Ensaio Não Destrutivo Com Líquido Penetrante - Irineu 2020

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ENSAIO NÃO DESTRUTIVO


LÍQUIDO PENETRANTE

CONTROLE DE REVISÕES
Aprovação da
Rev Data Histórico Elaborado Verificado Aprovado
Fiscalização
Emissão Irineu de Arruda
01 27/04/2020
Inicial Camargo

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SUMÁRIO

1. OBJETIVO;
2. NORMAS DE REFERÊNCIA;
3. MATERIAL E PROCESSO DE FABRICAÇÃO;
4. MATERIAL A SER ENSAIADO;
5. PESSOAL AUTORIZADO;
6. MATERIAIS PENETRANTES;
7. CONDIÇÃO SUPERFICIAL E TÉCNICA DE PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE ;
8. MODO E TEMPO DE SECAGEM APÓS LIMPEZA PRÉVIA DA SUPERFÍCIE;
9. FAIXA DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE E DO LÍQUIDO PENETRANTE;
10. MODO DE APLICAÇÃO DO LÍQUIDO PENETRANTE E TEMPO DE
PENETRAÇÃO;
11. MODO DE REMOÇÃO DO EXCESSO DE LÍQUIDO PENETRANTE;
12. MODO E TEMPO DE SECAGEM APÓS A REMOÇÃO DO EXCESSO;
13. MODO E TEMPO MÁXIMO PARA APLICAÇÃO DO REVELADOR;
14. REQUISITOS ADICIONAIS;
15. TEMPO PARA A INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS;
16. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DO RESULTADO;
17. AVALIAÇÃO DO RESULTADO;
18. REGISTRO DE ENSAIO E RASTREABILIDADE;
19. LIMPEZA FINAL;
20. REQUISOTOS AMBIENTAIS E DE SEGURANÇA;
21. ANEXOS.

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1. OBJETIVO
Padronizar a rotina de padronizar a rotina de ensaios Não Destrutivo por Líquido
Penetrante, seguindo os requisitos mínimos das normas citadas no item 2.

2. NORMAS DE REFERÊNCIA
 ASME SEÇÃO V - Non-destructive Examination – 2013 (Artigos 6 e 24 – SE 165);
 ASME SEÇÃO VII - Pressure Vessels – Division 1-2013;
 ASME B313 – Process Piping – 2012;
 API 650 – Welded Steel Tanks for Oil Storange – 2012
 AWS D1.1 – Structural Welding Code – Steel 2010;
 ISSO 3452-3 – Non- destructive Testing – Penetrant testing – Part 3: Reference Test
Bloks;
 PETROBRAS – N1596 revisão G – Ensaios Não Destrutivo – Líquido Penetrante -
2011;
 PETROBRAS – N1738 revisão C – Descontinuidade em juntas soldadas, fundidos,
forjados e laminados - 2011;
 PETROBRAS – N2370 revisão C – Líquido Penetrante - 2011;
 ABNT NBR NM 327:2011 - Ensaios Não Destrutivo – Líquido Penetrante –
terminologia;
 ABNT NBR NM 33:2012 - Ensaios Não Destrutivo – Líquido Penetrante – Detecção
de Descontinuidade;
 ABENDI – NA – 001 (ultima revisão);
 JIS-JIS-Z2343-1982.

3. MATERIAL E PROCESSO DE FABRICAÇÃO


 Aço Carbono;
 Aço Inoxidáveis;
 Soldado.

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4. MATERIAL A SER ENSAIADO


4.1 Material: aço carbono, aço inoxidável ferriticos, martensiticos, austeniticos, duplex e
superduplex, aços liga e baixas ligas, níquel e ligas de níquel, titânio, bronze e ligas de
bronze, alumínio e ligas de alumínio.
4.2 Processos de fabricação: soldados. Laminados, fundido, forjado, trefilado e
extrudado;
4.3 Formas: chapas, perfis e tubos.

5. PESSOAL AUTORIZADO
O ensaio deve ser executado e avaliado por inspetor qualificado e certificado pela
ABENDI, segundo os requisitos do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de
Pessoal em Ensaios Não Destrutivos (SNQC/END) como LP-N2-G, conforme o
documento NA-001, ou por pessoal treinado ou conforme especificação do cliente.

6. MATERIAIS PENETRANTES
6.1 Serão utilizados penetrantes técnicas (removível com água) e “C” (removível com
solvente), conforme o parágrafo 6.2.1 e tabela 01.
6.2 Somente serão utilizados materiais penetrantes que tenham sua sensibilidade
comprovada, efetuando-se o teste descrito no item 13.2.

6.2.1 Penetrante fluorescentes removíveis com água (ASTM Tipo I – Método A)


Penetrante Revelador
Método
Fabricante Marca Referência Removedor Referência Método de
de
comercial comercial comercial aplicação
aplicação
Metal Metal Aerossol
FP 91 Água D - 70 Aerossol
Chek Chek granel
Aerossol
Magnaflux Ziglo ZL – 19 Água ZP – 9F Aerossol
granel
Aerossol
Serv END Serv END FP - 202 Água SD - 31 Aerossol
granel

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6.2.2 Penetrante visíveis (coloridos) removíveis com água (ASTM Tipo II – Método A)
Penetrante Revelador
Método
Fabricante Marca Referência Removedor Referência Método de
de
comercial comercial comercial aplicação
aplicação
Metal Metal VP – 30 Aerossol D – 70
Água Aerossol
Chek Chek VP – 30HI granel D – 70HI
VAG – 53 Aerossol
Magnaflux Spotchek Água SKD – S2 Aerossol
SKL – WP granel
Aerossol
Serv END Serv END VP - 42 Água SD - 31 Aerossol
granel

6.2.3 Penetrante visíveis (coloridos) removíveis com água (ASTM Tipo II – Método C)
Penetrante Revelador
Método
Fabricante Marca Referência Removedor Referência Método de
de
comercial comercial comercial aplicação
aplicação
VP – 31 Tozan 800/ D – 70
Metal Metal Aerossol
TMC-10/E- Aerossol
Chek Chek granel
VP – 31HI 59 D – 70HI
Aerossol SKC-S /
Magnaflux Spotchek SKL – SP Sd – s2 Aerossol
granel Tozan 800
SR – 06 /
Aerossol
Serv END Serv END VP - 40 Tozan SD - 31 Aerossol
granel
4800

Nota importante:
a) Não é permitido o uso de produtos de famílias diferentes (todos os produtos devem
ser do mesmo fabricante de grupo)
b) Quando um conjunto da tabela apresenta mais do que um produto, todos os
relacionados estão aprovados para utilização;
c) Quando citado materiais penetrantes devem ser incluídos os penetrantes, solventes
e produtos de limpeza usado na inspeção;
d) Os removedores citados na tabela do item 6 .2.3 referem-se aos produtos listados na tabela a
seguir.
FABRICANTE MARCA COMERCIAL REFERÊNCIA COMERCIAL
Metal Chek Metal Chek E – 59
Magnaflux Spotchek SKC – S
Serv END Serv END SR – 60
Tozan tozan Thinner 4800
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e) Todos os materiais penetrantes relacionados no item 4 possuem nível de


sensibilidade 2 conforme N – 2370;
f) Análise de contaminantes: quando o material a ser ensaiado for aço inoxidável
austenitico, duplex, superduplex, titânio ou ligas de níquel, deve ser analisado o
certificado dos materiais penetrantes (fornecido pelo fabricante) quanto ao teor de
contaminantes. Os requisitos adicionais dos materiais penetrantes devem ser atendidos
conforme os itens 6.3.1, 6.3.2 e 6.3.3 a seguir:

6.3 Análise de contaminantes:


6.3.1 No ensaio de aço inoxidável austenítico, duplex, superdulex e titânio, todo material
utilizado deve ser analisado individualmente para o conteúdo de halogênios de acordo
com o anexo 4 do SE – 165. Alternativamente o material pode ser descomposto e
analisado de acordo com o SD – 808 ou SE - 165, anexo 2 para cloro de SE – 165, anexo
3 para flúor. O teor máximo de halogênio (CL+ F) não deve exceder a 1% do peso;
6.3.2 No ensaio níquel ou ligas de níquel todo material utilizado deve ser analisado
individualmente para o conteúdo de enxofre de acordo com o anexo 4 do SE – 165.
Alternativamente, o material pode ser descomposto de acordo com o SD – 129 e
analisado de acordo com o SD – 516. O teor máximo de enxofre não deve exceder a 1%
do peso;
6.3.3 No ensaio de aço inoxidável austenítico, duplex e superduplex e titânio, quando
usada água para a remoção do excesso de líquido penetrante, o teor de cloreto oermitido
deve ser inferior a 50ppm.

7. CONDIÇÃO SUPERFICIAL E TÉCNICA DE PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE


7.1 A superfície a ser ensaiada deverá e todas as áreas adjacentes com no mínimo 25
mm, deverá estar isenta de óleos, graxas, vernizes, óxido e outras impurezas que possam
interferir na execução do ensaio.
Podem ser utilizados métodos mecânicos para eliminar possíveis irregularidades
superficiais (escovamento, usinagem, esmerilhamento ou jateamento
abrasivo).Posteriormente deve ser utilizado o solvente (conforme citado em 6.1), para
garantir a limpeza total da peça.

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7.2 Os métodos mecânicos utilizados na preparação (quando necessário), podem


prejudicar a sensibilidade do ensaio, sendo que o jateamento abrasivo deve ser evitado
sempre que possível, quando usado deve ser seguido por outro método de preparação
mecânica (esmerilhamento ou usinagem)
7.3 Na preparação da superfície de aço inoxidáveis, devem ser utilizadas ferramentas de
aço inoxidável ou revestidas com o mesmo, os discos de cortes devem ser utilizados
exclusivamente em aços inoxidáveis.

8. MODO E TEMPO DE SECAGEM APÓS LIMPEZA PRÉVIA DA SUPERFÍCIE


8.1 A evaporação deve ser natural aguardando-se um tempo mínimo de 5 minutos, ou
seguindo o tempo determinados nas orientações dos fabricantes dos produtos utilizados
para o ensaio.

9. FAIXA DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE E DO LÍQUIDO PENETRANTE


9.1 Tanto a superfície quanto os materiais penetrantes devem estar durante todo o ensaio
entre 10º à 52ºC durante todas as etapas do ensaio.
9.2 É permitido o aquecimento ou resfriamento da superfície, a fim de se atingir a faixa de
temperatura, desde que atendido o item 9.1 e desde que não haja conflito com o
procedimento de soldagem correspondente.
Para a checagem da temperatura deve ser utilizado um termômetro de contato
devidamente calibrado.
9.3 É permitida a realização do ensaio na faixa de temperatura entre 5% a 20%C, desde
atendido o item 10.3.

10. MODO DE APLICAÇÃO DO LÍQUIDO PENETRANTE E TEMPO DE PENETRAÇÃO


10.1 Penetrante poderá ser aplicado por meio de embalagem pressurizada (aerossol) ou
por pincelamento (granel), imersão ou com pistola de ar comprimido (granel), conforme
indicado nas tabelas do item 5.1.;
10.2 Tempo de penetração deverá ser no mínimo 10 e no máximo 60 minutos.
10.3 Para temperatura de 5ºC o tempo de penetração deve ser de 20 minutos.
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11. MODO DE REMOÇÃO DO EXCESSO DE LÍQUIDO PENETRANTE


11.1 A remoção do liquido penetrante que estiver sobre a superfície pode ser realizada
inicialmente com panos secos e limpos. Depois então, deve ser removido conforme os
itens 11.2 ou 11.3.
11.2 Penetrante Removível com água.
11.2.1 A remoção do excesso poderá ser feito por meio de jato de água em spray com
pressão máxima de 280 KPa (2,7 kgf/cm²) ou través de água corrente . A temperatura da
água deve estar na faixa de 10º a 38ºC. Quando for utilizada pistola de ar comprimido a
linha deve possuir filtro de ar e controle de pressão. Deverá ser utilizada somente a
quantidade de água necessária à remoção de todo excesso evitando-se a lavagem em
demasia. O tempo de lavagem não deve ser superior a 2 minutos (120 segundos).
Quando possível não existe nenhum inconveniente em remover o excesso somente com
panos limpos e secos.
11.2.2 A remoção do penetrante fluorescente deve ser efetuada em um ambiente
escurecido com o auxilio da luz “negra”.
11.3 Penetrante removível com solvente.
11.3.1 A remoção inicial do excesso de penetrante deverá ser realizada utilizando-se
pano absorvente, limpo e seco, repetindo a operação com panos levemente umedecido
com removedor (citados em 6.1) de acordo com o conjunto utilizado. Não é permitida a
aplicação de removedor diretamente sobre a superfície em ensaio. Os panos utilizados
não devem soltar fiapos ou resíduos.

12. MODO E TEMPO DE SECAGEM APÓS A REMOÇÃO DO EXCESSO


12.1 A evaporação deve ser natural aguardando-se um tempo mínimo de 5 minutos.

13. MODO E TEMPO MÁXIMO PARA APLICAÇÃO DO REVELADOR


13.1 A evaporação deve ser natural, aguardando-se um tempo mínimo de 5 minutos.
13.2 No caso da remoção ter sido por água, antes do tempo de evaporação, enxugar a
superfície com o auxilio de pano ou papel absorvente para evitar acúmulos de água.
13.3 Deverá ser utilizado o Revelador úmido Não Aquoso.
13.4 O revelador deverá ser aplicado imediatamente após a secagem da superfície.
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13.5 Tempos longo de secagem podem prejudicar a sensibilidade do ensaio, não devendo
ser superior a 30 minutos. O revelador deverá ser aplicado por meio de embalagem
pressurizada (aerossol) ou através de pistola de ar comprimido. A camada a ser aplicada
deverá ser fina e uniforme, durante a aplicação o revelador deve chegar à superfície
levemente umedecida.
13.6 Deve se tomar um cuidado especial quanto à camada de revelador que será aplicada
na técnica fluorescente. Camadas espessas podem reduzir o contraste da superfície com
o penetrante, devendo para esta técnica a camada ser bem fina e uniforme.

14. REQUISITOS ADICIONAIS


14.1 TÉCNICA COLORIDA
14.1.1 Iluminação durante a execução do ensaio, o nível de iluminação deve ser mantido
no mínimo em 1000 lux. Esta intensidade deve ser verificada através de um medidor
calibrado (Luxímetro) anualmente. A intensidade de luz na superfície em ensaios deve ser
avaliada pelo menos uma vez a cada 8 horas ou sempre que o local de trabalho for
mudado. Se forem constatadas intensidades não satisfatória, o ensaio deve ser repetido
para as peças ensaiadas desde ultima comprovação satisfatória.
14.2 TÉCNICA FLUORESCENTE
14.2.1 A iluminação neste ensaio deve ser realizado em ambiente escurecido, com no
máximo 10 lux. A intensidade de luz ultravioleta na superfície da peças deve ser de no
mínimo 1000 µWcm². A intensidade de luz na superfície em ensaio deve ser avaliada,
pelo menos uma vez a cada 8 horas ou sempre que o local de trabalho for mudado. Se
forem constatadas intensidades não satisfatório, o ensaio deve ser repetido para as peças
ensaiadas desde última comprovação satisfatória. No caso da medição da luz negra, deve
ser utilizado um radiômetro com espectro centrado a 365 mm. A lâmpada de luz
negra(exceto a de LED) deve ser aquecida no mínimo 10minutos antes de iniciar os
trabalhos ou de realizar a medição. O inspetor deve permanecer no ambiente escurecido
pelo menos 5 minutos antes de iniciar a inspeção. É proibida a utilização de óculos com
lente fotossensível (escurecem com o aumento da luminosidade). O equipamento de luz
negra deve ser de faixa localizado e com filtro externo.

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14.3 GERAL
14.3.1 - Inspeção de Recebimento: Somente serão utilizados produtos identificados com o
número de lote/corrida, data de fabricação e dentro do prazo de validade. Os materiais
penetrantes deverão ser testados quanto a sua sensibilidade na mínima temperatura de
uso do procedimento no local de utilização, efetuando-se o teste no bloco comparador tipo
ASME conforme ASME V artigo 6, ou através do bloco comparador JIS-Z-2343 de 20 µ
para penetrante fluorescente e o de 30 µ para penetrante colorido, ou através do bloco
comparador. Os produtos testados deverão ter sensibilidade igual ou superior ao produto
que estiver em uso. A comparação dos resultados pode ser feita através de um padrão
fotográfico obtido após o teste no bloco padrão com o produto similar, anteriormente
testado.
14.3.2 Para cada novo lote de material penetrante será emitido um registro de
recebimento constando os produtos testados (fabricante, marca e lote), temperatura de
teste, bloco padrão utilizado, resultado da análise de contaminantes (quando aplicável),
resultado do teste de sensibilidade, data, inspetor que realizou o teste e laudo final dos
produtos.
14.3.3 O rótulo dos produtos deve conter as seguintes informações.
Informações Penetrante Removedor Emulsificante Revelador Solvente
Número do lote X X X X X
Data de fabricação X X X X X
Prazo de validade X X X X X
Código do produto X X X X X
Normas aplicáveis X X X X X
Instruções de segurança e
X X X X X
toxidez
Tipo de penetrante quanto a
X
iluminação e remoção
Tipo de emulsificador X
Tipo de revelador X
Conteúdo mínimo em gramas
X X X X X
do produto sem o propelente
Instrução de uso do produto
Condições de
X X X X X
armazenamento
Características de
X X X X X
flamabilidade
Propelente utilizado X X X X X

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Fabricante do produto X X X X X
Composição básica X X X X X
Temperatura de aplicação X X X X X
Restrições de uso quanto a
X X X X X
contaminantes
Nível de sensibilidade X

14.3.4 Os certificados devem ser analisados conforme a norma PETROBRAS N 2370


quanto às propriedades gerais.
14.3.5 os materiais penetrantes devem ser testados quanto à sua sensibilidade,
efetuando-se o teste no bloco comparador JIS – Z – 2343 ou ISSO – 3452 – 3 de 10 µm
para penetrante fluorescente (tipo I) e de 30 µm para penetrantes coloridos (tipo II). No
teste deve aparecer 100% das indicações do padrão com sensibilidade igual ou superior
ao produto do lote de referência. A comparação dos resultados pode ser feita através de
um padrão fotográfico de sensibilidade igual ou superior, o qual deve ser comparado com
o resultado do lote ensaiado. O resultado é aceito quando a quantidade de indicações for
igual ou superior à apresentada no padrão fotográfico.
14.3.6 para cada novo lote de material penetrante deve ser emitido um registro de
recebimento constando no mínimo:
 Nome do emitente (Inp – R);
 Identificação numérica;
 Tipo de bloco de referência utilizado;
 Número de revisão do procedimento;
 Materiais penetrantes utilizados;
 Condições de iluminamento;
 Temperatura durante o ensaio;
 Normas e/ou valores de referências para interpretação dos resultados;
 Laudo indicando aceitação ou rejeição;
 Identificação e assinatura do inspetor/operador responsável;
 Número do lote de material penetrante examinado;
 Número do lote do material penetrante de comparação(de desempenho conhecido e
satisfatório.
14.3.7 o formulário de recebimento deve ser conforme o apresentado no ANEXO II,
podendo ser substituído por outro que atenda ao conteúdo mínimo citado em 13.2.6.

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14.3.8 os materiais considerados inadequados na inspeção de recebimento devem ser


reinspecionados e caso ocorra a confirmação da reprovação, devem ser segregados e
identificados apropriadamente para evitar a utilização e devolvidos ao fornecedor junto
com o registro emitido, identificando as causas da reprovação.

15. TEMPO PARA A INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS


15.1 A interpretação deve ser iniciada imediatamente após a secagem do revelador para
se observar à progressão das indicações. A avaliação final deve ser feita entre 20 a 30
minutos após a aplicação do revelador.

16. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DO RESULTADO


16.1 O critério de avaliação do resultado deverá ser conforme a norma de fabricação do
equipamento ou definida pelo setor de engenharia da empresa contratante, com a
especificação, ordem de compra, contrato, desenho ou qualquer outro documento definido
pelo cliente.
16.2 Quando não for definido o critério da aceitação no desenho ou especificação do
cliente, deve ser dotado como critério de aceitação a norma ASME seção VIII divisão 1
apêndice 8 para soldas de vasos de pressão e tanques de armazenamento. ASME B 31.3
para tubulações de processo e o critério da norma AWS D1.1 Para soldas em estruturas
metálicas, apresentados nos ANEXOS III, IV e V.

17 – AVALIAÇÃO DO RESULTADO
17.1 – Critério de avaliação do resultado deve ser conforme a norma de fabricação,
especificação, ordem de compra, contrato, desenho ou qualquer outro documento definido
pelo cliente.

18. REGISTRO DE ENSAIO E RASTREABILIDADE


18.1 – Resultado de ensaio deve ser registrado em relatório conforme anexos I e II.

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18.2 – O formulário de relatório utilizado para os ensaios poderá ser alterado sem a
necessidade de revisão do procedimento devendo conter no mínimo as seguintes
informações:
a) Nome do emitente (Insp-R);
b) Identificação numérica;
c) Identificação da peça, equipamento ou tubulação, item inspecionado;
d) Material e espessura
e) Número e revisão do procedimento;
f) Materiais penetrantes utilizados (fabricante, marca comercial e lote);
g) Tipo de penetrante (visível ou flourescente);
h) Equipamento de iluminação;
i) Registro dos resultados;
j) Norma e/ou valores de referência para interpretação dos resultados;
k) Laudo indicando aceitação, rejeição ou recomendação de exames complementar;
l) Data;
m) Identificação do documento que evidencia a sistemática de registro dos resultados;
Identificação e assinatura do inspetor responsável (nível de qualificação).

18.3 – As peças e equipamentos inspecionados devem possuir uma identificação para


relacionar as mesmas com o relatório de inspeção. Caso existam descontinuidades
registráveis deve ser elaborado um croqui contendo a localização das mesmas. Para
descontinuidades reprovadas, adicionalmente, registrar na própria peça com marcador
industrial a exata posição do defeito.

19. LIMPEZA FINAL


19.1 – Após o término do registro dos resultados a peça a peça deve ser pimpa utilizando
escova manual de com cerdas de aço (escova de soldador) ou escova, ou pano
umedecido com solvente, porque é necessária quando o resíduo de líquido penetrante
possa interferir com o seu processamento subsequente ou com os requisitos de serviço,
devendo ser especificado pelo comprador definindo o nível de limpeza requerida.
19.2 – Caso requerido, a limpeza deverá ser feita utilizando-se os mesmos requisitos e
produtos descritos no item “7” (preparação da superfície ).
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20. REQUISOTOS AMBIENTAIS E DE SEGURANÇA


20.1 Devem ser considerados os aspectos e impactos ambientais e riscos e perigos
causados pela atividade de inspeção em serviços. Antes do inicio dos trabalhos de
inspeções devem ser atendidos os procedimentos e instruções que definem os requisitos
de segurança de cada empresa;
20.2 è obrigatório o uso dos equipamentos de proteções individuais – EPI´s necessários
para a execução dos serviços de inspeções, conforme a Norma Regulamentadora de
Saúde e Segurança do Trabalho nº 6 (NR 6).;
20.3 Verificar se as vias de acessos, andaimes e iluminações são suficientes e
adequados;
20.4 Verificar se os trabalhos de manutenção em paralelo não oferecem riscos à
segurança da equipe de ensaios;
20.5 Deve-se tomar cuidado adicional à ventilação do local, evitando-se realizar o ensaio
em locais fechados como propelentes derivados de hidrocarbonetos que s
Ao altamente inflamáveis.

21. ANEXOS
21.1 – Anexo I – Relatório de Ensaio de Líquido Penetrante.
21.2 – ANEXO II – Relatório de Inspeção de Recebimento de Materiais
21.3 – ANEXO III – Tradução ASME seção VIII divisão 1 Apêndice 8 Edição 2013
21.4 – ANEXO IV – Critério de aceitação ASME B31.3 (tubulação de processo)
21.5 – ANEXO V – Tradução do critério AWS D1.1 (estruturas metálicas)

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ANEXO I – Relatório de Ensaio de Líquido Penetrante


RELATÓRIO DE ENSAIO LÍQUIDO (IDENTIFICAÇÃO DO CEQ)
PENETRANTE
PROCEDIMENTO Nº. VER. CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO RELATÓRIO Nº ________
FICHA: _____ DE ______
MATERIAL: Nº OP. CONDIÇÃO DE NORMA DE REFERÊNCIA
SUPERFÍCIE

REMOVEDOR PENETRANTE REVELADOS


Fabricante
Marca/modelo
Lote

Localização Croqui /Observação


Tipo de
Nº (mm) Dimensão LAUDO
descontinuidade
De ........ a ......

LEGENDA
Laudo Descontinuidade
A: Aprovado TL: Trinca Longitudinal FF: Falta de Fusão
R: Reprovado TT: Trinca Transversal PO: Porosidade
NEC: Necessário exame SO: Sobreposição MO: Mordedura

APROVADO REPROVADO NEC

NOME DO CANDIDATO: NÚMERO:

MODALIDADE DO EXAME: ASSINATURA DO CANDIDATO:

EMPRESA: DATA: VISTO DO EXAMINADOR:

ANEXO II – Relatório de Inspeção de Recebimento de Materiais


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REL. Nº
RELATÓRIO DE RECEBIMENTO DE MATERIAIS
PÁGINA
PENETRANTE
DATA
Cliente Contrato Obra
Temperatura do ensaio Bloco de referência

Procedimento nº.: Revisão


Norma de referencia: Critério de aceitação:
Estado da superfície: Iluminação Método de ensaio:

MATERIAIS PENETRANTES AVALIADOS


Dados SOLVENTE PENETRANTE REMOVEDOR REVELADOR
Fabricante
Ref. Comercial
Nº Lote
Data Fabricação
Comparado com padrão fotográfico

Comparado com material penetrante padrão


MATERIAIS PENETRANTES PADRÃO
Dados SOLVENTE PENETRANTE REMOVEDOR REVELADOR
Fabricante
Ref. Comercial
Nº Lote
Data Fabricação

Observações:

Laudo
APROVADO REPROVADO
Inspetor Controle de Qualidade Fiscalização

Identificação Identificação Identificação


Data: Data: Data:
ANEXO III – Tradução ASME seção VIII divisão 1 Apêndice 8 Edição 2013

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Avaliação das indicações

A indicação de uma descontinuidade pode ser maior do que a própria descontinuidade


que a causa; a forma de indicação (manchamento) é que deve ser utilizada com a
aplicação do crédito de aceitação.

Devem ser consideradas relevantes somente as indicações cuja maior dimensão for
superior a 1,5 mm (1/16”)

a) Indicação linear é a que apresenta um comprimento maior que três vezes a largula;

b) Indicação arredondada é a que apresenta formato circular ou elíptico, com


comprimento igual ou menor que três vezes a largura;

c) Quaisquer indicações questionáveis ou duvidosas devem ser submetidas a um


reexame, para que se defina se as mesmas são relevantes ou não.

Padrão de aceitação

Estes padrões de aceitação devem ser aplicados quando outros padrões mais restritivos
forrem especificados para materiais ou aplicações específicas dentro desta divisão.

Todas as superfícies examinadas devem estar isentas de:

a) Indicações lineares relevantes;

b) Indicações arredondadas relevantes, maiores do que 5,0 mm (3/16”);

c) Quatro ou mais indicações arredondadas relevantes alinhadas, separadas por uma


distância igual ou menor que 1,5 mm (1/16”), medidas entre bordas e indicações
consecutivas.

Nota: em caso de dúvidas, consultar o texto original.

ANEXO IV – Critério de aceitação ASME B31.3 (tubulação de processo)


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Conforme norma ASME B31.3, tabela31.2 não é permitida trinca de dimensão alguma.

ANEXO V – Tradução do critério AWS D1.1 (estruturas metálicas)


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O ensaio de líquido penetrante pela norma AWS é uma extensão do ensaio visual e os
critérios aplicados são os mesmos, portanto a avaliação das descontinuidades deve ser
baseada na dimensão real da descontinuidade, medida após a formação da indicação.

O critério de aceitação deve ser aplicado conforme a tabela abaixo:


Estruturas Estruturas
Juntas
Critérios estaticamente ciclicamente
tubulares
carregadas carregadas
(!) Trincas (de qualquer origem) – a solda não
X X X
deve apresentar trincas.
(2) Fusão na solda e metal base – deve
existir uma total fusão entre as camadas de X X X
metal de solda e metal de base.
(3) Tempo para a execução do ensaio – o
ensaio pode ser realizado imediatamente a
conclusão e resfriamento da solda, exceto
para os aços ASTM A51, A517 e A709 Graus X X X
100 e 100W, aço que devem ser ensaiados
pelo menos 8 horas após a conclusão da
solda.
() Porosidade
(A) Juntas de topo com penetração total,
transversal aos esforços de tração não
devem ter porosidade visível. Para todas as
outras soldas em chanfros e em ângulo, o
somatório das porosidades visíveis com 1 X
mm (1/32”) ou mais de diâmetro, não deve
exceder a 10 mm (3/8”) em qualquer 25,4
mm de solda linear e não deve ter mais de 20
mm(3/4”) em qualquer 300 mm (12”) de
solda.
(B) A quantidade de porosidade em juntas
de ângulo não deve exceder a 2,5 mm X X
(3/32”).
(C) Juntas de topo com penetração total,
transversais aos esforços de tração não
devem ter porosidade visível. Para todasas
outras soldas em chanfros a quantidade de X X
porosidade não deve excedera 1 mm em
cada 100 mm (4“) de solda e o diâmetro
máximo não deve exceder 2,5 mm ((3/32”).

Notas:
a) “X” indica que o critério é aplicável para o tipo de conexão e o quadro em branco
indica que não é aplicável;
b) Esta tradução apresenta alguns tópicos da tabela original que consta na norma
AWS, com os itens aplicáveis ao ensaio de líquido penetrante. Portanto descontinuidade
como mordedura e outras devem ser avaliadas pelo ensaio visual.

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TERMO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Primavera do Leste – MT, 27 de abril de 2020

Eu, Irineu de Arruda Camargo, engenheiro mecânico inscrito no Conselho Regional de


Engenharia e Arquitetura–CREA/MT sob o número CREA/MT 49.132 e RNP:
1219255769, assumo todas as responsabilidade técnica pela elaboração deste
PROCEDIMENTO DE ENSAIO NÃO DESTRUTIVO POR LÍQUIDO PENETRANTE, da
empresa DL MARIANO – EPP, CNPJ Nº: 12.008.462/0001-98, com a finalidade de ser
apresentado na empresa INPASA BIOENERGIA S/A CNPJ/MF sob nº: 27.026.451/0001-
5, com estabelecimento situado à Rodovia BR 163, Km 603 SL EL, Distrito Industrial,
município Nova Mutum, Mato Grosso para prestação de serviços.

_______________________________________

Ademir André Gonçalves de Souza


Proprietário

_______________________________________

Irineu de Arruda Camargo


Engenheiro Mecânico
CREA/MT 49.132
RNP: 1219255769
Técnico em Segurança do Trabalho
SRT 000103-1/M

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