Projeto de Pesquisa Diogo 18 Junho

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INSTITUTO EDUCACIONAL DO NORTE DE MATO GROSSO – IENOMAT


FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA - FADAF
CURSO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE AGRONEGÓCIOS

IMPACTOS AMBIENTAIS E DE SAUDE DO USO DE AGROTOXICOS NA


PRODUÇÃO AGRICOLA DE ALTA FLORESTA – MATO GROSSO

Vitor Alexandre dos Santos da Silva


Sthéfani Raíza Lima de Souza
Pedro Henrique Bicalho Gomes
José Diogo Medeiros de Souza
Paulo Ricardo Guimarães Ricardo
Matheus Finkler

Alta Floresta-MT
2024
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Vitor Alexandre dos Santos da Silva


Sthéfani Raíza Lima de Souza
Pedro Henrique Bicalho Gomes
José Diogo Medeiros de Souza
Paulo Ricardo Guimarães Ricardo
Matheus Finkler

IMPACTOS AMBIENTAIS E DE SAUDE DO USO DE AGROTOXICOS NA


PRODUÇÃO AGRICOLA DE ALTA FLORESTA – MATO GROSSO

Projeto de Pesquisa solicitado na disciplina


Pensamento Científico do curso Tecnologia em
Gestão de Agronegócios da Faculdade de Direito
de Alta Floresta - FADAF.

Orientador: Prof. Me. Eduardo José Freire

Alta Floresta-MT
2024
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................3
2 PROBLEMA..........................................................................................................................4
3 OBJETIVOS...........................................................................................................................5
3.1 Objetivo geral......................................................................................................................5
3.2 Objetivos específicos...........................................................................................................5
4 JUSTIFICATIVA..................................................................................................................6
5 REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................................................7
6 METODOLOGIA..................................................................................................................8
7 CRONOGRAMA...................................................................................................................9
8 ORÇAMENTO.....................................................................................................................10
REFERÊNCIAS......................................................................................................................11
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1 INTRODUÇÃO

Este projeto sugere como tema de pesquisa o levantamento de agrotóxicos utilizados


pela produção agrícola de Alta Floresta - Mato Grosso, pois, “mais da metade dos agrotóxicos
usados pelos produtores de Alta Floresta são muito tóxicos ao homem e ao meio ambiente.”
(CAIRES; DIAZ, 2002)
Os pesticidas, inseticidas, remédios de planta e venenos mais conhecidos como
agrotóxicos são produtos químicos utilizados no controle de pragas e doenças de plantas, que
foram disponibilizadas aos agricultores, aumentando a produtividade através da contenção de
doenças e defesa contra insetos e pragas. O uso extensivo dessas substâncias pode gerar
diversos impactos em relação a saúde e ao meio ambiente.
De acordo com Lourenço et al (2015, p.28) “O trabalhador rural está exposto as
diferentes situações de riscos durante o desenvolvimento de suas atividades no campo. Uma
delas refere-se ao manuseio e aplicação incorreta de agrotóxicos, o que acaba por provocar
sérios danos à saúde, não apenas do próprio agricultor mais da população local por consumir
alimentos contaminados e ao ambiente “
O uso indiscriminado dessas substâncias gera desequilíbrios ambientais irreversíveis
com aplicação incorreta dos agrotóxicos, o solo seria contaminado se recuperando apenas com
a biorremediação, solidificação natural (AZEVEDO et al., 2018).
Resíduos desses produtos químicos permanecem no solo no qual foram aplicados uma
dúzia de anos antes. Eles entram e se alojam no corpo de peixes, pássaros, répteis e animais
domésticos e selvagens de forma tão universal que os cientistas que fazem experiências em
animais consideram quase impossível localizar espécimes livres de tal contaminação.
(MARCIEL, 2010).
O uso extensivo de agrotóxicos têm sido cada vez mais associados a problemas de
saúde, a população apresentou maiores taxas de alterações auditivas, problemas gestacionais,
doenças neurológicas, neoplasias e intoxicações agudas (IVANIR, 2020).
A contaminação ocupacional por agrotóxicos é recorrente e subestimada no Brasil.
Trabalhadores rurais, em grandes lavouras, ou agricultores camponeses são contaminados,
cotidianamente, sem que esta contaminação seja diagnosticada ou tratada. A indústria dos
agrotóxicos afirma que estes produtos são seguros, caso utilizados dentro das normas
(MARCIEL, 2017).
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Em Mato Grosso predominam os cultivos de soja, milho e algodão, com grande volume
de aplicação de agrotóxicos. O consumidor tem sinalizado sua preocupação com a qualidade
desses gêneros comercializados em relação à presença de possíveis resíduos de agrotóxicos.
Além dos estudos realizados no Brasil abordando agrotóxicos no meio rural brasileiro,
importante destacar que além das contaminações ambientais existe também o enfoque de
contaminação humana por agrotóxico.
Uma pesquisa realizada por Santos et al. (2023) com objetivo de analisar número das
internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças menores de cinco anos e sua
relação com exposição ambiental aos agrotóxicos em épocas de plantio, safra e entressafra nas
regiões de produção agrícola em Mato Grosso, no período de 2015 a 2018, revelou que foram
registradas cerca de 26.949 internações, sendo que a estatística mostrou uma associação
positiva entre a média do uso de agrotóxicos e da taxa de internação por IRA (r=0,326;
p=0,01), com intervalo de confiança de 5%.
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2 PROBLEMA (entregar até 24/4)

Segundo Ferreira (2006) o aumento considerável no volume de agrotóxicos aplicados


tem trazido uma série de transtornos e modificações para o ambiente, tanto pela contaminação
das comunidades de seres vivos que o compõe, quanto pela sua acumulação nos segmentos
bióticos e abióticos do ecossistema.
“A Organização Mundial de Saúde estima que ocorra no mundo, cerca de três milhões
de intoxicações agudas por agrotóxicos, sendo 70% nos países em desenvolvimento como o
Brasil, ocorrendo com trabalhadores que tem contato direto ou indireto com esses produtos.”
(SILVEIRA, 2017, p. 200)
De acordo com Barroso e Wolff (2009) o trabalhador rural está exposto a diferentes
situações de risco à saúde durante o desenvolvimento de suas atividades no campo. Uma delas
é a aplicação incorreta de produtos químicos, o que é sinônimo de prejuízo, pois além de gerar
desperdício, podem causar resistência das pragas, aumentar consideravelmente os riscos de
contaminação das pessoas e do ambiente.
Assim, o presente projeto buscar-se-á responder ao seguinte questionamento: quais são
os agrotóxicos mais utilizados pelos produtores rurais no município de Alta Floresta - MT?
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3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral

Identificar os agrotóxicos mais utilizados pelos produtores no município de Alta


Floresta.

3.2 Objetivos específicos

a) analisar registros de vendas de agrotóxicos em cooperativas, lojas agropecuárias e


fornecedores locais;
b) avaliar os métodos de aplicação e as práticas de segurança adotadas no uso de
agrotóxicos dos produtores agrícolas de Alta Floresta;
c) análise de relatórios governamentais para identificar tipos e quantidades de
agrotóxicos utilizados.
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4 JUSTIFICATIVA

A escolha deste tema se justifica pela necessidade de compreender os riscos associados


ao uso de agrotóxicos na região.
Identificar quais são os agroquímicos mais empregados pelos agricultores de Alta
Floresta possibilitará não apenas a identificação dos produtos químicos mais comuns no
ambiente e nos produtos agrícolas, mas também pode ajudar a elaboração de políticas
públicas mais eficazes e voltadas para impulsionar as práticas agrícolas sustentáveis.
Esta investigação atende à necessidade de maior clareza e segurança na cadeia produtiva
agrícola, assegurando que os alimentos cultivados e consumidos estejam livres de resíduos
químicos nocivos à saúde. Dessa forma, este estudo beneficiará não apenas os produtores e
consumidores de Alta Floresta, mas também poderá servir de referência para outras regiões
com características agropecuárias semelhantes.
Os dados coletados podem levar à criação de programas de conscientização e
treinamento sobre o uso seguro de pesticidas, políticas mais rigorosas sobre resíduos de
agrotóxicos em alimentos e implementação de práticas que minimizem a contaminação
ambiental.
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5 REFERENCIAL TEÓRICO

Os primeiros venenos, usados no século XIX, eram sais inorgânicos, produzidos em


laboratórios, como Arsênico, Selênio, Tálio, Cobre, Enxofre (sais tóxicos retirados da
natureza) (CAIRES; DIAZ, 2002).
A proteção das plantações dependia de vários sais inorgânicos de arsênico, cobre,
chumbo, e zinco mais enxofre, misturas limo, enxofre e algumas pulverizações de óleos. Após
a Segunda Guerra Mundial surgiram os inseticidas à base de Hidrocarbonetos clorados e
herbicidas (CAIRES; DIAZ, 2002).
Sabemos que é complicado acabar com o agrotóxico, mas podemos diminuir o uso ou
substituir por produtos orgânicos.
Algumas pesquisas apontam que o Brasil é o maior produtor de comodities, sendo
responsável por uma quantidade excessiva do uso de pesticidas. Tornando – se um dos países
com alta demanda de possíveis infecções causadas por esses agrotóxicos usados.
Nos últimos anos, o Brasil se consolidou como um dos maiores produtores de
commodities agrícolas do mundo, fortalecendo um modelo produtivo sustentado no uso de
agrotóxicos, fertilizantes químicos e transgênicos (GURGEL; FRIEDRICH, 2021).
O Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo, entretanto, até os
dias atuais, o uso de agrotóxico tem sido magnificado, em que mesmo o agrotóxico sendo
proibido em alguns países, o Brasil possui um uso intenso, principalmente por ser um dos
maiores produtores de grãos do planeta. (CAMPOS, et al., 2020)
A Organização Mundial de Saúde estima que ocorra no mundo, cerca de três milhões de
intoxicações agudas por agrotóxicos, sendo 70% nos países em desenvolvimento como o
Brasil, ocorrendo com trabalhadores que tem contato direto ou indireto com esses produtos
(SILVA, et al., 2017).
No município de Alta Floresta temos alta taxa de uso de agrotóxicos pesados, sendo eles
herbicidas 2,4-D + picloram e glifosato.
Os líderes de aplicação são as formulações dos herbicidas 2,4-D + picloram e glifosato.
Somados, eles cobrem 78% das áreas que recebem agrotóxicos. Na agricultura familiar, essas
formulações substituem a mão de obra na capina, permitindo que o manejo da produção se
mantenha restrito ao núcleo familiar (WEIBS, 2020).
Atualmente, resíduos do 2,4-D e seus derivados são encontrados em todo o mundo,
devido ao seu uso generalizado como herbicida. Os danos ao organismo, após exposição,
dependem da dose a que o indivíduo foi exposto, da quantidade que foi absorvida, das
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características próprias de cada organismo, do processo de metabolismo e da excreção, entre


outros (WEIBS, 2020).
A exposição da população urbana ocorre principalmente por meio da ingestão de
alimentos e água contaminada com resíduos de pesticidas. Além disso, existe uma exposição
substancial que acontece dentro ou ao redor das residências Em cidades de Mato Grosso,
como Sorriso e Campo Verde, a questão é preocupante, pois, em muitas delas, as lavouras de
soja terminam onde começam as cidades (WEIBS, 2020).
Uma das preocupações dos agricultores familiares, em relação à expansão das lavouras
de grãos na região de Alta Floresta, é a pulverização por meio da aviação agrícola. A
preocupação centra-se no desvio de pesticidas associado à aplicação aérea. No norte e
nordeste do estado, onde predomina a pecuária de leite e corte, há registros de “chuvas de
agrotóxicos” que afetaram pequenas propriedades em Nova Guarita (WEIBS, 2020).
A tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas tem por objetivo o controle de pragas,
fitopatógenos e plantas invasoras que prejudicam a produção, dentre outros, de grãos, frutas,
flores, plantas ornamentais e hortaliças. O domínio dessa tecnologia é fundamental para
assegurar a correta aplicação, com segurança ambiental, social e humana, bem como a
obtenção de resultados econômicos positivos (AZEVEDO; CHAGAS, 2006).
O uso de indutores de resistência nas variedades cultivadas em solo brasileiro representa
uma alternativa promissora no controle dos fitopatógenos, garantindo a eficiência na produção
e comercialização destas culturas e evitando a utilização de agrotóxicos (MELO FILHO,
GHENTER, 2015).
O uso intensivo de agrotóxicos para o controle de doenças das lavouras e pragas tem
demandado a atenção de instituições de pesquisa e organismos da sociedade civil que se
debruçam em busca de uma alternativa economicamente viável e ambientalmente sustentável
para essa atividade (SILVA et al., 2019).
É necessário sensatez e reflexão em relação ao uso dos agrotóxicos no Brasil, no sentido
do real impacto causado à saúde pública, do grau de intoxicação dos trabalhadores rurais, da
contaminação via alimentos da população brasileira e de como pode ser revertido esse
processo (MARIANI; HENKES, 2015).
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6 METODOLOGIA
A pesquisa será de natureza secundária, visando compreender os tipos e quantidades de
agrotóxicos utilizados pelos produtores de Alta Floresta. Silva, Almeida e Guindani (2009, p.
5), “[...] um procedimento que se utiliza de métodos e técnicas para a apreensão, compreensão
e análise de documentos dos mais variados tipos”.
Para atingir esse objetivo, serão analisadas diversas fontes de dados, como relatórios
governamentais, dados de órgãos reguladores, estudos acadêmicos e científicos já disponíveis.
Optou-se por não utilizar questionários, dado que a pesquisa será baseada na análise de dados
secundários
A pesquisa será conduzida utilizando fontes de dados acessíveis sobre as práticas de
manejo e o uso de agrotóxicos em Alta Floresta. O objetivo geral é identificar os agrotóxicos
mais utilizados pelos produtores no município de Alta Floresta. Entre os objetivos específicos
estão a análise de relatórios governamentais para identificar tipos e quantidades de
agrotóxicos utilizados, analisar registros de vendas de agrotóxicos em cooperativas, lojas
agropecuárias e fornecedores locais e avaliar os métodos de aplicação e as práticas de
segurança adotadas no uso de agrotóxicos dos produtores agrícolas de Alta Floresta.
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7 CRONOGRAMA

MES/ETAPAS Mar. Abr. Mai. Jun. Jul.


Versão preliminar do projeto X
Levantamento bibliográfico X X X
Coleta de dados X X X
Análise dos dados X
Revisão e redação final X X X
Entrega do projeto X X X
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8 ORÇAMENTO

MATERIAL DE CONSUMO TOTAL


Resma de papel A4 R$ 45,00
Impressão R$ 50,00
Combustível R$ 100,00
Encadernação R$ 15,00
TOTAL R$ 210,00
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REFERÊNCIAS (entregar até 5/6)

AZEVEDO; FREIRE. Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas. Embrapa


Agroindústria Tropical, ed. 1 p. 1-48, 2006
Disponível em:https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/426350/1/Dc102.pdf.
Acesso em: 05 de jun 2024

BARROSO, Lidiane Bittencourt; WOLFF, Delmira Beatriz. Riscos e segurança do aplicador


de agrotóxicos no Rio Grande do Sul. Disciplinarum Scientia| Naturais e Tecnológicas, v.
10, n. 1, p. 27-52, 2009.
Disponível em: https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumNT/article/view/1253.
Acesso em: 05 jun. 2024

BORSOI, Augustinho et al. Agrotóxicos: histórico, atualidades e meio ambiente. Acta


Iguazu, v. 3, n. 1, p. 86-100, 2014. Disponível em:
https://saber.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/9650. Acesso em: 05 de jun 2024

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agrotóxicos na agricultura brasileira. Revista Grifos, v. 28, n. 47, p. 121-144, 2019.
Disponível em: https://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/4636
Acesso em: 05 de jun 2024

CAMPOS, Adryelle Lemes de et al. O avanço do agrotóxico no Brasil e seus impactos na


saúde e no ambiente. Revista em Agronegócio e Meio Ambiente, v. 14, n. 1, p. 1-15, 2021.
Disponível em:
https://search.proquest.com/openview/a19cffad9735b2668ee28adddf344528/1?pq-
origsite=gscholar&cbl=2032621. Acesso em: 05 de jun 2024

CAIRES, Sandro Marcelo de; CASTRO, José Gerley Díaz. Levantamento dos agrotóxicos
usados por produtores rurais do município de Alta Floresta Mato Grosso. Revista de Biologia
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MÉLO FILHO, Liliane Roberta; GUENTHER, Mariana. A resistência sistêmica induzida


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intoxicação por agrotóxicos e práticas de uso de trabalhadores rurais na Serra
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Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/13653.
Acesso em: 05 de jun 2024

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metodológicas. Revista brasileira de história & ciências sociais, v. 1, n. 1, p. 1-15, 2009.
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SOARES, Oliveira. Impactos Negativos do Uso de Agrotóxicos à Saúde Humana. Revista


Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, 2017.
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grossense. Novos Cadernos NAEA, v. 23, n. 2, 2020. Disponível em:
https://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/6736. Acesso em: 10 maio 2024

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