Ebook 10 Mandamentos Da Transformacao Digital Liminal
Ebook 10 Mandamentos Da Transformacao Digital Liminal
Ebook 10 Mandamentos Da Transformacao Digital Liminal
TRANSFORMAÇÃO
DIGITAL
TUDO O QUE PRECISA DE SABER PARA CONSTRUIR O FUTURO DO
SEU NEGÓCIO
10
MANDAMENTOS DA
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
TUDO O QUE PRECISA DE SABER PARA
CONSTRUIR O FUTURO DO SEU NEGÓCIO
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 4
OS ESTÁGIOS DA
TRANSFORMAÇÃO 6
DIGITAL
MITOS DA
TRANSFORMAÇÃO 8
DIGITAL
O IMPACTO NO
MARKETING, VENDAS E
SERVIÇO AO CLIENTE 12
OS 10 MANDAMENTOS 14
Mas será que todas as empresas e organizações devem iniciar uma trans-
formação digital? E possuem os recursos necessários e mais adequados
para prosseguir essa transformação? Este eBook foi realizado com o pro-
pósito de esclarecer os gestores sobre estas questões.
NESTE EBOOK:
MITO 1.
TODAS AS EMPRESAS DEVEM TRANSFORMAR-SE DIGITALMENTE
FACTO: Apesar do movimento de muitas empresas em Tais áreas poderão estar relacionadas com a sua capa-
relação à transformação e evolução digital, nem todas as cidade de atrair negócio pelos canais digitais, através
empresas precisam de o fazer. A Transformação Digital da otimização do site para as pesquisas em motores de
não se trata de uma atualização de uma solução tecnoló- busca (SEO - Search Engine Optimization) e de vendas
gica existente ou de um projeto de otimização da logística (E-Commerce), melhorar o relacionamento com clientes
de distribuição ou da supply chain. É uma mudança inte- através de Apps e Social Media, desenvolver um progra-
gral no seio da empresa e na forma como vai ser percecio- ma de CRM (Customer Relationship Management) e de-
nada pelos seus clientes. senvolver os seus processos de automação de marketing
e vendas.
Cabe a cada empresa avaliar, de forma cuidada, e a res-
posta for negativa, deve-se encarar de forma natural e
apenas ir atualizando ou evoluindo áreas onde o retorno
sobre o investimento for evidente.
FACTO: A maioria do impacto transformacional a curto Vejamos o caso da UBER, em que os ganhos significati-
prazo advém de tecnologias ditas operacionais e con- vos se devem ao aproveitamento de tecnologias já exis-
vencionais, já testadas e comprovadas (ex: redes e ba- tentes: smartphones, apps e websites otimizados para
ses de dados, planeamento de recursos administrativos, transações rápidas e identificação de localização.
software de CRM - Gestão de Relacionamento com o
Cliente) e não das tecnologias mais recentes, disruptivas
e emergentes.
MITO 3.
AS EMPRESAS RENTÁVEIS E ESTÁVEIS NO MERCADO TÊM MAIS PROBABILIDADE DE LANÇAR PROJETOS DE
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL BEM SUCEDIDOS
FACTO: A transformação digital disruptiva raramente co- para a mudança rápida e, por vezes, drástica. Estas são
meça com empresas líderes de mercado, cujos modelos muitas das empresas inovadoras e disruptivas.
de negócio definiram as categorias dos seus setores, du-
rante anos. Embora as líderes de mercado possam falar do seu papel
de inovadoras e causadoras de disrupção, em geral, não
Começa antes com empresas como as startups ou com estão na vanguarda da mudança, a menos que os lucros
empresas que se encontram a perder clientes e volume comecem a descer e os acionistas exijam planos de ação
de negócios e que, por isso, estão muito mais motivadas nesse sentido.
FACTO: O número de executivos que realmente quer É precisamente este tipo de apoio “transversal e contí-
transformar as empresas é relativamente pequeno, prin- nuo” que é mais difícil de assegurar. Constata-se que a
cipalmente nas empresas líderes e cotadas em bolsa. variável “pessoas” é muito mais complexa de gerir do que
Isto acontece em virtude da transformação digital não as próprias tecnologias. A estes factores acresce ainda o
exigir apenas a introdução de tecnologia mas também e, comportamento de alguns executivos, que olham para
principalmente, um forte apoio da gestão de topo, mu- a transformação com alguma suspeição e receio do seu
danças da cultura e estrutura da organização, bem como estatuto ou função poder ficar ameaçado.
o desenvolvimento de skills específicas.
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TRANSFORMAÇÃO
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DIGITAL
O marketing tradicional baseava-se muitas vezes em de- Estamos a assistir à oferta de um conjunto de serviços
cisões tomadas por instinto ou perceções. Num mundo com recurso à IA – Inteligência Artificial e Machine Lear-
cada vez mais digital, os negócios têm acesso a informa- ning, capaz de identificar padrões de comportamento e
ções de comportamento e ações dos consumidores que de avaliar as razões de maior adesão de certas campa-
mostram o que realmente está a acontecer, podendo nhas e iniciativas de marketing, a eficácia de certas técni-
compreender com mais rigor o impacto do contexto em cas ou a funcionalidade de certos produtos.
todas as atividades de marketing.
Isto muda profundamente o modo como se concebem e
Por exemplo, é possivel executar uma campanha com operacionalizam campanhas e também toda a sua estra-
testes A/B, realizando um serviço de personalização em tégia de marketing.
massa, e obter os resultados em tempo real, melhoran-
do a variedade e qualidade das experiências de serviço
junto dos clientes, e com isso, a perceção de valor da
sua marca.
O digital veio possibilitar a democratização do modo de tos tipos de perfis. Ao extrair os padrões que se verifi-
acesso à informação e, em última instância, democrati- cam no mercado, conjugado com outros dados relevan-
zar as decisões e permitir que cada consultor de vendas tes e com o conhecimento prático da equipa, é possível
seja mais produtivo. a empresa ganhar vantagem competitiva.
A transformação digital no serviço ao cliente, diz res- de problemas pós-venda. Está agora relacionado com o
peito à capacidade de entender o que realmente são as desenvolvimento de uma relação de lealdade e a criação
necessidades de cada um e à capacidade de recolher os de pontos de engagement relevantes que façam as pes-
seus contributos para desenhar novos produtos e servi- soas regressar ao serviço. Esse processo requer muito
ços, em co-criação com a empresa. mais dedicação, porque diz respeito a todos os porme-
nores dos momentos da pós-venda.
O Serviço ao Cliente deixa de ser visto apenas como
o engagement e o sucesso de vendas ou a resolução
2. DIAGNÓSTICO EXTERNO
Realizar um diagnóstico externo para detetar tendências relevantes de novas tecnologias, mudanças no panora-
ma concorrencial, novas ideias e necessidades evidenciadas junto de clientes e fornecedores.
3. DIAGNÓSTICO INTERNO
Realizar um diagnóstico interno para avaliar a maturidade digital da empresa, identificando:
4. AGILIDADE E OBJETIVOS
Definir uma estratégia de transformação focada na agilidade digital do negócio e acompanhada de objetivos
claros.
Sistemas de gestão de relacionamento com o cliente (MAP - Marketing Automation Platforms, CRM - Customer Rela-
tionship Management);
Sistemas de Analytics para fornecer informações baseadas em evidências para apoiar a tomada de decisão.
8. PROJETOS PILOTO
Desenvolver projetos piloto para apresentar conceitos e preparar investimentos de maior dimensão, bem como
para identificar competências essenciais para concretizar estratégias futuras.
9. COOPERAÇÃO
Cooperar com empresas líderes digitais, trabalhando, por exemplo, com startups, universidades ou organizações
setoriais, para acelerar o processo de inovação digital.
CRM
Marketing-Mix Specialists
Inbound Specialists
Community & Content Specialists
Media Specialists Marketing Technology
Design & UX Specialists & Sales & Data
Martech Specialists
CRM & MAP Specialists
Solutions Integration Specialists
Business Intelligence Specialists
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MAP
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Strategy &
Management Business &
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