REVESTIMENTOS & NR S

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 Os revestimentos de paredes têm por

finalidade regularizar a superfície, proteger


contra intempéries,aumentar a resistência
da parede e proporcionar estética e
acabamento.
 Os revestimentos de paredes são
classificados de acordo com o material
utilizado em revestimentos argamassados e
não‐argamassados
 São os procedimentos tradicionais da
aplicação de argamassas sobre as
alvenarias e estruturas com o objetivo de
regularizar e uniformizar as
superfícies,corrigindo as irregularidades,
prumos, alinhamentos dos painéis.
 quando se trata de revestimentos externos,
atuam como camada de proteção contra
infiltração.
 O procedimento tradicional e técnico é
constituído da execução de no mínimo de três
camadas superpostas, contínuas e uniformes:
chapisco, emboço e reboco.
 Colar a peça cerâmica ao substrato
 Absorver deformações naturais
https://www.youtube.com/watch?v=AfdRmyZNPew 9’ 59”
https://www.youtube.com/watch?v=_I5divWkEdw 13’ 22” – porcelanato retificado com
nivelador
 Utilizar rejuntes industrializados
 Inexistência de requisitos de desempenho;

 Inexistência de parâmetro de projeto;

 Falta de sistema de produção que inclua


controle de qualidade dos materiais;

 Falta de metodologia para diagnóstico e


recuperação de patologias.
• A tinta é uma composição líquida, pigmentada que, quando
aplicada sobre uma superfície, torna‐se uma película protetora e
decorativa, além de exercer função sanitária e influir na
distribuição da luz. Sua composição básica inclui pigmento, veículo,
solventes e aditivos.

• Os pigmentos são partículas sólidas (pó) e insolúveis. Podem se


divididos em dois grandes grupos, ativos e inertes. Os pigmentos
ativos possuem função de conferir cor e capacidade de cobertura a
tinta , enquanto que os inertes (ou cargas) encarregam‐se de
proporcionar outras características, tais como lixabilidade, dureza,
consistência, etc.. Uma tinta pode conter vários pigmentos.
TAMANHOS USUAIS

1/4 – R$ 25,00 Galão 3,6L – R$ 90,00 Lata 18L – R$ 280,00


LÁTEX PVA
• É uma tinta à base d’água e um dos mais comuns tipos de tinta a serem
usados na pintura de paredes internas, para áreas secas e que não
necessitem de manutenção constante.

• Possui acabamento fosco, pouca resistência ao sol, que costuma deixá‐la


desbotada e não é resistente à lavagem.

• Possui secagem rápida.

• A tinta látex é econômica, indicada para paredes com acabamento em


reboco, gesso ou massa corrida.
ACRÍLICA
• A tinta acrílica possui características semelhantes à látex, uma vez que
possui secagem rápida, é a base d’água e tem baixo odor.

• A diferença está em sua composição, que concede a esses tipos de


tinta uma gama maior de possibilidades de aplicação.

• A tinta acrílica pode ser utilizada em áreas externas da casa, pois é


mais resistente às intempéries e ao desbotamento, proporcionando
maior durabilidade.

• Também é ideal para áreas sujeitas a umidade, como cozinhas e


banheiros.

https://www.youtube.com/watch?v=H7B0TKcSlFI&feature=emb_logo 7’20”
ESMALTE SINTÉTICO
• O esmalte sintético é um dos tipos de tinta desenvolvidos especialmente
para aplicação em superfícies de ferro e madeira.

• Depois de aplicada, essa tinta forma uma película sobre a superfície, com
acabamento brilhante, acetinado ou fosco (este último somente
nas cores branca ou preta).

• Originalmente fabricado a base de solvente, hoje a maioria dos esmaltes


já é a base d’água.

• Além de ser ecologicamente correto, o esmalte a base d’água possui


secagem mais rápida, baixo odor e não amarela com o passar do tempo.
https://www.youtube.com/watch?v=NRIf6lAjUYk 8’57”
https://www.youtube.com/watch?v=emsZol_UQU8 8’ 58”
EPÓXI
• É um dos tipos de tinta mais resistentes.

• É fabricado nas versões a base de solvente e a base d’água.

• O Epóxi a base de solvente possui acabamento brilhante, tem maior


resistência à abrasão e a produtos químicos, podendo também ficar em
contato direto com a água.

• É indicado para pintura de caixas d’água e banheiras, em locais com


grande necessidade de resistência mecânica, como pisos de garagem,
industriais e comerciais.

• O Epóxi a base d’água é fabricado nos acabamentos brilhante ou


acetinado, tem ótima aderência a superfícies lisas e resistência a
umidade, sendo indicado para pintura de paredes de azulejo e pastilhas
cerâmicas em cozinhas e banheiros.
VERNIZES
• Trata‐se de um produto à base de óleos secativos e resinas sintéticas.

• Há diversos tipos no mercado, como o verniz marítimo e o de


poliuretano, muito resistentes à água e umidade.

• Há vernizes com proteção contra os raios ultra‐violeta, muito úteis para


estruturas exteriores. Outros tipos permitem alterar a tonalidade da
madeira através dos tingidores.

Fonte: https://www.archdaily.com.br/
STAIN / IMPREGNANTES
• Os impregnantes, também conhecidos com stain, trabalham de uma
forma um pouco distinta. Ao contrário do verniz, ele penetra na madeira
e deixa seus poros dela abertos, nutrindo as suas fibras, e permitindo que
a madeira “respire”.

• Isso confere um aspecto mais natural aos seus veios, sobretudo ao tato,
mas mesmo na versão transparente acaba escurecendo um pouco a peça.

• Por impregnar na madeira, é um acabamento que a torna extremamente


impermeabilizada. De fácil aplicação e manutenção, o stain não trinca,
porque é absorvido pela madeira e não forma uma camada de filme de
proteção.

Fonte: https://www.archdaily.com.br/
STAIN / IMPREGNANTES
ÓLEOS
• Feitos de produtos naturais, são bastante fáceis de aplicar e manter. Eles
acompanham os movimentos naturais da madeira, hidratando‐a e
impermeabilizando‐a.

• Por outro lado, não se trata de um acabamento tão resistente às


intempéries, como os anteriores citados, necessitando ser repassado
periodicamente.

• Os mais conhecidos são: Óleo de linhaça, tungue e Betume da Judéia.

Fonte: https://www.archdaily.com.br/
ÓLEOS

Óleo de linhaça – aplicação Betume da judéia– aplicação

Óleo de linhaça – 900ml


GOMA LACA
• A goma‐laca é um acabamento natural, secretado pelo inseto Kerria
Lacca, um tipo de besouro encontrado nas florestas da Índia e Tailândia.

• Como verniz, a goma laca seca rapidamente, formando uma película


dura, forte e flexível, sendo útil para envernizar pisos e móveis. Usado
hoje com pouca frequência hoje, porque não é muito resistente à água ou
ao álcool.

• É geralmente comprado em flocos que são diluídos com álcool antes do


uso.

Fonte: https://www.archdaily.com.br/
GOMA LACA

Goma laca em flocos Goma laca líquida


LACA
• A Laca é um tipo de acabamento surgido na China por volta do século IV
a.C. Assim como outros vernizes naturais, a Laca é uma resina obtida das
plantas.

• A princípio existem dois tipos de Laca: a PU e a Nitro.

• A diferença entre elas está no tempo de permanência da tinta no móvel.


No caso da PU, essa resistência é maior, sendo então indicada para
aplicação em móveis que serão utilizados por um longo período.

• A Laca Nitro é o contrário, usa‐se para móveis com a vida útil menor, por
exemplo um berço infantil.

Fonte: https://www.sauimrecria.com.br/
LACA
• Nos acabamentos PU existem as subcategorias de Lacas:
• Lisas,
• Texturizadas,
• incolores e
• Metalizadas.

• As lisas, caracterizam‐se por deixarem a superfície da peça uniforme, sem


granulações.
• As Texturizadas já são porosas.
• A incolor é o verniz, propriamente dito.
• E as Metalizadas são as que remetem a um metal polido. Elas transmitem
a sensação visual de brilho metálico.

Fonte: https://www.sauimrecria.com.br/
LACA

https://revistanews.com.br/2018/04/04/acabamento‐em‐laca‐ https://revistanews.com.br/2018/04/04/acabamento‐em‐laca‐
e‐opcao‐sofisticada‐para‐moveis‐planejados/ e‐opcao‐sofisticada‐para‐moveis‐planejados/
CERAS
• Vendidas nas formas líquida, em pasta ou sólidas, as ceras derivam de
uma variedade de fontes minerais, vegetais e animais.

• As mais comuns são as de abelha e de carnaúba. Como acabamento, as


ceras não penetram na madeira, mas permanecem por sobre ela,
impedindo a oxidação da mesma.

• A cera, portanto, se utilizada sozinha, tem pouco efeito de melhoria na


madeira.

• O interessante é que ela seja aplicada sobre uma peça que tenha recebido
a aplicação de óleos. Isso dará à superfície um brilho suave e uma
sensação agradável à peça de madeira.

• Ela deve ser usada em peças que não expostas à intempérie.


Fonte: https://www.archdaily.com.br/
CERAS
 NR-18;
 NBR 12284/91 (vivência);

https://www.youtube.com/watch?v=SY86LgHjf5Y 10’ 08” – Planejamento de canteiro de obras


 NR-18 https://www.gov.br/trabalho/pt-br/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras?b_start:int=40

 Objetivo e Campo de Aplicação


 18.2 Comunicação Prévia
 18.3 Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT
 18.4 Áreas de Vivência
 18.5 Demolição
 18.6 Escavações, Fundações e Desmonte de Rochas
 18.7 Carpintaria
 18.8 Armações de Aço
 18.9 Estruturas de Concreto
 18.10 Estruturas Metálicas
 18.11 Operações de Soldagem e Corte a Quente
 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas
 18.13 Medidas de Proteção contra Quedas de Altura
 18.14 Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas
 18.15 Andaimes e Plataformas de Trabalho
 18.16 Cabos de Aço e Cabos de Fibra Sintética
 18.17 Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos
 18.18 Telhados e Coberturas
 18.19 Serviços em Flutuantes
 18.20 Locais Confinados
 18.21 Instalações Elétricas
 18.22 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas
 18.23 Equipamentos de Proteção Individual
 18.24 Armazenagem e Estocagem de Materiais
 18.25 Transporte de Trabalhadores em Veículos Automotores
 18.26 Proteção Contra Incêndio
 18.27 Sinalização de Segurança
 18.28 Treinamento
 18.29 Ordem e Limpeza
 18.30 Tapumes e Galerias https://www.gedweb.com.br/LASALLE/
 18.31 Acidente Fatal
1. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS;
2. LAVATÓRIOS;
3. MICTÓRIOS;
4. CHUVEIROS;
5. VESTIÁRIOS;
6. ALOJAMENTOS;
7. COZINHA;
8. REFEITÓRIO;
9. 9. LAVANDERIA;
10. 10. ÁREAS DE LAZER;
Norma Regulamentadora – NR-18

 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece diretrizes de ordem


administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a
implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de
segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de
trabalho na Indústria da Construção.
Os canteiros de obras devem dispor de:

a) instalações sanitárias;
b) vestiário;
c) alojamento;
d) local de refeições;
e) cozinha, quando houver preparo de refeições;
f) lavanderia;
g) área de lazer;
h) ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinquenta) ou mais
trabalhadores.
i) O cumprimento do disposto nas alíneas "c", "f" e "g" é obrigatório nos casos onde
houver trabalhadores alojados.

https://www.youtube.com/watch?v=174lMyR2MNI&list=UUv6b_M_BetBE3j559pusKtQ&index=96 10’ 45”


• Instalações móveis, inclusive contêineres, serão aceitas em áreas de vivência de
canteiro de obras e frentes de trabalho, desde que, cada módulo:
a) possua área de ventilação natural, efetiva, de no mínimo 15% (quinze por cento)
da área do piso, composta por, no mínimo, duas aberturas adequadamente
dispostas para permitir eficaz ventilação interna;
b) garanta condições de conforto térmico;
c) possua pé direito mínimo de 2,40m (dois metros e quarenta centímetros);
d) garanta os demais requisitos mínimos de conforto e higiene estabelecidos nesta
NR;
e) possua proteção contra riscos de choque elétrico por contatos indiretos, além do
aterramento elétrico.
• Entende-se como instalação sanitária o local destinado ao asseio corporal e/ou ao
atendimento das necessidades fisiológicas de excreção.
As instalações sanitárias devem:
a) ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene;
b) ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construídas de modo a
manter o resguardo conveniente;
c) ter paredes de material resistente e lavável, podendo ser de madeira;
d) ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante;
e) não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições;
f) ser independente para homens e mulheres, quando necessário;
g) ter ventilação e iluminação adequadas;
h) ter instalações elétricas adequadamente protegidas;
i) ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros), ou
respeitando-se o que determina o Código de Obras do Município da obra;
j) estar situadas em locais de fácil e seguro acesso, não sendo permitido um
deslocamento superior a 150 (cento e cinquenta) metros do posto de trabalho aos
gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios.
O local destinado ao vaso sanitário (gabinete
sanitário) deve:
a) ter área mínima de 1,00m2 (um metro quadrado);
b) ser provido de porta com trinco interno e borda
inferior de, no máximo, 0,15m (quinze centímetros) de
altura;
c) ter divisórias com altura mínima de 1,80m (um metro
e oitenta centímetros);
d) ter recipiente com tampa, para depósito de papéis
usados, sendo obrigatório o fornecimento de papel
higiênico.
Os lavatórios devem:
a) ser individual ou coletivo, tipo calha;
b) possuir torneira de metal ou de plástico;
c) ficar a uma altura de 0,90m (noventa centímetros);
d) ser ligados diretamente à rede de esgoto, quando houver;
e) ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
f) ter espaçamento mínimo entre as torneiras de 0,60m (sessenta centímetros), quando
coletivos;
g) dispor de recipiente para coleta de papéis usados.
Os canteiros de obras devem dispor de:

a) instalações sanitárias;
b) vestiário;
c) alojamento;
d) local de refeições;
e) cozinha, quando houver preparo de refeições;
f) lavanderia;
g) área de lazer;
h) ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinquenta) ou mais
trabalhadores.
i) O cumprimento do disposto nas alíneas "c", "f" e "g" é obrigatório nos casos onde
houver trabalhadores alojados.

https://www.youtube.com/watch?v=lUx7-BKH-lo ÁREA DE VIVÊNCIA 5”


https://www.youtube.com/watch?v=_LBkjGeRO9E ÁREA DE VIVÊNCIA 1”
ALTERAÇÕES PREVISTAS NA IMPLEMENTAÇÃO EM 2021

ATUALMENTE 2021

• Dimensiona • Dimensionam
mento de ento da área
1,5m2 de do vestiário e
área de de: 1,5m2 –
vestiário (nº
para cada trabalhadores
trabalhador / 1000
2021 2021

• Até 750 funcionários • Acima de 750 =


• Exemplo: 500/1000=0,5 0,75m2/funcionário
• Logo: 1,5-0,5m2=1,0m2
Também ficaram mais claras as hipóteses em que é obrigatório o fornecimento de
armários de compartimentos duplos ou dois armários simples e quando fica
dispensada essa obrigação:

• Obrigatório:
Nas atividades laborais em que haja exposição e manuseio de
material infectante, substâncias tóxicas, irritantes ou
aerodispersóides, bem como naquelas em que haja contato com
substâncias que provoquem deposição de poeiras que impregnem a
pele e as roupas do trabalhador.

• Dispensadas:
Organizações que promovam a higienização diária de vestimentas
ou que forneçam vestimentas descartáveis, assegurada a
disponibilização de 1 (um) armário simples para guarda de roupas
comuns de uso pessoal do trabalhador.
• Passa a ser permitida a divisão dos trabalhadores do turno
em grupos, para a tomada de refeições, a fim de organizar o
fluxo para o conforto dos usuários no local do refeitório, garantido
o intervalo para alimentação e repouso.

• Passa a ser permitido a utilização para palestras, cursos,


treinamentos e lazer.
• Outra novidade é que não serão exigidos locais para refeições de
estabelecimentos que oferecerem vale-refeição, desde que
sejam disponibilizadas condições para conservação e
aquecimento da comida, bem como local para a tomada das
refeições pelos trabalhadores que as trouxerem de casa.

Forno elétrico / Copa ( mesas e


Geladeira Microondas cadeiras)
• As exigências relativas a este tópico também foram simplificadas.
Não são mais exigidas, por exemplo, que se tenha um pé direito
mínimo; que sua área seja de 35% da área de refeitório; e que as
paredes devam ser construídas em alvenaria de tijolo comum, em
concreto ou em madeira, com revestimento de material liso.

• Em pisos e paredes a única exigência é de que sejam revestidos


com material impermeável e lavável.
Outros pontos

Todos os ambientes previstos na norma devem ser construídos de acordo com o


código de obras local, e na sua ausência deve ser garantido pé direito mínimo de
2,50 m (dois metros e cinquenta centímetros), exceto nos quartos de
dormitórios com beliche, cuja medida mínima será de 3,00 m (três metros).

• A capacidade máxima de cada dormitório


será de 100 (cem) operários;
Os alojamentos deverão ter área de
circulação interna, nos dormitórios, com a
largura mínima de 1,00m (um metro)

• As camas superiores deverão ter proteção


lateral e altura livre, mínimo, de 1,20 m do
teto do alojamento

• Camas triliches não são permitidas


PRINCIPAIS PONTOS

• Local coberto e aberto para secar


roupas;

• Conjunto – 1 tanque + 1 torneira


para cada 20 funcionários
alojados em local coberto;

• 1 mesa para passar com uma


tomada par cada 20 funcionários
alojados;
Norma Regulamentadora – NR-12

 Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas,


princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a
integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a

prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de


utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos (...);

 As disposições desta Norma referem-se a máquinas e equipamentos novos e

usados, exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua
aplicabilidade.
• ALGUMAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – CARPINTARIA

• SERRA CIRCULAR DE BANCADA;

• PLAINA ELÉTRICA;

• LIXADEIRA ELÉTRICA;

• FURADEIRA ELÉTRICA;

• TORNO MECÂNICO;
• ALGUMAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – CARPINTARIA
• ALGUMAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – CARPINTARIA
• ALGUMAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – CARPINTARIA
• ALGUMAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – CARPINTARIA
• Esta norma NÃO se aplica às máquinas e equipamentos: (Item e alíneas inseridos
pela Portaria MTE n.º 857, de 25/06/2015)

a) movidos ou impulsionados por força humana ou animal;

b) expostos em museus, feiras e eventos, para fins históricos ou que sejam


considerados como antiguidades e não sejam mais empregados com fins produtivos,
desde que sejam adotadas medidas que garantam a preservação da integridade física
dos visitantes e expositores;

c) classificados como eletrodomésticos


MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – SERRA CIRCULAR
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – SERRA CIRCULAR
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – SERRA CIRCULAR
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – SERRA CIRCULAR
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – SERRA CIRCULAR
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – SERRA CIRCULAR

https://www.youtube.com/watch?v=uY9E7DO_tA8
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – CAPACITAÇÃO

• A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e


equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados,
capacitados ou autorizados para este fim.

• Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais


intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação
providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os
riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes e necessárias, nos
termos desta Norma, para a prevenção de acidentes e doenças.
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – CAPACITAÇÃO

• DEVERÁ POSSUIR:

a)ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;

b) ser realizada sem ônus para o trabalhador;

c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas
atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e
realizada durante o horário normal de trabalho;
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – CAPACITAÇÃO

• DEVERÁ POSSUIR:

d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta Norma;

e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com
supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela
adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e
avaliação dos capacitados.

• A capacitação dos trabalhadores de microempresas e empresas de pequeno porte


poderá ser ministrada por trabalhador da própria empresa que tenha sido
capacitado em entidade oficial de ensino de educação profissional.
TRABALHO EM ALTURA

• Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de


proteção para o trabalho em altura,
envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a
garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.

• É considerado trabalho em altura toda atividade executada acima


de 2 metros de altura.
Cabe ao empregador:
a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da
Permissão de
Trabalho - PT;
c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em
altura;
d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em
altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas
complementares de segurança aplicáveis;
e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de
proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas;
f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de
controle;
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de
proteção definidas nesta Norma;
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou
condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não
seja possível;
i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho
em altura;
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja
forma será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da
atividade;
k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta
Norma.
Cabe ao trabalhador:
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os
procedimentos
expedidos pelo empregador;

b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta


Norma;

c) Item revogado.

d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por
suas ações ou omissões no trabalho.
TALABARTE

TRAVA-QUEDAS
EPI´s
• Cinto de segurança: este equipamento fornece sustentação ao corpo do trabalhador, garantindo sua
segurança e impedindo a ocorrência de quedas;

• Talabarte: o talabarte conecta o cinto de segurança a um ponto de sustentação. Dessa forma, é possível que
haja uma movimentação segura do colaborador durante a execução do trabalho em altura;

• Trava-quedas: o trava-quedas é um EPI que fica acoplado ao cinto de segurança e ligado a um cabo
independente. Este dispositivo trava automaticamente ao sofrer um impacto, de modo a impedir a queda do
trabalhador;

• Capacete: uma vez que protegem a cabeça do trabalhador, os capacetes são indispensáveis para atividades
com risco de queda;

• Botas: os calçados de segurança evitam que o usuário escorregue enquanto se desloca no andaime ou local em
que esteja atuando. São EPIs necessários em terrenos desconhecidos, expostos à chuva ou que podem estar
cobertos por algum produto úmido ou escorregadio.

https://www.youtube.com/watch?v=jmWpM9629x4 1’ 54”
https://www.youtube.com/watch?v=fLOAmOjzLBA 7’ 01’
https://www.youtube.com/watch?v=sywvYRah-rw 6’ 42”
SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece os requisitos e condições


mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas
preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores
que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com
eletricidade.
Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo,
incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação,
manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas
suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas
pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas
internacionais cabíveis.
MEDIDAS DE CONTROLE

• Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas


medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos
adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a
segurança e a saúde no trabalho.

• As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das


instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do
sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de
proteção.
PROJETO E DIAGRAMA UNIFILAR
SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e
manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto
anterior, no mínimo:

a) conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de


segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e descrição das
medidas de controle existentes;

b) documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra


descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;

c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o


ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR;
SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

d) documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação,


autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados;

e) resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de


proteção individual e coletiva;

f) certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas;

g) Relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações,


cronogramas de adequações, contemplando as alíneas de “a” a “f”.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
• Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e
adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante
procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança
e a saúde dos trabalhadores.

• As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização


elétrica conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão
de segurança.

• Na impossibilidade de implementação do estabelecido no subitem anterior, devem


ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes
vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de
alimentação, bloqueio do religamento automático.

• O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme


regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, na ausência desta, deve
atender às Normas Internacionais vigentes.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

• Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção


coletiva forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os
riscos, devem ser adotados equipamentos de proteção individual
específicos e adequados às atividades desenvolvidas, em atendimento ao
disposto na NR 6.

• As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades, devendo


contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências
eletromagnéticas.

• É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações


elétricas ou em suas proximidades.
MEDIDAS DE SEGURANÇA EM PROJETOS

• É obrigatório que os projetos de instalações elétricas especifiquem


dispositivos de desligamento de circuitos ( disjuntores) que
possuam recursos para impedimento de reenergização, para sinalização de
advertência com indicação da condição operativa.

• O projeto elétrico, na medida do possível, deve prever a instalação de


dispositivo de seccionamento de ação simultânea ( Disjuntor
Geral) , que permita a aplicação de impedimento de reenergização do
circuito.
MEDIDAS DE SEGURANÇA EM PROJETOS

Dispositivos de segurança - Disjuntores

QDLF – Quadro de Distribuição de Luz e Força


MEDIDAS DE SEGURANÇA EM PROJETOS

• O projeto de instalações elétricas deve considerar o espaço seguro, quanto ao


dimensionamento e a localização de seus componentes e as influências
externas, quando da operação e da realização de serviços de construção e
manutenção.
O QDLF deve estar bem posicionado em relação à :

• Manutenção;
• Facilidade construtiva ( pensado no
projeto para melhor execução durante a
obra)
• Dimensionado em relação ao projeto
arquitetônico

• Prever expansão de circuitos ( usos)


MEDIDAS DE SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO

• Nos trabalhos e nas atividades referidas devem ser adotadas medidas


preventivas destinadas ao controle dos riscos adicionais, especialmente
quanto a altura, confinamento, campos elétricos e magnéticos,
explosividade, umidade, poeira, fauna e flora e outros agravantes,
adotando-se a sinalização de segurança.

• Nos locais de trabalho só podem ser utilizados equipamentos, dispositivos e


ferramentas elétricas compatíveis com a instalação elétrica existente,
preservando-se as características de proteção, respeitadas as recomendações
do fabricante e as influências externas.
MEDIDAS DE SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO
EPC´s e EPI´s
Cone de sinalização – Este é um equipamento usado para advertir, sinalizar,
delimitar áreas de risco, além de orientar o fluxo de pessoas. Ele deve ser feito de
polietileno, que é um material bem resistente a intempéries e também impactos
de até 40 km/hora.

Fita de sinalização – Esta fita é usada para isolar determinadas áreas com o
objetivo de impedir o acesso de pessoas ou para alertar sobre algum possível
risco naquele local.

Grade metálica dobrável – Este também é um equipamento usado para o isolar


e/ou sinalizar áreas de risco ou locais de trabalho específico.
MEDIDAS DE SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO
EPC´s e EPI´s
Banqueta isolante – Este equipamento tem a finalidade de isolar o operador,
ampliando a sua segurança nas intervenções em subestações, cubículos, painéis
elétricos. Também tem um benefício secundário que é facilitar o acesso à locais
mais altos que o seu limite de alcance.

Manta isolante – Esta manta é muito importante para isolar uma área ou
equipamento energizado durante a execução das atividades.

Extintor de incêndio – Este é um item fundamental de segurança para qualquer


ambiente. O extintor indicado para incêndios em equipamento elétricos
energizados é o de gás carbônico.
MEDIDAS DE SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO
EPC´s

Tapetes isolantes

Fitas, correntes (plástico) , cercas e cones


https://www.youtube.com/watch?v=ueCH7TBgQPg 4’ 10”
https://www.youtube.com/watch?v=mIenJ2U1E6I 4’ 59”
https://www.youtube.com/watch?v=3T9myY-kR7E 3’32”

Extintores classe C
MEDIDAS DE SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO
EPI´s

Luvas isolantes
Manta isolante

Roupa isolante (arco elétrico)

Roupa isolante –anti-chamas


Protetor facial (arco elétrico)
ALVENARIAS, REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS

• Devem ser utilizadas técnicas que garantam a estabilidade das paredes de


alvenaria da periferia.

• Os quadros fixos de tomadas energizadas devem ser protegidos sempre que


no local forem executados serviços de revestimento e acabamento.
ALVENARIAS, REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS

Em vidros

• Os locais abaixo das áreas de colocação de vidro devem ser interditados ou


protegidos contra queda de material.

• Após a colocação, os vidros devem ser marcados de maneira visível.


ALVENARIAS, REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
Em impermeabilizações (ABNT NBR 9574, Execução de impermeabilização.
ABNT NBR 9575, Impermeabilização – Seleção e projeto )

• Os serviços de aquecimento, transporte e aplicação de impermeabilizante a


quente e a frio devem estar previstos no PCMAT e/ou no PPRA e atender a
NBR 9574 ou alteração posterior.

• O equipamento para aquecimento deve ser metálico, possuir tampa com


respiradouro de segurança, termômetro ou termostato, bem como possuir
nome da empresa fabricante ou importadora e CNPJ em caracteres
indeléveis e visíveis.
ALVENARIAS, REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
Em impermeabilizações (ABNT NBR 9574, Execução de impermeabilização.
ABNT NBR 9575, Impermeabilização – Seleção e projeto )

• Não é permitido o aquecimento a lenha nos serviços de impermeabilização.

• O local de instalação do equipamento para aquecimento deve

a) possuir ventilação natural e /ou artificial;


b) ter piso nivelado e incombustível;
c) ter sinalização de advertência e isolamento;
d) ser mantido limpo e em ordem.
ALVENARIAS, REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
Em impermeabilizações (ABNT NBR 9574, Execução de impermeabilização.
ABNT NBR 9575, Impermeabilização – Seleção e projeto )

• O transporte do material a quente deve ser feito através de recipiente


metálico, com tampa e alça, utilizando no máximo ¾ de sua capacidade.

• Os trabalhadores envolvidos na atividade devem possuir treinamento


específico nos termos desta NR, com carga horária mínima de 4h anuais e o
seguinte conteúdo mínimo:
a) operação do equipamento para aquecimento com segurança;
b) manuseio e transporte da massa asfáltica quente;
c) primeiros socorros;
d) isolamento da área e sinalização de advertência.
ALVENARIAS, REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
Em impermeabilizações (ABNT NBR 9574, Execução de impermeabilização.
ABNT NBR 9575, Impermeabilização – Seleção e projeto )

• O fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI deve


atender o disposto no item 18.23 desta NR.

• A armazenagem dos produtos utilizados nas operações de


impermeabilização, inclusive os cilindros de gás, deve ser feita em local
isolado, sinalizado, ventilado e isento de risco de incêndios, sendo proibida
sua armazenagem no local de operação do equipamento de aquecimento.
ALVENARIAS, REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
Em impermeabilizações (ABNT NBR 9574, Execução de impermeabilização.
ABNT NBR 9575, Impermeabilização – Seleção e projeto )

• Não é permitida a utilização de cilindros de GLP inferiores a 8 quilos em


qualquer operação de impermeabilização.

• Os cilindros de GLP de 45 quilos devem estar sobre rodas e afastados no


mínimo 3 metros do equipamento de aquecimento.

• Devem ser utilizados tubos ou mangueiras flexíveis, previstos nas normas


técnicas brasileiras, de no mínimo 5 metros em qualquer operação, quando
do uso do equipamento de aquecimento a gás.
ALVENARIAS, REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
Em impermeabilizações (ABNT NBR 9574, Execução de impermeabilização.
ABNT NBR 9575, Impermeabilização – Seleção e projeto )

• Quanto ao funcionamento do equipamento de aquecimento, devem ser


observados os seguintes itens:

a) manter o trabalhador próximo ao recipiente quando o mesmo estiver em


aquecimento;
b) possuir abertura da válvula para escoar o asfalto derretido de forma lenta;
c) manter a tampa fechada;
d) proibir qualquer movimentação com a tampa destravada.

• O equipamento de aquecimento a gás deve ser verificado a cada nova


conexão do cilindro com solução de água e sabão para identificação de
eventuais vazamentos no queimador, regulador e válvulas.
ALVENARIAS, REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
Equipamentos (ABNT NBR 9574, Execução de impermeabilização. ABNT NBR
9575, Impermeabilização – Seleção e projeto )

1. Maçarico
2. EPI´s
3. Faca ou estilete
4. Colher de pedreiro
5. Trincha ou rolo
6. Cilindro de gás

Equipamentos e material básico


ALVENARIAS, REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
Equipamentos (ABNT NBR 9574, Execução de impermeabilização. ABNT NBR
9575, Impermeabilização – Seleção e projeto )

A.Tubo de proteção que evita o dobramento


da mangueira no ponto de conexão desta
com o maçarico;
B.Válvula de segurança. Em caso de
perfuração ou queima da mangueira o fluxo
de gás é cortado automaticamente;
C.Válvula de calibração;
D.Gatilho rápido;
E.Conexão Pivotante

Aplicador - Maçarico
ALVENARIAS, REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS
Equipamentos (ABNT NBR 9574, Execução de impermeabilização. ABNT NBR
9575, Impermeabilização – Seleção e projeto )

Aquecedor de asfalto

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