1.1 Mecanismos Genéticos Do Câncer
1.1 Mecanismos Genéticos Do Câncer
1.1 Mecanismos Genéticos Do Câncer
CÂNCER
• Fatores genéticos;
• Fatores epigenéticos;
• Fatores ambientais.
Fatores Ambientais
Câncer – Fatores Genéticos
Câncer BASE GENÉTICA
• Grandes deleções;
• Inserções;
• Rearranjos cromossômicos:
Translocações.
Ciclo celular
Oncogenes
ESPORÁDICO X HEREDITÁRIO
Mutações
Células somáticas – “dois eventos”
Células geminativas – “dois eventos”
Mecanismos epigenéticos
Mecanismos epigenéticos
Mecanismos epigenéticos
Mecanismos epigenéticos
Mecanismos epigenéticos
Metilação e câncer
• Fatores ambientais
Estilo;
Qualidade
de vida
Câncer de Metástase
próstata óssea
Aumento da
atividade
osteoblástica FAL
Sarcoma
osteogênico
Histórico dos MT – Fosfatase alcalina
Aumento da
Metástase
síntese
hepática e
hepática de FAL
bilirrubinemia
FAL
Quais as principais dúvidas em
relação ao uso clínico dos
MT?
MARCADORES TUMORAIS
É a capacidade do
SENSIBILIDADE marcador indicar a
população sem câncer
É a capacidade de se
ESPECIFICIDADE detectar neoplasia
maligna quando a célula
se tornou tumoral.
A escolha do MT depende do tipo de
tumor e de seus produtos...
MT e seus produtos...
PSA
Obs.: Em homens com idade acima de 70 anos níveis de PSA até 6,5 ng/mL são
considerados normais
LDH - Desidrogenase lática
• Marcador inespecífico, mas que pode ter relevância quando bem
usado;
• Origem: enzima presente em células de todos os tecidos:
sua elevação está relacionada com destruição tecidual.
• Uso eletivo como MT: tumores de células germinativas:
testículo e ovário;
auxilia na avaliação do estágio do tumor, do seu prognóstico e da
resposta ao tratamento.
• Uso auxiliar como MT: Linfoma não-hodgkin, Melanoma,
Neuroblastoma, próstata:
Sua elevação indica prognóstico ruim.
• Interferentes: Anemias hemolíticas, hepatopatias, doenças
musculares, neuroblastoma e IAM elevam o nível sérico de LDH;
• Sensibilidade e especificidade: BAIXA.
CA 125 - Antígeno de Câncer 125
• Glicoproteína transmembrana: codificado pleo gene MUC 16;
• VR: até 35 U/mL;
• Elevação em condições diversas:
Ginecológicas, menstruação, endometriose, abcessos pélvicos, cistos ovarianos,
cirrose, serosites (ascite, derrame pleural), pneumonia, insuficiência cardíaca, etc.
• Elevação em CAs:
CA de ovário, endométrio, tuba uterina, mama, pulmão, esôfago, estômago,
colorretal, fígado, pâncreas e vias biliares.
• Utilização:
Diagnóstico e avaliação prognóstica e no acompanhamento de PCTs com CA
epitelial de ovário;
Diagnóstico de massas pélvicas ou com líquido de ascite + para adenocarcinoma;
Pré operatório para CA de ovário.
• Pode ser utilizado em casos selecionados para monitorar resposta ao
tratamento e/ou para acompanhamento de PCTs com outros tumores
associados a sua elevação.
CA 15.3
• Glicoproteína hidrossolúvel ;
• VR: Inferior a 100 µg/L;
• Elevação em condições diversas:
Adenoma de paratireoide, hiperplasia primária de paratireoide, hipertiroidismo,
endometriose, miomatose uterina, síndrome coronariana aguda, etc.
• Elevação em CAs:
Tumores carcinoides, carcinoma medular de tireoide, carcinoma de pequenas
células (pulmão e extrapulmonar) tumores de ilhotas pancreáticas, neuroblastoma,
CA próstata, CA colorretal, CA de mama.
• Utilização:
Diagnóstico, na avaliação da resposta terapêutica e no acompanhamentos de PCTs
com tumores neuroendócrinos, sobretudo carcinoides.
Confirmação sempre por avaliação histológica.
Ácido 5-Hidroxi-Indolácético (5-HIAA) em urina de 24hs
• Utilização:
Não tem utilidade diagnóstica;
Marcador prognóstico para MM – níveis elevados em 75% dos PCTs;
Calcitonina
No Brasil: apenas
Biópsia líquida EGFR
Hospital mãe de
Análise molecular Deus em POA
para detecção CA