Ativida Valendo 2 Pontos (7) .

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 4

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO MIGUEL

CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

ERICLYS RUFINO DE MELO LUNA

RESUMO DO ARTIGO: CONCEITO DE CONTRATRANSFERÊNCIA EM


FREUD, FERENCZI E HEIMANN.

RECIFE
2022
ERICLYS RUFINO DE MELO LUNA

RESUMO DO ARTIGO: CONCEITO DE CONTRATRANSFERÊNCIA EM


FREUD, FERENCZI E HEIMANN.

Atividade de Estágio Supervisionado II


apresentado ao curso de Bacharel em
psicologia, da UNISÂONIGUEL, como
requisito parcialpara obetenção do títu
lo de Barcharel em Psicologia.

Docente(a): Prof. Superv. Isabela Araújo

RECIFE
2022
RESUMO

O texto, expõem uma visão pessoal a respeito da contratransferência em


Freud. A partir de sentimentos contratransferenciais, o terapeuta escuta, através
de seus próprios sentimentos, não só o que o paciente diz, mas também o que ele
não diz, por desconhecê-lo no plano do consciente, bem como se faz de
instrumento para inferir a realidade psíquica do paciente (Zaslavsky & Santos,
2006).
Desse modo podemos notar que tanto o paciente quanto o analista
experimentam inconscientemente a vivência um do outro, cada um a partir de sua
própria perspectiva. Porém, o analista tem condições de perceber essa troca e
também de direcionar as suas emoções no relacionamento terapêutico.
No artigo Freud, um dos nome mais influentes do seculo. Trouxe diversas
contribuições paras aréas da medicina, psicologia , filosofia e entre outras .
Afirmou que a contratransferência, tem uma dualidade de caracteristicas que se
apresenta de maneiras diferente. A primeira é a classica, que é abordada como
uma barreira e resistencia para proceguir com uma analise . A segunda é a
contemporânea, que facilita o movimento natural para da vida, criando
oportunidadades para que a pessoa aprenda sobre ela mesma.
Para o êxito da psicoterapia, Eizirik et al. (2015) enfatizam a importância de
o psicoterapeuta conhecer profundamente a origem de seus próprios sentimentos,
seu funcionamento mental, seus principais conflitos psíquicos e sua
personalidade. Este conhecimento ajuda de forma significativa na compreensão
do paciente, principalmente no que diz respeito aos sentimentos transferenciais e
contratransferenciais desenvolvidos pela dupla paciente-terapeuta ao longo do
tratamento, além de favorecer a diminuição dos chamados pontos cegos do
psicoterapeuta em relação ao material trazido pelo paciente.
O ponto cego, criam padrões de comportamentos repetitivos trazendo
angústia e prejuizo ao ser humano. Esses pontos se fundamentam em nossa falta
de autopercepção e autoconhecimento, isto porque passamos a maior parte de
nossas vidas mais motivados pelos estímulos exteriores, a fim de gerenciarmos
melhor nossas emoções e comportamentos.
Dessa forma, A contratransferência é uma prova de que o analista é capaz
de ser afetado pelas vivências do seu paciente. Esse mecanismo é algo natural
da percepção humana, agindo como um refletor da própria experiência. Todavia, o
profissional não deve se deixar levar pelas impressões que a sua mente criar
nessa interação.
Desse modo, ser imparcial e tentar utilizar as próprias reações de forma a
facilitar o tratamento do outro pode aprimorar os resultados desejados. Isso
porque, além de identificar rapidamente os anseios e necessidades do outro, o
profissional saberá quais ferramentas utilizar primeiro.
Caso queira conhecer mais sobre a contratransferência, ser mais assertivo
e trabalhar o seu autoconhecimento, conheça o nosso curso online de
Psicanálise. Você não apenas compreenderá mais os seus comportamentos, mas
também entenderá as suas necessidades e encontrará o seu potencial. Isso
porque a Psicanálise é a guia que pode trazer respostas produtivas para a sua
vida.

Referências

Eizirik, C. L., Aguiar, R. W., & Schestatsky, S. (2015). Psicoterapia de orientação analítica:
Fundamentos teóricos e clínicos. Porto Alegre: Artmed.

Zaslavsky, J., & Santos, M. J. P. dos (2006). Contratransferência: Teoria e prática


clínica. Porto Alegre: Artmed.

Você também pode gostar