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FACULDADE SERRA DA MESA – FASEM
Alunos: Bheatriz Moreira, Marcela Vidal e Humberto Cabral.
O ESPAÇO DA ARBITRAGEM NO BRASIL: NOTÁVEIS E EXPERTS EM
BUSCA DE RECONHECIMENTO
A propagação de ideias e o surgimento de ideias o espaço relativo da
Prática da Arbitragem Autonomia em relação ao sistema judiciário nacional intimamente relacionado com a expansão globalização econômica. De alavancagem agências que promovem modelos uma jurisdição entrelaçada com o mundo dos negócios entre as empresas privadas, uma análise desse fenômeno a diversidade dos espaços nacionais é em si um grande desafio para a análise política. Nesse sentido, este texto tem como objetivo para entender melhor a arquitetura um espaço para prática e divulgação de doutrinas relevantes arbitragem no contexto brasileiro das duas últimas sessões décadas. Vários trabalhos de sociologia são apresentados política institucional 2 procurada melhor domínio das variantes a transformação do Estado-nação e suas instituições que enfrentam impactos no campo Econômico Internacional. Para esses estudos, a arbitragem é a técnica mais comum para resolver disputas fora da jurisdição da justiça. É uma instituição privada, instalada inteiramente por vontade das partes, deve poder, através da qual as pessoas se utilizam para resolver conflitos de direitos disponíveis (de que as partes podem dispor legalmente), empregá-la, nomear árbitros (imparciais), que pode ser nomeado pelas partes, nomeado por juiz ou com o consentimento das partes quando indicado por terceiro. Essas pessoas julgam esse conflito de interesse de acordo com seu conhecimento, e o julgam, com a coisa julgada da justiça ordinária. Com a Lei nº 9.307/96, passou a ter grande impacto no Brasil. De acordo com essa lei pode-se estipular em contrato a clausula compromissória, caso houver qualquer conflito de interesses os mesmos procurarão um arbitro para que possa chegar a uma decisão com resolução de mérito valida, justa e eficaz, de forma célere para ambas as partes sem gastos com o poder judiciário. O compromisso Arbitral se difere da cláusula de compromisso por que já possui uma lide, e não possui nada sobre a arbitragem no contrato anterior, estipulado pelas partes, havendo renúncia da atividade jurisdicional, e escolhem por resolver a solução de conflito de arbitral, através de um terceiro que colocará os pedidos na mesa e chegará na resolução de mérito que lhe julgar justa para ambas as partes. Esse princípio está descrito na Constituição da República Federativa do Brasil e. seu artigo 5º, XXXV, que diz: “a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito”, apesar de alguns considerar inconstitucional a arbitragem deve-se lembrar que o judiciário somente moverá para tutelar direitos se provocada, ou seja, se antes de haver a necessidade de provocação houver um acordo entre as partes esse conflito estará resolvido de forma muito mais célere, onde as duas partes são beneficiadas, desde que essa arbitragem ocorra de acordo com a lei. Após analise do fatos apresentados, nota-se a importância da arbitragem e outros meios de solução de conflito fora da jurisdição estatal, pois a arbitragem traz muitas vezes uma resolução de mérito mais justa e célere, que o judiciário poderia levar anos para resolver e ao resolver ser algo que descontentasse as duas partes, pode ela ser ou não estipulado em contrato podendo das duas formas resolverem por arbitragem mesmo que tardiamente. Importância da interpretação das normas jurídicas de forma correta, que devido ao principio da inafastabilidade do poder jurídico houve questionamentos relevantes a respeito da constitucionalidade dessa lei, que poderia de se tornar inconstitucional através de uma ADI, porem os doutrinadores entenderam que por ser algo facultativo cabe as partes decidir a melhor forma de resolução de seus conflitos.