Uma Analise Dinamica Do Livro de Mormon
Uma Analise Dinamica Do Livro de Mormon
Uma Analise Dinamica Do Livro de Mormon
LIVRO DE MÓRMON
.
INÍCIO DO DOWNLOAD - PRIMEIRA PARTE
*
SE VOCÊ PREFERIR LER OS LIVROS NESTE MONITOR
FAÇA O SEGUINTE:
-----------------
1 - NAVEGUE PARA A PÁGINA INICIAL DE CADA LIVRO.
2 - DESCONECTE A INTERNET.
3 - VÁ PARA O ÍNDICE OU ÍNDICE TEMÁTICO.
4 - USE OS LINKS INSTALADOS NO ÍNDICE E NO
TEXTO.
5 - USE O BOTÃO BACK PARA RETORNAR AO PONTO
ANTERIOR DA LEITURA.
-------------------
Índice Temático
PREFÁCIO
(Gert Ferdinand Folz)
Prezado leitor, se você busca dias melhores e mais
felizes, uma esperança mais concreta no porvir, diante
das perplexidades que este nosso mundo lança todos
os dias sobre nós; se deseja apoiar sua fé mais além
das demonstrações racionais; edificar sentimentos e
emoções que só o Espírito de Deus pode transmitir ao
seu espírito, então, este livro certamente lhe servirá de
ajuda. Ele o tornará afim com os sussurros espirituais,
tornando-se uma ponte para que obtenha o que almeja.
(versículo 16)
Aqui levamos o leitor de volta ao capítulo 20:9-11 para
mostrar que a salvação dos homens de Israel que
forem preservados, é uma questão de honra para o
Senhor, questão inarredável do plano, para que Seu
nome não seja profanado. Isaías dá testemunho que o
povo de Israel foi partido e separado por causa da
iniqüidade dos seus pastores.
Neste capítulo, vemos o Senhor Jeová dando
testemunho da missão que Ele mesmo viria a realizar
como o servo. Nos versículos 1 a 3 aqui, o Senhor
(significando o Pai Eterno) chamou ao Senhor Jeová
desde o ventre, desde as entranhas de sua mãe (Maria)
para ser o servo, (Jesus Cristo) no qual, o nome de
Deus, o Pai, seria glorificado na terra.
Queremos lembrar ao leitor as palavras iniciais de
Jesus em João capítulo 17:4
"Eu te glorifiquei na terra, terminei a obra que me
deste para fazer...",
agora, compare com a escrito no capítulo 21:3 de que
tratamos:
"E me disse (o Pai Eterno): Meu servo és tu, Ó Israel;
em ti serei glorificado!"
Observe que o descritor do diálogo não é o povo de
Israel, mas sim o próprio Senhor Jeová (Jesus Cristo)
declarando o que ouvira do nosso Pai Eterno.
A expressão "Ó Israel", é apenas uma chamada de
atenção, ou expressão exclamativa ao povo que
receber a mensagem. Aí o Senhor está declarando que
Ele mesmo é o servo; e não, como querem forçar os
rabinos: que o povo de Israel seja o servo que salvaria
a Jacó e Israel do pecado.
O LIVRO DE JACÓ
Capítulo 1 - Jacó esclarece que recebeu a guarda das
placas cinqüenta e cinco anos após a saída de
Jerusalém. Repete a recomendação dada como
mandamento, de que só se escrevesse nestas placas
(as menores) as coisas mais preciosas; que só se
tratasse ligeiramente da história secular do povo de
Nefi. As placas menores é que deveriam ser
transmitidas de geração em geração, pois nelas é que
estariam registradas as coisas mais sagradas, as
grandes revelações e profecias; isso, pela causa de
Cristo e o bem do povo em todas as gerações.
Nefi morre e é honrado sobremaneira pelo povo. Jacó
passa a denominar como lamanitas a todos os povos
que buscam a destruição do povo de Nefi, e de nefitas
aos que simpatizam com ele.
Os nefitas começam a endurecer os corações; a buscar
riquezas e muitas esposas e concubinas por motivos
iníquos.
Jacó fala ao povo no templo de Deus, mas esclarece
que só o fez depois de obter autoridade, através de
ordenação recebida do profeta Nefi, que consagrou-o e
ao seu irmão José como sacerdotes e mestres do povo.
(Sem o sacerdócio legalmente conferido, é blasfêmia
pregar ao povo no nome de Deus.
E como iria o homem pregar a palavra de Deus no seu
próprio nome, se isso só pode ser feito legalmente em
nome de Cristo?)
Capítulos 2 e 3 - A falta de castidade dos homens e das
mulheres nefitas é condenada; buscar riquezas é justo
quando a motivação é ajudar aos semelhantes. A
prática desautorizada do casamento plural é
condenada. No v. 30 do c.2, o Senhor declara qual a
única condição e razão pelas quais o homem deverá
tomar esposas múltiplas: Só por mandato exclusivo de
Deus aos profetas vivos, e não ao bel-prazer do
homem.
Jacó continua sua prédica ao povo no capítulo 3 e se
dirige aos puros de coração, exortando-os a manter
suas mentes firmes. Volta aos iníquos para condenar
toda fornicação, lascívia e outros pecados. Declara as
terríveis conseqüências dessas coisas no julgamento
diante de Deus.
O Livro de Jacó foi escrito por ele mesmo, mas nas
placas confeccionadas por Nefi.
Nessa pregação de Jacó, não há nada que não se
aplique ao procedimento dos homens e mulheres do
século XX. Seguramente os "nefitas" deste século
ficarão muito aborrecidos com as palavras de Jacó.
O LIVRO DE ÊNOS
A atuação de Ênos foi entre os anos 510 e 421 a.C.
Nefi foi o profeta da clareza, Ênos foi o da perseverança
e da fé excepcional. As palavras que havia ouvido de
seu pai, Jacó, ressoavam profundamente no seu
coração; tendo ele recebido o encargo da guarda das
placas, e estando consciente dos seus pecados, orou ao
Senhor durante um dia inteiro.
Até que foi ouvido por Deus, e ouviu na sua mente a
resposta às suas orações,
de que sua culpa fôra expurgada.
Então, Ênos perguntou ao Senhor como aquilo se
levaria a efeito, e a resposta foi:
"Pela tua fé em Cristo, a quem nunca jamais ouviste ou
viste... portanto, vê,
tua fé te salvou", v. 8.
Essa experiência dilatou a alma de Ênos, e ele passou a
desejar o bem-estar dos seus irmãos (os nefitas), e
obteve a palavra do Senhor que os visitaria, mas faria
suas transgressões caírem com dor sobre suas cabeças.
O LIVRO DE JAROM
Este foi outro guardião das placas que escreveu muito
pouco, mas é justa sua explicação do fato: "Que mais
poderia eu escrever além do que meus pais escreveram
? Acaso não revelaram o Plano de Salvação ? Digo-vos
que sim; e isso me basta", v. 2.
Haviam decorrido duzentos e trinta anos, em guerras,
contendas e dissensões por grande parte desse tempo.
Jarom passou a guarda das placas ao seu filho Ômni.
Embora os nefitas vivessem a lei de Moisés, foram
ensinados a pôr sua esperança no Messias; a crer na
Sua vinda como se já houvesse acontecido.
O LIVRO DE ÔMNI
Ômni escreveu muito pouco. Foi um homem de guerra
e se confessou como iníquo,
por não ter guardado os estatutos e mandamentos de
Deus como deveria. Decorridos duzentos e oitenta e
dois anos da saída de Lehi de Jerusalém, ele entregou
as placas a seu filho Amarom. Este também escreveu
muito pouco, mas deu testemunho de que, passados
trezentos e vinte anos da saída de Jerusalém, a parte
mais iníqua do povo nefita havia sido destruída. O
Senhor visitou-os com grandes julgamentos, mas
preservou os justos entre eles, livrando-os dos seus
inimigos.