Ética e Moral
Ética e Moral
Ética e Moral
Aristóteles.
O filósofo Aristóteles entende a ética como sendo uma disciplina
prática, pois está vinculada à ação humana.
Na perspectiva de Aristóteles pode-se dizer que o homem não nasce bom ou
justo, mas torna-se bom ou justo à medida que pratica tais atos. Pensando
assim, Aristóteles divide a natureza do homem bom em duas partes distintas: um
corpo; uma alma. As atitudes são desenvolvidas com base nas virtudes da moral
e nas virtudes intelectuais.
O filósofo Aristóteles entende a ética como sendo uma disciplina prática, pois
está vinculada à ação humana. Nesse sentido, pode-se dizer que o homem não
nasce bom ou justo, mas torna-se bom ou justo à medida que pratica tais
atos. Pensando assim, Aristóteles divide a natureza do homem bom em duas
partes distintas: um corpo; uma alma.
1. Virtudes intelectuais;
2. Virtudes morais.
Esta prática dos hábitos, revela Aristóteles, exercita o homem para que este crie
habilidades para se alcançar a felicidade, sendo esta denominada pelo pensador
como “sumo bem”. Assim chamamos a ética de Aristóteles de “Ética das virtudes”.
Sua ética é assim uma ética teleológica, pois busca atingir uma finalidade, o sumo
bem, ou seja, a felicidade.
Para Aristóteles não existem virtudes inatas, mas todas são adquiridas pela
repetição dos atos, que geram os costumes (mos), aos quais dão o nome de
moral. Os atos, para gerarem as virtudes, não devem desviar-se nem por defeito,
nem por excesso, pois a virtude consiste na justa medida, longe dos dois
extremos. As virtudes são então adquiridas e desenvolvidas por meio dos hábitos
humanos. Os hábitos humanos são a ação, ou seja, é o agir humano.
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