NBR 7193 - Execução de Pavimentos de Alvenaria Poliédrica
NBR 7193 - Execução de Pavimentos de Alvenaria Poliédrica
NBR 7193 - Execução de Pavimentos de Alvenaria Poliédrica
EXECU$i%O
DE PAVIMENTOS
DE ALVEkARlA
POLIEDRICA
02.643
Esta
Norma
f ixa flexiveis,
as condicoes por
gerais
que
devem
ser
na
execu cao
pavimentos Esta
calcamento,
5 construcao e pities,
de alvenaria prescric6es
poliedrica do projeto
iT apro
pela
Fiscal efeitos
Nota:
Para obras
de drenagem
subterrsnea.
NORMA COMPLEMENTAR
Na apl icacso
desta
consul normal
3
Para
DEFlNlCdES
OS efeitos
desta
Norma
sao adotadas
as definic6es
de 3.1
a 3.6.
3.1
Aquele vadas zado, 3.2 Pecas cada dos
Pavimento de alvenaria
que se caracteriza por de topo, percussao,
poli&drica
por urn revestimento justapostas, betuminoso flexfvel assentes de pedras sobre base i-t-reguja.r.es,,cr~ de solo estabili
corn rejuntamento
de cimento
ou mistura
de agregado
e argila.
Meios fios
de concrete case al inhadas ou de pedra Segundo aparelhada o greide corn formas pfibl ica e dimensijes destinadas especificadas a proteger ou calcadas. em OS bor da via protetor
do pavimento
e criar
urn ressalto
dos
passeios
3.3
Parte ,
Origem:
EspeZho
do meio-fio,
ABNT - NB-62/68 Brasileiro de ConstruGb Civil e Execuqk de Pavimentos de Alvenaria Polibdrica
na face
1 ivre,
aproximadamente
vertical,
que constitui
res
NACIONAL
DE
ABNT
- ASSOCIACAO DE NORMAS 0
BRASILEIRA
NORMALIZACAO INDUSTRIAL
pavimento.
TECNICAS
BRASILEIRA
REGISTRADA 5 phginas
Cpia no autorizada
salto
entre
o niwel
do pavimento
e o da calcada
ou passeio.
3.4
Face
Piso
superior do meio-fio ou cordso.
3.5
Pecas
Cordo"es
de concrete case, ou de pedra Segundo e cujo aparelhada, o greide piso coincide corn formas da via piiblica e dimensoes e destinadas .--especificadas a proteger alinhadas
em cada OS bordos
do pavimento
corn a superficie
do revestimento.
3.6
Pedras mestras
pedras assentes espacadamente, a servir de guia de conformidade para assentamento corn das o greide demais e perfil pedras do 1 , destinadas
4 4.1
4:l.l ,cao.
CONDlCdES
GERAIS
Materiais
Nenhum material Devem ser feitos deve ensaios ser empregado antes de sua aceitacao case as caracteristicas pela Fiscaliza Go sejam
de laboratorios,
bem conhecidas 4.1.2 ter raios 4.1.3 risticas estabilizada 4.1.4 4.1.3,
e identificadas. fisicas e que 0,lO se e me&icas inscreva a 0,15 m. corn de uma caracte camada e devem de
As pedras devem ser de boas caracteristicas ,..Ol face para rolamento aproximadamente plana entre 0,05 a 0,lO granular m de altura da base varisvel e constituido que
em circulos
entre
0 material
de mistura permitam
terrosa
e plasticidade
a execucao
0 material porgm
granular mgdio.
para
enchimento
tern as mesmas
caracteristicas
de
de tipo
4.1.5
nimas
0 meio-fio de 0,18
de pedra
aproximadamente 0,80
retangular
rnL e
m na altura
m no comprimento,
de se&o
aproximadamente e 0,50
retangular, m no comprimento
corn e
minimas
m de altura
no piso.
4.2
4.2.1
Freparo
0 perfil por por
do subleito
tranversal cento (i do leito, para para assim, OS greides OS de maior coma o do pavimento, ate trk por cento Em cases deve (i ter = 0,03) previamente rampa e
cento
declividade. reduzidas.
as declividades
transversais
podem ser
Cpia no autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
operaGoes e OS acertos
de prepara resultantes
delterraplanagem. ou na rem&a0 materiais e aterros projetados. bem coma OS granulometri em ca rni so que de
de solos
e quaisquer
o leito OS solos
e perfi se refere
4.2.3
anterior,
do leito, pela
devem
plasticidade
Fiscalizacao
compactados
a compactacao
especifica
aparente
4.2.4
5.1.2
4.3
Sub-base
Quando i nertes pela indicados no projeto, tipos, sso executadas sub-bases de materiais especiais g ran: fornec -i
4.3.1
lares das 4.3.2 atingir
, ou de outros
de acordo
corn prescricoes
Fiscalizacao. Apk a regularizacao do projeto. e a compactacao finais, o leito assim obtido deve
a cota
CONDI@ES
ESPECI-FICAS
5.1 5.1.1
dos cordces
cordoes e meios-fios
e meios-fios
obedece: logo apes devem dos o preparo ser ter do suas deve leito; arestas ficar 5 de m e em sao assentes
0 assentamento
e meios-fios
de fundacao
previamente
compactadas 0 piso
6 adjacente, o espelho
meios-fios
do revestimento,
variando
0,15
0,17
trace 5.1.2
b) OS meios-fios
1:3,
facultativo
o rejuntamento
Prepare
a)
da base
obedece: da base deve ser indicada no projeto e nunca infer ior a
0 preparo
da base
b)
a mistura
ente
de umidadej
< aplicada
uniforme, rodas,
se de o
gu i ndo-se massa
a compactacao, minima
0 centro, compressor
passa-
gem do rolo
5.1.3
Execu&o
a) sobre
do revestimento
a base preparada,
de alvenaria
aprovada
polieYdrica
obedece: Fiscal,izacao corn espessura as pedras longitudinal mestras, e 1 ,00 aprovados. de rolamento de modo que alongada maiores do item sao 4.1.4, 6 lancada de 0,07 corn a 1,50 Segue-se uma cama m, sobre a espacamen m no sen o as pela
A execucao
do revestimento
de alvena,cia
poliedrica
especificada
o artifice-calceteiro de 4,OO m
de cerca
transversal, das
sentamento te escolhidas,
vizinhas, da via
em sentido tomadas
e as menores
e limpas
de rolamento,
o revestimento de cerca
deve
ser
coberto
por
uma
de 0,Ol
m de espessura
e batido
ca a
+a:
0 soquete
tern massa
de 40 kg e tipo
conforme
Figura.
0=W6
Modelra
A&a
Diinens&s
em 0
FIGURA
- Soquete
C6pia
Cpia no autorizada
impressa
pelo Sistema
c)
repetem-se me-se
integralmente
precedentes em 5.1.3
camp r -i
brevestimento
5.2
5,2.1 5.2.2 te
mte&To
durante
a constm~i?o
o trsfego nao deve nos ser trechos em operac6es quando a base de construcao. estiver excessivamen -
executada
molhada. Nos lugares reconstruido. A pavimentacao pela somente Fiscalizacao. 6 aberta ao trsfego depois que dev i damen t e exam inaonde houver depressa ou pedras soltas, o revestimento deve
da e aprovada