Psicologo Escolar e Etica Profissional
Psicologo Escolar e Etica Profissional
Psicologo Escolar e Etica Profissional
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Sumário
NOSSA HISTÓRIA ................................................................................. 1
APRESENTAÇÃO .............................................................................. 24
DAS RESPONSABILIDADES DO PSICÓLOGO ............................ 26
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 35
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NOSSA HISTÓRIA
2
INTRODUÇÃO
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O termo Psicologia Escolar e Educacional se refere à articulação entre
uma subárea do conhecimento psicológico, a Psicologia Educacional, a um
campo de prática social específico de atuação – a escola – do profissional dessa
subárea, a Psicologia Escolar (ANTUNES, 2008). A PEE se desenvolveu da
convicção de que a adequada utilização e aplicação dos saberes e princípios
psicológicos no âmbito educacional poderia favorecer o ensino pedagógico
(COLL, 2004).
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conscientização de responsabilidades dos envolvidos no processo de
escolarização, tais como os familiares dos alunos, buscando remover bloqueios
que se interpõem à apropriação do saber por parte deles (MARINHOARAUJO;
ALMEIDA, 2010). Assim, por exemplo, deve elaborar e conduzir, dentre outras
medidas, “programas junto a pais (...) na promoção de condições de
aprendizagem e de desenvolvimento integral do aluno” (DEL PRETTE, 2002, p.
29).
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escola, familiares e profissionais que acompanham os alunos fora do ambiente
escolar. A partir de uma visão sistêmica, age em duas frentes: a preventiva e a
que requer ajustes ou mudanças. Desta forma, contribui para o desenvolvimento
cognitivo, humano e social de toda a comunidade escolar.
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Os espaços e práticas da Psicologia Escolar/Educacional incluem, além
das escolas, outras instituições com propostas educacionais, tais como: clínicas
especializadas, consultorias a órgãos que necessitam de compreensão sobre os
processos de aprendizagem (Sebrae, Sesi, etc.); equipes de assessorias com
projetos para escolas; serviços públicos de saúde e educação; trabalhos de
extensão universitária e projetos de pesquisa em empresas e ONGs,
promovendo a educação permanente e a educação no (e pelo) trabalho. O mais
importante não é o local de trabalho e sim os pressupostos e finalidades do
profissional da educação.
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teorias pertinentes ao assunto a fim de explicitarem e fundamentarem
adequadamente suas práticas.
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Desenvolver ações sobre temas como sexualidade, ética,
agressividade junto com o corpo docente;
Desenvolver ações sobre desenvolvimento humano, prevenção ao
uso de drogas, sexualidade, agressividade, ética junto com o corpo docente
direcionadas ao esclarecimento da comunidade;
Dialogar junto com o corpo docente, com os pais sobre o
desenvolvimento acadêmico dos alunos, metodologia e objetivos da escola bem
como sobre dificuldades dos alunos;
Participar, junto com toda a equipe da escola, da construção do seu
projeto político-pedagógico;
Desenvolver trabalho de relações grupais para que a equipe da
escola possa melhorar cada vez mais suas relações interpessoais;
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histórica. Entre os teóricos mais referidos na área pode-se citar Piaget, Vygotsky,
Rogers, Maslow, Skinner, Bruner e Bandura.
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proposições teóricas do materialismo histórico e dialético, concebendo o que ele
denominou de psicologia cultural e histórica. Sua ideia central é a de que o
desenvolvimento intelectual das crianças ocorre em função das interações
sociais e das condições de vida. Para ele, os signos, a linguagem simbólica, os
instrumentos de trabalho estabelecem uma relação de mediação entre o homem
e a realidade. Para este autor quando aprendemos a linguagem do nosso meio
sociocultural, transformamos radicalmente os rumos do nosso próprio
desenvolvimento. Vygotsky enfatizava a dimensão social, interpessoal na
construção do sujeito psicológico.
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do estabelecimento de matrizes teóricas que fundamentem a prática deste
profissional tão requisitado e tão pouco compreendido. Entre as tarefas descritas
pelo CFP na resolução nº 014/00 destaco as seguintes possibilidades de atuação
do psicólogo escolar:
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POSSIBILIDADE DE INTERVENÇÃO
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FOCO 2 - O ENVOLVIMENTO DE PAIS E EDUCADORES NO
PROCESSO DE FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS E
ADOLESCENTES:
POSSIBILIDADE DE INTERVENÇÃO
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• O Psicólogo Escolar, questionador, curioso e acima de tudo assumindo
uma posição investigativa, pode criar junto à equipe uma estratégia de
intervenção colaborativa, na qual todos têm influência sobre o aluno, assim como
sofrem influência mutuamente (Andrada, 2005; Curonici & McCulloch, 1999).
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que considere todas as dimensões implicadas, dentre as quais a psicologia se
faz presente.
POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO
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do seu sistema social, o qual inclui família, escola, entre outros. Dentro da
escola, faz-se necessário procurar entender os problemas que a criança está
apresentando relacionando-os aos diferentes sujeitos envolvidos, com o objetivo
de planejar as intervenções necessárias (Del Prette, 2001; Souza, 1997).
POSSIBILIDADE DE INTERVENÇÃO
A ética vem sendo discutida em vários conceitos que, por sinal, acabam
sendo muito complexos, pois cada indivíduo traz consigo construções que irão
definir sua moral. Os filósofos gregos aprofundaram seus estudos sobre o
assunto e cada pensador definiu de maneira diferente o que seria ética (VAZ,
2014).
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humanas ou as relações humanas, mas sim o mundo inteligível. O filósofo centra
suas indagações na ideia perfeita, boa e justa que organiza a sociedade e dirige
a conduta humana. As ideias formam a realidade platônica e são os modelos
segundo os quais os homens têm seus valores, leis, moral. Conforme o
conhecimento das ideias, das essências, o homem obtém os princípios éticos
que governam o mundo social (VAZ, 2014).
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que é o bem agir em escala humana, o agir segundo a virtude – diferentemente
de Platão, que buscava a essência das ideias de felicidade e da ideia do Bem
sem relacioná-las diretamente à prática. A felicidade é definida como uma certa
atividade da alma que vai de acordo com uma perfeita virtude. Partindo dessa
definição, faz-se necessário um estudo sobre o que é uma virtude perfeita e,
assim, faz-se necessário, também, o estudo da natureza da virtude moral (VAZ,
2014).
Aristóteles acreditava que o governo tem várias formas nas quais foram
permitidas que os homens na sociedade tivessem uma vida melhor. Para ele, “o
homem é um animal político”, ou seja, o homem só realiza sua natureza quando
envolvido na vida da polis. A política constitui, ao lado da ética, dentro do sistema
aristotélico, o “saber prático”, pois o objetivo de ambas não é o conhecimento de
uma realidade – como no caso da física, astronomia, ciências biológicas e
psicologia, que constituem o “saber teórico”. Segundo esse filósofo, ética e
política não poderiam ser pensadas separadamente, pois enquanto a ética busca
o bem-estar individual, a política busca o bem comum (SANTOS, 2018).
Contudo, ele propõe escolher a “áurea” entre muita emoção e muita ação.
Coragem é virtuosa quando se equilibra entre a covardia e temeridade,
extravagância e indiferença. Justiça ocorre quando cada pessoa recebe o que
merece. Qualquer desvio da média é injustiça (AZEVEDO, 2017).
Com isso ele afirma que uma vida de felicidade última e realização é uma
vida de contemplação solitária. No entanto, ele sugere que este estado de ser,
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não pode ser realizado por meros mortais. Argumenta que a maior felicidade
pode ser alcançada seguindo os valores morais para viver uma vida agitada na
política e esplendor público (AZEVEDO, 2017).
Contrapondo a esses dois filósofos, Kant traz uma ética mais voltada para
moral, salientando que a visão de que ações corretas são aquelas ações que
não são instigadas por impulsos ou desejos, mas pela razão prática. A ação é
considerada correta se for empreendida por uma questão de cumprir o seu
dever, e cumprir o dever significa agir de acordo com certas leis morais ou
“imperativos” (AZEVEDO, 2017).
A busca por explicar o que seria ética nos leva a compreensão que, de
certa forma, todos acreditavam que o sentido final da mesma era buscar uma
situação em que a felicidade fosse o final de toda essa busca. Diante disso, o
fazer ético do profissional de psicologia nos leva a compreender que o
profissional está sempre buscando a melhoria do indivíduo, respeitando-o e
encaminhando para uma melhor condição de vida dentro daquilo que acredita,
juntamente com indivíduo ser o melhor para si. Para tanto se faz necessária uma
postura ética, não só como profissional, mas também como pessoa, afinal não
se pode desvincular uma coisa da outra, e, de acordo com CHAUI (2000) não se
pode ter fins éticos se os meios não forem éticos.
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entre si, considerando conceitos utilizados para avaliá-las como: valor, virtude,
justiça, moral, bem, normas morais, dever, liberdade e responsabilidade.
Promove também reflexões sobre a busca humana pelas melhores formas de
agir, viver e conviver. De forma mais específica, segundo Cotrim (2004, p. 264).
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Para Silva (2008), a Psicologia Social estuda como é produzida a
experiência subjetiva e, de acordo com as constantes mudanças neste objeto de
estudo, as áreas de estudo devem se atentar para isto e buscar adequações que
condizem com a função política que também lhes cabe. Estas adequações
podem refletir numa atuação profissional embasada em relações de criação ou
de alienação.
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Diante desses preceitos, é importante salientar que ser ético vai muito
além do que está escrito num código. O profissional trará consigo construções e
experiências próprias que não podem ser separados do seu fazer profissional,
pois é através de suas decisões e reflexões que ele embasará seu trabalho de
uma forma imparcial, dando prioridade ao indivíduo como todo.
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CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO
APRESENTAÇÃO
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da denominada Constituição Cidadã, em 1988, e das legislações dela
decorrentes.
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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
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b. Assumir responsabilidades profissionais somente por atividades para
as quais esteja capacitado pessoal, teórica e tecnicamente;
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assumiu inicialmente, fornecendo ao seu substituto as informações
necessárias à continuidade do trabalho;
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i. Induzir qualquer pessoa ou organização a recorrer a seus serviços;
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Parágrafo único: Existindo incompatibilidade, cabe ao psicólogo recusar-se a
prestar serviços e, se pertinente, apresentar denúncia ao órgão competente.
Art. 4º - Ao fixar a remuneração pelo seu trabalho, o psicólogo:
a. Levará em conta a justa retribuição aos serviços prestados e as
condições do usuário ou beneficiário;
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d. Quando se tratar de trabalho multiprofissional e a intervenção fizer
parte da metodologia adotada.
Art. 8º - Para realizar atendimento não eventual de criança, adolescente ou
interdito, o psicólogo deverá obter autorização de ao menos um de seus
responsáveis, observadas as determinações da legislação vigente;
1. §1° - No caso de não se apresentar um responsável legal, o
atendimento deverá ser efetuado e comunicado às autoridades
competentes;
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Art. 15 - Em caso de interrupção do trabalho do psicólogo, por quaisquer
motivos, ele deverá zelar pelo destino dos seus arquivos confidenciais.
1. § 1° - Em caso de demissão ou exoneração, o psicólogo deverá
repassar todo o material ao psicólogo que vier a substituí-lo, ou
lacrá-lo para posterior utilização pelo psicólogo substituto.
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Art. 20 - O psicólogo, ao promover publicamente seus serviços, por quaisquer
meios, individual ou coletivamente:
a. Informará o seu nome completo, o CRP e seu número de registro;
b. Multa;
c. Censura pública;
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e. cassação do exercício profissional, ad referendum do Conselho
Federal de Psicologia.
Art. 22 - As dúvidas na observância deste Código e os casos omissos serão
resolvidos pelos Conselhos Regionais de Psicologia, ad referendum do
Conselho Federal de Psicologia.
Art. 23 - Competirá ao Conselho Federal de Psicologia firmar jurisprudência
quanto aos casos omissos e fazê-la incorporar a este Código.
Art. 24 - O presente Código poderá ser alterado pelo Conselho Federal de
Psicologia, por iniciativa própria ou da categoria, ouvidos os Conselhos
Regionais de Psicologia.
Art. 25 - Este Código entra em vigor em 27 de agosto de 2005.
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REFERÊNCIAS
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