Módulo CENTEP Vistoria Veicular
Módulo CENTEP Vistoria Veicular
Módulo CENTEP Vistoria Veicular
Sumário
............................................................................................................................................................................. 5
1. Ética ............................................................................................................................................................ 6
........................................................................................................................................................................... 14
6. Penalidades .............................................................................................................................................. 18
........................................................................................................................................................................... 20
........................................................................................................................................................................... 26
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Módulo IV - Identificação Veicular Externa ........................................................................................................ 26
2. Placas ........................................................................................................................................................ 28
5. Vidros........................................................................................................................................................ 32
........................................................................................................................................................................... 38
2. Chassi........................................................................................................................................................ 39
3
3.4. Caixa de transferência .............................................................................................................................. 51
........................................................................................................................................................................... 71
........................................................................................................................................................................... 78
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Módulo I - Ética Profissional
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1. Ética
A palavra ética deriva do grego ethos e significa costume, modo de agir (VAZ,
1999). A moral, por sua vez, deriva do latim moris e também significa modo de se
comportar, costumes. Ou seja, moris é a tradução direta de ethos. Mas se
etimologicamente as duas palavras, ética e moral, têm a mesma origem, no
vocabulário especializado elas apresentam diferenças bem definidas. Quais são
então essas diferenças?
Uma primeira pista é fornecida por Adolfo Sanches Vàzquez, quando afirma de
maneira bastante resumida que a ética é teórica e a moral é prática (VÁZQUEZ,
2006). Vamos ver o que isso significa. Em qualquer um dos casos, quando
empregamos as palavras ética e moral, estamos nos referindo a uma única
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realidade da experiência humana: a ação.
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também gerará reflexos reais e concretos em sua vida. Se, por outro lado, deixa-se
de perguntar se devemos fazer isso ou aquilo (dirigir sob efeito do álcool, explorar
funcionários, manter-se honesto mesmo nas dificuldades) e passa-se a perguntar
sobre as razões para agir desta ou daquela maneira, chegamos a outro nível de
questionamento. Desta vez nos encontramos no nível de reflexão ética. Neste
nível, mais teórico que o nível anterior, pergunta-se por que é errado dirigir
embriagado, por que não se deve explorar os trabalhadores, por que manter a
honestidade? Ou seja, tratase de justificar a ação moral.
Talvez agora esteja mais evidente para você a primeira definição de ética e
moral que apresentamos de Vázquez, segundo a qual a ética é teórica e a moral
é prática. Perceba que a ética trata de questões gerais, que, embora possuam
relação com as nossas ações, não se materializam em atitudes concretas. Já a
moral trata de ações concretas, ocorridas aqui e agora e nas quais estamos
diretamente envolvidos.
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indivíduo enfrenta um determinado problema e quer saber como agir, deve
tomar a decisão por si mesmo. Não pode esperar que alguém tome a decisão por
ele. É claro que pode até pedir um conselho a um amigo, a um parente ou
qualquer pessoa em quem confie. Mas a decisão é sempre sua, afinal é o
indivíduo quem será responsabilizado pelas consequências de sua decisão.
Mais um exemplo: seu chefe o convida até a sua sala para uma reunião
particular. Lá, ele faz uma pergunta. Se você responder a verdade, colocará em
risco o emprego de seu melhor colega de trabalho. Se mentir, sabe que seu chefe
nunca tomará conhecimento da mentira e, ainda, poupará o emprego de seu
colega. O que fazer? Bem, esta é, sem dúvida, uma situação concreta e
específica, ou seja, moral. Mas se, no plano ético, você respondeu que a verdade
é um valor moral absoluto, incondicional e universal, então, no plano moral,
deverá contar a verdade, embora isso custe o emprego de seu colega.
Estes exemplos são úteis para fazer você perceber que, embora diferentes,
ética e moral se relacionam e se influenciam. Além disso, chama-nos a atenção
para um terceiro critério de distinção: a moral é ação, a ética é a ciência sobre
esta ação.
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concretos;
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medicina, define as normas éticas que devem ser seguidas pelos médicos no
exercício da profissão.
Não raro nos deparamos nos órgãos públicos com servidores mal humorados,
arrogantes, prepotentes, que tratam os clientes (geral), Administrados, alunos e
etc... que é o público em geral, de forma descortês e em total desarmonia com a
essência da função pública. É bom ter bem claro que servidor público não realiza
favor, mas sim cumpre obrigações naturais do cargo que ocupam, prestam
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serviços públicos. Portanto, devem tratar os administrados da forma educada e
compatível com o cargo que ocupam, quando questionados, bem como
quando solicitados para cumprir obrigações.
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denunciar, registrar boletim de ocorrência ou peticionar reclamação para
Ouvidoria/Procuradoria daquele órgão público, caso não resolva, prestar "notitia
criminis", ou "noticia de fato" no Ministério Público, competente da jurisdição ao
órgão em que o serviço público pertence, e requeira na denúncia a devida
"Ação Civil Pública"(Lei Federal nº 7.347, de 24 de Julho de 1985), com pedido de
condenação por improbidade administrativa, conforme a Lei Federal nº 8.429, de
2 de junho de 1992 (dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos [...]).
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Módulo II - Introdução a Vistoria Veicular
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1. Introdução à Vistoria
A legitimidade da propriedade;
Art. 3º. Não se realizará vistoria em veículo sinistrado com laudo pericial deperda total, no
caso de ocorrer transferência de domicílio do proprietário.
Art. 4º. Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, revogada a
Resolução 809/ 95.
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2. Revoga da pela Resolução nº652/17 - CONTRAN;
3. Conceito de vistoria
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regularização do veículo, além de licenciamento para carros com mais de 5 anos de
fabricação.
4. Finalidade da vistoria
O objetivo de uma vistoria veicular é evitar que veículos fora das especificações dos
fabricantes ou sem condições de uso sejam legalizados. É importante assegurar a
legitimidade da propriedade, a autenticidade da identificação do veículo e da sua
documentação, além de constatar se os equipamentos estão em condições corretas e
seguras para o uso.
• Laudo Veicular;
5. Atribuições do vistoriador
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a baixa definitiva do veículo, na seção de registros;
- Servidores do Detran;
- Policiais Civis, Militares e Federais; Agentes Municipais de Trânsito;
- Despachantes de Trânsito concursados/ credenciados junto ao Detran; Estampadores
de Placas credenciados junto ao Detran;
- Empresa Jurídica de Direito Público ou Privado e ECVs.
6. Penalidades
PENALIDADES ADMISTRATIVAS
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veículo automotor, de seu componente ou equipamento: (Redação dada pela Lei nº9. 426,
de 1996);
Pena - reclusão, de três a seis anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 9. 426, de1996);
7. Siglas Importantes
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Módulo III - Classificação Geral dos Veículos
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1. Classificação dos Veículos
Art. 96 do CTB.
a) Quanto à tração:
Automotor;
Elétrico;
De propulsão humana;
De tração animal;
Reboque ou semi-reboque;
b) Quanto à espécie:
De passageiros:
Bicicleta;
Ciclomotor;
Motoneta;
Motocicleta;
Triciclo;
Quadriciclo;
Automóvel;
Microônibus;
Ônibus;
Bonde;
Charrete;
De carga:
Motoneta;
Motocicleta;
Triciclo;
Quadriciclo;
Caminhonete;
Caminhão;
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Reboque
Semi-reboque;
Carroça;
Carro-de-mão;
Misto:
Camioneta;
Utilitário;
Outros;
De competição;
De tração:
Caminhão-trator;
Trator de rodas;
Trator de esteiras;
Trator misto;
Especial;
De coleção;
c) Quanto à categoria:
Oficial;
De representação diplomática, de repartições consulares de carreira ou
organismos internacionais acreditados junto ao governo brasileiro;
Particular;
De aluguel;
De aprendizagem.
d) Quanto ao tipo:
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1.1. Onde verificar no documento do veículo
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3. Carrocerias - Portaria nº160/2017 – Denatran
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4. Tipos de Mecanismo Operacional
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Módulo IV - Identificação Veicular Externa
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1. Identificação Externa
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2. Placas
Placa Veicular
Placa Mercosul
Maior segurança;
Identificação automática;
URUGUAI - 03/2015
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ARGENTINA - 04/2016
PARAGUAI – 04/2019
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1.3. Elementos de Segurança na Placa Mercosul no Brasil
Houve a inclusão dos elementos de segurança QR-code, ID único e ISSO 7591. Estes
elementos armazenam informações sobre fabricante, data de fabricação, número serial da
placa e modelo do veículo.
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3. Tabela de Estados Interligados ao Sistema Renavam
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4. Lacre e Tarjeta de Identificação
Atualmente em toda a frota veicular espalhada pelo país, podemos encontrar diversos
veículos com a placa modelo Nacional, a qual uma vez que tenha o lacre rompido por
qualquer eventualidade, ou o veículo passe por um processo de registro em outra UF,
município ou alguma alteração de dados, automaticamente o sistema irá fazer a
conversão para o Modelo Mercosul, e o conjunto de placas existentes no veículo, deverá
ser substituído. Após a estabelecimento da placa Mercosul em todo o Brasil, não se fabrica
mais o modelo de placa Nacional. Por isso novos emplamentos ou caso de troca de placa
ou lacre rompido, é necessário trocar a placa para o padrão Mercosul.
5. Vidros
Foi regulamentado pela RESOLUÇÃO Nº 659/85 - CONTRAN, que objetivava uma maior
segurança quanto à identidade dos veículos, coibindo assim furtos e adulterações. Esta
resolução foi poster iormente revogada pela Res. 24/89 - CONTRAN, que através do Art. 2º
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§1, determinou que a codi f icação VIS fosse gravada em um dos para-br isas e em um dos
vidros trasei ros, quando existentes; e pelo menos dois vidros de cada lado do veículo,
quando existentes, excetuados os quebra-ventos.
Os vidros podem contar um pouco sobre o passado do veículo ou até mesmo auxiliar na
detecção de fraudes. Dependendo do fornecedor, é possível saber qual a data de fabr
icação, analisando os códigos que aparecem nos vidros.
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RESOLUÇÃO Nº339/09 - CONTRAN dispõe sobre veículos importados por detentores de
privilégios e imunidades em todo território nacional.
Resolve:
Placa;
Espécie/tipo;
Modelo; marca;
Cor do veículo.
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5.1. Diferença entre CRV e CRLV
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Outra distinção é que o CRV apresenta anexa, a Autorização para Transferência de
Propriedade de Veículo (ATPV), conhecida como recibo de compra e venda.
O CRLV Digital
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Módulo V - Identificação Veicular Interna
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1. Identificação Interna
2. Chassi
Estrutura Monobloco
Servem de apoio para a carroçaria e também para fixar os suportes dos diversos sistemas
do veículo.
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Trincada Reprovar veículo
Empenada Notificar
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Suportes
DEFEITO PROVIDÊNCIA
Frouxos Notificar
Quebrados Notificar
Todo veículo possui um número de chassi, que serve para identificá-lo – como se fosse o
seu DNA – e obter informações, por exemplo, sobre ano, modelo, origem e detalhes do
automóvel. Esse número, também chamado de Vehicle Identification Number (VIN, do
inglês), é um padrão mundial desde 1983, regulamentado pela resolução 4030, da ISO, e
pela Norma Brasileira 6066/2009, da ABNT.
O número de identificação do veículo (VIN) deve ser locaizado no lado direito do veículo
e se possível, na metade dianteira. Quando por razões legais, o VIN deve ser lido da parte
externa do veículo, ele deve ser localizado no interior do compartimento dos passageiros e
adjacentes a coluna do para-brisa. O VIN deve ser localizado em uma posição facilmente
visível e de modo que evita a sua destruição ou alteração. A localização do VIN deve ser
descrita no "Manal do Proprietário" ou equivalente.
Vale destacar que a numeração também é gravada em todos os vidros desde 1999,
conforme definido no Art. 114 do Código de Trânsito Brasileiro. Não é obrigatório, mas
algumas montadoras colocam o número na parte interna do para-lama, na porta do lado
direito, em algum local da parte traseira e até no teto, por dentro do forro. É possível
consultar os locais em que ele está gravado no manual do proprietário do veículo.
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com o respectivo fabricante.
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Já o segundo bloco de números, que vai do 4º ao 9º caractere, é chamado de VDS
(Vehicle Description Section ou seção descritiva do veículo) e suas informações são
definidas de acordo com o padrão criado por cada montadora, geralmente utilizados para
classificar o modelo dos veículos.
Curiosidade: não são usadas as letras O, Q e I, para evitar que sejam confundidas com os
números 0 e 1. Além dessas informações, nas normas citadas aqui, é possível identificar
tabelas definidas para área geográfica por continente, país, fabricante e ano.
Cada fabricante cria, dentro dos padrões legais exigidos, a própria codificação para o
VIN (chassi) dos veículos por ele produzidos. Não é necessário decorar a decodificação de
todos os veículos, mas é importante ter essa informação sempre disponível para consulta.
Até o ano de 1982 não existia na marcação do número de chassi descrições detalhadas
sobre o veículo. Cada montadora gravava em seus veículos da forma que lhe conviesse,
sem que existisse um vínculo entre os sinais identificadores e o veículo fabricado.
Essa gravação poderia ser diretamente na estrutura fixa do veículo, bem como em uma
plaqueta fixada posteriormente conforme os exemplos abaixo.
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1981 - FIAT;
1982 - SCANIA;
1983 - VOLKSWAGEM;
A FIAT passou a gravar o VIN (chassi) com os 17 caracteres em 1981, sem designar o ano,
já a FORD começou em 1984, porém designando o ano na 11ª posição, posteriormente se
adequando a 10ª posição conforme RESOLUÇÃO Nº 691/88 - CONTRAN. As duas
montadoras só passaram a gravar corretamente o VIN (chassi) em 1987.
O VIS passou a ser gravado nos vidros do veículo (para-brisa, traseiro e laterais de ambos
os lados). Nesta fase também se tornou obrigatório à utilização de plaquetas e etiquetas
autodestrutivas (03-três) com a gravação do VIN e ou VIS, as quais são fixadas na coluna da
porta, assoalho e compartimento do motor. O 10º dígito passou a ser considerado o ANO
de fabricação do veículo.
E m vigor a partir de junho de 1988 até 31 de dezembro de 1998, durou 10 (dez) anos esta
fase.
A gravação da codificação VIN pode ser realizada ante sou após a pintura final do
veículo pela montadora, portanto é importante que você observe que tipo de gravação
esta examinando.
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Estampada, Pinada ou Puncionada;
Pontilhada ou Ponto a Ponto;
Prensada;
Ponto aobre Ponto;
Escavada, Fresada.
Estampada, Pinada Ou Puncionada:
Forma mais antiga e comum, a gravação é feita por pressão, produzindo baixo relevo,
pode ser mecânica ou manual.
Prensada:
A gravação é feita por pressão, produzindo alto relevo, letras mais arredondadas.
Feita com uma agulha rotativa, gravando pontos sobrepostos, marcação a junção da
marcação.
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Escavada ou Fresada:
Espaçamento:
Alinhamento:
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Profundidade:
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6º e 7º dígitos = Tipo do veículo (tabela RENAVAM)
A partir da criação do Sistema RENAVAM, o veículo sai de fábrica com seus dados
relaciona dos em uma planilha. Entre esses dados estão o VIN, e a codificação dos
agregados:
Plaquetas; Etiquetas; Motor ; Caixa de câmbio; Car roçar ia; Eixos; Vidros; .
Os dados que alimentam o computador central do Sistema RENAVAM (na BIN) , mesmo
antes do veículo ser emplacado (pré-cadastramento) . Após o pr imei ro emplacamento
(atual ização cadastral ), o cadastro continuará ativo durante toda a sua vida úti l e o
mesmo depois de baixa, sendo que nos casos de substituição do agregado, como por
exemplo motor ou caixa de câmbio, esta informação somente constará no cadastro da
base estadual onde ocor reu a troca.
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Tanto a plaqueta quanto as etiquetas são elementos de grande importância na
identificação veicular. A utilização da plaqueta de identi f icação remonta o início de
produção de veículos nacionais, enquanto as etiquetas foram instituídas mais
recentemente, através da RESOLUÇÃO Nº 659/85 - CONTRAN.
Plaqueta: A Plaqueta de Identi f icação possui como caracter ísticas a codi f icação do
VIN (chassi), é moldada em mater ial sensível , geralmente alumínio, gravada em baixo ou
em alto relevo.
Na coluna da porta;
No assoalho sob o banco do passageiro;
Na coluna do amortecedor;
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modo uniforme em relação a sua superfície, não apresenta, via de regra, dobras, borrões,
dilaceração, etc, e no Brasil, geralmente são produzidas pela 3M.
3.2. Motor
Características do Motor
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características dependem do método utilizado para sua fabricação. A rugosidade são
imperfeições macro e/ou microscopias que podem ou não segui r um padrão. No Brasil, os
conceitos de rugosidade superficial são definidos pela norma ABNT NBR 6405- 1985.
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3.3. Caixa de câmbio
T ipos de Câmbio:
Caixa de marcha;
Câmbio: automático convencional; automático; CVT; manual;
CVT e Robotizada.
3.5. Eixo
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3.6. Carroceria
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3.7. Chave
As chaves de um veículo são únicas, podendo ser do modelo simples ou codificada. Nos
veículos mais antigos, as chaves possuíam um simples segredo mecânico, o qual era
esculpido em uma lâmina metálica. Atualmente, o proprietário de um carro novo recebe
da concessionária um cartão, com um código eletrônico e um código mecânico das
chaves, a principal e a reserva. Dessa forma, é como se cada automóvel tivesse o seu
próprio “documento de identidade”. Logo, não dá para pegar uma chave semelhante ou
fazer a cópia apenas do segredo mecânico, pois o veículo não abrirá e o motor nem ligará.
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Módulo VI - Equipamentos Obrigatórios
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1. Equipamentos Obrigatórios
Art. 1º Para ci rcular em vias públ icas, os veículos deverão estar dotados dos
equipamentos obr igatór ios relacionados abaixo, a serem constatados pela f iscal ização e
em condições de funcionamento:
Buzina;
Cinto de segurança;
Chave de fenda ou ferramenta;
Chave de Roda;
Triângulo;
Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor (escapamento);
Cinto de segurança da Árvore de transmissão;
Encosto de cabeça assentos dianteiros;
Encosto de cabeça assentos traseiros;
Espelho retrovisor lado direito;
Espelho retrovisor lado esquerdo;
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Espelho retrovisor interno;
Extintor de Incêndio (quando aplicável);
Faróis principais dianteiros;
Freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes, para
veículos com capacidade superior a 750 quilogramas e produzidos a partir de
1997;
Lanternas de freio;
Lanterna de iluminação da placa traseira;
Lanternas de posição traseiras;
Lanterna de marcha é ré (quando obrigatório);
Lanternas indicadoras de direção dianteiras;
Lanternas indicadoras de direção traseiras;
Lavador de para-brisa (quando obrigatório);
Limpador de para-brisa;
Luzes de posição dianteiras (faroletes);
Macaco (quando obrigatório);
Para-sol (quando obrigatório);
Para-choque dianteiro;
Para-choque traseiro (quando aplicável);
Pneus e Rodas;
Estepe - Pneu e roda sobressalente (quando obrigatór io);
Velocímetro;
Para-brisa;
Vidros de segurança;
Tacógrafo (quando aplicável);
Protetores das rodas traseiras;
Retro- refletores (catadióptrico) traseiros;
Faixa Refletiva (quando aplicável);
Lanternas delimitadoras e lanternas laterais nos veículos de carga;
Protetor Lateral;
Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor (escapamento) de
motonetas, motocicletas e triciclos.
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BUZINA - Deve ser verificado se a mesma está em condições, quanto ao seu
funcionamento e existência;
CINTO DE SEGURANÇA - Deve ser ver i f icado se o mesmo está em condições, quanto ao
seu estado geral. f ixação, quantidade e funcionamento dos fechos.
A partir de 01/01/1999, cinto de segurança gradual de três pontos. Nos assentos centrais
do banco traseiro, o cinto poderá ser do tipo subabdominal; Não aplicável para os
passageiros, nos micro-ônibus e ônibus e para veículos destinados ao transporte de
passageiros em percurso que seja permitido viajarem em pé.
FERRAMENTAS (macaco e chave de fenda/ rodas e/ou similar) - Deve ser verificado pelo
vistoriador se as ferramentas estão em condições, quanto à existência (quando
obrigatórias), funcionamento e conservação. Veículos que estão isentos desses itens:
CHAVE DE RODAS - Deve ser ver i f icado pelo vistor iador se a chave de rodas está em
condições, quanto à existência (quando obrigatórias) e conservação. Este item está isento
de obrigatoriedade quando o veículo estiver equipado com:
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está em condições quanto a sua existência (quando obrigatór io), fixação e conservação.
ESPELHO RETROVISOR INTERNO - Deve ser verificado pelo vistoriador se o espelho retrovisor
está em condições quanto a sua existência (quando obr igatório), fixação, conservação,
ajuste e visibilidade.
EXTINTOR DE INCÊNDIO - Deve ser verificado pelo vistoriador se o extintor de incêndio está
em condições quanto a sua existência (quando obrigatório), conformidade, fixação,
localização, conservação, capacidade e pressão interna.
FARÓIS PRINCIPAIS DIANTEIROS - Deve ser verificado pelo vistoriador se os faróis principais
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estão em condições quanto a sua existência, cor emitida, fixação e conservação.
LANTERNAS DE FREIO - Deve ser verificado pelo vistoriador se as lanternas de freio estão
em condições, quanto a sua existência, cor emitida, fixação e conservação.
LANTERNA DE MARCHA À RÉ (quando obr igatória) - Deve ser verificado pelo vistoriador se
a lanterna de marcha à ré está em condições, quanto a sua existência, cor emitida, fixação
e conservação. Veículos produzidos até 31 de dezembro de 1989 não tem a
obrigatoriedade de dispor da lanterna de marcha à ré e retrorrefletores.
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os limpadores e lavadores de para-brisas estão em condições, quanto a funcionamento,
existência, fixação e conservação.
MACACO - Deve ser verificado pelo vistor iador se o macaco está em condições, quanto
à existência (quando obrigatórias), funcionamento e conservação. Este item está isento de
obrigatoriedade quando o veículo estiver equipado com pneus capazes de trafegar sem ar
ou aquele equipado com dispositivo automático de enchimento emergencial,
ônibus/micro-ônibus do transporte urbano de passageiros, nos municípios, caminhões
dotados de características especí f icas para transporte de lixo e de concreto e veículos de
carroçaria blindada para transporte de valores.
PARA-SOL (quando obrigatório) - Deve ser verificado pelo vistoriador se o para-sol está
em condições, quanto a sua: existência, fixação e conservação.
I – inacabados ou incompletos;
I I – caminhões-tratores;
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necessitem de Autorização Especial de Trânsito (AET);
VI I – de coleção;
IX – destinados à exportação;
PNEUS E RODAS - Deve ser verificado pelo vistoriador se os pneus e rodas estão em
condições, quanto a desgaste da banda de rodagem dos pneus, tamanho dos pneus e
rodas, tipo dos pneus, simetria dos pneus e rodas e estado geral dos pneus e rodas.
ESTEPE - PNEU E RODA SOBRESSALENTE (quando obrigatório) - Deve ser verificado pelo
vistoriador se o estepe (pneu e rodas sobressalente) está em condições, quanto a sua
existência, fixação e conservação. Este item está isento de obrigatoriedade quando o
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veículo estiver equipado com pneus capazes de trafegar sem ar ou aquele equipado com
dispositivo automático de enchimento emergencial, ônibus/micro-ônibus do transporte
urbano de passageiros, nos municípios, caminhões dotados de características específicas
para transporte de lixo e de concreto e veículos de carroçaria blindada para transporte de
valores.
PARA-BRISA - Deve ser verificado pelo vistoriador se os vidros estão em condições, quanto
a sua existência, danificado, conservação e aplicação de película não regulamentada.
Para este item deverá ser analisada a Resolução Nº 254/07- CONTRAN.
A transmissão luminosa não poderá ser infer ior a 75% para os vidros incolores dos para-
brisas e 70% para os para-brisas coloridos e demais vidros indispensáveis à dirigibilidade do
veículo.
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máxima de tração superior a 19 tonelados. A partir de 1° de janeiro de 1999 o registrador
instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, será exigido para os veículos de carga,
com o seu peso bruto total superior a 4.536 kg.
Não será exigido para: Veículos de carga fabricados antes de 1991, excluídos os de
transporte de escolares, de cargas per igosas e de passageiros (ônibus e micro-ônibus), até
1° de janeiro de 1999. Nos veículos de transporte de passageiros ou de uso misto, registrados
na categoria particular e que não realizem transporte remunerado de pessoas.
PROTETORES DAS RODAS TRASEIRAS (quando aplicável) - Devem ser verificado pelo
vistoriador se os protetores de rodas traseiros estão em condições, quanto a sua existência,
fixação e conservação. Este item somente será exigido para Caminhão e Caminhão Trator.
FAIXA REFLETIVA (quando aplicável) - Deve ser verificado pelo vistoriador se as faixas
refletivas estão em condições, quanto a sua existência e número suficiente.
Resolução Nº316 e 317/09 - CONTRAN dispõe da obr igatoriedade de ter a faixa refletiva
instalada nos veículos de transporte de cargas e transporte coletivos de passageiros. A
Portaria 20/2002 do DENATRAN especifica como instalar a faixa refleiva em cada categoria
de veículo (alterada pela Portaria DENATRAN 1.164/2010). Para instalação da faixa em
para-choques de veículos de carga, considerar a RESOLUÇÃO Nº152/2003 - CONTRAN
(alterada pela Res. 366/10 - CONTRAN).
63
LANTERNAS DELIMITADORAS TRASEIRAS E LANTERNAS LATERAIS NOS VEÍCULOS DE CARGA –
Deve ser verificado pelo vistoriador se as lanternas estão em condições, quanto a sua
existência, cor emitida, fixação e conservação. Resolução Nº 383/2011 - CONTRAN, Anexo I,
Apêndice 7, presença obrigatória para veículos que excedem a 2,10m de largura; opcional
em veículos entre 1,80m a 2,10m de largura; e opcional em veículo de carroçaria aberta as
lanternas traseiras.
PROTETOR LATERAL - Deve ser verificado pelo vistoriador se está em condições quanto à
existência e conservação. Resolução Nº 377/2011 - CONTRAN, o protetor é obrigatório para
os veículos (Caminhão, reboque e semirreboque) fabricados depois de 01/01/2011 e os
veículos que forem instalados algum tipo de implemento (CSV).
3. Transporte Escolar
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MICRO-ÔNIBUS: veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para até
vinte passageiros.
ÔNIBUS: veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de vinte
passageiros, ainda que, em virtude de adaptação com vista à maior comodidade destes,
transporte número menor.
Pintura de faixa hor izontal na cor amarela, com quarenta centímetros (40cm) de
largura, à meia altura, em toda a extensão das partes laterais e trasei ra da car roçar
ia, com o dístico ESCOLAR, em preto, sendo que, em caso de veículo de car roçar ia
pintada na cor amarela, as cores aqui indicadas devem ser invertidas;
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Faixa refletiva nas laterais e na traseira do veículo;
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para os ônibus e quatro para os micro-ônibus, ou ser dotado de janelas de
emergência com mecanismo de abertura.
O campo de visão deve ser tal que permita ao condutor ver, pelo menos, uma área
horizontal e plana de estrada, delimitada por:
Um plano transversal e vertical que passa pelo ponto externo mais sal iente da
cabine do veículo,
Um plano transversal e vertical situado a 2.000 mm à frente do veículo,
Um plano vertical e longitudinal paralelo ao plano vertical, longitudinal e médio
que passa pelo lado externo mais saliente do veículo do lado do condutor, e;
Um plano vertical longitudinal paralelo ao plano vertical, longitudinal e médio
situado a 2.000 mm do lado externo mais saliente do veículo e oposto ao lado do
condutor. A frente deste campo de visão oposto ao lado do condutor poderá ser
arredondada com um raio de 2.000 mm.
67
Se os veículos dessas categorias com outras caracter ísticas de construção relativas à
carrocer ia não puderem preencher os requisitos utilizando um espelho frontal, poderá ser
utilizado um dispositivo do tipo câmera-monitor. Se nenhuma destas opções
proporcionarem o campo de visão adequado, poderá ser utilizado outro dispositivo para
visão indireta. Este dispositivo, se instalado, deverá ser capaz de detectar um objeto de 50
cm de altura, com um diâmetro de 30 cm, dentro do campo de visão definido.
Dispositivo de visão indi reta (espelhos retrovisores e/ou câmeras). Parte Traseira.
O Campo de Visão nº 7 – (CV 7) , detalhado na f igura 12, deve ser tal que permita ao
condutor ver, pelo menos, uma área hor izontal e plana de estrada, del imitada por :
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veículo, e passando pelos pontos extremos de ambos os lados do veículo.
Se os veículos destas categorias não puderem preencher os requisitos mediante a
utilização de um dispositivo do tipo câmera-monitor, devem ser instalados outros dispositivos
para visão indireta, que deverão permitir a detecção de um objeto de 50 cm de altura e 30
cm de diâmetro dentro do campo de visão definido.
É aconselhável a utilização de fita métrica capaz de aferir uma distância mínima de 2000
mm e 04 cones com altura de 500 mm, seguindo as seguintes instruções:
Coloque os outros cones paralelos a cada lateral do veículo a uma distância de 2metros,
utilize a fita métrica, conforme as figuras abaixo:
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4. Veiculos Categoria Aprendizagem
Região envidraçada será permitida o uso de insulfilm desde que cumpra o contido na
legislação específica vigente, não é permitido adesivo, pel ícula decorativa, propaganda,
plotagens, envelopamentos, faixas decorativas distintas da cor do veículo devem sof rer
aval iação e aprovação do setor competente dentro dos DETRANs.
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Módulo VII - Adulteração Veicular
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1. Adulteração veicular
Pena - reclusão, de três a seis anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 9.426, de 1996);
O furto e roubo de veículos, é uma das práticas mais comuns no mundo do crime, e está
movimenta milhões de reais todos os anos em nosso país. A adulteração veicular é uma das
formas de tentar encobrir um crime praticado ou a ser praticado por criminosos.
PARA USO - Quando o veículo é furtado para uso, quem pratica tal ato o faz com a
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finalidade de cometer crimes, não altera os sinais identificadores do veículo, visto que o
mesmo será abandonado ou destruído após a prática do crime planejado;
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se também a diferença de apresentação (polimento, brilho, porosidade, etc) em relação
ao restante da peça suporte.
Poderá também ocor rer a substituição parcial ou total da peça suporte, por outra com
gravação original. Importante verificar a existência de emendas, ligas de solda,
imperfeições ao redor da gravação do número do Chassi, isso indica a possível fraude.
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RECOBRIMENTO (peça suporte) - consiste no recobrimento do local destinado a
gravação da numeração do Chassi, por liga metálica de baixa fusão (estanho), ou material
compatível, e posterior gravação da numeração desejada sobre a nova superfície. Tal
modalidade assemelha-se muito ao implante.
Vale ficar atento a qualquer mudança que possa indicar a possibilidade de adulteração
da numeração do Chassi, bem como do restante do veículo.
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veículo documentado com péssimas condições, remontado o outro em boas condições
físicas, mas sem documentação, podendo ou não já ter sido adulterado.
PLACAS FALSAS - são aquelas em que ilegalmente a sequência identificadora não cor
responde à sequência original, com a finalidade de dificultar a identificação do veículo, e
consequentemente o propr ietário, com o propósito de burlar a lei .
VIDROS - ocorre por substituição (ver a data), destruição por ação abrasiva ou
polimento, ataque químico, remoção da numeração, numeração divergente, etc. Verificar
vestígios de ranhuras, gravação com angulação suspeita, etc.
A substituição da etiqueta original por uma semelhante, porém essa sem conter os itens
de segurança, não possui mapeamento e tem aspecto fosco, é pouco resistente à ação de
solventes (ex.: acetona). Através de uma lanterna de luz ultravioleta (UV) é possível detectar
vestígios da etiqueta original, salvo quando sofreu repintura ou adulteração de cor. Já a
substituição da etiqueta original, por outra original, contém todos os itens de segurança, tais
como mapas, brilho, resistência a solventes, porém a adulteração só é detectada com
auxílio de luz ultravioleta.
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por parte dos criminosos. Alguns modelos possuem marcas de usinagem típica: são estrias
regulares seguindo uma trajetória paralela e ligeiramente abaulada.
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Módulo VIII - Vistoria Veicular
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1. Legislação Pertinente
2. Conceito de vistoria
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Veicular com certificado válido.
Materiais Utilizados
Palha de aço nº 0;
Solvente;
Estopa;
Chave de fenda e/ou espátula;
Alicate;
Espelho;
Lápis (cópia ou carpinteiro);
Régua e/ou trena;
Lupa;
Lanterna (luz branca e UV);
Aparelho celular;
Giz branco;
PALHA DE AÇO N.º 0, SOLVENTE (PREFERÊNCIA ACETONA) E ESTOPA:
Proporcionar a limpeza das regiões examinadas para facilitar detecção de
possíveis vestígios ou indícios de fraude. O uso do solvente e da palha de
aço devem ser brandos, para não destruir ou dificultar a visualização de
possíveis vestígios ou indícios de fraude ou ainda dificultar exames
posteriores. Exames mais agressivos só poderão ser realizados por Peritos
Criminais quando da realização de perícia de constatação de fraude.
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LANTERNA DE LUZ BRANCA: melhora a visibilidade das regiões a serem
examinadas, proporcionando um exame mais minucioso.
3. Etapas da vistoria
4. O quê vistoriar?
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Vidros;
Demais agregados e componentes;
5. Vistoria Digital
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preenchendo corretamento o que se pede em cada formulário.
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O Detran/SE estipula um prazo de até 48hs para resultado da análise.
Caso o veículo seja reprovado pela vistoria o condutor tem um prazo de 30
dias para regularizar o veículo e retornar sem a necessidade de pagar nova
taxa.
Quando um carro passa por uma vistoria veicular isso significa mais
segurança para o trânsito. Por isso o papel do vistoriador é fundamental
para sociedade. Trabalhe com ética e excelência e controbua para uma
sociedade mais segura e saudável.
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Referências Bibliográficas
ANFAVEA - Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores;
BRASIL, CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito;
BRASIL, CTB - Código de Trânsito Brasileiro;
BRASIL, DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito;
CÓDIGO PENAL, Decreto Lei nº 9.426/1996, Art. 311;
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR;
ESTUDO DE MEDIDAS PARA A MELHORIA DA IDENTIFICAÇÃO VEICULAR NO
BRASIL;
IDENTIFICAÇÃO VEICULAR NUMERAÇÃO DE MOTOR, Joubert Dias e Santos;
Valdemar de Godoy; Vi lson Vitor ia Machado;
IDENTIFICAÇÃO VISUAL DE VEÍCULOS, Saulo A. Gomes;
INPEA - Instituto Nacional de Perícias Engenhar ia e Auditoria;
ISO - 3379; 3780; 4030;
SENASP/ANP, Curso Identificação Veicular;
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO VEICULAR, Silvani Schimidt Filho; Rômulo
Salvador.
Noções básicas sobre Vistoria Veicular, ESCON - Escola de Cursos Online;
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