Geociencias,+13 16082 FINAL FINAL
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Introdução
Materiais e métodos
Seleção e caracterização das amostras
Ensaios de Ciclagem Água-Estufa
Resistência ao Esmagamento
Critérios para o Ensaio de Resistência
Resultados e discussões
Caracterização das amostras
Basalto maciço compacto
Basalto vesicular
Índices físicos
Resistência ao Esmagamento
Conclusões
Agradecimentos
Referências
RESUMO - Dentre as inúmeras aplicações dos materiais rochosos na engenharia, está seu uso como agregado graúdo e miúdo nos
mais diferentes tipos de obras de infraestrutura. Nesse contexto, o conhecimento das características de alteração dos materiais rochosos
é essencial para prevenção e manutenção para quaisquer que sejam suas aplicações. Este trabalho apresenta os resultados obtidos em
estudo laboratorial com vista à avaliação da alteração de duas amostras de agregados de basalto maciço compacto (BMC) e basalto
vesicular (BVA), na faixa granulométrica de 9,5 a 6,3 mm, por meio de ensaios de ciclagem acelerada do tipo água-estufa com avaliação
do grau de alteração a partir dos ensaios de índices físicos (densidade aparente, porosidade aparente e água de absorção) e do ensaio
de resistência ao esmagamento. Os resultados dos índices físicos apresentaram valores para densidade aparente (BMC: 2,85 g/cm³ -
BVA: 2,61 g/cm³), porosidade aparente (BMC: 7,51 - BVA: 9,59%) e água absorvida (BMC: 2,67- BVA: 3,59%) que indicam baixa
predisposição à alteração. O índice de resistência ao esmagamento para os dois litotipos após o ensaio de ciclagem água-estufa é da
ordem de 0,73. De acordo com os resultados obtidos, os agregados dos dois litotipos apresentam características adequadas para seu uso
como agregados em obras de engenharia.
Palavras-chave: Alteração. Agregados. Basaltos.
ABSTRACT - Among the numerous uses of rocks in civil engineering, is its use as coarse and fine aggregate in many different types
of infrastructure works. In this context, the knowledge of the alterability characteristics of rock materials is essential for prevention and
maintenance for any uses. This paper presents the results obtained in a laboratory study to evaluate the alterability of two aggregate
samples obtained from compact massive basalt (BMC) and vesicular basalt (VBA), in the particle size range of 9.5 to 6.3 mm, through
accelerated cycling tests of the water-drying-oven type with evaluation of the degree of alteration from the physical index tests (bulk
density, bulk porosity and water absorption) and crushing strength test. The results of the physical index showed values for bulk density
(BMC: 2.85 g/cm³ - BVA: 2.61 g/cm³), bulk porosity (BMC: 7.51 - BVA: 9.59%) and absorbed water (BMC: 2.67- BVA: 3.59%) that
indicate low predisposition to alteration. The crush strength index for the two lithotypes after the water-drying-oven cycling test is of
the order of 0.73. According to the results obtained, the aggregates of the two lithotypes present adequate characteristics for their use
as aggregates in engineering works.
Keywords: Alteration. Aggregates. Basalt.
INTRODUÇÃO
Com o avanço do conhecimento e o domínio utilizadas nas condições granulométricas ade-
de tecnologias, o Homem intensificou os processos quadas para atender aos objetivos planejados
de exploração do meio ambiente de modo a para o uso. Ainda, devido à sua ampla utilização
usufruir dos recursos naturais para diversos fins; na construção civil, existe a necessidade de
entre esses recursos estão os materiais geológicos. compreender o seu processo de alteração quando
Quando se trata do âmbito da construção civil, as sujeitas às ações dos componentes climáticos
rochas são utilizadas de várias maneiras, como (temperatura, chuva, vento, componentes químicos
agregados para concreto, obras de pavimentação, nas águas etc.), pois esse comportamento está
revestimentos, ferrovias e aplicações em barragens associado às condições de durabilidade, do material
com diferentes dimensões e finalidades (rip rap, rochoso e manutenção e segurança do uso. Sendo
transições, filtros) observando sempre que sejam assim, um dos desafios é o processo de diagnós-
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tico do grau de alteração que ocorre no material basalto utilizado como agregado, relacionada à
rochoso, em que, muitas vezes, não podem ser presença de argilominerais (esmectitas), gerou
visualmente detectados ou medidos por meio de atrasos no cronograma e, por consequência
uma rotina de ensaios simples. Conforme Bricker prejuízos econômicos. Leyland et al. (2015) e
et al. (1994) e Sangsefidi et al. (2020), intem- Yue et al. (2020) apresentam exemplos de perdas
perismo é o processo natural e irreversível de econômicas em empreendimentos de engenharia
desintegração e decomposição de material rochoso, relacionadas à degradação da qualidade do material
o qual envolve mudanças mineralógicas, físicas e rochoso devido à alterabilidade gerada por
químicas nas características originais, sob uma argilominerais. No sentido de gerar conheci-
complexa influência das condições ambientais. mento e melhor entendimento sobre o processo
Tais processos estão relacionados às suas de alterações de materiais rochosos, foi desen-
características intrínsecas, que incluem sua compo- volvido um estudo em laboratório para avaliar o
sição mineralógica, seu estado microfissural, grau de alteração de basaltos quando usados na
suas características de textura, granulação e dimensão de agregados graúdos, normalmente
cimentação (Andrade & Saraiva, 2010; Goyena utilizados na construção civil, na faixa granu-
& Fallis, 2006). Somado a isso, ainda existem as lométrica de 9,5 a 6,3 mm. O estudo consistiu em
variáveis relacionadas ao meio ambiente, submeter os agregados ao ensaio de ciclagem
denominadas características extrínsecas, em que água-estufa por meio de um processo de
as ações de intemperismo desencadeiam os ciclagem acelerada. Para controle em relação a
processos de alteração em função das carac- avaliação do grau de alteração, foram utilizados
terísticas do meio (físicas, químicas e biológicas) índices físicos (densidade aparente, porosidade
(Gomes, 2001; Morton et al., 2002; Asio & Jahn, aparente, absorção de água) e mecânicos (resis-
2007). Vergara & Triantafyllidis (2015) ressaltam tência ao esmagamento). No sentido de embasar
a importância da composição mineralógica no o estudo e orientar os procedimentos, foi feito um
processo de alteração da rocha. E, Lima (2002) levantamento de estudos existentes relativos a
sugere que rochas multimineralicas tendem a basaltos quanto aos métodos e às condições
sofrer mais influência da temperatura quando ensaiadas, assim como em termos dos graus de
comparadas com rochas formadas por um único alteração observados. Estudos extensivos utili-
mineral, devido às diferenças dos coeficientes de zando as ciclagens para compreender a dura-
dilatação térmica dos minerais e dos diferentes bilidade do agregado para fins de engenharia têm
arranjos volumétricos dos minerais, que impõem sido desenvolvidos por diversos autores, entre
o processo de expansão e retração devido à eles, Bell (1992), Gökceoglu et al. (2000),
diferença de temperatura em diferentes direções Gomes (2001), Hale & Shakoor (2003), Zhou et
e magnitudes, gerando a fissuração e fragmen- al. (2017). Dentre as ciclagens, o método que
tação da rocha. De acordo com Farjallat (1971), utiliza ciclos de umedecimento e secagem em
por consequência do comportamento expansivo, estufa, chamado de ciclagem água-estufa, é o
a rocha sofre os efeitos da fadiga e a diminuição mais difundido, sendo comum o uso de diferentes
da resistência dos minerais, resultando na ruptura procedimentos conforme consta na figura 1.
da rocha ou a abertura de fissuras. Vergara & Normalmente, os estudos estão associados a uma
Triantafyllidis (2015) apresentaram outro contexto combinação de ensaios para obtenção de índices
para expansão e contração, que ocorre devido ao físicos e mecânicos, pois se espera que a
comportamento de absorção de água pelos argi- degradação físico-mecânica dos agregados seja
lominerais, que, em alguns casos, pode ser um detectada e, assim, estimado o grau de alteração
processo reversível, pois, se a rocha não se desin- (Moon & Jayawardane, 2004, Pudlo et al., 2012,
tegrar após o umedecimento, seu volume diminuirá Xiang et al., 2015; Zhang et al., 2015 Gratchev;
quando a água for removida e se expandirá et al., 2019 e Dursun & Topal, 2020). Os estudos
novamente quando do retorno da umidade. como os de Gupta & Rao (2001), Moon &
Esse processo de expansão e contração devido Jayawardane (2004), Gurocak & Kilic (2005),
à presença de argilominerais pode causar danos Loubser (2013), Corrêa dos Santos et al.
em estruturas com uso de agregados em obras de (2016), Dursun & Topal (2019), Gratchev et
engenharia, como é o caso do estudo de Suárez et al. (2019) e Dursun & Topal (2020) apresentam
al. (2021), com basaltos nas obras do canal do resultados obtidos para basaltos, conforme as
Panamá, que, devido à rápida degradação do figuras 2, 3 e 4.
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Tempo de Tempo de N° de
Material Dimensões Ensaios Autor
Saturação Secagem ciclos
A cada Ciclo:
Basalto 6x4,5x2,5 cm 3h 24h (Amb*) 105 Loubser (2013)
IF*
Corrêa dos
Basalto - - 24 PLT* Santos et al.
(2016)
Basalto e A cada 10
Dursun & Topal
Basalto 54 mm – Corpo de 18h 20h (65°C) 80 ciclos: IF* e
(2019)
vesicular prova ISRM (1981) UCS*
A cada 2 ciclos: Gratchev et al.
Basalto 24h 24h (100°C) 25
IF, e PLT* (2019)
Basalto e
14h Dursun & Topal
Basalto 8h (110°C) 80 IF* e UCS*
(2020)
vesicular
Notas*: Amb: Temperatura ambiente; IF: Índices físicos; UCS: Resistência a compressão uniaxial; PLT: Índice de
resistência a carga pontual.
Figura 1 - Procedimentos de ciclagem água-estufa constantes da literatura técnica.
Figura 7 - Conjunto do cilindro e a prensa e, detalhes dos componentes do equipamento. 1 – Cilindro maciço de aplicação de
carga; 2- Cilindro porta-amostra; 3- Base circular; 4- Anel de fixação; 5- Pinos de fixação.
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Figura 8 - Etapas do ensaio de perda ao esmagamento. (A) Aparato na prensa hidráulica. (B) vista superior após a amostra
sofrer o carregamento de 50 kN. (C) Vista frontal do extrator. (D) amostra completamente extraída.
Figura 9 - Basalto maciço compacto. (A) Amostra de mão. (B) Fragmentos após beneficiamento na fração granulométrica
do estudo.
Figura 10 - Basalto vesicular. (A) Amostra de mão. (B) Após beneficiamento na fração granulométrica do estudo.
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Amostra Ciclo ρa (g/cm³) ηa (%) αa (%)
0 2,968 4,334 1,5475
40 2,965 5,791 1,9313
60 2,884 6,257 2,1596
BMC
80 2,816 5,664 1,9983
100 2,804 7,277 2,5964
120 2,810 7,519 2,6758
0 2,773 9,183 3,3803
40 2,724 9,258 3,4426
60 2,722 9,176 3,4423
BVA
80 2,720 9,364 3,5675
100 2,680 9,422 3,5221
120 2,655 9,596 3,5947
Notas: ρ a : Densidade Aparente; ηa : Porosidade Aparente; αa : Água absorvida.
Figura 11 - Valores médios para os índices físicos de BMC e BVA ao longo de 120 ciclos de ciclagem água-estufa.
Para a verificação do grau de alteração do com os basaltos vesiculares de Dursun & Topal
material, os valores finais encontrados foram (2019) surgem algumas diferenças. Dursun &
confrontados com os valores apresentados nas Topal (2019) afirmam, embora não quantificadas,
figuras 1, 2 e 3, evidenciando que, ao fim do que a composição de plagioclásio é muito maior
120º ciclo, as amostras de BMC permanecem do que piroxênios, algo que não ocorre com
com o grau de alteração de rocha sem alteração BVA, e ainda citam a presença de calcita, que
e as amostras de BVA com o grau de alteração também não foi observada em BVA. Gomes
leve. (2001) já havia observado o comportamento de
A partir dos resultados encontrados nos resistência à alteração em ciclagem natural de
ensaios de caracterização física, das amostras basaltos, em que atribuiu esse comportamento às
após a ciclagem água-estufa, os basaltos BMC e características físicas do material, pois suas
BVA apresentaram baixo grau de alteração amostras eram muito densas e pouco porosas,
quando comparados a valores encontrados em corroborando com o resultado do presente estudo.
outros basaltos com mineralogia semelhantes. Diante disso, evidencia-se a resistência dos
A hipótese para esse comportamento seria basaltos à ciclagem água-estufa, e conforme
devido às diferenças dos percentuais minera- citado por Gomes (2001), resultados mais
lógicos entre os basaltos, por exemplo, quando expressivos, poderiam ser obtidos a partir de um
comparado BMC com o basalto denso de Gupta número consideravelmente maior de ciclos.
& Rao (2001), seus percentuais de piroxênio Resistência ao Esmagamento
(29%) são menores, além da presença de vidro O aumento do índice de resistência ao
vulcânico em suas amostras. Ainda, os autores esmagamento (Figuras 12, 13 e 14) indica uma
destacam que amostras sãs apresentavam poros degradação do material, sendo o ciclo 120 o que
vazios e microfraturas em sua matriz, algo que apresentou os maiores valores para índice
não foi observado nas amostras de BMC. mecânico. A diferença de valores entre os ciclos
Quando se compara a mineralogia do BVA é pequena (à exceção das amostras intactas).
Observa-se que, apesar da faixa granulo- estão dispostos nas figuras 16 e 17.
métrica, os resultados encontrados são de mesma Pereira et al. (2021) sugerem que para fins
grandeza, indicando que o ensaio com as geotécnicos, o R² deve ser maior que 0,81 uma
dimensões reduzidas satisfaz a proposta de correlação significante. Este valor não foi atin-
quantificar potencial alteração do material gido nos ensaios de densidade aparente em BMC
geológico. Por fim, a correlação (R²) dos índices e de porosidade aparente em BVA, justificados
de resistência mecânica com os outros ensaios de devido à baixa variação dos índices de resistência
ciclagem realizados nesse estudo e seus valores ao esmagamento entre os valores dos ciclos.
CONCLUSÕES
Os ensaios físicos e mecânicos desenvolvidos estabelecido (0, 40, 60, 80, 100 e 120 ciclos).
no presente estudo, em conjunto com o ensaio de Somando a isso, os resultados do estudo sugerem
ciclagem água-estufa tinham como finalidade a uma mudança no procedimento do ensaio de
identificação de alteração nos agregados BMC e resistência ao esmagamento, onde as dimensões
BVA, por meio da aferição dos seus valores em do aparato de ensaio e o volume de amostra foram
cada ciclo de ciclagem água-estufa previamente adaptados com o objetivo de propiciar o controle
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Figura 16 - Correlações entre os ensaios de ciclagem água-estufa e o índice de resistência ao esmagamento. (A)
Densidade Aparente-BMC. (B) Porosidade Aparente-BMC. (C) Água de Absorção-BMC. (D) Densidade Aparente-BVA.
(E) Porosidade Aparente-BVA. (F) Água de Absorção-BVA.
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LITOTIPO ENSAIO R² EQUAÇÃO
Densidade aparente 0,2889 y = -0,2509x + 1,411
BMC Porosidade aparente 0,8812 y = 0,0289x + 0,5121
Água de absorção 0,7925 y = 0,0751x + 0,5282
Densidade aparente 0,8665 y = -1,3935x +4,4433
BVA Porosidade aparente 0,5178 y = 0,2702x - 1,8595
Água de absorção 0,6273 y = 0,5793x - 1,3600
Notas: X: índice para resistência ao esmagamento.
Figura 17 - Correlação (R²) entre os ensaios de ciclagem água-estufa e o índice relativo a resistência ao esmagamento.
dos ensaios com uma massa menor submetida valores do estudo de Engidasew & Barbieri
aos ensaios. As principais conclusões do estudo (2014), realizado da maneira tradicional, a
são: modificação demonstrou ser bastante promis-
1. Os basaltos BMC e BVA de uma forma sora.
geral apresentaram baixo grau de alteração 4. Os resultados encontrados para o índice
quando comparados a valores encontrados em de resistência ao esmagamento geraram boas
outros basaltos com mineralogia semelhantes. correlações com índices físicos.
2. O ensaio de resistência ao esmagamento Por fim, os valores obtidos relativos aos
cumpre o objetivo de avaliar e quantificar o índices físicos e ao índice de resistência ao
processo de alteração, perante o aumento dos esmagamento para a faixa granulométrica entre
valores do índice mecânico conforme o 9,5 e 6,35mm dos dois litotipos basálticos, após
andamento das ciclagens, sendo possível os diferentes números de ciclos no ensaio água-
observar a perda da resistência do material. estufa, enquadram-se em níveis em que podem
3. Quando comparados os resultados do ser utilizados como agregados para concretos na
ensaio de resistência ao esmagamento com construção civil.
AGRADECIMENTOS
À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), ao Programa de Pós-
Graduação em Geotecnia (EESC-USP) e à Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
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