2023-02-06 PGR NR1 - Reformadora de Ônibus Oestebuss

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PGR

Programa de Gerenciamento de
Riscos

REFORMADORA DE ONIBUS OESTE BUSS LTDA


(Reformadora de Ônibus Oeste Buss)
Início da vigência: 02/2023
LT SOLTEC - Soluções Técnicas em SSTMA

PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

INÍCIO DA VALIDADE: 06/02/2023

Empregador: REFORMADORA DE ONIBUS OESTE BUSS LTDA (Reformadora de Ônibus Oeste Buss) (Grau de Risco: 3)
Endereço: Avenida Aracy Tanaka Biazetto, nº 8010, Box 7 E 8, Maria Luiza, Cascavel, Paraná, 85819-787
CNPJ: 28.756.735/0001-69 Telefone: (45) 99928-6873
CNAE: (4520-0/02) Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos automotores

Autor: TEOBALDO TIMOTIO WILLE RMTE: PR 001759.3

SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO

2 – PLANO DE AÇÃO

3 – MEDIDAS DE PREVENÇÃO

4 – ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO

5 – CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

6 – TERMOS E DEFINIÇÕES CONFORME NR I

7 – RESPONSABILIDADES

8 – PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÕES DE RISCOS OCUPACIONAIS

9 – DEFINIÇÕES E CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE RISCOS

10 – PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS

11 – AMBIENTES, CARGOS E INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS

12 – GARANTIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

13 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

14 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

1 – INTRODUÇÃO

O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR é parte integrante do conjunto das iniciativas da empresa no campo da Segurança e
Saúde no Trabalho. O Programa contempla uma série de ações desenvolvidas no âmbito de cada setor, visando identificar, avaliar,
classificar, monitorar, registrar e divulgar os dados referentes aos fatores de riscos ocupacionais originados dos processos de
trabalho, bem como priorizar e analisar a eficácia da implantação de melhorias indispensáveis à preservação da saúde e da
integridade física do trabalhador. O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR está integrado com o Programa de Controle
Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO – NR 7, e demais planos, programas e outros documentos previstos na legislação de
segurança e saúde no trabalho, existentes na empresa.

Para elaboração do Plano de Gerenciamento de Riscos - PGR, serão seguidas as orientações descritas na PORTARIA Nº 6.730, DE 9
DE MARÇO DE 2020 que aprova a nova redação da Norma Regulamentadora nº 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais do Ministério da Economia/Secretaria Especial de Previdência e Trabalho.

A NR-1, pela Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20, estabelece as disposições gerais e o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais na
Saúde e Segurança do Trabalho:

“1.1.1 O objetivo desta Norma é estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos e as definições comuns às
Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurança e saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos para o gerenciamento de
riscos ocupacionais e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho - SST”

O PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos é um documento que deve estar incluso no Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.

O Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR

Este documento representa a implementação do PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos, estabelecido pela NR-1 (Portaria
SEPRT n.º 6.730):

“1.5.3.1. A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas atividades.

1.5.3.1.1 O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR.

1.5.3.1.1.1 A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade operacional, setor ou atividade.

1.5.3.1.2 O PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que estes cumpram as exigências previstas nesta NR e em
dispositivos legais de segurança e saúde no trabalho.

1.5.3.1.3 O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de
segurança e saúde no trabalho”

Segundo a NR-1, o PGR deve conter dois documentos base: Inventário de Riscos e Plano de Ação.

“1.5.7.1 O PGR deve conter, no mínimo, os seguintes documentos:

a) inventário de riscos; e

b) plano de ação.

1.5.7.2 Os documentos integrantes do PGR devem ser elaborados sob a responsabilidade da organização, respeitado o disposto nas
demais Normas Regulamentadoras, datados e assinados.

1.5.7.2.1 Os documentos integrantes do PGR devem estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e à Inspeção do Trabalho.”

Sobre o Inventário de Riscos

Os riscos identificados e avaliados neste PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos, foram formalizados em um inventário de
riscos, da maneira estabelecida pela NR-1 (Portaria SEPRT n.º 6.730):

“1.5.7.3.1 Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos ocupacionais devem ser consolidados em um inventário
de riscos ocupacionais.
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1.5.7.3.2 O Inventário de Riscos Ocupacionais deve contemplar, no mínimo, as seguintes informações:

a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;

b) caracterização das atividades;

c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação das fontes ou circunstâncias,
descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de
medidas de prevenção implementadas;

d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos e biológicos e os resultados da
avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.

e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e

f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.

1.5.7.3.3 O inventário de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado.

1.5.7.3.3.1 O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período estabelecido
em normatização específica.”

A caracterização dos ambientes está disposta logo no início do inventário. O inventário de riscos está disposto por cargo. Na
descrição dos cargos está disposto a caracterização dos processos e atividades.

Para compor o inventário de riscos, foram avaliados os níveis de riscos através da matriz de riscos definida. Para isso foi necessário
avaliar os níveis de probabilidade e severidade de cada perigo e risco identificado, através de tabelas de gradações mencionadas em
“2.DEFINIÇÕES E CRITÉRIOS DE RISCOS”.

O inventário de riscos, quando feito através de um sistema de gestão sofisticado, deve ser exposto de maneira listada, como é feito
neste documento (de acordo com as recomendações da Fundacentro).

2 – PLANO DE AÇÃO

Após realizado o Inventário de Riscos, foi consolidado um plano de ação para controle dos riscos ocupacionais necessários, como
estabelecido pela NR-1 (Portaria SEPRT n.º 6.730):

“1.5.5.2.1 A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou
mantidas, conforme o subitem 1.5.4.4.5.

1.5.5.2.2 Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de acompanhamento e aferição de resultados.”

O modelo exposto neste documento é um cronograma de ações planejadas , onde cada ação tem sua descrição e data de
planejamento. Na descrição de cada ação são informadas as medidas de prevenção com as respectivas ações necessárias para
controle e mitigação dos riscos ocupacionais.

O plano de ação proposto está anexado ao final deste documento.

3 – MEDIDAS DE PREVENÇÃO

De acordo com a NR 1 a organização deve adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir ou controlar os riscos sempre que:

a) exigências previstas em Normas Regulamentadoras e nos dispositivos legais determinarem;


b) a classificação dos riscos ocupacionais assim determinar, conforme subitem 1.5.4.4.5;
c) houver evidências de associação, por meio do controle médico da saúde, entre as lesões e os agravos à saúde dos trabalhadores
com os riscos e as situações de trabalho identificados.
1.5.5.1.2 Quando comprovada pela organização a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando estas
não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação ou, ainda, em caráter complementar ou
emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:
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a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;


b) utilização de equipamento de proteção individual - EPI. 1.5.5.1.3 A implantação de medidas de prevenção deverá ser
acompanhada de informação aos trabalhadores quanto aos procedimentos a serem adotados e limitações das medidas de
prevenção.

1.5.5.3 Implementação e acompanhamento das medidas de prevenção


1.5.5.3.1 A implementação das medidas de prevenção e respectivos ajustes devem ser registrados.
1.5.5.3.2 O desempenho das medidas de prevenção deve ser acompanhado de forma planejada e contemplar:
a) a verificação da execução das ações planejadas;
b) as inspeções dos locais e equipamentos de trabalho; e
c) o monitoramento das condições ambientais e exposições a agentes nocivos, quando aplicável.
1.5.5.3.2.1 As medidas de prevenção devem ser corrigidas quando os dados obtidos no acompanhamento indicarem ineficácia em
seu desempenho.
1.5.5.4 Acompanhamento da saúde ocupacional dos trabalhadores
1.5.5.4.1 A organização deve desenvolver ações em saúde ocupacional dos trabalhadores integradas às demais medidas de
prevenção em SST, de acordo com os riscos gerados pelo trabalho.
1.5.5.4.2 O controle da saúde dos empregados deve ser um processo preventivo planejado, sistemático e continuado, de acordo
com a classificação de riscos ocupacionais e nos termos da NR-07.

4 – ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO

De acordo com a NR-1 a organização deve analisar os acidentes e as doenças relacionadas ao trabalho.

1.5.5.5.2 As análises de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho devem ser documentadas e:


a) considerar as situações geradoras dos eventos, levando em conta as atividades efetivamente desenvolvidas, ambiente de
trabalho, materiais e organização da produção e do trabalho;
b) identificar os fatores relacionados com o evento; e
c) fornecer evidências para subsidiar e revisar as medidas de prevenção existentes.

5 – CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

De acordo com a PORTARIA Nº 6.730, DE 9 DE MARÇO DE 2020 que aprova a nova redação da Norma Regulamentadora nº 01 –
Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais do Ministério da Economia/Secretaria Especial de Previdência e
Trabalho, todos os trabalhadores expostos a riscos ocupacionais deveram passar por capacitação e treinamento em segurança e
saúde no trabalho.

1.7.1 O empregador deve promover capacitação e treinamento dos trabalhadores, em conformidade com o disposto nas NR.
1.7.1.1 Ao término dos treinamentos inicial, periódico ou eventual, previstos nas NR, deve ser emitido certificado contendo o nome
e assinatura do trabalhador, conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e qualificação
dos instrutores e assinatura do responsável técnico do treinamento.

1.7.1.2 A capacitação deve incluir:

a) treinamento inicial;
b) treinamento periódico; e
c) treinamento eventual.

1.7.1.2.1 O treinamento inicial deve ocorrer antes de o trabalhador iniciar suas funções ou de acordo com o prazo especificado em
NR.
1.7.1.2.2 O treinamento periódico deve ocorrer de acordo com periodicidade estabelecida nas NR ou, quando não estabelecido, em
prazo determinado pelo empregador.

1.7.1.2.3 O treinamento eventual deve ocorrer:

a) quando houver mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho, que impliquem em alteração dos riscos
ocupacionais;
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b) na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de novo treinamento; ou


c) após retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 180 (cento e oitenta) dias.

1.7.1.2.3.1 A carga horária, o prazo para sua realização e o conteúdo programático do treinamento eventual deve atender à situação
que o motivou.

1.7.1.3 A capacitação pode incluir:

a) estágio prático, prática profissional supervisionada ou orientação em serviço;


b) exercícios simulados; ou
c) habilitação para operação de veículos, embarcações, máquinas ou equipamentos.

1.7.2 O tempo despendido em treinamentos previstos nas NR é considerado como de trabalho efetivo.
1.7.3 O certificado deve ser disponibilizado ao trabalhador e uma cópia arquivada na organização.
1.7.4 A capacitação deve ser consignada nos documentos funcionais do empregado.
1.7.5 Os treinamentos previstos em NR podem ser ministrados em conjunto com outros treinamentos da organização, observados
os conteúdos e a carga horária previstos na respectiva norma regulamentadora.

6 – TERMOS E DEFINIÇÕES CONFORME NR I

Para melhorar o entendimento do conteúdo deste PGR, definiremos alguns conceitos básicos:

Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de sua natureza e do tipo de
exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo
Coccidioides immitis.

Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e exposição, é capaz de causar lesão ou
agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes.

Observação: Critérios sobre iluminamento, conforto térmico e conforto acústico da NR-17 não constituem agente físico para fins da
NR-09.

Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, quer seja produzida, utilizada ou
gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à
saúde do trabalhador.
Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.

Canteiro de obra: área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução à construção, demolição
ou reforma de uma obra.

Empregado: a pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante
salário.

Empregador: a empresa individual ou coletiva que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a
prestação pessoal de serviços. Equiparam-se ao empregador as organizações, os profissionais liberais, as instituições de
beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitam trabalhadores como empregados.

Estabelecimento: local privado ou público, edificado ou não, móvel ou imóvel, próprio ou de terceiros, onde a empresa ou a
organização exerce suas atividades em caráter temporário ou permanente.

Evento perigoso: Ocorrência ou acontecimento com o potencial de causar lesões ou agravos à saúde.

Frente de trabalho: área de trabalho móvel e temporária.

Local de trabalho: área onde são executados os trabalhos.

Obra: todo e qualquer serviço de engenharia de construção, montagem, instalação, manutenção ou reforma.
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Ordem de serviço de segurança e saúde no trabalho: instruções por escrito quanto às precauções para evitar acidentes do trabalho
ou doenças ocupacionais. A ordem de serviço pode estar contemplada em procedimentos de trabalho e outras instruções de SST.

Organização: pessoa ou grupo de pessoas com suas próprias funções com responsabilidades, autoridades e relações para alcançar
seus objetivos. Inclui, mas não é limitado a empregador, ou tomador de serviços, a empresa, a empreendedor individual, produtor
rural, companhia, corporação, firma, autoridade, parceria, organização de caridade ou instituição, ou parte ou combinação desses,
seja incorporada ou não, pública ou privada.

Perigo ou fator de risco ocupacional/ Perigo ou fonte de risco ocupacional: Fonte com o potencial de causar lesões ou agravos à
saúde. Elemento que isoladamente ou em combinação com outros tem o potencial intrínseco de dar origem a lesões ou agravos à
saúde.

Prevenção: o conjunto das disposições ou medidas tomadas ou previstas em todas as fases da atividade da organização, visando
evitar, eliminar, minimizar ou controlar os riscos ocupacionais.

Responsável técnico pela capacitação: profissional legalmente habilitado ou trabalhador qualificado, conforme disposto em NR
específica, responsável pela elaboração das capacitações e treinamentos.

Risco ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde causados por um evento perigoso, exposição a
agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.

Setor de serviço: a menor unidade administrativa ou operacional compreendida no mesmo estabelecimento.

Trabalhador: pessoa física inserida em uma relação de trabalho, inclusive de natureza administrativa, como os empregados e outros
sem vínculo de emprego.

(Redação dada pela Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20)

7 – RESPONSABILIDADES

Na NR-1 foram definidas algumas responsabilidades, conforme abaixo:

1.4.1 Cabe ao empregador:


a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho;
b) informar aos trabalhadores:
I. os riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho;
II. as medidas de prevenção adotadas pela empresa para eliminar ou reduzir taisriscos;
III. os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem
submetidos; e
IV. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
c) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos trabalhadores;
d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança
e saúde no trabalho;
e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho, incluindo a análise
de suas causas;
f) disponibilizar à Inspeção do Trabalho todas as informações relativas à segurança e saúde no trabalho; e
g) implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo com a seguinte ordem de prioridade:
I. eliminação dos fatores de risco;
II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de proteção coletiva;
III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
IV. adoção de medidas de proteção individual.

1.4.2 Cabe ao trabalhador:


a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas
pelo empregador;
b) submeter-se aos exames médicos previstos nas NR;
c) colaborar com a organização na aplicação das NR; e
d) usar o equipamento de proteção individual fornecido pelo empregador.
1.4.2.1 Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do disposto
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1.4.3.1 Comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente risco, não poderá ser exigida a volta dos trabalhadores à
atividade enquanto não sejam tomadas as medidas corretivas.

1.4.4 Todo trabalhador, ao ser admitido ou quando mudar de função que implique em alteração de risco, deve receber informações
sobre:
a) os riscos ocupacionais que existam ou possam originar-se nos locais de trabalho;
b) os meios para prevenir e controlar tais riscos;
c) as medidas adotadas pela organização;
d) os procedimentos a serem adotados em situação de emergência; e
e) os procedimentos a serem adotados, em conformidade com os subitens 1.4.3 e 1.4.3.1.

1.5.3.2 A organização deve:

a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;


b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de medidas de prevenção;
e) implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na ordem de prioridade estabelecida na alínea “g”
do subitem 1.4.1; e
f) acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.

1.5.3.2.1 A organização deve considerar as condições de trabalho, nos termos da NR-17.

1.5.3.3 A organização deve adotar mecanismos para:


a) consultar os trabalhadores quanto à percepção de riscos ocupacionais, podendo para este fim ser adotadas as manifestações da
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, quando houver; e
b) comunicar aos trabalhadores sobre os riscos consolidados no inventário de riscos e as medidas de prevenção do plano de ação do
PGR.
1.5.3.4 A organização deve adotar as medidas necessárias para melhorar o desempenho em SST.

8 – PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÕES DE RISCOS OCUPACIONAIS

O processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais deve considerar o disposto nas Normas Regulamentadoras
e demais exigências legais de segurança e saúde no trabalho seguindo conforme proposto na NR-1:

1.5.4.2 Levantamento preliminar de perigos


1.5.4.2.1 O levantamento preliminar de perigos deve ser realizado:

a. antes do início do funcionamento do estabelecimento ou novas instalações;


b. para as atividades existentes; e
c. nas mudanças e introdução de novos processos ou atividades de trabalho.

1.5.4.2.1.1 Quando na fase de levantamento preliminar de perigos o risco não puder ser evitado, a organização deve implementar o
processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais, conforme disposto nos subitens seguintes.

1.5.4.2.1.2 A critério da organização, a etapa de levantamento preliminar de perigos pode estar contemplada na etapa de
identificação de perigos.

1.5.4.3 Identificação de perigos


1.5.4.3.1 A etapa de identificação de perigos deve incluir:

a. descrição dos perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;


b. identificação das fontes ou circunstâncias; e
c. indicação do grupo de trabalhadores sujeitos aos riscos.

1.5.4.3.2 A identificação dos perigos deve abordar os perigos externos previsíveis relacionados ao trabalho que possam afetar a
saúde e segurança no trabalho.
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1.5.4.4 Avaliação de riscos ocupacionais

1.5.4.4.1 A organização deve avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos identificados em seu(s) estabelecimento(s), de
forma a manter informações para adoção de medidas de prevenção.
1.5.4.4.2 Para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela combinação da severidade das possíveis
lesões ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência.
1.5.4.4.2.1 A organização deve selecionar as ferramentas e técnicas de avaliação de riscos que sejam adequadas ao risco ou
circunstância em avaliação.
1.5.4.4.3 A gradação da severidade das lesões ou agravos à saúde deve levar em conta a magnitude da consequência e o número de
trabalhadores possivelmente afetados.
1.5.4.4.3.1 A magnitude deve levar em conta as consequências de ocorrência de acidentes ampliados.
1.5.4.4.4 A gradação da probabilidade de ocorrência das lesões ou agravos à saúde deve levar em conta:
a) os requisitos estabelecidos em Normas Regulamentadoras;
b) as medidas de prevenção implementadas;
c) as exigências da atividade de trabalho; e
d) a comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de referência estabelecidos na NR-09.

1.5.4.4.5 Após a avaliação, os riscos ocupacionais devem ser classificados, observado o subitem 1.5.4.4.2, para fins de identificar a
necessidade de adoção de medidas de prevenção e elaboração do plano de ação.
1.5.4.4.6 A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos ou quando da ocorrência das
seguintes situações:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições, procedimentos e organização do trabalho que
impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

1.5.4.4.6.1 No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de gestão de SST, o prazo poderá ser de até 3 (três)
anos.

9 – PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS

De acordo com a NR-1 a organização deve estabelecer, implementar e manter procedimentos de respostas aos cenários de
emergências, de acordo com os riscos, as características e as circunstâncias das atividades.

1.5.6.2 Os procedimentos de respostas aos cenários de emergências devem prever:

a) os meios e recursos necessários para os primeiros socorros, encaminhamento de acidentados e abandono; e


b) as medidas necessárias para os cenários de emergências de grande magnitude, quando aplicável.
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10 – DEFINIÇÕES E CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE RISCOS

Tabelas de Gradação de Probabilidade e Severidade

As tabelas de gradação de severidade e probabilidade sugeridas são as tabelas da AIHA - American Industrial Hygiene Association,
AS/NZS 4360 e European Comission (recomendadas pela Fundacentro). Todas elas possuem gradações de 1 a 5, que vão determinar
a classificação da severidade e probabilidade.

As gradações de probabilidade são 5 (cinco): Rara (1); Pouco Provável (2); Possível (3); Provável (4) e Muito Provável (5). Nas
avaliações qualitativas, de acordo com o controle e exposição ao risco, determina-se de 1 a 5 o nível de probabilidade. Em avaliações
quantitativas, a probabilidade é classificada de acordo com a porcentagem do valor de exposição ao LEO - Limite de Exposição
Ocupacional.

GRADAÇÃO DE PROBABILIDADE - AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS


Estimativa de Probabilidade baseada no LEO (Limite de Exposição Ocupacional (sem considerar EPI) | AIHA (2015)
Nível Categoria Níveis de Exposição
1 Exposição a níveis muito baixos Exposições < 10% LEO
2 Exposição baixa Exposições > 10% e <50% LEO
3 Exposição moderada Exposições > 50% e <100% LEO
4 Exposição excessiva Exposições > 100% e 500% LEO
5 Exposição muito excessiva Exposições superiores a 5 x LEO

GRADAÇÃO DE PROBABILIDADE - AVALIAÇÕES QUALITATIVAS


Estimativa de Probabilidade para avaliação de Riscos Mecânicos / Ergonomicos / Biólogicos / outros
Nível Controle Existente Medidas de Prevenção
1 Controle Excelente Representa a melhor tecnologia ou prática de controle disponível.
2 Controle em conformidade legal Controle seguindo as normais legais, mantido adequadamente.
3 Controle com pequenas deficiências Controle adequado com pequenas deficiências na operação ou manutenção.
4 Controle deficiente Controle incompleto ou com deficiências relevantes.
5 Controle inexistente As medidas de controle são inexistentes ou totalmente inadequadas.

As gradações de severidade são 5 (cinco): Leve (1); Baixa (2); Moderada (3); Alta (4) e Extrema (5). A severidade é classificada de 1 a
5, de acordo com o nível de consequência à exposição.

GRADAÇÃO DE SEVERIDADE - AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS/QUALITATIVAS


Estimativas de Severidade | AIHA (2015)
Nível Definição
1 Lesão leve sem necessidade atenção médica, incômodos ou mal estar.
2 Lesão ou doenças sérias reversíveis.
3 Lesão ou doenças críticas irreversíveis que podem limitar a capacidade funcional.
4 Lesão ou doença incapacitante ou mortal.
5 Mortes ou incapacidades múltiplas (>10).

Matriz de Risco Utilizada

A Matriz de Risco utilizada neste Programa de Gerenciamento de Riscos é uma matriz no formato 5x5, baseada nas estimativas de
gradações de Severidade e Probabilidade da AIHA - American Industrial Hygiene Association, AS/NZS 4360 e European Comission
(recomendadas pela Fundacentro). Esta matriz funciona para avaliações qualitativas e quantitativas, pois as tabelas de gradações
sugeridas possuem as estimativas adequadas para ambas as avaliações.

Os níveis de risco presentes na matriz são 5 (cinco): Trivial; Tolerável; Moderado; Substancial e Intolerável. Cada nível de risco possui
o seu método de controle sugerido, baseado na estimativa (grau de certeza) da avaliação, onde os riscos de níveis mais altos têm
prioridade de ação.
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Exemplo de aplicação:

Probabilidade: ruído ocupacional de 40 dB é > 10% e < 50% do LEO (85 dB) permitido para 8 horas de atividade, classificando-o
como probabilidade de nível 2 (pouco provável), de acordo com a tabela de gradação AIHA.

Severidade: a severidade de uma doença que possa surgir de um ruído ocupacional classifica-se como “Lesão ou doenças críticas
irreversíveis que podem limitar a capacidade funcional”, de acordo com a tabela sugerida, classificando-a como severidade de
nível 3 (moderada).

Nivel do Risco: o nível do risco é a probabilidade x (vezes) a severidade. No caso, 2 x 3, resultando em 6 (moderado) de acordo com a
matriz.

Obs.: suponha-se que os valores fossem invertidos (severidade 2 e probabilidade 3), o nível do risco ainda seria 6 (2x3), porém o
nível do risco serial Tolerável (6), ao invés de Moderado (6). Isso se deve ao fato de a severidade ter maior relevância ao se definir o
nível de risco.

Métodos de Controle e Ação

Os métodos de controle são classificados de acordo com o nível do risco e grau de certeza da estimativa da avaliação. Os níveis de
risco mais altos devem ter prioridade na ação de controle. A ação de controle é classificada de acordo com a estimativa, que pode
ser: certa (0); incerta (1) e altamente incerta (2). As ações de controle serão planejadas baseadas no inventário, estas classificações
servem para definir a prioridade das ações. Quanto maior for o nível do risco, maior a prioridade.

A tabela utilizada foi recomendada pela Fundacentro


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Indicador de Qualidade das Condições de Trabalho - IQCT

Para cada atividade existe um indicador de qualidade, chamado de IQCT - Indicador da Qualidade das Condições de Trabalho. O IQCT
varia de 25 (todos riscos altos) a 100 (todos os riscos baixos). Contudo, apesar dos 5 (cinco) níveis de risco existentes, considera-se
apenas três níveis de Risco: Tolerável (B), Moderado(M) e Substancial (A). Exclui-se deste cálculo riscos Triviais e riscos Intoleráveis
que exijam atuação imediata.

O cálculo é feito através da seguinte fórmula:

4nB + 3nM + nA
IQCT = x100
(nB + nM + nA) x4

O resultado vai variar de 25 a 100. Quanto maior o resultado, maior o índice de qualidade na atividade exercida.
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11 – AMBIENTES, CARGOS E INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS

O inventário de riscos ocupacionais foi elaborado com base nas avaliações preliminares de perigos e riscos coletadas em visita
técnica. Após identificados os perigos, os riscos ocupacionais foram avaliados e consolidados no inventário de riscos e listados por
atividade, conforme abaixo:

AMBIENTES LEVANTADOS (2)

Abaixo estão listados todos os ambientes analisados durante a confecção deste documento onde os colaboradores desta empresa
exercerão suas atividades.

 PRODUÇÃO

Descrição do Ambiente: Local do tipo “barracão” com aproximadamente 600,00m² de área construída em alvenaria, piso de concreto
alisado, cobertura de zinco e folhas translúcidas. A ventilação é do tipo Natural e Artificial (ventilação mecânica) a iluminação do tipo
Natural e Artificial (luminárias fluorescentes e LED). O ambiente contempla os setores de funilaria, chapeação, pintura e acabamento.
Como equipamentos no local de trabalho são utilizados roquite, esmerilhadeira, politriz, maçarico, pistola de pintura, solda elétrica e
ferramentas manuais diversas. Há disponível no local sistemas de segurança e emergência do tipo extintores de combate ao princípio de
incêndio, sinalização de emergência e sistema de ventilação geral forçada. A finalidade deste setor é a execução de serviços de reforma
de ônibus sem a execução de atividades em altura.

 PRODUÇÃO - COM ALTURA

Descrição do Ambiente: Local do tipo “barracão” com aproximadamente 600,00m² de área construída em alvenaria, piso de concreto
alisado, cobertura de zinco e folhas translúcidas. A ventilação é do tipo Natural e Artificial (ventilação mecânica) a iluminação do tipo
Natural e Artificial (luminárias fluorescentes e LED). O ambiente contempla os setores de funilaria, chapeação, pintura e acabamento.
Como equipamentos no local de trabalho são utilizados roquite, esmerilhadeira, politriz, maçarico, pistola de pintura, solda elétrica e
ferramentas manuais diversas. Há disponível no local sistemas de segurança e emergência do tipo extintores de combate ao princípio de
incêndio, sinalização de emergência e sistema de ventilação geral forçada. A finalidade deste setor é a execução de serviços de reforma
de ônibus com execução de atividades em altura.

CARGO ENCARREGADO ADM - CBO: 141205

Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.

Ambientes: PRODUÇÃO (Ambiente Principal)


Coordenar, orientar e treinar equipes de trabalho, apresentando métodos, processos produtivos e de qualidade.
Organizar equipamentos utilizados nos processos de produção, estruturando arranjos físicos e locais de
trabalho. Monitorar processos laborais e garantir a programação da produção, dimensionando disponibilidade
Atividades: dos equipamentos e definindo pessoal em função do tipo, da especificação do serviço, das prioridades e da
sequência da produção. Gerenciar recursos materiais, monitorar procedimentos e normas do sistema de
qualidade da empresa. Realizar atividades operacionais diversas, conforme demanda da empresa, executando
atividades de desmontagem e montagem, preparo de superfícies e peças, pintura e outras atividades afins.
IQCT: 96/100
Metodologia erg.: Análise qualitativa do processo de trabalho através de inspeção técnica in loco.
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INVENTÁRIO DE RISCOS ACIDENTES / MECÂNICOS - ENCARREGADO ADM


 Queda de Objetos
Exposição: Eventual/Ocasional
Perigos, fontes e circunstâncias: Possível exposição ao agente durante circulação no local de trabalho ou atividades com movimentação
de materiais, que geram o perigo de queda de objetos.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa fornece EPI's para proteção dos trabalhadores contra agentes
mecânicos.
Descrição do Agente Nocivo: O risco de queda de objetos está presente em todos os ambientes onde haja a movimentação de
materiais com pega inadequada ou, que não seja totalmente segura, pode ser decorrente de armazenamento inadequado e ainda,
quando há trabalho com diferentes níveis, sujeitando assim os trabalhadores ou terceiros que circulam abaixo da área operacional ao
impacto e consequências de um objeto que venha a cair.
Danos a saúde: Esmagamento de membro, cortes, fraturas, hematomas e similares, coágulos, amputação e óbito.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Altamente Incerta (2)


Informação adicional necessária

Observações: - Instruir todos os empregados previamente ao início das atividades por meio de Ordens de Serviço Sobre Saúde e
Segurança no Trabalho e treinamento quanto aos riscos pertinentes às atividades desenvolvidas, em especial, aos cuidados e
procedimentos à serem observados durante atividades que envolvam o risco potencial de queda de objetos ao que tange os cuidados
individuais e com terceiros;
- O piso do ambiente laboral deve ser nivelado e preferencialmente antiderrapante, sem saliências ou depressões, de modo à evitar
acidentes;
- Sempre que possível, deve ser isolada a área abaixo do local onde haja movimentação de materiais, bem como risco potencial de
queda devido a falta de barreiras de proteção;
- Observar anuência à operação de empilhadeira somente profissional devidamente capacitado e com atestado de aptidão à atividade;
- Sugere-se à empresa elaborar e implementar programa de capacitação continuada dos trabalhadores com cursos de promoção da
segurança no trabalho, cuidados com o meio ambiente e promoção da qualidade de vida;
- Recomenda-se a implantação do sistema "5S" na empresa, o ambiente laboral deve ser mantido organizado e materiais que não estão
sendo usados reunidos e guardados adequadamente.
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 Acidente de Trânsito
Exposição: Eventual/Ocasional
Perigos, fontes e circunstâncias: Possível exposição em decorrência da execução de atividades externas, com deslocamento em via
pública para execução de atividades à disposição da empresa.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: O risco está presente durante os deslocamentos do local de trabalho ao local onde serão realizadas
atividades a serviço da empresa, ou em todo o percurso quando há trabalho com diferentes locais, ou ainda exclusivo de ambiente
externo, sujeitando assim os trabalhadores ao risco de acidente de trânsito, os quais são todos aqueles que envolvem o homem, a via e
o veículo.
Danos a saúde: Podem ocorrer acidentes de trânsito como colisões, capotamentos e atropelamentos, podendo condutor e passageiros
sofrer diversos ferimentos como, cortes contusões e fraturas, danos físicos e financeiros à terceiros, politraumatismo e óbito.
Probabilidade: Raro (1) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Promover a elaboração e implementação da Ordem de Serviço Sobre Saúde e Segurança no Trabalho - OSSST, instruindo
todos os empregados sobre os riscos oriundos da atividade laboral antes do início de execução desta, apresentando as medidas
preventivas e outras informações correlatas;
- Autorizar formalmente o trabalhador que pode conduzir veículo automotor, observando quem possuir Carteira de Habilitação ou
Permissão para dirigir, válida e de categoria condizente ao veículo, bem como fornecer e tornar obrigatório o uso de crachá de
identificação contendo informações de emergência durante toda jornada laboral;
- Executar Checklist periodicamente para verificar itens de funcionamento e segurança do veículo, mantendo arquivo das inspeções,
seus resultados e ações tomadas;
- Promover capacitações e orientações com ênfase na consciência de respeitar as leis, sinalizações e respeito no trânsito.
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INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - ENCARREGADO ADM


 Trabalho em Posturas Incômodas por Longos Períodos
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada exposição ao presente agente decorrente da execução das atividades operacionais, as
quais demandam o trabalho de pé com deslocamento habitual e eventualmente a exigência de posturas incômodas.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - Há liberdade de flexibilidade postural aos trabalhadores para execução das
atividades operacionais e satisfação das necessidades fisiológicas.
Descrição do Agente Nocivo: A atividade profissional pode, muitas vezes, exigir longas horas seguidas em uma mesma posição,
incorrendo em sobrecarga estática, quase sempre inadequada para a saúde da coluna, vasos e enervamento. Essas posições podem
levar à sobrecarga dos discos intervertebrais (discos da coluna) e de outras articulações da coluna, causando ou acelerando seu
desgaste, são situações em que o trabalhador, para exercer sua atividade, necessita adotar posturas incômodas ou desconfortáveis
durante longos períodos ou várias vezes durante a jornada de trabalho, seja decorrente de mobiliário inadequado ou exigência da
profissão.
Danos a saúde: Dores lombares ou ciática, pode haver dor no pescoço, ombros, na escápula, braços ou no tórax, associada a uma
diminuição da sensibilidade, sensação de cansaço ou desconforto, entre outros sintomas de acordo com a exigência da atividade,
artrose da coluna ou espondiloartrose, LER/DORT, hérnia de disco, bico de papagaio, escoliose, lordose, cifose e outras lesões potenciais
na coluna.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Promover a elaboração de Ordens de Serviço Sobre Saúde e Segurança no Trabalho - OSSST, apresentando ao
trabalhador os riscos inerentes à atividade proposta, bem como as medidas preventivas à serem observadas para salvaguardar a
integridade e saúde do mesmo;
- Recomenda-se a implantação de exercícios de alongamento e relaxamento muscular, os quais colaboram principalmente na prevenção
de DORT (Doença Osteomuscular Relacionada ao Trabalho), ao início da manhã e ao término do expediente.
- Expedir orientação aos trabalhadores quanto aos cuidados à serem observados no local de trabalho, em especial quanto a alternância
postural, a prática de alongamentos antes do início e ao termo da jornada laboral, bem como a observância de boas práticas posturais.
 Levantamento e Transporte Manual de Cargas e/ou Volumes
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada exposição via direta durante atividades com demanda de pega e movimentação manual de
materiais durante a jornada laboral.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: O levantamento e transporte manual de cargas ou volumes representa riscos, o presente agente é
aplicável às situações em que o trabalhador, para exercer sua atividade, necessita fazer regularmente o levantamento e o transporte
manual de cargas ou volumes de maneira contínua ou descontínua, com risco de lesões na coluna à longo prazo, lesões musculares etc,
onde o próprio perigo é a movimentação de materiais. O risco decorrente dessa atividade, de modo geral, pode ser representado pelo
excesso de carga transportada, pega inadequada dos materiais que acaba prejudicando a coluna, causando lesões, enfim, uma série de
transtornos.
Danos a saúde: Lesões musculares e na coluna vertebral, hérnias, luxações, torções de membros, etc.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Instruir os empregados envolvidos na atividade por meio de Ordens de Serviço Sobre Saúde e Segurança no Trabalho -
OSSST, informando os mesmos quanto aos procedimentos que devem ser observados para assegurar a segurança de todos os
envolvidos;
- Promover a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão - POP, divulgando entre todos os envolvidos o mesmo;
- Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer
sua saúde ou sua segurança;
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INVENTÁRIO DE RISCOS FÍSICOS - ENCARREGADO ADM


 Ruído Contínuo ou Intermitente (Legislação Trabalhista)
Exposição: Intermitente Tolerância: 85,00 decibel (A) (dB(A)) Encontrado: 86,60 decibel (A) (dB(A))
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada exposição ao presente agente via aérea (ondas) em atividades operacionais com uso de
ferramentas ruidosas ou, em proximidade a atividades ruidosas, como motores de veículos e ferramentas.
Metodologia: Critério Quantitativo. Dosimetria Lavg (NR-15 - Anexo I) [incremento de dose Q=5]
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - Há o fornecimento de proteção auditiva por parte da empresa.
Descrição do Agente Nocivo: Entende-se por ruído todo som indesejável, irritante, com potencial ou não de nocividade. Ruído contínuo
ou intermitente é aquele que não apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1
(um) segundo. O ruído ocupacional, para fins de considerar-se nocivo, é todo som cuja intensidade seja acima de 80.00dB(A).
Danos a saúde: Quando acima do limite de tolerância, sabe-se que a exposição a níveis elevados de ruído por um longo período de
tempo, pode determinar comprometimentos físicos, mentais e sociais no indivíduo. Entre estas consequências, a mais definida e
quantificada, consiste em danos no sistema auditivo, efeito é conhecido como Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR), a qual
caracteriza-se pela perda auditiva progressiva e irreversível.
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Manter o fornecimento de proteção auditiva com atenuação NRRsf de no mínimo 14dB, fornecer gratuitamente aos
trabalhadores, registrar o fornecimento, instruir os mesmos quanto ao uso correto, guarda e conservação do EPI, fiscalizar e exigir o uso
correto dos EPI.
- Instruir todos os empregados por meio de Ordens de Serviço de Segurança no Trabalho formais com assinatura de ciência dos mesmos
sobre os efeitos adversos do ruído à saúde humana, as medidas preventivas e normas de segurança que devem ser observadas na
execução das atividades laborais.
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 Ruído Contínuo ou Intermitente (Legislação Previdenciária) eSocial 02.01.001


Exposição: Intermitente Tolerância: 85 decibel (A) (dB(A)) Encontrado: 89,83 decibel (A) (dB(A))
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada exposição ao presente agente via aérea (ondas) em atividades operacionais com uso de
ferramentas ruidosas ou, em proximidade a atividades ruidosas, como motores de veículos e ferramentas.
Metodologia: Critério Quantitativo. Dosimetria (NHO-01) NEN Q=3 dB(A)
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para proteção auditiva dos
trabalhadores expostos ao ruído.
Descrição do Agente Nocivo: Considera-se nocivo, para fins previdenciários, o ruído ocupacional cuja intensidade NEN>85.00dB(A).
Danos a saúde: Quando acima do limite de tolerância, sabe-se que a exposição a níveis elevados de ruído por um longo período de
tempo, pode determinar comprometimentos físicos, mentais e sociais no indivíduo. Entre estas consequências, a mais definida e
quantificada, consiste em danos no sistema auditivo, efeito é conhecido como Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR), a qual
caracteriza-se pela perda auditiva progressiva e irreversível.
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - CONFORME IN/128 DE 28/03/2022, CABE À ORGANIZAÇÃO, PARA COMPROVAÇÃO DA NEUTRALIZAÇÃO DO AGENTE
NOCIVO, A OBSERVÂNCIA:
"Dos Equipamentos de Proteção
Art. 290. Será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Coletiva - EPC que elimine ou neutralize a nocividade, desde que
asseguradas as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo
plano de manutenção, estando essas devidamente registradas pela empresa.
* Parágrafo único. Nos casos de exposição do segurado ao agente nocivo ruído, acima dos limites legais de tolerância, a declaração do
empregador o âmbito o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), sobre a eficácia do Equipamento de Proteção Individual (EPI), não
descaracteriza o enquadramento como atividade especial para fins de aposentadoria.
Art. 291. Somente será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Individual - EPI em demonstrações ambientais emitidas a
partir de 3 de dezembro de 1998, data da publicação da Medida Provisória nº 1.729, convertida na Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de
1998, e desde que comprovadamente elimine ou neutralize a nocividade e seja respeitado o disposto na NR-06 do MTE, havendo ainda
necessidade de que seja assegurada e devidamente registrada pela empresa, no PPP, a observância:
I - da hierarquia estabelecida na legislação trabalhista, ou seja, medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de
organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade
técnica, insuficiência ou provisoriamente até a implementação do EPC ou, ainda, em caráter complementar ou emergencial;
II - das condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante,
ajustada às condições de campo;
III - do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Previdência ou do órgão que venha sucedê-la;
IV - da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época
própria; e
V - da higienização.
* Parágrafo único. Entende-se como prova incontestável de eliminação ou neutralização dos riscos pelo uso de EPI, citado no Parecer
CONJUR/MPS/Nº 616/2010, de 23 de dezembro de 2010, o cumprimento do disposto neste artigo.
_________________________
NR 06 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Última revisão 20/12/2022
"Cabe à organização, quanto ao EPI:
a) adquirir somente o aprovado pelo órgão de âmbito nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
b) orientar e treinar o empregado;
c) fornecer ao empregado, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento[...]
d) registrar o seu fornecimento ao empregado, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico, inclusive, por sistema
biométrico;
e) exigir seu uso;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica, quando aplicáveis esses procedimentos[...]
g) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado[...]"
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INVENTÁRIO DE RISCOS QUÍMICOS - ENCARREGADO ADM


 Etilbenzeno eSocial 01.19.035
Encontrado: 1,98 parte de vapor ou gás
Tolerância: 78 parte de vapor ou gás por
Exposição: Intermitente por milhão de partes de ar contaminado
milhão de partes de ar contaminado (ppm)
(ppm)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto ou via aérea (vapores) em atividades
operacionais com tintas e solventes orgânicos / sintéticos.
Metodologia: Critério Quantitativo. NHO-08 / NR-15
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: O etilbenzeno, também conhecido por etil-benzeno, etilbenzol ou feniletano, é um hidrocarboneto
aromático, sendo líquido incolor, inflamável e com odor semelhante ao da gasolina. Utilizado principalmente como intermediário na
manufatura de estireno e também usado como solvente ou intermediário na fabricação de dietilbenzeno e acetofenona.
Danos a saúde: A exposição de curto prazo pode irritar os olhos, o nariz e a via aérea superior, e causar vermelhidão e bolhas na pele,
fadiga, tontura e falta de coordenação. Na exposição prolongada pode produzir fadiga, cefaleia, irritação dos olhos e da via aérea
superior. O contato dérmico repetido pode causar ressecamento e dermatite. A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC)
classifica o etilbenzeno como possível cancerígeno humano.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Manter disponível aos trabalhadores a FISPQ - Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico, bem como
observar as orientações constantes da mesma.
- Como medida de segurança, as pessoas devem evitar contato com o líquido e o seu vapor.
- Em caso de vazamento, isolar o local, ficar contra o vento para não respirar o seu vapor e chamar o Corpo de Bombeiros.
- Manter o recipiente fechado quando não estiver em uso. Este produto não pode ser utilizado em condições de ventilação reduzida.
- Observar quanto aos restos de produto a disposição final correta, não descartar junto com lixo doméstico, este produto não deve ser
descartado diretamente nos esgotos, cursos d'água ou no solo, recomenda-se incineração ou aterramento de acordo com
regulamentação federal ou regional.
- Instruir os colaboradores à não usar as embalagens para armazenar água ou produtos para consumo humano, bem como dispor de
plano para tratamento e disposição final dos produtos utilizados, sendo ideal a logística reversa.
- EPC's Recomendados: Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sistema de Ventilação Local.
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 Estireno eSocial 01.03.002


Encontrado: 1,88 parte de vapor ou gás
Tolerância: 78 parte de vapor ou gás por
Exposição: Intermitente por milhão de partes de ar contaminado
milhão de partes de ar contaminado (ppm)
(ppm)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto ou via aérea (vapores) em atividades
operacionais com tintas e solventes orgânicos / sintéticos.
Metodologia: Critério Quantitativo. NHO-08
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Estireno é um monômero líquido, incolor e oleoso, matéria-prima importante em diversos processos
produtivos da indústria química. Os principais benefícios de seu uso são conferir brilho e dureza às aplicações.
Danos a saúde: Prejudicial se ingerido. A ingestão causa vômitos, diarreia e dificuldade respiratória. No vômito o principal risco é a
pneumonite química e edema pulmonar consequente à aspiração para as vias respiratórias, contatos repetidos com esta substância
torna a pele vermelha, seca, áspera, com rachaduras devido a sua ação como solvente sobre a camada gordurosa da pele. Exposição
excessiva pode causar efeitos no sistema nervoso central.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Instruir os empregados sobre os procedimentos de segurança nas atividades, em especial, quanto às recomendações da
FISPQ - Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico.
- Manter sempre disponível junto ao local de trabalho a FISPQ dos produtos manuseados.
- Implementar medidas de proteção coletiva de modo a eliminar ou minimizar a emissão de vapores.
- O armazenamento deve ser em local fresco, seco e bem ventilado, distante de fontes de calor e ignição. Pode ser mantido à
temperatura
ambiente. A área de armazenamento deve ser adequada a líquidos inflamáveis, claramente identificada, livre de obstruções e acessível
somente a pessoas autorizadas. Deve ser separada das áreas de processo e produção e distante de elevadores, corredores e acessos às
saídas, bem como de outras áreas de circulação e permanência de pessoas. Fontes de calor ou de ignição devem ser proibidas no
interior e nas proximidades da área de armazenamento.
- PEC sugerido: Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local
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 Manganês e seus compostos (fumos metálicos) eSocial 01.14.001


Tolerância: 1 miligrama por metro cúbico Encontrado: 0,02 miligrama por metro
Exposição: Intermitente
de ar (mg/m3) cúbico de ar (mg/m3)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada exposição via aérea (fumos metálicos) em atividades operacionais de soldagem.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Técnica: NHO-08
Método: NIOSH 7300
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Este agente é originado nas operações de solda nos processos produtivos onde a mesma é usada. As
operações de corte de chapas, ferros e fundição, principalmente a quente, também produzem fumos de características semelhantes aos
fumos de solda.
Danos a saúde: Pode levar a sérios problemas orgânicos, principalmente aos pulmões e outros órgãos internos importantes.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Dispor de exaustores para a eliminação destes fumos metálicos do ambiente de trabalho.
- Recomenda-se o uso de respirador semifacial PFF2 ou máscara com filtro P2 durante as operações de soldagem.
- Fazer uso de EPIs recomendados para a função, principalmente máscara de proteção em casos de concentrações elevadas de fumos de
solda.
- Realizar a quantificação dos níveis de concentração do agente no ambiente de trabalho para tomada de decisão assertiva.
- EPC's Recomendados: Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local.
 Acetato de Butila
Encontrado: 2,93 parte de vapor ou gás
Tolerância: 50 parte de vapor ou gás por
Exposição: Intermitente por milhão de partes de ar contaminado
milhão de partes de ar contaminado (ppm)
(ppm)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto ou via aérea (vapores) em atividades
operacionais com tintas e solventes orgânicos / sintéticos.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Método: NIOSH Method 1450
LT ACGIH TLV-TWA 50 ppm
LT ACGIH TLV-STEL 150 ppm
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Acetato de Butila é um liquido transparente, incolor e com odor frutal característico. É largamente
empregado nas indústrias de tintas, vernizes, lacas e esmaltes, couro natural e artificial, adesivos e colas, extração de óleos e gorduras
Danos a saúde: Nocivo quando ingerido, inalado ou absorvido pela pele. Irritante para os olhos, a pele e sistema respiratório superior.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Devem ser utilizados equipamentos de proteção individual (EPI) para evitar o contato do produto com a pele, os olhos,
membranas mucosas e trato respiratório.
- Evitar faíscas de origem elétrica, eletricidade estática, etc. Todos os elementos condutores do sistema em contato, devem ser
aterrados eletricamente.
- Assegurar uma boa ventilação no local de trabalho. Providenciar ventilação local exaustora onde os processos exigirem.
- Manipular respeitando as regras gerais de segurança e higiene industrial.
- São recomendados EPC do tipo Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local.
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PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

 Fe2O3 - Óxido de Ferro (fumos metálicos)


Tolerância: 5 miligrama por metro cúbico Encontrado: 0,066 miligrama por metro
Exposição: Não Definida
de ar (mg/m3) cúbico de ar (mg/m3)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada exposição via aérea (fumos metálicos) em atividades operacionais de soldagem.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Método: NIOSH 7300
LT: ACGIH TLV-TWA
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Este agente é originado nas operações de solda nos processos produtivos onde a mesma é usada. As
operações de corte de chapas, ferros e fundição, principalmente a quente, também produzem fumos de características semelhantes aos
fumos de solda.
Danos a saúde: Pode levar a sérios problemas orgânicos, principalmente aos pulmões e outros órgãos internos importantes.
Probabilidade: Não informado Severidade: Não informado Nível do Risco: Não informado
Observações: - Manter disponível no local de trabalho as FISPQ - Fichas de Informações de Segurança do Produto Químico.
- Dimensionar e instalar sistema de ventilação local ou exaustora ou ventilação geral diluidora (com renovação de ar), de forma a
manter a concentração de vapores inferior ao limite de tolerância, bem como tratar os poluentes captados, devendo ser comprovada a
eficácia por meio de Laudo Técnico.
- Implementar a OSSST conforme versa a NR01.
- Fornecer os EPIs para manipulação de produtos químicos conforme recomendação da FISPQ.
- EPC's Recomendados: Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local.
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PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

 Tolueno (toluol)
Encontrado: 67,3 parte de vapor ou gás
Tolerância: 78 parte de vapor ou gás por
Exposição: Intermitente por milhão de partes de ar contaminado
milhão de partes de ar contaminado (ppm)
(ppm)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto (via dérmica) ou via aérea (vapores)
em atividades operacionais com tintas e solventes orgânicos / sintéticos.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Técnica: NHO-08
Método: NIOSH Method 1501
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Tolueno, também conhecido como metilbenzeno ou toluol, é um hidrocarboneto aromático, solvente
orgânico, inflamável, incolor, volátil, de odor característico e altamente danoso à saúde se ingerido ou inalado, sendo comumente
encontrado em colas, gasolina, tintas, removedores, agentes de limpeza, fumaça do cigarro e cosméticos.
Danos a saúde: Em baixa exposição, pode ocorrer irritação dos olhos e garganta, em algumas pessoas, pode provocar processos
alérgicos pelo contato com a pele ou pela inalação. Em exposição prolongada podem ocorrer efeitos de intoxicação, como cansaço ou
sonolência, perda de apetite, cefaleia, confusão mental e tonturas podem ocorrer. Como efeitos potenciais podem ocorrer náusea,
anorexia, confusão, hilariedade, perda do autocontrole, perdas momentâneas de memória, nervosismo, fadiga muscular, insônia e até
efeitos de intoxicação aguda, como alucinações, desorientação e, em doses abusivas, pode levar à dermatite, pneumonia química,
narcose e dependência. Produto tóxico a vida aquática, mesmo em baixas concentrações, pode afetar o solo, por percolação, degradar a
qualidade das águas do lençol freático.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Projetar e instalar cabine de pintura para execução das atividades laborais de modo à reduzir os trabalhadores expostos.
- Dimensionar e instalar sistema de ventilação local ou exaustora ou ventilação geral diluidora (com renovação de ar), de forma a
manter a concentração de vapores inferior ao limite de tolerância, bem como tratar os poluentes captados, devendo ser comprovada a
eficácia por meio de Laudo Técnico.
- Recomenda-se manter chuveiros e lava-olhos de emergência nos locais onde haja manipulação do produto.
- Sinalizar o ambiente laboral quanto aos procedimentos de segurança indicando não coma, beba ou fume durante a utilização deste
produto, bem procedimentos de higiene, evitar liberação para o meio ambiente, manter distância de fontes de calor e outros cuidados
pertinentes.
- Manter permanentemente disponível junto ao posto de trabalho as FISPQ dos produtos utilizados no processo laboral.
- Treinar os trabalhadores quanto à manipulação segura de produtos químicos conforme versa a NR-26 do MTE.
- Periodicamente realizar inspeções formais junto aos locais de trabalho de modo à fiscalizar o cumprimento das normas de segurança,
bem como inspecionar os equipamentos de trabalho no intuito de evitar acidentes, promovendo o registro formal das condições
identificadas e ações propostas ou tomadas.
- Observar quanto aos restos de produto a disposição final correta, não descartar junto com lixo doméstico, este produto não deve ser
descartado diretamente nos esgotos, cursos d'água ou no solo, recomenda-se incineração ou aterramento de acordo com
regulamentação federal ou regional.
- Instruir os colaboradores à não usar as embalagens para armazenar água ou produtos para consumo humano, bem como dispor de
plano
para tratamento e disposição final dos produtos utilizados, sendo ideal a logística reversa.
- EPC's Recomendados: Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local.
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PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

 Xileno (xilol)
Encontrado: 1,601 parte de vapor ou gás
Tolerância: 78 parte de vapor ou gás por
Exposição: Intermitente por milhão de partes de ar contaminado
milhão de partes de ar contaminado (ppm)
(ppm)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto (via dérmica) ou via aérea (vapores)
em atividades operacionais com tintas e solventes orgânicos / sintéticos.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Técnica: NHO-08
Método: NIOSH Method 1501
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Xileno ou Xilol é um liquido incolor, transparente de odor característico de hidrocarboneto aromático,
praticamente insolúvel em água, miscível com a maioria dos solventes orgânicos. É largamente utilizado pelas indústrias de tintas e
vernizes, sobretudo como solventes para resinas acrílicas, empregado para dissolver a dibenzil celulose, o óleo de mamona, o óleo de
linhaça e borracha, também é empregado como diluente pelos fabricantes de thinner e redutores, sendo utilizado ainda nas
formulações de tintas de impressão, pigmentos têxteis e na indústria de defensivos agrícolas.
Danos a saúde: A exposição direta é irritante dos olhos, pele e mucosas. A inalação por curto prazo pode causar dispneia, irritação dos
olhos e garganta, atua no sistema nervoso como narcótico com ação depressora, pode incorrer em vômito, desconforto gástrico, entre
outros sintomas. Como efeitos potenciais ocorrem narcose, dermatose, irritação do trato respiratório e edema pulmonar. Os resíduos
de xileno que são lançados no ambiente não são degradados e seus vapores podem causar explosão nas instalações de esgoto e
similares.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Promover a elaboração e implementação de Ordens de Serviço de Segurança no Trabalho - OSSST, conforme preconiza a
NR-01.
- Manter permanentemente disponível junto ao posto de trabalho as FISPQ dos produtos utilizados no processo laboral.
- Sugere-se a análise e se possível, substituição do produto por matéria-prima a base de éter de petróleo.
- Projetar e instalar cabine de pintura para execução das atividades laborais de modo à reduzir os trabalhadores expostos.
- Dimensionar e instalar sistema de ventilação local ou exaustora ou ventilação geral diluidora (com renovação de ar), de forma a
manter a concentração de vapores inferior ao limite de tolerância, bem como tratar os poluentes captados, devendo ser comprovada a
eficácia por meio de Laudo Técnico.
- Recomenda-se manter chuveiros e lava-olhos de emergência nos locais onde haja manipulação do produto.
- Sinalizar o ambiente laboral quanto aos procedimentos de segurança indicando não coma, beba ou fume durante a utilização deste
produto, bem procedimentos de higiene, evitar liberação para o meio ambiente, manter distância de fontes de calor e outros cuidados
pertinentes.
- Treinar os trabalhadores quanto à manipulação segura de produtos químicos conforme versa a NR-26.
- Fornecer gratuitamente Equipamentos de Proteção Individual - EPIs aos trabalhadores, sendo recomendado no mínimo:
* Óculos de segurança (preferencialmente do tipo ampla visão) ou protetor facial
* Equipamento de proteção respiratória semifacial ou facial com filtro para Vapores Orgânicos - V.O.
* Vestimenta de segurança para proteção do corpo de plástico laminado, poliuretano ou PVC
* Luvas de proteção contra agentes químicos tipo borracha nitrílica, butílica, PVC, neoprene ou Viton
* Creme de proteção para a pele (dermoprotetor) classe III
* Calçado de segurança tipo botina hidrofugada ou bota de PVC
- Registrar a entrega de EPIs, instruir os trabalhadores quanto ao uso correto, guarda e conservação dos mesmos.
- Periodicamente realizar inspeções formais junto aos locais de trabalho de modo à fiscalizar o cumprimento das normas de segurança,
bem como inspecionar os equipamentos de trabalho no intuito de evitar acidentes, promovendo o registro formal das condições
identificadas e ações propostas ou tomadas.
- Tratar e dispor o produto como resíduo perigoso de acordo com a legislação local. O tratamento e a disposição devem ser avaliados
especificamente por profissional da área ambiental, devendo ser elaborado processo de tratamento e documento formal do mesmo.
- Instruir os colaboradores à não reutilizar as embalagens, devendo as mesmas serem descartadas conforme processo de disposição
final adequado, sendo ideal a logística reversa.
- EPC's Recomendados: Sistema de Exaustão Local.
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PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

 Dióxido de Titânio
Tolerância: 10 miligrama por metro cúbico Encontrado: 0,084 miligrama por metro
Exposição: Intermitente
de ar (mg/m3) cúbico de ar (mg/m3)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto ou via aérea (poeiras) em atividades
operacionais com tintas e solventes contendo o agente.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Método: NIOSH 7300
LT: ACGIH TLV-TWA 10 mg/m³
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa fornece EPI para evitar ou reduzir a exposição, bem como o
ambiente laboral é arejado.
Descrição do Agente Nocivo: O Dióxido de Titânio, também conhecido como TiO2, é um pigmento branco que possui diversas
utilizações na indústria. Por exemplo, no setor de tintas e vernizes é responsável por dar cobertura, resistência a intempéries e brilho.
Também é o pigmento que dá alvura à tinta, sendo o corante exclusivo das tintas brancas.
Danos a saúde: Causa irritação ocular, pode causar irritação respiratória, sonolência e vertigem (efeitos narcóticos). Causa dano aos
órgãos, pode causar efeitos perigosos prolongados à vida aquática.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - As instalações de armazenamento ou utilização deste material devem estar equipadas com um lavador de olhos e um
chuveiro de segurança.
- Utilizar exaustão local ou geral adequada para manter as concentrações no ar abaixo dos limites admissíveis de exposição.
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PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

EPIS - ENCARREGADO ADM Risco


Luva de Tricota (CA: 33245) Queda de Objetos
Calçado Tipo Sapato (CA: 39213) Queda de Objetos
Ruído Contínuo ou Intermitente (Legislação Trabalhista)
Protetor Auditivo tipo Plug (NRRsf 16dB) (CA: 9584)
(02.01.001) Ruído Contínuo ou Intermitente (Legislação Previdenciária)
Acetato de Butila
(01.03.002) Estireno
(01.19.035) Etilbenzeno
Luva de Látex (CA: 16312)
Tolueno (toluol)
Xileno (xilol)
Dióxido de Titânio
Acetato de Butila
(01.03.002) Estireno
(01.19.035) Etilbenzeno
Fe2O3 - Óxido de Ferro (fumos metálicos)
Respirador Tipo Peça Semifacial (CA: 4115)
(01.14.001) Manganês e seus compostos (fumos metálicos)
Tolueno (toluol)
Xileno (xilol)
Dióxido de Titânio
Acetato de Butila
(01.03.002) Estireno
Avental de Raspa (CA: 10854) (01.19.035) Etilbenzeno
Tolueno (toluol)
Dióxido de Titânio
Acetato de Butila
(01.03.002) Estireno
(01.19.035) Etilbenzeno
Fe2O3 - Óxido de Ferro (fumos metálicos)
Respirador Semifacial PFF2-S (CA: 41515)
(01.14.001) Manganês e seus compostos (fumos metálicos)
Tolueno (toluol)
Xileno (xilol)
Dióxido de Titânio
Acetato de Butila
(01.03.002) Estireno
(01.19.035) Etilbenzeno
Óculos de Segurança (CA: 5501)
Tolueno (toluol)
Xileno (xilol)
Dióxido de Titânio

CARGO ENCARREGADO ADM [NR35] - CBO: 141205

Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.

Ambientes: PRODUÇÃO - COM ALTURA (Ambiente Principal), PRODUÇÃO


Coordenar, orientar e treinar equipes de trabalho, apresentando métodos, processos produtivos e de qualidade.
Organizar equipamentos utilizados nos processos de produção, estruturando arranjos físicos e locais de
trabalho. Monitorar processos laborais e garantir a programação da produção, dimensionando disponibilidade
Atividades: dos equipamentos e definindo pessoal em função do tipo, da especificação do serviço, das prioridades e da
sequência da produção. Gerenciar recursos materiais, monitorar procedimentos e normas do sistema de
qualidade da empresa. Realizar atividades operacionais diversas, conforme demanda da empresa, executando
atividades de desmontagem e montagem, preparo de superfícies e peças, pintura e outras atividades afins.
IQCT: 95/100
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PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

INVENTÁRIO DE RISCOS ACIDENTES / MECÂNICOS - ENCARREGADO ADM [NR35]


 Queda de Objetos
Exposição: Eventual/Ocasional
Perigos, fontes e circunstâncias: Possível exposição ao agente durante circulação no local de trabalho ou atividades com movimentação
de materiais, que geram o perigo de queda de objetos.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa fornece EPI's para proteção dos trabalhadores contra agentes
mecânicos.
Descrição do Agente Nocivo: O risco de queda de objetos está presente em todos os ambientes onde haja a movimentação de
materiais com pega inadequada ou, que não seja totalmente segura, pode ser decorrente de armazenamento inadequado e ainda,
quando há trabalho com diferentes níveis, sujeitando assim os trabalhadores ou terceiros que circulam abaixo da área operacional ao
impacto e consequências de um objeto que venha a cair.
Danos a saúde: Esmagamento de membro, cortes, fraturas, hematomas e similares, coágulos, amputação e óbito.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Altamente Incerta (2)


Informação adicional necessária

Observações: - Instruir todos os empregados previamente ao início das atividades por meio de Ordens de Serviço Sobre Saúde e
Segurança no Trabalho e treinamento quanto aos riscos pertinentes às atividades desenvolvidas, em especial, aos cuidados e
procedimentos à serem observados durante atividades que envolvam o risco potencial de queda de objetos ao que tange os cuidados
individuais e com terceiros;
- O piso do ambiente laboral deve ser nivelado e preferencialmente antiderrapante, sem saliências ou depressões, de modo à evitar
acidentes;
- Sempre que possível, deve ser isolada a área abaixo do local onde haja movimentação de materiais, bem como risco potencial de
queda devido a falta de barreiras de proteção;
- Observar anuência à operação de empilhadeira somente profissional devidamente capacitado e com atestado de aptidão à atividade;
- Sugere-se à empresa elaborar e implementar programa de capacitação continuada dos trabalhadores com cursos de promoção da
segurança no trabalho, cuidados com o meio ambiente e promoção da qualidade de vida;
- Recomenda-se a implantação do sistema "5S" na empresa, o ambiente laboral deve ser mantido organizado e materiais que não estão
sendo usados reunidos e guardados adequadamente.
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PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

 Trabalho em Altura
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada exposição direta em atividades de acesso sobre os ônibus ou outros locais acima de 2m de
altura sem proteção contra quedas, incorrendo assim do perigo de queda de altura.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior,
onde haja risco de queda, logo, o risco de queda de nível superior a dois metros incorre na caracterização do trabalho em altura ou
locais com zona de risco.
Danos a saúde: Escoriações, lacerações, luxação, fraturas, hematomas subdurais, hemorragias e outros, óbito, sequelas, medos (fobia) e
depressão.
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado

Estimativa: Altamente Incerta (2)


Informação adicional necessária

Observações: - Sempre que possível, adotar medidas para evitar o trabalho em altura com meio alternativo de execução;
- Quando não for possível evitar o trabalho em altura é obrigatória a utilização de Sistema de Proteção Contra Quedas - SPCQ, projetado
por profissional legalmente habilitado, sendo sugerido a instalação de sistema para uso com trava-quedas retrátil, quando do acesso
sobre a carroceria dos ônibus;
- Elaborar e implementar Ordens de Serviço Sobre Saúde e Segurança no Trabalho com instruções específicas aos trabalhadores,
observando as particularidades de cada atividade desenvolvida;
- Antes do início de qualquer atividade onde haja o risco de queda, realizar a Análise de Risco - AR e manter o arquivo da mesma;
- Desenvolver e aplicar procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura, o qual deve ser documentado,
divulgado, entendido e conhecido por todos os trabalhadores que realizam o trabalho bem como terceiros envolvidos;
- Emitir Permissão de Trabalho - PT, para atividades não rotineiras;
- Todo trabalho em altura deve ser supervisionado e realizado por no mínimo duas pessoas;
- Promover a capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura através de treinamento antes do início das atividades
laborais, periódico bienal, observando conteúdo prático e teórico com carga horária mínima de 8 horas, e realizado treinamento
eventual sempre que se julgar necessário;
- Autorizar com anuência formal para trabalho em altura somente o trabalhador capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado e tenha
sido considerado apto para executar essa atividade com registro de "apto para trabalho em altura" consignado no ASO;
- Dispor de Sistema de Proteção Individual Contra Quedas - SPIQ, registrar o fornecimento dos EPI, treinar os empregados quanto ao
uso correto destes, sua guarda e conservação, bem como realizar a fiscalização do uso correto dos EPI por meio de inspeções formais
junto as frentes de trabalho.
- EPI's Recomendados: Capacete de Segurança, Cinturão Tipo Abdominal, Cinturão Tipo Paraquedista, Dispositivo Travaquedas,
Talabarte de Posicionamento, Talabarte Duplo.
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PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

 Acidente de Trânsito
Exposição: Eventual/Ocasional
Perigos, fontes e circunstâncias: Possível exposição em decorrência da execução de atividades externas, com deslocamento em via
pública para execução de atividades à disposição da empresa.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: O risco está presente durante os deslocamentos do local de trabalho ao local onde serão realizadas
atividades a serviço da empresa, ou em todo o percurso quando há trabalho com diferentes locais, ou ainda exclusivo de ambiente
externo, sujeitando assim os trabalhadores ao risco de acidente de trânsito, os quais são todos aqueles que envolvem o homem, a via e
o veículo.
Danos a saúde: Podem ocorrer acidentes de trânsito como colisões, capotamentos e atropelamentos, podendo condutor e passageiros
sofrer diversos ferimentos como, cortes contusões e fraturas, danos físicos e financeiros à terceiros, politraumatismo e óbito.
Probabilidade: Raro (1) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Promover a elaboração e implementação da Ordem de Serviço Sobre Saúde e Segurança no Trabalho - OSSST, instruindo
todos os empregados sobre os riscos oriundos da atividade laboral antes do início de execução desta, apresentando as medidas
preventivas e outras informações correlatas;
- Autorizar formalmente o trabalhador que pode conduzir veículo automotor, observando quem possuir Carteira de Habilitação ou
Permissão para dirigir, válida e de categoria condizente ao veículo, bem como fornecer e tornar obrigatório o uso de crachá de
identificação contendo informações de emergência durante toda jornada laboral;
- Executar Checklist periodicamente para verificar itens de funcionamento e segurança do veículo, mantendo arquivo das inspeções,
seus resultados e ações tomadas;
- Promover capacitações e orientações com ênfase na consciência de respeitar as leis, sinalizações e respeito no trânsito.
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INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - ENCARREGADO ADM [NR35]


 Trabalho em Posturas Incômodas por Longos Períodos
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada exposição ao presente agente decorrente da execução das atividades operacionais, as
quais demandam o trabalho de pé com deslocamento habitual e eventualmente a exigência de posturas incômodas.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - Há liberdade de flexibilidade postural aos trabalhadores para execução das
atividades operacionais e satisfação das necessidades fisiológicas.
Descrição do Agente Nocivo: A atividade profissional pode, muitas vezes, exigir longas horas seguidas em uma mesma posição,
incorrendo em sobrecarga estática, quase sempre inadequada para a saúde da coluna, vasos e enervamento. Essas posições podem
levar à sobrecarga dos discos intervertebrais (discos da coluna) e de outras articulações da coluna, causando ou acelerando seu
desgaste, são situações em que o trabalhador, para exercer sua atividade, necessita adotar posturas incômodas ou desconfortáveis
durante longos períodos ou várias vezes durante a jornada de trabalho, seja decorrente de mobiliário inadequado ou exigência da
profissão.
Danos a saúde: Dores lombares ou ciática, pode haver dor no pescoço, ombros, na escápula, braços ou no tórax, associada a uma
diminuição da sensibilidade, sensação de cansaço ou desconforto, entre outros sintomas de acordo com a exigência da atividade,
artrose da coluna ou espondiloartrose, LER/DORT, hérnia de disco, bico de papagaio, escoliose, lordose, cifose e outras lesões potenciais
na coluna.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Promover a elaboração de Ordens de Serviço Sobre Saúde e Segurança no Trabalho - OSSST, apresentando ao
trabalhador os riscos inerentes à atividade proposta, bem como as medidas preventivas à serem observadas para salvaguardar a
integridade e saúde do mesmo;
- Recomenda-se a implantação de exercícios de alongamento e relaxamento muscular, os quais colaboram principalmente na prevenção
de DORT (Doença Osteomuscular Relacionada ao Trabalho), ao início da manhã e ao término do expediente.
- Expedir orientação aos trabalhadores quanto aos cuidados à serem observados no local de trabalho, em especial quanto a alternância
postural, a prática de alongamentos antes do início e ao termo da jornada laboral, bem como a observância de boas práticas posturais.
 Levantamento e Transporte Manual de Cargas e/ou Volumes
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada exposição via direta durante atividades com demanda de pega e movimentação manual de
materiais durante a jornada laboral.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: O levantamento e transporte manual de cargas ou volumes representa riscos, o presente agente é
aplicável às situações em que o trabalhador, para exercer sua atividade, necessita fazer regularmente o levantamento e o transporte
manual de cargas ou volumes de maneira contínua ou descontínua, com risco de lesões na coluna à longo prazo, lesões musculares etc,
onde o próprio perigo é a movimentação de materiais. O risco decorrente dessa atividade, de modo geral, pode ser representado pelo
excesso de carga transportada, pega inadequada dos materiais que acaba prejudicando a coluna, causando lesões, enfim, uma série de
transtornos.
Danos a saúde: Lesões musculares e na coluna vertebral, hérnias, luxações, torções de membros, etc.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Instruir os empregados envolvidos na atividade por meio de Ordens de Serviço Sobre Saúde e Segurança no Trabalho -
OSSST, informando os mesmos quanto aos procedimentos que devem ser observados para assegurar a segurança de todos os
envolvidos;
- Promover a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão - POP, divulgando entre todos os envolvidos o mesmo;
- Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer
sua saúde ou sua segurança;
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PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

INVENTÁRIO DE RISCOS FÍSICOS - ENCARREGADO ADM [NR35]


 Ruído Contínuo ou Intermitente (Legislação Trabalhista)
Exposição: Intermitente Tolerância: 85,00 decibel (A) (dB(A)) Encontrado: 86,60 decibel (A) (dB(A))
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada exposição ao presente agente via aérea (ondas) em atividades operacionais com uso de
ferramentas ruidosas ou, em proximidade a atividades ruidosas, como motores de veículos e ferramentas.
Metodologia: Critério Quantitativo. Dosimetria Lavg (NR-15 - Anexo I) [incremento de dose Q=5]
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - Há o fornecimento de proteção auditiva por parte da empresa.
Descrição do Agente Nocivo: Entende-se por ruído todo som indesejável, irritante, com potencial ou não de nocividade. Ruído contínuo
ou intermitente é aquele que não apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1
(um) segundo. O ruído ocupacional, para fins de considerar-se nocivo, é todo som cuja intensidade seja acima de 80.00dB(A).
Danos a saúde: Quando acima do limite de tolerância, sabe-se que a exposição a níveis elevados de ruído por um longo período de
tempo, pode determinar comprometimentos físicos, mentais e sociais no indivíduo. Entre estas consequências, a mais definida e
quantificada, consiste em danos no sistema auditivo, efeito é conhecido como Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR), a qual
caracteriza-se pela perda auditiva progressiva e irreversível.
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Manter o fornecimento de proteção auditiva com atenuação NRRsf de no mínimo 14dB, fornecer gratuitamente aos
trabalhadores, registrar o fornecimento, instruir os mesmos quanto ao uso correto, guarda e conservação do EPI, fiscalizar e exigir o uso
correto dos EPI.
- Instruir todos os empregados por meio de Ordens de Serviço de Segurança no Trabalho formais com assinatura de ciência dos mesmos
sobre os efeitos adversos do ruído à saúde humana, as medidas preventivas e normas de segurança que devem ser observadas na
execução das atividades laborais.
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PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

 Ruído Contínuo ou Intermitente (Legislação Previdenciária) eSocial 02.01.001


Exposição: Intermitente Tolerância: 85 decibel (A) (dB(A)) Encontrado: 89,83 decibel (A) (dB(A))
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada exposição ao presente agente via aérea (ondas) em atividades operacionais com uso de
ferramentas ruidosas ou, em proximidade a atividades ruidosas, como motores de veículos e ferramentas.
Metodologia: Critério Quantitativo. Dosimetria (NHO-01) NEN Q=3 dB(A)
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para proteção auditiva dos
trabalhadores expostos ao ruído.
Descrição do Agente Nocivo: Considera-se nocivo, para fins previdenciários, o ruído ocupacional cuja intensidade NEN>85.00dB(A).
Danos a saúde: Quando acima do limite de tolerância, sabe-se que a exposição a níveis elevados de ruído por um longo período de
tempo, pode determinar comprometimentos físicos, mentais e sociais no indivíduo. Entre estas consequências, a mais definida e
quantificada, consiste em danos no sistema auditivo, efeito é conhecido como Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR), a qual
caracteriza-se pela perda auditiva progressiva e irreversível.
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - CONFORME IN/128 DE 28/03/2022, CABE À ORGANIZAÇÃO, PARA COMPROVAÇÃO DA NEUTRALIZAÇÃO DO AGENTE
NOCIVO, A OBSERVÂNCIA:
"Dos Equipamentos de Proteção
Art. 290. Será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Coletiva - EPC que elimine ou neutralize a nocividade, desde que
asseguradas as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo
plano de manutenção, estando essas devidamente registradas pela empresa.
* Parágrafo único. Nos casos de exposição do segurado ao agente nocivo ruído, acima dos limites legais de tolerância, a declaração do
empregador o âmbito o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), sobre a eficácia do Equipamento de Proteção Individual (EPI), não
descaracteriza o enquadramento como atividade especial para fins de aposentadoria.
Art. 291. Somente será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Individual - EPI em demonstrações ambientais emitidas a
partir de 3 de dezembro de 1998, data da publicação da Medida Provisória nº 1.729, convertida na Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de
1998, e desde que comprovadamente elimine ou neutralize a nocividade e seja respeitado o disposto na NR-06 do MTE, havendo ainda
necessidade de que seja assegurada e devidamente registrada pela empresa, no PPP, a observância:
I - da hierarquia estabelecida na legislação trabalhista, ou seja, medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de
organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade
técnica, insuficiência ou provisoriamente até a implementação do EPC ou, ainda, em caráter complementar ou emergencial;
II - das condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante,
ajustada às condições de campo;
III - do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Previdência ou do órgão que venha sucedê-la;
IV - da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época
própria; e
V - da higienização.
* Parágrafo único. Entende-se como prova incontestável de eliminação ou neutralização dos riscos pelo uso de EPI, citado no Parecer
CONJUR/MPS/Nº 616/2010, de 23 de dezembro de 2010, o cumprimento do disposto neste artigo.
_________________________
NR 06 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Última revisão 20/12/2022
"Cabe à organização, quanto ao EPI:
a) adquirir somente o aprovado pelo órgão de âmbito nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
b) orientar e treinar o empregado;
c) fornecer ao empregado, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento[...]
d) registrar o seu fornecimento ao empregado, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico, inclusive, por sistema
biométrico;
e) exigir seu uso;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica, quando aplicáveis esses procedimentos[...]
g) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado[...]"
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INVENTÁRIO DE RISCOS QUÍMICOS - ENCARREGADO ADM [NR35]


 Etilbenzeno eSocial 01.19.035
Encontrado: 1,98 parte de vapor ou gás
Tolerância: 78 parte de vapor ou gás por
Exposição: Intermitente por milhão de partes de ar contaminado
milhão de partes de ar contaminado (ppm)
(ppm)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto ou via aérea (vapores) em atividades
operacionais com tintas e solventes orgânicos / sintéticos.
Metodologia: Critério Quantitativo. NHO-08 / NR-15
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: O etilbenzeno, também conhecido por etil-benzeno, etilbenzol ou feniletano, é um hidrocarboneto
aromático, sendo líquido incolor, inflamável e com odor semelhante ao da gasolina. Utilizado principalmente como intermediário na
manufatura de estireno e também usado como solvente ou intermediário na fabricação de dietilbenzeno e acetofenona.
Danos a saúde: A exposição de curto prazo pode irritar os olhos, o nariz e a via aérea superior, e causar vermelhidão e bolhas na pele,
fadiga, tontura e falta de coordenação. Na exposição prolongada pode produzir fadiga, cefaleia, irritação dos olhos e da via aérea
superior. O contato dérmico repetido pode causar ressecamento e dermatite. A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC)
classifica o etilbenzeno como possível cancerígeno humano.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Manter disponível aos trabalhadores a FISPQ - Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico, bem como
observar as orientações constantes da mesma.
- Como medida de segurança, as pessoas devem evitar contato com o líquido e o seu vapor.
- Em caso de vazamento, isolar o local, ficar contra o vento para não respirar o seu vapor e chamar o Corpo de Bombeiros.
- Manter o recipiente fechado quando não estiver em uso. Este produto não pode ser utilizado em condições de ventilação reduzida.
- Observar quanto aos restos de produto a disposição final correta, não descartar junto com lixo doméstico, este produto não deve ser
descartado diretamente nos esgotos, cursos d'água ou no solo, recomenda-se incineração ou aterramento de acordo com
regulamentação federal ou regional.
- Instruir os colaboradores à não usar as embalagens para armazenar água ou produtos para consumo humano, bem como dispor de
plano para tratamento e disposição final dos produtos utilizados, sendo ideal a logística reversa.
- EPC's Recomendados: Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sistema de Ventilação Local.
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PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

 Estireno eSocial 01.03.002


Encontrado: 1,88 parte de vapor ou gás
Tolerância: 78 parte de vapor ou gás por
Exposição: Intermitente por milhão de partes de ar contaminado
milhão de partes de ar contaminado (ppm)
(ppm)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto ou via aérea (vapores) em atividades
operacionais com tintas e solventes orgânicos / sintéticos.
Metodologia: Critério Quantitativo. NHO-08
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Estireno é um monômero líquido, incolor e oleoso, matéria-prima importante em diversos processos
produtivos da indústria química. Os principais benefícios de seu uso são conferir brilho e dureza às aplicações.
Danos a saúde: Prejudicial se ingerido. A ingestão causa vômitos, diarreia e dificuldade respiratória. No vômito o principal risco é a
pneumonite química e edema pulmonar consequente à aspiração para as vias respiratórias, contatos repetidos com esta substância
torna a pele vermelha, seca, áspera, com rachaduras devido a sua ação como solvente sobre a camada gordurosa da pele. Exposição
excessiva pode causar efeitos no sistema nervoso central.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Instruir os empregados sobre os procedimentos de segurança nas atividades, em especial, quanto às recomendações da
FISPQ - Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico.
- Manter sempre disponível junto ao local de trabalho a FISPQ dos produtos manuseados.
- Implementar medidas de proteção coletiva de modo a eliminar ou minimizar a emissão de vapores.
- O armazenamento deve ser em local fresco, seco e bem ventilado, distante de fontes de calor e ignição. Pode ser mantido à
temperatura
ambiente. A área de armazenamento deve ser adequada a líquidos inflamáveis, claramente identificada, livre de obstruções e acessível
somente a pessoas autorizadas. Deve ser separada das áreas de processo e produção e distante de elevadores, corredores e acessos às
saídas, bem como de outras áreas de circulação e permanência de pessoas. Fontes de calor ou de ignição devem ser proibidas no
interior e nas proximidades da área de armazenamento.
- PEC sugerido: Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local
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 Manganês e seus compostos (fumos metálicos) eSocial 01.14.001


Tolerância: 1 miligrama por metro cúbico Encontrado: 0,02 miligrama por metro
Exposição: Intermitente
de ar (mg/m3) cúbico de ar (mg/m3)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada exposição via aérea (fumos metálicos) em atividades operacionais de soldagem.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Técnica: NHO-08
Método: NIOSH 7300
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Este agente é originado nas operações de solda nos processos produtivos onde a mesma é usada. As
operações de corte de chapas, ferros e fundição, principalmente a quente, também produzem fumos de características semelhantes aos
fumos de solda.
Danos a saúde: Pode levar a sérios problemas orgânicos, principalmente aos pulmões e outros órgãos internos importantes.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Dispor de exaustores para a eliminação destes fumos metálicos do ambiente de trabalho.
- Recomenda-se o uso de respirador semifacial PFF2 ou máscara com filtro P2 durante as operações de soldagem.
- Fazer uso de EPIs recomendados para a função, principalmente máscara de proteção em casos de concentrações elevadas de fumos de
solda.
- Realizar a quantificação dos níveis de concentração do agente no ambiente de trabalho para tomada de decisão assertiva.
- EPC's Recomendados: Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local.
 Acetato de Butila
Encontrado: 2,93 parte de vapor ou gás
Tolerância: 50 parte de vapor ou gás por
Exposição: Intermitente por milhão de partes de ar contaminado
milhão de partes de ar contaminado (ppm)
(ppm)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto ou via aérea (vapores) em atividades
operacionais com tintas e solventes orgânicos / sintéticos.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Método: NIOSH Method 1450
LT ACGIH TLV-TWA 50 ppm
LT ACGIH TLV-STEL 150 ppm
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Acetato de Butila é um liquido transparente, incolor e com odor frutal característico. É largamente
empregado nas indústrias de tintas, vernizes, lacas e esmaltes, couro natural e artificial, adesivos e colas, extração de óleos e gorduras
Danos a saúde: Nocivo quando ingerido, inalado ou absorvido pela pele. Irritante para os olhos, a pele e sistema respiratório superior.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Devem ser utilizados equipamentos de proteção individual (EPI) para evitar o contato do produto com a pele, os olhos,
membranas mucosas e trato respiratório.
- Evitar faíscas de origem elétrica, eletricidade estática, etc. Todos os elementos condutores do sistema em contato, devem ser
aterrados eletricamente.
- Assegurar uma boa ventilação no local de trabalho. Providenciar ventilação local exaustora onde os processos exigirem.
- Manipular respeitando as regras gerais de segurança e higiene industrial.
- São recomendados EPC do tipo Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local.
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 Fe2O3 - Óxido de Ferro (fumos metálicos)


Tolerância: 5 miligrama por metro cúbico Encontrado: 0,066 miligrama por metro
Exposição: Não Definida
de ar (mg/m3) cúbico de ar (mg/m3)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada exposição via aérea (fumos metálicos) em atividades operacionais de soldagem.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Método: NIOSH 7300
LT: ACGIH TLV-TWA
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Este agente é originado nas operações de solda nos processos produtivos onde a mesma é usada. As
operações de corte de chapas, ferros e fundição, principalmente a quente, também produzem fumos de características semelhantes aos
fumos de solda.
Danos a saúde: Pode levar a sérios problemas orgânicos, principalmente aos pulmões e outros órgãos internos importantes.
Probabilidade: Não informado Severidade: Não informado Nível do Risco: Não informado
Observações: - Manter disponível no local de trabalho as FISPQ - Fichas de Informações de Segurança do Produto Químico.
- Dimensionar e instalar sistema de ventilação local ou exaustora ou ventilação geral diluidora (com renovação de ar), de forma a
manter a concentração de vapores inferior ao limite de tolerância, bem como tratar os poluentes captados, devendo ser comprovada a
eficácia por meio de Laudo Técnico.
- Implementar a OSSST conforme versa a NR01.
- Fornecer os EPIs para manipulação de produtos químicos conforme recomendação da FISPQ.
- EPC's Recomendados: Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local.
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PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

 Tolueno (toluol)
Encontrado: 67,3 parte de vapor ou gás
Tolerância: 78 parte de vapor ou gás por
Exposição: Intermitente por milhão de partes de ar contaminado
milhão de partes de ar contaminado (ppm)
(ppm)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto (via dérmica) ou via aérea (vapores)
em atividades operacionais com tintas e solventes orgânicos / sintéticos.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Técnica: NHO-08
Método: NIOSH Method 1501
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Tolueno, também conhecido como metilbenzeno ou toluol, é um hidrocarboneto aromático, solvente
orgânico, inflamável, incolor, volátil, de odor característico e altamente danoso à saúde se ingerido ou inalado, sendo comumente
encontrado em colas, gasolina, tintas, removedores, agentes de limpeza, fumaça do cigarro e cosméticos.
Danos a saúde: Em baixa exposição, pode ocorrer irritação dos olhos e garganta, em algumas pessoas, pode provocar processos
alérgicos pelo contato com a pele ou pela inalação. Em exposição prolongada podem ocorrer efeitos de intoxicação, como cansaço ou
sonolência, perda de apetite, cefaleia, confusão mental e tonturas podem ocorrer. Como efeitos potenciais podem ocorrer náusea,
anorexia, confusão, hilariedade, perda do autocontrole, perdas momentâneas de memória, nervosismo, fadiga muscular, insônia e até
efeitos de intoxicação aguda, como alucinações, desorientação e, em doses abusivas, pode levar à dermatite, pneumonia química,
narcose e dependência. Produto tóxico a vida aquática, mesmo em baixas concentrações, pode afetar o solo, por percolação, degradar a
qualidade das águas do lençol freático.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Projetar e instalar cabine de pintura para execução das atividades laborais de modo à reduzir os trabalhadores expostos.
- Dimensionar e instalar sistema de ventilação local ou exaustora ou ventilação geral diluidora (com renovação de ar), de forma a
manter a concentração de vapores inferior ao limite de tolerância, bem como tratar os poluentes captados, devendo ser comprovada a
eficácia por meio de Laudo Técnico.
- Recomenda-se manter chuveiros e lava-olhos de emergência nos locais onde haja manipulação do produto.
- Sinalizar o ambiente laboral quanto aos procedimentos de segurança indicando não coma, beba ou fume durante a utilização deste
produto, bem procedimentos de higiene, evitar liberação para o meio ambiente, manter distância de fontes de calor e outros cuidados
pertinentes.
- Manter permanentemente disponível junto ao posto de trabalho as FISPQ dos produtos utilizados no processo laboral.
- Treinar os trabalhadores quanto à manipulação segura de produtos químicos conforme versa a NR-26 do MTE.
- Periodicamente realizar inspeções formais junto aos locais de trabalho de modo à fiscalizar o cumprimento das normas de segurança,
bem como inspecionar os equipamentos de trabalho no intuito de evitar acidentes, promovendo o registro formal das condições
identificadas e ações propostas ou tomadas.
- Observar quanto aos restos de produto a disposição final correta, não descartar junto com lixo doméstico, este produto não deve ser
descartado diretamente nos esgotos, cursos d'água ou no solo, recomenda-se incineração ou aterramento de acordo com
regulamentação federal ou regional.
- Instruir os colaboradores à não usar as embalagens para armazenar água ou produtos para consumo humano, bem como dispor de
plano
para tratamento e disposição final dos produtos utilizados, sendo ideal a logística reversa.
- EPC's Recomendados: Chuveiro/Lava-olhos Emergência, Sinalização de Segurança, Sistema de Ventilação Local.
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PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

 Xileno (xilol)
Encontrado: 1,601 parte de vapor ou gás
Tolerância: 78 parte de vapor ou gás por
Exposição: Intermitente por milhão de partes de ar contaminado
milhão de partes de ar contaminado (ppm)
(ppm)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto (via dérmica) ou via aérea (vapores)
em atividades operacionais com tintas e solventes orgânicos / sintéticos.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Técnica: NHO-08
Método: NIOSH Method 1501
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa realiza o fornecimento de EPI para controle da exposição ou
evitar o contato com o agente, bem como o ambiente laboral é amplo e arejado.
Descrição do Agente Nocivo: Xileno ou Xilol é um liquido incolor, transparente de odor característico de hidrocarboneto aromático,
praticamente insolúvel em água, miscível com a maioria dos solventes orgânicos. É largamente utilizado pelas indústrias de tintas e
vernizes, sobretudo como solventes para resinas acrílicas, empregado para dissolver a dibenzil celulose, o óleo de mamona, o óleo de
linhaça e borracha, também é empregado como diluente pelos fabricantes de thinner e redutores, sendo utilizado ainda nas
formulações de tintas de impressão, pigmentos têxteis e na indústria de defensivos agrícolas.
Danos a saúde: A exposição direta é irritante dos olhos, pele e mucosas. A inalação por curto prazo pode causar dispneia, irritação dos
olhos e garganta, atua no sistema nervoso como narcótico com ação depressora, pode incorrer em vômito, desconforto gástrico, entre
outros sintomas. Como efeitos potenciais ocorrem narcose, dermatose, irritação do trato respiratório e edema pulmonar. Os resíduos
de xileno que são lançados no ambiente não são degradados e seus vapores podem causar explosão nas instalações de esgoto e
similares.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - Promover a elaboração e implementação de Ordens de Serviço de Segurança no Trabalho - OSSST, conforme preconiza a
NR-01.
- Manter permanentemente disponível junto ao posto de trabalho as FISPQ dos produtos utilizados no processo laboral.
- Sugere-se a análise e se possível, substituição do produto por matéria-prima a base de éter de petróleo.
- Projetar e instalar cabine de pintura para execução das atividades laborais de modo à reduzir os trabalhadores expostos.
- Dimensionar e instalar sistema de ventilação local ou exaustora ou ventilação geral diluidora (com renovação de ar), de forma a
manter a concentração de vapores inferior ao limite de tolerância, bem como tratar os poluentes captados, devendo ser comprovada a
eficácia por meio de Laudo Técnico.
- Recomenda-se manter chuveiros e lava-olhos de emergência nos locais onde haja manipulação do produto.
- Sinalizar o ambiente laboral quanto aos procedimentos de segurança indicando não coma, beba ou fume durante a utilização deste
produto, bem procedimentos de higiene, evitar liberação para o meio ambiente, manter distância de fontes de calor e outros cuidados
pertinentes.
- Treinar os trabalhadores quanto à manipulação segura de produtos químicos conforme versa a NR-26.
- Fornecer gratuitamente Equipamentos de Proteção Individual - EPIs aos trabalhadores, sendo recomendado no mínimo:
* Óculos de segurança (preferencialmente do tipo ampla visão) ou protetor facial
* Equipamento de proteção respiratória semifacial ou facial com filtro para Vapores Orgânicos - V.O.
* Vestimenta de segurança para proteção do corpo de plástico laminado, poliuretano ou PVC
* Luvas de proteção contra agentes químicos tipo borracha nitrílica, butílica, PVC, neoprene ou Viton
* Creme de proteção para a pele (dermoprotetor) classe III
* Calçado de segurança tipo botina hidrofugada ou bota de PVC
- Registrar a entrega de EPIs, instruir os trabalhadores quanto ao uso correto, guarda e conservação dos mesmos.
- Periodicamente realizar inspeções formais junto aos locais de trabalho de modo à fiscalizar o cumprimento das normas de segurança,
bem como inspecionar os equipamentos de trabalho no intuito de evitar acidentes, promovendo o registro formal das condições
identificadas e ações propostas ou tomadas.
- Tratar e dispor o produto como resíduo perigoso de acordo com a legislação local. O tratamento e a disposição devem ser avaliados
especificamente por profissional da área ambiental, devendo ser elaborado processo de tratamento e documento formal do mesmo.
- Instruir os colaboradores à não reutilizar as embalagens, devendo as mesmas serem descartadas conforme processo de disposição
final adequado, sendo ideal a logística reversa.
- EPC's Recomendados: Sistema de Exaustão Local.
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 Dióxido de Titânio
Tolerância: 10 miligrama por metro cúbico Encontrado: 0,084 miligrama por metro
Exposição: Intermitente
de ar (mg/m3) cúbico de ar (mg/m3)
Perigos, fontes e circunstâncias: Identificada possibilidade de exposição através de contato direto ou via aérea (poeiras) em atividades
operacionais com tintas e solventes contendo o agente.
Metodologia: Critério Quantitativo.
Método: NIOSH 7300
LT: ACGIH TLV-TWA 10 mg/m³
Medidas administrativas ou de organização do trabalho: - A empresa fornece EPI para evitar ou reduzir a exposição, bem como o
ambiente laboral é arejado.
Descrição do Agente Nocivo: O Dióxido de Titânio, também conhecido como TiO2, é um pigmento branco que possui diversas
utilizações na indústria. Por exemplo, no setor de tintas e vernizes é responsável por dar cobertura, resistência a intempéries e brilho.
Também é o pigmento que dá alvura à tinta, sendo o corante exclusivo das tintas brancas.
Danos a saúde: Causa irritação ocular, pode causar irritação respiratória, sonolência e vertigem (efeitos narcóticos). Causa dano aos
órgãos, pode causar efeitos perigosos prolongados à vida aquática.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Baixa (2) Nível do Risco: Tolerável

Estimativa: Incerta (1)


Informação adicional necessária

Observações: - As instalações de armazenamento ou utilização deste material devem estar equipadas com um lavador de olhos e um
chuveiro de segurança.
- Utilizar exaustão local ou geral adequada para manter as concentrações no ar abaixo dos limites admissíveis de exposição.
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EPIS - ENCARREGADO ADM [NR35] Risco


Luva de Tricota (CA: 33245) Queda de Objetos
Calçado Tipo Sapato (CA: 39213) Queda de Objetos
Ruído Contínuo ou Intermitente (Legislação Trabalhista)
Protetor Auditivo tipo Plug (NRRsf 16dB) (CA: 9584)
(02.01.001) Ruído Contínuo ou Intermitente (Legislação Previdenciária)
Acetato de Butila
(01.03.002) Estireno
(01.19.035) Etilbenzeno
Luva de Látex (CA: 16312)
Tolueno (toluol)
Xileno (xilol)
Dióxido de Titânio
Acetato de Butila
(01.03.002) Estireno
(01.19.035) Etilbenzeno
Fe2O3 - Óxido de Ferro (fumos metálicos)
Respirador Semifacial PFF2-S (CA: 41515)
(01.14.001) Manganês e seus compostos (fumos metálicos)
Tolueno (toluol)
Xileno (xilol)
Dióxido de Titânio
Acetato de Butila
(01.03.002) Estireno
(01.19.035) Etilbenzeno
Fe2O3 - Óxido de Ferro (fumos metálicos)
Respirador Tipo Peça Semifacial (CA: 4115)
(01.14.001) Manganês e seus compostos (fumos metálicos)
Tolueno (toluol)
Xileno (xilol)
Dióxido de Titânio
Acetato de Butila
(01.03.002) Estireno
(01.19.035) Etilbenzeno
Óculos de Segurança (CA: 5501)
Tolueno (toluol)
Xileno (xilol)
Dióxido de Titânio
Acetato de Butila
(01.03.002) Estireno
Avental de Raspa (CA: 10854) (01.19.035) Etilbenzeno
Tolueno (toluol)
Dióxido de Titânio
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12 – GARANTIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

O acompanhamento e desenvolvimento deste programa deverá ser de responsabilidade do preposto e ou coordenador da empresa,
qual deverá implementar as ações e promover as condições e recursos necessários para a execução do planejamento anual,
podendo este delegar e ou contratar terceiros para este fim.

13 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

Procuramos em nossos trabalhos, optar pela imparcialidade, justificando os resultados e conclusões com a legislação vigente.
Esperamos que este seja útil para a finalidade a que se destina, que as dúvidas sejam encaminhadas aos responsáveis pela
elaboração, para os devidos esclarecimentos, e que possíveis sugestões sejam apresentadas para o seu aperfeiçoamento.

Ao final, o que esperamos é a satisfação do nosso cliente e que o trabalho seja simples e objetivo, ao alcance de qualquer intelecto,
porém correto na linguagem, isento de textos sem significado prático e atendendo em sua plenitude ao propósito a que se destina,
preservar a vida e a saúde do trabalhador.

Cabe salientar que, implantação e o gerenciamento do PGR – Programa de Gerenciamento de Risco é de responsabilidade da
empresa. Recomendamos que sejam conferidos os dados constantes do presente documento, e não havendo discordância no prazo
de 15 dias, contados a partir desta data, estaremos entendendo ter sido o mesmo conferido e aceito, ficando assim sob a Vossa
responsabilidade a implantação deste programa.

Os documentos integrantes do PGR devem estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus representantes e à
Inspeção do Trabalho

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14 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

NR-1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS. In: NR-1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE
RISCOS OCUPACIONAIS: Redação dada pela Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20, 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-
saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-01-atualizada-2020.pdf/view. Acesso em: 10 mar. 2022.

NR 17 - ERGONOMIA. In: NR 17 - ERGONOMIA: Redação dada pela Portaria MTP n.º 423 de 07 de outubro de 2021, 2021. Disponível
em: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-
e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-17-atualizada-2021.pdf/view. Acesso em: 10 mar. 2022.

NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES. In: NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES . Texto
dado pela Portaria MTP n.º 422, de 07 de outubro de 2021, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-
br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-
05-atualizada-2021.pdf/view. Acesso em: 10 mar. 2022.

NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO. In: NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE
SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO. Redação dada pela Portaria SEPRT n.º 6.734, de 10 de março de 2020, 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-
saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-07_atualizada_2020.pdf/view. Acesso em: 10 mar. 2022.

SÉRIE WEBINARS. In: SÉRIE WEBINARS - Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais - Nova NR 01: Como elaborar,
executar e acompanhar um Plano de Ação. FUNDACENTRO - MINISTÉRIO DA ECONOMIA, 2021. Disponível em:
https://www.gov.br/fundacentro/pt-br/assuntos/noticias/noticias/2020/8/fundacentro-realiza-serie-de-webinars-sobre-
pgr/trivelato-2020-webinar-4-como-construir-um-inventario-de-riscos-ocupacionais.pdf. Acesso em: 10 mar. 2022.

SÉRIE WEBINARS - Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais - Nova NR 01: Critérios e procedimentos para identificação
de perigos e avaliação de riscos. In: Critérios e procedimentos para identificação de perigos e avaliação de riscos. FUNDACENTRO -
MINISTÉRIO DA ECONOMIA, 2021. https://www.gov.br/fundacentro/pt-br/assuntos/noticias/noticias/2020/8/fundacentro-realiza-
serie-de-webinars-sobre-pgr/trivelato-2020-webinar-3-criterios-e-procedimentos-para-identificar-perigos-e-avaliar-riscos.pdf.

SEGURANÇA do Trabalho. In: HOFSTADLER PEIXOTO, Neverton. Segurança do Trabalho. [S. l.]: Colégio Técnico Industrial de Santa
Maria, 2011.
http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_ctrl_proc_indust/tec_autom_ind/seg_trab/161012_seg_do_trab.pdf.
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PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

ANEXOS

Glossário Técnico, Normativo e Legal dos principais jargões utilizados

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas


ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists - Instituição Norte Americana que define parâmetros
quantitativos para avaliação de riscos contaminantes ocupacionais
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
ANSI - American National Standards Institute
CBM/PR - Corpo de Bombeiros Militar do Paraná
CA - Certificado de Aprovação
CF/88 - Constituição Federal de 1988
CLT - Consolidação das Leis do Trabalho
CREA - Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
dB - Decibel, é a Unidade dimensional para quantificar ("medir") o ruído
dB(A) - A escala "A" é indicada para avaliar a exposição a ruído ocupacional, pois é a que mais se aproxima da resposta do
ouvido humano
dB(C) - A escala "C" é indicada para avaliar a exposição a ruído de impacto ocupacional
DOSE - Quantidade % (percentual) indicando se a exposição ao ruído ultrapassa o limite de tolerância. Dose superior a 1(um)
significa superação do limite de tolerância
DOU - Diário Oficial da União
EPC - Equipamento de Proteção Coletiva
EPI - Equipamento de Proteção Individual. Ex: Luva, capacete, avental
FUNDACENTRO - Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho
GHE - Grupo Homogêneo de Exposição
GSE - Grupo Similar de Exposição
IBUTG - Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo
INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social
IN - Instrução Normativa
LAVG - Nível equivalente - Traduz a "média" da exposição a ruído durante jornada de trabalho
LT - Limite de Tolerância
MTE - Ministério do Trabalho e Emprego
NA - Nível de Ação - valor da intensidade do agente a partir do qual se fazem necessárias medidas preventivas
NID - Não Identificado
NBR - Norma Brasileira
NHO - Norma de Higiene Ocupacional
NIOSH - National Industrialy Organization Safety and Health
NPT - Norma de Procedimento Técnico
NR - Norma Regulamentadora
NRR - Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com pessoas treinadas para usá-lo)
NRRsf - Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com pessoas não treinadas para usá-lo)
OSHA - Occupational Safety and Health Administration
PAIR - Perda Auditiva Induzida por Ruído
PAIRO - Perda Auditiva Induzida por Ruído Ocupacional
PLH - Profissional Legalmente Habilitado
PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário
RGPS - Regime Geral da Previdência Social
SEPTR - Secretaria Especial de Previdência e Trabalho
SIT - Subsecretaria de Inspeção do Trabalho
VCI - Vibração de Corpo Inteiro
VMB - Vibração de Mão-Braço
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PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

 PA - PGR 12M
MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV
2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2024 2024
NR05: Nomear e capacitar um representante da
organização dentre seus empregados para auxiliar
na execução das ações de prevenção em segurança   
e saúde no trabalho.
Responsável:Empresa
NR10: Assegurar que a caixa de disjuntores esteja
permanentemente desobstruída, com sinalização
de advertência e identificação. 
Responsável:Empresa
NR26: O empregador deve assegurar o acesso dos
trabalhadores às fichas com dados de segurança
dos produtos químicos (FISPQ) no local de 
trabalho.
Responsável:Empresa
NR23: Todos os empregadores devem adotar
medidas de prevenção contra incêndios, dispor de
instruções sobre o uso de equipamentos de
emergência e procedimentos de abandono de área 
no local de trabalho.
Responsável:Empresa
NPT021: Manter os extintores da edificação
desobstruídos e com sua manutenção em dia,
observando checklist periódico. 
Responsável:Empresa
NR01: Promover o planejamento e implementação
de programa de treinamentos com cronograma à
ser observado de modo que incorra na capacitação
continuada dos empregados, observando normas
de segurança no trabalho, cuidados com o meio
ambiente e qualidade de vida, sendo recomendado
contemplar no mínimo:
* NR-01 Treinamento de integração previamente
ao início das atividades laborais, apresentando os
riscos e medidas preventivas inerentes às mesmas.
* NR-05 Treinamento de CIPA anual ou sempre que
necessário. 
* NR-06 Treinamento de uso correto, guarda e
conservação de EPIs.
* NR-12 Treinamento de segurança em operações
com máquinas e equipamentos.
* NR-23 Treinamento de inspeção e uso de
extintores portáteis.
* NR-26 Treinamento de uso seguro de produtos
químicos e interpretação de FISPQ.
* NR-35 Treinamento de trabalho em altura
Responsável:Empresa
NR01 - Manter sempre atualizadas as OSSST -
Ordens de Serviço sobre Segurança e Saúde no
Trabalho, em especial, quanto a sinalização das  
regras de segurança no local de trabalho.
Responsável:Empresa
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EPI - Manter permanentemente atualizadas as


fichas de EPI, bem como além de fornecer e
registrar, instruir o trabalhador sobre o uso correto
dos EPI e fiscalizar seu uso, registrando as
inspeções realizadas e exigindo formalmente o uso
de proteção auditiva durante o expediente.            
Observar, quando possível, adoção de meios
alternativos para redução dos agentes nocivos
existentes no processo laboral, em especial, quanto
a redução de exposição ao ruído ocupacional.
Responsável:Empresa
ANEXOS
ORIENTAÇÕES SOBRE O E-SOCIAL – MÓDULO SST

O QUE É O E-SOCIAL?
O Decreto 8373/2014 instituiu o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas
(eSocial). Por meio desse sistema, os empregadores passarão a comunicar ao Governo, de forma unificada, as informações
relativas aos trabalhadores.

COMO É O PROCESSO DO E-SOCIAL?


Na prática, as empresas terão que enviar periodicamente, em meio digital, as informações para a plataforma do eSocial.
Todos esses dados, na verdade, “já são registrados”, atualmente, em algum meio, como papel e outras plataformas online. No
entanto, com a entrada em operação do novo sistema, o caminho será único. Todos esses dados, obrigatoriamente, serão
enviados ao Governo Federal, exclusivamente, por meio do eSocial Empresas.

EVENTOS DE SST
• Evento S-2210: CAT
• Evento S-2220: ASO e seus exames complementares.
• Evento S-2240: Informações da exposição do trabalhador aos agentes nocivos, conforme “Tabela 24 – Agentes
Nocivos e Atividades - Aposentadoria Especial*”.
*S-1200 RH

RELACIONAMENTO DIRETO DOS EVENTOS DE SST


Os eventos supracitados tem dependência direta dos eventos de vínculo do trabalhador (S-2190 ou, alternativamente,
do S-2200, ou do S-2300). Após ter o vínculo empregatício é possível validar os eventos de SST e quando for caracterizada a
atividade especial, cabe a empresa proceder com o recolhimento devido do FAE no evento S-1200. (FAE: Financiamento da
Aposentadoria Especial).
ANEXOS
PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO TÍPICO

No caso de presenciar acidente grave com um companheiro, não movê-lo (a não ser que
possua curso de primeiros socorros) e avisar imediatamente um socorrista ou, na
inexistência deste, seu superior imediato que tomará as devidas providências e orientará
sobre as medidas a serem seguidas

O TRABALHADOR ACIDENTADO DEVE COMUNICAR A CHEFIA/RESPONSÁVEL


IMEDIATAMENTE

O responsável deve providenciar o atendimento imediato à vítima com o kit de primeiros socorros

Todo e qualquer acidente de trabalho deve ser encaminhado para atendimento


médico!
CASO NECESSÁRIO ACIONAR O APOIO EXTERNO
* SIATE - vítimas de trauma: 193
* SAMU - casos clínicos:192
Para todo acidente deverá ser realizada a abertura e emissão da CAT (Comunicado de Acidente do
Trabalho)

O responsável ou representante da empresa deverá acompanhar a vítima no


atendimento hospitalar até a liberação da mesma
Logo após o atendimento médico, o COLABORADOR deverá comunicar à chefia imediata sobre o
tratamento instituído, tempo de afastamento e data provável de retorno ao trabalho
Se houver afastamento superior a 30 dias, o funcionário afastado deverá passar por avaliação
ocupacional com médico do trabalho/examinador, antes de retornar ao trabalho

A vítima deve apresentar até o primeiro dia útil após o ocorrido o Atestado Médico
na empresa, para preenchimento da CAT e informar o empregador do seu tempo
de afastamento de acordo com a prescrição médica

- O SESMT quando houver juntamente com a CIPA, (ou designado da CIPA), fará as Análises dos
Acidentes de Trabalho, para identificação das causas e definição das medidas de segurança a serem
adotadas

NOTA: Caso seja necessário o afastamento por um período maior que 15 dias, é necessário procurar a agência do INSS mais próxima para dar entrada a solicitação do benefício previdenciário
acidentário, empregador deverá orientar o colaborador a agendar a avaliação medica pericial no décimo sexto dia (16°), pelo telefone 135 ou ir pessoalmente até uma agência da Previdência Social.
ANEXOS
PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTE DE TRAJETO

HOUVE LESÃO?

SIM NÃO

Se o colaborador vir até a


Instituição sem ter
procurado atendimento
médico, será orientado a
Solicitar o Registro do buscar atendimento junto
Acionar Atendimento Boletim de Ocorrência aos órgãos públicos
Médico junto ao órgão (SIATE, UPA, hospitais – SUS)
SIATE: 193 competente
* Após o atendimento, solicitar o
Atestado Médico com CID, * Corpo de Bombeiros ou
carimbo e CRM do Examinador Polícia Militar, aquele que
atendeu a ocorrência

Comunicar o fato ao
superior imediato no
primeiro dia útil após o
ocorrido

Comunicar o fato à empresa no primeiro dia útil após o ocorrido ou, Orientar o trabalhador à
assim que possível, para preenchimento da CAT, apresentando uma buscar atendimento
cópia do Boletim de Ocorrência Policial e/ou Corpo de Bombeiros médico junto ao sistema
bem como o Atestado Médico (se houver) público para comprovação
da inexistência de lesões

A CAT deve ser emitida, visto que o acidente


no percurso de ida ou retorno do local de
labor, equipara-se ao
ACIDENTE DE TRABALHO.
ANEXOS
ORIENTAÇÕES ERGONÔMICAS

POSTO DE TRABALHO ADMINISTRATIVO


DESCRIÇÃO MEDIDA PROPOSTA

CADEIRAS ERGONÔMICAS
DISPOR EM TODOS OS POSTOS DE TRABALHO COM USO CONTÍNUO DE
COMPUTADOR DE CADEIRAS ERGONÔMICAS ATENDENDO NO MÍNIMO AO DISPOSTO NA NR-17
DO MTE E ORIENTAR OS FUNCIONÁRIOS SOBRE A MANEIRA CORRETA DE SE PROMOVER A
REGULAGEM E PROCEDER NO USO DO EQUIPAMENTO DE ACORDO COM AS PECULIARIDADES
DA ATIVIDADE E POSTO DE TRABALHO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
ORIENTAR OS EMPREGADOS SOBRE A MANEIRA CORRETA DE ORGANIZAÇÃO DO
POSTO DE TRABALHO, DEIXANDO ATÉ 0,50M OS MATERIAIS DE USO CONTÍNUO, APÓS ESTA
FAIXA OS MATERIAIS DE USO EVENTUAL E DISTANTES OU ESTOCADOS OS MATERIAIS DE USO
OCASIONAL E O USUÁRIO DEVE ESTAR ALINHADO COM O MOBILIÁRIO, CENTRALIZANDO-SE
COM O EIXO DA CADEIRA E O CENTO DO MONITOR

MOUSEPAD COM APOIO DE PUNHO


DEVERÁ SER FORNECIDO À TODOS OS EMPREGADOS QUE FAZEM USO CONTÍNUO
DE COMPUTADOR E ESTES DEVERÃO SER ORIENTADOS À IMPORTÂNCIA E OBRIGATORIEDADE
DO USO PARA MANTER O BRAÇO, PUNHO E MÃO EM POSIÇÃO NEUTRA PARA PREVENÇÃO DE
LESÕES FUTURAS DECORRENTES DE SOBRECARGA ESTÁTICA OU MOVIMENTOS REPETITIVOS
(LER/DORT).
PARA ATIVIDADES DE DIGITAÇÃO CONTÍNUA, DEVE HAVER SUPORTE DE APOIO
JUNTO AO TECLADO OU SER FORNECIDO TECLADO ERGONÔMICO

SUPORTE DE ELEVAÇÃO DE MONITOR ERGONÔMICO


ADQUIRIR E DISPONIBILIZAR JUNTO AOS POSTOS DE TRABALHO COM USO DE
COMPUTADOR/NOTEBOOK, SUPORTE DE ELEVAÇÃO ERGONÔMICO (COM REGULAGENS /
ARTICULADO) PARA CORRETA ADEQUAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO AO USUÁRIO E
ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE LABORAL

MOBILIÁRIO ERGONÔMICO
AS MESAS DEVEM POSSUIR SUAS BORDAS ARREDONDADAS E SE POSSÍVEL
EMBORRACHADAS, PREFERENCIALMENTE, DEVEM ACOPLAR O USUÁRIO E POSSUIR
REGULAGEM DE ALTURA

SUPORTE DE APOIO PARA OS PÉS


AOS COLABORADORES QUE APÓS A REGULAGEM DA CADEIRA NO POSTO DE
TRABALHO NÃO CONSEGUIREM TOCAR O CHÃO COM O SOLADO DO PÉ, DEVERÁ SER
FORNECIDO SUPORTE DE APOIO PARA OS PÉS

“Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores,
cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho - AET, devendo a mesma abordar, no mínimo, as
condições de trabalho, conforme estabelecido na Norma Regulamentadora 17.”
ANEXOS
BOAS PRÁTICAS POSTURAIS E ALONGAMENTOS

ALONGAMENTOS
ANEXOS
POSTO DE TRABALHO OPERACIONAL
DESCRIÇÃO MEDIDA PROPOSTA

BOA POSTURA E EXERCICIOS


INSTRUIR OS EMPREGADOS POR MEIO DE ORDENS DE SERVIÇO DE SEGURANÇA
SOBRE BOAS PRÁTICAS POSTURAIS NA EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES LABORAIS DE ACORDO
COM CADA FUNÇÃ E, EMPREGAR A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO ANTES
DO INÍCIO DA JORNADA LABORAL E, EXERCÍCIOS DE RELAXAMENTO AO TERMO DESTA

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
ESTUDAR OS PROCESSOS DE TRABALHO E PLANEJÁ-LOS DE MODO A ZELAR PELA
SAÚDE DOS TRABALHADORES, EVITANDO A EXIGÊNCIA DE MÁS POSTURAS, ESFORÇO
ESTÁTICO, ATIVIDADES REPETITIVAS, ROTAÇÃO DO TRONCO, MOVIMENTOS COM O PUNHO
ACIMA DO NÍVEL DO OMBRO, E OUTROS CUIDADOS, PROPICIANDO O APRIMORAMENTO DA
PRODUÇÃO E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

AUXÍLIO MECÂNICO
EMPREGAR MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA REDUÇÃO DO PESO E FACILIDADE
NO TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DOS OBJETOS, TAL AÇÃO DEVE SER UMA PRIORIDADE
CONSTANTE EM QUALQUER TRABALHO QUE ENGLOBE O LEVANTAMENTO, TRANSPORTE E
DESCARGA INDIVIDUAL DE MATERIAIS

MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE MATERIAIS


A MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS DEVE SER FEITO COM O OBJETO PERTO DO
CORPO, ARMAZENADO ELEVADO NA ALTURA DE APROX. 75 CM DO PISO, TRANSPORTADO
APENAS EM PEQUENA DISTÂNCIA VERTICAL ENTRE A ORIGEM E O DESTINO, SER O MAIS
LEVE POSSÍVEL, REALIZADO OCASIONALMENTE, O TRANSPORTE DEVE SER FEITO
SIMETRICAMENTE COM O CORPO SEM ÂNGULO DE ROTAÇÃO DO TRONCO, O OBJETO DEVE
POSSUIR PEGA ADEQUADA PARA AS MÃOS E, SEMPRE QUE A CARGA FOR ELEVADA, O
TRANSPORTE DEVE SER FEITO EM DUAS PESSOAS

CONDUÇÃO DE VEÍCULOS
QUANDO SENTAR NO ASSENTO DO VEÍCULO, PROMOVER A REGULAGEM DA
ALTURA E DISTÂNCIA DE FORMA QUE AS PERNAS DEVAM TER ESPAÇO SUFICIENTE PARA
ACIONAR OS PEDAIS, SEGURAR COM AS DUAS MÃOS NO VOLANTE FAZENDO OS BRAÇOS
FICAREM LEVEMENTE DOBRADOS. A MELHOR FORMA DE MEDIR A DISTÂNCIA CERTA É
COLOCAR OS PUNHOS SOBRE O VOLANTE, COM AS COSTAS JUNTO AO BANCO.

“Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos


trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho - AET, devendo a mesma
abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido na Norma Regulamentadora 17.”
ANEXOS
BOAS PRÁTICAS POSTURAIS E ALONGAMENTOS
MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE MATERIAIS

CONDUÇÃO DE VEÍCULO
Segure com as duas mãos no volante fazendo os braços ficarem levemente
dobrados e mantendo o espaço suficiente para acionamento dos pedais. A melhor
forma de medir a distância certa é colocar os punhos sobre o volante, com as costas
junto ao banco. Durante a condução, mantenha as costas apoiadas no banco, as
duas mãos centralizadas no volante de modo a manter os ombros alinhados, não
deixe o pé apoiado sobre a embreagem ou a mão sobre a alavanca de marchas,
isso causa desgaste nas peças e potencializa a ocorrência de acidentes

TRABALHO EM PÉ
Realize exercícios de alongamento
antes do início e ao termo da
jornada laboral; Faça uso da
flexibilidade postural, realizando a
alternância postural afim de reduzir
a sobrecarga muscular estática e
não gerar problemas circulatórios;
Fazer uso de banco semi sentado
com regulagem de altura do

ALONGAMENTOS*
assento para postos de trabalho
fixo com mesa/bancada; Ao
trabalhar junto a bancadas, balcões
e/ou mesas mantenha uma das
pernas levemente suspendida,
apoiada e em descanso
promovendo a alternância entre
elas; Evite o uso de saltos muito
altos (mulheres).

ALTURA DA BANCADA

TRABALHO DE PRECISÃO TRABALHO LEVE TRABALHO PESADO


LEGENDA: H = HOMENS M = MULHERES
* Manter cada postura de alongamento por no mínimo 20 segundos
ANEXOS
INSTALAÇÃO E INSPEÇÃO DE EXTINTORES

NPT 021 E 021 SINALIZAÇÂO E SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES


Estas Normas de Procedimento Técnico (NPT) aplicam-se a todas as edificações e áreas de risco, com exceção de uso residencial unifamiliar, em conformidade
com o disposto no CSCIP-CB/PMPR

NOTA: DA INSTALAÇÃO DE EXTINTORES


Deverá ser observado o disposto na Quando os extintores forem instalados em paredes ou
NPT020 no que tange aos tipos de divisórias, a altura de fixação do suporte deve variar,
sinalizações de emergência: no máximo, entre 1,6m do piso e de forma que a parte
Básica
Proibição 1,80m inferior do extintor permaneça, no mínimo, a 0,10m do
Alerta piso acabado.
Orientação e Salvamento É permitida a instalação de extintores sobre o piso
Equipamentos acabado, desde que permaneçam apoiados em
Sinalização complementar
suportes apropriados, com altura recomendada entre
0,10m a
1,60m 0,10m e 0,20m do piso.
Deve ser instalado, pelo menos, um extintor de
incêndio a não mais de 5m da entrada principal da
edificação e das escadas nos demais pavimentos.
Vermelho Os extintores devem estar lacrados, com a pressão
0,70m adequada e possuir selo de conformidade concedida
por órgão credenciado pelo Sistema Brasileiro de
Certificação (Inmetro).

Amarelo
0,15m

Acesse o site
BOMBEIROS-PR:
1,00m

1,00m

CHECK-LIST DE EXTINORES: (LINK DE ACESSO EMITIDO EM DEZ/2019)

AVALIAÇÃO MENSAL
IDENTIFICAÇÃO DO EXTINTOR
OSIVA Nº: TIPO DE AGENTE:
SETOR / IDENTIFICAÇÃO: CARGA NOMINAL:
PRÓXIMO TESTE HID.: CAP. EXTINTORA:
ITENS MÍNIMOS À SEREM OBSERVADOS:
Extintor está Limpo e Pintura ok? Possui placa de Identificação?
Instalação de Placa correta? (1,80m) Está desobstruído 1m²?
Onde está Instalado ? (P=parede / C=chão) Está Sinalizado no Piso? (1m*1m ou N.A.)
Corretamente Instalado? (de 0,10m a 1,60m) O Equipamento está bem fixado / Instalado?
Lacre Inviolado? Selo de Manutenção Inviolado?
Anel de Manutenção Inviolado? Selo do INMETRO Inviolado?
Manômetro Pressurizado ou Peso(CO2) OK? Recarga dentro do Prazo de Validade?
Mangueira Boa e com Aperto? Bico ou Difusor desobstruído?
Alavanca/pistola em Boas Condições?

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