O Destino Do CEO - Erika Martins
O Destino Do CEO - Erika Martins
O Destino Do CEO - Erika Martins
Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e acontecimentos descritos são produtos
da imaginação da autora. Qualquer semelhança com nomes, datas e acontecimentos reais é mera
coincidência.
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O DESTINO DO CEO
1ª Edição, 2020
Brasil
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Não queria sorrir, mas antes que pudesse me controlar meus lábios já
estavam curvados.
Só queria convidá-la para me acompanhar
no jantar do final de semana.
Achei que já tivéssemos combinado isto.
Sim.
Mas pelo que parece eu não lhe fiz um convite,
somente a intimei me acompanhar.
E isto não parece certo.
Fiquei encarando o celular por um tempo sem saber o que fazer. Sua
exigência em me fazer acompanhá-lo no jantar me irritou, mas eu não
protestei por ele ser meu chefe. E eu já iria de qualquer forma, só que não
me imaginava naquela situação. Ao lado de um dos homens mais ricos do
mundo, pelo menos foi isto que li em uma revista.
Então? Vai comigo?
E se eu falasse que não?
Mordi o lábio inferior um pouco receosa com o rumo daquela conversa.
Agradeceria a sinceridade e finalizaria a conversa.
Não posso forçá-la a me acompanhar
Hm...
O que isto significa?
Vou ter que ir ao jantar mesmo,
não me importaria de lhe acompanhar.
Meu estômago se revirou com uma súbita ansiedade que me tomou.
Diga-me que isto não é nenhum ato de caridade.
Não
hahaha
Bom, então, fico mais tranquilo.
Peço que me desculpe por ter sido tão arrogante.
Tudo bem, está desculpado.
Obrigado!
Boa noite, Belle.
Meu coração saltou no peito, parecia tão íntimo a forma com que me
chamou de Belle que senti que precisava corrigi-lo. No entanto, enquanto
fitava a tela digitei uma mensagem que surpreendeu a mim mesma.
Boa noite, Ryan.
Não recebi nenhuma outra mensagem, mas não fazia diferença. Sentia
que o assunto tinha sido resolvido e acabado, embora pelas próximas horas
eu não sabia o que fazer com toda a ansiedade que estava me invadindo.
Ryan não se recordava de mim, mas eu me lembrava dele. Se naquela
noite, quando me esgueirei para fora daquela boate, depois de ter levado
meu primeiro soco da vida, eu tivesse aceitado sua ajuda, talvez eu tivesse
uma vida melhor pelos anos que se seguiram.
No entanto, eu acreditei que estava tudo resolvido e que não precisava da
ajuda de um estranho. Bufei alto demais para aquela noite tão silenciosa.
Como fui ridícula e confiante, talvez até arrogante, não sei bem, e isto
quase me matou.
Cheguei bem perto disto.
Muito perto.
Estremeci e me sentei na cama tentando controlar minha respiração. Era
um exercício simples que minha terapeuta me ensinou e que há um tempo
não usava mais.
Ar limpo dentro, ar sujo fora.
Simples, não é?
Então, por que parecia tão difícil?
Levantei-me, ainda ofegante demais e acendi a luz do quarto. Parei na
frente do espelho e com o peito subindo e descendo pesadamente, retirei a
blusa do meu pijama. As marcas na minha pele mostravam que eu já não
era mais a mesma.
Quinze facadas.
Quinze ataques de ódio.
Quinze cicatrizes espalhadas pelo meu corpo.
Agora, eu não as via com facilidade, pois meus olhos estavam tomados
por lágrimas. Eu não conseguia impedi-las de fugir das minhas pálpebras.
As gotas grossas faziam uma linha reta por minhas bochechas. Chorar era
necessário, foi o que a terapeuta me disse, mas chorar naquele momento
não ajudava em nada. Já que minha respiração se tornava cada vez mais
difícil.
As lembranças eram cruéis. Duras demais para manter o controle de
minhas emoções. Conseguia sentir o cheiro do sangue, do gosto dele
quando mordi a mão do meu agressor, da mistura do sabor com minhas
lágrimas e... o desespero.
O desespero era pior do que a dor, pois eu não estava pronta para morrer.
Não naquele dia, muito menos daquela forma. Foi desesperador não ouvir
meu grito, foi agoniante o arrependimento que senti por não ter aceitado a
ajuda de Ryan.
E a dor...
Coloquei minha blusa de volta e limpei o rosto grosseiramente. Precisava
de um pouco de ar puro. Vesti um roupão felpudo que me manteria
aquecida e corri para fora de casa. Era um alivio morar em uma casa
grande, tinha vários pontos em que eu poderia me esconder e ficar sozinha
por um tempo.
Claro que assim que abri a porta dos fundos, na cozinha, Aros e Lola já
estavam lá me aguardando como se soubessem que tinha algo errado. Eles
me olhavam com atenção, como se oferecessem sua ajuda silenciosamente.
Sim, eles me protegiam com o amor que ofereciam. Caminhei na frente
direto para as espreguiçadeiras da piscina.
Aquele era um lugar não tão perfeito, pois se fizesse algum barulho meu
pai logo estaria ali. Sentei puxando os joelhos para o peito e mal percebi
quando já não tinha mais dificuldade para respirar. O frio da noite era muito
bem-vindo, envolvia-me por inteiro aliviando a tensão do meu corpo.
Não sei quanto tempo fiquei ali, mas em algum momento ouvi os passos
pesados do meu pai. Ele não conseguiria ser silencioso nem se sua vida
dependesse disto. Paulo James foi um grande jogador de basquete e se
aposentou quando o joelho esquerdo não aguentou mais a pressão dos
treinos e jogos.
— Chaveirinho? — Sua voz estava hesitante.
— Oi pai — murmurei.
Ele puxou uma espreguiçadeira para perto e se sentou ao meu lado.
— Está tarde e um pouco frio para ficar aqui fora.
— Estava precisando de ar — respondi me aproximando dele.
— Não me diga que Aros estava no seu quarto e soltou uma daquelas
bufas, isto sim faria qualquer ser humano precisar de ar fresco — brincou
me fazendo rir.
Aros ergueu a cabeça de onde estava deitado e resmungou alguma coisa
entre um rosnado e latido.
— Só estou falando a verdade. — Meu pai se defendeu.
Rimos juntos e ficamos em silêncio observando o nada.
— Chaveirinho?
Suspirei.
Meu pai era um bom ouvinte e também um ótimo amigo. Desde que me
lembro, sempre foi só nós dois. Um cuidando do outro, bem, na maioria das
vezes era ele cuidando de mim. Conhecia-me tão bem que era ridículo me
esconder, por mais que quisesse.
— Eu o vi — contei.
Senti que ele ficou tenso, entendendo errado sobre quem eu estava
falando. Ele conhecia quase toda a verdade, não pude, de forma nenhuma,
mentir tanto para ele. Depois de todo esforço que teve para me criar, não era
justo que eu lhe negasse ou distorcesse os fatos assim como eu fiz com a
polícia. Corroía-me por dentro não ter dito a verdade sobre meu verdadeiro
agressor.
— Vi o homem que me ofereceu ajuda naquela noite.
Quando me virei para encará-lo, meu pai tinha um olhar confuso.
— Aquele que esbarrou quando saiu da boate?
Acenei concordando.
— Ele é o meu chefe — contei prendendo a respiração.
— Por que não me contou antes? — perguntou. — Trabalha lá há seis
meses...
— Eu não o conhecia antes, tia April era a única que ia até ele. — Dei de
ombros.
— Ele a reconheceu?
— Não.
— Já se passaram muitos anos — comentou meu pai como se
desculpasse por Ryan não se lembrar de mim.
Eu não me ofendia com o fato, acreditava que era o melhor, já que ele iria
fazer perguntas que eu não estava pronta para responder. Nunca estaria.
Dei de ombros.
— Eu sei — digo baixo. — Mas vê-lo me faz cogitar como fui idiota, seu
eu tivesse aceitado a mão que ele estendia para mim...
Não consegui completar o que estava pensando. Sabia que meu pai se
arrependia muito de não ter prestado mais atenção em mim quando eu
namorava Flavian. Era uma época ruim, papai estava tendo dias muito
longos com seu joelho machucado. A fisioterapia era muito dura e ele
precisava se afastar dos analgésicos que tinha se viciado.
— Pensou que estava segura, não fique remoendo isto querida.
— É como reabrir as feridas — murmurei derrotada.
— Sim, mas não faça isto, por favor — pediu aflito. — Vamos superar
isto, juntos — segurou minha mão com carinho.
Seu carinho acalmou meu coração. Me inclinei para frente e deitei a
cabeça em seu ombro. Respirei fundo e devagar, aquele apoio era a única
coisa que me mantinha sã. Apesar da ajuda da terapia, eu ainda me sentia a
beira do precipício muitas vezes.
— Seu chefe é um idiota? — perguntou ele me fazendo rir.
— Ele tem seus momentos — brinquei. — Me pareceu uma boa pessoa.
Era verdade, outro não teria me oferecido ajuda naquela noite cinco anos
atrás. Ele o fez sem nem hesitar. Ainda me lembrava da sua voz suave e
firme ao mesmo tempo, do olhar sério e acolhedor, dos movimentos lentos
como se não quisesse parecer ameaçador, e principalmente de como
respeitou minha decisão de não aceitar sua ajuda.
Aquilo quase custou minha vida, e eu sou a única culpada disto.
— Sim — afirmou meu pai sem pensar duas vezes. — Ele é uma boa
pessoa.
Capítulo Cinco
Por Ryan
Desci da minha BMW Z4 ignorando o olhar reprovador de Heron que
estava parado ao lado da SUV. Ele não aprovava, nem um pouco, quando eu
dirigia. Na sua cabeça paranoica, deveria me proteger vinte quatro horas por
dia, sem folga, sem pausa. Já desisti, há muito tempo, de tentar dar a ele
uma folga.
Férias, bufei mentalmente, nem pensar!
Não sei do que tanto ele me protegia, mas levava seu trabalho muito a
sério. Eu simplesmente me rendi e deixei aquele assunto para lá. Algumas
vezes, como hoje, eu o irritava me desviando, levemente, das regras de
segurança.
Parei na frente do interfone e me anunciei. Logo o portão da frente foi
aberto e eu caminhei para dentro. Era uma casa bonita, pensei. Gramado
bem cuidado, um jardim florido, uma pequena quadra de basquete na lateral
e ao fundo eu conseguia ver o brilho de uma piscina.
No entanto, minhas observações não pareceram ser tão importantes
quando minhas pernas travaram ao ouvir um rosnado baixo e muito
ameaçador. Na minha frente se materializou um gigante rottweiler com
dentes, particularmente, grandes.
— A merda — resmunguei.
O cão, que mais parecia ter vindo do inferno, deu um passo na minha
direção como se me avisasse para não se aproximar mais. O que Isabelle
tinha na cabeça para ter um cachorro daquele?
A porta principal da casa se abriu e de dentro dela apareceu outro
cachorro, maior do que o que rosnava já para mim, e um homem que mais
parecia uma montanha. Eu o reconheceria em qualquer lugar, Paulo James,
ou Paulão para o time de basquete em que jogou. Com sua cabeça careca,
dois metros de altura e braços cruzados no peito gigante, podia-se dizer que
eu não passaria pela porta sem antes o convencê-lo de minhas boas
intensões.
— Stone — disse sério, reconhecendo-me. — Conheci seu pai.
Aquele era um desfecho interessante, nunca poderia imaginar que
Isabelle era a filha de um jogador tão famoso quanto ele. Quando li a ficha
dela, não liguei os pontos. Não tinha como, o nome de batismo do homem
não era o que ele usava em sua carreira.
— James — olhei para os cachorros com receio. — Lhe ofereceria minha
mão se eu tivesse certeza de que ela voltaria com meu braço.
Ele riu de mim.
— Lola, comporte-se — disse para o cachorro que continuava rosnando
para mim.
Lola olhou para o dono e depois se sentou, em um momento pude jurar
que vi desdém em seus olhos escuros.
— Bem-vindo a minha casa — disse James oferecendo a mão.
Apertei agora sem hesitar já que o cachorro ao seu lado não parecia
querer arrancar um pedaço.
— Obrigado — acenei e comentei. —, meu pai não perdia um jogo seu.
— Foi o que eu fiquei sabendo — riu. — Entre.
Olhei novamente para o cachorro ao seu lado.
— Não se preocupe, Aros só tem tamanho, no fundo é um bobão.
— Um bobão de dentes grandes — murmurei.
— Exatamente — riu novamente.
O acompanhei para dentro sentindo-me realmente pequeno ao lado
daquele homem. No entanto, meus pensamentos não foram mais longe do
que aquilo, pois Isabelle descia as escadas e estava incrivelmente linda.
Usava um vestido longo com mangas três quartos de um tom suave de
azul. Não tinha muitos detalhes, nem mesmo decotes, e ainda assim parecia
ser o vestido mais bonito que eu já tenha visto em uma mulher. Seus
cabelos estavam soltos e retos até abaixo dos seios. E seus olhos... me fez
perder o fôlego.
— Isa — disse James admirado com a filha. — Está tão linda.
— Obrigada papai. — Sorriu e suas bochechas coraram. — Ryan.
— Está muito bonita, Isabelle — comentei.
— Obrigada — disse e desviou o olhar.
Ela aceitou o beijo do seu pai e caminhou na minha direção como uma
deusa, cheia de confiança e determinação.
— Stone? — a voz de James se ergueu.
— Sim? — desviei meu olhar.
— Traga-a de volta perfeita e inteira — ordenou.
— Papai! — exclamou Isabelle e foi ignorada com muito sucesso pelo
pai.
— E mantenha suas mãos longe dela.
— Besteira — Isabelle se aproximou e pegou minha mão antes que eu
conseguisse prometer. — Ele é o meu chefe e está ficando atrasado, é minha
função fazer com que tudo saia como o esperado.
— Você é tão teimosa — murmurou James.
— Um traço familiar — retrucou Isabelle. — Vamos logo Ryan, odeio
me atrasar.
Fingi estremecer.
— Até parece que ouvi April falando — brinquei.
— Ah, você ouviu — afirmou James.
Isabelle bufou e me puxou para longe de seu pai. Olhei para trás rindo e
James sussurrou “mãos longe dela”. Não respondi, somente ri. Eu não
pretendia tocá-la daquela forma, respeitava Isabelle e agora trabalhávamos
juntos. Não poderíamos confundir as coisas adicionando sexo na jogada.
Distraído, levei sua mão ao meu braço como um cavaleiro e seguimos
para fora. Ajudei entrar no carro e novamente ignorei o olhar indignado de
Heron. Eu gosto de dirigir as inúmeras máquinas que compro e nem sempre
tenho a oportunidade, não seria agora que perderia a chance.
Sem contar que estava muito bem acompanhado por uma mulher bonita.
Fazia bem para o meu ego masculino estar naquela situação.
— Poderia ter sido mais discreto — disse Isabelle quando arranquei com
o carro.
— Sim. — Dei de ombros. — Gosto de chegar em grande estilo.
Soei bem arrogante e não me importei nenhum pouco com isto.
— Vamos repassar os eventos da noite...
— Já fiz isto com Sabine — a interrompi. — Não quero falar de
trabalhado agora.
— E do que quer falar? — perguntou em um tom que eu diria bem
irritado.
Estava começando a conhecer a tão famosa sobrinha de April. Ambas
tinham personalidades parecidas, algo que no futuro faria com que Isabelle
agisse igual à tia. Não tive certeza se ficava feliz com isto ou estremecia,
April era amorosa e bondosa quando queria, e uma cadela malvada na
maioria das vezes.
— Sobre aqueles dois monstros de quatro patas? — sugeri.
— Não fale assim — disse sorrindo. — Eles são fofinhos.
Olhei para ela por um pequeno instante, sua beleza era algo para se
admirar e me tirou do foco.
— Você viu os mesmos cachorros que eu? — perguntei tentando parecer
chocado.
Voltei a encarar o trânsito.
— Claro que sim! — exclamou. — São os meus cachorros.
— Seus? Achei que fossem do seu pai.
— Ele que me deu os dois.
— Que presente de grego!
Ela riu.
— Eles são muito fofinhos e carinhosos — afirmou. — Não os criamos
para serem agressivos, somente protetores.
— Não foi o que Lola mostrou.
— Ela te mordeu? — questionou sério.
— Não, mas acredito que ela ainda está sonhando com o gosto do meu
sangue — brinquei.
Isabelle riu.
— Nunca imaginei que você fosse tão dramático.
— Realista — me defendi.
— Sei.
Seu tom era debochado.
— Conte-me sobre eles — pedi.
— O que eu poderia dizer? — questionou a si mesma antes de continuar.
— Lola é a mais protetora, ela não tem bom humor e nem gosta de todo
mundo.
— Isto eu percebi — retruquei.
Ela me ignorou e continuou falando.
—... Aros, apesar de ser maior, é super bobão.
— Bobão com dentes — repeti o que disse para o pai dela.
— Vai me deixar falar ou não?
— Desculpe, continue.
Sorri.
— Não são agressivos — repetiu dando bastante ênfase naquele fato. —
E eram os filhotes mais fofinhos que já coloquei meus olhos. Achei exagero
do meu pai, mas me apaixonei...
Ela continuava a falar, mas eu tinha parado de ouvir. Dirigia por uma
avenida muito conhecida por suas boates, era o caminho mais rápido até o
evento apesar de que enfrentaria um pouco de trânsito e eu realmente não
estava com pressa, a conversa com Isabelle...
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Conheça também outros livros da autora.
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Adônis – Irmãos da Máfia
Apolo – Irmãos da Máfia
Bruce – Um homem da máfia
Malone – O resgate da filha da máfia
Pietro – Um mafioso em perigo
Spin-Of – Roy, o amor de um mafioso
Série Insanos
Abner – Marcas do passado
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Ethan – Inesperado Amor
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Spin-Of - Um Natal para Xavier
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Um CEO como salvação
O Amor do CEO
O Destino do CEO
Livros Únicos
Doce Sentimento
Mais que Vizinhos
A força de um Amor
Um Amor de Natal
O quão real é o amor para você?
Já amou alguém em que pode afirmar com todas as letras que aquele
sentimento era real?
Vitor e Sofia se encontram por acaso, talvez por obra do destino. Destino
este, que os mostrou que estavam destinados a amar. O casal mostra todo o
romantismo possível para um relacionamento verdadeiro, autêntico.
Sem muito drama e com uma grande parcela de humor, traz uma delicada
história de amor e cumplicidade.
Já chegou ao ponto de desistir de encontrar sua outra metade? A acreditar
que não existisse uma pessoa que se encaixasse perfeitamente a você e
simplesmente desistiu?
Guilherme e Letícia desistiram, mas não esperavam que fossem
marcados pelo destino para amar.
Mesmo sobre circunstâncias difíceis, os mais puros e belos sentimentos
floresceram. E tudo o que eles precisavam fazer era aceitar aquele amor
inesperado, aquela oportunidade de ter um amor para recomeçar.
Quem nunca teve um primeiro encontro frustrado? Aquele que você
acredita que nada vai dar certo e que estava ali somente por causa de um
amigo ou parente casamenteiro.
Com Dani não foi diferente, seu primeiro encontro com Vinicius foi um
completo desastre. E se dependesse dela, não o veria nunca mais.
O que Dani não sabia era que o destino era caprichoso e não desistia com
facilidade. Vinicius se tornou mais próximo, mais amigo. E depois de uma
pequena mentirinha ele se torna seu namorado.
Foi a semana mais louca de sua vida, no entanto, não se arrependia de
nada.
Afinal, aquela era suas férias para o amor...
Table of Contents
Sumário
Querido leitor,
Você sabia?
Sinopse
Prólogo
Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capítulo Doze
Capítulo Treze
Capítulo Quatorze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito – Especial Valentina
Capítulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte e Um
Capítulo Vinte e Dois
Capítulo Vinte e Três
Capítulo Vinte e Quatro
Capítulo Vinte e Cinco
Capítulo Vinte e Seis
Capítulo Vinte e Sete
Capítulo Vinte e Oito
Capítulo Vinte e Nove
Capítulo Trinta
Capítulo Trinta e Um – Especial
Capítulo Trinta e Dois
Epílogo
O que vem por aí...