Manuel Augusto Juliano

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UNIVERSIDADE PÚNGUÈ

EXTENSÃO DE TETE

Faculdade de Geociências e Ambiente

Licenciatura em Geografia

Relatório de aula de campo sobre riscos ambientais e acção humanitária

Estudante: Manuel Augusto Juliano

Docentes: Msc. Lívio Fernando Mucavele, PhD. Ringo Benjamim Victor e dr. José Tomé Mandala

Tete, Outubro de 2023


Introdução

O presente relatório apresenta sínteses da aula de campo que decorreu no dia 3 de Outubro do
ano em curso no rio Ruvue na província de Tete, incluindo o planejamento, a execução e sua
conclusão. A preparação do campo ocorreu no período de outubro de 2023 e a colecta de
dados foi no foi concluída no mesmo dia.

O estudo envolveu a turma do 1º ano da faculdade de geociências e ambiente,


licenciatura em geografia, da Universidade Púnguè

O delineamento foi transversal e os dados foram colectados através da orietacao dos


docentes : Msc. Lívio Fernando Mucavele, PhD. Ringo Benjamim Victor e dr. José Tomé
Mandala com a utilização de questionários .

O objectivo do estudo foi o de identificar consequência de contrucao desordenada nas


zonas de risco e impacto negativo de ma gestão ou um aproveitamento de terra nas orgoes
compitentes e a sua respectiva utilização e aproveitamento .

Os termos “risco” e “perigo” têm entrado, cada vez mais, na pauta e no vocabulário dos
cientistas. Este fenômeno chegou por último nas ciências sociais, tendo, entretanto, com elas
ganhado maior envergadura. Contudo, há várias tradições em outros campos do conhecimento
que se dedicam ao estudo dos riscos e dos hazards há várias décadas.

O estudo dos natural hazards é uma tradição entre os geógrafos, que têm se dedicado a eles
desde a década de 1920. Esta tradição surge, portanto, muito antes dos apelos mundiais acerca
da degradação ambiental planetária ou mesmo antes dos apelos mais recentes ao resgate da
qualidade de vida urbana.

2. Questionários

As perguntas contemplaram os aspectos que foram aplicados aos docentes que nos
acompanharam Msc. Lívio Fernando Mucavele, PhD. Ringo Benjamim Victor e dr. José
Tomé Mandala

3. Manual de instrução

Ao chegarmos no compo concretamente no rio Ruvue, No bairro de Chingodzi na


cidade onde no mesmo lugar é o onde encontram-se a população afetado cheia do Ruvue em
2021, chegado no local presenciamos um risco e drama de construir em zonas de risco de
cheias e calamidade . Devido rastos de destruição q as aguas que causaram .
Risco (risk) é utilizado pelos geógrafos como uma situação, que está no futuro e que traz a
incerteza e a insegurança. Assim, há regiões de risco (regions of risk) ou regiões em risco

(regions at risk). O que é estar em risco? É estar suscetível à ocorrência de um hazard .

Desastre é um evento de causa natural ou tecnológica que afeta a normalidade do funcionamento


social e, por extensão, provoca danos e prejuízos à sociedade e/ou à natureza.

Catástrofe refere-se à plena manifestação de um ou mais riscos, resultando em desastre,


calamidade ou acidente e envolvendo danos físicos ou patrimoniais de grande magnitude
(destruição significativa da estrutura social, económica ou ambiental).

Tambem falamos de accao humanitaria onde e que fere-se à qualidade e à responsabilidade


que pessoas e organizações envolvidas na resposta humanitária podem – e devem – adotar para
dar qualidade e eficácia aos cuidados que prestam às vítimas de crises e conflitos. No total, são
nove compromissos, baseados em princípios de humanidade, imparcialidade, independência e
neutralidade. A norma também traz métricas para facilitar a prestação de contas às comunidades
e indivíduos afetados por uma crise humanitária.
A acção humanitária é orientada por quatro princípios amplamente aceitos:

Humanidade: O sofrimento humano deve ser enfrentado onde quer que seja. O propósito da
accção humanitária é de proteger a vida e a saúde e garantir respeito por todos os seres
humanos.

Imparcialidade: A acção humanitária deve ser realizada baseada somente na necessidade,


dando prioridade aos casos mais urgentes de aflição e sem distinção adversa baseada em
nacionalidade, raça, gênero, religião, classe social ou opinião política.

Independência: A acção humanitária deve ser independente dos objetivos políticos,


econômicos, militares ou outros objetivos que qualquer outro agente possa ter em relação às
áreas onde a ação humanitária está sendo implementada.

Neutralidade: Os agentes humanitários devem ser imparciais nas hostilidades e não engajar em
controvérsias de natureza política, racial, religiosa ou ideológica.

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