AULA 6 Trabalhos Acadêmicos

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Trabalho de Conclusão de Curso I

Aula 06
Trabalhos acadêmicos

Objetivos Específicos
• Reconhecer as principais características dos trabalhos científicos.

Temas

Introdução
1 Divulgação acadêmica
2 Artigos científicos
Considerações finais
Referências

Professora
Flavia Auler
Trabalho de Conclusão de Curso I

Introdução
O projeto de pesquisa é a parte inicial de um trabalho acadêmico, mas a apresentação
dos resultados obtidos pelo projeto de pesquisa poderá ser feita no formato de um relatório
acadêmico, trabalho de conclusão de curso (TCC), artigo científico, ou, ainda, resumo para
um evento científico. Não importa a maneira escolhida pelo pesquisador, é necessário que se
faça a divulgação do seu trabalho.

Baseado nessa premissa, o objetivo desta aula é demonstrar as diferentes formas de


divulgação científica dos resultados.

Inicialmente, será apresentado o formato de diferentes trabalhos acadêmicos e na


segunda parte será dada ênfase na estrutura de artigo científico.

1 Divulgação acadêmica
Toda pesquisa requer um planejamento detalhado das atividades e, para isso, é
necessário elaborar um projeto de pesquisa, documento que antecede a pesquisa e deve
conter todos os elementos norteadores das ações, além de servir para planejar as atividades
de implementação (MAGALHÃES, 2007).

Para a elaboração do projeto, é necessário que o pesquisador tenha um aprofundamento


da ideia central por meio de leituras e discussão de livros técnicos, ou artigos científicos com
metodologias semelhantes às quais você pretende utilizar. O papel do professor orientador é
fundamental, pois a experiência acadêmica poderá auxiliar a escolher as melhores técnicas e
prevenir erros (MAGALHÃES, 2007).

Com a conclusão da pesquisa, é necessário divulgar os resultados por meio de artigos


científicos, resumos para eventos correlatos, relatório para a agência de fomento ou
simplesmente a entrega do TCC. Esse trabalho final deve ser fruto de reflexões pessoais, de
forma autônoma, com criatividade e rigor científico (SEVERINO, 2008). Nenhum pesquisador
deseja guardar seus resultados em seu computador ou sua gaveta, pois ele quer que seu
estudo contribua para o desenvolvimento do conhecimento científico.

Afinal, para que serve uma pesquisa, senão para contribuir com o progresso
do conhecimento científico?

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Talvez o formato mais tradicional para divulgação científica ainda seja o TCC, mas cada vez
mais observa-se alteração por parte das Instituições de Ensino Superior (IES) na apresentação
do TCC no formato de artigo científico. A necessidade de fazer alguma forma de divulgação da
pesquisa concluída é comum entre as IES brasileiras.

O termo monografia designa um tipo especial de trabalho científico, que aborda um


único assunto e um único problema com profundidade (SALOMON, 2004), podendo ser
realizado no formato de trabalhos de pesquisa, relatório de estudos, seminários, resumos,
resenhas ou recensões (apreciações críticas) bibliográficas.

Atualmente, no Brasil, de acordo com as Diretrizes Nacionais de Ensino, exige-se dos


alunos o desenvolvimento de um trabalho científico para receber o diploma de conclusão
de curso de graduação ou pós-graduação em nível de especialização (lato sensu). Essa
monografia deverá ser chamada de trabalho de conclusão de curso. Para os formandos dos
cursos de pós-graduação em nível de mestrado e doutorado (stricto sensu), solicita-se uma
dissertação ou tese, respectivamente (MARTINS JUNIOR, 2012). Dessa forma, considera-se
como monografia um trabalho de conclusão de curso, que poderá receber nomes diversos
de acordo com a conclusão do curso. Salomon (2004) afirma que “toda tese é uma
monografia, mas nem toda monografia é uma tese”.

Para o SENAC (2014, p. 9), o “trabalho de conclusão de curso (TCC) corresponde a uma
produção acadêmica que expressa as competências desenvolvidas pelos alunos, incluindo
aquelas construídas ao longo do curso de pós-graduação”.

No projeto pedagógico do curso Gestão da Segurança de Alimentos pode-se prever


que o TCC seja elaborado no formato de artigo científico (SENAC, 2014). Portanto, para
evitar confusões decorrentes da terminologia empregada, será usado nesta aula o termo
TCC e não monografia.

Você já pensou em qual revista irá publicar seu trabalho de conclusão de curso?

No Brasil, o TCC é parte integrante e obrigatória no currículo de cursos de pós-graduação


em nível de especialização, seja presencial ou a distância. Essa foi uma decisão acertada
dos legisladores, de extrema relevância para o processo de aprendizagem e produção de
conhecimento dos alunos. Esse trabalho poderá ser teórico, documental, experimental ou de
campo. A decisão deve ser tomada em comum acordo com o orientador (SEVERINO, 2008).

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Outro aspecto que deve ser previsto pelos cursos de pós-graduação é o acompanhamento
do TCC por um professor orientador, que deve ir desde a concepção do projeto de pesquisa até
a entrega final do relatório, de forma presencial ou a distância, dependendo da modalidade
do curso (MARTINS JUNIOR, 2012).

A finalização do processo do TCC deve obedecer às regulamentações específicas de cada


IES e poderá prever a defesa pública do trabalho com banca examinadora, além da entrega de
um trabalho final e outras formas alternativas de avaliação (SEVERINO, 2008).

A estrutura mais comum de um TCC é baseada nas recomendações da Associação


Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e se divide em:

• elementos pré-textuais: cujo objetivo é identificar o trabalho e nominar os sujeitos


que o desenvolveram, além de fornecer uma lista do conteúdo e um resumo das
principais partes;

• elementos textuais: nos quais serão apresentados os principais itens do


desenvolvimento do trabalho;

• elementos pós-textuais: devem aparecer no final do trabalho e servem para nominar


as fontes de referências consultadas.

Os componentes de cada elemento estão descritos no quadro 1, sendo obrigatórios os


itens assinalados com asterisco (*) (CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC, 2013).

Quadro 1 – Componentes dos elementos de um trabalho de conclusão de curso

Elementos pré-textuais *Capa, *folha de rosto, ficha catalográfica, *folha de aprovação,


epígrafe, dedicatória, agradecimentos, *resumo, *abstract, lista de
ilustrações, lista de tabelas, lista de quadros, lista de gráficos, lista de
abreviaturas, siglas e símbolos e *sumário.
Elementos textuais *Introdução, *desenvolvimento e *conclusão.
Elementos pós-textuais *Referências, glossário, apêndice e anexo.

Fonte: Adaptado de Centro Universitário Senac (2013).

Não é o objetivo desta aula ensinar a formatação do TCC, mas sim mostrar
o que deve estar presente em cada item. O formato e a estrutura poderão ser
consultados no Guia de Normalização de monografias, dissertações e teses,
disponível na Biblioteca (física) do SENAC.

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Dentre os itens do TCC, vale a pena chamar a atenção para a estrutura do resumo (elementos
pré-textuais) e do desenvolvimento (elementos textuais) (MARTINS JUNIOR, 2012):

• Resumo: é uma síntese do trabalho que visa proporcionar ao leitor uma amostra
dos principais elementos encontrados utilizando frases curtas e precisas. Deve ser
escrito com 150 a 500 palavras, o que dará entre 10 e 20 linhas, e conter informações
sobre o tema (até 4 linhas), objetivos (até 4 linhas), métodos (até 6 linhas), resultados
(até 6 linhas) e conclusões (até 4 linhas). Note que existe certa similaridade entre a
quantidade das linhas dos itens, porém não deve haver muita rigidez, pois dependendo
da natureza do trabalho deve-se dar mais ênfase a um dos itens.

• Desenvolvimento: é a principal parte do texto, devendo apresentar o assunto de


forma ordenada. Podem haver algumas divisões contendo seções e subseções,
que dependem da natureza do trabalho, porém seções como o referencial teórico,
metodologia, resultados e discussões fazem parte da maioria dos desenvolvimentos.
Não existe limite de páginas, mas sabe-se que TCCs muito longos poderão trazer
dificuldades ao serem transformados em artigos que posteriormente serão publicados.

Com o término do TCC, às vezes é necessário confeccionar algum tipo de relatório que
pode ser técnico ou administrativo, muitas vezes encaminhado para as agências de fomento
como forma de justificar os recursos financeiros empregados. Os relatórios são compostos
por uma descrição objetiva dos fatos ocorridos segundo uma análise rigorosa, a fim de tomar
decisões ou tirar conclusões sobre os fatos. Essa descrição deve levar em consideração o
tipo de fato a ser relatado, o público que se pretende atingir com o relatório e o motivo do
relatório (MAGALHÃES, 2007).

Magalhães (2007) estabelece que as partes essenciais de um relatório devem ser:

Figura 1 – Partes essenciais de um relatório

Fonte: Adaptado de Magalhães (2007).

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• Introdução: descrever a importância ou relevância (social, científica ou acadêmica)


do assunto, assim como a problematização e objetivos;

• Referencial teórico: descrever o estágio atual do tema, a definição de conceitos, os


trabalhos já realizados;

• Metodologia: descrever com riqueza de detalhes e de forma rigorosa os


procedimentos, recursos humanos, materiais utilizados, além dos critérios de
inclusão e exclusão e o tratamento dos dados;

• Apresentação dos resultados: descrever os resultados obtidos e ordenados de


acordo com os objetivos;

• Análise dos resultados: descrever de forma interpretativa e analíticas os dados


obtidos frente ao referencial teórico;

• Sugestões ou recomendações: descrever as sugestões e recomendações a partir dos


resultados obtidos;

• Conclusão: descrever de forma sintética os elementos desenvolvidos no decorrer do


corpo do trabalho, comparando os resultados e os objetivos;

• Anexos e apêndices: exposição dos produtos parciais do trabalho.

Esses relatórios devem ser entregues em datas predeterminadas pela agência


financiadora e exigem do pesquisador certo tempo para a confecção, devendo ser previstos
no cronograma do projeto de pesquisa. Algumas IES solicitam um relatório parcial, antes da
entrega final do TCC ou dissertação de mestrado ou tese de doutorado, sendo denominado
como banca de qualificação (SEVERINO, 2008).

Os produtos parciais, como a transcrição de entrevistas, fotografias dos procedimentos,


instrumentos de coleta de dados, autorizações de instituições, notas fiscais, artigos e resumos
já publicados, poderão fazer parte dos anexos e apêndices dos relatórios (SEVERINO, 2008).

Outra forma de divulgar os resultados do TCC é a elaboração de resumos para divulgar


em congressos científicos. Escolha um congresso que tenha Anais e, se possível, com fator de
impacto. Durante a participação de congressos você encontrará pesquisadores da sua área
de interesse. Aproveite para fazer visitas às universidades ou institutos de pesquisa, com a
finalidade de obter contatos para futuros estudos.

Um resumo de congresso deve ter uma apresentação concisa do conteúdo e transmitir


ao leitor uma ideia completa do trabalho ou parte do trabalho desenvolvido (SEVERINO,
2008). O resumo para congresso se difere dos resumos do TCC e do artigo científico, pois não
é necessário descrever todo o trabalho desenvolvido, já que um TCC pode ser desmembrado
em várias partes, podendo originar três resumos para congresso e um artigo científico.

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Algumas regras são comuns aos resumos de congresso: normalmente são curtos (entre
100 e 250 palavras), estruturados (objetivos, metodologia, resultado e conclusão), precisam
ser inéditos e devem ser limitados ao escopo do congresso. Pense que um resumo de
congresso poderá abrir portas para parcerias com outros pesquisadores e, para isso, é
fundamental que o texto do resumo seja criativo, atraente e simples, deixando bem clara a
contribuição do seu trabalho para a sociedade acadêmica.

Resumos de congressos normalmente descrevem partes de um TCC.


Portanto, não gaste todas as informações em um único resumo para apenas um
congresso.

2 Artigos científicos
Os artigos científicos são uma excelente forma para divulgação do conhecimento
científico, seja para comunicar resultados ou novidades como também para contestar, refutar
ou apresentar outras soluções de uma situação contraditória (MAGALHÃES, 2007). Talvez
seja a melhor forma de fazer chegar o seu trabalho a um grande número de pessoas.

Os artigos estão inseridos normalmente em revistas ou periódicos físicos e/ou virtuais


com periodicidade que pode variar de semanal a anual. Alguns periódicos nacionais ou
internacionais cobram para publicar os artigos e outros têm gratuidade na submissão, assim
como também há periódicos de acesso livre e outros com cobrança pelo acesso à informação.

Antes de iniciar a elaboração do artigo, é fundamental escolher o periódico que será


publicado. Uma boa qualidade científica, com fator de impacto elevado, ampla divulgação,
bom conselho editorial e rapidez na publicação podem ser alguns dos critérios para a escolha
da revista (SPECTOR, 2001).

Outra etapa importante é a decisão de tipo de artigo a ser publicado. Entre eles, vale a
pena destacar os artigos de opinião, originais, de meta-análise, de revisão, estudos de caso
e relatos de caso (MAGALHÃES, 2007). Ainda é possível fazer artigo completo (full-paper) ou
curto (short ou brief communication). Essa decisão deve ser tomada com base nos objetivos
e na natureza do estudo (VOLPATO, 2013).

Após a escolha da revista, o próximo passo é conhecer as normas conhecidas como


“instruções aos autores”, sempre presentes no site da revista. Antes de começar a formatar
seu trabalho acadêmico, é necessário localizar um artigo semelhante já publicado naquela

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revista para conhecer o estilo textual, a quantidade de parágrafos utilizados em cada seção, a
distribuição das tabelas e a lógica da discussão (SPECTOR, 2001).

Lembre-se que um artigo científico deve ter em torno de 3.000 palavras e se comparada
com um TCC, que não tem limite de palavras, deverá passar por uma transformação. Portanto,
selecione a parte que se transformará em artigo científico. As opções serão o referencial teórico
e a transformação em um artigo de revisão ou parte dos resultados como um artigo original.
Volpato (2013) propõe uma maneira diferente para redigir um artigo científico, a saber:

• 1ª etapa: redigir o resumo conforme recomendação da revista, de forma que seja


atraente para que o leitor tenha vontade de recorrer ao texto completo;

• 2ª etapa: redigir as conclusões, mesmo que em muitos casos não exista espaço
físico para elas, normalmente no último parágrafo da discussão;

• 3ª etapa: selecionar os resultados necessários para demonstrar as conclusões


preestabelecidas;

• 4ª etapa: escolher as formas de apresentação dos resultados, de maneira que tornem


os dados claros e não ocorram abusos no número de representações gráficas;

• 5ª etapa: redigir a metodologia, que deve conter as características do objeto de


estudo, delineamento da pesquisa, descrição dos procedimentos e análise dos dados;

• 6ª etapa: escrever a discussão, comparando os principais resultados com a literatura,


fazendo justificativas quando achar pertinente;

• 7ª etapa: escrever a introdução, que deve conter a descrição do problema,


fundamentação teórica e os objetivos;

• 8ª etapa: reescreva o resumo para efetuar ajustes necessários;

• 9ª etapa: escreva o título, devendo ser atrativo e conciso;

• 10ª etapa: escreva os demais itens necessários como agradecimento, palavras-chave


e autoria.

Um artigo científico normalmente é escrito por um autor ou por um conjunto de autores,


sendo que tradicionalmente o último nome se refere ao orientador ou professor responsável.
Dentro da equipe, existem pesquisadores que podem ser os mentores intelectuais e outros
mais operacionais. Não existem regras para a ordem, mas essa deve ser prevista desde o
projeto de pesquisa para evitar problemas (VOLPATO, 2013).

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Para que um pesquisador seja incluído na autoria de um artigo científico,


deve participar da história da pesquisa, desde a concepção até a conclusão,
concordar com as conclusões do estudo, incluindo o veículo de publicação e
estar apto a defender a essência do texto perante a comunidade científica.
Coletar dados ou ser chefe de laboratório, pertencer ao grupo de pesquisa,
emprestar material ou equipamento, realizar análise estatística ou fazer a
revisão final do texto não basta para ter seu nome entre os autores do artigo
(VOLPATO, 2013).

Considerações finais
Nesta aula foram discutidos alguns conceitos importantes na forma de divulgação do TCC, e
nas etapas para que a escrita do TCC possa acontecer de forma mais natural e menos traumática.

Outro aspecto que deve ser levado em consideração é a baixa quantidade de pesquisadores
brasileiros que consegue publicar seus artigos no exterior, que pode ser decorrente de alguns
fatores como o obstáculo da língua, poucas parcerias internacionais ou até mesmo certo
preconceito com a ciência produzida no país.

A ciência no Brasil somente terá avanço no momento em que as Instituições de Ensino


Superior (IES) ou Institutos de Pesquisa perceberem que a divulgação científica é tão
importante como os equipamentos de um laboratório. Deve haver treinamento para aqueles
que desejam ter publicações em periódicos de renome internacional e que trabalham com
alimentos, mas ainda se encontram aquém quando comparados a países desenvolvidos.

Referências
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC. Guia de normalização de monografias, dissertações e teses
para alunos do Centro Universitário Senac. São Paulo: Centro Universitário Senac, 2013.

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC. Especialização em Gestão da Segurança dos Alimentos. São


Paulo: Centro Universitário Senac, 2014.

MAGALHÃES, L. E. R. O trabalho científico: da pesquisa à monografia ‒ projetos ‒ monografias


‒ publicações ‒ normas da ABNT. Curitiba: Fundação de Estudos Sociais do Paraná ‒ FESP, 2007.

MARTINS JUNIOR, J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso: instruções para planejar
e montar, descrever, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. 6. ed.
Petrópolis: Vozes, 2012.

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Trabalho de Conclusão de Curso I

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plataforma Brasil. Disponível em: <http://aplicacao.saude.gov.br/


plataformabrasil/login.jsf>. Acesso em: mar./2014.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2008.

SPECTOR, N. Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

VOLPATO, G. Ciência: da filosofia à publicação. 6. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013.

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