INSTITUTO TÉCNICO PRIVADO DE SAÚDE AMÉRICO BOAVIDA
GABINETE DE INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA
CURSO DE ENFERMAGEM GERAL
BERNARDA CASSANJE GINGA
PREVALÊNCIA DA FEBRE TIFOIDE EM PACIENTES DOS 5
AOS 17 ANOS DE IDADE: UM ESTUDO REALIZADO NO CENTRO DE
SAÚDE DA CANGAMBO NO I TRIMESTRE DE 2024
Malanje/2024
BERNARDA CASSANJE GINGA
PREVALÊNCIA DA FEBRE TIFOIDE EM PACIENTES DOS 5
AOS 17 ANOS DE IDADE: UM ESTUDO REALIZADO NO
CENTRO DE SAÚDE DA CANGAMBO NO I TRIMESTRE DE
2024
Trabalho de Fim de Curso apresentado ao Instituto
Técnico Privado de Saúde Américo Boa Vida de
Malanje, como requisito de obtenção do grau de Técnico
Médio de Enfermagem Geral.
Orientador: Prof. Carlos Francisco Sebastião Cristóvão,
Lic
Malanje/2024
FICHA CATALOGRÁFICA
Prevalência Da Febre Tifoide Em Pacientes Dos 5 Aos 17 Anos De Idade: Um estudo
realizado no centro de saúde da cangambo no i trimestre de 2024. / Bernarda Cassanje
Ginga - - Malanje: Instituto Técnico Privado de Saúde Américo BoaVida de Malanje,
2024.
53 f.
Orientador: Prof. Carlos Francisco Sebastião Cristóvão
“Psicólogo Escolar”
T.F.C. (Trabalho de Fim de Curso) – Instituto Técnico Privado de Saúde Américo
BoaVida de Malanje – ITPS-ABV – Gabinete de Inserção na Vida Activa – Técnico
Médio de Enfermagem Geral.
Palavras-chave: Prevalência; Febre Tifoide; Paciente.
DECLARAÇÃO DE AUTORIA
Declaro que este trabalho, intitulado “PREVALÊNCIA DA FEBRE TIFOIDE EM
PACIENTES DOS 5 AOS 17 ANOS DE IDADE: UM ESTUDO REALIZADO
NO CENTRO DE SAÚDE DA CANGAMBO NO I TRIMESTRE
DE 2024” é o resultado da minha investigação pessoal e independente, o seu conteúdo é
original e todas as fontes consultadas estão devidamente mencionadas no texto, nas notas e na
bibliografia. Declaro ainda que este trabalho não foi aceite em nenhuma outra instituição para
qualquer grau nem está a ser apresentado para obtenção de um outro grau para além daquele a
que diz respeito.
A Candidata
______________________________
Bernarda Cassanje Ginga
DECLARAÇÃO DO ORIENTADOR
Declaro que, tanto quanto me foi possível verificar, este trabalho intitulado
“PREVALÊNCIA DA FEBRE TIFOIDE EM PACIENTES DOS 5 AOS 17 ANOS DE
IDADE: UM ESTUDO REALIZADO NO CENTRO DE SAÚDE
DA CANGAMBO NO I TRIMESTRE DE 2024 ”, é o resultado da
investigação pessoal e independente do candidato.
O Orientador
_________________________________
Carlos Francisco Sebastião Cristóvão, Lic
TERMO DE APROVAÇÃO
BERNARDA CASSANJE GINGA
PREVALÊNCIA DA FEBRE TIFOIDE EM PACIENTES DOS 5
AOS 17 ANOS DE IDADE: UM ESTUDO REALIZADO NO
CENTRO DE SAÚDE DA CANGAMBO NO I TRIMESTRE DE
2024
Trabalho de Fim de Curso apresentado ao Instituto Técnico Privado de Saúde Américo
BoaVida de Malanje, como requisito de obtenção do grau de Técnico Médio de Enfermagem
Geral
BANCA EXAMINADORA
Juri: 1° Vogal_____________________________________________________________
Prof.
Instituto Técnico Privado de Saúde Américo BoaVida
_____________________________________________________________
Prof.
Instituto Técnico Privado de Saúde Américo BoaVida
Professor Orientador
Malanje, ______de Junho de 2024
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho de fim de curso aos meus pais,
Francisco Ginga e Madalena Cassanje
AGRADECIMENTO
Agradece primeiramente a Deus pelo fôlego de vida.
Aos meus pais que são os responsáveis pela minha educação e que acabam
sempre por responder pela minha formação.
As direções do Instituto Técnico Privado de Saúde Américo Boa Vida ´´Malanje´´
e do hospital Regional Materno infantil de Malanje.
Também devo um agradecimento a todos os meus professores, colegas e todos
aqueles que, directa ou indiretamente, contribuíram para a elaboração deste trabalho.
Aos pacientes e técnicos de saúde que participaram de forma directa na minha
pesquiza.
A todos académicos envolvidos neste projeto como parte de requisito para
obtenção de título de técnicos médio de Enfermagem Geral.
Por último, mas não menos importante um forte agradecimento aos meus tutores
que não pouparam esforço na feitura do meu projecto.
O meu muito obrigado!
LISTA DE SIGLAS
OMS – Organização Mundial da Saúde
Giva - Gabinete de Inserção na Vida Activa
Lic. – Licenciado
Pte. – Paciente
ITPSABV – Instituto Técnico Privado de Saúde Américo Boa Vida
HRM- Hospital Regional de Malanje
SIH - Sistema de Informação Hospitalar
C.S.C – Centro de Saúde da Cangambo
RESUMO
O presente trabalho trata-se da prevalência da febre tifoide no Centro de Saúde da
Camgambo, onde a pergunta de partida procuramos indagar, o que está na base da prevalência
da Febre Tifoide em pacientes dos 5 aos 17 anos de idade? Nos objetivos procuramos
principalmente conhecer, a prevalência da febre tifoide em pacientes dos 5 aos 17 anos de
idade no centro de saúde da Camgambo no I Trimestre de 2024. Modelo da pesquisa
descritivo com abordagem mista. Partindo se do princípio de ser uma doença relacionada a
prévio saneamento e cuidados básicos de higiene para prevenção, educação para a saúde
deverá ser o ponto principal para o controle da febre tifoide. Através de resultados observados
pela casuística de doenças causadas por microrganismos, conseguinte ao resfriado, a
intoxicação alimentar é a infeção mais comum, considerando inclusive, a dificuldade de
diagnóstico laboratorial. É importante que os profissionais envolvidos no controlo da
prevalência dessa entendam que o conselho para prevenção é crucial, exerce um papel
fundamental na promoção da saúde, pois auxilia na melhoria da higiene e posteriormente nos
hábitos alimentícios, tema é importante porque irá nos dar mais informações, que podem nos
ajudar a minimizar certas problemáticas no que toca a prevalência da febre tifoide, Utilizou-se
a abordagem mista e a pesquisa bibliográfica, por outro lado usou-se também alguns métodos
(como Histórico-lógico, indutivo, dedutivo, matemático-estatístico). Tivemos uma população
de 25 indivíduos, dos quais Técnicos de saúde, (enfermeiros e médicos) e a área
administrativa, nela extraiu-se 10 indivíduos que se formou amostra em estudo.
Palavras chave: Prevalência; Febre tifoide; Paciente
ABSTRACT
The present work deals with the prevalence of typhoid fever in the Cangambo health center,
where the starting question we seek to ask, what is the basis of the prevalence of Typhoid
Fever in patients aged 5 to 17 years? The objectives mainly seek to know the prevalence of
typhoid fever in patients aged 5 to 17 years old at the Cangambo health center in the 1st
Quarter of 2024. Descriptive research model with a mixed approach. Assuming that it is a
disease related to prior sanitation and basic hygiene care for prevention, health education
should be the main point for controlling typhoid fever. Through results observed in the series
of diseases caused by microorganisms, resulting from the cold, food poisoning is the most
common infection, even considering the difficulty of laboratory diagnosis. It is important that
professionals involved in controlling its prevalence understand that prevention advice is
crucial, it plays a fundamental role in promoting health, as it helps to improve hygiene and
subsequently eating habits, a topic is important because it will give us more information,
which can help us minimize certain problems regarding the prevalence of typhoid fever, a
mixed approach and bibliographic research were used, on the other hand, some methods were
also used (such as Historical-logical, inductive, deductive, mathematical-statistical). We had a
population of 25 individuals, including health technicians (nurses and doctors) and the
administrative area, from which 10 individuals were, extracted and formed the study sample.
Keyword: Prevalence; Typhoid fever; Patient.
ÍNDICE
INTRODUÇÃO........................................................................................................................12
CAPITULO I - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONCEPTUAL.......................................15
1.1. Definição de termos e conceitos......................................................................................15
1.1.1. Prevalência......................................................................................................................15
1.1.2. Febre tifoide.....................................................................................................................15
1.1.3. Paciente...........................................................................................................................16
1.2. Teorias que sustentam o tema............................................................................................16
1.2.1. Prevalência da febre tifoide............................................................................................16
1.2.2. Manifestação clinica.......................................................................................................16
1.2.3. Aspectos epidemiológicos..............................................................................................17
1.2.4. Etiologia Da Febre Tifoide.............................................................................................17
1.2.5. Classificação de alguns alimentos segundo os riscos de contaminação.........................18
1.3. Distribuição histórico-geográfica.......................................................................................18
1.3.1. Epidemiologia da febre tifoide........................................................................................18
1.4. Diagnóstico Da Febre Tifoide............................................................................................19
1.4.1. Hemocultura....................................................................................................................19
1.4.2. Coprocultura...................................................................................................................19
1.4.3. Mielocultura....................................................................................................................19
1.4.4. Urocultura.......................................................................................................................20
1.4.5. Reação de Widal.............................................................................................................20
1.5. Complicações de febre tifoide...........................................................................................20
1.6. Tratamento.........................................................................................................................21
1.7. Medidas de prevenção........................................................................................................21
CAPÍTULO II – FUNDAMENTAÇÃO METODOLÓGICA.................................................23
2.1. Caracterização do Campo de Estudo.................................................................................23
2.2. Modelos de Pesquisa..........................................................................................................23
2.6. População e Amostra.........................................................................................................24
2.6.1. População........................................................................................................................24
2.6.2. Amostra...........................................................................................................................24
2.6.3. Critérios de Inclusão.......................................................................................................24
2.6.4. Critérios de Exclusão......................................................................................................25
2.7. Técnicas e Instrumentos de Pesquisa.................................................................................25
2.8. Procedimentos e dificuldades............................................................................................25
2.8.1. Procedimentos.................................................................................................................25
2.8.2. Dificuldades....................................................................................................................25
CAPITULO III - APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS
RESULTADOS APLICADOS.................................................................................................26
1.2.3.1 Apresentação dos dados obtidos no questionário aplicado aos técnicos de saúde. (Em
Apêndice 1 e 2).........................................................................................................................26
Tabela 1. Dados estatísticos do Centro de saúde da Cangambo no I trimestre de 2024...........26
Gráfico 1. Prevalência da febre tifoide no Centro de saúde da Cangambo no I trimestre de
2024. 27
Tabela 2. 2. Fatores que estão na base da prevalência da febre tifoide no I trimestre..............27
Gráfico 2. 3. Idade com maior prevalência de casos febre tifoide no I trimestre.....................28
Resumo dos instrumentos aplicados.........................................................................................30
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................31
SUGESTÕES............................................................................................................................32
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA..........................................................................................33
ANEXO (1)...............................................................................................................................35
ANEXO (2)...............................................................................................................................36
12
INTRODUÇÃO
A presente pesquisa aborda sobre a Prevalência da febre tifoide em pacientes dos 5
aos 17 anos de idade. Um estudo realizado no Centro de Saúde daCangambo no I trimestre de
2024. Um problema que é consistente nas unidades hospitalares e centros médicos.
Deste modo, febre tifoide é qualquer infeção causada pela bactéria Salmonella typhi
que causa sintomas. Os sintomas variam de ligeiros a graves e têm geralmente início entre 6 a
30 dias após exposição à bactéria.
O sintoma mais evidente é febre, que vai aumentando de forma gradual ao longo de
vários dias. Entre outros sintomas comuns estão fraqueza, dor abdominal, obstipação e dor de
cabeça. Algumas pessoas desenvolvem erupções cutâneas com pontos de tonalidade rosa. Nos
casos mais graves pode haver confusão mental. Sem tratamento, os sintomas podem durar
semanas ou meses.
A doença é uma pandemia exclusiva em seres humanos, sendo endêmica na América
Latina, na África, Europa Oriental e sul da Ásia. A OMS estima que ocorrem entre 16 e 33
milhões de casos de febre tifoide por ano, resultando em 216.000 mortes em áreas endêmicas.
Sua incidência é maior em crianças e adultos jovens entre 5 e 19 anos.
Especialmente em Angola, a febre tifoide é uma enfermidade com a prevalência muito
alta, pois, os números de casos são sempre alarmantes represente uma das principais causas de
morte, e não tem sido fácil.
De acordo com Minsa, conseguir controlar e combater a fome demográfica que o
nosso país sofre, a falta de saneamento básico, educação nutricional, e muitos outros maus
hábitos alimentares influenciam negativamente para o alto nível de prevalência da febre
tifoide.
13
Formulação do problema
Durante o I° trimestre de 2024, isto é, no Centro de Saúde da Cangambo, deparou-se
com várias situações inerentes a nossa área de formação, que na realidade foram muito
chocantes o número significativo de prevalência de caso de febre tifoide, sendo assim, nos
propusermos a elaborar a seguinte pergunta de partida:
O que está na base da prevalência da Febre Tifoide em pacientes dos 5 aos 17 anos de
idade no Centro de Saúde da Cangambo no I° trimestre de 2024?
De modo que se consiga responder a questão que se levantou, procurou-se elaborar os
seguintes objectivos da pesquisa:
Objectivo geral:
- Conhecer o que está na base da Prevalência da Febre Tifoide em pacientes dos 5 aos
17 anos de idade Centro de Saúde da Cangambo no I trimestre de 2024.
Objectivos específicos
- Descrever a prevalência da Febre Tifoide em pacientes dos 5 aos 17 anos de idade no
Centro de Saúde da Cangambo no I trimestre de 2024.
- Identificar as principais formas de tratamentos para pacientes com Febre Tifoide
atendidos no Centro de Saúde da Cangambo.
- Sugerir medidas de controlo e ações preventivas para o combate da Febre Tifoide no
Centro de Saúde da Cangambo.
Justificativa
Escolheu-se o tema pelas razões essencialmente profissionais, estudantis e sociais,
pelo facto de ser estudante/estagiária e futura trabalhadora em unidades hospitalares, portanto
o interesse em abordar a temática advém por conta dos poucos cuidados que as famílias e
técnicos de saúde prestam em casos de febre tifoide.
Portanto, a falta de matérias nas unidades hospitalar e a indisponibilidade do paciente
em aderir as mesmas para o devido tratamento.
14
O tema é bastante sugestivo e importante porque transmitirá informações, que podem
ajudar-nos a entender certas problemáticas no que toca a prevalência da febre tifoide, isto ao
nível prático.
A pertinência da presente investigação consiste em contribuir para a elevação da
consciência dos pacientes que frequentam o H.R.M e a sociedade em geral sobre a doença.
Contudo, certos cuidados devem ser acaltelados e reforçados de modo a se evitar a doença.
Breve descrição dos capítulos
A pesquisa encontra-se estruturada pela introdução na qual aborda-se a problemática
em questão, fundamenta-se o problema que motivou o desenvolvimento da pesquisa, além dos
objectivos e justificativa do tema.
O primeiro capítulo trata da fundamentação teórica correspondente ao tema de
investigação, trabalham-se os conceitos de Prevalência, Febre Tifoide e Pacientes.
No segundo capítulo apresenta-se e justifica-se as opções metodológicas adoptadas
para a realização do estudo.
No terceiro capítulo, debruçou-se sobre à apresentação, análise e interpretação dos
resultados da pesquisa, comentando os resultados obtidos que permitiram a constatação da
Prevalência da Febre Tifoide.
Por último se apresentam as considerações finais, sugestões, referências bibliográficas,
os apêndices e anexos.
15
CAPITULO I - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONCEPTUAL
Neste capítulo abordaremos a respeito da definição dos conceitos elementares do tema
em estudo, com vista a apresentação dos argumentos teóricos do tema, sua abordagem
técnico-científica bem como o seu impacto no meio social.
1.1. Definição de termos e conceitos
1.1.1. Prevalência
A palavra prevalência tem a sua etmologia a partir do latim ``Praevalentia-ae´´ que
significa, condição ou estado do que é superior em relação aos outros, qualidade ou fenómeno
que prevalece ou perdura.
A prevalência refere-se ao número de casos de uma doença em uma população,
durante um período específico de tempo. Deste modo, ela determina o número total de casos
de uma doença em uma dada população e o impacto que isso tem na sociedade (Henry, 2017).
Prevalência é considerada uma medida de morbidade conceitualmente simples. No
entanto, em doenças transmissíveis a sua interpretação requer o conhecimento dos
mecanismos pelos quais a infeção é transmitida, da fase pré-clínica e dos diferentes graus de
gravidade da doença, além do tempo de duração da infeção/doença e do percentual de casos
letais (Pedro, 2022).
Portanto, a prevalência pode referir-se ao número total de casos existentes numa
determinada população e num determinado momento temporal.
1.1.2. Febre tifoide
De acordo alguns estudos vimos que a palavra febre tifoide como tal não tem uma
origem única, sendo junção de duas palavras com diferentes, como febre do latim flibilis, que
significa aumento da temperatura e tifoide que tem a sua origem grega túfos ou tor-por+oide
(Anna, 2019).
16
Para Pedro (2022), ´´a febre tifóide é uma doença infecciosa aguda, transmissível, de
caráter endêmico e, esporadicamente, epidêmico, causada por uma bactéria Gram-negativa do
gênero Salmonella (Salmonella enterica sorotipo typhi) ´´(p.43).
Souvisim (2019), realça que a febre tifoide é uma condição médica relativamente
grave e rara, que é causada pela bactéria Salmonella enterica typhi. A febre tifoide também
pode ser chamada somente de “tifo”, é transmitida por meio da ingestão de água ou de
alimentos que estejam contaminados com a bactéria (p.21).
De acordo alguns estudos vimos que a palavra febre tifoide como tal não tem uma
origem única, sendo junção de duas palavras com diferentes, como febre do latim flibilis, que
significa aumento da temperatura e tifoide que tem a sua origem grega túfos ou tor-por+oide,
(anna, 2019).
Grosso modo, a Febre tifoide é qualquer infeção causada pela bactéria Salmonella
typhi que cujos os sintomas variam de ligeiros a graves e têm geralmente início entre 6 a 30
dias após exposição à bactéria.
1.1.3. Paciente
No que toca a etmologia, ou seja, a origem da palavra, segundo Robert (2026),
paciente tem a sua origem proveniente do latim ``patiente´´ que significa uma pessoa que esta
sendo cuidada por medico, enfermeiro, psicólogo, fisioterapeuta, cirurgião dermatologista ou
qualquer profissional da área da saúde.
Segundo o Dicionário português Dicódigo (2012), ``define a palavra paciente é aquele
que espera, ou seja, que deve ter paciência e esperar por ações e intervenções dos
profissionais de saúde´´.
No que toca a etmologia, ou seja, a origem da palavra, segundo Robert (2006),
paciente tem a sua origem proveniente do latim ``patiente´´ que significa uma pessoa que esta
sendo cuidada por medico, enfermeiro, psicólogo, fisioterapeuta, cirurgião dermatologista ou
qualquer profissional da área da saúde.
De acordo as teorias e conceitos apresentados no que concerne a palavra paciente, viu-
se que esta palavra pode ser definida em diferentes campos, como a nível pessoal como
característica de alguém que tem a capacidade de esperar, alguém não imediatista e
compreensivo, por outro lado, em saúde é um utente que recebe cuidados de saúde a partir de
um profissional ou equipa de saúde.
17
1.2. Teorias que sustentam o tema
1.2.1. Prevalência da febre tifoide
Falar da prevalência da febre tifoide estaremos a falar de uma doença bacteriana aguda
de distribuição mundial. Especialmente em Angola a febre tifoide é uma enfermidade com a
prevalência muito alta, pois os números de casos são sempre alarmantes e não tem sido fácil o
Minsa conseguir controlar e combater a fome demográfica que o nosso país sofre, a falta de
saneamento básico, educação nutricional, e muitos outros maus hábitos alimentares
influenciam negativamente para o alto nível de prevalência da febre tifoide (Minsa, 2022,
p.32).
1.2.2. Manifestação clinica
A sintomatologia clínica clássica consiste em febre alta, cefaleia, mal-estar geral, dor
abdominal, falta de apetite, bradicardia relativa (dissociação pulso-temperatura),
esplenomegalia, manchas rosadas no tronco (roséolas tíficas), obstipação intestinal ou diarreia
e tosse seca. Atualmente, o quadro clínico completo é de observação rara, sendo mais
frequente um quadro em que a febre é a manifestação mais expressiva, acompanhada por
alguns dos demais sinais e sintomas citados (Henry, 2017).
Uma vez no organismo, o agente precisa vencer a barreira da acidez gástrica para
chegar ao intestino delgado, onde trava uma batalha com os microrganismos ali naturalmente
presentes para conseguir invadir a parede intestinal e, finalmente, alcançar a corrente
sanguínea. Em média, o intervalo entre a contaminação e a manifestação dos sintomas vai de
7 a 14 dias, (Henry, 2017).
1.2.3. Aspectos epidemiológicos
Segundo WHO (2018), A febre tifoide não apresenta sazonalidade ou outras alterações
cíclicas que tenham importância prática, bem como, como distribuição geográfica especial.
Sua ocorrência está diretamente relacionada ás condições de saneamento existentes e aos
hábitos individuas. Em áreas endêmicas, acomete com maior frequência indivíduos de 15 a 45
anos e sua taxa de ata que diminui com a idade (p.32).
1.2.4. Etiologia Da Febre Tifoide
A Salmonella typhi bactéria gram-negativa da família enterocteriaceae. O tempo de
sobrevivida desta agente varia de acordo com o meio em que se encontra e o conhecimento
18
desta informação é importante para o controlo da doença tempo de sobrevida do agente nos
diferentes meios, (ADPP, 2006; MINSA, 2017).
Agua – em condições ótimas. À sobrevida nunca ultrapassa 3 a 4 semanas. Entretanto,
vários consideravelmente com a(temperatura mais baixas levam a uma maior sobrevida ), com
a quantidade de oxigênio disponível (as salmonelas sobrevivem melhor em meio rico em
oxigênio ) e com material orgânico (águas poluídas, mais não a ponto de consumir tudo o
oxigênio , são melhor para a sobrevida do agente );
- Esgoto - em condições experimentais, quase 40 dias;
- Água do mar não é um bom meio, sendo necessário uma altíssima contaminação;
- Ostras mariscos e outros moluscos-sobrevida demonstrada de até 4 semanas.
- Leite, creme e outros lacticínios- constituem um excelente meio, chegando a perdurar
até por dois meses na manteiga, por exemplo;
- Carne e enlatados – são raros os casos adquiridos através destes alimentos
provavelmente porque o processo de preparo dos mesmos é suficiente para a
salmonella. Mas uma vez preparada a carne ou aberta a lata, a sobrevida do agente é
maior do que a vida útel deste alimento.
1.2.5. Classificação de alguns alimentos segundo os riscos de contaminação
Segundo o SIH (2023), descreve alguns alimentos e seus riscos de contaminação
como:
- Auto risco_ Leite crus, moluscos, mexilhões, ostras, pescados crus, hortaliças,
legumes e frutas não lavadas.
- Médio risco-_ Alimentos internamente manipulados logo após o cozimento ou
requentados e massas.
- Baixo Risco _ Alimentos cozidos ou assados que são consumidos imediatamente,
verduras fervidas e alimentos secos.
- Período de incubação
- Frequentemente, de 1 a 3 semanas (em média duas semanas), a depender da dose
infetada.
1.3. Distribuição histórico-geográfica
Segundo a OMS (2022, p. 21), a doença não apresenta alterações cíclicas ou de
sazonalidade que tenham importância prática, não existe uma distribuição geográfica especial,
19
a ocorrência da doença está diretamente relacionada às condições de saneamento existentes e
aos hábitos individuais. Estão mais sujeitas à infeção as pessoas que habitam ou trabalham em
ambientes com precárias condições de saneamento.
A Salmonella typhi é também conhecida como bacilo de Elberth, assim chamado em
homenagem a Karl Joseph Elberth que o descreveu pela primeira vez em 1880.
Em 1907, Mary Mallon (a original "Maria Tifoide") foi a primeira portadora a ser identificada
após uma epidemia, nos EUA, (Anna, 2014).
1.3.1. Epidemiologia da febre tifoide
Áreas endêmicas em 2006 segundo a OMS. A doença é uma pandemia exclusiva em
seres humanos, sendo endêmica na América Latina, na África, Europa Oriental e sul da Ásia.
A OMS estima que ocorrem entre 16 e 33 milhões de casos de febre tifoide por ano,
resultando em 216.000 mortes em áreas endêmicas. Sua incidência é maior em crianças e
adultos jovens entre 5 e 19 anos, (Anna, 2014).
A hospitalização é feita entre 10% a 40% dos casos e dura geralmente de 10 a 15 dias
ou mais. Sem tratamento 10% a 30% morrem em menos de um mês, e com tratamento a
mortalidade diminui para cerca de 1% a 4% em áreas endêmicas, geralmente crianças (Anna,
2014).
1.4. Diagnóstico Da Febre Tifoide
O diagnóstico depende fundamentalmente do isolamento da Salmonella typhi no
sangue, na primeira semana de doença ou nas fezes, a partir da segunda semana. Existem
também provas sorológicas, como a reação de Widal, que podem se úteis no diagnóstico,
havendo, no entanto, necessidade de se colher duas amostras, uma na fase inicial da doença e
outra após duas semanas, (Henry, 2017). É importante notar que o uso indiscriminado de
antibióticos pode interferir tanto no resultado das culturas como também nas provas
sorológicas.
Da mesma forma, não é difícil confundi-la com outras infeções à medida que progride,
como pneumonia e tuberculose. Por isso, muito frequentemente o médico pode precisar
investigar melhorar essas hipóteses, (Pedro, 2022)."
1.4.1. Hemocultura
Apresenta maior positividade nas duas semanas iniciais da doença (75%,
aproximadamente), devendo o sangue ser colhido, de preferência, antes que o paciente tenha
20
tomado antibiótico. Recomenda-se a coleta de duas a três amostras, nas duas semanas iniciais
da doença, (Henry, 2017).
Não é recomendada a refrigeração após a introdução do sangue no meio de cultura. O
sangue também poderá ser coletado e transportado ao laboratório em tubos ou frascos sem
anticoagulante e à temperatura ambiente, por 48 ou 96 horas, sob refrigeração (4º a 8ºC)
(Souvinsim, 2020).
1.4.2. Coprocultura
A pesquisa da Salmonella entérica sorotipo Typhi nas fezes é indicada a partir da
segunda até a quinta semana da doença, com intervalo de 3 dias cada uma. A pesquisa de
portador é feita por meio de coproculturas, em número de sete, realizadas em dias sequenciais
(Pedro, 2022).
1.4.3. Mielocultura
A mielocultura trata-se do exame mais sensível (90% de sensibilidade). Tem também
a vantagem de se apresentar positivo mesmo na vigência de antibioticoterapia prévia, as
desvantagens são o desconforto para o doente e a necessidade de pessoal médico com
treinamento específico para o procedimento de punção medular (Henry, 2017).
O conteúdo medular, aspirado da punção medular, é semeado logo em seguida em
placas de petri, contendo o ágar sulfato de bismuto (Wilson e Blair ou Hektoen); semear
também em caldo BHI (brain heart infusion) mais polianetol sulfonato (anticoagulante).
Segue o mesmo esquema de procedimentos técnicos para a hemocultura. (Deyana, 2020).
Apesar de sua grande sensibilidade, a dificuldade na operacionalização limita a ampla
disseminação de seu uso em nosso País.
1.4.4. Urocultura
Valor diagnóstico limitado, com positividade máxima na terceira semana de doença;
coletar 50 a 100ml de urina na fase da convalescença, em frascos estéreis para urina; análise
imediata (Deyana, 2020).
1.4.5. Reação de Widal
Embora ainda muito utilizada em nosso meio, é passível de inúmeras críticas quanto à
sua padronização, devido aos diferentes resultados que podem ser encontrados dependendo
21
das cepas de Salmonella envolvidas e possível interferência de vacinação prévia, (Pedro,
2022).
Atualmente, não é indicada para fins de vigilância epidemiológica, já que não é
suficiente para confirmar ou descartar um caso, pelo risco de ocorrerem resultados falso-
positivos.
Existem 3 métodos disponíveis para o exame de R widal, sendo 3 tipos de exames que
dão uma visão geral do possível diagnóstico para febre tifoide (Pedro, 2022), a citar:
- 1º método de aglutinação em placa (qualitativo)
- 2º método de aglutinação em placa (titulação)
- 3º método em tubo (semi-quantitativo).
1.5. Complicações de febre tifoide
Segundo Pedro, (2020), a hemorragia intestinal, principal complicação da Febre
Tifoide, pode levar, inclusive à perfuração intestinal, o que requer maior cuidado medico,
qualquer órgão pode ser afetado pela Febre Tifoide, quando a doença evolui com bacteriemia
e outras complicações menos frequentes são:
- Retenção urinária;
- Pneumonia;
- Colecistite.
Nas crianças, a doença costuma ser menos grave do que nos adultos, sendo
acompanhada frequentemente de diarreia. Embora seja uma doença aguda, a febre tifoide
evolui gradualmente e a pessoa afetada, muitas vezes, é medicada com antimicrobianos,
simplesmente por estar apresentando uma febre de etiologia não conhecida. Dessa forma, o
quadro clínico fica mascarado e a doença deixa de ser diagnosticada precocemente.
1.6. Tratamento
Assim que tiver o diagnóstico da Febre Tifoide, o tratamento deve ser iniciado o mais
rapidamente possível, de acordo com as prescrições e orientações médicas, que seguirão
conforme cada caso.
No entanto, normalmente o paciente é tratado em nível ambulatorial, basicamente com
uso de antibióticos específicos e reidratação. Em raras exceções, o caso pode ser mais grave e
ser necessária uma internação, (Pedro, 2020).
22
O tratamento dura, via de regra, em torno de 14 dias, mas o período pode ser maior ou
menor, conforme a gravidade da doença. Além disso, é possível que com o uso dos
antibióticos, que são bastante fortes, a pessoa apresente sintomas de intolerância
gastrointestinal, (Henry, 2017).
Segundo a OMS (2022), O repouso e a hidratação constante são fundamentais e
essenciais para a boa recuperação da Febre Tifoide, é importante que as pessoas em
tratamento lavem bem as mãos com água e sabão depois de usar o banheiro e evitem preparar
ou servir alimentos para outras pessoas, a fim de diminuir a chance de transmitir a infecção
para outras pessoas. Importante: Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais
indicado para cada caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre
à risca as orientações do seu médico e nunca se automedique.
1.7. Medidas de prevenção
A OMS (2022), ´´descreve as medidas mais eficazes para a prevenção e controle da
febre tifoide como, o saneamento básico, o preparo adequado dos alimentos e a higiene
pessoal são as principais medidas de prevenção da Febre Tifoide´´.
Relata ainda a OMS (2022), A vacina atualmente disponível não possui um alto poder
imunogênico e a imunidade é de curta duração, sendo indicada apenas em situações
específicas, como para recrutas em missão em países endêmicos ou pessoas sujeitas a
exposições excepcionais, como trabalhadores que entram em contato com esgotos, ou pessoas
que vivem em áreas de alta endemicidade, (p.21).
Em se tratando de alimentos, observar os seguintes aspectos:
- Consuma água tratada.
- Selecione alimentos frescos com boa aparência e, antes do consumo, esses alimentos
devem ser lavados e desinfetados.
- Para desinfecção, os alimentos crus como frutas, legumes e verduras devem ser
mergulhados durante 30 minutos em uma solução preparada com 1 colher de sopa de
hipoclorito de sódio a 2,5% para cada litro de água tratada.
- Consuma leite e derivados pasteurizados.
- Não utilize alimentos depois da data de vencimento.
23
Lave as mãos regularmente antes, durante e após a preparação dos alimentos, ao
manusear objetos sujos, depois de tocar em animais, depois de ir ao banheiro, após a troca de
fraldas e antes da amamentação.
Lave e desinfete todas as superfícies, utensílios e equipamentos usados na preparação
de alimentos.
Proceda à limpeza e desinfecção periódica das caixas de água de instituições públicas
(escolas, creches, hospitais, centros de saúde, asilos, presídios, etc.), a cada 6 meses, ou com
intervalo menor, se necessário.
Proceda à limpeza e desinfecção das caixas de água domiciliares, a cada 6 meses, ou
com intervalo menor, se necessário.
Em locais onde a água for considerada imprópria, deve-se:
- Filtrar e ferver (por 5 minutos) a água (e aguardar 30 minutos antes de consumir);
- Filtrar e desinfetar a água com o uso do hipoclorito de sódio a 2,5% (2 gotas para cada
1 litro de água).
24
CAPÍTULO II – FUNDAMENTAÇÃO METODOLÓGICA
No presente capítulo pretende-se descrever todos os procedimentos metodológicos que
foram utilizados na elaboração deste estudo, desde a coleta de informações, população e
amostra, critérios de inclusão e exclusão dos participantes, características dos participantes,
técnicas e instrumentos, procedimentos e dificuldades.
2.1. Caracterização do Campo de Estudo
O Centro de Saúde da Cangambo encontra-se localizado na Província de Malanje no
município sede, na rua do mercado da Chawande, tendo os seguintes limites: A norte faz
fronteira com bairro Campo de Aviação. A sul faz fronteira com o Mercado da Chawande. A
este faz fronteira com Bairro da Cangambo Ocidental. A Leste faz fronteira com o bairro dos
Caxitos.
Estrutura física:
Tem um banco de urgência, 1 Refeitório, 1 sala de planeamento familiar, 1 Copa, 1
sala de Pediatria, 1 sala da Consultas pré-natais, 1 Cozinha, 1 Farmácia interna, 1 laboratório
de analises clinicas, 1 sala dos enfermeiros, 1 sala de pequenas cirurgias, 1 sala de medicina
geral, 1 sala de reuniões, 1 farmácia, 1 área administrativa, salas dos chefes de secções,
gabinete do diretor geral e 2 salas de espera dos pacientes.
Recursos humanos: (1) Médico geral; (19) Enfermeiros; (5) funcionários
administrativos.
2.2. Modelos de Pesquisa
Para realização deste relatório, utilizaremos a pesquisa descritiva com uma abordagem
mista e bibliográfica.
O tipo de pesquisa descritiva que visa em proporcionar maior descrição com o
problema (descreve-lo). Pode envolver levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas
25
experientes no problema pesquisado. Geralmente, assume a forma de pesquisa bibliográfica e
estudo de caso (Gil, 2019).
Esse tipo de pesquisa também serve para identificar os fatores que determinam ou que
contribuem para a ocorrência dos fenômenos. É o tipo que mais aprofunda o conhecimento da
realidade, porque descreve a razão da ocorrência, suas características, é o tipo mais complexo
e delicado (Gil, 2019).
2.6. População e Amostra
2.6.1. População
A População ou universo da pesquisa como sendo a totalidade de indivíduos que
possuem as mesmas características definidas para um determinado estudo, ou, é o conjunto de
todos os elementos cujo conhecimento interessa.
População é a totalidade de indivíduos que possuem as mesmas características bem
definidas para um determinado estudo.
A população que se alcançou nesta pesquisa esta formada por 25 indivíduos, dos
quais médicos, enfermeiros de referido Centro de Saúde da Cangambo. Dos 1 médico, 19
enfermeiros, 2 seguranças, 2 senhoras dfa limpeza e 1 senhora da cozinha.
2.6.2. Amostra
Consideramos amostra como uma parcela convenientemente selecionada do universo
(população); é um subconjunto da população.
Assim, amostra é um subgrupo de uma população, constituído, de uma observação e
que deve ter as mesmas características da população selecionada para a participação. A
amostra é constituida por 10 indivíduos, dos quais 9 correspondem ao número de enfermeiros,
1 médico (diretor clinico). Visto que se considera uma amostra bastante significativa porque
corresponde a mais de 48% da população.
2.6.3. Critérios de Inclusão
- Médicos.
- Enfermeiros.
- Os mesmos foram escolhidos de forma intencional, porque nos garantem a confiança
de dados reais para a pesquisa.
2.6.4. Critérios de Exclusão
- Os que se neguem a participar do estudo.
26
- Os seguranças e os vigilantes
2.7. Técnicas e Instrumentos de Pesquisa
Os dados obtidos na nossa pesquisa foram classificados a partir de questionários e
entrevistas com perguntas abertas e fechadas, estruturado segundo o fundamento teórico e os
objetivos do trabalho. Desta feita utilizou-se o guião de entrevista e o inquérito por
questionário como instrumento.
2.8. Procedimentos e dificuldades
2.8.1. Procedimentos
Para o acesso à área de pesquisa e a obtenção dos dados, os procedimentos utilizados
foram da seguinte maneira: contactou-se em primeiro lugar a direção da escola, para que
concedesse a ficha de aprovação para o início da pesquisa, em seguida contactou-se também à
direção do centro de saúde da Cangambo, envio de uma carta redigida pela Direção do ITPS
``Américo Boa Vida´´ à direção. Com a permissão de fazer o trabalho investigativo e com a
sua humildade recebeu-nos e aceitou em seguida a nossa solicitação para pesquisa.
2.8.2. Dificuldades
Alguns técnicos mostravam indisponibilidade em participar no estudo de campo
alegando estarem ocupados por causa da demanda. Também muitos pacientes não estavam a
conseguir responder as questões por falta de conhecimentos.
É de destacar ainda que durante a aplicação dos instrumentos de pesquisa no “HRM”
não houve (ou houve) grandes dificuldades no acesso aos participantes, porque o responsável
da mesma não poupou na sensibilização dos seus colegas. Contrariamente, ao que se afirmou
acima, ao realizar este estudo, deparámo-nos, sim, com algumas dificuldades, tais como:
dificuldades de matérias e, sobretudo, na procura de referências bibliográficas, recursos
económicos, falta de tempo suficiente para os encontros com o Orientador bem como para a
elaboração do mesmo e na deslocação.
27
CAPITULO III - APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS
RESULTADOS APLICADOS
Neste capítulo se fez a apresentação dos resultados dos instrumentos aplicados na
pesquisa de campo desenvolvida para detetar o problema de investigação assim como as
principais causas do mesmo. Também apresentar-se-á uma proposta e orientações dirigidas a
contribuir na resolução do problema de investigação.
2.1. Apresentação dos dados obtidos na entrevista aplicada ao Director Clínico do
Centro de Saúde da Cangambo.
1. Como é caracterizado a prevalência da febre tifoide no centro da saúde da
Cangambo?
“ A prevalência é caracterizada como um fenómeno muito preocupante e de alerta
para a saúde pública” (Dr. Clínico)
2. Quais são os factores que estão na base da prevalência da febre tifoide?
“ Os factores ue estão na base da prevalência da febre tifoide são: falta de
saneamento com alta incidência, mal habito alimentar e outros como falta de higiene e
pobreza” (Dr. Clínico)
3. Quais são os principais métodos usados para o diagnóstico da febre tifoide?
“Os principais métodos para diagnosticar a febre tifoide são copocultura,
hemocultura e o principal usado no centro é o Reação de Vidal que é o método mais simples
e usado actualmente” (Dr. Clínico)
4. Como diretor(a) clinico do centro como tem lidado com está situação?
“A situação tem sido encarada de uma forma especial e minuciosa e geralmente tem
se procurado formas de como inverter o quadro” (Dr. Clínico)
5. Quais são as técnicas que o centro tem usado para minimizar a situação?
“ Normalmente são usados alguns métodos e formas de prevenção como palestras e
educação para saúde centrados nas principais formas de prevenção, como ter um bom
28
saneamento básico, higienização dos alimentos antes do seu consumo, cozer bem os alimentos
e outras formas” (Dr. Clínico)
6. Como Director (a), estamos a inquerir que está consciente das consequências que a
alta prevalência da febre tifoide podem causar, o que tens a dizer deste facto?
“Como director e um dos representantes da instituição e não só, estamos sim
conscientes das consequências subsequentes da doença e temos implementado medidas que
combatem a enfermidade” (Dr. Clínico)
3.2. Apresentação dos dados obtidos no questionário aplicado aos técnicos de saúde.
Tabela 1.
Prevalência da Febre tifoide com relação ao Sexo
Variável Categoria Frequênci Percentagem(%
a )
F 53 75
Sexo M 47 25
Total 100 100
A tabela 1 acima ilustra sobre a Prevalência da febre tifoide em relação ao sexo, que
na qual 53 casos que corresponde a 75% pertencem ao sexo feminino, os 47 casos que
corresponde os 25% representa o sexo masculino.
Pode-se observar uma prevalência de casos do sexo feminino comparado ao sexo
comparado ao sexo masculino.
Isto sucedesse-se porque os indivíduos do sexo feminino aderiram mais aos serviços
de saúde, por isso vemos uma percentagem superior do sexo feminino em relação ao sexo
feminino.
Tabela 2.
Prevalência da Febre tifoide com relação a idade
Variável Categoria Frequênci Percentagem(%
a )
5-6 30 31
Idade 7-8 9 15
9-10 15 10
11-12 15 10
13-14 20 21
16-17 8 13
Total 97 100
29
O intervalo de idade dos pacientes do estudo foi dos 5-17 anos, onde existe uma
representatividade de todas as faixas etárias. Isto mostra que não existe exceção da
enfermidade em nenhum período da vida.
No que tange as idades vimos que as idades compreendidas aos 5-6 anos apresentam
maior prevalência de casos registrados no Centro de Saúde da Cangambo, ou seja, 30 casos
para o referido intervalo das idades, isto segundo os dados dos arquivos. Como mostra a
tabela 2
Tabela 3.
Prevalência da Febre tifoide com relação aos meses
Variável Categoria Frequênci Percentagem(%)
a
Fevereiro 23 23
Meses Março 32 32
Abril 45 45
Total 100 100
A tabela 3 mostra que, durante o Iº trimestre de 2024 houve maior prevalência da
Febre tifoide no mês de Abril com uma percentagem de 45%, seguido do mês de Março com
uma percentagem de 32%, isto ocorreu devido as alterações climáticas de Angola sendo
caracterizados como meses em que a chuva é persistente sendo a chuva um dos factores de
risco da Febre tifoide.
Tabela 4
Fatores que estão na base da prevalência da febre tifoide no I trimestre
Respostas Frequênci Percentagem(%
a )
Mal habito alimentar 10 100
Falta de higiene 10 100
Vetores 02 20
Pobreza 04 40
Falta de saneamento 10 100
básico
Fonte: Dados da pesquisa
30
Nota-se na tabela acima, que os fatores que estão na base da prevalência da Febre
tifoide de acordo os enfermeiros são: Mal hábito alimentar, Falta de higiene, Falta de
saneamento básico, todos estes fatores tiveram uma percentagem de 100% o que implica dizer
que são fatores que mais têm desencadeado a prevalência de casos da Febre tifoide.
4. Variação do tempo de encubação segundo a idade!
“De acordo as respostas dos técnicos no que tange a esta questão vimos que todos
foram unanimes ao responder que não tem tido nenhum alteração no tempo de encubação em
função, realçaram ainda que o tempo de encubação depende muito do estado imunológico do
paciente e do estado de patogenecidade do agente causal”
5. Consequências da prevalência da febre tifoide!
Nesta questão todos os técnicos foram categóricos em responder que a prevalência da
febre tifoide carrega muitas complicações para saúde dos pacientes, ainda mencionaram
algumas como, hemorragia intestinal mais frenquente que pode acompanhar com perfuração
intestinal e outras menos frequentes como, retenção urinária, pneumonia, colecistite.
Gráfico 1. Consequências da prevalência da febre tifoide.
Fonte: Dados da pesquisa
Segundo os técnicos de Saúde do Centro da Cangambo, pode-se constactar que as
consequências da febe tifoide quando não tratada com antecedência, o indivíduo pode
apresentar as seguintes: hemorragia intestinal, perfuração intestinal, retenção urinária,
pneumonia e colicistite.
31
6. Sugestões para combater ou minimizar a prevalência da febre tifoide.
Nesta última questão, quanto as medidas de prevenção e controle da febre tifoide, os
entrevistados tiveram um grande subcidio quanto a mesma, onde descreveram várias formas e
medidas de prevenção tais como, consumir sem água tratada, Selecione alimentos frescos com
boa aparência e, antes do consumo, esses alimentos devem ser lavados e desinfetados, para
desinfecção, os alimentos crus como frutas, legumes e verduras devem ser mergulhados
durante 30 minutos em uma solução preparada com 1 colher de sopa de hipoclorito de sódio a
2,5% para cada litro de água tratada, consuma leite e derivados pasteurizados, não utilize
alimentos depois da data de vencimento, lave as mãos regularmente antes, durante e após a
preparação dos alimentos, ao manusear objetos sujos, depois de tocar em animais, depois de ir
ao banheiro, após a troca de fraldas e antes da amamentação e outras medidas que não foram
directamente mencionada.
Resumo dos instrumentos aplicados
No caso, os resultados dos questionários e entrevistas aplicadas ajudaram a
compreender que o fenómeno existe e que tem se criado sempre mecanismo de minimiza-los,
estão sim presentes algumas consequências, na saúde dos pacientes, notou-se que os técnicos
de saúde entendem muito bem sobre febre tifoide e têm acompanhado a sua a prevalência algo
que facilitou muito a pesquisa, ou seja, na coleta de dados e posteriormente a ajudar na
resolução da mesma, analisou-se a prevalência da febre tifoide em pacientes dos 5 aos 17
anos de idade, no centro da Cangambo no I trimestre de 2024, onde percebeu-se que durante
o Janeiro, Fevereiro e Março, os casos elevaram-se, porém os fatores que estão na base da alta
prevalência da febre tifoide foram citados como, mau hábito alimentar, Falta de higiene, Falta
de saneamento básico, todos estes fatores estão na base destas alta taxa de morte no nosso
pais, onde viu-se que para minimizar o quadro, citaram medidas como, ter um bom
saneamento básico, lavar sempre bem os alimentos antes de os consumir, manter sempre um
nível de higiene aceitável e outros que visam promover a saúde e prevenir doenças.
32
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Depois das discussões e teorias apresentadas no trabalho deu para deduzir que
atualmente, esta doença exige a concentração de esforços nas medidas de higiene individual e
na melhoria do saneamento, que medidas simples e orientações de saúde pública coletivas
para as comunidades, podem modificar os índices, muitas vezes subnotificados ou silenciosos,
tanto em países desenvolvidos ou que carecem de maioríssimo auxílio para o seu
desenvolvimento.
Contudo, chegou-se a conclusão de que:
A prevalência é caracterizada como um fenómeno muito preocupante e de alerta para a
saúde pública. Os factores que estão na base da prevalência da febre tifoide são a falta de
saneamento com alta incidência, mal habito alimentar e outros como falta de higiene e
pobreza. Destaca-se ainda que os principais métodos para diagnosticar a febre tifoide são
copocultura, hemocultura e o principal usado no centro é o Reação de Vidal que é o método
mais simples e usado actualmente.
A situação tem sido encarada de uma forma especial e minuciosa e geralmente tem se
procurado formas de como inverter o quadro. Normalmente são usados alguns métodos e
formas de prevenção como palestras e educação para saúde centrados nas principais formas de
prevenção, como ter um bom saneamento básico, higienização dos alimentos antes do seu
consumo, cozer bem os alimentos e outras formas.
33
O Director Clínico salienta que, estão sim conscientes das consequências subsequentes
da doença e temos implementado medidas que combatem a enfermidade.
De acordo os técnicos, pode-se observar uma prevalência de casos do sexo feminino
comparado ao sexo comparado ao sexo masculino. Isto sucedesse-se porque os indivíduos do
sexo feminino aderiram mais aos serviços de saúde, por isso vemos uma percentagem
superior do sexo feminino em relação ao sexo feminino.
No que tange as idades vimos que dos 5-6 anos apresentam maior prevalência de casos
registrados no Centro de Saúde da Cangambo, ou seja, 30 casos para o referido intervalo das
idades, isto segundo os dados dos arquivos.
Durante o Iº trimestre de 2024 houve maior prevalência da Febre tifoide no mês de
Abril com uma percentagem de 45%, seguido do mês de Março com uma percentagem de
32%, isto ocorreu devido as alterações climáticas de Angola sendo caracterizados como meses
em que a chuva é persistente sendo a chuva um dos factores de risco da Febre tifoide.
SUGESTÕES
Depois de todo desenrolar do trabalho, foram abordados pontos muito
importantíssimos no que toca a minimização dos erros pré-analíticos que condicionam os
exames laboratoriais, onde o grupo reuniu conteúdos suficientes para poder dar a sua
sugestão, onde começaremos por dizer, que para se minimizar ou eliminar os erros pré-
analíticos devemos ter vários pontos em conta como:
Sob a luz do exposto, é induvidável que medidas de saneamento básico exercem papel
de fundamental importância no controle da Febre Tifóide. Contudo, a solução depende da
mudança de comportamento da sociedade como um todo.
1. Devem ser adotadas algumas medidas que garantam a qualidade da matéria-prima ou
do produto alimentício (datas de produção e o prazo de validade devem ser
conhecidos);
2. As condições de armazenamento do alimento, respeitando o
binômiotempo/temperatura, evitando a sua contaminação;
3. Deve-se adotar bons hábitos de higiene;
4. Consuma água tratada.
5. Selecione alimentos frescos com boa aparência e, antes do consumo, esses alimentos
devem ser lavados e desinfetados.
34
6. Para desinfecção, os alimentos crus como frutas, legumes e verduras devem ser
mergulhados durante 30 minutos em uma solução preparada com 1 colher de sopa de
hipoclorito de sódio a 2,5% para cada litro de água tratada.
7. Não utilize alimentos depois da data de vencimento.
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Silva. (2001). Modelos De Pesquisa. 7. ed. S/P: Atlas.
36
Sousvisim, (2017) Diagnóstico Laboratorial De Febre Tifoide, 1ª Edição;
ANEXO (1)
37
ANEXO (2)
38
Apêndice (1)
INSTITUTO TÉCNICO PRIVADO DE SAÚDE ʽʽAMÉRICO BOA VIDA”
MALANJE
GIVA – Gabinete de Inserção na Vida Activa
Inquérito por Questionário dirigido aos técnicos de saúde (enfermeiros) do Centro da
Saúde da Cangambo.
Estimados enfermeiro sou estudante finalista do Instituto Técnico Privado de Saúde
ʽʽAMÉRICO BOA VIDA”, do curso de enfermagem geral, estou a levar acabo um trabalho
de investigação científica que tem como tema: Prevalência da febre tifoide. Um estudo
efectuado no centro de saúde da Cangambo. Os resultados obtidos serão utilizados apenas
para fins académicos, isto é, para a obtenção do grau de técnico médio em enfermagem geral,
sendo realçado que as respostas dos inqueridos representam apenas a sua opinião individual.
O questionário é anónimo, não devendo por isso colocar a sua identificação em nenhuma das
folhas nem assinar o questionário.
SEXO:
39
Masculino____ Feminino____
Idade_____anos
Tempo de serviço: _____anos
Habilitações literárias:
Médio______ Bacharel_____. Licenciado_______
1. Marque com X as opções que condiz com a sua opinião e responde as questões que
lhe forem colocadas.
a) Qual a prevalência da febre tifoide no I de 202?
Alta_____ Moderada_____ Baixa_____
b) Quais os factores que estão na base da prevalência da febre tifoide no I trimestre
de 2023?
a) Mau hábito alimentar ( )
b) Falta de higiene ( )
c) Pobreza ( )
d) Falta de saneamento básico ( )
2. Qual é a idade que mais predominante na prevalência da febre tifoide?
a) 5 anos ( )
b) 5 aos 10 anos ( )
c) 10 aos 17 anos ( )
3. Existe alguma variação no tempo de encubação em função da idade?
R:
4. Quais são as principais consequências da prevalência da febre tifoide na saúde
humana?
R:
5. Quais são as recomendações que têm brindados aos pacientes e seus familiares?
40
R:
Apêndice (2)
INSTITUTO TÉCNICO PRIVADO DE SAÚDE ʽʽAMÉRICO BOA VIDA”
MALANJE
GIVA – Gabinete de Inserção na Vida Activa
Guião de Entrevista dirigida ao Director (a) clínico (a) do Centro da Saúde da
Cangambo.
Caro Director (a) clínico (a) do centro de saúde da Cangambo.
A presente Entrevista tem como objectivo colher informações sobre a prevalência da febre
tifoide.
As suas respostas serão muito importantes porque ajudarão a desenvolver o nosso trabalho de
fim do curso cujo tema é: Prevalência da febre tifoide. Um estudo efectuado no Centro de
Saúde da Cangambo.
41
1. Como é caracterizado a prevalência da febre tifoide no centro da saúde da
Cangambo
R:
2. Quais são os factores que estão na base da prevalência da febre tifoide?
a) Mau hábito alimentar ( )
b) Falta de higiene ( )
c) Pobreza ( )
d) Falta de saneamento básico ( )
3. Quais são os principais métodos usados para o diagnóstico da febre tifoide
R:
4. Como diretor(a) clinico do centro como tem lidado com está situação?
R:
5. Quais são as técnicas que o centro tem usado para minimizar a situação?
R:
6. Como Director (a), estamos a inquerir que está consciente das consequências que
as altas prevalências da febre tifoide podem causar, o que tens a dizer deste
facto?