2023-02-06 PGR NR1 - Reformadora de Ônibus Oestebuss
2023-02-06 PGR NR1 - Reformadora de Ônibus Oestebuss
2023-02-06 PGR NR1 - Reformadora de Ônibus Oestebuss
Programa de Gerenciamento de
Riscos
Empregador: REFORMADORA DE ONIBUS OESTE BUSS LTDA (Reformadora de Ônibus Oeste Buss) (Grau de Risco: 3)
Endereço: Avenida Aracy Tanaka Biazetto, nº 8010, Box 7 E 8, Maria Luiza, Cascavel, Paraná, 85819-787
CNPJ: 28.756.735/0001-69 Telefone: (45) 99928-6873
CNAE: (4520-0/02) Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos automotores
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO
2 – PLANO DE AÇÃO
3 – MEDIDAS DE PREVENÇÃO
7 – RESPONSABILIDADES
13 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
14 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1 – INTRODUÇÃO
O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR é parte integrante do conjunto das iniciativas da empresa no campo da Segurança e
Saúde no Trabalho. O Programa contempla uma série de ações desenvolvidas no âmbito de cada setor, visando identificar, avaliar,
classificar, monitorar, registrar e divulgar os dados referentes aos fatores de riscos ocupacionais originados dos processos de
trabalho, bem como priorizar e analisar a eficácia da implantação de melhorias indispensáveis à preservação da saúde e da
integridade física do trabalhador. O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR está integrado com o Programa de Controle
Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO – NR 7, e demais planos, programas e outros documentos previstos na legislação de
segurança e saúde no trabalho, existentes na empresa.
Para elaboração do Plano de Gerenciamento de Riscos - PGR, serão seguidas as orientações descritas na PORTARIA Nº 6.730, DE 9
DE MARÇO DE 2020 que aprova a nova redação da Norma Regulamentadora nº 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais do Ministério da Economia/Secretaria Especial de Previdência e Trabalho.
A NR-1, pela Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20, estabelece as disposições gerais e o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais na
Saúde e Segurança do Trabalho:
“1.1.1 O objetivo desta Norma é estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos e as definições comuns às
Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurança e saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos para o gerenciamento de
riscos ocupacionais e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho - SST”
O PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos é um documento que deve estar incluso no Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.
Este documento representa a implementação do PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos, estabelecido pela NR-1 (Portaria
SEPRT n.º 6.730):
“1.5.3.1. A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas atividades.
1.5.3.1.1 O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR.
1.5.3.1.1.1 A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade operacional, setor ou atividade.
1.5.3.1.2 O PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que estes cumpram as exigências previstas nesta NR e em
dispositivos legais de segurança e saúde no trabalho.
1.5.3.1.3 O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de
segurança e saúde no trabalho”
Segundo a NR-1, o PGR deve conter dois documentos base: Inventário de Riscos e Plano de Ação.
a) inventário de riscos; e
b) plano de ação.
1.5.7.2 Os documentos integrantes do PGR devem ser elaborados sob a responsabilidade da organização, respeitado o disposto nas
demais Normas Regulamentadoras, datados e assinados.
1.5.7.2.1 Os documentos integrantes do PGR devem estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e à Inspeção do Trabalho.”
Os riscos identificados e avaliados neste PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos, foram formalizados em um inventário de
riscos, da maneira estabelecida pela NR-1 (Portaria SEPRT n.º 6.730):
“1.5.7.3.1 Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos ocupacionais devem ser consolidados em um inventário
de riscos ocupacionais.
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c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação das fontes ou circunstâncias,
descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de
medidas de prevenção implementadas;
d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos e biológicos e os resultados da
avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.
e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e
1.5.7.3.3.1 O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período estabelecido
em normatização específica.”
A caracterização dos ambientes está disposta logo no início do inventário. O inventário de riscos está disposto por cargo. Na
descrição dos cargos está disposto a caracterização dos processos e atividades.
Para compor o inventário de riscos, foram avaliados os níveis de riscos através da matriz de riscos definida. Para isso foi necessário
avaliar os níveis de probabilidade e severidade de cada perigo e risco identificado, através de tabelas de gradações mencionadas em
“2.DEFINIÇÕES E CRITÉRIOS DE RISCOS”.
O inventário de riscos, quando feito através de um sistema de gestão sofisticado, deve ser exposto de maneira listada, como é feito
neste documento (de acordo com as recomendações da Fundacentro).
2 – PLANO DE AÇÃO
Após realizado o Inventário de Riscos, foi consolidado um plano de ação para controle dos riscos ocupacionais necessários, como
estabelecido pela NR-1 (Portaria SEPRT n.º 6.730):
“1.5.5.2.1 A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou
mantidas, conforme o subitem 1.5.4.4.5.
1.5.5.2.2 Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de acompanhamento e aferição de resultados.”
O modelo exposto neste documento é um cronograma de ações planejadas , onde cada ação tem sua descrição e data de
planejamento. Na descrição de cada ação são informadas as medidas de prevenção com as respectivas ações necessárias para
controle e mitigação dos riscos ocupacionais.
3 – MEDIDAS DE PREVENÇÃO
De acordo com a NR 1 a organização deve adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir ou controlar os riscos sempre que:
De acordo com a NR-1 a organização deve analisar os acidentes e as doenças relacionadas ao trabalho.
De acordo com a PORTARIA Nº 6.730, DE 9 DE MARÇO DE 2020 que aprova a nova redação da Norma Regulamentadora nº 01 –
Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais do Ministério da Economia/Secretaria Especial de Previdência e
Trabalho, todos os trabalhadores expostos a riscos ocupacionais deveram passar por capacitação e treinamento em segurança e
saúde no trabalho.
1.7.1 O empregador deve promover capacitação e treinamento dos trabalhadores, em conformidade com o disposto nas NR.
1.7.1.1 Ao término dos treinamentos inicial, periódico ou eventual, previstos nas NR, deve ser emitido certificado contendo o nome
e assinatura do trabalhador, conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e qualificação
dos instrutores e assinatura do responsável técnico do treinamento.
a) treinamento inicial;
b) treinamento periódico; e
c) treinamento eventual.
1.7.1.2.1 O treinamento inicial deve ocorrer antes de o trabalhador iniciar suas funções ou de acordo com o prazo especificado em
NR.
1.7.1.2.2 O treinamento periódico deve ocorrer de acordo com periodicidade estabelecida nas NR ou, quando não estabelecido, em
prazo determinado pelo empregador.
a) quando houver mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho, que impliquem em alteração dos riscos
ocupacionais;
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1.7.1.2.3.1 A carga horária, o prazo para sua realização e o conteúdo programático do treinamento eventual deve atender à situação
que o motivou.
1.7.2 O tempo despendido em treinamentos previstos nas NR é considerado como de trabalho efetivo.
1.7.3 O certificado deve ser disponibilizado ao trabalhador e uma cópia arquivada na organização.
1.7.4 A capacitação deve ser consignada nos documentos funcionais do empregado.
1.7.5 Os treinamentos previstos em NR podem ser ministrados em conjunto com outros treinamentos da organização, observados
os conteúdos e a carga horária previstos na respectiva norma regulamentadora.
Para melhorar o entendimento do conteúdo deste PGR, definiremos alguns conceitos básicos:
Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de sua natureza e do tipo de
exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo
Coccidioides immitis.
Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e exposição, é capaz de causar lesão ou
agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes.
Observação: Critérios sobre iluminamento, conforto térmico e conforto acústico da NR-17 não constituem agente físico para fins da
NR-09.
Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, quer seja produzida, utilizada ou
gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à
saúde do trabalhador.
Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.
Canteiro de obra: área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução à construção, demolição
ou reforma de uma obra.
Empregado: a pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante
salário.
Empregador: a empresa individual ou coletiva que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a
prestação pessoal de serviços. Equiparam-se ao empregador as organizações, os profissionais liberais, as instituições de
beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitam trabalhadores como empregados.
Estabelecimento: local privado ou público, edificado ou não, móvel ou imóvel, próprio ou de terceiros, onde a empresa ou a
organização exerce suas atividades em caráter temporário ou permanente.
Evento perigoso: Ocorrência ou acontecimento com o potencial de causar lesões ou agravos à saúde.
Obra: todo e qualquer serviço de engenharia de construção, montagem, instalação, manutenção ou reforma.
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Ordem de serviço de segurança e saúde no trabalho: instruções por escrito quanto às precauções para evitar acidentes do trabalho
ou doenças ocupacionais. A ordem de serviço pode estar contemplada em procedimentos de trabalho e outras instruções de SST.
Organização: pessoa ou grupo de pessoas com suas próprias funções com responsabilidades, autoridades e relações para alcançar
seus objetivos. Inclui, mas não é limitado a empregador, ou tomador de serviços, a empresa, a empreendedor individual, produtor
rural, companhia, corporação, firma, autoridade, parceria, organização de caridade ou instituição, ou parte ou combinação desses,
seja incorporada ou não, pública ou privada.
Perigo ou fator de risco ocupacional/ Perigo ou fonte de risco ocupacional: Fonte com o potencial de causar lesões ou agravos à
saúde. Elemento que isoladamente ou em combinação com outros tem o potencial intrínseco de dar origem a lesões ou agravos à
saúde.
Prevenção: o conjunto das disposições ou medidas tomadas ou previstas em todas as fases da atividade da organização, visando
evitar, eliminar, minimizar ou controlar os riscos ocupacionais.
Responsável técnico pela capacitação: profissional legalmente habilitado ou trabalhador qualificado, conforme disposto em NR
específica, responsável pela elaboração das capacitações e treinamentos.
Risco ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde causados por um evento perigoso, exposição a
agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
Trabalhador: pessoa física inserida em uma relação de trabalho, inclusive de natureza administrativa, como os empregados e outros
sem vínculo de emprego.
7 – RESPONSABILIDADES
1.4.3.1 Comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente risco, não poderá ser exigida a volta dos trabalhadores à
atividade enquanto não sejam tomadas as medidas corretivas.
1.4.4 Todo trabalhador, ao ser admitido ou quando mudar de função que implique em alteração de risco, deve receber informações
sobre:
a) os riscos ocupacionais que existam ou possam originar-se nos locais de trabalho;
b) os meios para prevenir e controlar tais riscos;
c) as medidas adotadas pela organização;
d) os procedimentos a serem adotados em situação de emergência; e
e) os procedimentos a serem adotados, em conformidade com os subitens 1.4.3 e 1.4.3.1.
O processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais deve considerar o disposto nas Normas Regulamentadoras
e demais exigências legais de segurança e saúde no trabalho seguindo conforme proposto na NR-1:
1.5.4.2.1.1 Quando na fase de levantamento preliminar de perigos o risco não puder ser evitado, a organização deve implementar o
processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais, conforme disposto nos subitens seguintes.
1.5.4.2.1.2 A critério da organização, a etapa de levantamento preliminar de perigos pode estar contemplada na etapa de
identificação de perigos.
1.5.4.3.2 A identificação dos perigos deve abordar os perigos externos previsíveis relacionados ao trabalho que possam afetar a
saúde e segurança no trabalho.
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1.5.4.4.1 A organização deve avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos identificados em seu(s) estabelecimento(s), de
forma a manter informações para adoção de medidas de prevenção.
1.5.4.4.2 Para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela combinação da severidade das possíveis
lesões ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência.
1.5.4.4.2.1 A organização deve selecionar as ferramentas e técnicas de avaliação de riscos que sejam adequadas ao risco ou
circunstância em avaliação.
1.5.4.4.3 A gradação da severidade das lesões ou agravos à saúde deve levar em conta a magnitude da consequência e o número de
trabalhadores possivelmente afetados.
1.5.4.4.3.1 A magnitude deve levar em conta as consequências de ocorrência de acidentes ampliados.
1.5.4.4.4 A gradação da probabilidade de ocorrência das lesões ou agravos à saúde deve levar em conta:
a) os requisitos estabelecidos em Normas Regulamentadoras;
b) as medidas de prevenção implementadas;
c) as exigências da atividade de trabalho; e
d) a comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de referência estabelecidos na NR-09.
1.5.4.4.5 Após a avaliação, os riscos ocupacionais devem ser classificados, observado o subitem 1.5.4.4.2, para fins de identificar a
necessidade de adoção de medidas de prevenção e elaboração do plano de ação.
1.5.4.4.6 A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos ou quando da ocorrência das
seguintes situações:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições, procedimentos e organização do trabalho que
impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.
1.5.4.4.6.1 No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de gestão de SST, o prazo poderá ser de até 3 (três)
anos.
De acordo com a NR-1 a organização deve estabelecer, implementar e manter procedimentos de respostas aos cenários de
emergências, de acordo com os riscos, as características e as circunstâncias das atividades.
As tabelas de gradação de severidade e probabilidade sugeridas são as tabelas da AIHA - American Industrial Hygiene Association,
AS/NZS 4360 e European Comission (recomendadas pela Fundacentro). Todas elas possuem gradações de 1 a 5, que vão determinar
a classificação da severidade e probabilidade.
As gradações de probabilidade são 5 (cinco): Rara (1); Pouco Provável (2); Possível (3); Provável (4) e Muito Provável (5). Nas
avaliações qualitativas, de acordo com o controle e exposição ao risco, determina-se de 1 a 5 o nível de probabilidade. Em avaliações
quantitativas, a probabilidade é classificada de acordo com a porcentagem do valor de exposição ao LEO - Limite de Exposição
Ocupacional.
As gradações de severidade são 5 (cinco): Leve (1); Baixa (2); Moderada (3); Alta (4) e Extrema (5). A severidade é classificada de 1 a
5, de acordo com o nível de consequência à exposição.
A Matriz de Risco utilizada neste Programa de Gerenciamento de Riscos é uma matriz no formato 5x5, baseada nas estimativas de
gradações de Severidade e Probabilidade da AIHA - American Industrial Hygiene Association, AS/NZS 4360 e European Comission
(recomendadas pela Fundacentro). Esta matriz funciona para avaliações qualitativas e quantitativas, pois as tabelas de gradações
sugeridas possuem as estimativas adequadas para ambas as avaliações.
Os níveis de risco presentes na matriz são 5 (cinco): Trivial; Tolerável; Moderado; Substancial e Intolerável. Cada nível de risco possui
o seu método de controle sugerido, baseado na estimativa (grau de certeza) da avaliação, onde os riscos de níveis mais altos têm
prioridade de ação.
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Exemplo de aplicação:
Probabilidade: ruído ocupacional de 40 dB é > 10% e < 50% do LEO (85 dB) permitido para 8 horas de atividade, classificando-o
como probabilidade de nível 2 (pouco provável), de acordo com a tabela de gradação AIHA.
Severidade: a severidade de uma doença que possa surgir de um ruído ocupacional classifica-se como “Lesão ou doenças críticas
irreversíveis que podem limitar a capacidade funcional”, de acordo com a tabela sugerida, classificando-a como severidade de
nível 3 (moderada).
Nivel do Risco: o nível do risco é a probabilidade x (vezes) a severidade. No caso, 2 x 3, resultando em 6 (moderado) de acordo com a
matriz.
Obs.: suponha-se que os valores fossem invertidos (severidade 2 e probabilidade 3), o nível do risco ainda seria 6 (2x3), porém o
nível do risco serial Tolerável (6), ao invés de Moderado (6). Isso se deve ao fato de a severidade ter maior relevância ao se definir o
nível de risco.
Os métodos de controle são classificados de acordo com o nível do risco e grau de certeza da estimativa da avaliação. Os níveis de
risco mais altos devem ter prioridade na ação de controle. A ação de controle é classificada de acordo com a estimativa, que pode
ser: certa (0); incerta (1) e altamente incerta (2). As ações de controle serão planejadas baseadas no inventário, estas classificações
servem para definir a prioridade das ações. Quanto maior for o nível do risco, maior a prioridade.
Para cada atividade existe um indicador de qualidade, chamado de IQCT - Indicador da Qualidade das Condições de Trabalho. O IQCT
varia de 25 (todos riscos altos) a 100 (todos os riscos baixos). Contudo, apesar dos 5 (cinco) níveis de risco existentes, considera-se
apenas três níveis de Risco: Tolerável (B), Moderado(M) e Substancial (A). Exclui-se deste cálculo riscos Triviais e riscos Intoleráveis
que exijam atuação imediata.
4nB + 3nM + nA
IQCT = x100
(nB + nM + nA) x4
O resultado vai variar de 25 a 100. Quanto maior o resultado, maior o índice de qualidade na atividade exercida.
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O inventário de riscos ocupacionais foi elaborado com base nas avaliações preliminares de perigos e riscos coletadas em visita
técnica. Após identificados os perigos, os riscos ocupacionais foram avaliados e consolidados no inventário de riscos e listados por
atividade, conforme abaixo:
Abaixo estão listados todos os ambientes analisados durante a confecção deste documento onde os colaboradores desta empresa
exercerão suas atividades.
PRODUÇÃO
Descrição do Ambiente: Local do tipo “barracão” com aproximadamente 600,00m² de área construída em alvenaria, piso de concreto
alisado, cobertura de zinco e folhas translúcidas. A ventilação é do tipo Natural e Artificial (ventilação mecânica) a iluminação do tipo
Natural e Artificial (luminárias fluorescentes e LED). O ambiente contempla os setores de funilaria, chapeação, pintura e acabamento.
Como equipamentos no local de trabalho são utilizados roquite, esmerilhadeira, politriz, maçarico, pistola de pintura, solda elétrica e
ferramentas manuais diversas. Há disponível no local sistemas de segurança e emergência do tipo extintores de combate ao princípio de
incêndio, sinalização de emergência e sistema de ventilação geral forçada. A finalidade deste setor é a execução de serviços de reforma
de ônibus sem a execução de atividades em altura.
Descrição do Ambiente: Local do tipo “barracão” com aproximadamente 600,00m² de área construída em alvenaria, piso de concreto
alisado, cobertura de zinco e folhas translúcidas. A ventilação é do tipo Natural e Artificial (ventilação mecânica) a iluminação do tipo
Natural e Artificial (luminárias fluorescentes e LED). O ambiente contempla os setores de funilaria, chapeação, pintura e acabamento.
Como equipamentos no local de trabalho são utilizados roquite, esmerilhadeira, politriz, maçarico, pistola de pintura, solda elétrica e
ferramentas manuais diversas. Há disponível no local sistemas de segurança e emergência do tipo extintores de combate ao princípio de
incêndio, sinalização de emergência e sistema de ventilação geral forçada. A finalidade deste setor é a execução de serviços de reforma
de ônibus com execução de atividades em altura.
Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
Observações: - Instruir todos os empregados previamente ao início das atividades por meio de Ordens de Serviço Sobre Saúde e
Segurança no Trabalho e treinamento quanto aos riscos pertinentes às atividades desenvolvidas, em especial, aos cuidados e
procedimentos à serem observados durante atividades que envolvam o risco potencial de queda de objetos ao que tange os cuidados
individuais e com terceiros;
- O piso do ambiente laboral deve ser nivelado e preferencialmente antiderrapante, sem saliências ou depressões, de modo à evitar
acidentes;
- Sempre que possível, deve ser isolada a área abaixo do local onde haja movimentação de materiais, bem como risco potencial de
queda devido a falta de barreiras de proteção;
- Observar anuência à operação de empilhadeira somente profissional devidamente capacitado e com atestado de aptidão à atividade;
- Sugere-se à empresa elaborar e implementar programa de capacitação continuada dos trabalhadores com cursos de promoção da
segurança no trabalho, cuidados com o meio ambiente e promoção da qualidade de vida;
- Recomenda-se a implantação do sistema "5S" na empresa, o ambiente laboral deve ser mantido organizado e materiais que não estão
sendo usados reunidos e guardados adequadamente.
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Acidente de Trânsito
Exposição: Eventual/Ocasional
Perigos, fontes e circunstâncias: Possível exposição em decorrência da execução de atividades externas, com deslocamento em via
pública para execução de atividades à disposição da empresa.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: O risco está presente durante os deslocamentos do local de trabalho ao local onde serão realizadas
atividades a serviço da empresa, ou em todo o percurso quando há trabalho com diferentes locais, ou ainda exclusivo de ambiente
externo, sujeitando assim os trabalhadores ao risco de acidente de trânsito, os quais são todos aqueles que envolvem o homem, a via e
o veículo.
Danos a saúde: Podem ocorrer acidentes de trânsito como colisões, capotamentos e atropelamentos, podendo condutor e passageiros
sofrer diversos ferimentos como, cortes contusões e fraturas, danos físicos e financeiros à terceiros, politraumatismo e óbito.
Probabilidade: Raro (1) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Tolerável
Observações: - Promover a elaboração e implementação da Ordem de Serviço Sobre Saúde e Segurança no Trabalho - OSSST, instruindo
todos os empregados sobre os riscos oriundos da atividade laboral antes do início de execução desta, apresentando as medidas
preventivas e outras informações correlatas;
- Autorizar formalmente o trabalhador que pode conduzir veículo automotor, observando quem possuir Carteira de Habilitação ou
Permissão para dirigir, válida e de categoria condizente ao veículo, bem como fornecer e tornar obrigatório o uso de crachá de
identificação contendo informações de emergência durante toda jornada laboral;
- Executar Checklist periodicamente para verificar itens de funcionamento e segurança do veículo, mantendo arquivo das inspeções,
seus resultados e ações tomadas;
- Promover capacitações e orientações com ênfase na consciência de respeitar as leis, sinalizações e respeito no trânsito.
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Observações: - Promover a elaboração de Ordens de Serviço Sobre Saúde e Segurança no Trabalho - OSSST, apresentando ao
trabalhador os riscos inerentes à atividade proposta, bem como as medidas preventivas à serem observadas para salvaguardar a
integridade e saúde do mesmo;
- Recomenda-se a implantação de exercícios de alongamento e relaxamento muscular, os quais colaboram principalmente na prevenção
de DORT (Doença Osteomuscular Relacionada ao Trabalho), ao início da manhã e ao término do expediente.
- Expedir orientação aos trabalhadores quanto aos cuidados à serem observados no local de trabalho, em especial quanto a alternância
postural, a prática de alongamentos antes do início e ao termo da jornada laboral, bem como a observância de boas práticas posturais.
Levantamento e Transporte Manual de Cargas e/ou Volumes
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada exposição via direta durante atividades com demanda de pega e movimentação manual de
materiais durante a jornada laboral.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: O levantamento e transporte manual de cargas ou volumes representa riscos, o presente agente é
aplicável às situações em que o trabalhador, para exercer sua atividade, necessita fazer regularmente o levantamento e o transporte
manual de cargas ou volumes de maneira contínua ou descontínua, com risco de lesões na coluna à longo prazo, lesões musculares etc,
onde o próprio perigo é a movimentação de materiais. O risco decorrente dessa atividade, de modo geral, pode ser representado pelo
excesso de carga transportada, pega inadequada dos materiais que acaba prejudicando a coluna, causando lesões, enfim, uma série de
transtornos.
Danos a saúde: Lesões musculares e na coluna vertebral, hérnias, luxações, torções de membros, etc.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável
Observações: - Instruir os empregados envolvidos na atividade por meio de Ordens de Serviço Sobre Saúde e Segurança no Trabalho -
OSSST, informando os mesmos quanto aos procedimentos que devem ser observados para assegurar a segurança de todos os
envolvidos;
- Promover a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão - POP, divulgando entre todos os envolvidos o mesmo;
- Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer
sua saúde ou sua segurança;
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Observações: - Manter o fornecimento de proteção auditiva com atenuação NRRsf de no mínimo 14dB, fornecer gratuitamente aos
trabalhadores, registrar o fornecimento, instruir os mesmos quanto ao uso correto, guarda e conservação do EPI, fiscalizar e exigir o uso
correto dos EPI.
- Instruir todos os empregados por meio de Ordens de Serviço de Segurança no Trabalho formais com assinatura de ciência dos mesmos
sobre os efeitos adversos do ruído à saúde humana, as medidas preventivas e normas de segurança que devem ser observadas na
execução das atividades laborais.
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Observações: - CONFORME IN/128 DE 28/03/2022, CABE À ORGANIZAÇÃO, PARA COMPROVAÇÃO DA NEUTRALIZAÇÃO DO AGENTE
NOCIVO, A OBSERVÂNCIA:
"Dos Equipamentos de Proteção
Art. 290. Será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Coletiva - EPC que elimine ou neutralize a nocividade, desde que
asseguradas as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo
plano de manutenção, estando essas devidamente registradas pela empresa.
* Parágrafo único. Nos casos de exposição do segurado ao agente nocivo ruído, acima dos limites legais de tolerância, a declaração do
empregador o âmbito o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), sobre a eficácia do Equipamento de Proteção Individual (EPI), não
descaracteriza o enquadramento como atividade especial para fins de aposentadoria.
Art. 291. Somente será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Individual - EPI em demonstrações ambientais emitidas a
partir de 3 de dezembro de 1998, data da publicação da Medida Provisória nº 1.729, convertida na Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de
1998, e desde que comprovadamente elimine ou neutralize a nocividade e seja respeitado o disposto na NR-06 do MTE, havendo ainda
necessidade de que seja assegurada e devidamente registrada pela empresa, no PPP, a observância:
I - da hierarquia estabelecida na legislação trabalhista, ou seja, medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de
organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade
técnica, insuficiência ou provisoriamente até a implementação do EPC ou, ainda, em caráter complementar ou emergencial;
II - das condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante,
ajustada às condições de campo;
III - do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Previdência ou do órgão que venha sucedê-la;
IV - da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época
própria; e
V - da higienização.
* Parágrafo único. Entende-se como prova incontestável de eliminação ou neutralização dos riscos pelo uso de EPI, citado no Parecer
CONJUR/MPS/Nº 616/2010, de 23 de dezembro de 2010, o cumprimento do disposto neste artigo.
_________________________
NR 06 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Última revisão 20/12/2022
"Cabe à organização, quanto ao EPI:
a) adquirir somente o aprovado pelo órgão de âmbito nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
b) orientar e treinar o empregado;
c) fornecer ao empregado, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento[...]
d) registrar o seu fornecimento ao empregado, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico, inclusive, por sistema
biométrico;
e) exigir seu uso;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica, quando aplicáveis esses procedimentos[...]
g) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado[...]"
LT SOLTEC - Soluções Técnicas em SSTMA
Observações: - Manter disponível aos trabalhadores a FISPQ - Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico, bem como
observar as orientações constantes da mesma.
- Como medida de segurança, as pessoas devem evitar contato com o líquido e o seu vapor.
- Em caso de vazamento, isolar o local, ficar contra o vento para não respirar o seu vapor e chamar o Corpo de Bombeiros.
- Manter o recipiente fechado quando não estiver em uso. Este produto não pode ser utilizado em condições de ventilação reduzida.
- Observar quanto aos restos de produto a disposição final correta, não descartar junto com lixo doméstico, este produto não deve ser
descartado diretamente nos esgotos, cursos d'água ou no solo, recomenda-se incineração ou aterramento de acordo com
regulamentação federal ou regional.
- Instruir os colaboradores à não usar as embalagens para armazenar água ou produtos para consumo humano, bem como dispor de
plano para tratamento e disposição final dos produtos utilizados, sendo ideal a logística reversa.
- EPC's Recomendados: Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sistema de Ventilação Local.
LT SOLTEC - Soluções Técnicas em SSTMA
Observações: - Instruir os empregados sobre os procedimentos de segurança nas atividades, em especial, quanto às recomendações da
FISPQ - Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico.
- Manter sempre disponível junto ao local de trabalho a FISPQ dos produtos manuseados.
- Implementar medidas de proteção coletiva de modo a eliminar ou minimizar a emissão de vapores.
- O armazenamento deve ser em local fresco, seco e bem ventilado, distante de fontes de calor e ignição. Pode ser mantido à
temperatura
ambiente. A área de armazenamento deve ser adequada a líquidos inflamáveis, claramente identificada, livre de obstruções e acessível
somente a pessoas autorizadas. Deve ser separada das áreas de processo e produção e distante de elevadores, corredores e acessos às
saídas, bem como de outras áreas de circulação e permanência de pessoas. Fontes de calor ou de ignição devem ser proibidas no
interior e nas proximidades da área de armazenamento.
- PEC sugerido: Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local
LT SOLTEC - Soluções Técnicas em SSTMA
Observações: - Dispor de exaustores para a eliminação destes fumos metálicos do ambiente de trabalho.
- Recomenda-se o uso de respirador semifacial PFF2 ou máscara com filtro P2 durante as operações de soldagem.
- Fazer uso de EPIs recomendados para a função, principalmente máscara de proteção em casos de concentrações elevadas de fumos de
solda.
- Realizar a quantificação dos níveis de concentração do agente no ambiente de trabalho para tomada de decisão assertiva.
- EPC's Recomendados: Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local.
Acetato de Butila
Encontrado: 2,93 parte de vapor ou gás
Tolerância: 50 parte de vapor ou gás por
Exposição: Intermitente por milhão de partes de ar contaminado
milhão de partes de ar contaminado (ppm)
(ppm)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto ou via aérea (vapores) em atividades
operacionais com tintas e solventes orgânicos / sintéticos.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Método: NIOSH Method 1450
LT ACGIH TLV-TWA 50 ppm
LT ACGIH TLV-STEL 150 ppm
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Acetato de Butila é um liquido transparente, incolor e com odor frutal característico. É largamente
empregado nas indústrias de tintas, vernizes, lacas e esmaltes, couro natural e artificial, adesivos e colas, extração de óleos e gorduras
Danos a saúde: Nocivo quando ingerido, inalado ou absorvido pela pele. Irritante para os olhos, a pele e sistema respiratório superior.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável
Observações: - Devem ser utilizados equipamentos de proteção individual (EPI) para evitar o contato do produto com a pele, os olhos,
membranas mucosas e trato respiratório.
- Evitar faíscas de origem elétrica, eletricidade estática, etc. Todos os elementos condutores do sistema em contato, devem ser
aterrados eletricamente.
- Assegurar uma boa ventilação no local de trabalho. Providenciar ventilação local exaustora onde os processos exigirem.
- Manipular respeitando as regras gerais de segurança e higiene industrial.
- São recomendados EPC do tipo Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local.
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Tolueno (toluol)
Encontrado: 67,3 parte de vapor ou gás
Tolerância: 78 parte de vapor ou gás por
Exposição: Intermitente por milhão de partes de ar contaminado
milhão de partes de ar contaminado (ppm)
(ppm)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto (via dérmica) ou via aérea (vapores)
em atividades operacionais com tintas e solventes orgânicos / sintéticos.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Técnica: NHO-08
Método: NIOSH Method 1501
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Tolueno, também conhecido como metilbenzeno ou toluol, é um hidrocarboneto aromático, solvente
orgânico, inflamável, incolor, volátil, de odor característico e altamente danoso à saúde se ingerido ou inalado, sendo comumente
encontrado em colas, gasolina, tintas, removedores, agentes de limpeza, fumaça do cigarro e cosméticos.
Danos a saúde: Em baixa exposição, pode ocorrer irritação dos olhos e garganta, em algumas pessoas, pode provocar processos
alérgicos pelo contato com a pele ou pela inalação. Em exposição prolongada podem ocorrer efeitos de intoxicação, como cansaço ou
sonolência, perda de apetite, cefaleia, confusão mental e tonturas podem ocorrer. Como efeitos potenciais podem ocorrer náusea,
anorexia, confusão, hilariedade, perda do autocontrole, perdas momentâneas de memória, nervosismo, fadiga muscular, insônia e até
efeitos de intoxicação aguda, como alucinações, desorientação e, em doses abusivas, pode levar à dermatite, pneumonia química,
narcose e dependência. Produto tóxico a vida aquática, mesmo em baixas concentrações, pode afetar o solo, por percolação, degradar a
qualidade das águas do lençol freático.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável
Observações: - Projetar e instalar cabine de pintura para execução das atividades laborais de modo à reduzir os trabalhadores expostos.
- Dimensionar e instalar sistema de ventilação local ou exaustora ou ventilação geral diluidora (com renovação de ar), de forma a
manter a concentração de vapores inferior ao limite de tolerância, bem como tratar os poluentes captados, devendo ser comprovada a
eficácia por meio de Laudo Técnico.
- Recomenda-se manter chuveiros e lava-olhos de emergência nos locais onde haja manipulação do produto.
- Sinalizar o ambiente laboral quanto aos procedimentos de segurança indicando não coma, beba ou fume durante a utilização deste
produto, bem procedimentos de higiene, evitar liberação para o meio ambiente, manter distância de fontes de calor e outros cuidados
pertinentes.
- Manter permanentemente disponível junto ao posto de trabalho as FISPQ dos produtos utilizados no processo laboral.
- Treinar os trabalhadores quanto à manipulação segura de produtos químicos conforme versa a NR-26 do MTE.
- Periodicamente realizar inspeções formais junto aos locais de trabalho de modo à fiscalizar o cumprimento das normas de segurança,
bem como inspecionar os equipamentos de trabalho no intuito de evitar acidentes, promovendo o registro formal das condições
identificadas e ações propostas ou tomadas.
- Observar quanto aos restos de produto a disposição final correta, não descartar junto com lixo doméstico, este produto não deve ser
descartado diretamente nos esgotos, cursos d'água ou no solo, recomenda-se incineração ou aterramento de acordo com
regulamentação federal ou regional.
- Instruir os colaboradores à não usar as embalagens para armazenar água ou produtos para consumo humano, bem como dispor de
plano
para tratamento e disposição final dos produtos utilizados, sendo ideal a logística reversa.
- EPC's Recomendados: Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local.
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Xileno (xilol)
Encontrado: 1,601 parte de vapor ou gás
Tolerância: 78 parte de vapor ou gás por
Exposição: Intermitente por milhão de partes de ar contaminado
milhão de partes de ar contaminado (ppm)
(ppm)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto (via dérmica) ou via aérea (vapores)
em atividades operacionais com tintas e solventes orgânicos / sintéticos.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Técnica: NHO-08
Método: NIOSH Method 1501
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Xileno ou Xilol é um liquido incolor, transparente de odor característico de hidrocarboneto aromático,
praticamente insolúvel em água, miscível com a maioria dos solventes orgânicos. É largamente utilizado pelas indústrias de tintas e
vernizes, sobretudo como solventes para resinas acrílicas, empregado para dissolver a dibenzil celulose, o óleo de mamona, o óleo de
linhaça e borracha, também é empregado como diluente pelos fabricantes de thinner e redutores, sendo utilizado ainda nas
formulações de tintas de impressão, pigmentos têxteis e na indústria de defensivos agrícolas.
Danos a saúde: A exposição direta é irritante dos olhos, pele e mucosas. A inalação por curto prazo pode causar dispneia, irritação dos
olhos e garganta, atua no sistema nervoso como narcótico com ação depressora, pode incorrer em vômito, desconforto gástrico, entre
outros sintomas. Como efeitos potenciais ocorrem narcose, dermatose, irritação do trato respiratório e edema pulmonar. Os resíduos
de xileno que são lançados no ambiente não são degradados e seus vapores podem causar explosão nas instalações de esgoto e
similares.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável
Observações: - Promover a elaboração e implementação de Ordens de Serviço de Segurança no Trabalho - OSSST, conforme preconiza a
NR-01.
- Manter permanentemente disponível junto ao posto de trabalho as FISPQ dos produtos utilizados no processo laboral.
- Sugere-se a análise e se possível, substituição do produto por matéria-prima a base de éter de petróleo.
- Projetar e instalar cabine de pintura para execução das atividades laborais de modo à reduzir os trabalhadores expostos.
- Dimensionar e instalar sistema de ventilação local ou exaustora ou ventilação geral diluidora (com renovação de ar), de forma a
manter a concentração de vapores inferior ao limite de tolerância, bem como tratar os poluentes captados, devendo ser comprovada a
eficácia por meio de Laudo Técnico.
- Recomenda-se manter chuveiros e lava-olhos de emergência nos locais onde haja manipulação do produto.
- Sinalizar o ambiente laboral quanto aos procedimentos de segurança indicando não coma, beba ou fume durante a utilização deste
produto, bem procedimentos de higiene, evitar liberação para o meio ambiente, manter distância de fontes de calor e outros cuidados
pertinentes.
- Treinar os trabalhadores quanto à manipulação segura de produtos químicos conforme versa a NR-26.
- Fornecer gratuitamente Equipamentos de Proteção Individual - EPIs aos trabalhadores, sendo recomendado no mínimo:
* Óculos de segurança (preferencialmente do tipo ampla visão) ou protetor facial
* Equipamento de proteção respiratória semifacial ou facial com filtro para Vapores Orgânicos - V.O.
* Vestimenta de segurança para proteção do corpo de plástico laminado, poliuretano ou PVC
* Luvas de proteção contra agentes químicos tipo borracha nitrílica, butílica, PVC, neoprene ou Viton
* Creme de proteção para a pele (dermoprotetor) classe III
* Calçado de segurança tipo botina hidrofugada ou bota de PVC
- Registrar a entrega de EPIs, instruir os trabalhadores quanto ao uso correto, guarda e conservação dos mesmos.
- Periodicamente realizar inspeções formais junto aos locais de trabalho de modo à fiscalizar o cumprimento das normas de segurança,
bem como inspecionar os equipamentos de trabalho no intuito de evitar acidentes, promovendo o registro formal das condições
identificadas e ações propostas ou tomadas.
- Tratar e dispor o produto como resíduo perigoso de acordo com a legislação local. O tratamento e a disposição devem ser avaliados
especificamente por profissional da área ambiental, devendo ser elaborado processo de tratamento e documento formal do mesmo.
- Instruir os colaboradores à não reutilizar as embalagens, devendo as mesmas serem descartadas conforme processo de disposição
final adequado, sendo ideal a logística reversa.
- EPC's Recomendados: Sistema de Exaustão Local.
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Dióxido de Titânio
Tolerância: 10 miligrama por metro cúbico Encontrado: 0,084 miligrama por metro
Exposição: Intermitente
de ar (mg/m3) cúbico de ar (mg/m3)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto ou via aérea (poeiras) em atividades
operacionais com tintas e solventes contendo o agente.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Método: NIOSH 7300
LT: ACGIH TLV-TWA 10 mg/m³
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa fornece EPI para evitar ou reduzir a exposição, bem como o
ambiente laboral é arejado.
Descrição do Agente Nocivo: O Dióxido de Titânio, também conhecido como TiO2, é um pigmento branco que possui diversas
utilizações na indústria. Por exemplo, no setor de tintas e vernizes é responsável por dar cobertura, resistência a intempéries e brilho.
Também é o pigmento que dá alvura à tinta, sendo o corante exclusivo das tintas brancas.
Danos a saúde: Causa irritação ocular, pode causar irritação respiratória, sonolência e vertigem (efeitos narcóticos). Causa dano aos
órgãos, pode causar efeitos perigosos prolongados à vida aquática.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável
Observações: - As instalações de armazenamento ou utilização deste material devem estar equipadas com um lavador de olhos e um
chuveiro de segurança.
- Utilizar exaustão local ou geral adequada para manter as concentrações no ar abaixo dos limites admissíveis de exposição.
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Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
Observações: - Instruir todos os empregados previamente ao início das atividades por meio de Ordens de Serviço Sobre Saúde e
Segurança no Trabalho e treinamento quanto aos riscos pertinentes às atividades desenvolvidas, em especial, aos cuidados e
procedimentos à serem observados durante atividades que envolvam o risco potencial de queda de objetos ao que tange os cuidados
individuais e com terceiros;
- O piso do ambiente laboral deve ser nivelado e preferencialmente antiderrapante, sem saliências ou depressões, de modo à evitar
acidentes;
- Sempre que possível, deve ser isolada a área abaixo do local onde haja movimentação de materiais, bem como risco potencial de
queda devido a falta de barreiras de proteção;
- Observar anuência à operação de empilhadeira somente profissional devidamente capacitado e com atestado de aptidão à atividade;
- Sugere-se à empresa elaborar e implementar programa de capacitação continuada dos trabalhadores com cursos de promoção da
segurança no trabalho, cuidados com o meio ambiente e promoção da qualidade de vida;
- Recomenda-se a implantação do sistema "5S" na empresa, o ambiente laboral deve ser mantido organizado e materiais que não estão
sendo usados reunidos e guardados adequadamente.
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Trabalho em Altura
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada exposição direta em atividades de acesso sobre os ônibus ou outros locais acima de 2m de
altura sem proteção contra quedas, incorrendo assim do perigo de queda de altura.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior,
onde haja risco de queda, logo, o risco de queda de nível superior a dois metros incorre na caracterização do trabalho em altura ou
locais com zona de risco.
Danos a saúde: Escoriações, lacerações, luxação, fraturas, hematomas subdurais, hemorragias e outros, óbito, sequelas, medos (fobia) e
depressão.
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado
Observações: - Sempre que possível, adotar medidas para evitar o trabalho em altura com meio alternativo de execução;
- Quando não for possível evitar o trabalho em altura é obrigatória a utilização de Sistema de Proteção Contra Quedas - SPCQ, projetado
por profissional legalmente habilitado, sendo sugerido a instalação de sistema para uso com trava-quedas retrátil, quando do acesso
sobre a carroceria dos ônibus;
- Elaborar e implementar Ordens de Serviço Sobre Saúde e Segurança no Trabalho com instruções específicas aos trabalhadores,
observando as particularidades de cada atividade desenvolvida;
- Antes do início de qualquer atividade onde haja o risco de queda, realizar a Análise de Risco - AR e manter o arquivo da mesma;
- Desenvolver e aplicar procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura, o qual deve ser documentado,
divulgado, entendido e conhecido por todos os trabalhadores que realizam o trabalho bem como terceiros envolvidos;
- Emitir Permissão de Trabalho - PT, para atividades não rotineiras;
- Todo trabalho em altura deve ser supervisionado e realizado por no mínimo duas pessoas;
- Promover a capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura através de treinamento antes do início das atividades
laborais, periódico bienal, observando conteúdo prático e teórico com carga horária mínima de 8 horas, e realizado treinamento
eventual sempre que se julgar necessário;
- Autorizar com anuência formal para trabalho em altura somente o trabalhador capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado e tenha
sido considerado apto para executar essa atividade com registro de "apto para trabalho em altura" consignado no ASO;
- Dispor de Sistema de Proteção Individual Contra Quedas - SPIQ, registrar o fornecimento dos EPI, treinar os empregados quanto ao
uso correto destes, sua guarda e conservação, bem como realizar a fiscalização do uso correto dos EPI por meio de inspeções formais
junto as frentes de trabalho.
- EPI's Recomendados: Capacete de Segurança, Cinturão Tipo Abdominal, Cinturão Tipo Paraquedista, Dispositivo Travaquedas,
Talabarte de Posicionamento, Talabarte Duplo.
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Acidente de Trânsito
Exposição: Eventual/Ocasional
Perigos, fontes e circunstâncias: Possível exposição em decorrência da execução de atividades externas, com deslocamento em via
pública para execução de atividades à disposição da empresa.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: O risco está presente durante os deslocamentos do local de trabalho ao local onde serão realizadas
atividades a serviço da empresa, ou em todo o percurso quando há trabalho com diferentes locais, ou ainda exclusivo de ambiente
externo, sujeitando assim os trabalhadores ao risco de acidente de trânsito, os quais são todos aqueles que envolvem o homem, a via e
o veículo.
Danos a saúde: Podem ocorrer acidentes de trânsito como colisões, capotamentos e atropelamentos, podendo condutor e passageiros
sofrer diversos ferimentos como, cortes contusões e fraturas, danos físicos e financeiros à terceiros, politraumatismo e óbito.
Probabilidade: Raro (1) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Tolerável
Observações: - Promover a elaboração e implementação da Ordem de Serviço Sobre Saúde e Segurança no Trabalho - OSSST, instruindo
todos os empregados sobre os riscos oriundos da atividade laboral antes do início de execução desta, apresentando as medidas
preventivas e outras informações correlatas;
- Autorizar formalmente o trabalhador que pode conduzir veículo automotor, observando quem possuir Carteira de Habilitação ou
Permissão para dirigir, válida e de categoria condizente ao veículo, bem como fornecer e tornar obrigatório o uso de crachá de
identificação contendo informações de emergência durante toda jornada laboral;
- Executar Checklist periodicamente para verificar itens de funcionamento e segurança do veículo, mantendo arquivo das inspeções,
seus resultados e ações tomadas;
- Promover capacitações e orientações com ênfase na consciência de respeitar as leis, sinalizações e respeito no trânsito.
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Observações: - Promover a elaboração de Ordens de Serviço Sobre Saúde e Segurança no Trabalho - OSSST, apresentando ao
trabalhador os riscos inerentes à atividade proposta, bem como as medidas preventivas à serem observadas para salvaguardar a
integridade e saúde do mesmo;
- Recomenda-se a implantação de exercícios de alongamento e relaxamento muscular, os quais colaboram principalmente na prevenção
de DORT (Doença Osteomuscular Relacionada ao Trabalho), ao início da manhã e ao término do expediente.
- Expedir orientação aos trabalhadores quanto aos cuidados à serem observados no local de trabalho, em especial quanto a alternância
postural, a prática de alongamentos antes do início e ao termo da jornada laboral, bem como a observância de boas práticas posturais.
Levantamento e Transporte Manual de Cargas e/ou Volumes
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada exposição via direta durante atividades com demanda de pega e movimentação manual de
materiais durante a jornada laboral.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: O levantamento e transporte manual de cargas ou volumes representa riscos, o presente agente é
aplicável às situações em que o trabalhador, para exercer sua atividade, necessita fazer regularmente o levantamento e o transporte
manual de cargas ou volumes de maneira contínua ou descontínua, com risco de lesões na coluna à longo prazo, lesões musculares etc,
onde o próprio perigo é a movimentação de materiais. O risco decorrente dessa atividade, de modo geral, pode ser representado pelo
excesso de carga transportada, pega inadequada dos materiais que acaba prejudicando a coluna, causando lesões, enfim, uma série de
transtornos.
Danos a saúde: Lesões musculares e na coluna vertebral, hérnias, luxações, torções de membros, etc.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável
Observações: - Instruir os empregados envolvidos na atividade por meio de Ordens de Serviço Sobre Saúde e Segurança no Trabalho -
OSSST, informando os mesmos quanto aos procedimentos que devem ser observados para assegurar a segurança de todos os
envolvidos;
- Promover a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão - POP, divulgando entre todos os envolvidos o mesmo;
- Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer
sua saúde ou sua segurança;
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Observações: - Manter o fornecimento de proteção auditiva com atenuação NRRsf de no mínimo 14dB, fornecer gratuitamente aos
trabalhadores, registrar o fornecimento, instruir os mesmos quanto ao uso correto, guarda e conservação do EPI, fiscalizar e exigir o uso
correto dos EPI.
- Instruir todos os empregados por meio de Ordens de Serviço de Segurança no Trabalho formais com assinatura de ciência dos mesmos
sobre os efeitos adversos do ruído à saúde humana, as medidas preventivas e normas de segurança que devem ser observadas na
execução das atividades laborais.
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Observações: - CONFORME IN/128 DE 28/03/2022, CABE À ORGANIZAÇÃO, PARA COMPROVAÇÃO DA NEUTRALIZAÇÃO DO AGENTE
NOCIVO, A OBSERVÂNCIA:
"Dos Equipamentos de Proteção
Art. 290. Será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Coletiva - EPC que elimine ou neutralize a nocividade, desde que
asseguradas as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo
plano de manutenção, estando essas devidamente registradas pela empresa.
* Parágrafo único. Nos casos de exposição do segurado ao agente nocivo ruído, acima dos limites legais de tolerância, a declaração do
empregador o âmbito o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), sobre a eficácia do Equipamento de Proteção Individual (EPI), não
descaracteriza o enquadramento como atividade especial para fins de aposentadoria.
Art. 291. Somente será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Individual - EPI em demonstrações ambientais emitidas a
partir de 3 de dezembro de 1998, data da publicação da Medida Provisória nº 1.729, convertida na Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de
1998, e desde que comprovadamente elimine ou neutralize a nocividade e seja respeitado o disposto na NR-06 do MTE, havendo ainda
necessidade de que seja assegurada e devidamente registrada pela empresa, no PPP, a observância:
I - da hierarquia estabelecida na legislação trabalhista, ou seja, medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de
organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade
técnica, insuficiência ou provisoriamente até a implementação do EPC ou, ainda, em caráter complementar ou emergencial;
II - das condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante,
ajustada às condições de campo;
III - do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Previdência ou do órgão que venha sucedê-la;
IV - da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época
própria; e
V - da higienização.
* Parágrafo único. Entende-se como prova incontestável de eliminação ou neutralização dos riscos pelo uso de EPI, citado no Parecer
CONJUR/MPS/Nº 616/2010, de 23 de dezembro de 2010, o cumprimento do disposto neste artigo.
_________________________
NR 06 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Última revisão 20/12/2022
"Cabe à organização, quanto ao EPI:
a) adquirir somente o aprovado pelo órgão de âmbito nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
b) orientar e treinar o empregado;
c) fornecer ao empregado, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento[...]
d) registrar o seu fornecimento ao empregado, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico, inclusive, por sistema
biométrico;
e) exigir seu uso;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica, quando aplicáveis esses procedimentos[...]
g) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado[...]"
LT SOLTEC - Soluções Técnicas em SSTMA
Observações: - Manter disponível aos trabalhadores a FISPQ - Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico, bem como
observar as orientações constantes da mesma.
- Como medida de segurança, as pessoas devem evitar contato com o líquido e o seu vapor.
- Em caso de vazamento, isolar o local, ficar contra o vento para não respirar o seu vapor e chamar o Corpo de Bombeiros.
- Manter o recipiente fechado quando não estiver em uso. Este produto não pode ser utilizado em condições de ventilação reduzida.
- Observar quanto aos restos de produto a disposição final correta, não descartar junto com lixo doméstico, este produto não deve ser
descartado diretamente nos esgotos, cursos d'água ou no solo, recomenda-se incineração ou aterramento de acordo com
regulamentação federal ou regional.
- Instruir os colaboradores à não usar as embalagens para armazenar água ou produtos para consumo humano, bem como dispor de
plano para tratamento e disposição final dos produtos utilizados, sendo ideal a logística reversa.
- EPC's Recomendados: Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sistema de Ventilação Local.
LT SOLTEC - Soluções Técnicas em SSTMA
Observações: - Instruir os empregados sobre os procedimentos de segurança nas atividades, em especial, quanto às recomendações da
FISPQ - Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico.
- Manter sempre disponível junto ao local de trabalho a FISPQ dos produtos manuseados.
- Implementar medidas de proteção coletiva de modo a eliminar ou minimizar a emissão de vapores.
- O armazenamento deve ser em local fresco, seco e bem ventilado, distante de fontes de calor e ignição. Pode ser mantido à
temperatura
ambiente. A área de armazenamento deve ser adequada a líquidos inflamáveis, claramente identificada, livre de obstruções e acessível
somente a pessoas autorizadas. Deve ser separada das áreas de processo e produção e distante de elevadores, corredores e acessos às
saídas, bem como de outras áreas de circulação e permanência de pessoas. Fontes de calor ou de ignição devem ser proibidas no
interior e nas proximidades da área de armazenamento.
- PEC sugerido: Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local
LT SOLTEC - Soluções Técnicas em SSTMA
Observações: - Dispor de exaustores para a eliminação destes fumos metálicos do ambiente de trabalho.
- Recomenda-se o uso de respirador semifacial PFF2 ou máscara com filtro P2 durante as operações de soldagem.
- Fazer uso de EPIs recomendados para a função, principalmente máscara de proteção em casos de concentrações elevadas de fumos de
solda.
- Realizar a quantificação dos níveis de concentração do agente no ambiente de trabalho para tomada de decisão assertiva.
- EPC's Recomendados: Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local.
Acetato de Butila
Encontrado: 2,93 parte de vapor ou gás
Tolerância: 50 parte de vapor ou gás por
Exposição: Intermitente por milhão de partes de ar contaminado
milhão de partes de ar contaminado (ppm)
(ppm)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto ou via aérea (vapores) em atividades
operacionais com tintas e solventes orgânicos / sintéticos.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Método: NIOSH Method 1450
LT ACGIH TLV-TWA 50 ppm
LT ACGIH TLV-STEL 150 ppm
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Acetato de Butila é um liquido transparente, incolor e com odor frutal característico. É largamente
empregado nas indústrias de tintas, vernizes, lacas e esmaltes, couro natural e artificial, adesivos e colas, extração de óleos e gorduras
Danos a saúde: Nocivo quando ingerido, inalado ou absorvido pela pele. Irritante para os olhos, a pele e sistema respiratório superior.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável
Observações: - Devem ser utilizados equipamentos de proteção individual (EPI) para evitar o contato do produto com a pele, os olhos,
membranas mucosas e trato respiratório.
- Evitar faíscas de origem elétrica, eletricidade estática, etc. Todos os elementos condutores do sistema em contato, devem ser
aterrados eletricamente.
- Assegurar uma boa ventilação no local de trabalho. Providenciar ventilação local exaustora onde os processos exigirem.
- Manipular respeitando as regras gerais de segurança e higiene industrial.
- São recomendados EPC do tipo Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local.
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Tolueno (toluol)
Encontrado: 67,3 parte de vapor ou gás
Tolerância: 78 parte de vapor ou gás por
Exposição: Intermitente por milhão de partes de ar contaminado
milhão de partes de ar contaminado (ppm)
(ppm)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto (via dérmica) ou via aérea (vapores)
em atividades operacionais com tintas e solventes orgânicos / sintéticos.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Técnica: NHO-08
Método: NIOSH Method 1501
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Tolueno, também conhecido como metilbenzeno ou toluol, é um hidrocarboneto aromático, solvente
orgânico, inflamável, incolor, volátil, de odor característico e altamente danoso à saúde se ingerido ou inalado, sendo comumente
encontrado em colas, gasolina, tintas, removedores, agentes de limpeza, fumaça do cigarro e cosméticos.
Danos a saúde: Em baixa exposição, pode ocorrer irritação dos olhos e garganta, em algumas pessoas, pode provocar processos
alérgicos pelo contato com a pele ou pela inalação. Em exposição prolongada podem ocorrer efeitos de intoxicação, como cansaço ou
sonolência, perda de apetite, cefaleia, confusão mental e tonturas podem ocorrer. Como efeitos potenciais podem ocorrer náusea,
anorexia, confusão, hilariedade, perda do autocontrole, perdas momentâneas de memória, nervosismo, fadiga muscular, insônia e até
efeitos de intoxicação aguda, como alucinações, desorientação e, em doses abusivas, pode levar à dermatite, pneumonia química,
narcose e dependência. Produto tóxico a vida aquática, mesmo em baixas concentrações, pode afetar o solo, por percolação, degradar a
qualidade das águas do lençol freático.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável
Observações: - Projetar e instalar cabine de pintura para execução das atividades laborais de modo à reduzir os trabalhadores expostos.
- Dimensionar e instalar sistema de ventilação local ou exaustora ou ventilação geral diluidora (com renovação de ar), de forma a
manter a concentração de vapores inferior ao limite de tolerância, bem como tratar os poluentes captados, devendo ser comprovada a
eficácia por meio de Laudo Técnico.
- Recomenda-se manter chuveiros e lava-olhos de emergência nos locais onde haja manipulação do produto.
- Sinalizar o ambiente laboral quanto aos procedimentos de segurança indicando não coma, beba ou fume durante a utilização deste
produto, bem procedimentos de higiene, evitar liberação para o meio ambiente, manter distância de fontes de calor e outros cuidados
pertinentes.
- Manter permanentemente disponível junto ao posto de trabalho as FISPQ dos produtos utilizados no processo laboral.
- Treinar os trabalhadores quanto à manipulação segura de produtos químicos conforme versa a NR-26 do MTE.
- Periodicamente realizar inspeções formais junto aos locais de trabalho de modo à fiscalizar o cumprimento das normas de segurança,
bem como inspecionar os equipamentos de trabalho no intuito de evitar acidentes, promovendo o registro formal das condições
identificadas e ações propostas ou tomadas.
- Observar quanto aos restos de produto a disposição final correta, não descartar junto com lixo doméstico, este produto não deve ser
descartado diretamente nos esgotos, cursos d'água ou no solo, recomenda-se incineração ou aterramento de acordo com
regulamentação federal ou regional.
- Instruir os colaboradores à não usar as embalagens para armazenar água ou produtos para consumo humano, bem como dispor de
plano
para tratamento e disposição final dos produtos utilizados, sendo ideal a logística reversa.
- EPC's Recomendados: Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local.
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Xileno (xilol)
Encontrado: 1,601 parte de vapor ou gás
Tolerância: 78 parte de vapor ou gás por
Exposição: Intermitente por milhão de partes de ar contaminado
milhão de partes de ar contaminado (ppm)
(ppm)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto (via dérmica) ou via aérea (vapores)
em atividades operacionais com tintas e solventes orgânicos / sintéticos.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Técnica: NHO-08
Método: NIOSH Method 1501
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Xileno ou Xilol é um liquido incolor, transparente de odor característico de hidrocarboneto aromático,
praticamente insolúvel em água, miscível com a maioria dos solventes orgânicos. É largamente utilizado pelas indústrias de tintas e
vernizes, sobretudo como solventes para resinas acrílicas, empregado para dissolver a dibenzil celulose, o óleo de mamona, o óleo de
linhaça e borracha, também é empregado como diluente pelos fabricantes de thinner e redutores, sendo utilizado ainda nas
formulações de tintas de impressão, pigmentos têxteis e na indústria de defensivos agrícolas.
Danos a saúde: A exposição direta é irritante dos olhos, pele e mucosas. A inalação por curto prazo pode causar dispneia, irritação dos
olhos e garganta, atua no sistema nervoso como narcótico com ação depressora, pode incorrer em vômito, desconforto gástrico, entre
outros sintomas. Como efeitos potenciais ocorrem narcose, dermatose, irritação do trato respiratório e edema pulmonar. Os resíduos
de xileno que são lançados no ambiente não são degradados e seus vapores podem causar explosão nas instalações de esgoto e
similares.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável
Observações: - Promover a elaboração e implementação de Ordens de Serviço de Segurança no Trabalho - OSSST, conforme preconiza a
NR-01.
- Manter permanentemente disponível junto ao posto de trabalho as FISPQ dos produtos utilizados no processo laboral.
- Sugere-se a análise e se possível, substituição do produto por matéria-prima a base de éter de petróleo.
- Projetar e instalar cabine de pintura para execução das atividades laborais de modo à reduzir os trabalhadores expostos.
- Dimensionar e instalar sistema de ventilação local ou exaustora ou ventilação geral diluidora (com renovação de ar), de forma a
manter a concentração de vapores inferior ao limite de tolerância, bem como tratar os poluentes captados, devendo ser comprovada a
eficácia por meio de Laudo Técnico.
- Recomenda-se manter chuveiros e lava-olhos de emergência nos locais onde haja manipulação do produto.
- Sinalizar o ambiente laboral quanto aos procedimentos de segurança indicando não coma, beba ou fume durante a utilização deste
produto, bem procedimentos de higiene, evitar liberação para o meio ambiente, manter distância de fontes de calor e outros cuidados
pertinentes.
- Treinar os trabalhadores quanto à manipulação segura de produtos químicos conforme versa a NR-26.
- Fornecer gratuitamente Equipamentos de Proteção Individual - EPIs aos trabalhadores, sendo recomendado no mínimo:
* Óculos de segurança (preferencialmente do tipo ampla visão) ou protetor facial
* Equipamento de proteção respiratória semifacial ou facial com filtro para Vapores Orgânicos - V.O.
* Vestimenta de segurança para proteção do corpo de plástico laminado, poliuretano ou PVC
* Luvas de proteção contra agentes químicos tipo borracha nitrílica, butílica, PVC, neoprene ou Viton
* Creme de proteção para a pele (dermoprotetor) classe III
* Calçado de segurança tipo botina hidrofugada ou bota de PVC
- Registrar a entrega de EPIs, instruir os trabalhadores quanto ao uso correto, guarda e conservação dos mesmos.
- Periodicamente realizar inspeções formais junto aos locais de trabalho de modo à fiscalizar o cumprimento das normas de segurança,
bem como inspecionar os equipamentos de trabalho no intuito de evitar acidentes, promovendo o registro formal das condições
identificadas e ações propostas ou tomadas.
- Tratar e dispor o produto como resíduo perigoso de acordo com a legislação local. O tratamento e a disposição devem ser avaliados
especificamente por profissional da área ambiental, devendo ser elaborado processo de tratamento e documento formal do mesmo.
- Instruir os colaboradores à não reutilizar as embalagens, devendo as mesmas serem descartadas conforme processo de disposição
final adequado, sendo ideal a logística reversa.
- EPC's Recomendados: Sistema de Exaustão Local.
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Dióxido de Titânio
Tolerância: 10 miligrama por metro cúbico Encontrado: 0,084 miligrama por metro
Exposição: Intermitente
de ar (mg/m3) cúbico de ar (mg/m3)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto ou via aérea (poeiras) em atividades
operacionais com tintas e solventes contendo o agente.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Método: NIOSH 7300
LT: ACGIH TLV-TWA 10 mg/m³
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa fornece EPI para evitar ou reduzir a exposição, bem como o
ambiente laboral é arejado.
Descrição do Agente Nocivo: O Dióxido de Titânio, também conhecido como TiO2, é um pigmento branco que possui diversas
utilizações na indústria. Por exemplo, no setor de tintas e vernizes é responsável por dar cobertura, resistência a intempéries e brilho.
Também é o pigmento que dá alvura à tinta, sendo o corante exclusivo das tintas brancas.
Danos a saúde: Causa irritação ocular, pode causar irritação respiratória, sonolência e vertigem (efeitos narcóticos). Causa dano aos
órgãos, pode causar efeitos perigosos prolongados à vida aquática.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável
Observações: - As instalações de armazenamento ou utilização deste material devem estar equipadas com um lavador de olhos e um
chuveiro de segurança.
- Utilizar exaustão local ou geral adequada para manter as concentrações no ar abaixo dos limites admissíveis de exposição.
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O acompanhamento e desenvolvimento deste programa deverá ser de responsabilidade do preposto e ou coordenador da empresa,
qual deverá implementar as ações e promover as condições e recursos necessários para a execução do planejamento anual,
podendo este delegar e ou contratar terceiros para este fim.
13 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Procuramos em nossos trabalhos, optar pela imparcialidade, justificando os resultados e conclusões com a legislação vigente.
Esperamos que este seja útil para a finalidade a que se destina, que as dúvidas sejam encaminhadas aos responsáveis pela
elaboração, para os devidos esclarecimentos, e que possíveis sugestões sejam apresentadas para o seu aperfeiçoamento.
Ao final, o que esperamos é a satisfação do nosso cliente e que o trabalho seja simples e objetivo, ao alcance de qualquer intelecto,
porém correto na linguagem, isento de textos sem significado prático e atendendo em sua plenitude ao propósito a que se destina,
preservar a vida e a saúde do trabalhador.
Cabe salientar que, implantação e o gerenciamento do PGR – Programa de Gerenciamento de Risco é de responsabilidade da
empresa. Recomendamos que sejam conferidos os dados constantes do presente documento, e não havendo discordância no prazo
de 15 dias, contados a partir desta data, estaremos entendendo ter sido o mesmo conferido e aceito, ficando assim sob a Vossa
responsabilidade a implantação deste programa.
Os documentos integrantes do PGR devem estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus representantes e à
Inspeção do Trabalho
_________________________________________________
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14 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NR-1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS. In: NR-1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE
RISCOS OCUPACIONAIS: Redação dada pela Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20, 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-
saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-01-atualizada-2020.pdf/view. Acesso em: 10 mar. 2022.
NR 17 - ERGONOMIA. In: NR 17 - ERGONOMIA: Redação dada pela Portaria MTP n.º 423 de 07 de outubro de 2021, 2021. Disponível
em: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-
e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-17-atualizada-2021.pdf/view. Acesso em: 10 mar. 2022.
NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES. In: NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES . Texto
dado pela Portaria MTP n.º 422, de 07 de outubro de 2021, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-
br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-
05-atualizada-2021.pdf/view. Acesso em: 10 mar. 2022.
NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO. In: NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE
SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO. Redação dada pela Portaria SEPRT n.º 6.734, de 10 de março de 2020, 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-
saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-07_atualizada_2020.pdf/view. Acesso em: 10 mar. 2022.
SÉRIE WEBINARS. In: SÉRIE WEBINARS - Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais - Nova NR 01: Como elaborar,
executar e acompanhar um Plano de Ação. FUNDACENTRO - MINISTÉRIO DA ECONOMIA, 2021. Disponível em:
https://www.gov.br/fundacentro/pt-br/assuntos/noticias/noticias/2020/8/fundacentro-realiza-serie-de-webinars-sobre-
pgr/trivelato-2020-webinar-4-como-construir-um-inventario-de-riscos-ocupacionais.pdf. Acesso em: 10 mar. 2022.
SÉRIE WEBINARS - Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais - Nova NR 01: Critérios e procedimentos para identificação
de perigos e avaliação de riscos. In: Critérios e procedimentos para identificação de perigos e avaliação de riscos. FUNDACENTRO -
MINISTÉRIO DA ECONOMIA, 2021. https://www.gov.br/fundacentro/pt-br/assuntos/noticias/noticias/2020/8/fundacentro-realiza-
serie-de-webinars-sobre-pgr/trivelato-2020-webinar-3-criterios-e-procedimentos-para-identificar-perigos-e-avaliar-riscos.pdf.
SEGURANÇA do Trabalho. In: HOFSTADLER PEIXOTO, Neverton. Segurança do Trabalho. [S. l.]: Colégio Técnico Industrial de Santa
Maria, 2011.
http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_ctrl_proc_indust/tec_autom_ind/seg_trab/161012_seg_do_trab.pdf.
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ANEXOS
PA - PGR 12M
MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV
2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2024 2024
NR05: Nomear e capacitar um representante da
organização dentre seus empregados para auxiliar
na execução das ações de prevenção em segurança
e saúde no trabalho.
Responsável:Empresa
NR10: Assegurar que a caixa de disjuntores esteja
permanentemente desobstruída, com sinalização
de advertência e identificação.
Responsável:Empresa
NR26: O empregador deve assegurar o acesso dos
trabalhadores às fichas com dados de segurança
dos produtos químicos (FISPQ) no local de
trabalho.
Responsável:Empresa
NR23: Todos os empregadores devem adotar
medidas de prevenção contra incêndios, dispor de
instruções sobre o uso de equipamentos de
emergência e procedimentos de abandono de área
no local de trabalho.
Responsável:Empresa
NPT021: Manter os extintores da edificação
desobstruídos e com sua manutenção em dia,
observando checklist periódico.
Responsável:Empresa
NR01: Promover o planejamento e implementação
de programa de treinamentos com cronograma à
ser observado de modo que incorra na capacitação
continuada dos empregados, observando normas
de segurança no trabalho, cuidados com o meio
ambiente e qualidade de vida, sendo recomendado
contemplar no mínimo:
* NR-01 Treinamento de integração previamente
ao início das atividades laborais, apresentando os
riscos e medidas preventivas inerentes às mesmas.
* NR-05 Treinamento de CIPA anual ou sempre que
necessário.
* NR-06 Treinamento de uso correto, guarda e
conservação de EPIs.
* NR-12 Treinamento de segurança em operações
com máquinas e equipamentos.
* NR-23 Treinamento de inspeção e uso de
extintores portáteis.
* NR-26 Treinamento de uso seguro de produtos
químicos e interpretação de FISPQ.
* NR-35 Treinamento de trabalho em altura
Responsável:Empresa
NR01 - Manter sempre atualizadas as OSSST -
Ordens de Serviço sobre Segurança e Saúde no
Trabalho, em especial, quanto a sinalização das
regras de segurança no local de trabalho.
Responsável:Empresa
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O QUE É O E-SOCIAL?
O Decreto 8373/2014 instituiu o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas
(eSocial). Por meio desse sistema, os empregadores passarão a comunicar ao Governo, de forma unificada, as informações
relativas aos trabalhadores.
EVENTOS DE SST
• Evento S-2210: CAT
• Evento S-2220: ASO e seus exames complementares.
• Evento S-2240: Informações da exposição do trabalhador aos agentes nocivos, conforme “Tabela 24 – Agentes
Nocivos e Atividades - Aposentadoria Especial*”.
*S-1200 RH
No caso de presenciar acidente grave com um companheiro, não movê-lo (a não ser que
possua curso de primeiros socorros) e avisar imediatamente um socorrista ou, na
inexistência deste, seu superior imediato que tomará as devidas providências e orientará
sobre as medidas a serem seguidas
O responsável deve providenciar o atendimento imediato à vítima com o kit de primeiros socorros
A vítima deve apresentar até o primeiro dia útil após o ocorrido o Atestado Médico
na empresa, para preenchimento da CAT e informar o empregador do seu tempo
de afastamento de acordo com a prescrição médica
- O SESMT quando houver juntamente com a CIPA, (ou designado da CIPA), fará as Análises dos
Acidentes de Trabalho, para identificação das causas e definição das medidas de segurança a serem
adotadas
NOTA: Caso seja necessário o afastamento por um período maior que 15 dias, é necessário procurar a agência do INSS mais próxima para dar entrada a solicitação do benefício previdenciário
acidentário, empregador deverá orientar o colaborador a agendar a avaliação medica pericial no décimo sexto dia (16°), pelo telefone 135 ou ir pessoalmente até uma agência da Previdência Social.
ANEXOS
PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTE DE TRAJETO
HOUVE LESÃO?
SIM NÃO
Comunicar o fato ao
superior imediato no
primeiro dia útil após o
ocorrido
Comunicar o fato à empresa no primeiro dia útil após o ocorrido ou, Orientar o trabalhador à
assim que possível, para preenchimento da CAT, apresentando uma buscar atendimento
cópia do Boletim de Ocorrência Policial e/ou Corpo de Bombeiros médico junto ao sistema
bem como o Atestado Médico (se houver) público para comprovação
da inexistência de lesões
CADEIRAS ERGONÔMICAS
DISPOR EM TODOS OS POSTOS DE TRABALHO COM USO CONTÍNUO DE
COMPUTADOR DE CADEIRAS ERGONÔMICAS ATENDENDO NO MÍNIMO AO DISPOSTO NA NR-17
DO MTE E ORIENTAR OS FUNCIONÁRIOS SOBRE A MANEIRA CORRETA DE SE PROMOVER A
REGULAGEM E PROCEDER NO USO DO EQUIPAMENTO DE ACORDO COM AS PECULIARIDADES
DA ATIVIDADE E POSTO DE TRABALHO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
ORIENTAR OS EMPREGADOS SOBRE A MANEIRA CORRETA DE ORGANIZAÇÃO DO
POSTO DE TRABALHO, DEIXANDO ATÉ 0,50M OS MATERIAIS DE USO CONTÍNUO, APÓS ESTA
FAIXA OS MATERIAIS DE USO EVENTUAL E DISTANTES OU ESTOCADOS OS MATERIAIS DE USO
OCASIONAL E O USUÁRIO DEVE ESTAR ALINHADO COM O MOBILIÁRIO, CENTRALIZANDO-SE
COM O EIXO DA CADEIRA E O CENTO DO MONITOR
MOBILIÁRIO ERGONÔMICO
AS MESAS DEVEM POSSUIR SUAS BORDAS ARREDONDADAS E SE POSSÍVEL
EMBORRACHADAS, PREFERENCIALMENTE, DEVEM ACOPLAR O USUÁRIO E POSSUIR
REGULAGEM DE ALTURA
“Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores,
cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho - AET, devendo a mesma abordar, no mínimo, as
condições de trabalho, conforme estabelecido na Norma Regulamentadora 17.”
ANEXOS
BOAS PRÁTICAS POSTURAIS E ALONGAMENTOS
ALONGAMENTOS
ANEXOS
POSTO DE TRABALHO OPERACIONAL
DESCRIÇÃO MEDIDA PROPOSTA
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
ESTUDAR OS PROCESSOS DE TRABALHO E PLANEJÁ-LOS DE MODO A ZELAR PELA
SAÚDE DOS TRABALHADORES, EVITANDO A EXIGÊNCIA DE MÁS POSTURAS, ESFORÇO
ESTÁTICO, ATIVIDADES REPETITIVAS, ROTAÇÃO DO TRONCO, MOVIMENTOS COM O PUNHO
ACIMA DO NÍVEL DO OMBRO, E OUTROS CUIDADOS, PROPICIANDO O APRIMORAMENTO DA
PRODUÇÃO E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
AUXÍLIO MECÂNICO
EMPREGAR MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA REDUÇÃO DO PESO E FACILIDADE
NO TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DOS OBJETOS, TAL AÇÃO DEVE SER UMA PRIORIDADE
CONSTANTE EM QUALQUER TRABALHO QUE ENGLOBE O LEVANTAMENTO, TRANSPORTE E
DESCARGA INDIVIDUAL DE MATERIAIS
CONDUÇÃO DE VEÍCULOS
QUANDO SENTAR NO ASSENTO DO VEÍCULO, PROMOVER A REGULAGEM DA
ALTURA E DISTÂNCIA DE FORMA QUE AS PERNAS DEVAM TER ESPAÇO SUFICIENTE PARA
ACIONAR OS PEDAIS, SEGURAR COM AS DUAS MÃOS NO VOLANTE FAZENDO OS BRAÇOS
FICAREM LEVEMENTE DOBRADOS. A MELHOR FORMA DE MEDIR A DISTÂNCIA CERTA É
COLOCAR OS PUNHOS SOBRE O VOLANTE, COM AS COSTAS JUNTO AO BANCO.
CONDUÇÃO DE VEÍCULO
Segure com as duas mãos no volante fazendo os braços ficarem levemente
dobrados e mantendo o espaço suficiente para acionamento dos pedais. A melhor
forma de medir a distância certa é colocar os punhos sobre o volante, com as costas
junto ao banco. Durante a condução, mantenha as costas apoiadas no banco, as
duas mãos centralizadas no volante de modo a manter os ombros alinhados, não
deixe o pé apoiado sobre a embreagem ou a mão sobre a alavanca de marchas,
isso causa desgaste nas peças e potencializa a ocorrência de acidentes
TRABALHO EM PÉ
Realize exercícios de alongamento
antes do início e ao termo da
jornada laboral; Faça uso da
flexibilidade postural, realizando a
alternância postural afim de reduzir
a sobrecarga muscular estática e
não gerar problemas circulatórios;
Fazer uso de banco semi sentado
com regulagem de altura do
ALONGAMENTOS*
assento para postos de trabalho
fixo com mesa/bancada; Ao
trabalhar junto a bancadas, balcões
e/ou mesas mantenha uma das
pernas levemente suspendida,
apoiada e em descanso
promovendo a alternância entre
elas; Evite o uso de saltos muito
altos (mulheres).
ALTURA DA BANCADA
Amarelo
0,15m
Acesse o site
BOMBEIROS-PR:
1,00m
1,00m
AVALIAÇÃO MENSAL
IDENTIFICAÇÃO DO EXTINTOR
OSIVA Nº: TIPO DE AGENTE:
SETOR / IDENTIFICAÇÃO: CARGA NOMINAL:
PRÓXIMO TESTE HID.: CAP. EXTINTORA:
ITENS MÍNIMOS À SEREM OBSERVADOS:
Extintor está Limpo e Pintura ok? Possui placa de Identificação?
Instalação de Placa correta? (1,80m) Está desobstruído 1m²?
Onde está Instalado ? (P=parede / C=chão) Está Sinalizado no Piso? (1m*1m ou N.A.)
Corretamente Instalado? (de 0,10m a 1,60m) O Equipamento está bem fixado / Instalado?
Lacre Inviolado? Selo de Manutenção Inviolado?
Anel de Manutenção Inviolado? Selo do INMETRO Inviolado?
Manômetro Pressurizado ou Peso(CO2) OK? Recarga dentro do Prazo de Validade?
Mangueira Boa e com Aperto? Bico ou Difusor desobstruído?
Alavanca/pistola em Boas Condições?