TESE - Corrigida - Glaucia ULTIMA VERSÃO FORMATADA
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CDD 631.52
O PAPEL DOS COMPLEXOS RESPIRATÓRIOS DA CADEIA
TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS NA SÍNTESE E ACÚMULO
DO ÁCIDO ASCÓRBICO EM MITOCÔNDRIAS DE FRUTOS
Comissão Examinadora
_________________________________________________________
Profa. Claudete Santa Cataria (Da.Sc.,Biotecnologia) – UENF
_________________________________________________________
Prof. Eldo campos (D.Sc., Biociências e Biotecnologia) – UFRJ
_________________________________________________________
Luis Miguel Mazorra Morales (D.Sc. Ciências Biológicas)
_________________________________________________________
Prof. Jurandi Gonçalves de Oliveira (D.Sc., Biologia Vegetal) – UENF
(Orientador)
ii
DEDICO E OFEREÇO
Aos meus pais Jair e Zelita, com todo meu amor e gratidão, por tudo que fizeram
por mim ao longo da minha vida. Desejo ter sido merecedora do esforço dedicado
por vocês.
iii
AGRADECIMENTOS
Aos meus irmãos, Renata e Hugo; continuem assim, sendo sensacionais amigos,
companheiros, aos quais sinto um conforto e confiança para confiar minha vida.
Ao meu grande amigo William Batista Silva, pelo incentivo e amizade, que mesmo
de longe sempre se fez presente em minha vida.
Ao Diederson Bortolini Santana, pela amizade por ter feito parte da minha
formação e ajuda durante todo o trabalho.
SUMÁRIO
RESUMO ............................................................................................................... ix
ABSTRACT ............................................................................................................ xi
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 1
2. REVISÃO BIBLIÓGRAFICA ................................................................................ 4
2.1. Importância e função do ácido ascórbico ......................................................... 4
2.2. Radicais livres e antioxidantes ......................................................................... 6
2.3. Cofator enzimático ........................................................................................... 9
2.4. Crescimento e desenvolvimento das plantas ................................................... 9
2.5. Processos de biossíntese, transporte, reciclagem e degradação do ácido
ascórbico AA em plantas ...................................................................................... 12
2.5.1 Biossíntese................................................................................................... 12
2.5.2 Transporte .................................................................................................... 16
2.5.3. Transporte intracelular ................................................................................ 16
2.5.4 Transporte intercelular ................................................................................. 17
2.5.5. Reciclagem ................................................................................................. 18
2.5.6. Degradação................................................................................................. 20
2.6. Interação entre a atividade da cadeia de transporte de elétrons mitocondrial e
a síntese de AA ..................................................................................................... 22
2.6.1 Oxidação da L-galactona-1,4 lactona em mitocôndrias ............................... 22
2.6.2 Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa em mitocôndrias ................. 23
2.7. L-gactona 1,4- lactona desidrogenase ........................................................... 28
vi
RESUMO
que não houve atividade da AOX, sendo a taxa respiratória total resultante da
atividade da COX. Na respiração mediada pela oxidação do precursor do AA, o L-
galactono-1,4-lactona (GalL), foi possível observar que em mitocondrias pré-
tratadas com o GalL a taxa respiratória manteve-se constante não sendo
verificado bloqueio das vias COX e AOX, na presença dos seus respectivos
bloqueadores, em frutos de mamoeiro e morangueiro. Por outro lado, nas
mitocôndrias isoladas de polpa de mamão sem o pré-tratamento com o GalL,
apresentaram bloqueio da atividade respiratória na presença dos respectivos
bloqueadores das vias AOX e COX, independentemente do substrato respiratório
utilizado. Diferentemente do observado em mamão, em morango verificou-se
queda na taxa respiratória, mas não o bloqueio total da COX, sendo verificado
consumo de O2. Nas linhas transgênicas com a GalLDH silenciada, verifica-se o
bloqueio das vias COX e AOX, apresentando inibição da taxa respiratória em
mitocôndrias pré-tratadas ou sem o pré-tratamento com o GalL. Nesse material
observou-se o acúmulo de AA semelhante ao registrado para o tipo selvagem. Os
resultados mostraram que a atividade GalLDH é influenciada pela AOX, uma vez
que o bloqueio da AOX inibe a atividade da enzima, sendo isso verificado mesmo
nas linhas transgênicas com a GalLDH silenciada. Foi verificado o aumento da
síntese e acumulação de AA com a adição dos substratos respiratórios (NADH 8
mM, piruvato 20 mM, glutamato 20mM, succinato 15 mM e malato 10 mM) em
frutos de mamoeiro e morangueiro, sendo demonstrado maior acúmulo com a
utilização do piruvato em todos os tempos de incubação avaliados, seguido pelo
glutamato. Também foi verificado que o bloqueio da AOX resultou na redução do
acúmulo total de AA e atividade da GalLDH. De modo geral, este trabalho
apresenta resultados surpreendentes com a atividade GalLDH influenciando na
atividade respiratória. Outros estudos mais detalhados serão necessários a fim de
esclarecer quais os mecanismos que impedem o bloqueio das oxidases terminais,
ou a possível existência de um mecanismo ainda desconhecido capaz de
consumir O2, mesmo na presença dos bloqueadores da COX e AOX.
xi
ABSTRACT
SILVA, Gláucia Michelle Cosme. D.Sc., State University of Norte Fluminense. May
2016. The role of respiratory chain complex electron carrier in synthesis and acid
ascorbic accumulation in fruit mitochondria. Advisor: Prof.Jurandi Gonçalves de
Oliveira. Co-supervisor: Luis Miguel Mazorra Morales.
verifying the blocking of the COX and AOX pathways in the presence of the
respective blockers, in papaya and strawberry fruits. On the other hand,
mitochondria isolated from papaya pulp without pre-treatment with gall showed
blockage of respiratory activity in the presence of the respective blocking of AOX
and COX pathways, regardless of the respiratory substrate used. Unlike what was
observed in papaya, a decrease in respiratory rate found in strawberry, but not a
full blockage of COX, showing respiratory rate. In transgenic lines with GalLDH
silenced results showed blockage of COX and AOX pathways, showing inhibition
of respiratory rate in mitochondria pre-treated or without pretreatment with Gall. It
was observed in transgenic lines AA accumulation similar to wild type. The results
showed that the GalLDH activity is influenced by AOX, demonstrating that
blockade of AOX inhibits enzyme activity. This occurs even in the transgenic lines
with GalLDH silenced. It was found increased AA synthesis and accumulation with
the addition of respiratory substrates (NADH 8 mM pyruvate, 20 mM glutamate 20
mM succinate 15 mM malate 10mM) in papaya and strawberry fruits. , and
demonstrated greater accumulation using pyruvate at all incubation times
evaluated, followed by glutamate. It was also found that blocking the AOX resulted
in reduced total AA accumulation and GalLDH activity. Overall, this work presents
surprising results with GalLDH activity influencing the respiratory activity. More
detailed studies are needed to clarify better the mechanisms that prevent the
blocking of terminal oxidases reducing O 2 to H2O, or the possible existence of an
unknown mechanism still able to carry out this process. Blocking AOX affects the
activity and the total AA accumulation. Other work must be performed in order to
evaluate the responses and identify the types of mechanisms.
1
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO BIBLIÓGRAFICA
2.5.1 Biossíntese
de outras enzimas da via foi pouco afetada. Estas observações sugerem que a
GDP-L-galactose fosforilase pode desempenhar um papel importante no controle
da biossíntese do AA (Dowdle et al., 2007). Uma vez que a GDP-D-manose e a
GDP-L-galactose não são apenas utilizadas para a formação de AA, mas também
na síntese de polissacarídeos da parede celular e, ou a glicosilação de proteínas
(Smirnoff, 2000 e Reuhs et al., 2004), a reação fosforilase é o primeiro passo
comprometido na via da L-galactose. Portanto, os genes VTC2 e VTC5 são bons
alvos potenciais para a regulação da síntese de AA. Tanto o AA, como o GalL e a
L-galactose, não tiveram nenhum efeito sobre a atividade do gene VTC2,
indicando que não há realimentação na regulação da enzima por estes
metabolitos (Dowdle et al., 2007). No entanto, a suplementação de AA diminuiu a
expressão do VTC2.
15
D-glicose-6-P
Glicose-6- P isomerase
D-frutose-6-P
Mannose-6-P isomerase
D-mannose-6-P
Fosfomannose-mutase
D-mannose-1-P
GDP-mannose pirofosforilase
GDP-D-mannose
GDP-mannose-3’,5’-epimerase
Ácido ascórbico
GDP-L-galactose
L-galactono-1,4-lactono
desidrogenase
GDP-L-galactose fosforilase
2.5.2 Transporte
2.5.5. Reciclagem
2.5.6. Degradação
ferro-enxofre (Fe-S) que compõem o CI, até serem doados à UQ, que recebe os
dois elétrons oriundos da oxidação do NADH, porém, um de cada vez,
convertendo-se em ubiquinol (UQH2) (Dutilleul et al., 2003; Meyer et al., 2009;
Mailloux e Harper, 2011).
Durante o transporte de elétrons ao longo do CI, são liberadas pequenas
quantidades de energia, que individualmente não poderiam ser utilizadas para
produzir ATP. Sendo assim, o organismo conserva parte dessa energia através
da criação de um gradiente de H+. Ou seja, a energia que é liberada é utilizada
para transportar ativamente H+ da matriz mitocondrial para o espaço
intermembranar. Resumidamente para cada 2 elétrons que são transportados
pelo CI, são bombeados 4 prótons para o espaço intermembranar (Dutilleul, 2003;
Meyer, 2009; Mailloux e Harper, 2011). A rotenona é um potente inibidor do CI,
impedindo a transferência de elétrons para a UQ ao bloquear o sítio de ligação à
UQ.
O complexo II (CII), succinato desidrogenase (SDH), em todos os
organismos, é composto de quatro subunidades principais: flavoproteína (SDHI),
uma subunidade composta da proteína ferro-enxofre (SDH2) e duas subunidades
inseridas na membrana (SDH3 e SDH4) (Eube et al., 2003; Millar et al., 2004).
Na realidade, a SDH é uma das enzimas que compõem o ciclo dos ácidos
tricarboxílico (CAT, ou Ciclo de Krebs), responsável pela oxidação do succinato à
fumarato. Todas as enzimas do CAT, com exceção da SDH, estão localizadas na
matriz mitocondrial. A ação da SDH resulta na formação de FADH2, sendo este
um cofator que se associa irreversivelmente às desidrogenases. No CII os 2
elétrons do FADH2 são transferidos diretamente para a UQ, porém, sem
passarem por outros componentes do complexo (Eube et al., 2003). Os
compostos, 2-tenoiltrofluoroacetona (TTFA), carboxina e malonato são
bloqueadores do CII.
O complexo III (CIII) da cadeia respiratória mitocondrial é chamado de
complexo bc1, ou ubiquinona: citocromo c oxidorredutase. O mesmo é composto
por 10 subunidades, que são codificadas pelo genoma mitocondrial (citocromo b)
e nuclear (todas as outras subunidades, com exceção do citocromo b). O CIII
transporta os elétrons vindos da UQ para o citocromo C. No total o CIII transporta
4 elétrons provenientes de 2 moléculas de UQH2. No entanto, parte dos elétrons
recirculam dentro do CIII, concomitantemente ao transporte de H + para o espaço
26
Desde 1954, quando a atividade da GalLDH foi relatada pela primeira vez
em plantas (Isherwood et al., 1954; Mapson et al.,1954), muitos progressos
aconteceram na compreensão das propriedades desta enzima mitocondrial.
A atividade da GalLDH e a produção de AA nas plantas foi avaliada em
diferentes espécies, incluindo feijão e morango (Baig et al.,1970), espinafre
(Hausladen e Kunert, 1990), aveia (De Gara et al., 1992), batata (Ôba et al.,
1994), milho (De Gara et al., 1994), batata doce (Ôba et al., 1995) e couve-flor
(Østergaard et al., 1997). Alguns trabalhos (Ôba et al., 1995; Østergaard et al.,
1997) concluíram em suas análises que a GalLDH contém resíduos de cisteína
que são importantes para a atividade da enzima. Enquanto os dados obtidos
sobre a cinética da GalLDH em relação a afinidade ao substrato GalL, diferiu um
pouco entre a enzima derivada da couve flor e a enzima derivada da batata doce.
29
2.9. Etileno
2.11. Respiração
3. OBJETIVOS
4. TRABALHOS
RESUMO
ABSTRACT
transgenic tomato lines, the presence of azide and n-PG inhibited COX and AOX
capacity, respectively. In the absence of GalL, the mitochondrial respiratory
activity of papaya was inhibited by inhibitors of AOX and COX pathways with all
substrates tested. In isolated strawberry mitochondria, COX was inhibited
observing a residual respiration. The insensitivity of AOX and COX pathways to
inhibitors seems to be related to the activity of GalLDH enzyme but not the product
of its activity, since in the presence of AA was observed inhibition of respiration
after adding azide and n-PG. The results presented here are novel and confirm the
complexity of AA synthesis and its connection with the CTE, as well as the
influence of GalLDH activity on the respiratory activity. More specific studies need
to be done to check the mechanisms that prevent the inhibition of terminal
oxidases from mitochondrial CTE when GalLDH is active. It will also be interesting
for future studies to test whether these responses are unique for papaya,
strawberry, and tomato or it is a common response to climacteric and non-
climacteric fruits.
INTRODUÇÃO
MATERIAL E MÉTODOS
Frutos
Mamão
Morango
Tomate
Isolamento de mitocôndrias
Mamão
Morango
Tomate
Análises estatísticas
RESULTADOS
As médias seguidas pela mesma letra na linha não diferem entre si pelo teste
Tukey (P≤0,05).
L* 40,2
Ângulo hue 38,6
Firmeza (N) 1,7
SS (°Brix) 9,3
Verde
WT 5-13 8-14
L* 47,4 a 51,1 a 48,9 a
Ângulo hue 120,0 a 118,6 a 119,4 a
Firmeza (N) 11,5 a 8,0 b 8,0 b
SS (°Brix) 3,5 a 3,3 a 3,8 a
As médias seguidas pela mesma letra na linha não diferem entre si pelo teste
Tukey (P≤0,05).
Maduro
WT 5-13 8-14
As médias seguidas pela mesma letra na linha não diferem entre si pelo teste
Tukey (P≤0,05).
Mamão
200
Aa
180
Taxa de consumo O2 160 Ab
(nmol O2 min-1 mg-1) Ba
140
120 Ca
Total
100 Bb COX
80 Cb AOX
60 Bc Ac
40 Cc
20
0
Verde Intermediário Maduro
Morango
200
180
160
a a
Taxa de consumo O2
(nmol O2 min-1 mg-1)
140
120 Total
100 COX
80 AOX
60
40
20
b
0
COX 100%
AOX 0%
As médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey
(P≤0,05).
A B
160
GalL+NADH
160 GalL+Piruvato
140 n-PG
Taxa de consumo de O2
140 n-PG
Azida
(nmol O2 min-1 mg-1)
120 Azida
120
100 Aa Aa Aa
Aa Aa Aa 100
Aa Aa Aa
80 80
60 60
40 40 Aa Aa Aa
Ba Ba Ba Ba Ba Ba
20 20
0 0
Verde Intermediário Maduro Verde Intermediário Maduro
C D
160 160
GalL+Glutamato GalL+Succinato
140 140
Taxa de consumo O2
(nmol O2 min-1 mg-1
n-PG n-PG
120 120
Azida Azida
100 100
80 80
60 60 Aa Aa Aa
Aa Aa Aa Ba Ba Ba
40 Ba Ba Ba Ba Ba Ba 40 Ba Ba Ba
20 20
0 0
Verde Intermediário Maduro Verde Intermediário Maduro
Estádio de maturação Estádio de maturação
64
E
160
140 GalL+Malato
Taxa de consumo de O2
(nmol O2 min-1 mg-1)
120 n-PG
100 Azida
80
60 Aa Aa Aa
Ba Ba Ba
40 Ba Ba Ba
20
0
Verde Intermediário Maduro
Estádio de maturação
As médias seguidas pela mesma letra maiúscula não diferem entre si na comparação entre os estádios de maturação (verde,
intermediário e maduro), enquanto as médias seguidas da mesma letra minúscula não diferem entre si na comparação entre as taxas
respiratórias para o mesmo estádio de maturação pelo teste Tukey (P≤0,05).
Figura 6. Taxa de consumo de O2 (nmol O2 min-1 mg-1) em função do substrato respiratório utilizado e após as adições de n-PG
(inibidor da AOX) e azida (inibidor da COX) em mitocôndrias isoladas da polpa de frutos de mamão em três estádios de maturação
(verde, intermediário e maduro). As mitocôndrias foram pré-incubadas em GalL 5 mM antes de serem adicionados os substratos
NADH 8mM (6A), piruvato 20 mM (6B), glutamato 20 mM (6C), succinato 15 mM (6D) e malato 10 mM (6E).
65
A B
160 NADH+GalL 160
Aa
140
Taxa de consumo de O2
C D
160 160
Taxa de consumo de O2
Glutamato+GalL Succinato+GalL
(nmol O2 min-1 mg-1)
140 140
120 n-PG 120 n-PG
100 100
Azida Azida
80 80
Aa
Aa 60 Ab Ba
60 Ab Ba Ab Ca
40 Bb Ca 40
Bb
Cb 20
20 Ac Ac Ac
Ac Ac Ac 0
0
Verde Intermediário Maduro
Verde Intermediário Maduro
Estádio de maturação
Estádio de maturação
67
E
160
140 Malato+GalL
Taxa de consumo de O2
(nmol O2 min-1 mg-1)
120 n-PG
100 Azida
80
Aa
Aa Ba
60
Bb Ba
40
Cb
20
Ab Ac Ac
0
Verde Intermediário Maduro
Estádio de maturação
As médias seguidas pela mesma letra maiúscula não diferem entre si na comparação entre os estádios de maturação (verde,
intermediário e maduro), enquanto as médias seguidas da mesma letra minúscula não diferem entre si na comparação entre as taxas
respiratórias para o mesmo estádio de maturação pelo teste Tukey (P≤0,05).
Figura 7. Taxa de consumo de O2 (nmol O2 min-1 mg-1) em função do substrato respiratório utilizado e após as adições de n-PG
(inibidor da AOX) e azida (inibidor da COX) em mitocôndrias isoladas da polpa de frutos de mamão em três estádios de maturação
(verde, intermediário e maduro). As taxas de consumo de O2 foram registradas apenas na presença de GalL 5 Mm com os seguintes
substratos respiratórios NADH 8mM (6A), piruvato 20 mM (6B), glutamato 20 mM (6C), succinato 15 mM (6D) e malato 10 mM (6E).
68
A B
160
160
AA 0,05 mM + NADH AA 0,5 mM +NADH
140 140
Taxa de consumo de O2
n-PG n-PG
(nmol O2 min-1 mg-1)
120 120
Azida Azida
100 100
80 80
60 Aa Aa Aa
Aa 60
Ba Ba Ba
Ba
40 Bb 40 Bb
Cb Cb
20 20
Ab Ac Ac Ab Ac Ac
0 0
Verde Intermediário Maduro Verde Intermediário Maduro
Estádio de maturação Estádio de maturação
70
C
160
140 AA 5 mM + NADH
Taxa de consumo de O2
n-PG
20
Ab Ac Ac
0
Verde Intermediário Maduro
Estádio de maturação
As médias seguidas pela mesma letra maiúscula não diferem entre si na comparação entre os estádios de maturação (verde,
intermediário e maduro), enquanto as médias seguidas da mesma letra minúscula não diferem entre si na comparação entre as taxas
respiratórias para o mesmo estádio de maturação pelo teste Tukey (P≤0,05).
Figura 8. Taxa de consumo de O2 (nmol O2 min-1 mg-1) em função do substrato respiratório utilizado e após as adições de n-PG
(inibidor da AOX) e azida (inibidor da COX) em mitocôndrias isoladas de polpa de frutos de mamão em três estádios de maturaçã o
(verde, intermediário e maduro). As mitocôndrias foram pré-incubadas em AA com as seguintes concentrações 0,05 mM (8A); 0,5 mM
(8B) e 5 mM (8C) antes da adição do substrato NADH 8 mM.
71
A B
160
GalL+NADH 160 GalL+Piruvato
Taxa de consumo de O2
140
(nmol O2 min-1 mg-1)
n-PG 140
120 Azida
n-PG
120
100 Azida
100
80
a a a 80
60
60
40 a a a
40
20
20
0
0
C D
160 160
GalL+Succinato
Taxa de consumo de O2
n-PG
120 n-PG 120
Azida
100 Azida
100
80 80
60 a a a
a a a 60
40 40
20 20
0 0
73
E
160
140 GalL+Malato
n-PG
Taxa de consumo de O2
120
100
80
60
a a a
40
20
As médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste Tukey (P≤0,05).
Figura 9. Taxa de consumo de O2 (nmol O2 min-1 mg-1) em função do substrato respiratório utilizado e após as adições de n-PG
(inibidor da AOX) e azida (inibidor da COX) em mitocôndrias isoladas de polpa de frutos de morango. As mitocôndrias foram pré-
incubadas em GalL 5 mM antes de serem adicionados os substratos NADH 8mM (6A), piruvato 20 mM (6B), glutamato 20 mM (6C),
succinato 15 mM (6D) e malato 10 mM (6E).
74
A B
160 NADH+GalL
160
Taxa de consumo de O2
140 Piruvato+GalL
(nmol O2 min-1 mg-1)
n-PG 140
120 120 n-PG
Azida
100 100 Azida
80 a a 80
60 60 a a
40 40
20 b 20 b
0 0
C D
160 160
Succinato+GalL
140
Taxa de consumo de O2
140
(nmol O2 min-1 mg-1)
Glutamato+GalL n-PG
120 120
n-PG Azida
100 100
Azida
80 80
a a a a
60 60
40 40
20 b 20 b
0 0
76
E
160
140
Taxa de consumo de O2
(nmol O2 min-1 mg-1)
Malato+GalL
120 n-PG
100 Azida
80
a a
60
40
20 b
0
As médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste Tukey (P≤0,05).
Figura 10. Taxa de consumo de O2 (nmol min-1 mg-1) em função do substrato respiratório utilizado e após as adições de n-PG
(inibidor da AOX) e azida (inibidor da COX) em mitocôndrias isoladas de polpa de frutos de morango. As taxas de consumo de O 2
foram registradas apenas na presença de GalL 5 Mm com os seguintes substratos respiratórios NADH 8mM (6A), piruvato 20 mM
(6B), glutamato 20 mM (6C), succinato 15 mM (6D) e malato 10 mM (6E).
77
A B
160 160
GalL+NADH GalL+Piruvato
140 140 n-PG
Aa n-PG
Taxa de consumo de O2
120
(nmol O2 min-1 mg-1)
C D
160
160
140
Taxa de consumo de O2
GalL+Glutamato
140
(nmol O2 min-1 mg-1)
E
160
GalL+Malato
140
Taxa de consumo de O2
n-PG
100
80
60
Aa Aa Aa Aa Aa
40 Bb Bb
20
Bc Bc
0
WT 5-13 8-14
As médias seguidas pela mesma letra maiúscula não diferem entre si na comparação entre os genótipos (WT, 5-13 e 8-14), enquanto
as médias seguidas da mesma letra minúscula não diferem entre si na comparação entre as taxas respiratórias para o mesmo
genótipo pelo teste Tukey (P≤0,05).
Figura 11. Taxa de consumo de O2 (nmol O2 min-1 mg-1) em função do substrato respiratório utilizado e após as adições de n-PG
(inibidor da AOX) e azida (inibidor da COX) em mitocôndrias isoladas de polpa de frutos dos genótipos de tomate (WT, 5-13 e 8-14)
com o padrão de amadurecimento caracterizado como verde. As mitocôndrias foram pré-incubadas em GalL 5 mM antes de serem
adicionados os substratos NADH 8mM (6A), piruvato 20 mM (6B), glutamato 20 mM (6C), succinato 15 mM (6D) e malato 10 mM
(6E).
80
A B
160 NADH+GalL Piruvato+GalL
n-PG 160
n-PG
140
Taxa de consumo de O2
120 Aa 120
Ab
100 Ba ABa 100
Ba
80 80
60 60 Aa Aa
40 40 Aa
Ab
Ab Ab
20 20
Ab Ac Ab Ac Ac Ac
0 0
WT 5-13 8-14 WT 5-13 8-14
C D
160
160
140 140
Taxa de consumo de O2
Glutamato+GalL Succinato+GalL
(nmol O2 min-1 mg-1)
120 120
n-PG n-PG
100 100
Azida Azida
80 80
60 Aa 60
Aa
Ba ABa Aa Aa
40 Ab 40 Ab
Bb Ab Ab
Bb 20
20
Ac Ac Ac Ac Ac Ac
0 0
WT 5-13 8-14 WT 5-13 8-14
82
E
160
140
Taxa de consumo de O2
(nmol O2 min-1 mg-1)
Malato+GalL
120
n-PG
100
Azida
80 Aa
ABa
60 Ba
Ab Aa
40 Bb
20
Ac Ab Ac
0
WT 5-13 8-14
As médias seguidas pela mesma letra maiúsculas não diferem entre si na comparação entre os genótipos (WT, 5-13 e 8-14),
enquanto as médias seguidas da mesma letra minúscula não diferem entre si na comparação entre as taxas respiratórias para o
mesmo genótipo pelo teste Tukey (P≤0,05).
Figura 12. Taxa de consumo de O2 (nmol O2 min-1 mg-1) em função do substrato respiratório utilizado e após as adições de n-PG
(inibidor da AOX) e azida (inibidor da COX) em mitocôndrias isoladas de polpa de frutos dos genótipos de tomate (WT, 5-13 e 8-14)
com o padrão de amadurecimento caracterizado como verde. As taxas de consumo de O2 foram registradas apenas na presença de
GalL 5 Mm com os seguintes substratos respiratórios NADH 8mM (6A), piruvato 20 mM (6B), glutamato 20 mM (6C), succinato 15
mM (6D) e malato 10 mM (6E).
83
A B
160
160 GalL+Piruvato
GalL+NADH 140
140 n-PG
Taxa de consumo de O2
n-PG 120
(nmol O2 min-1 mg-1)
120 Azida
Azida 100
100
Aa Aa 80
80 Ba Aa Aa
60
60 Bb Aa Aa Aa Aa Aa
Cb 40
40 Bb Bb
20 20
Bc Bc Bc Bc
0 0
WT 5-13 8-14 WT 5-13 8-14
C D
160 160
Taxa de consumo de O2
GalL+Glutamato GalL+Succinato
140 140
(nmol O2 min-1 mg-1)
E
160
140
Taxa de consumo de O2
(nmol O2 min-1 mg-1)
GalL+Malato
120 n-PG
100 Azida
80
60 Aa Aa Aa
Ba
40 Ca
Bb Bb
20
Bc Bc
0
WT 5-13 8-14
As médias seguidas pela mesma letra maiúscula não diferem entre si na comparação entre os genótipos (WT, 5-13 e 8-14), enquanto
as médias seguidas da mesma letra minúscula não diferem entre si na comparação entre as taxas respiratórias para o mesmo
genótipo pelo teste Tukey (P≤0,05).
Figura 13. Taxa de consumo de O2 (nmol O2 min-1 mg-1) em função do substrato respiratório utilizado e após as adições de n-PG
(inibidor da AOX) e azida (inibidor da COX) em mitocôndrias isoladas de polpa de frutos dos genótipos de tomate (WT, 5-13 e 8-14)
com o padrão de amadurecimento caracterizado como maduro. As mitocôndrias foram pré-incubadas em GalL 5 mM antes de serem
adicionados os substratos NADH 8mM (6A), piruvato 20 mM (6B), glutamato 20 mM (6C), succinato 15 mM (6D) e malato 10 mM
(6E).
86
A B
160
NADH+GalL 160
Taxa de consumo de O2 140 Piruvato+GalL
n-PG 140
(nmol O2 min-1 mg-1) 120 n-PG
Azida 120
Aa
100 Ba Azida
100
80 Ca
80
60 Ab Ab
Bb 60 Aa
40 Aa Aa
40 Ab Ab Ab
20
Ac Ac Ac 20
0 Ac Ac Ac
WT 5-13 8-14 0
WT 5-13 8-14
C D
160 160
E
160
140
Taxa de consumo de O2
Malato+GalL
As médias seguidas pela mesma letra maiúscula não diferem entre si na comparação entre os genótipos (WT, 5-13 e 8-14),
enquanto as médias seguidas da mesma letra minúscula não diferem entre si na comparação entre as taxas respiratórias para o
mesmo genótipo pelo teste Tukey (P≤0,05).
Figura 14. Taxa de consumo de O2 (nmol O2 min-1 mg-1) em função do substrato respiratório utilizado e após as adições de n-
PG (inibidor da AOX) e azida (inibidor da COX) em mitocôndrias isoladas de polpa de frutos dos genótipos de tomate (WT, 5-13
e 8-14) com o padrão de amadurecimento caracterizado como maduro. As taxas de consumo de O2 foram registradas apenas
na presença de GalL 5 Mm com os seguintes substratos respiratórios NADH 8mM (6A), piruvato 20 mM (6B), glutamato 20 mM
(6C), succinato 15 mM (6D) e malato 10 mM (6E).
88
DISCUSSÃO
na CTE, mesmo com o bloqueio das duas oxidases terminais da CTE, a AOX e a
COX, em mitocôndrias de mamão e morango. Tal afirmação também leva em
consideração o fato de este efeito inibitório não acontece em tomates mutantes
transgênicos onde a enzima GalLDH não se expressa.
Especificamente, a GalLDH está ligada ao complexo l e sua
funcionalidade está junto deste complexo mitocondrial em Arabidopsis, sendo a
mesma regulada pela atividade da CTE (Heazlewood et al., 2003; Millar et al.,
2003). A partir desta constatação, espera-se que a atividade da GalLDH influencie
sobre o resto da via respiratória, uma propriedade improvável à luz do
conhecimento atual tendo em vista a participação da enzima na etapa final da via
metabólica de biossíntese do AA (Bartoli et al., 2005).
Diante do ineditismo dos resultados obitidos e da falta de dados na
literatura a respeito dos mesmos, é natural o surgimento de algumas dúvidas. Por
exemplo, a insensibilidade das vias AOX e COX aos seus respectivos
bloqueadores quando as mitocôndrias são pré-tratadas com GalL, é devido à
ativação da GalLDH ou uma consequência do produto da oxidação do GalL, ou
seja, o AA? Os resultados mostram que esse efeito se deve à atividade da
GalLDH e não à presença do GalL. Assim como, os resultados demonstraram,
também, que a presença de AA no meio não teve o mesmo efeito sobre a
sensibilidade das vias AOX e COX aos seus bloqueadores (Figura 8).
Foram testados o efeito da ativação da GalLDH em frutos transgênicos de
tomates com a GalLDH silenciada com o propósito de observar os efeitos dessa
enzima na respiração.
A taxa respiratória mediada pelo transporte de elétrons na presença de
GalL apresentou uma diminuição quando comparados com a taxa respiratória
iniciada por qualquer outro substrato da respiração, sendo o mesmo observado
tanto em frutos verdes, quanto maduros. Alhagdow et al. (2007), trabalhando com
as mesmas linhas transgênicas obteve resultados semelhantes, utilizando o GalL
para introduzir o fluxo de elétrons ao citocromo C, a taxa de respiração em ambas
as linhas transgênicas também foi reduzida cerca de 50% em mitocôndrias
isoladas comparadas ao controle (WT).
Pineau et al. (2008) verificaram quantidades reduzidas do complexo I ao
caracterizarem um mutante de Arabidopsis thaliana que teve o gene que codifica
a GalLDH silenciada. Em contraste, as quantidades dos outros complexos
95
proteicos da CTE mitocondrial não foram alteradas. Por isso, especula-se que a
GalLDH, além de seu papel na formação do AA, representa um fator importante
para a estrutura do complexo I (Schertl et al., 2012).
Os resultados obtidos neste trabalho são interessantes, confirmando uma
forte ligação funcional entre a respiração e a síntese de AA. Esta associação
funcional pode explicar, por exemplo, porque a atividade da GalLDH é
dependente da intensidade da luz em plantas na fase de crescimento (Smirnoff,
2000; Bartoli et al, 2006).
O AOX regula o estado de alta energia na membrana mitocondrial o que
deve influenciar na síntese de AA pela localização da GalLDH, uma vez que
disponibiliza mais citocromo C oxidado, aumentando a acumulação do AA.
Porém, neste trabalho observa-se que além de influenciar o estado de alta
energia na membrana, a AOX participa juntamente com a GalLDH nos processos
de síntese do AA e respiração (consumo de O2).
O papel da AOX no metabolismo vegetal ainda não está bem
estabelecido, até o momento a única função comprovada é sua ação termogênica
em tecidos florais de algumas espécies de aráceas, onde essa enzima é
responsável pela geração de calor usado para volatilizar compostos aromáticos
capazes de atrair insetos polinizadores durante o desenvolvimento floral (Raskin
et al., 1989). Também é atribuida à AOX a capacidade de minimizar a geração de
ERO, sob condições de estresse, por consumir mais rapidamente os eletróns da
CTE, evitando-se assim que estes possam ser utilizados para a redução parcial
do O2, que formaria superóxido ou radical hidroxila (Moller, 2001). Para Siedow e
Umbach (2000), a AOX tem a função de ajustar o fluxo de elétrons da CTE
quando o metabolismo respiratório é perturbado, sendo gerado um sobrefluxo de
elétrons, nem sempre associado ao aumento na produção de energia (ATP) nas
mitocôndrias. Segundo estes autores, o sobrefluxo de elétrons é necessário para
manter a ciclagem de esqueletos carbônicos através da glicólise e do ciclo de
Krebs ou ciclo dos ácidos tricarboxilicos, quando a via COX está reprimida por
algum fator de estresse, evitando-se dessa forma a autooxidação da ubiquinona
reduzida e a subsequente formação de ERO. Ainda, de acordo com Oliveira et al.
(2015) o aumento na atividade AOX no mamão maduro seria uma consequência
do processo de amadurecimento, o que levaria ao aumento no desacoplamento
das mitocôndrias, uma consequência da ação do etileno (Mazorra et al., 2013).
96
CONCLUSÃO
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102
RESUMO
ABSTRACT
accumulation remained even with minimal activity of the enzyme. The AOX
presented influence on the activity of GalLDH and AA accumulation in those
transgenic lines. This work confirms the complexity of AA synthesis and its link
with mitochondrial CTE in plants as well as the linkage between the GalLDH
enzyme and AOX. In addition, it strongly suggests that the function of GalLDH is
not only synthesize AA, but, regulate the mitochondrial ETC.
INTRODUÇÃO
Algumas evidências são apresentadas por Bartoli et al. (2006), que observaram
que a síntese de AA foi mais elevada em plantas de A. thaliana onde a expressão
da AOX foi superior.
Há uma pressuposição neste trabalho que durante a síntese de AA
poderia ocorrer uma redução excessiva do citocromo C e que por esse motivo, a
AOX aumentaria a sua participação no consumo de O 2 mitocondrial, evitando,
assim, a super-redução do citocromo C. Se esta hipótese estiver correta, é
possível que em mitocôndrias com alta atividade da AOX como por exemplo em
mamão (Oliveira et al., 2015), haveria maior potencial para a síntese de AA.
O presente trabalho tem como objetivo avaliar a atividade da GalLDH e
os efeitos de alguns substratos e inibidores da respiração na capacidade de
síntese e acumulação de AA em mitocôndrias de frutas com diferentes níveis de
atividade da AOX.
MATERIAL E MÉTODOS
Frutos
Mamão
Morango
Tomate
Isolamento de mitocôndrias
Mamão
Morango
MOPS 50 mM, EDTA 3 mM, Cys 8 mM, BSA 0,1% (p/v), PVP-25 0,2% (p/v), pH
7,4] sob agitação constante. O homogenato foi filtrado através de quatro camadas
de gaze e uma de Miracloth (Calbiochem, CA, USA) e centrifugado a 1.000 g, por
10 min. O sobrenadante foi centrifugado a 10.000 g, por 15 min, sendo o pellet
ressuspendido em tampão de lavagem [sacarose 0,4 M, MOPS 10 mM, EDTA 0.5
mM, BSA 0,1% (p/v), pH 7,2]. Esta suspensão foi centrifugada a 1.000 g por 10
min, sendo o sobrenadante novamente centrifugado a 10.000 g, por 20 min para
obtenção das mitocôndrias no precipitado.
A purificação das mitocôndrias seguiu o mesmo protocolo descrito para a
purificação das mitocôndrias de polpa de mamão com modificações descritas no
texto acima.
Tomate
ó ó
ó ó
250 μL. As reações foram interrompidas após 15 min, 30 min, 1h e 2h com ácido
trifluoroacetico (TFA) 5% (v/v). Imediatamente, as amostras foram centrifugadas a
10.000 g por 5 min a temperatura de 4ºC e o sobrenadante coletado. O
tratamento controle foi avaliado somente na presença de GalL 5 mM sem os
substratos NADH, malato, glutamato, piruvato e succinato. Para a quantificação
do AA, as amostras foram condicionadas às condições neutras adicionando
tampão fosfato 100 mM, pH 13,0 (K2HPO4) e em seguida foram tratadas com 5
mM de DTT por 5 min. Em seguida, as amostras foram filtradas com filtro de nylon
em PVDF, com diâmetro de poro de 0,22 μm e 0,45 μm.
Para determinação do AA, 20 μL das amostras foram injetadas em um
cromatógrafo líquido de alta performance (HPLC), modelo LC-10AD (Shimadzu,
Japan) acoplado a um registrador/integrador – chromatopac, modelo C-R6A
(Shimadzu, Japan). A corrida foi realizada com uma coluna “Spherisorb ODS C18”
a uma velocidade do fluxo de 1 mL.min-1 e o pico de AA foi identificado aos 5 min.
Os resultados foram expressos em μmol mg-1 proteína-1.
Análises estatísticas
RESULTADOS
Parâmetros
de cor
Estádios Ângulo
de de cor SS
maturação Luminosidade hue Firmeza (°Brix)
L* h° (F)
Verde 55,0 c 115,8 a 14,6 a 9,3 a
Intermediário 72,9 b 88,1 b 9,8 b 9,6 a
Maduro 94,9 a 81,2 c 4,9 c 10,0 a
CV 6,6 4,0 18,0 10,6
Médias seguidas pela mesma letra, nas colunas, não diferem entre si pelo teste
Tukey (P≤0,05).
Verde
Maduro
WT 5-13 8-14
Parâmetros de cor
Ângulo de cor
Genótipos Luminosidade Firmeza Teor de SS
hue
no estádio verde L* (N) (°Brix)
(h*)
WT 47,4 a 120,0 a 11,5 a 3,5 a
5-13 51,1 a 118,6 a 8,1 b 3,3 a
8-14 48,9 a 119,4 a 8,8 b 3,8 a
CV 4,6 7,5 7,6 11,3
Genótipos
no estádio
maduro
WT 35,6 a 41,8 a 3,4 a 4,2 a
5-13 35,1 a 51,7 a 3,5 a 4,5 a
8-14 35,7 a 46,6 a 3,7 a 4,6 a
CV 4,5 8,8 8,6 7,0
Médias seguidas pela mesma letra, nas colunas, não diferem entre si pelo teste
Tukey (P≤0,05).
120
.
121
1.6
1.4 Controle
Rotenona
(µmol/min-1 mg proteína-1)
1.2 Antimicina A
Atividade GalLDH 1 n-PG
0.8
0.6 Aa
Ab Ac Ca Ba
Bb Bc Cb Cb
0.4
0.2
Ad Ad Ac
0
Verde Intermediário Maduro
Estádio de maturação
1.6
1.4
(µmol/min-1 mg proteína-1)
1.2
0.2
d
0
1.6
B
1.6 A
(µmol/min-1 mg proteína-1)
Aa 1.4
1.4 Controle
Controle
Atividade GalLDH
1.2 Aa Rotenona
1.2 Rotenona
1 Antimicina A
1 Antimicina A
n-PG
n-PG 0.8
0.8
Ab Ab 0.6
0.6 Ab
Ba Ba Ac
0.4 Bb 0.4 Ba Ba
Cb Bb Cb
0.2 Bc 0.2
Bc Ad Bc Bc Ad Bc Ac Bc Ac
0 0
WT 5-13 8-14 WT 5-13 8-14
As médias seguidas pela mesma letra maiúscula não diferem entre si na comparação entre os genótipos (WT, 5-13 e 8-14), enquanto
as médias seguidas da mesma letra minúscula não diferem entre si na comparação entre a atividade da GalLDH para o mesmo
genótipo pelo teste Tukey (P≤0,05).
Figura 6. Efeito dos bloqueadores respiratórios na atividade da GalLDH (determinada pela redução do citocromo C) em mitocôndrias
purificadas de tomate cereja (Solanum lycorpesum ‘West Virginia 106’) do tipo selvagem (WT) e linhas transgênicas da GalLDH
(GalLDH 5-13 e GalLDH 8-14) em dois estádios de amadurecimento em frutos verdes (A) e maduros (B).
124
Controle
50 A
NADH
45 Malato
Glutamato
40
Piruvato
35
Succinato
(μmol mg-1 proteína-1)
Ascorbato total
30
25
20
15
Aa Aa
10 ABa Ba
5 Ab
BCb ABb
Cb
Ab Ab Ab Ab Ac Ac Abc Ac Ac Ac Ac Ac Ac Ac Ac Ac
0
15 min 30 min 1h 2h
Tempo
127
50
45 B
40
Controle
35
(μmol mg-1 proteína-1)
NADH
Ascorbato total
30 Malato
Glutamato
25
Piruvato
20 Succinato
15
Aa
ABa ABa
Ba
10
5
Ab
Bb ABb ABb Ac
Ab Ab Ab Ab Ab Ab Ab Ab Ab Ab Ab Ab Ac Ac Ac
0
15 min 30 min 1h 2h
Tempo
128
C
50 Aa
Ba Ba
45 Ba Controle
40 NADH
(μmol mg-1 proteína-1)
35 Malato
Ascorbato total
30 Glutamato
Piruvato
25
Succinato
20
15 Ab
10 Bb
Bb Bb
5 Ac Ac Ac Ac Ac
Ac Ac Ac Ac Ac Ac Ac Ac Ac Ac Ac
0
15 min 30 min 1h 2h
Tempo
As médias seguidas pela mesma letra maiúscula não diferem entre si na comparação entre os tempos de incubação (15 min, 30 min,
1h e 2h), enquanto as médias seguidas da mesma letra minúscula não diferem entre si na comparação entre o acúmulo do ascorbato
total para o mesmo tempo de incubação pelo teste Tukey (P≤0,05).
Figura 7. Efeito dos substratos na acumulação de AA em mitocôndrias de polpa de mamão em quatro tempos de incubação (15 min,
30 min, 1h e 2h) avaliados em três estádios amadurecimento frutos verdes (Figura A), intermediários (Figura B) e maduros (Figura C).
129
50
Controle
45
NADH
40 Aa
Malato
35 Ba
(μmol mg-1 proteína-1)
BCa Glutamato
30
Ascorbato total
Ca Piruvato
25
Succinato
20 Ab Ab
15
Bb
10 Bb
Bb BCb Bb Bb Ac Ac
Cb Cb Cb Bb BCb
5 Cb
Ab Ac Ad
Ab
0
15 min 30 min 1h 2h
Tempo
As médias seguidas pela mesma letra maiúscula não diferem entre si na comparação entre tempos de incubação (15 min, 30 min, 1h
e 2h), enquanto as médias seguidas da mesma letra minúscula não diferem entre si na comparação entre o acúmulo do ascorbato
total para o mesmo tempo de incubação pelo teste Tukey (P≤0,05).
Figura 8. Efeito dos substratos na acumulação de AA em mitocôndrias de frutos maduros de morango em quatro tempos de
incubação (15 min, 30 min, 1h e 2h).
131
10
Controle
9
Antimicina A
8 Aa SHAM
(μmol mg-1 proteína-1) 7 SHAM/ANT
Ascorbato total
6
5
4
3 Ab
2
Ba Ba Ba
1 Bab Ac
Ab Ab Ab Ab Ac
0
Verde Intermediário Maduro
Estádio de maturação
10
9
8
Ascorbato total
6 Controle
a Antimicina A
5 a
SHAM
4
SHAM/ANT
3
2
1
b b
0
30
Aa
25
ABa
5
Ab Ab Ab
0
WT 513 814
DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
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5. RESUMO E CONCLUSÕES
Parede celular
Glicose L-Galactose-1P
H2 O
APX
L-Galactose
4
H2 O 2 O2
DHA AA GalL
GalLDH IV H2 O
3
H2 O O2
CytOx CytRed
CytOx
2 AOX
III 1
UQ UQH2 UQ
II
Succinato
I
NAD+
Figura 1. Representação das vias respiratórias, atividade da GalLH e AA durante o amadurecimento dos frutos. Água (H2O), peróxido de hidrogênio (H2O2),
deidroascorbato (DHA), L-galactona 1-4 lactona desidrogenase (GalLDH), L-galactona 1-14 lactona (GalL), citocromo C oxidado (CytOx), citocromo C reduzido
(CytRed), complexo l (l), complexo ll (ll), complexo (lll), complexo lV (lV), ascorbato peroxidase (APX), ubiquinona (UQ), ubiquinona reduzida (UQH2), oxidase
alternativa (AOX).
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