Conteúdo Psicologia Das Relações Humanas
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INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA
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Psicologia das Relações Humanas
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Além, das artes e literatura, vemos a psicologia aliada a fisiologia, logo observa-se e
compreende-se o comportamento enquanto função da ação do sistema nervoso.
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Psicanálise
Sigmund Freud
Conhecido como o “Pai da Psicanálise”. Freud foi um médico austríaco que se tornou
protagonista nos estudos sobre o tema. A psicanálise tem como base um modelo psíquico
formado por 03 elementos: ID (instinto, lado primitivo), EGO (aquilo que você é relacionado a
valores, atitudes, percepções) SUPEREGO (espécie de censura que o indivíduo se impõe,
mas que é determinada pela sociedade). Todo esse desenvolvimento se baseia nas etapas
da vida humana. Algumas das técnicas utilizadas para esse processo foi à análise e a
interpretação dos sonhos e também a associação livre: onde o paciente precisa fazer
associação entre palavras, ideias e pensamentos, depois realizar suas devidas interpretações.
Seu objetivo principal é: trazer à tona o material que está inconsciente.
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Gestalt-terapia
Ainda em seus objetivos, vemos que a Gestalt visa a avaliação da realidade com seus
detalhes, proporcionando ao individuo o experimento de suas possibilidades, o aumento da
sua capacidade de excluir de seu leque de opções as respostas prontas, ideias pré-
concebidas e relacionamentos esgotados; minimizando sua necessidade de controle das
situações ou apoio nos ambientes e seus medos de imprevistos. Logo, podemos afirmar que,
o processo terapêutico resulta em despertares.
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O conteúdo enviado por um emissor pode ser interpretado de diversas formas pelo
receptor. É importante se atentar que, para a comunicação fluir de forma harmoniosa, é
necessário ter um bom relacionamento interpessoal conquistando a simpatia das pessoas,
formando laços empáticos e transmitindo confiança por meio de uma boa postura, gestos, voz
e palavras.
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É impossível no século XXI algum profissional dizer que pode atuar sozinho sem
qualquer dependência de outros para executar suas funções. Nas organizações, vemos que
a base da estrutura organizacional está dividida em:
Mesmo com alguns autores abordando os termos grupos e equipes como sendo
sinônimos, em boa parte das referências, existe uma distinção nítida e séria entre estas
palavras. Vamos conferir a seguir.
Grupo: Para Spector (2010, p. 310) “um grupo de trabalho é a união de duas ou mais
pessoas que interagem umas com as outras e dividem algumas tarefas, visando objetivos
inter-relacionados”.
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Equipe: Para Wagner III e Hollenbeck (2006, p. 171) “é um tipo especial de grupo em
que, entre outros atributos, evidencia-se elevada interdependência na execução das
atividades”.
De acordo com a analise, podemos concluir que esses autores deixam clara a
distinção dos termos pela forma em que as tarefas são realizadas: grupos atuam de maneira
individualizada ou mais pessoal, enquanto, equipes atuam de forma integrada e estabelecem
uma perspectiva compartilhada do que precisa ser feito, estabelecendo um vínculo de si-
nergia. Portanto, vemos que todas as equipes são grupos, mas nem todo o grupo pode ser
uma equipe.
De acordo com Spector (2010) existem alguns aspectos importantes sobre grupos e
equipes:
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I- Papéis: Nos (as) grupo/equipe, é perceptível que nem todos os integrantes têm a
mesma função ou propósito, logo diversas ações se distinguem como as responsabilidades,
desse modo vemos a presença de papéis formais: que são especificados pela empresa e
compõem a descrição de cargos, a formalização das tarefas a serem desempenhadas; e os
papéis informais: que surgem da interatividade que o grupo e a equipe executam e não
seguem regras.
III- Coesão do Grupo e da Equipe: compreende-se como a soma das forças que
atrai os integrantes do grupo e o mantém a união do grupo, gera motivação e integração,
promovendo aos membros uma permanência harmônica.
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IV- Perda no Processo: tem relação com o consumo de tempo e esforço em ações
que não se relacionam de modo direto com a produção ou o alcance dos objetivos.
Para Robbins (2002) a união das pessoas nos grupos de trabalho apresenta algumas
características específicas, sendo elas:
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III- Multifuncionais: são grupos formados por pessoas do mesmo nível hierárquico,
podendo ser dividido por setores. Seu objetivo é criar e cumprir uma força-tarefa, ou seja,
realizar uma tarefa pontual ou temporária, Porém todos com o mesmo grau de vigor, técnica
e comprometimento.
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Tipos de grupo
Dinâmicas de grupo
Um grupo é uma unidade dinâmica. Não podemos afirmar que por ser um conjunto de
pessoas, é simplesmente a soma dos participantes, isso significa que a mudança que ocorrer
em um dos participantes vai interferir no estado do grupo como um todo. E por estarmos em
constante mudança é que o grupo é dinâmico.
Quando um grupo se organiza, diversos fatores passam a atuar sobre as pessoas de forma
individual e, consequentemente, sobre o grupo. É o chamado processo grupal. Vamos
destacar alguns desses fenômenos:
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Todo grupo só consegue sobreviver se mantiver uma relação atrativa entre seus
membros, assim, é preciso certa pressão entre os membros para que nele permaneçam.
Cada grupo, de acordo com suas características, pode apresentar uma maior ou
menor coesão. Uma maior coesão , em geral, é estabelecida quando o grupo observa que os
objetivos estão sendo cumpridos e os resultados estão sendo obtidos.
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1) Objetivos: o professor necessita ter clareza sobre o que deseja alcançar com a
técnica e deve prepara-la respeitando esses objetivos.
2) Ambiente – o espaço onde se desenvolverá a técnica precisa ser próprio para que
não haja obstáculos para a execução e pensado de modo a não inibir os participantes. Existem
técnicas que podem ser consideradas como constrangedoras, por isso devem ser pensadas
para serem executadas em ambientes fechados, por exemplo.
3) Duração: as técnicas precisam ser preparadas com tempo pré estabelecido para
seu início e fim.
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Processos de grupo
A convivência social tem um caráter formativo do ser humano e, por isso, as chances
de gerar possibilidades de desenvolvimento de habilidades são elevadas, além de conflito,
laços de solidariedade, afetividade e problemas interpessoais, dentre outros, nos indivíduos
em particular. Essas caracteristicas das relações sociais são conhecidos como processo
grupal.
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Ao nos inserimos, movidos por diversos motivos, em qualquer grupo, estamos sujeitos
a partilhar os sistemas de crenças, informações, pontos de vista, emoções etc. O que significa,
portanto que temos de desempenhar papéis para interagir dentro desse grupo.
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A Cooperação, portanto tem como definição pode ser definida como cooperação, ou
seja, cooperar na ação, o que diz respeito a cooperar em comunidade. Para que isso aconteça,
pressupõe a necessidade de valores comuns.
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O conflito é uma característica própria do homem, uma vez que faz parte de sua
própria natureza social. Mesmo no nosso íntimo, temos conflitos. Você perceber isso?
Imagine, analise um pouco as decisões mais importantes que você teve de tomar ao longo da
sua vida, na sua profissão, deste curso técnico, no gasto de seu dinheiro. Foram fáceis ou
conflituosas? Pense mais! Pense nos seus desejos, alguns que talvez não possam ser
realizados por conta das leis civis ou às ideias e aos princípios que os sustentam. Estes são
sinais de conflitos originados por nossos desejos, porém cerceados o tempo todo por nossa
razão
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Portanto, concluímos que o conflito pode originar integração, quando pensado pela
capacidade de tratar com as novas situações, mas também pode servir para fragmentação do
grupo, quando mediado pelas preferencias dos repressores, ou seja, o conflito é um processo
grupal que se liga diretamente ao poder e à autoridade.
Conformismo se conceitua, em condicionar pela forma que age, ou seja, agir e pensar
de forma diferente de como se pensaria de forma independente. Portanto, o conformismo é
uma mudança no comportamento, nos pensamentos e nos sentimentos das pessoas em
relação a alguma norma social.
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As pessoas se adaptam melhor quando três ou mais pessoas agem da mesma forma e são
coerentes entre si.
Mais se conforma quanto mais de alto nível são as pessoas que um "modela" e quando
essas pessoas se conformam com respostas públicas de conformismo em sua presença.
Estudos afirmam que uma pessoa se conforma para atender seu desejo de ser
aceito (influência normativa) e para fazer frente diante de situações de incerteza (influência
informativa).
2. Obediência: Ocorre quando concordamos com tudo coma finalidade de receber uma
recompensa ou mesmo para evitar um castigo. Se a nossa condescendência responde
a uma ordem, seja ela explícita e direta ou não, a chamamos de obediência.
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RELAÇÃO PROFISSIONAL/CLIENTE
Dentro de suas funções, vemos que ele não é usado somente para atrair novos
clientes, mas também para reter e manter os que já existem. Ao longo da historia, vemos que
o relacionamento com clientes vem recebendo uma enorme atenção, uma vez que as
empresas do mundo todo perceberam o fato que fidelidade e rentabilidade caminham lado a
lado, no mesmo ritmo da satisfação dos clientes.
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O valor se consolida quando os clientes recebem mais do que o que estavam a procura,
quando eles se sentem importantes, são surpreendidos positivamente, respeitados e
admirados. A recompensa pela criação de valor para o cliente pode ser representada na figura
abaixo:
É preciso desenvolver práticas de ações sociais boas e não ruins em relação aos
consumidores, fazendo com que as cooperações criativas transformam seus consumidores
em clientes fiéis. A seguir vamos destacar ações sociais boas e ruins que influenciam nos
relacionamentos entre empresa e cliente:
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O método mais eficiente para saber como atender o cliente de modo a lhe satisfazer
é sem dúvidas simplesmente, ouvindo sugestões, reclamações, elogios que auxiliem a
determinar a satisfação do cliente, o atendimento de suas necessidades e identificar melhor
forma de fazê-las.
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É uma perda muito grande para a empresa quando não se atenta a ouvir o cliente,
uma vez que sem que a coorporativa consiga conquistar o cliente e manter seu interesse é
possível que eles se afastem de vez, logo um dos papei fundamentais para evitar que isso
ocorra é ouvi-los e oferecer exatamente o que eles procuram tendo a certeza do que eles
precisam.
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Direcionando nossos olhares ao valor total para o cliente, percebemos que ele é o
valor monetário de um conjunto de benefícios econômicos, funcionais e psicológicos que os
clientes almejam de determinado produtos ou serviços.
Por fim, vemos que o custo total para o cliente se caracteriza como o conjunto de
custos que os clientes esperam incorrer para avaliar, obter, e descartar um produto ou
serviços, esses incluem custos monetários, de tempo, de energia física e psíquica.
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Para conseguir medir a satisfação do cliente de modo eficiente, muitas empresas tem
utilizado a IBM, por exemplo, que é uma monitora a satisfação do cliente a cada visita de seus
vendedores e, na hora de calcular a remuneração desses vendedores, utiliza essa medida
como fator.
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Na atualidade vemos que os clientes não querem apenas bons produtos e serviços.
Eles demonstram muito valor naquelas empresas que oferecem ao mercado produtos e
serviços considerados excelentes. Esta é uma tendência que veio para ficar.
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REFERENCIAS
https://br.psicologia-online.com/conformidade-social-o-que-e-tipos-e-exemplos-803.html
WING, Michael J.,Como falar com seus clientes: o que eles têm a contar sobre a sua empresa
quando você faz as perguntas certas. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
SILVA, Edison Aurélio da, PRADO, Jonas, OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Gestão de
Negócios. São Paulo, Editora Saraiva, 2005.
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