admin,+BJD+art+414+Luiz+Fer

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 15

Machine Translated by Google

38589

Revista Brasileira de Desenvolvimento

Bertholletia excelsa: crescimento e qualidade de mudas produzidas em diferentes


condições ambientais

Bertholletia excelsa: crescimento e qualidade de mudas produzidas sob diferentes


condições ambientais

DOI:10.34117/bjdv6n6-414

Recebimento dos originais:08/05/2020


Aceitação para publicação:18/06/2020

Luiz Fernandes Silva Dionisio Doutor


em Ciências Florestais pela Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA Instituição: Universidade do
Estado do Pará - UEPA Endereço: Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2626,
66095-015, Belém, Pará, Brasil E-mail: [email protected]

Edgar Cusi Auca


Mestre em Ciências Florestais pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - IMPA Instituição: Instituto de
Investigaciones de la Amazonia Peruana – IIPA Endereço: Jr. Ica 1662, Puerto Maldonado,
Madre de Dios, Peru.
E-mail: [email protected]

Camila de Almeida Milhomem


Graduanda em Engenharia Florestal na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão - UEMASUL
Instituição: Universidade
Estadual da Região Tocantina do Maranhão - UEMASUL Endereço: R. Godofredo Viana, 1300, 65900-000,
Imperatriz, Maranhão, Brasil E-mail: [email protected]

Gustavo Schwartz
Doutor em Ecologia e Manejo Florestal pela Wageningen University
Instituição: Embrapa Amazônia Oriental - EMBRAPA
Endereço: Tv. Dr. Enéas Pinheiro, s/n, 66095-903, Belém, Pará, Brasil E-
mail: [email protected]

Jimmy Jeanine Miró Agurto


Mestre em Gestão Pública pela Universidade Ricardo Palma
Instituição: Instituto de Pesquisas da Amazônia Peruana – IIPA Endereço:
Jr. Ica 1662, Puerto Maldonado, Mãe de Deus, Peru E-mail:
miroagurto@yahoo

Ronald Corvera-Gomringer Mestre


em Ciências em Agronomia pela Universidad de Puerto Rico Instituição: Instituto de
Investigaciones de la Amazonia Peruana – IIPA Endereço: Jr. Ica 1662, Puerto Maldonado,
Madre de Dios, Peru E-mail: [email protected]

Braz. J. de Desenvolver., Curitiba, v. 6, n.6, pág. 38589-38603 jun. 2020. ISSN 2525–8761
Machine Translated by Google
38590

Revista Brasileira de Desenvolvimento


ABSTRATO
Bertholletia excelsa é uma espécie arbórea economicamente importante no Peru, Brasil e Bolívia. Na Amazônia
peruana, a produção de mudas é um gargalo enfrentado pelas concessionárias de reflorestamento. Assim, o
objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento inicial e a qualidade de mudas de B. excelsa em dois ambientes
de produção. Trinta dias após a germinação as mudas foram transplantadas para pequenos tubetes de 115 cm³
com substrato padrão e dispostas em dois ambientes com 60% de sombreamento. O experimento foi inteiramente
casualizado com os tratamentos “viveiro florestal” (T1) e “câmara de subirrigação” (T2) e quatro repetições de 10
plantas cada.
ANOVA seguida do teste de Tukey foi aplicada sobre médias (p < 0,05). O ambiente de produção influenciou no
desenvolvimento das mudas de B. excelsa . Maiores taxas de crescimento em altura, massa seca da parte aérea,
massa seca da raiz e massa seca total foram observadas no T2. B. excelsa
as mudas produzidas na câmara de subirrigação apresentaram maior índice de qualidade Dickson aos 135 dias.

Palavras-chave: Índice de qualidade de Dickson, concessionárias florestais, Amazônia peruana, viveiros florestais.

RESUMO
Bertholletia excelsa é uma espécie arbórea economicamente importante no Peru, Brasil e Bolívia. Na Amazônia
peruana, a produção de mudas é um gargalo enfrentado por concessionários para o reflorestamento. Assim, o
objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento inicial e a qualidade de mudas de B. excelsa em dois ambientes
de produção.
Trinta dias após a germinação as mudas foram transplantadas para tubetes de 115 cm³ com substrato padrão
para em seguida serem arranjadas em dois ambientes a 60% de sombreamento. O experimento foi inteiramente
casualizado com os tratamentos “viveiro florestal” (T1) e “câmara de sub-irrigação” (T2) com quatro repetições de
10 plantas cada.
ANOVA seguida pelo teste de Tukey foram aplicados sobre as médias (p < 0,05). O ambiente de produção teve
efeito no desenvolvimento de mudas de B. excelsa. Maiores taxas de crescimento em altura, massa seca da parte
aérea, massa seca da raiz e massa seca total foram observadas no T2. Mudas de B. excelsa produzidas na
câmara de sub-irrigação apresentaram maiores índices de qualidade de Dickson com 135 dias.

Palavras-chave: Índice de qualidade de Dickson, concessionários florestais, Amazônia peruana, viveiros florestais.

1. INTRODUÇÃO

Bertholletia excelsa Humb. Bonpl. (Lecythidaceae), comumente conhecida como castanha-do-pará,

é uma espécie arbórea de grande importância econômica na região amazônica (Santos et al., 2017;

Picanço e Costa, 2019). As atividades extrativistas relacionadas a esta espécie na Amazônia trazem

emprego e rendimentos para milhares de trabalhadores através do comércio e consumo das suas sementes

(Wadt et al., 2018), que apresentam elevados valores comerciais e nutricionais. No entanto, B.

excelsa teve reduções em suas populações naturais devido à colheita excessiva de sementes e habitat

fragmentação (Sujii et al., 2015). As sementes de B. excelsa apresentam alto valor comercial e nutricional

Braz. J. de Desenvolver., Curitiba, v. 6, n.6, pág. 38589-38603 jun. 2020. ISSN 2525–8761
Machine Translated by Google
38591

Revista Brasileira de Desenvolvimento


valor e são comercializados internacionalmente como a denominação de castanha do Brasil (Baldoni et al., 2017; Wadt

e outros, 2018).

O plantio de B. excelsa tornou-se uma necessidade urgente, que inclui a produção de alta

mudas de qualidade. A sobrevivência das mudas em condições de campo é uma fase crucial no plantio que pode

ser determinado pelas formas como as mudas foram produzidas nos viveiros florestais. Uma dada alta

mudas de qualidade devem possuir características que permitam máximas taxas de sobrevivência e elevados

crescimento quando plantado no campo (Dionísio et al., 2019a; Dionisio et al., 2019b). Parâmetros

com base em características morfológicas e fisiológicas são os mais comumente usados para calcular

índices de qualidade de mudas, devido ao fato de serem facilmente reconhecíveis pelo viveiro

trabalhadores (Auca et al., 2018).

A produção de mudas de qualidade tem sido um gargalo para o plantio de B. excelsa desde

depende de vários fatores como origem da semente, sombreamento, umidade, temperatura, substrato,

manejo e recipientes adequados para acomodar mudas (Gutiérrez et al., 2010; Auca

e outros, 2018). Alguns dos índices de qualidade utilizados para classificar mudas produzidas em viveiros florestais

são o índice de robustez (a relação diâmetro do caule/caule), índice de lignificação (o

relação peso seco total/peso úmido total), índice de qualidade de Dickson, relação altura da planta/raiz

comprimento e a relação massa seca da parte aérea/massa seca da raiz (Dickson et al., 1960; Reyes et al., 2014).

Esses índices indicam as possíveis respostas das plântulas em crescimento e sobrevivência uma vez

são plantados no campo.

Para atingir os valores mínimos previstos nos índices de qualidade de mudas é necessário

saber o tamanho do recipiente e o volume onde são produzidos, a matéria correta

manejo, adubação e controle da radiação solar (Marana et al., 2015). Além disso, um

ambiente adequado para a produção de mudas é essencial para diminuir o desenvolvimento das mudas

tempo necessário no viveiro florestal e consequentemente o custo de produção.

Neste contexto, levantamos a hipótese de que as mudas de B. excelsa apresentam efeitos causados pela

condições do ambiente de produção, de forma que mudas oriundas de câmaras de subirrigação apresentariam

maior qualidade em suas características morfológicas. Para testar esta hipótese, definimos o

objetivo deste trabalho: avaliar a qualidade morfológica de mudas de B. excelsa produzidas em

câmaras de subirrigação em comparação com viveiros florestais convencionais.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

Todos os procedimentos experimentais deste estudo foram realizados no campus de pesquisa de

do Instituto de Pesquisas da Amazônia Peruana (IIAP), no distrito de Puerto Maldonado, Madre

Braz. J. de Desenvolver., Curitiba, v. 6, n.6, pág. 38589-38603 jun. 2020. ISSN 2525–8761
Machine Translated by Google
38592

Revista Brasileira de Desenvolvimento


departamento de Dios, Peru (12o39'04” S, 69o19'17” W).

mesma instituição intitulada “Aumento do conhecimento tecnológico e genético da castanha-do-pará

(Bertholletia excelsa) visando sua domesticação na região de Madre de Dios, Peru”.

Para avaliar o crescimento inicial foram selecionadas mudas de Bertholletia excelsa 30 dias após

germinação e transplantados para pequenos tubetes de 115 cm³ com substrato padrão composto por

areia, serragem e serragem carbonizada em proporções iguais (1:1:1 v/ v). As mudas foram previamente

padronizado por tamanho para ter um par de folhas totalmente abertas e altura média de 12 cm.

Antes do transplante das mudas, foi cortada parte de suas raízes (a 4 cm da extremidade), bem como

parte aérea (2 cm do ápice) para induzir a lignificação e o crescimento das mudas (Auca et al., 2018).

Após transplantados, os pequenos tubetes foram acondicionados em dois ambientes de cultivo, ambos

coberto por malha de sombreamento de 60%, que consistiu em dois tratamentos: viveiro florestal (T1) e

câmara de subirrigação (T2) (Tabela 1). Trinta dias após o transplante das mudas

para os dois ambientes foi feita a primeira medição de altura. Outras avaliações foram

realizadas a cada 15 dias, totalizando oito avaliações (30, 45, 60, 75, 90, 105, 120 e 135 dias). A

O data logger foi utilizado para medições diárias de temperatura e umidade. Oito

As medições foram realizadas todos os dias no intervalo das 8h00 às 18h00 em ambos os

ambientes (Figura 1).

Tabela 1. Crescimento de mudas de Bertholletia excelsa durante 135 dias sob efeito de dois tratamentos, número de
repetições e número de mudas por repetição.
Ambiente de Tratamentos #Repetições #Mudas
T1 Viveiro florestal 4 10

T2 Câmara de sub-irrigação 4 10

O crescimento inicial das mudas foi avaliado através das variáveis: a) comprimento da parte aérea (CP), b)

comprimento da raiz (RL), c) diâmetro do colo do caule, d) diâmetro do colo da raiz, e) massa seca da parte aérea (MSPA), f)

massa seca da raiz (MSR), g) massa seca total (MST), h) relação comprimento da parte aérea/comprimento da raiz (SL/RL),

i) relação massa seca da parte aérea/massa seca da raiz (MSP/MSR), j) índice de robustez, l) lignificação

índice, e m) índice de qualidade de Dickson (IQD). O maior DQI, lignificação e robustez

índices melhor é a qualidade das mudas. A qualidade das mudas foi classificada em baixa, média e

elevado, conforme intervalos pré-definidos sugeridos por Reyes et al. (2014). Para medir o caule

diâmetro do colo, comprimento do caule e comprimento da raiz, um paquímetro digital (precisão = 0,01 mm) e um

foram utilizadas réguas graduadas em milímetros, respectivamente. Bertholletia excelsa o crescimento em altura foi

medido através do crescimento cumulativo e da taxa de crescimento.

Braz. J. de Desenvolver., Curitiba, v. 6, n.6, pág. 38589-38603 jun. 2020. ISSN 2525–8761
Machine Translated by Google
38593

Revista Brasileira de Desenvolvimento


Para mensuração da massa seca, as mudas foram divididas em parte aérea e raízes através de corte preciso em

o colar da haste. Ambas as partes foram colocadas separadamente em sacos de papel Kraft, identificadas e secas em

forno a 70 °C durante 72 horas até atingir massa constante. Imediatamente após isso, amostragens

foram pesados em balança analítica (precisão = 0,001 g) para obtenção da massa seca da parte aérea e da raiz.

A relação SL/RL prediz o sucesso do plantio e deve haver equilíbrio e ritmo entre

a parte aérea e o sistema radicular das plantas. É determinado pela equação 1:

A relação SDM/RDM indica o desenvolvimento das plantas em viveiro florestal. É determinado por

a equação 2:

O índice de robustez foi calculado como a relação entre comprimento da parte aérea e raiz

diâmetro do colar, conforme equação 3:

O índice de lignificação relaciona a massa seca total da planta com a massa úmida total, dando a

porcentagem de lignificação. É determinado pela equação 4:

Para determinação do IQD as plântulas foram separadas da parte aérea e das raízes e não foram consideradas

como parte da massa seca total (Siqueira et al., 2018). O índice é dado pela equação 5:

Para verificar as três premissas para aplicação de uma análise de variância (ANOVA), o

os dados foram primeiramente verificados quanto a: a) normalidade com o teste de Shapiro-Wilk (p > 0,05), b)

homocedasticidade através do teste de Bartlett (p > 0,05) e a independência entre

unidades experimentais. Atendendo a essas premissas os dados foram submetidos à ANOVA

que foi executado com o software R, versão 3.5.2. Quando detectadas diferenças significativas,

as médias foram comparadas através do teste t de Student (p < 0,05). ANOVA e análise de regressão

foram utilizados para as variáveis crescimento acumulado e taxa de crescimento, onde, em cada tratamento, o

Braz. J. de Desenvolver., Curitiba, v. 6, n.6, pág. 38589-38603 jun. 2020. ISSN 2525–8761
Machine Translated by Google
38594

Revista Brasileira de Desenvolvimento


as equações foram ajustadas aos dados obtidos em relação ao tempo após o transplante. O

O modelo para cada variável foi selecionado considerando a significância dos coeficientes dos parâmetros e o

maior coeficiente de determinação (R2 ). O teste t de Student foi usado para testar

os coeficientes de regressão (p <0,05).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O monitoramento diário da temperatura pode ser observado na Figura 1. Efeitos do tratamento ao longo

crescimento cumulativo e taxa de crescimento foram detectados após ajuste linear e quadrático

modelos, respectivamente (Figuras 2A e 2B). Quarenta e cinco dias após o transplante, B. excelsa

mudas produzidas em câmara de subirrigação (T2) apresentaram maior taxa de crescimento em altura (p =

0,001). Após 135 dias as mudas de B. excelsa apresentaram altura média de 27,1 ± 6,4 e 18,0 ±

3,7 em câmara de subirrigação e em viveiro florestal, respectivamente.

Figura 1. Valores médios de temperatura (A) e umidade relativa (B) nos ambientes testados, viveiro florestal (T1) e
câmara de subirrigação (T2) para cultivo de mudas de Bertholletia excelsa na idade de 30 a 135 dias.

Figura 2. Crescimento acumulado em altura (A) e taxa de crescimento em altura (B) de mudas de Bertholletia excelsa
em viveiro florestal (T1) e câmara de subirrigação (T2) em função do tempo após o transplantio. *** Significativo a
0,1% de probabilidade pelo teste F.

Braz. J. de Desenvolver., Curitiba, v. 6, n.6, pág. 38589-38603 jun. 2020. ISSN 2525–8761
Machine Translated by Google
38595

Revista Brasileira de Desenvolvimento


A taxa de crescimento em altura teve aumento linear em relação ao tempo tanto na produção

ambientes, viveiro florestal (T1) e câmara de subirrigação (T2) (Figura 2). No entanto, 45

dias após o transplantio, as mudas do T2 tiveram maior incremento em altura que as produzidas no

T1 (Figura 3). Tal aumento pode estar relacionado às maiores temperaturas observadas em T2 (Figura

1). Cinco meses após o transplante, as mudas produzidas no T2 atingiram a altura adequada para serem

plantadas no campo (27,1 cm), enquanto as mudas do T1 não atingiram esse tamanho durante o mesmo

período. Segundo Müller (1981), as mudas de B. excelsa estão prontas para serem plantadas no campo em

a altura de 25 cm e 16 folhas. Essas características são comumente observadas entre 4 e 8

meses após o transplante das mudas. Considerando os valores recomendados por Müller (1981)

para a variável altura, apenas mudas de B. excelsa produzidas no T2 teriam alta qualidade

(Mesa 2).

A precocidade e a uniformidade são características importantes na produção de mudas, uma vez que a

quanto mais tempo as mudas permanecerem no viveiro florestal maior será o custo de produção. Financeiro

os custos têm sido uma variável seriamente considerada na produção de mudas de árvores nos últimos anos.

A necessidade de reduzir custos levou os gestores a usar mais tecnologia para melhorar as formas de

produção em viveiro (Ribeiro et al., 2018).

Mudas de Bertholletia excelsa produzidas no T2 apresentaram maior comprimento de parte aérea (27,1 ±

6,4) e diâmetro do colo (4,7 ± 0,1) que as mudas produzidas no viveiro florestal (T1) (p

= 0,001) (Figuras 3A e 3D).

Figura 3. Valores médios de comprimento da parte aérea (A), comprimento da raiz (B), diâmetro do colo do caule (C) e diâmetro
do colo da raiz (D) de mudas de Bertholletia excelsa produzidas em viveiro florestal (T1) e câmara de subirrigação (T2). ). A linha
horizontal mais grossa, as caixas e as linhas tracejadas representam média, intervalo interquartil e valores extremos, respectivamente.
Médias seguidas das mesmas letras não indicam diferenças estatísticas pelo teste t de Student a 5% de probabilidade.

Uma das principais questões no plantio de árvores para restauração florestal é a qualidade das mudas.

A produção de mudas geralmente apresenta dificuldades de infraestrutura observadas em regiões isoladas, onde

Braz. J. de Desenvolver., Curitiba, v. 6, n.6, pág. 38589-38603 jun. 2020. ISSN 2525–8761
Machine Translated by Google
38596

Revista Brasileira de Desenvolvimento


o acesso à tecnologia e aos insumos agrícolas pelas concessionárias é mais difícil e

caro. Concessionárias florestais que geralmente possuem infraestrutura precária em áreas remotas, muito

dos grandes centros produtivos, demanda por alternativas de baixo custo para produzir produtos de alta qualidade

mudas. Os fatores ambientais e as técnicas silviculturais empregadas são cruciais para

reduzir custo e tempo para estabelecer um plantio de árvores (Lima Filho et al., 2019).

O comprimento da raiz (p = 0,22) e o diâmetro do colo do caule (p = 0,229) não apresentaram

diferenças entre os dois ambientes de produção. T1 apresentou maior massa seca da parte aérea

(2,2 ± 0,5), massa seca de raiz (0,74 ± 0,1), massa seca total (2,9 ± 0,5) enquanto T2 apresentou maior

relação SDM/RDM (4,4 ± 1,1, p = 0,001, Figura 4).

Figura 4. Valores médios de massa seca da parte aérea (A), massa seca da raiz (B), massa seca total (C), relação comprimento
da parte aérea/comprimento da raiz (D) e relação massa seca da parte aérea/massa seca da raiz (5) de mudas de Bertholletia
excelsa produzidas em viveiro florestal (T1) e câmara de subirrigação (T2). A linha horizontal mais grossa, as caixas e as linhas
tracejadas representam média, intervalo interquartil e valores extremos, respectivamente. Médias seguidas das mesmas letras
não indicam diferenças estatísticas pelo teste t de Student a 5% de probabilidade.

A relação SDM/RDM indica a distribuição de biomassa entre parte aérea e raiz

sistema (Siqueira et al., 2018). Assim, não há diferenças significativas na relação SDM/RDM

indicam que as plântulas apresentam padrões semelhantes de distribuição de matéria seca entre os órgãos (Marana

e outros, 2015). A distribuição equilibrada entre a massa seca da parte aérea e a massa seca da raiz faz com que

Braz. J. de Desenvolver., Curitiba, v. 6, n.6, pág. 38589-38603 jun. 2020. ISSN 2525–8761
Machine Translated by Google
38597

Revista Brasileira de Desenvolvimento


possível um desenvolvimento adequado da planta, diminuindo riscos de sua derrubada no campo. Tal

apresentaram melhor relação MS/MSR das mudas produzidas no T2. Desde B. excelsa

foram produzidas no mesmo tipo de recipiente e substrato, é possível afirmar

que o microclima fornecido pelo T2 teve efeitos positivos sobre a maior e mais rápida

desenvolvimento de mudas. A temperatura do substrato nos recipientes é uma variável dependente

tempo e espaço, com papel importante nos processos físicos e nas trocas de energia com

a atmosfera, que interfere no crescimento da parte aérea e radicular e na absorção de água e nutrientes

(Cavalcanti et al., 2019).

Não fazem parte registros da temperatura do substrato em recipientes para produção de mudas

do cotidiano dos trabalhadores de um viveiro florestal. A falta de dados sobre temperatura se deve ao fato

que esta variável não é considerada fator limitante para a produção de mudas arbóreas.

No entanto, a temperatura do substrato é uma das propriedades que influencia diretamente muitos

processos que envolvem o crescimento das plantas (Cavalcanti et al., 2019). Além disso, a temperatura do substrato

em última análise, determina a evaporação e a aeração, bem como a velocidade das reações químicas

envolvidos nisso (Nascimento et al., 2016). A temperatura do substrato muda em resposta a

elementos meteorológicos, onde a diferença entre a temperatura do ar e do substrato

desencadeia processos de transferência de energia, como condução, convecção e radiação

(Carneiro et al., 2013).

Mudas produzidas em T2 obtiveram maior acúmulo de biomassa aérea, radicular e total

e menor relação massa seca da parte aérea por massa seca da raiz (MSPA/MSR) quando comparada às plântulas

produzido em T1 (Figura 4). Não foram encontradas diferenças estatísticas entre os tratamentos no

índice de lignificação (p = 0,0802). O tratamento T2 apresentou os maiores valores do índice de robustez

(4,4 ± 0,8, F1; 38 = 22,36) e IQD (0,3 ± 0,04, F1; 38 = 35,88, p = 0,001, Figura 5). T2, no entanto,

apresentaram valores médios de IQD maiores que T1 (p = 0,001) (Figura 5, Tabela 2).

Braz. J. de Desenvolver., Curitiba, v. 6, n.6, pág. 38589-38603 jun. 2020. ISSN 2525–8761
Machine Translated by Google
38598

Revista Brasileira de Desenvolvimento


Figura 5. Valores médios do índice de lignificação (A), índice de robustez (B) e índice de qualidade de Dickson (C) de
mudas de Bertholletia excelsa produzidas em viveiro florestal (T1) e câmara de subirrigação (T2). A linha horizontal
mais grossa, as caixas e as linhas tracejadas representam média, intervalo interquartil e valores extremos, respectivamente.
Médias seguidas das mesmas letras não indicam diferenças estatísticas pelo teste t de Student a 5% de probabilidade.

Não foram observadas diferenças estatísticas no índice de lignificação, que está relacionado com

a lignificação dos tecidos da parte aérea e radicular de mudas de espécies lenhosas sob estresse. Físico

estímulos aplicados como flexão do caule fazem com que as plantas desencadeiem respostas morfométricas normalmente

associada à redução da altura e ao aumento do diâmetro do colo do caule e da massa seca da raiz

tecidos (Volkweis et al., 2014; Dranski et al., 2015). A resposta ao estímulo mecânico

é chamada de thigmomorfogênese (Jaffe, 1973), que fortalece as mudas durante seu

fase de ferrugem. A lignificação dos tecidos tem sido relacionada ao desempenho das mudas e

sobrevivência no campo (Dranski et al., 2015).

O índice de qualidade de Dickson (IQD), bem como o índice de lignificação e robustez, é

considerado indicador de qualidade de mudas. No DQI, a vitalidade e o equilíbrio das mudas

a distribuição de biomassa é levada em consideração (Lima Filho et al., 2019). Muitos autores consideram

IQD como principal indicador do padrão de qualidade de mudas. Isto porque o fato de que no

A fórmula do DQI leva em consideração a robustez e o equilíbrio da biomassa das mudas

distribuição, que combina variáveis de crescimento e relações biométricas (Dickson, 1960;

Binotto et al., 2010; Siqueira et al., 2018). Binotto et al. (2010) observaram que a massa seca

variáveis seguidas pelo diâmetro do colo do caule são as variáveis mais fortemente correlacionadas com o

Índice DQI.

A fase de muda é provavelmente a mais vulnerável no ciclo de vida de uma planta. Em natural

condições, o estabelecimento de uma determinada muda e o sucesso reprodutivo subsequente podem

ser interrompido devido a múltiplas motivações: emergência prematura, germinação em condições não

profundidades adequadas e emergência em ambientes sob forte pressão competitiva para

Braz. J. de Desenvolver., Curitiba, v. 6, n.6, pág. 38589-38603 jun. 2020. ISSN 2525–8761
Machine Translated by Google
38599

Revista Brasileira de Desenvolvimento


sobrevivência e reprodução. Portanto, as mudas devem ter mecanismos eficazes para detectar mudanças

nas condições ambientais para continuar seu processo de desenvolvimento (Batlla &

Benech-Arnold, 2014). De acordo com os intervalos de qualidade sugeridos por Reyes et al. (2014),

Mudas de B. excelsa apresentaram alta qualidade para as variáveis comprimento da parte aérea diâmetro do colo do caule

e índice de robustez em ambos os ambientes de produção. O IQD foi classificado como médio para ambos

tratamentos.

Tabela 2. Valores médios das variáveis morfológicas e qualitativas de mudas de Bertholletia excelsa produzidas sob dois tratamentos,
viveiro florestal (T1) e câmara de subirrigação (T2).
Significar Qualidade e intervalo*
Variável
T1 T2 Alto Médio Baixo

Comprimento do tiro (cm) 18±3,7 27,1±6,4 15-25 10-14,9 < 10,0

Diâmetro do colar da haste (mm) 4,5±1,2 4,2±0,7 ÿ 4,0 2,5-3,9 <2,5

Relações comprimento do caule/comprimento da raiz 2,0 ± 0,4 2,9±0,7 ÿ 2,0 2,1-2,5 > 2,5

Relação massa seca da parte aérea/massa seca da raiz 4,4 ± 1,1 3,0 ± 1,1 1,5-2,0 2,1-2,5 > 2,5

Índice de lignificação 38,4±4,4 41,1±5,0 Nd. Nd. Nd.

Índice de robustez 4,4±0,8 5,8±1,1 ÿ 6,0 6,1-8,0 > 8,0

Índice de qualidade Dickson 0,2 ± 0,04 0,3 ± 0,04 ÿ 0,5 0,49-0,20 < 0,20

*Para espécies de coníferas (Reyes et al., 2014)


Nd.= não determinado

Mudas de B. excelsa apresentaram qualidade positiva no ambiente de produção fornecido

pela câmara de sub-irrigação. Portanto, recomendamos a aplicação desta tecnologia em

situações sem disponibilidade de infraestrutura adequada para produção de mudas de árvores. O uso

da câmara de subirrigação para produção de mudas de B. excelsa também é essencial para evitar roedores

e ataques de formigas, bem como impedir perdas de água por evapotranspiração, mantendo a

umidade do substrato e reduzindo a frequência de irrigação. É fundamental o uso de tubinhos

como recipientes nestas condições de trabalho, pois o volume de substrato transportado será

substancialmente menor.

Com base nos valores da última medida, as mudas produzidas nos dois ambientes ainda estão

crescendo rapidamente em altura (Figura 1). Um dos principais problemas encontrados nos viveiros florestais de espécies nativas

espécie é o fato de que as mudas não podem ser plantadas antes do melhor momento para tal. Uma consequencia

deste maior tempo dentro do viveiro florestal pode ser a redução do desgaste fisiológico radicular

atividade, deformações radiculares e necrose devido à falta de espaço e nutrientes em pequenos recipientes

(Lamhamedi et al., 1998; Lopes et al., 2014). Portanto, com os dados da última medida em

altura e diâmetro do colo da raiz além dos valores de massa seca, relação MSMS/MSR,

e IQD (Tabela 2), é possível afirmar que as mudas produzidas na câmara de subirrigação

Braz. J. de Desenvolver., Curitiba, v. 6, n.6, pág. 38589-38603 jun. 2020. ISSN 2525–8761
Machine Translated by Google
38600

Revista Brasileira de Desenvolvimento


apresentou melhor desempenho que mudas produzidas em viveiro florestal. Esta tecnologia

também pode ser recomendado para silvicultores que objetivam a produção de mudas de B. excelsa com

maior qualidade em menos tempo.

4. CONCLUSÕES

Mudas de Bertholletia excelsa produzidas em câmara de subirrigação apresentaram maior

Índice de qualidade de Dickson que mudas produzidas em viveiro florestal aos 135 dias.

A câmara de subirrigação mostrou-se o melhor ambiente de produção de B. excelsa

mudas para concessionárias florestais na Amazônia peruana. Nesse sentido, a subirrigação

câmaras também podem ser usadas para produzir mudas de B. excelsa em outros países como a Bolívia
e Brasil.

REFERÊNCIAS

Auca, CE; Dionísio, LFS; Bardales-Lozano, RM; Schwartz, G. Propagação do Brasil

mudas de nozes (Humb. y Bonpl) utilizando sementes em miniestufas. Revista Agro@ambiente On-

line, Boa Vista, v. 12, n. 4, p. 300-313, 2018. https://doi.org/10.18227/1982-

8470ragro.v12i4.5222.

Baldoni, A. B.; Wadt, L. H. O.; Campos, T.; Silva, V. S.; Azevedo, V. C. R.; Mata, L. R.;

Botin, AA; Mendes, NO; Tardin, FD; Tonini, H.; Hoorgeheide, ESS; Sebbenn, A. M.

Dispersão contemporânea de pólen e sementes em populações naturais de Bertholletia excelsa

(Bonpl.). Genética e Pesquisa Molecular, v. 16, n. 3, pág. gmr16039756, 2017.

https://doi.org/10.4238/gmr16039756.

Batlla, D.; Benech-Arnold, RL Germinação de sementes de ervas daninhas e ambiente luminoso:

Implicações para o manejo de ervas daninhas. Biologia e Manejo de Ervas Daninhas, Kyoto, v. 2, pág. 77-

87, 2014. https://doi.org/10.1111/wbm.12039.

Binotto, AF; Lúcio, ADC; Lopes, SJ Correlações entre variáveis de crescimento e

Índice de qualidade de Dickson em mudas florestais. Cerne, Lavras, v. 4, pág. 457-464, 2010.

https://doi.org/10.1590/S0104-77602010000400005.

Carneiro, R. G.; Moura, M. A. L.; Lyra, R. F. F.; Andrade, A. M. D.; Santos, A. B.; Maia, R.

G. X. Fluxo de Calor do Solo e Saldo de Radiação Dentro de uma Área de Mata Atlântica em Comparação

com uma Área de Cana-de-Açúcar. Revista Brasileira de Geografia Física,

Braz. J. de Desenvolver., Curitiba, v. 6, n.6, pág. 38589-38603 jun. 2020. ISSN 2525–8761
Machine Translated by Google
38601

Revista Brasileira de Desenvolvimento


Pernambuco, em. 6, pág. 555-565, 2013.

https://periodicos.ufpe.br/revistas/rbgfe/article/viewFile/233047/26970.

Cavalcanti, SDL; Gomes, NF; Pandorfi, H.; Almeida, GLP; Montenegro, AAA

Variação espaço-temporal da temperatura do substrato em bandejas de produção de mudas.

Revista de Agricultura Neotropical, Cassilândia, v. 6, n. 1, p. 66-73, 2019.

https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/2648/2754.

Dickson, A.; Folha, AL; Hosner, IE Avaliação da qualidade de abetos brancos e brancos em mudas

estoque em viveiros. Forest Chronicle, Mattawa, v. 10-13, 1960.

https://doi.org/10.5558/tfc36010-1.

Dionísio, LFS; Auca, CE; Bardales-Lozano, RM; Schwartz, G.; Rodrigues,RP;

Corvera-Gomringer, R. Produção de Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl.,(Lecythidaceae)

seedlings in microenvironments under different substrates. Revista Brasileira Ciências

Agrárias, Pernambuco, v.14, n.3, e5847, 2019b. https://doi.org/10.5039/agraria.v14i3a5847

Dionísio, LFS; Auca, CE; Schwartz, G.; Bardales-Lozano, RM; Agurto, JJM;

Corvera-Gomringer, R. Produção de mudas de Bertholletia excelsa em resposta à origem da semente

and position inside fruit. Revista Brasileira Ciências Agrárias, Pernambuco, v. 14, n. 3, e5662,

2019a. https://doi.org/10.5039/agraria.v14i3a5662.

Dranski, JAL; Malavasi, UC; Malavasi, MM Relação entre teor de lignina e qualidade de mudas de Pinus

taeda . Revista Árvore, Viçosa, v. 39, nº 5, pág. 905-913, 2015.

https://doi.org/10.1590/0100-67622015000500013.

Gutierrez, GO; Flores, HJM; Sánchez, AR; Rodríguez, J. Á. S.; Ruiz, J.Á. P.; Magaña,

JJG Diagnóstico da qualidade das plantas em viveiros florestais do estado de Colima.

Revista Mexicana de Ciências Florestais, v. 1, n. 2, pág. 134-144, 2010.

http://www.scielo.org.mx/pdf/remcf/v1n2/v1n2a11.pdf.

Jaffe, MJ Tigmomorfogênese: a resposta do crescimento e desenvolvimento das plantas a

estimulação mecânica com referência especial a Bryoniadioica. Planta, v. 2, pág. 143-156,

1973. https://doi.org/10.1007/BF00387472.

Lamhamdi, MS; Bernier, PY; Hebert, C.; Jobidon, R. Respostas fisiológicas e de crescimento

de três tamanhos de mudas conteinerizadas de Picea mariana plantadas com e sem vegetação

Braz. J. de Desenvolver., Curitiba, v. 6, n.6, pág. 38589-38603 jun. 2020. ISSN 2525–8761
Machine Translated by Google
38602

Revista Brasileira de Desenvolvimento


ao controle. Ecologia e Gestão Florestal, Amsterdã, v. 110, n. 1-3, pág. 13-23, 1998.

https://doi.org/10.1016/S0378-1127(98)00267-9.

Lima Filho, P.; Lelés, PSDS; Abreu, AHMD; Silva, EVD; Fonseca, A.C.D.

Produção de mudas de Ceiba speciosa em diferentes volumes de tubetes utilizando o

biossólido como substrato. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 29, n. 1, p. 27-39, 2019.

https://doi.org/10.5902/1980509819340.

Lopes, E. D.; Amaral, C. L. F.; Novaes, A. B. Desempenho no campo de mudas de Eucalyptus

urophylla, Eucalyptus camaldulensis e Corymbia citriodora produzidas em diferentes

recipientes. Floresta, Curitiba, em. 44, n. 4, pág. 589-596, 2014.

http://dx.doi.org/10.5380/rf.v44i4.26480.

Marana, J. P.; Miglioranza, É.; Fonseca, P. É. Qualidade de mudas de jaracatiá submetidas a

diferentes períodos de sombreamento em viveiro. Revista Árvore, Viçosa, v. 39, n. 2, p. 275-

282, 2015. https://doi.org/10.1590/0100-67622015000200007.

Müller, C. H. Castanha-do-brasil: estudos agronômicos. Belém: Embrapa-CPATU, 1981. 25p.

(Embrapa-CPATU. Documentos, 1).

https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/379778/1/DOCUMENTOS1CPATU.

pdf.

Nascimento, M.; Andrade, K. P.; Freitas, R. A.; Silva, G. O.; Boieteux, L. S. Germinação de

sementes de tomateiro em diferentes temperaturas: Variabilidade fenotípica e heterose.


Horticultura Brasileira, Brasília, em. 34, n. 2, pág. 216-222, 2016.

http://dx.doi.org/10.1590/S0102-053620160000200011.

Picanço, C. A. S.; Costa, R. C. Análise da cadeia produtiva da castanha-do-Brasil coletada na

reserva biológica do Rio Trombetas, Oriximiná, Pará. Brazilian Journal of Development, v. 5,

n. 10, pág. 19460-19483, 2019. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n10-170.

Reis, JS; Muñoz Flores, HJ; Pérez, D.; Ángel, CM; Rueda Sánchez, A.; Hernández

Ramos, J. Qualidade de plantas de três espécies de pinus no viveiro "Morelia", estado de

Michoacán. Revista Mexicana de Ciências Florestais, v. 5, não. 26, pág. 98-111, 2014.

http://www.scielo.org.mx/pdf/remcf/v5n26/v5n26a8.pdf.

Braz. J. de Desenvolver., Curitiba, v. 6, n.6, pág. 38589-38603 jun. 2020. ISSN 2525–8761
Machine Translated by Google
38603

Revista Brasileira de Desenvolvimento


Ribeiro, RR; Marrom, FGK; Marrom, EJ; Mezzalira, CC; Frigotto, T.; Navroski, MC;

Souza, M. A. M. Desenvolvimento e nutrição de mudas de acácia-negra (Acacia mearnsii de

Wild. De Wild.) em substratos a base de cama de aviário. Revista de Ciências

Agroveterinárias, é feito, em. 17, n. 1, pág. 36-44, 2018.

http://dx.doi.org/10.5965/223811711712018036.

Santos, R.; Campos, T. D.; Martins, K.; Wadt, L. D. O. Estrutura genética de duas populações

naturais de Bertholletia excelsa Bonpl. sob exploração no Vale do Rio Acre. Biota Amazônia,

Amapá, v. 7, n. 3, p. 37-40, 2017. http://periodicos.unifap.br/index.php/biota.

Siqueira, D. P.; Carvalho, G. C. M. W.; Barroso, D. G.; Marciano, C. R. Lodo de esgoto tratado

na composição de substrato para produção de mudas de Lafoensia glyptocarpa. Floresta,

Curitiba, v.48, p.277-284. 2018. https://doi.org/10.5380/rf.v48i2.55795.

Sujii, PS; Martins, K.; Wadt, LHO; Azevedo, videocassete; Solferini, VN Estrutura genética

de populações de Bertholletia excelsa da Amazônia em diferentes escalas espaciais. Conservação

Genética, v.16, pág. 955-964. 2015. https://doi.org/10.1007/s10592-015-0714-4.

Volkweis, CR; Dranski, JAL; Ouro, P.; Malavasi, UC; Malavasi, MM Efeito da

tigmomorfogênese na morfometria de mudas de Maytenus ilicifolia (Schrad.) Planch. Ciência

Florestal, Santa Maria, v. 24, n. 2, p. 339-346, 2014. https://doi.org/10.5902/1980509814571.

Wadt, LHO; Faustino, CL; Staudhammer, CL; Kainer, KA; Evangelista, JS Primário

e dispersão secundária de Bertholletia excelsa: Implicações para colheitas sustentáveis. Floresta

Ecologia e Gestão, Amsterdã, v. 415, pág. 98-105, 2018.

https://doi.org/10.1016/j.foreco.2018.02.014.

Braz. J. de Desenvolver., Curitiba, v. 6, n.6, pág. 38589-38603 jun. 2020. ISSN 2525–8761

Você também pode gostar