Felicidade Dá Lucro - Márcio Fernandes
Felicidade Dá Lucro - Márcio Fernandes
Felicidade Dá Lucro - Márcio Fernandes
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7 Aplicabilidade avançar na direção dos seus próprios sonhos”;
7 Inspiração ● “Agindo com autonomia, a cada vitória você terá
7 Inovação certeza dos próprios méritos; a cada frustração, pelo menos,
7 Impacto no resultado vai saber que estará pagando pelos próprios erros”;
8 Estrutura ● Quem trabalha em prol da empresa, dando assim,
sua contribuição diária, para alcançar o sucesso do
empreendimento é chamado de colaborador. Dele é
esperado bem mais do que a simples retribuição pelo
salário recebido a cada mês.
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Visão geral do livro
Um dos fatores mais importantes é fazer a mudança da cultura atual da empresa. Se disser aos
acionistas que você deseja mudar a cultura da empresa porque quer deixar as pessoas mais
felizes, certamente irá falhar.
Agora, dizendo que estando mais felizes as pessoas produzirão mais, logo, isso levará ao
aumento dos lucros, a conversa ficou bem mais interessante, certo?
Agora, olhando pelo lado dos colaboradores, independente da mudança ser para melhor ou pior,
sempre haverá dúvidas por parte deles, mas isso é natural e faz parte de todo processo de
adequação da empresa.
Segundo Márcio, o tempo de mudança da mentalidade das pessoas demora o tempo de
permanência da dúvida. Há um trecho que autor ilustra essa ideia: “Quando a dúvida some, as
pessoas mergulham de cabeça”.
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Como um CEO deve agir
Como são responsáveis pelo resultado da companhia, a sensação de solidão é apontada como
um efeito colateral de se tornar um CEO. Segundo o autor, mesmo que tenha seu tempo
limitado, é preciso cedê-lo para seguir o ritmo das pessoas.
É como escolher não ser líder em tempo integral. Mas sim aceitar que a liderança é situacional.
Por exemplo, quando chegar a uma obra, ele deve aceitar ser liderado por um eletricista, pois
esse profissional é quem vai garantir a segurança naquele local, ele é a referência.
CEOs precisam participar ativamente das conferências com toda a equipe, da diretoria a
estagiários. É importante ficar por dentro do que está acontecendo até nas camadas mais baixas
da empresa.
Para isso, conversar abertamente com as pessoas, inclusive no local de trabalho delas, é
essencial, pois isso tornará as pessoas mais próximas dele. Você pode pensar: “Isso não irá
atrapalhar a cobrança em cima da equipe?”.
O especialista Márcio diz que “Felicidade não é ser permissivo. Nós não oferecemos
presentinhos, dinheiro fácil, não somos bonzinhos. Somos justos. As pessoas têm uma predileção
natural por justiça. Quando você trata alguém com transparência e verdade, a resposta que
recebe é compromisso. O que propomos é uma filosofia bastante vantajosa para todos”.
Existem ações e práticas básicas e exemplares que todo grande líder executa e, através disso,
atinge o sucesso.
Uma empresa deve fornecer, continuamente, ao mercado bens ou serviços que surpreendam e
que sejam competitivos, isto é, menores custos aliados a maior qualidade. Esta é, na opinião do
autor, a maior aspiração corporativa.
Esses aspectos são obtidos através da melhoria contínua. “A empresa que possui colaboradores
felizes consegue engajá-los com mais naturalidade e espontaneidade nos processos de melhoria
contínua” relata Márcio.
Dito isso, podemos agora entender os 4 pilares da filosofia de Márcio, que são: acreditar, praticar,
melhorar e compartilhar.
Para começar, devemos acreditar e praticar a filosofia proposta, para que assim possamos
chegar a melhoria.
Segundo o autor, ultrapassado o momento de dúvidas, os colaboradores notam que são mais
valorizados e importantes, ou seja, eles começam a acreditar em si mesmos, tendo a
oportunidade de praticar suas habilidades.
A partir daí, os indicadores de melhoria irão aumentar. Temos assim, os pilares acreditar, praticar
e melhorar.
O quarto pilar é o ápice da filosofia, denominado compartilhar. Depois de completar os 3 pilares,
o autor diz que o indivíduo chega a outro nível de consciência em relação a sua capacidade de
ser.
Ao compartilhar, as pessoas aprendem ainda mais, formando assim um círculo duradouro. A
melhoria contínua ocorre de dentro para fora, ela não pode ser imposta. Márcio diz que “tudo
nasce e se desenvolve a partir das pessoas e para as pessoas”.
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Certo, mas como eu posso aplicar isso na minha vida?
Complementando a ideia do Overview: como um CEO deve agir, “Pipeline de Liderança” diz
que a transição durante essa passagem está bem mais concentrada em valores do que em
habilidades. Como líderes de uma instituição, é preciso que sejam pensadores de longo
prazo, visionários.
Ao mesmo tempo, precisam desenvolver mecanismos operacionais para conhecer e
conduzir o desempenho, mantendo todos em sintonia com a estratégia de longo prazo.
No livro do empresário brasileiro Flávio Augusto, “Geração de Valor”, ele mostra como ao
invés de somente trabalhar pelo capital, é importante gerar valor para os clientes. Gerando
valor na vida das outras pessoas, em contrapartida, elas vão gerar valor para você.
Daniel Goleman, em sua obra “Foco”, diz que todo líder eficaz deve focar a atenção da
empresa onde ela é mais necessária e produtiva.
Preste atenção aos seus comportamentos e aos efeitos de suas ações. Liderança requer
conhecer seus valores e comunicar sua visão para inspirar e motivar os outros.
Se você busca a felicidade, primeiro você deve sair da inércia. Assuma a responsabilidade
em sua vida. Pare de dizer que os outros são culpados pelos acontecimentos em sua
jornada.
“Não existe separação entre vida pessoal e profissional somos a mesma pessoa, única e
integrada, dentro e fora do trabalho. Assim, quando nos transformamos em líderes mais
eficientes, nos tornamos também melhores como amigos, pais, companheiros, filhos,
vizinhos, clientes, cidadãos… e vice-versa.”
Mesmo encarando impedimentos e dificuldades, Márcio conseguiu alcançar a felicidade e
você também pode. Comece a aplicar essa filosofia e faça o melhor por você: acredite,
pratique, melhore e compartilhe.
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