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AULA DE HOJE
O QUE SERÁ ESTA AULA...
▪ INTRODUÇÃO AO TEMA DAMBREAK
▪ CONSIDERAÇÕES DE MODELAGEM
▪ PRINCIPAI PASSOS PARA MODELO DAMBREAK NO OPENFOAM
O QUE NÃO SERÁ ESTA AULA...
▪ APROFUNDAMENTO AVANÇADO NO TEMA
▪ CURSO DE MODELAGEM “MÃO NA MASSA”
▪ NÃO SERÁ UMA AULA DE 30min

APRESENTAÇÃO
→ José Costa
→ Engenheiro Civil
→ Mestre em Recursos Hídricos pela UNICAMP
→ Atuação de 11 anos em multinacional
→ Pai do Davi =D
UNICAMP
OBJETIVO
▪ Avaliar os impactos gerados a jusante
de uma ruptura de barragem
Semarh-AL
▪ Manchas de inundação
▪ Propagação da onda
Velocidade
Pressão
Vazões máximas
Estudos para Concepção de um Sistema de Previsão de Eventos Críticos na Bacia do Rio Paraíba do Sul e de um Sistema de Intervenções Estruturais para
Mitigação dos Efeitos de Cheias nas Bacias dos Rios Muriaé e Pomba e Investigações de Campo Correlatas”,
ENGECORPS, ANA, 03 Jan 2013
DANO E RISCO
Danos econômicos, sociais

Consequência da ruptura Perdas de vidas
e ambientais
Muito alta Significativa Dano excessivo
Alta Alguma Dano substancial
Baixa Nenhuma Dano moderado
Muito Baixa Nenhuma Dano mínimo
Fonte: Ministério da Integração Nacional, 2002
TIPOS DE FALHAS
PIPING
MÁ COMPATAÇÃO
FALTA DE FILTRO
MATERIAL PERMEÁVEL
TIPOS DE FALHAS
PIPING
MÁ COMPATAÇÃO
FALTA DE FILTRO
MATERIAL PERMEÁVEL
TIPOS DE FALHAS
GALGAMENTO
EVENTO CHUVOSO
EFEITO DOMINÓ
SOBRECARGA
TIPOS DE FALHAS
GALGAMENTO
EVENTO CHUVOSO
EFEITO DOMINÓ
SOBRECARGA
VAZÃO DO TRECHO DE RIO
GRANDES RESERVATÓRIOS PEQUENOS RESERVATÓRIOS

VAZÃO DO RIO - IMPORTANTE VAZÃO DO RIO + IMPORTANTE
MODELO HIDRODINÂMICO
EQUAÇÃO SAINT-VENANT EQUAÇÃO NAVIER-STOKES

EQUAÇÃO DE CONSERVAÇÃO
𝝏𝑨 𝝏𝑸 ⅆ∅
+ =𝒒 + 𝛁 𝐔∅ = 𝛁𝐭∅ + 𝐒∅
𝝏𝒕 𝝏𝒙 ⅆ𝐭
Contribuição lateral
Fonte
Variação da vazão
Difusivo
Variação do armazenamento
Advectivo
𝝏𝑸 𝝏 𝑸𝟐 𝝏𝒉 Acúmulo
+ + 𝒈𝑨 = 𝒈𝑨𝑺𝒐 − 𝒈𝑨𝑺𝒇
𝝏𝒕 𝝏𝒙 𝑨 𝝏𝒙
Atrito
Gravidade
Pressão
Fluxo Advectivo
Variação de vazão no tempo
MÉTODO MATEMÁTICO
Método que usa Solução Numérica
para resolver as equações que
CFD governam um escoamento
Computacional Fluid Dynamics

Fluidodinâmica Computacional
OPENFOAM
10cm
10cm
BRECHAS DE RUPTURA
Eletrobras, 2003
TIPOS TEMPO DE RUPTURA FORMA DA BRECHA LARGURA DA BRECHA
Declividade lateral da
Arco T < 0,1H Comprimento da crista
brecha próxima de zero
Contraforte 0,1H < T < 0,3H Múltiplos trechos
Um ou mais trechos (menor
Gravidade 0,1H < T < 0,3H do que metade do
comprimento da crista)
0,1H < T < 1H (C) Declividade lateral da
Entre 1 e 5 vezes a altura da
Terra e Enrocamento 0,1H < T < 0,5H (NC) brecha 0,25 e 1
barragem
BRECHAS DE RUPTURA
Tempo de ruptura Largura da brecha

Equação de Fread e Harbaugh Equação de Fread e Harbaugh
0,25
𝑇 = 0,00714 × 𝑉 0,47 × 𝐻 −0,9 𝐵 = 2,15764 × 𝑘0 × 𝑉 × 𝐻
T: Tempo de ruptura (h) B: Largura média (m)

V: Volume do reservatório (m³) k0: 0,70 Piping | 1,00 Galgamento
H: Profundidade (m) V: Volume do reservatório (m³)
H: Profundidade (m)
MENOR O TEMPO = MAIOR A VAZÃO DE PICO
MAIOR LARGURA = MAIOR A VAZÃO DE PICO
LARGURA NÃO INTEREFERE NO TEMPO DE PICO

DOWNLOAD SOFTWARE
http://bluecfd.github.io/Core/Downloads/#bluecfd-core-2016-2
INSTALAÇÃO – MANUAL
PRÉ-PROCESSAMENTO
STL 3D - CAD
PRÉ-PROCESSAMENTO
BLOCKMESHDICT 6
5
7 2
1
4
0
PRÉ-PROCESSAMENTO
SETFIELDSDICT
PROCESSAMENTO
TERMINAL
PROCESSAMENTO
TERMINAL
blockmesh
PROCESSAMENTO
TERMINAL
snappyhexmesh
PROCESSAMENTO
TERMINAL
snappyhexmesh
PROCESSAMENTO
TERMINAL
setfields
PROCESSAMENTO
TERMINAL
interfoam
ⅆ∅
+ 𝛁 𝐔∅ = 𝛁𝐭∅ + 𝐒∅
ⅆ𝐭
PÓS-PROCESSAMENTO
PARAVIEW
parafoam &
PÓS-PROCESSAMENTO
PARAVIEW
PÓS-PROCESSAMENTO
PARAVIEW
COMPARTILHAR CONHECIMENTO
DÚVIDAS?
Eng. M.Sc. José Costa
eng_jose_costa engjosecosta Eng. José Costa Eng. José Costa t.me/engjosecosta
MUITO OBRIGADO!

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▪ INTRODUÇÃO AO TEMA DAMBREAK

▪ PRINCIPAI PASSOS PARA MODELO DAMBREAK NO OPENFOAM

O QUE NÃO SERÁ ESTA AULA...

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▪ CURSO DE MODELAGEM “MÃO NA MASSA”

▪ NÃO SERÁ UMA AULA DE 30min

→ Mestre em Recursos Hídricos pela UNICAMP

→ Atuação de 11 anos em multinacional

Danos econômicos, sociais

Fonte: Ministério da Integração Nacional, 2002

GRANDES RESERVATÓRIOS PEQUENOS RESERVATÓRIOS

EQUAÇÃO SAINT-VENANT EQUAÇÃO NAVIER-STOKES

Computacional Fluid Dynamics

TIPOS TEMPO DE RUPTURA FORMA DA BRECHA LARGURA DA BRECHA

Tempo de ruptura Largura da brecha

T: Tempo de ruptura (h) B: Largura média (m)

MENOR O TEMPO = MAIOR A VAZÃO DE PICO

MAIOR LARGURA = MAIOR A VAZÃO DE PICO

LARGURA NÃO INTEREFERE NO TEMPO DE PICO

Eng. M.Sc. José Costa

eng_jose_costa engjosecosta Eng. José Costa Eng. José Costa t.me/engjosecosta

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