Dossiê de Tombamento - Conjunto Urbano de São Bartolomeu - Atualizado 2023

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DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE

SÃO BARTOLOMEU - OURO PRETO, MG

Figura 0.1- Representação da


Festa de São Bartolomeu
Fonte: Acervo Gê Fortes

MARÇO / 2007
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

SUMÁRIO:

1. INTRODUÇÃO 4

2. HISTÓRICO DO MUNICÍPIO 6
2.1 O COMEÇO 6
2.2 MINERAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO URBANO 8
2.3 FORMAÇÃO ECONÔMICA, SOCIAL E RELIGIOSA 12
2.4 UM SÉCULO DE OURO: BATALHAS, SEDIÇÕES E CONSPIRAÇÕES 15
2.5 FAUSTO ARTÍSTICO , ARQUITETÔNICO E CULTURAL 18
2.6 JACUBAS E MOCOTÓS 25
2.7 O OITOCENTOS: IMPÉRIO E VIDA SOCIAL 27
2.8 O SÉCULO XX 33
2.9 NOMES DE VULTO E TIPOS POPULARES 40
2.10 DISTRITOS 47
2.11 CRONOLOGIA 60
2.12 DADOS GERAIS 61
2.13 DESCRIÇÃO FÍSICA GERAL DO MUNICÍPIO 63

3. HISTÓRICO DE SÃO BARTOLOMEU 65


3.1 CONTEXTO E PRIMÓRDIOS 67
3.2 OCUPAÇÃO, ABASTECIMENTO E MINERAÇÃO 69
3.3 HISTÓRIA ULTERIOR 72
3.3.1 VISLUMBRE NA DOCUMENTAÇÃO CARTORÁRIA 72
3.3.2 OBRAS PÚBLICAS: ÁGUAS E AGRURAS 74
3.3.3 OBRAS PÚBLICAS: TRAGÉDIAS E LENDAS 75
3.4 CONTEXTO RELIGIOSO 78
3.4.1 MATRIZ DE SÃO BARTOLOMEU 83
3.4.2 IGREJA DE NOSSA SENHORA DAS MERCÊS 93
3.4.3 CAPELA DE SÃO FRANCISCO 94
3.4.4 ORATÓRIOS 95
3.5 ATUALIDADE 97
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4. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DO NÚCLEO URBANO 99


4.1 TIPOLOGIA URBANO-ARQUITETÔNICA 99
4.2 OCUPAÇÃO E MORFOLOGIA URBANA 101
4.3 USO 103

5. JUSTIFICATIVA DE TOMBAMENTO 111

6. DELIMITAÇÃO DO PERÍMETRO DE TOMBAMENTO 113

7. DELIMITAÇÃO DO PERÍMETRO DE ENTORNO DA ÁREA TOMBADA 116

8. PROPOSTA DE DIRETRIZES DE PRESERVAÇÃO DA ÁREA A SER TOMBADA E ENTORNO 119


8.1 DIRETRIZES DA ÁREA TOMBADA 119
8.2 DISPOSIÇÕES GERAIS 123
8.3 DIRETRIZES PARA A ÁREA DE ENTORNO DO PERÍMETRO TOMBADO 124

9. DOCUMENTAÇÃO CARTOGRÁFICA E FOTOGRÁFICA 125


9.1 CARTOGRAFIA 125
9.2 FOTOGRAFIAS 129

10. FICHAS DE INVENTÁRIO 138


10.1 FICHA DE INFORMAÇÕES GERAIS 138
10.2 FICHA DE CARTOGRAFIA 143
10.3 FICHAS DO NÚCLEO URBANO A SER TOMBADO 145
10.3.1 FICHAS DO ACERVO RELIGIOSO 145
10.3.2 FICHAS DO ACERVO URBANO 184
10.3.3 FICHA DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO 388
10.3.4 FICHAS DO INVENTÁRIO DE 2005 393

11- LAUDO TÉCNICO DE ESTADO DE CONSERVAÇÃO 754

12- CONSIDERAÇÕES FINAIS 768

13- REFERÊNCIA DOCUMENTAL E BIBLIOGRÁFICA 769


13.1. ARQUIVOS CONSULTADOS 769
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13.2. LIVROS E TRABALHOS 769


13.3. ARTIGOS 771
13.4. DICIONÁRIOS 772

14. FICHA TÉCNICA 773

15. CÓPIA DA ATA DO CONSELHO MUNICIPAL DO PATRIMÔNIO CULTURAL APROVANDO O


TOMBAMENTO PROVISÓRIO DO NÚCLEO URBANO 777

16. PARECER SOBRE O TOMBAMENTO ELABORADO POR PROFISSIONAL HABILITADO 803

17. PARECER SOBRE O TOMBAMENTO ELABORADO POR CONSELHEIROS INTEGRANTES DO


CONSELHO MUNICIPAL DE PATRIMÔNIO CULTURAL 807

18. NOTIFICAÇÕES AOS PROPRIETÁRIOS DOS IMÓVEIS QUE COMPÕE O NÚCLEO URBANO 816

19. CÓPIA DA ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PATRIMÔNIO CULTURAL


APROVANDO O TOMBAMENTO DEFINITIVO 881

20. CÓPIA DO EXECUTIVO TOMBANDO DO NÚCLEO URBANO 885

21. CÓPIA DA INSCRIÇÃO DO BEM CULTURAL NO LIVRO DE TOMBO MUNICIPAL 889

22. CÓPIA DA PUBLICAÇÃO DO ATO DE TOMBAMENTO 898


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1. INTRODUÇÃO

A iniciativa deste trabalho – o tombamento do Conjunto Urbano do Distrito de São


Bartolomeu – partiu de um pedido da Associação de Desenvolvimento Comunitário de São
Bartolomeu (ADECOSB), encaminhado ao Conselho Municipal de Preservação do
Patrimônio Cultural e Natural de Ouro Preto e oficializado na reunião ordinária de setembro
de 2005. A partir de então, a Secretaria de Patrimônio da Prefeitura Municipal de Ouro Preto
assumiu os trabalhos de elaboração do Dossiê de Tombamento para ser encaminhado
novamente ao Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural e Natural de Ouro
Preto e apresentado à comunidade para aprovação. Após parecer favorável do Conselho
supracitado, o Decreto de Tombamento Municipal do Conjunto Urbano do Distrito de São
Bartolomeu foi homologado no dia 08 de Fevereiro de 2007.

Dessa forma, o presente trabalho reúne uma série de informações – estudo histórico,
descrição do Distrito e sua geografia, caracterização urbana e arquitetônica – que tem por
objetivo fundamentar e justificar o tombamento do Distrito. O dossiê também traz a proposta
de Delimitação do Perímetro de Tombamento e de Delimitação do Perímetro de Entorno da
Área Tombada, além de Diretrizes para as duas áreas – tombada e de entorno.

O trabalho de campo, realizado nos dias 29 e 30 de setembro e 3, 4 e 6 de outubro, contou


com a colaboração de toda a equipe da Secretaria Municipal de Cultura e Patrimônio e da
população do distrito, organizadas em equipes de 3 pessoas, sempre com um arquiteto ou
estudante de arquitetura presente. Dentre os participantes, estavam estagiários de
engenharia civil, direito, história, além de outros funcionários da Secretaria de Cultura e
Patrimônio. De janeiro a março de 2007 foram realizados os trabalhos de revisão do Dossiê
de Tombamento com atualização de todas as fotos componente do mesmo e nova coleta de
dados para complementação do inventário.

Durante a nossa presença no Distrito, a participação e a receptividade da comunidade foi


significativa. Mesmo não tendo preparado atividades específicas de educação patrimonial,
tivemos a participação espontânea das crianças, que acabaram por elaborar desenhos das
fachadas. A percepção e atenção de cada um em cada detalhe das casas que compõem
São Bartolomeu, foi uma experiência bem interessante, ainda mais a empolgação quando
aquele desenho se tornava base de trabalho e recebiam as medidas reais da construção.
Poucas foram as recusas dos moradores em receber a equipe; as demais onde não foi
possível realizar o levantamento foi devido à residência ser de fim de semana.
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Foram levantados 80 imóveis inseridos dentro do núcleo original do distrito, determinado a


partir do estudo histórico. Destes levantamento, 51 foram sumários (64% do total levantado)
e 29 completos (36% do total levantado). Os levantamentos sumários foram aqueles onde
foram consideradas as características do lote, de volumetria e de fachada das edificações,
ou seja, as relações de parcelamento e ocupação do solo no conjunto urbano. No
levantamento completo, além das características do lote, de volumetria e de fachada das
edificações, foram consideradas as qualidades arquitetônicas da edificação, como sistemas
construtivos, materiais de acabamento, tipologia de planta etc. Foram levantadas aquelas
mais representativas no contexto urbano, com maior proporção de características ainda
preservadas.

A partir do levantamento planialtimétrico foi possível elaborar o primeiro mapa cadastral do


distrito (a partir de uma Base Cartográfica da CEMIG de 1985). A partir do preenchimento
das fichas e sistematização de suas informações foi possível a realizar a caracterização
urbana e arquitetônica do conjunto hoje.
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2. APRESENTAÇÃO HISTÓRICA DO MUNICÍPIO

2.1 O COMEÇO

Quase tudo o que se conta sobre o descobrimento de ouro nos vales do Ouro Preto se
originou na versão dada por Bento Fernandes Furtado, filho do Coronel Salvador Fernandes
Furtado, que era um paulista dos que primeiro singraram a região. Seguiram os escritos de
Bento Fernandes: Pedro Tacques, Silva Ponte, Cláudio Manuel da Costa, Diogo Pereira
Ribeiro de Vasconcelos e, mais recentemente, Diogo de Vasconcelos. Por exemplo, no seu
Fundamento Histórico do poema Vila Rica, Cláudio Manuel da Costa (destacado
Inconfidente de 1789) assim descreve nossos primórdios:
Ouro Preto que compreende em si vários ribeiros e morros com diferentes
denominações, como são Passa Dez, Bom Sucesso, Ouro Fino, ou Bueno
etc., teve por descobridores, nos mesmos anos de 1699, 1700 e 1701, a
Antônio Dias, natural de Taubaté, ao Padre João de Faria Fialho, que viera
por capelão das tropas de Taubaté e Tomás Lopes de Camargo, que se
situou nas lavras, que, ao depois, vieram a ser de Pascoal da Silva e
1
Francisco Bueno da Silva, ambos paulistas , e, este último, primo do primeiro
descobridor de Ituverava, Bartolomeu Bueno, de todos estes tomaram nome
2
alguns bairros de Vila Rica.
Baseado neste tipo de descrição provinda do século XVIII, mais próxima dos fatos originais,
escreveu Diogo de Vasconcelos, alterando alguns dados, uma versão mais completa. São
de 1901 estas linhas:

Conhecido portando o caminho, Antônio Dias entrou por onde os antigos aventureiros
haviam saído. Da Serra da Borda, avistando a Itatiaia, veio em direitura ao Rodeio e,
transpondo ai a Serra do Pires, alcançou o ribeirão chamado hoje de Cachoeira, de onde
subiu para o Campo Grande. Foi esta a jornada decisiva, a memorável vigília da História.

No dia seguinte, alvorecendo, sexta-feira, 24 de junho de 1698, os


bandeirantes ergueram-se e deram mais alguns passos: todo o panorama
estupendo do Tripuí, iluminado então pela aurora, rasgou-se dali aos olhos
ávidos: e o Itacolomi, soberano da cordilheira, estampou-se nítido e firme no
cerúleo do céu, que a luz reclamava de púrpura e ouro, de anil e rosas.
Tomando o santo do dia, São João Batista foi o patrono da nova terra, voz
3
clamanti sin deserto ;e essa voz, ressoando nos ecos da solidão, despertou a
natureza ouvindo a saudação do anjo: Ave Maria! Foi essa a madrugada em
que realmente se fixou a era cristã das Minas Gerais. Estava descoberto o
4
Ouro Preto.

1
Errou Cláudio Manuel da Costa: Pascoal da Silva, o famoso Mestre-de-Campo líder da Revolta de 1720, era
português de nascimento.
2
JÚNIOR, Augusto de Lima. Vila Rica do Ouro Preto, pp. 49 e 50.
3
Alusão às palavras proféticas sobre João Baptista: a voz que clama do deserto.
4
VASCONCELOS, Diogo de. História Antiga das Minas Gerais, p.134.
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Esta narrativa, um tanto poética, com floreios literários e exacerbos descritivos, foi bastante
contestada. Augusto de Lima Júnior, por exemplo, negando a concomitância das bandeiras
de Antônio Dias e João de Faria Fialho, apontou outros possíveis descobridores, como o
aventureiro Manuel Garcia. Para Lima Júnior coube a Antônio Dias a descoberta de ouro
somente no bairro que hoje leva seu nome. De toda forma, há muito que se reconhece a
bandeira de Antônio Dias como a precursora e a data - 24 de junho de 1698 - como a data
fundadora dos primeiros arraiais dos morros e vales que comporiam Vila Rica.

Para essa versão oficial, lapidada desde os tempos de Diogo de Vasconcelos, a Bandeira
de Antônio Dias seria uma expedição - dentre outras - que percorreram o território mineiro
em busca do Pico do Itacolomi. Segundo boato corrente, aos pés do pico - estranha
formação rochosa servida de baliza para os primeiros desbravadores5 - um mulato de
Taubaté havia, algum tempo antes, encontrado ouro de excelente qualidade. Uma vez
noticiada a descoberta, várias expedições partiram à procura do local onde haviam sido
encontradas aquelas pepitas que, pelo negrume da cor e teor único, chamaram muita
atenção. Antônio Dias obteve sucesso nessa empreitada, ‘redescobrindo’ o Ouro Preto em
1698.

Em pouco tempo os vales e morros da região se povoaram de levas de aventureiros de


todas as partes da colônia e do reino. Vários arraiais mineradores salpicaram os morros e as
margens dos ribeiros. A desorganização fazia da paisagem um emaranhado de gentes,
casebres e lavras. A Ouro Preto desta época foi descrita pelo sacerdote jesuíta João
Antônio Andreoni (cognominado Antonil) em obra publicada em 1711. No seu Cultura e
Opulência do Brasil por suas Drogas e Minas, este jesuíta florentino descreve o lugar como
um imenso acampamento que medonhamente comportava cerca de 30.000 almas!

Figura 2.1- Mapa d o interior do Brasil do Séc. XVIII


Fonte: Acervo digital da AMIC

5
Ao que tudo indica, do tupi: “a pedra (mãe) e o menino”.
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Figura 2.2- Mapa de Vila Rica, fins do Séc. XVIII


Fonte: Acervo digital da AMIC

2.2 MINERAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO URBANO

Um antigo relatório assim descreve a exploração aurífera na Serra do Ouro Preto, em 1740:
É esse morro muito alto, tem dado e dará muito ouro e há neste sitio várias
paragens de moradores, como o de Ouro Fino, o Ouro Podre, o Soca e
Quebra, o Alto do Baiacu, o Jacutinga e o Córrego Seco. Todas essas
paragens nomeadas, o foram a custa de muita força de ouro. É este morro
muito alto, formado de uma só pedra chamada de tapanhuacanga, tem em si
bastante mato carrasquento miúdo e, muito por acaso, alguma árvore, que se
acha de pouco préstimo por ser a sua criação natal, pedra. Esta,
ordinariamente é vermelha, do feitio da terra congelada e de pouca dureza;
essa altura de seis até vinte e cinco palmos tem ou segue natureza diferente.
Principiamos a fazer buracos; rompida a pedra acha-se barro muito vermelho
e neste, às vezes, achamos faísca de ouro a que se chama “ouro de
serrapilheira”, mais abaixo do barro, acha-se caco muito duro e logo
jacutinga, que é areia preta fina, e, entre esta, costuma algumas ordens de
cacos também duros. Rompendo mais abaixo, dá-se em piçarra azul, muito
6
magra (...) a formação de ouro corre por debaixo desta pedra (...).

Na verdade as técnicas e os locais de exploração variavam muito: indo desde os vales, nas
beiras dos ribeiros, até os altos de serra através de profundas minas. O certo é que a
quantidade de ouro produzida foi formidável, ascendendo a várias toneladas. O ouro,
aparentemente inesgotável, deu novo fôlego à economia do império português: em pleno
declínio luso o ‘eldorado mineiro’ era um alento para os cofres do reino endividado.

6
JÚNIOR, Augusto de Lima. Vila Rica do Ouro Preto, pp.35 e 36.
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Crescidos os arraiais, finda a confusão inicial pela presença gradativa de representantes da


Coroa Portuguesa, se houve por bem, então, criar uma nova capitania com autonomia
administrativa (mas que compartilharia o mesmo governador de São Paulo). As terras
designadas como Rio das Velhas, Rio das Mortes, Ribeirão do Carmo e Minas Gerais do
Ouro Preto, passaram a compor a nova capitania oficializada em 1709.

Em 1711 o governador, Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho, erigiu nossas


primeiras vilas. Naquele ano, no dia 8 de julho, foi oficialmente criada a Vila Rica de
Albuquerque. Na mesma data foi constituída a primeira Câmara Municipal, eleita conforme
as ordenações do reino português. Os primeiros camaristas foram: Coronel José Gomes de
Melo, Fernando da Fonseca Sá, Manuel de Figueiredo Macedo, Félix de Gusmão Mendonça
Bueno, Antônio de Faria Pimentel e Manuel de Almeida Costa. Posteriormente o adjunto
toponímico “Albuquerque” (uma homenagem ao governador de então) não foi aceito pelo rei
de Portugal: “a ilustre Vila Rica caminhou para a História com sua definição própria,
significativa e gloriosa”,7 conforme salientou Augusto de Lima Júnior.

Naquele momento os ânimos ainda estavam turbulentos: a corrida aurífera causava, via de
regra, exaltações e sediciosos não faltavam: o clima de motins dominava os ares. Foi
especialmente por esta razão que o próprio Antônio de Albuquerque instalou sua capital na
vizinha Vila de Ribeirão do Carmo (hoje cidade de Mariana). Posteriormente, com o
abrandamento da situação, Vila Rica passou a ser a capital oficial da Capitania das Minas,
desmembrada oficialmente da de São Paulo em 1720.

Agora, mais especificamente, como se deu o crescimento urbano da Vila Rica? Como os
morros e os vales se aglutinaram e contribuíram para a formação da urbe?

O primeiro foco de interesse - e o que mais óbvio nos parece - diz respeito, justamente, à
ocupação dos morros e encostas. Aportados aqui os primeiros exploradores a ocupação
deu-se de duas formas: nas margens dos ribeiros, onde o ouro abundava, e nos morros que
circundam a cidade, repletos de minas e sarilhos. Nos primeiros tempos tomaram vulto os
arraiais que ocuparam as íngremes encostas. Dominados por pequenas e pitorescas
capelas e por extensas áreas mineradoras, estes arraiais fizeram o fausto de vários
aventureiros, alguns erigidos em verdadeiros potentados locais (neste pormenor destaca-se
Pascoal da Silva Guimarães, dono das minas do Ouro Podre, incendiadas a mando do

7
JÚNIOR, Augusto de Lima. Vila Rica do Ouro Preto, p.74.
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Conde de Assumar em 1720). Estes vários núcleos, de ocupação muito antiga8, teriam logo
seu brilho ofuscado por outros, nascidos às margens dos ribeiros, nos fundos dos vales que
sulcam a cidade.

Dois arraiais se distinguiram fora das montanhas: o Arraial de Nossa Senhora do Pilar e o
Arraial de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias.9 Suas duas capelas, situadas nas
proximidades de córregos auríferos, tiveram atuação preponderante na evolução urbana do
núcleo maior que então se desenhava. Tanto isto é veraz que em 1711, com a criação da
Vila Rica, os dois núcleos foram eixo de discussão, e em 1724, com a instituição das
primeiras freguesias colativas das Minas Gerais, Pilar e Antônio Dias tiveram seus templos
elevados à categoria de igrejas paroquiais.

Somente mesmo a febre aurífera para erguer uma cidade em terreno tão austero para com
a presença humana. Somente o ouro engendraria formas para, conforme imposições locais,
driblar as barreiras da natureza e fazer nascer a Vila Rica!

Figura 2.3-Imagem de Lavra de mineração Foto 2.1- Detalhe de uma bateia


Fonte: Acervo Inaiana Barbosa Guerra Fonte: Acervo Inaiana Barbosa Guerra

Figura 2.4-Cena de ocupações domésticas Figura 2.5 - Paisagem urbana de Vila Rica
Autoria: Moritz Rugendas/ Séc. XIX Autoria: Moritz Rugendas
Fonte: www.cidadeshistóricas.art.br Fonte: MORAES, 2001:69

8
O provável primeiro núcleo, desenvolvido ao redor da capela de São João, teve origens por volta de 1698.
9
Não se deve esquecer a presença do Arraial do Padre Faria, sito no fundo de um vale, no caminho antigo para
Mariana. Porém, nada se compara ao papel preponderante dos dois núcleos citados no texto.
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Figura 2.6- Pintura do conjunto urbano de Vila Rica


Fonte: www.idasbrasil.com.br

Figura 2.7- Pintura do conjunto urbano de Vila Rica


Fonte: Acervo digital da AMIC

Figura 2.8- Vista do conjunto arquitetônico da Praça Tiradentes(Séc. XVIII)


Fonte: Acervo digital da AMIC
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2.3 FORMAÇÃO ECONÔMICA, SOCIAL E RELIGIOSA

A indústria da mineração necessitava de todo um “entorno” econômico, razão pela qual nem
todos se dedicavam diretamente às lavras. De acordo com vários pesquisadores da nossa
história, foi notória uma fome que assolou as Minas nos anos de 1700 e 1701: preocupados
com a bateia, muitos se descuidaram do arado e alguns, literalmente, morreram de fome.
Ainda hoje, no distrito de Rodrigo Silva, existe um lugar chamado de Campo da Caveira,
termo advindo, segundo alguns, de esqueletos dos miseráveis garimpeiros que tentaram,
desesperadamente, abandonar as lavras em busca de alimento. Verdade ou ficção, o certo
é que vários arraiais que circundavam Vila Rica (e que hoje constituem distritos) se
dedicaram especialmente à agricultura e ao comércio, se destacando entre estes, Cachoeira
do Campo e Amarantina (antigo São Gonçalo do Amarante). O comércio de produtos
agrícolas ou de utensílios auxiliares fazia a diversidade da vida econômica da Vila. Alguns
comerciantes e agricultores enriqueceram, constituindo cabedal portentoso e admirável.
Portanto, nem só das minas, Minas vivia...

A heterogeneidade das atividades econômicas tinha paralelo no diversificado mundo social


que, aos poucos, foi se constituindo nas Minas e, conseqüentemente, em Ouro Preto.

Ao lado dos mineradores, a sociedade ouropretana possuía um número expressivo de


burocratas (lusos ou nativos). Estes funcionários, todos ligados à Coroa Portuguesa,
atuavam no que tangia à administração da capitania ou, localmente, estavam ao derredor de
assuntos que diziam respeito à Vila e seu Termo. Havia também um grande número de
clérigos constituindo uma espécie de “burocracia eclesiástica”. Em número expressivamente
maior que os religiosos, porém, estavam os militares, cujas patentes se multiplicavam
sobremaneira.

Havia, fora do poder público e religioso, uma grande quantidade de artistas e artífices (que
durante todo século XVIII e parte do XIX iriam dar feição às nossas igrejas barrocas e às
requintadas construções laicas), pedreiros, carpinteiros, ferreiros, mercadores, tropeiros,
ourives, boticários, quitandeiras, “mulheres erradas”, escravos, salteadores, vadios,
aventureiros, mendigos etc.

No que diz respeito à formação étnica é notória a quantidade de mestiços (chamados de


“pardos”). Este grupo pardo, fruto em grande parte do concubinato não oficial com negras e
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mulatas (cativas ou forras), influenciaram grandemente a trajetória de Vila Rica e de todas


as Gerais. Braço expressivo de uma geração nativa, os veremos atuar em todas as áreas,
desde a mineração até as artes mais elaboradas.

Um potencializador importantíssimo de aglomeração social serão as irmandades que, desde


o princípio, extrapolaram os motivos fundamentalmente religiosos. Para entender as
irmandades de Ouro Preto, basta entender como eram as irmandades mineiras e como se
organizaram.

Como forma de organização religiosa, manifesta na sociedade colonial como meio de


congregação e, ao mesmo tempo, segregação social, as irmandades leigas proliferaram nas
Minas Gerais. Eram um tudo na vida religiosa. No social eram muita coisa: espaço de
convívio entre os pares, fator de coerção social, forma de agremiação política e econômica
etc. Eram espécies de associações de pares, para inserção social. Perpassavam a vida e a
morte dos seus irmãos, que tinham suas campas ou covas em espaço comum. Espaço
comum que compartilhavam em vida.

Com a coibição da instalação de ordens religiosas regulares nas Minas, as irmandades


mineiras tomaram feição muito peculiar. Além de formas de organização social, já citadas,
as irmandades inçaram o solo mineiro de igrejas e capelas, cujas feições características,
adaptadas ao meio (a princípio inóspito), deram um ar de originalidade à arte e arquitetura
vindos da Europa e das cidades litorâneas. Ainda é possível encontrar exemplares das
primeiras capelinhas rústicas, feitas em geral nos montes ou colinas de onde se podia
observar e ser mais facilmente observadas pelos primeiros incursionistas que se guiavam
por caminhos ainda não tão bem delimitados. Eram pontos de referência. Exemplo disto é a
pequena capela de Santa Quitéria do Alto da Boa Vista, nos arredores do atual distrito de
Rodrigo Silva: a silhueta da velha capela, com as cruzes do seu cemitério, espanta o
caminhante, solta como está na vastidão dos campos. Ao seu redor somente ruínas do que
foi um dia o antigo povoado da Boa Vista. Muitas capelas deste gênero, construídas nos
primórdios de Minas, quando as incertezas dos desbravadores eram muitas, foram cedendo
lugar desde cedo a belas Igrejas Matrizes, cujos oragos geralmente herdavam das ermidas,
suas antecessoras.

No interior destas igrejas coabitavam altares dedicados a outras invocações, que não a
principal do altar-mor, erigidos por outras irmandades, e os irmãos - que podiam fazer parte
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das outras irmandades locais ou irmandades de outras freguesias - também utilizavam o


mesmo espaço comum. Às vezes desavenças havia que culminavam com o pretexto de
irmandades construírem capelas próprias para si. Casos como estes se multiplicavam.

As origens da irmandade e da capelinha, pode-se dizer, eram quase sempre concomitantes.


Ou, como também pode ter acontecido, a irmandade se organizava pouco depois da ereção
da capela. Todavia sempre esteve presente na construção do templo definitivo. Como quase
tudo o que envolve os primórdios, os documentos também escasseiam nestes primeiros
tempos e poucos dados temos da fundação destas primeiras irmandades. O certo é que
precederam a instalação do aparelho burocrático e militar da capitania.

Foto 2.2- Inauguração da estátua de Tiradentes Fotos 2.3 e 2.4- Procissão em festividade religiosa(séc.
Fonte:Acervo IFAC XX); população com alta porcentagem de pardos e negros
Data: 21 de abril de 1894 Fonte:Acervo IFAC

Foto 2.5- Praça Tiradentes; Procissão dos Passos ( 29 de março de 1931)


Fonte:Acervo Prefeitura Municipal de Ouro Preto
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2.4 UM SÉCULO DE OURO: BATALHAS, SEDIÇÕES E CONSPIRAÇÕES

O século XVIII foi, sem dúvida, o século áureo de Ouro Preto, a fase epopéica de sua
formação e consolidação: vem desta centúria a maior parte das riquezas culturais,
arquitetônicas e artísticas que projetariam a antiga Vila Rica para o mundo. Mas é correto
dizer que o mesmo século XVIII foi também o mais violento e conturbado da história desta
cidade. Marcam o setecentos (não só o setecentos vilarriquenho, mas o setecentos mineiro)
três especiais momentos que, por causa mesmo da turbulência, constituem instantes
privilegiados de ruptura. São eles: a Guerra dos Emboabas, a Sedição de Filipe dos Santos
(também chamada de Revolta de Vila Rica ou Revolta de 1720) e a Inconfidência Mineira
(por vezes chamada de Conjuração Mineira). Analisemos sucintamente cada uma.

Alegadamente os bandeirantes paulistas foram os descobridores das primeiras minas de


ouro. Natural que as notícias sobre a riqueza repentina advinda da exploração do mineral
espalharam-se pelo Brasil e Portugal. Levas de imigrantes principiaram a chegar não só de
São Paulo, guiados pelos antigos caminhos bandeirantes, mas de toda a colônia e reino. Os
forasteiros, especialmente os portugueses, não eram vistos com bons olhos pelos paulistas.
Estes, como descobridores das minas, julgavam-se usurpados do seu direito de exploração
(que queriam fosse exclusivo).

O imaginário nacional idealizou a figura dos bandeirantes paulistas como intrépidos homens,
bem vestidos, protegidos e armados. Mas isto não passa de idealização. Andavam nossos
bandeirantes em geral descalços, com uma espécie de bermuda. Muitas vezes
descamisados. Entre as armas, o arco e flecha indígena. A língua era uma mistura de tupi
com português. E foram estas diferenças, irredutíveis em si, que deram origem aos atritos.
Os paulistas começaram a chamar os portugueses de emboabas, palavra indígena que
significa “pinto calçudo”, uma alusão ao fato, estranho aos paulistas, dos portugueses
usarem calças e botas!

Os primeiros atritos tiveram origem no Caeté, envolvendo o poderoso português Manuel


Nunes Viana, que logo viria a se tornar o líder emboaba. Tanto paulistas, quanto emboabas,
reivindicavam o direito de exploração. Não tardou muito e o conflito deu origem às
escaramuças armadas que a historiografia consagrou como Guerra dos Emboabas. Corria o
ano de 1708.
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MARÇO / 2007

Do Caeté, cada vez mais acuados, os paulistas vieram se refugiar no Arraial de Cachoeira
do Campo (município de Ouro Preto). Em Cachoeira prepararam-se para a grande batalha,
fortificaram o arraial, cavaram trincheiras (que ainda podem ser vistas em algumas partes).
Vindos pelo vale do Amarante (hoje distrito de Amarantina), seguindo o Rio Maracujá, os
portugueses enfrentaram os paulistas numa batalha encarniçada, batizada por Diogo de
Vasconcelos como Batalha da Cachoeira. Três dias depois os Emboabas expulsaram os
paulistas do arraial. Os atritos entre paulistas e forasteiros marcam decisivamente o período
inicial de exploração aurífera, assinalam essencialmente uma época em que o aparelho
governamental português ainda não se fazia sentir nas Minas recém descobertas. Ouro
Preto nesta época era um amontoado de arraiais, compostos por choupanas pobres, sem
nenhuma infra-estrutura urbana.

Nos primeiros anos da ocupação do território mineiro foram muitas as revoltas contra o
aparelho burocrático e tributário que a metrópole portuguesa estava instalando. Entre as
revoltas de caráter fiscal se destaca aquela conhecida como Sedição de Filipe dos Santos.

Em 1720, o governo português propôs a instalação de casas de fundição em Minas, onde


todo o ouro descoberto seria recolhido para que 20% dele fosse mandado para a Coroa em
forma de impostos. Era o acirramento da política tributária sob a forma do malquisto quinto,
que agora seria cobrado com mais eficiência. Isto gerou descontentamento geral entre os
mineradores. Logo começaram as manifestações pelos arraiais da região. Filipe dos Santos,
um dos líderes do movimento, foi preso no adro da Matriz de Cachoeira do Campo,
enquanto agitava a população. Dali foi levado para Vila Rica onde foi enforcado e
esquartejado, na presença do governador Conde de Assumar.

O outro líder da revolta, o português Pascoal da Silva, homem poderoso e influente, teve o
agrupamento em torno de suas minas incendiado a mando do Conde. Naquela época suas
possessões compunham o Morro do Ouro Podre. Algumas ruínas enegrecidas nos morros
de Ouro Preto marcam atualmente o lugar do incêndio, sendo conhecidas hoje como Morro
da Queimada.

O Conde de Assumar, após este episódio, sugeriu ao rei de Portugal a separação das Minas
e São Paulo (que até então formavam uma só capitania). Era o nascimento oficial de Minas
Gerais.
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Em fins do século XVIII - quando o esgotamento das minas era evidente - começou a ser
impossível o pagamento das cem arrobas mínimas de ouro anuais que eram devidas à
Coroa Portuguesa, conforme se havia instituído anteriormente. A dívida aumentou de tal
forma que o governo da metrópole, não acreditando que a exploração aurífera estava se
esgotando, resolveu cobrar à força a quantia restante, sendo chamada esta iniciativa de
Derrama. O constante atrito entre o povo e o governo, agravado por estas medidas, causou
insatisfação geral. Em 1788, começou a se formar um movimento de conspiração que ficou
10
conhecido como Inconfidência Mineira. Influenciado pelo trânsito internacional de idéias , o
grupo era bastante heterogêneo: participaram do movimento eruditos, poetas, políticos,
fazendeiros, mineradores, membros do clero e militares. Entre eles se destacaram: Tomás
Antônio Gonzaga, José Álvares Maciel, Francisco de Paula Freire de Andrade, Inácio José
de Alvarenga Peixoto, Cláudio Manuel da Costa e Joaquim José da Silva Xavier, conhecido
como Tiradentes.

O movimento tinha como principal objetivo formar uma nação livre em Minas. Para tanto,
era preciso arquitetar uma revolução e depor o governador. Tiradentes era o principal
propagandista do levante - homem simples, pertencente ao Regimento Regular de Cavalaria
de Minas. Porém, a revolução não aconteceu: Joaquim Silvério dos Reis, em 15 de março
de 1789, denunciou o movimento ansioso em ter suas dívidas perdoadas. Todos integrantes
foram presos e mandados ao Rio de Janeiro, onde três anos mais tarde seriam condenados
a degredo perpétuo. Somente Tiradentes sofreu a pena máxima, sendo enforcado no dia 21
de abril de 1792. Seus quartos foram espalhados pelos caminhos de Minas e sua cabeça
exposta na praça principal de Vila Rica. É certo que este movimento teve representantes e
desdobramentos em várias regiões das Gerais, mas Vila Rica, capital e maior vila de então,
foi foco central e ponto de convergência de todos conspiradores.

Pode-se ver que o século XVIII - o Século ‘de’ e ‘do’ Ouro - foi um século profundamente
irrequieto: eram aqueles os últimos de anos do Brasil colônia. Este período conturbado, foi,
contudo uma época de esplendorosa criatividade artística, um dos momentos mais
inventivos da história brasileira, como veremos no próximo tópico.

10
Os Inconfidentes Mineiros estavam influenciados, em grande medida, pelos ideais iluministas franceses, pelo
humanismo italiano e pela então recente Revolução Americana de 1776, que culminou com a criação dos
Estados Unidos da América. Consta nos arrolamentos do processo de julgamento dos Inconfidentes que vários
livros com este teor contavam nas bibliotecas privadas dos mesmos.
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Foto 2.6- Casa dos Inconfidentes (foto do século XX) Foto 2.7- Casa dos Inconfidentes (2005)
Fonte: Acervo Prefeitura Municipal de Ouro Preto Autoria: Raquel A. Ferreira

Foto 2.8- Vista do conjunto urbano de Ouro Preto, tendo à esquerda o


antigo quartel dos Dragões da Capitania.(Cerca de 1870)
Fonte: Acervo IFAC

2.5 FAUSTO ARTÍSTICO, ARQUITETÔNICO E CULTURAL

Falar da história da arte e da arquitetura em Ouro Preto é como sintetizar a história da arte
em Minas. É em Ouro Preto que o Barroco Mineiro pulsa com maior inventividade e nuances
criativas. Este barroco - que começou em primitivas capelas espalhadas nos cimos e pés de
morros e nos fundos de vales mineradores - teve como palco de primeira exuberância
artística as duas matrizes que, mais tarde, marcariam a vida religiosa de Vila Rica. Poucos
anos após o descobrimento das jazidas, as rudimentares capelas que serviam como
matrizes foram postas abaixo, sendo iniciada a construção das grandiosas matrizes locais
atuais (Nossa Senhora da Conceição e Nossa Senhora do Pilar). Cada uma marcou, bem a
seu modo, os focos principais dos bairros que em torno delas se originaram. Foi, por
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exemplo, para a inauguração da Igreja Paroquial do Pilar, no bairro de Ouro Preto, que se
realizou a procissão e os festejos do chamado Triunfo Eucarístico - que foi das mais
pomposas festas barrocas ocorridas na América Portuguesa. Este Triunfo, ocorrido no ano
de 1733, foi assentado por escrito por Simão Ferreira Machado. Os escritos de Simão,
publicados pela mesma época, constituem hoje uma fonte valiosa de informação sobre a
grandiosidade das celebrações de caráter barroco durante o setecentos brasileiro.

As diversas irmandades que concorreriam no todo das obras paroquiais são de fundamental
importância para se entender a sociedade ouropretana do século XVIII, síntese que é de
toda sociedade colonial mineira. Várias destas irmandades se encarregaram,
posteriormente, da construção de novos templos, mais condizentes com a realidade dos
confrades. A partir de meados do XVIII, ao lado das irmandades, começam também a tomar
vulto as Ordens Terceiras. Em Ouro Preto tem destaque a Ordem Terceira de São Francisco
de Assis e a de Nossa Senhora do Carmo, ambas patrocinadoras de majestosos templos
segundo o gosto rococó, vigente e moderno na época.

É nesse fervilhante ambiente cultural que encontramos explicação para a grande quantidade
de capelas, passos e igrejas com os quais nos deparamos em Ouro Preto. Os principais
templos são: do lado do Pilar - Matriz de Nossa Senhora do Pilar, Igreja de Nossa Senhora
do Rosário, Igreja de São José, Igreja de Nossa Senhora das Mercês e Misericórdia, Igreja
de Nossa Senhora do Carmo, Igreja do Bom Jesus do Matosinhos, Igreja de São Francisco
de Paula; do lado do Antônio Dias - Matriz de Nossa Senhora da Conceição, Igreja de
Nossa Senhora do Rosário do Padre Faria, Igreja de Santa Efigênia, Igreja de Nossa
Senhora das Dores, Igreja de Nossa Senhora das Mercês e Perdões, Igreja de São
Francisco de Assis.

Não só as criações de caráter religioso marcam a trajetória da cidade. É bom que se


destaquem também os monumentos de origens outras - governamentais ou particulares -
como a Casa de Câmara e Cadeia (atual Museu da Inconfidência), o Palácio dos
Governadores (atual Museu da Ciência e da Técnica da UFOP), Casa dos Contos (antiga
residência do contratador João Rodrigues de Macedo, atualmente abriga um Museu e o
Centro de Estudos do Ciclo do Ouro). Também chamam atenção, espalhados pela cidade, o
expressivo número de chafarizes: alguns imponentes, outros singelos, todos a enfeitar as
ruas, compondo uma paisagem única e marcante. Outro monumento digno de nota é a Casa
da Ópera (mais antigo teatro em funcionamento ininterrupto das Américas), que, apesar da
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arquitetura mirrada, merece palavra a parte pelo muito que nos revela sobre a vida cultural
no setecentos e oitocentos.

Vem de longa data o gosto lusitano pelo teatro. Nas Minas Gerais, os mais antigos registros
sobre atividades lúdicas datam de 1726, quando, em Vila Rica, se apresentaram comédias
por ocasião do casamento dos príncipes portugueses. Em 1733, nos pomposos festejos do
Triunfo Eucarístico, foi montado um tablado junto à nova Matriz do Pilar para encenação de
três peças de Calderón de la Barca. Contudo, estes dois exemplos (como tantos outros),
não passaram de acontecimentos esporádicos, organizados sobre armações efêmeras,
improvisadas. Afonso Ávila supõe que entre 1737 e 1740 existiu uma primitiva casa de
espetáculos em Vila Rica - mas dela não restaram vestígios.

A Casa da Ópera de Ouro Preto é fruto do empreendedorismo do Contratador dos Reais


Quintos e Entradas, o Coronel João de Sousa Lobo, sob os auspícios de quem foi
inaugurada a 6 de junho de 1770, aniversário de Dom José I, El Rei. Foram entusiásticos
apoiadores do projeto o poeta Cláudio Manuel da Costa e o governador - Conde de
Valadares - para quem Cláudio dedicou um drama musicado: o Parnaso Obsequioso.
Escolheu-se como local da edificação terreno íngreme que, ao feitio de anfiteatro natural,
bem à moda dos gregos, serviu para instalação do palco e camarotes. Este fato
proporcionou, essencialmente, a aparência que sua fachada conserva até hoje: pavimento
único, com frontão triangular simples, de dimensões mirradas perto da sua vizinha Igreja do
Carmo.

Há uma interessante relação de contribuintes/assinantes datada de 1772, onde se registram


nomes de vulto, pessoas de altas patentes militares, magistrados, intendentes e letrados
(entre os quais, o mesmo Cláudio Manoel da Costa). Entre 1772 e 1775, Sousa Lobo
dedicou incansável serviço ao seu teatro, agenciando vários atores em Sabará e no Tejuco,
encomendando peças em Lisboa e mandando compor outras. Homem de visão, se jactou
certa vez por ter inserido na sua Casa da Ópera atrizes, em vez dos travestis, que, via de
regra, representavam papéis femininos. Depois da morte de seu fundador, em 1778, o teatro
vilarriquenho passou por períodos turbulentos, alternando momentos de glória e malogro.

Somente pela segunda década do século XIX a Casa da Ópera recuperaria seu fausto
inicial, conforme se depreende das várias verbas repassadas pelo Poder Público. Por esta
época, pelo menos uma peça era encenada por semana, sendo assistida, então, por alguns
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ilustres viajantes estrangeiros (como Saint-Hilaire, Luccock, Freyress, Mawe, Johann Pohl,
Spix e Martius etc). Durante o século XIX o hábito de assistir encenações lúdicas tomou
força entre os ouropretanos, tanto que a Lei n° 668 , de 18 de maio de 1854, previu a
construção de outro teatro, em lugar mais condigno. Como a obra exigia grandes despesas,
o governo provincial decidiu-se por subsidiar a Sociedade Dramática local - que havia
tomado para si a árdua tarefa de reformar a já quase centenária Casa da Ópera. A obra,
concluída no ano de 1862, alterou bastante a estrutura física do teatro (data desta época,
por exemplo, as colunas de ferro que servem de sustentáculo aos camarotes).

Poucos anos antes da mudança da capital, ainda se ventilaria a idéia de se construir um


novo e espaçoso teatro, idéia, todavia, que nunca se concluiu, e que, por isso, conservou
para a posteridade o velho teatro ouropretano, tido como o mais antigo do gênero existente
na América do Sul.

Por todas estas credenciais, Ouro Preto é uma das mais importantes cidades brasileiras,
símbolo maior da nossa cultura e expressão máxima da História e do Barroco Mineiro.

Foto 2.9- Igreja de N. Sra. Do Pilar


Fonte: www.ouropretotour.com

Foto 2.10- Procissão religiosa na Rua Direita


Fonte: www.ouropretotour.com
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Foto 2.11- Igreja de N. Sra. Da Conceição de Foto 2.12- Igreja de N. Sra. Da Conceição de
Antônio Dias(Meados do século XX) Antônio Dias/ 2002
Fonte: Acervo IFAC Fonte: Acervo Inaiana Barbosa Guerra

Foto 2.13- Igreja de São Francisco de Assis/ 2003 Foto 2.14- Igreja de N. Sra. Do Carmo/ 2004
Fonte: Acervo Inaiana Barbosa Guerra Autoria: Raquel A. Ferreira

Figura 2.9 – Antigo Mercado em frente ao adro da Igreja de São Francisco de Assis
Fonte: Acervo Itafoto, 2001
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Figura 2.10 – Rua Cláudio Manoel, por José Pio


Fonte: Acervo Itafoto, 2001

Foto 2.15- Ponte Seca construída para o Triunfo Foto 2.16- Chafariz de Marília
Eucarístico Autoria: Raquel A. Ferreira/ 2004
Autoria: Raquel A. Ferreira/ 2004

Figura 2.11 – Teatro Municipal Casa da Ópera Foto 2.17- Casa dos Contos
Fonte: www.ctac.gov.br Fonte: www.ouropretotour.com
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Figura 2.12- Antiga Casa de Câmara e Cadeia Foto 2.18- Atual Museu da Inconfidência
Autoria: Burmeister/ Séc. XIX Fonte: Acervo Inaiana Barbosa Guerra
Fonte: Acervo digital da AMIC

Foto 2.19- Antigo Fórum na Praça Tiradentes(Século XIX) Foto 2.20- Praça Tiradentes com a tropa dos
Fonte:Acervo Prefeitura Municipal de Ouro Preto “Voluntários da Pátria” na saída rumo à Guerra do
Paraguai.(1864 a 1870)
Fonte: Acervo IFAC

Foto 2.21- Praça Tiradentes Foto 2.22- Praça Tiradentes/ Século XIX
Fonte: Acervo Inaiana Barbosa Guerra Fonte: Acervo Inaiana Barbosa Guerra
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Foto 2.23- Praça Tiradentes Foto 2.24- Praça Tiradentes


Autoria: José Pio Autoria: José Pio
Fonte: Acervo Inaiana Barbosa Guerra Fonte: Acervo Inaiana Barbosa Guerra

Foto 2.25- Praça Tiradentes(1922-1925) Foto 2.26- Praça Tiradentes; casarão incendiado
Fonte: MORAES, 2001 encoberto por tapumes
Autoria: Alexandre Borim/2004
Fonte: Acervo Prefeitura Municipal de Ouro Preto

2.6 JACUBAS E MOCOTÓS

Várias cidades coloniais mineiras possuem uma rivalidade bairrista característica. Em Ouro
Preto esta “rivalidade” vem gestada desde o período colonial e está intrinsecamente ligada
ao surgimento e desenvolvimento urbano da cidade. Durante muitas décadas do século
XVIII a Vila Rica era composta de dois núcleos principiais separados, cada um com paróquia
própria: o Antônio Dias (cuja padroeira é Nossa Senhora da Conceição) e o Ouro Preto
(devotada a Nossa Senhora do Pilar). Ambas tinham suas matrizes, ambas tinham
irmandades com mesmo orago, ambas tinham Ordens Terceiras (Franciscana no Antônio
Dias; Carmelita no Ouro Preto). O Pilar de Ouro Preto tinha sua igreja das Mercês, Rosário
e seu templo de Ordem Terceira, o Carmo. Antônio Dias tinha também sua Mercês e
Rosário (Santa Efigênia) e também sua representante de Ordem Terceira, São Francisco de
Assis. A cidade só adquiriu sua feição atual com a terraplanagem do cimo do Morro de
Santa Quitéria: a Praça, atualmente chamada Tiradentes, tornou o ponto central e o clímax
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físico evolutivo do período aurífero - dando à vila o seu aspecto de homogeneidade e


unicidade que atualmente possui - já transcorrido a maior parte do século XVIII. Ainda hoje,
todavia, para quem caminha nas velhas ruas de um e outro bairro, é possível perceber um
“quê” de diferença que perpassa as construções e o arruamento.

Esta diferença, outrora bem mais evidente, foi batizada com terminologia própria pelo menos
desde o século XIX: os de Ouro Preto eram chamados de Mocotós e os de Antônio Dias, de
Jacubas. As explicações sobre a origem destes termos são as mais variadas. Em 1967
Alcebíades Taciano Jerônimo propôs, baseado em tradição anterior, que o termo “Jacubas”
era corruptela popular de jacobino, nome de grupamento importante na Revolução
Francesa, em 1789. Mas, por que esta origem distante? Em Antônio Dias residiam os
elementos políticos mais irrequietos e os democratas mais destacados da cidade. E
“Mocotós”? Para Alcebíades o termo vem do orgulho pitoresco dos moradores do Pilar de
Ouro Preto, que se auto-intitulavam Pés-de-Boi ou Mocotós11 (segundo o mesmo
pesquisador o termo também pode ser empréstimo do congolês “macota”, que significa
pessoa com influência).12

Augusto de Lima Júnior dá uma versão diferente. Para Lima Júnior:


os moradores de Ouro Preto denominavam jacubas aos de Antônio Dias,
alegando, que, estando o matadouro de rezes na freguesia de Ouro Preto, os
outros só se alimentavam de farinha e rapadura. Os de Antônio Dias
respondiam que, se o matadouro estava em Ouro Preto, a carne ia para
Antônio Dias, contentando-se os fregueses do Pilar com as mãos das rezes
13
ou mocotós.

Esta rivalidade característica proporcionou à cidade uma infinidade de lendas, tipos de rua,
anedotas etc. Estas rixas antigas enfeitam a já rica história de Ouro Preto, mostrando quão
fecunda é a cultura de nossa gente e quão variados são os enfoques de abordagem que se
pode dar os que se aventuram a estudar a sociedade ouropretana.

11
Mocotó é a pata de boi que, já sem o casco, é usada na alimentação. Ou seja: mocotó (ou o pé-de-boi) é o
sustentáculo do bovino, aquilo que ergue e segura o vigoroso corpo.
12
Vide JERÔNIMO, Alcebíades Taciano. Lendas Tradições e Costumes de Ouro Preto, pp.87 e 88.
13
JÚNIOR, Augusto de Lima. Vila Rica do Ouro Preto, p.187.
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Foto 2.27- Igreja de N. Sra. da Conceição de Antônio Dias Foto 2.28- Vista do bairro Antônio Dias
Fonte: Acervo IFAC Cerca de 1870/ 1875
Fonte: Acervo IFAC

Foto 2.29- Torres da Igreja Matriz de N. Sra. do Pilar vista Foto 2.30- Vista do bairro do Pila; Cerca de 1870/1875
por trás do casario. Fonte: Acervo IFAC
Fonte: Acervo IFAC

2.7 O OITOCENTOS: IMPÉRIO E VIDA SOCIAL

Após a repressão violenta dos movimentos da Inconfidência, acentua-se ainda mais o


declínio econômico de Portugal e a decadência do “ciclo” do ouro se manifesta
aterradoramente. A riqueza e o fausto de outrora começam a ceder lugar à pobreza e à
simplicidade. Minas inteira entra em crescente crise. Povoados são abandonados. A maioria
dos pequenos agricultores perde espaço para os grandes fazendeiros que, apesar da crise,
conseguem manter sua influência. A população diminui drasticamente. Vila Rica não foge à
regra: a população que, no auge do período aurífero devia girar em torno de dezenas de
milhares, agora, no século XIX, não passará de 15 mil habitantes (quando não menos).

Apesar da crise e da aparente decadência, Vila Rica ainda permanece a capital de Minas
Gerais - Minas que, em 1822, com a proclamação da Independência, deixa de ser capitania
e passa a ser província. Em 1823 a Vila é elevada a cidade, com o novo nome de Imperial
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Cidade de Ouro Preto, permanecendo como sede da Província. Começava a fase Imperial
da nossa história.14

Durante o século XIX serão valiosos os registros feitos por vários viajantes estrangeiros que
visitaram as Minas - todos, é obvio, não deixaram de conhecer a famosa Ouro Preto, outrora
Vila Rica, cuja existência, já quase lendária, aguçava a curiosidade dos estudiosos europeus
que singravam o Brasil de então.

Parece que o geólogo inglês John Mawe foi o primeiro destes viajantes a visitar Ouro Preto.
Datam de 1812 suas impressões: o aspecto da veneranda Vila Rica o decepcionou - vinha
esperando encontrar o fausto do século anterior e topou com uma cidade em declínio
econômico. Encantaram-no, por outro lado, os pomares e jardins bem arrumadinhos. A Rua
Direita valeu-lhe elogios, chamando sua atenção, alem da arquitetura característica, os
orantes postados em oratórios inseridos nas edificações desta ladeira.

Em 1816 foi a vez de Auguste de Saint-Hilaire. O naturalista francês ficou impressionado


com o aspecto sombrio, taciturno e triste da velha capital: assim como Mawe, esperava
encontrar a cidade reluzente do século de ouro. É interessante que, como outros
estrangeiros, queixou-se de não encontrar muitas senhoras pelo caminho. Somente, por
ocasião de um baile no Palácio dos Governadores, teve oportunidade de observá-las,
dançando (algumas, diga-se, graciosamente).

O negociante inglês John Luccock visitou as Minas pela mesma época que Hilaire: é dele a
observação primeira que somente ‘o ouro ergueria uma cidade em lugar tão hostil’. Luccock
é mais benevolente que os outros para com o aspecto urbano da capital: agradou-lhe alguns
edifícios públicos, cuja grandeza desconhecia em outras partes do país. Agradou-lhe
também os vários chafarizes, alguns nobremente instalados. Observou ainda que os negros
e mulatos eram a maioria dos tipos humanos encontrados nas ruas, sendo pois, a velha
Vila, uma capital mestiça.

O reverendo inglês Walsh visitou-nos por volta de 1828-29. Falou da já imperial cidade com
simpatia, apesar de tudo. Chamou muito sua atenção a quantidade imensa de manufaturas
inglesas encontradas nas lojas da cidade (o que bem testemunha a invasão de produtos
ingleses nas possessões portuguesas d’alem mar após a abertura dos portos). A Praça
14
Assim que declarada nossa independência, o país foi transformado em Império, tendo, durante os quase 70
anos de existência, dois imperadores: D.Pedro I e seu filho, D.Pedro II.
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Principal (atual Tiradentes) valeu-lhe palavras elogiosas, tal a localização e a vista


panorâmica. Fala ainda do grande número de igrejas (que davam aos ares um certo ar de
importância).

Em livro publicado em Viena, em 1837, o naturalista austríaco Johann Emanuel Pohl deixou
também seu relato a respeito de sua visita à Ouro Preto. Como vários outros antes dele,
chamou-lhe atenção o ar tristonho e decadente. Fez, todavia, uma descrição urbana que se
pode chamar de detalhada. Falou ainda - e com bastante minúcia - sobre as apresentações
teatrais da cidade: companhias ambulantes visitavam o teatro local propiciando algum
regalo aos grandes e/ou aos letrados da cidade. Salienta, com ar pitoresco, que ali os
papéis femininos eram desempenhados por homens travestidos (uma vez que não era
aceitável que moças de família representassem). Durante sua permanência em Vila Rica
Pohl assistiu à apresentação das seguintes peças: uma opera cômica de Ditterdorf, a
Donzela de Mariemburgo e a peça mais famosa entre os portugueses, Inês de Castro.

Muitos outros estrangeiros visitaram Ouro Preto, não cabendo seus apontamentos nestas
linhas sucintas: alguns - para alem de palavras - fixaram Ouro Preto em imagens
desenhadas ou pintadas (como Rugendas e Burmeister), cujo acervo visual constitui fonte
preciosa acerca da aparência da cidade em tempos idos.

É cabido, a título de comparação, relatar pelo menos uma visão diferente desta dos
estrangeiros (que, como não podia deixar de ser, estava imbuída de preconceitos). É muito
interessante o relato nativo de Henrique Barbosa da Silva Cabral sobre a Ouro Preto de
outrora. Apesar de ter passado a maior parte da vida no século XX, são dele várias
observações acerca dos hábitos do período imperial. Transcrevemos a seguir, pelo muito
que nos legam, longos trechos da sua obra póstuma, editada tardiamente:

Era simples e cheia de encantos a vida social na velha capital mineira. As


famílias, entrelaçadas, em geral, pelo mesmo sangue, mantinham
convivência agradável pela amizade que as unia. Todas se conheciam, todas
se estimavam; todas se dispunham a auxiliar umas as outras nos momentos
15
de dor ou de provações: todas se alegravam nas horas de regozijo.

15
CABRAL, Henrique Barbosa da Silva. Ouro Preto, p.179.
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Sobre a vida social noturna escreveu:


Na boa sociedade, a festa mais agradável, das que ainda alcançamos, era a
que denominavam soirée íntima ou assustado. Consistia em danças, que se
iniciavam às 20 horas e se prolongavam comumente até às duas da
madrugada. Em dias como o de Natal, passagem de ano, Sábado da Aleluia,
datas natalícias, iam até às 4 e 5 horas da madrugada. Moças e rapazes
sempre alegres dançavam incessantemente ao som do piano ou de pequena
orquestra de 3 ou 4 figuras. Essas soirées eram sempre muito animadas e
iniciadas por uma quadrilha. Seguiam-se valsas, polcas, tangos, schottish e
lanceiros. Lanceiros! A dança das mesuras e da graça aristocrática com
16
movimentos de recato e polidez!

Também haviam os bailes, conforme salientou Henrique Barbosa:


Além destas soirées, havia os grandes bailes ou bailes de luxo, como diziam.
As damas se apresentavam com finas toilettes de seda, vindas do Rio, e com
grandes decotes. Os cavalheiros compareciam de casaca, luvas, sapato baixo
de verniz e chapéu claque que conservavam fechado e seguro em uma das
mãos, quando dançavam. Se em uma soirée ou em um baile uma dama não
era tirada para dançar, diziam que estava comendo peru. Nas quadrilhas era
comum os pares de namorados se colocarem vis-à-vis. Depois se
17
revezavam.(...)
Nas quadrilhas oficiais ou de bailes de luxo, a autoridade maior ou político mais
graduado deveria dançar com a senhora de outra igual posição social; se a
festa se realizava em casa particular, era de bom-tom que os donos da casa
tomassem parte nessas quadrilhas. A autoridade mais elevada dançava com a
dona da casa, enquanto seu marido procurava para par a esposa de outra
pessoa eminente. Às 23 horas se distribuía um cálice de licor ou vinho
Moscatel ou do Porto e à uma hora era servida uma mesa de doces finos, chá
e café. Rara era a festa em que ofereciam cerveja e conhaque, embora
18
houvesse destas bebidas para quem as quisesse.

Algumas palavras sobre o lazer cotidiano:


Uma outra diversão muito usada era a do piquenique. Diversas famílias
amigas, com dias de antecedência, combinavam um passeio campestre que,
em regra, tinha lugar na Lagoa do Gambá, em cujas proximidades existe, hoje,
19
o Quartel do 10º Regimento do Exército. (...)
Outra diversão que a velha Ouro Preto muito apreciava era a serenata. Alguns
moços se reuniam em noite de luar e conduzindo diversos instrumentos
musicais paravam em frente de casas amigas para executarem músicas e
cantarem modinhas. Havia serenatas extraordinárias, em que tomavam parte
mais de 10 e 15 figuras de bons músicos que levavam o cavaquinho, violino,
20
flauta, violão, clarineta, bombardino, violoncelo, baixo etc.

16
Idem, p.180.
17
Idem, p.181.
18
CABRAL, Henrique Barbosa da Silva. Ouro Preto, p.182.
19
Que hoje é o complexo do CEFET-OP. Idem, p.182.
20
Idem, p.184.
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Aliás, a música sempre foi uma constante na vida da capital:

Os ouro-pretanos foram sempre apreciadores da boa música. Rara era a casa


onde não se encontrassem, nas salas-de-visita, instrumentos musicais,
principalmente piano e violino. Não eram somente as moças que se dedicavam
à arte mágica dos sons, que encantam e deleitam o espírito e falam ao
coração. Arte que, com facilidade, exprime aquilo que sentimos, mas que as
palavras são impotentes para manifestar! Não, também rapazes se faziam
21
bons artistas ou musicistas.(...)
Entre outros, a velha capital contou com estes: Clube Musical João da Mata, de
que faziam parte os exímios clarinetistas Francisco Moreira e Fernando
Moreira, sendo aquele o regente da orquestra. Este clube fez sucesso.
Sociedade Musical União e Fraternidade, fundada em abril de 1872, por
iniciativa de José Egídio Costa. Nesta mesma ocasião, foi organizada a
Sociedade União Musical e Confraternidade, que tinha como secretário
Francisco Roberto Veloso; Sociedade Musical Henrique de Mesquita, em
Antônio Dias e que deu grande concerto em 20 de Janeiro de 1884. Euterpe
22
Ouro-Pretana; Filarmônica Ouro-Pretana, e outras mais.

Quão diferente é esta visão de um nativo daquela visão, austera e estranhada, do viajante
estrangeiro! Durante o século XIX a decrepitude descrita pelos viajantes (que nunca
saberemos se foi exagerada ou não) foi gradualmente dissipada. Os olhos imperiais
deitaram mais de uma vez a visão sobre Ouro Preto - tanto é que, por exemplo, em 1839 foi
criada a Escola de Farmácia e, em 1876, nascia, graças ao empenho de um estrangeiro,
Henri Gorceix, a Escola de Minas. Deve-se frisar também que em 1888 Ouro Preto era
ligada à capital, Rio de Janeiro, por uma Estrada de Ferro, clímax de uma obra demorada,
custosa e de soluções construtivas engenhosas.

Em 1897 a capital foi transferida para o antigo Curral del-Rey (Belo Horizonte). Começava
outra fase da velha cidade. Houve, é certo, novo declínio, mas, como a lendária fênix, Ouro
Preto foi novamente redescoberta e renasceu do ostracismo.

21
Idem, p.188.
22
CABRAL, Henrique Barbosa da Silva. Ouro Preto, p.189.
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Foto 2.31- Cerimônia de posse do governador Cesário Alvim em Ouro Preto/ 1889
Fonte: Acervo I FAC

Foto 2.32- Panorama de Ouro Preto; cerca de 1870/1875 Foto 2.33- Panorama de Ouro Preto; cerca de 1875
Fonte: Acervo I FAC Fonte: Acervo I FAC

Foto 2.34- Panorama de Ouro Preto com ladeira Foto 2.35- Rua São José
de Sta. Efigênia; cerca de 1875 Autoria: J. Guilherme Libeneau/ 1881
Fonte: Acervo I FAC Fonte: Acervo IFAC
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Foto 2.36- Vista panorâmica com fundos da Igreja de N. Sra. Do Foto 2.37- Ladeira do Pilar/ 1882
Pilar/ Século XIX Fonte: Acervo IFAC
Fonte: Acervo IFAC

2.8 O SÉCULO XX

Amanhece o século XX e Ouro Preto - a velha Vila Rica, de passado faustoso e cultura
pródiga - já não é mais capital das Minas Gerais. Findo o período da exploração aurífera e o
Império, amargurava a cidade a nostalgia de tempos mais prósperos e florescentes. Estava
Ouro Preto fadada ao esquecimento? Não! Nosso passado era por demais marcante para
deixar patrimônio tão vasto passar desapercebido. Coube novamente aos paulistas - desta
vez aqueles modernistas de 1922 - a “redescoberta” de Ouro Preto. Procuravam, naquele
momento, o reavivamento da Memória Nacional, o encontro de uma cultura e arte de caráter
brasileiro ou nacionalizante. E é nas Gerais que irão achar a inspiração para esse encontro:
o Barroco Mineiro será a tônica das discussões...

É claro que Ouro Preto nunca esteve abandonada ou esquecida: sua fama ainda era
lendária e nativos mineiros ainda propagavam nossa história (como Diogo de Vasconcelos).
Todavia, coube aos modernistas a difusão nacional (e internacional) da cultura artística
mineira. Mas também é bem verdade que Ouro Preto nunca foi uma cidade morta (à
semelhança daquelas descritas por Monteiro Lobato). O próprio Manuel Bandeira lhe chama
de viva, vigorosa - pitoresca em cada viela, panorâmica em cada rua. Enfim, a partir dos
modernistas estava inaugurado, a bem dizer, mais um período da nossa história: o período
dos turistas, na atual acepção da palavra.
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O patrimônio de Ouro Preto, redescoberto e então em voga, foi prontamente reconhecido


pelos dirigentes da época: em 1931 o prefeito João Veloso promulga lei impedindo a
descaracterização do casario colonial da cidade. Em 1933 o governo do presidente Getúlio
Vargas eleva Ouro Preto a Cidade Monumento Nacional. Em 1938 o conjunto urbano foi
tombado pelo instituto que hoje constitui o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional). Seguindo a onda de revalorização histórica, em 1944 é criado o Museu
da Inconfidência. Por aquela época escritores como Augusto de Lima Júnior apregoavam
nossa história através de textos e livros. No campo educacional dão projeção à cidade a
criação, em 1944, da Escola Técnica Federal, e, em 1969, da UFOP (Universidade Federal
de Ouro Preto). Em 1980 a cidade é declarada Patrimônio Cultural da Humanidade.

Em 1994 a cidade se torna sede da primeira grande conferência do Mercosul, justamente


aquela que tratava da criação do organismo. Em 1998 houve grande comemoração por
ocasião do tricentenário de fundação do arraial. Em 2003 um grande incêndio destrói o
antigo Hotel Pilão, que seria reinaugurado em 2006 como Centro Cultural e Turístico
FIEMG. No mesmo ano de 2006 houve a reinauguração da Estrada de Ferro Ouro Preto-
Mariana.

Atualmente, muito se escuta sobre as questões relativas ao crescimento desordenado da


sede. O problema da ocupação irregular do solo de Ouro Preto, especialmente dos morros,
é problema antigo: questões pertinentes ao uso e regulação do espaço urbano de Ouro
Preto já existem desde o século XIX, conforme atesta a documentação camarária. Não
custa salientar que um dos motivos para mudança da capital, em 1897, foi justamente a falta
de condições técnicas viáveis para se ocupar as encostas da sede. Nas últimas décadas,
todavia, grande parte das encostas, à montante da cidade, foi ocupada desordenadamente,
transformando os verdejantes morros em bairros apinhados de casas, com ruas tortuosas e
becos intransitáveis aos automóveis.23 Parte desta ocupação se deve ao crescimento
populacional, intensificado a partir da década de 1970 com a instalação de diversas
mineradoras na região. As tentativas do Poder Público em organizar os espaços urbanos
citados têm sempre causado conflito entre determinados setores da sociedade. As atuações
conjuntas recentes entre a Prefeitura e o IPHAN dão mostras, contudo, de sinais favoráveis.

E é desta forma que nasceu a Ouro Preto de hoje, irrequieta e dinâmica, cheia daqueles
ares do passado que tanto impressionam os turistas. Suas montanhas ainda produzem

23
A questão do trânsito urbano é problema também no centro histórico, cuja passagem de veículos pesados é
ameaça constante ao patrimônio edificado.
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inestimáveis riquezas minerais, como o ferro e o Topázio Imperial. O ouro, todavia, ficou no
passado: preservou-se nas igrejas mineiras e nos palácios portugueses ou esvaiu-se nas
chaminés das indústrias inglesas. Ouro, montanhas, riquezas, patrimônio: esses são os
componentes da bem sucedida e famosa história de Vila Rica!

Foto 2.38- Epitácio Pessoa sai da Estação Ferroviária/ Foto 2.39- Chegada de membros do Instituto Pan-
Início do século XX Americano de Geografia e História/ 1933
Fonte: Acervo IFAC Autoria: Luiz Fontana
Fonte: Acervo IFAC

Foto 2.40- Casa da Baronesa; início do século XX Foto 2.41- Casas do Conjunto Alpoin; início do século XX
Fonte: Acervo IPHAN Fonte: Acervo IPHAN

Foto 2.42- Estação Ferroviária e entorno; início do Foto 2.43- Praça Reinaldo Alves de Brito/ século XX
século XX Fonte: Acervo Prefeitura Municipal de Ouro Preto
Fonte: Acervo IFAC
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Foto 2.44- Vista aérea de Ouro Preto/ 1935


Autoria: Alcebíades Delamare
Fonte: Acervo Alcebíades Delamare

Foto 2.45- Antigo Lyceo de Artes e Ofícios e atual Cine Vila Foto 2.46- Ponte do Rosário no Início
Rica/ século XX da Rua Alvarenga/ século XX
Fonte: Acervo Prefeitura Municipal de Ouro Preto Fonte: Acervo IPHAN

Fotos 2.47, 2.48 e 2.49- Fases do processo de ocupação visto a partir do largo da Igreja de N. Sra. da Conceição de Antônio Dias
Fonte: Acervo Prefeitura Municipal de Ouro Preto
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MARÇO / 2007

Foto 2.50- Ocupação desordenada da Serra de Ouro Preto Foto 2.51- Anexos que descaracterizam os
Autoria: Raquel A. Ferreira fundos das edificações da Rua São José
Data: Março de 2007 Autoria: Raquel A. Ferreira
Data: Março de 2007

Foto 2.52- Situação atual de ocupação dos morros Foto 2.53- Situação atual de ocupação dos morros
Fonte: Maria Cristina Cairo Silva Fonte: Maria Cristina Cairo Silva

Foto 2.54- Situação atual de ocupação dos morros


Fonte: Acervo Alex Bohrer
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Foto 2.55- Casarão da Praça Tiradentes incendiado em abril de 2003 e depois restaurado para sediar um
Centro Cultural da FIENG em abril de 2006.
Fonte: www.ouropreto.com.br
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Foto 2.56- Estação Ferroviária restaurada pelo


Projeto Trens da Vale
Fonte: www.ouropretotour.com

Foto 2.57- Procissão da Semana Santa Foto 2.58- Grupo de Congado na Praça Tiradentes
Fonte: Acervo Prefeitura Municipal de Ouro Preto Fonte: Acervo Prefeitura Municipal de Ouro Preto

Foto 2.59- Grupo de Congado na Rua São José Foto 2.60- Grupo de Congado na Praça Tiradentes
Fonte: www.ouropreto.com.br Autoria: Raquel A. Ferreira
Data: fevereiro de 2005

Foto 2.61- Encontro do Mercosul em Ouro Preto/ 2004


Autoria: E. Tropia
Fonte: www.ouropreto.com.br
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2.9 NOMES DE VULTO E TIPOS POPULARES

Muitas personalidades fizeram a história de Vila Rica - tantas que se torna impossível listar
todas. Escolhemos aquelas figuras emblemáticas de época: alguns são filhos de Ouro Preto
outros tem sua biografia de tal forma enlaçada às páginas de nossa história que torna-se
dificultoso falar de Ouro Preto sem delas dizer palavra.

Joaquim José da Silva Xavier (o Tiradentes)

Joaquim José da Silva Xavier nasceu em 1746 na Fazenda Pombal nas proximidades de
São José del-Rey (hoje Tiradentes). Foi criado por seu padrinho - que era cirurgião e do
qual aprendeu a profissão de dentista que lhe valeria o seu famoso apelido: Tiradentes.
Ainda jovem também foi tropeiro e mascate, além de mostrar conhecimentos em engenharia
e mineralogia.

Com mais de 30 anos alistou-se no Regimento dos Dragões das Minas Gerais, alcançando
a patente de alferes24. Por volta de 1787 conheceu José Álvares Maciel, jovem cientista
brasileiro recém chegado da Europa. Provavelmente data daí os primeiros contatos que o
Alferes Tiradentes teve com revolucionários ideais libertários. Em breve formou-se um grupo
de idealistas conhecido, mais tarde, como Inconfidentes. Os principais inconfidentes eram:
Joaquim José da Silva Xavier, Tomás Antônio Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa, Inácio
José de Alvarenga Peixoto, José Álvares Maciel, entre outros.

A Inconfidência Mineira foi denunciada por Joaquim Silvério dos Reis ao Visconde de
Barbacena no dia 15 de março de 1789, no Palácio de Veraneio em Cachoeira do Campo,
local onde residia o governador. Todos os Inconfidentes foram presos e julgados, contudo
somente Tiradentes sofreu o suplício máximo. Foi enforcado e esquartejado no dia 21 de
abril de 1792, no Rio de Janeiro. Seus quartos foram espalhados pelos caminhos de Minas
e sua cabeça foi exposta na praça central de Vila Rica. Quando da Proclamação da
República, Tiradentes foi elevado a Herói Nacional.

Silva Jardim, orador do movimento republicano, assim o descreve:

24
Posto hoje correspondente ao de Segundo Tenente.
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Não era belo. Não lhe coubera instrução fora do comum, porém era sagaz,
podendo de um olhar aprender o valor e a extensão de uma idéia; era um
coração bem formado, generoso, cheio de bondade... Sua ambição tinha os
mais nobres fins; seu amor e veneração à pátria foi sem limites. Sua
franqueza selvagem, sua indignação por toda a vileza, seu anseio pela idéia
que o possuíra, eram tais que os vulgares apodavam-no louco, e os bem
nascidos estimavam-no herói.

Antônio Francisco Lisboa (o Aleijadinho)

Antônio Francisco Lisboa nasceu escravo, filho natural do arquiteto e mestre-de-


obras português Manoel Francisco Lisboa e de sua escrava Isabel. Nasceu nos arrabaldes
de Antônio Dias, Vila Rica, no ano de 1738 (ou 1730, como querem alguns). Provavelmente
alforriado ao nascer, recebeu o sobrenome do pai. Certamente aprendeu com o pai a
técnica dos riscos e os preceitos básicos de arquitetura. A arte da escultura deve tê-la
aprendido com artesãos renomados, especialmente os da oficina de seu tio Antônio
Francisco Pombal (de quem certamente herdou o nome). Muitos aventam que foi com o
artista português João Gomes Batista, desenhista e gravador, que Aleijadinho se instruiu
nos elementos teóricos e eruditos pertinentes à sua formação.

Por volta de 1777 apareceram-lhe os primeiros sintomas da doença deformante que lhe
valeu o apelido:25 era corrente afirmar que, para obrar, fazia com que se lhe atassem o
cinzel e o martelo de escultor nas mãos mutiladas.

Suas obras, quase todas de caráter religioso, se espalham por igrejas da região de Ouro
Preto (São Francisco de Assis, Carmo etc), Congonhas do Campo (Profetas e Passos da
Basílica do Bom Jesus do Matosinhos), São João del-Rey (São Francisco de Assis, Carmo),
Sabará (Carmo), Tiradentes (novo risco da fachada da Matriz de Santo Antônio) etc. É
considerado o maior artista brasileiro de todos os tempos, pelo conjunto e grandeza da obra.

Morreu em 1814 e foi sepultado na Igreja Matriz de Antônio Dias, em frente ao altar de
Nossa Senhora da Boa Morte.

25
A doença do escultor tem sido aventada por muitos pesquisadores e as hipóteses variam desde a lepra,
passando pela poliomielite, AVC (Acidente Vascular Cerebral) e porfiria (conforme defende o Dr. Geraldo
Barroso, médico que coordenou a recente exumação das ossadas do escultor).
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Somente em meados do século XIX vai lhe aparecer o primeiro biografo, fazendo jus ao seu
acervo criativo. Data de 1858 os dados biográficos recolhidos e publicados por Rodrigo José
Ferreira Bretas.

Tomás Antônio Gonzaga

Nasceu em 1744 na cidade do Porto, Portugal. Com sete anos de idade veio para o Brasil
com seus pais. Iniciou seus estudos no Colégio Jesuíta na Bahia. Em 1761 ingressa na
Universidade de Coimbra, bacharelando-se em Leis. Exerceu o cargo de Juiz de Direito em
Beja. Em 1782 foi nomeado ouvidor de Vila Rica. Em Vila Rica apaixonou-se por Maria
Dorotéia Joaquina de Seixas Brandão, musa enamorada que imortalizaria nas liras de seu
poema mais famoso: "Marília de Dirceu". Uma vez envolvido na Inconfidência Mineira, foi
preso e transferido para o Rio de Janeiro. De lá, em 1792, foi degredado para Moçambique.
Na África recompôs sua vida, casando-se com a filha de um abastado negociante.

O poema Marilia de Dirceu é dos mais lidos e editados da língua portuguesa, sendo a obra
máxima do arcadismo brasileiro. O arcadismo, modismo literário pautado pelo gosto do
bucolismo e da vida pastoril, inspirou sobremaneira nossos poetas setecentistas, tanto que
em 1768 foi fundada em Vila Rica a Arcádia Ultramarina, onde se congregavam os
aficcionados pelas belas letras. É neste estilo que Gonzaga compõem suas liras,
exemplificadas a seguir pela Lira I:

Graças, Marília bela,


Graças à minha Estrela!
Eu vi o meu semblante numa fonte,
Dos anos inda não está cortado;
Os Pastores, que habitam este monte,
Respeitam o poder do meu cajado.
Com tal destreza toco a sanfoninha,
Que inveja até me tem o próprio Alceste:
Ao som dela concerto a voz celeste
Nem canto letra que não seja minha.

Também lhe é atribuído a composição das “Cartas Chilenas”: escritos de caráter satírico em
que criticava o governador da época.

Faleceu no exílio em 1810.


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Cláudio Manuel da Costa

Cláudio Manuel da Costa nasceu na Fazenda da Vargem, pertencente ao município de


Mariana, em 1729. Fez os estudos introdutórios em Vila Rica. Com 20 anos de idade foi
para Lisboa e depois a Coimbra, onde ingressou na Universidade, se formando em Cânones
em 1753. Ali publicou três poemas: ‘Munúsculo Métrico’, ‘Labirinto de Amor’ e o ‘Epicédio’.
Nestes poemas o caráter barroco da composição é ainda evidente. Uma vez regresso ao
Brasil, publica, em 1768, o poema Obras, marco de nascimento do arcadismo brasileiro. Em
1773 compõe o poema épico Vila Rica, homenagem à cidade em que agora vivia Envolvido
na Inconfidência Mineira, foi encontrado morto em 1789 no cubículo em que estava
aprisionado. O laudo da época apontou como causa da morte o suicídio, mas até hoje há
quem afirme que o venerando poeta foi assassinado.

É o patrono da Cadeira n°. 8 da Academia Brasileira de Letras.

Manoel Silva Alvarenga

Nasceu em Vila Rica em 1749. Como tantos outros conterrâneos e companheiros de letras,
estudou em Coimbra. Defensor resoluto do Marques de Pombal, escreveu um poema
heróico-cômico para exaltar as atuações do primeiro-ministro. Voltou ao Brasil em 1776,
estabelecendo-se em de Vila Rica. Posteriormente mudou-se para o Rio de Janeiro, onde
fez parte de uma importante sociedade literária. Suspeito de conspiração, foi detido em
1794. Permaneceu preso por três anos ao fim dos quais recebeu indulto real. Dois anos
depois publicou seu poema mais famoso: Glaura. Morreu no Rio de Janeiro em 1814.

Glaura, nome fictício da sua musa, fez sucesso e foi também marco importante da nossa
literatura. Seguem, como amostra, alguns versos do poema:
Carinhosa e doce, ó Glaura,
Vem esta aura lisonjeira,
E a mangueira já florida
Nos convida a respirar.
Sobre a relva o sol doirado
Bebe as lágrimas da Aurora,
E suave os dons de Flora
Neste prado vê brotar.

Hoje um dos distritos de Ouro Preto chama-se ‘Glaura’ em homenagem a esta obra e seu
idealizador.
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Bernardo Vasconcelos

Nasceu em Vila Rica em 1795. É considerado com justiça o político mais importante do
período imperial e o verdadeiro solidificador do império brasileiro. Foi deputado na Primeira
Câmara Legislativa Imperial, em 1826. Como ministro ocupou as pastas da Fazenda em
1831 e do Império em 1837.

Dentre as inúmeras contribuições de Bernardo de Vasconcellos à nossa formação política


estão o Ato Adicional de 1840 e os Códigos Civil e Criminal. Foi fundador do Arquivo
Nacional. É autor de inúmeros artigos para O Universal, de Ouro Preto, o Sete de Abril e a
Sentinela, do Rio de Janeiro. Seu escrito mais importante é a famosa “Carta aos Eleitores
Mineiros”, redigida em 1827 na sua terra natal e publicada em São João Del Rei. Faleceu
em 1850, no Rio.

Bernardo de Vasconcelos é sem dúvida a maior personalidade política ouropretana do


século XIX.

Rodrigo José Ferreira Bretãs

O imortal biógrafo do Aleijadinho, Rodrigo Bretas, nasceu em Cachoeira do Campo, distrito


de Ouro Preto, em 1815. Entre 1820 e 1839 alfabetiza-se e forma-se em humanidades nos
Colégios do Caraça e Congonhas do Campo. Entre 1839 e 1844 leciona latim, filosofia e
retórica em Barra Longa, Barbacena e Ouro Preto, além de ter sido nomeado Promotor
Interino da Comarca. Em 1845 casa-se com Maria Cândida de Souza Maciel. Entre 1846 e
1849 funda e dirige um colégio em Bonfim do Paraopeba. Em 1850 é nomeado Oficial Maior
da Secretaria do Governo da Província. Em 1852 é eleito deputado provincial, o primeiro de
quatro mandatos. Em 1854 publica um livro sobre as origens das idéias do espírito humano.
Em 1855 é agraciado com a nomeação de Cavaleiro da Imperial Ordem da Rosa. Em 1859
instala a Biblioteca Pública de Ouro Preto. Em 1861 é nomeado Inspetor da Instrução
Pública em Ouro Preto e em 1862 assume da direção do Colégio de Congonhas. Além de
professor e político Rodrigo Bretas foi um iminente inventor, criando e aperfeiçoando um
novo e prático tear mecânico. Faleceu em 27 de agosto de 1866.

Em 1858 Bretas concluiu sua obra mais famosa: a primeira biografia do Aleijadinho, o que
lhe valeu a eleição de sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
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Nesta biografia Bretas resgata para a posteridade a vida e as obras do famoso Mestre do
Barroco Mineiro. Valeu-se de documentos e de entrevistas realizadas com idosos que
haviam conhecido o Aleijadinho em vida, entre eles Joana, a nora do escultor. Por tudo isso
Rodrigo Bretas é justamente reconhecido com um dos maiores vultos mineiros do século
XIX.

Bernardo Guimarães

Bernardo Joaquim da Silva Guimarães, escritor, magistrado e poeta, nasceu em Ouro Preto
em 1825. Dos 4 aos 16 anos viveu em Uberaba e Campo Belo. De volta a Ouro Preto
terminou os cursos preparatórios. Em 1847 ingressou na Faculdade de Direito de São
Paulo. Juntamente com Álvares de Azevedo e Aureliano Lessa fundou a “Sociedade
Epicuréia”, que granjeou fama em São Paulo. Em 1852 Bacharelou-se. Nesse mesmo ano
publicou Cantos da Solidão. Exerceu o cargo de juiz municipal e de órfãos em Catalão (em
Goiás). Em 1864-65 o escritor viveu na Corte carioca. A partir de 1866 fixou-se em Ouro
Preto, sendo nomeado professor de retórica e poética no Liceu Mineiro. Casou-se no ano
seguinte com Teresa Maria Gomes. Entre 1869 e 1872 escreveu várias obras. Em 1873 foi
nomeado professor de latim e francês na Vila de Queluz, atual Conselheiro Lafayette, MG.
Em 1875 publicou o seu romance mais famoso e que melhor define sua campanha
abolicionista: A Escrava Isaura. Dedicando-se inteiramente à literatura escreveu vários
romances e duas coletâneas de versos. Em visita a Ouro Preto, em 1881, Dom Pedro II
prestou homenagem ao escritor que tanto admirava. Em 1884 morre em Vila Rica. Hoje um
vigoroso monumento funerário marca-lhe o túmulo no cemitério da Igreja de São José.

A ‘Escrava Isaura’ teve duas versões para televisão em forma de telenovela, o que prova o
sucesso da obra deste imortal ouropretano.

Bernardo Guimarães é o patrono da Cadeira n°. 5 da Academia Brasileira de Letras

Honório Esteves

Pouca gente sabe, mas um dos maiores artistas mineiros do século XIX, Honório Esteves,
nasceu em Santo Antônio do Leite, distrito de Ouro Preto, por volta de 1860. Conta-se que
desde cedo manifestou gosto pela pintura, executando pequenos trabalhos e expondo-os
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em Ouro Preto. Em 1871 já estudava desenho com o professor Chenoti. No mesmo ano
torna-se moedor de tintas do pintor ouropretano Cardoso Resende. Em 1873 continuou seus
estudos no Liceu Mineiro. Em 1875 aperfeiçoou seu desenho com o professor Bernardino de
Brito.

Em 1880, com apenas 20 anos, fez retoques no forro da capela-mor da Matriz de N. Sra. de
Nazaré de Cachoeira do Campo, serviço primoroso que certamente lhe deu projeção e
fama. Conta-se que D. Pedro II, impressionado com a perícia do jovem pintor, concedeu-lhe
bolsa de estudos no Rio de Janeiro, para onde rumou, consagrando-se como exímio artista.
De retorno à sua terra, Santo Antônio do Leite, executou excelentes pinturas de forro na
Igreja de Santo Antônio. Em Cachoeira do Campo, além da Matriz, há obras suas no
Colégio D.Bosco e na Escola Estadual Pe. Afonso de Lemos. Na diretoria desta última está
o belo quadro, de 1883, retratando Pe. Afonso de Lemos. Na parte inferior da pintura, a
assinatura caprichosa de Honório Esteves.

No começo da década de 80 foi organizada a exposição “Eu, Honório Esteves” no Museu


Mineiro.

Sinhá Olympia

Olympia Angélica de Almeida Cotta nasceu em Santa Rita Durão, distrito de Mariana, em
1889.26 Se celebrizaria com a alcunha de Sinhá Olympia, tipo de rua dos mais folclóricos e
lendários de Minas Gerais. É - com muito bom humor - considerada, pelo modo de vida e
jeito de se vestir, como a ‘precursora’ da moda hippie no Brasil. Diz-se que foi a partir da
década de 40 que Olympia começou a perambular pelas ruas de Ouro Preto, prosseguindo
nesta “tarefa” até 1976, ano de sua morte.

Na sua imaginação se via como a favorita de Dom Pedro II e parente do Conde D’Eu.
Afirmava que era alvo dos amores de vários fidalgos. Suas vestimentas eram um misto de
luxo e trapos: cobria-lhe um vestido ou capa cheia de atavios coloridos, andava sempre com
um chapéu enfeitado e um cajado (não menos colorido e enfeitado).

Em 1990 foi tema da Mangueira, no carnaval carioca. Deu nome também a uma escola de
samba de Ouro Preto.

26
Algumas fontes secundárias dão como local de nascimento o distrito de Santa Rita de Ouro Preto.
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João Pé-de-Rodo

João da Mota Sobrinho Filho - natural de Santo Antônio do Salto, distrito de Ouro Preto -
provinha de família tradicional, sendo filho do cabo militar Manuel da Mota e de Josina
Pereira Guimarães. Nasceu em 1910, época em que os recursos eram poucos para que
tratasse a enfermidade que lhe acompanhou a vida toda: João possuía um defeito congênito
que lhe impossibilitava de andar normalmente, fato que lhe rendeu o apelido. Nos primeiros
anos da adolescência foi para Rodrigo Silva (também distrito do município), para casa de
seu parente, José Pereira da Silva. Conta-se por lá que um dia João desapareceu sem
deixar rastro. Com muita procura foram localizá-lo nas ruas de Ouro Preto, vivendo nas
repúblicas estudantis. Como tinha ido parar ali? Acompanhou uma vaca pela Estrada de
Ferro, desde Rodrigo Silva até Ouro Preto!27 Verdade ou lenda, o certo é que durante
grande parte da sua vida residiu num quartinho, entre as repúblicas Butantã e Cassino, no
Pilar. Pelas ruas da velha cidade foi montando, aos poucos, o tipo humano que todos
conheceram: homem baixinho, com roupas grandes e desengonçadas, o sapato, bem maior
que seu número real, a arrastar pelas ruas (o que lhe reforçou o apelido Pé-de-Rodo).
Sempre cismava que era militar, com a patente de capitão, razão pela qual costumava se
apresentar com roupas militares, cheia de condecorações imaginárias, de plástico.

João Pé-de-Rodo inspirou algumas belas linhas do escritor Adhalmir Elias dos Santos Maia,
que assim o descreve:

Baixo, muito baixo mesmo, talvez um metro de altura. Vestes alheias, que lhe
são dadas pela população, que muito gosta dele, pela sua inocência, pelo seu
comportamento, quase sempre hilariante (...) Ele costuma anunciar:
-Sou do Salto (como se o Salto fosse metrópole), distrito de Barbacena,
28
estado da Bahia.

Quando faleceu causou grande comoção. A população lhe devotava imenso carinho.

2.10 DISTRITOS

Ouro Preto continua polarizando seus distritos, sendo o município, contudo, somente
sombra do que foi outrora o Termo de Vila Rica. Em 1923, pela Lei N° 843 de 7 de

27
Outra variante da lenda reza que a vaca foi acompanhada desde o Salto até Ouro Preto. É interessante notar
que, mesmo não tendo transcorrido muito tempo e existindo ainda alguns parentes de João e várias pessoas que o
conheceram, os fatos começam a se envolver nas lendas. É exatamente desta forma que nascem os mitos
populares.
28
MAIA, Adhalmir Elias dos Santos. Ouro Preto, Momentos, p. 34.
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MARÇO / 2007

setembro, emancipa-se a antiga Itabira do Campo, atual Itabirito e em 1953 cria-se o


município de Ouro Branco, desmembrado do de Ouro Preto pela Lei N°1039, de 12 de
dezembro.

Atualmente são os seguintes os distritos de Ouro Preto: Cachoeira do Campo, Amarantina,


Glaura (Casa Branca), São Bartolomeu, Santo Antônio do Leite, Rodrigo Silva, Miguel
Burnier, Engenheiro Correia, Santa Rita, Santo Antônio do Salto, Antônio Pereira e Lavras
Novas.

Destes, os que têm origem colonial29 são: Cachoeira do Campo, São Bartolomeu, Glaura
(Casa Branca), Amarantina, Antônio Pereira, Lavras Novas. Tomaram vulto no século XIX
pela atividade comercial: Santa Rita de Ouro Preto, Santo Antônio do Salto, Santo Antônio
de Leite (apesar dos três também terem cerne no século XVIII, só tomaram impulso no XIX).
Se desenvolveram no século XIX em conseqüência da presença da ferrovia (com marcante
presença de arquitetura ferroviária): Rodrigo Silva, Miguel Burnier, Engenheiro Corrêa.

Segue-se abaixo resumo histórico destes.

Amarantina

Cresceu a cidadezinha aos pés da velha capela que mais tarde os féis transformariam em
uma grande igreja, com duas torres imponentes. Insiste a lenda em dizer que a atual igreja,
que no século XIX substituiu a antiga capelinha, é réplica em menor tamanho da Igreja de
São Gonçalo do Amarante, em Portugal. Vinte anos atrás sua capela-mor foi, infelizmente,
destruída. A imagem original do santo também se perdeu. Conserva hoje em seu interior, de
interesse artístico, dois altares em estilo D João V, simplificados, e um curioso chafariz de
pedra.

Pouco distante da igreja encontram-se as ruínas de uma imensa casa construída de pedra.
Atribui a tradição popular que o casarão foi construído pelos primeiros bandeirantes que lá
chegaram nos idos do século XVII. Parece realmente, pela análise estrutural, que se trata de
construção muito antiga. Porém não foram encontrados documentos acerca da verdadeira
origem da ‘Casa Bandeirista’ e, nem tampouco, da própria Amarantina. Acredita-se que o
povoado tenha surgido em meados do XVIII quando a produção agrícola de Cachoeira

29
Origem colonial no sentido da existência como povoado, com arruamento e característica urbana (e não
somente com presença de fazendas e paragens).
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MARÇO / 2007

entrou em seu apogeu, reservando para os agricultores da baixada o plantio de alguns


produtos especiais cujo terreno encharcado era propicio - como o alho, por exemplo. Esta
baixada, porque estava constantemente inundada pelas águas do Rio Maracujá, recebeu o
nome de Tijuco. Posteriormente São Gonçalo do Tijuco, em homenagem ao santo vindo de
Portugal. Coexistiu daí em diante com a denominação de São Gonçalo do Amarante, em
lembrança da cidade de origem da imagem. No século XX - Decreto-Lei n°1.058, de 31 de
dezembro de 1943 - mudaram-lhe o nome para Amarantina.

Foto 2.62- Peças do Museu das Reduções Foto 2.63- Peças do Museu das Reduções
Fonte: www.idasbrasil.com Fonte: www.masterix.com.br/pmop

Antônio Pereira

Nos fins do século XVII milhares de aventureiros afluíram aos territórios mineradores das
Gerais. Dentre estes cumpre frisar o Arraial de Nossa Senhora da Conceição de Antônio
Pereira, raro exemplo - entre estes principais núcleos afastados da Vila - em que o topônimo
é lembrança direta aos primeiros povoadores.

Mas, quem era o homem Antônio Pereira? Vários historiadores estão de acordo que se trata
de Antônio Pereira Machado, português, nascido na Freguesia de São João de Caldas,
Termo da Vila de Guimaraens, Arcebispado de Braga. Este imigrante, dos muitos que de
Portugal vieram na febre aurífera, foi certamente o descobridor e primeiro explorador da
região que hoje leva seu nome. Entre 1700 e 1701, fugindo da fome que grassava entre os
mineradores, estabeleceu-se nas cercanias do atual distrito.

Em 1703 o mesmo Antônio Pereira mudou-se para o Arraial do Carmo. Diz Salomão de
Vasconcelos que o verdadeiro fundador do Arraial do Carmo também foi Antônio Pereira
que o encontrou, em 1703, exaurido de víveres. Anos depois, uma vez necessário, doou sua
sesmaria quando da criação da Vila do Carmo, em 1711. Vê-se que a Cidade de Mariana
deve muito ao Antônio Pereira.
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MARÇO / 2007

Das muitas minas que se espalharam pela região de Antônio Pereira cumpre citar: Mata-
Mata, Romão, Macacos, Manuel Teixeira, Capitão Simão, Fazenda do Barbaçal, Mateus,
Mateus das Moças, Rocinha etc.

Devem-se destacar no distrito como pontos históricos importantes: as ruínas da antiga


Matriz, incendiada no século XIX, e a Gruta de Nossa Senhora da Lapa, alvo de romarias
intensas no mês de agosto. Observe-se, entrementes, que o povoado se desenvolveu no
eixo, outrora provável rota processional, formado entre a antiga Matriz, destruída, e a atual,
adaptada no século XIX para os ofícios paroquiais, sendo este espécie de caminho tronco,
parte da ‘estrada do mato-dentro’.

Foto 2.64- Ruínas da antiga matriz


Fonte: www.idasbrasil.com

Cachoeira do Campo

Segundo a tradição, por volta de 1680 um aventureiro chamado Manuel de Mello teria se
estabelecido em Cachoeira, tornando-se o seu primeiro morador. Provas concretas sobre
sua existência são escassas. Um dos livros da Irmandade do Santíssimo Sacramento deixa
entrever, num assento de 1709, que o primeiro nome do lugar foi Cachoeira do Manuel de
Mello. Recentemente foi encontrada na Matriz de Nossa Senhora de Nazaré (obra digna de
visita pelos lavores em talha dourada) uma pequena bússola confeccionada em meados do
século XVII. Este instrumento, típico dos bandeirantes, talvez seja a prova mais convincente
que realmente aventureiros se estabeleceram em Cachoeira no último quartel dos anos de
1600.

Em sua Monografia Histórica Pe.Afonso de Lemos afirma que o povoado teve início nos
anos de 1700 e 1701 quando uma grande fome abateu os mineradores, forçando a procura
de espaços propícios para o plantio. Pela fertilidade do solo e amenidade do clima,
Cachoeira tornou-se então um dos centros regionais de produção agrícola.
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MARÇO / 2007

Cabe ainda salientar que - pela posição estratégica (proximidade do Capão do Lana e do
Xiqueiro dos Alemães, pontos de convergências das principais estradas mineiras do XVIII)
aliada a outros fatores (como a amenidade do clima) - Cachoeira foi escolhida como lugar
ideal para se construir um Palácio de Campo dos Governadores (também chamado de
Palácio da Cachoeira ou Palácio de Recreio ou ainda, Palácio de Veraneio). Em 1782 Dom
Rodrigo Jozé de Menezes transformou a edificação numa luxuosa residência, que contava,
entre outras regalias, com um imenso lago artificial (100 x 35m) com capacidade de
armazenamento estimada em mais de 20 milhões de litros d’água. Neste lago
ziguezagueava até uma embarcação a vela, um scaller, de 7m de comprimento. A poucos
quilômetros deste Palácio, mandou outro governador - desta vez Dom Antônio de Noronha -
construir um quartel destinado a ser a Sede da Cavalaria Paga das Minas, isto no ano de
1779, conforme ainda se lê no brasão de pedra-sabão do seu frontispício. Ambas
edificações foram doadas aos salesianos e são hoje, respectivamente, o chamado ‘Colégio
das Irmãs’ e o Colégio Dom Bosco.

Foto 2.65- Matriz de N. Sra. De Nazaré/


2001
Autoria: Rodrigo Gomes
Fonte: Acervo digital da AMIC

Engenheiro Corrêa

Nas cercanias do atual Engenheiro Corrêa existiu em outros tempos um antigo povoado
cognominado Santo Antônio do Monte. Em torno da pequena capela (ainda existente) várias
fazendas se estabeleceram (vestígios de vários e extensos muros de pedra seca, limítrofes
destas fazendas, ainda podem ser vistos em várias partes). A poucos metros do adro da
capelinha existe ainda uma pequena e rústica construção de pedra, herança de um povoado
a muito desaparecido.
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MARÇO / 2007

A atual sede do distrito se desenvolveu em torno da estação ferroviária inaugurada em 1° de


dezembro 1896, com o nome de Estação Sardinha (lembrança àquela vasta região banhada
pelo Ribeirão Sardinha). Por ocasião da inauguração houve grandes festejos que
prenunciavam, de certa forma, o desenvolvimento futuro. Devido ao crescimento urbano
considerável (em 1930, por exemplo, o cartório já fora instituído), em 1953 o lugar foi
elevado à categoria de distrito pela Lei N° 1039, d e 12 de dezembro daquele ano, com
território desmembrado de Miguel Burnier.

O topônimo atual é uma homenagem a Manuel Francisco Corrêa Júnior, engenheiro


supervisor da Estação Sardinha e falecido em desastre nas proximidades da estação.

Foto 2.66- Estação Ferroviária


Autoria: Gutierrez L. Coelho
Data: Set. de 2004
Fonte:www.estacoesferroviarias.com.br

Glaura (Casa Branca)

O nome mais antigo de Casa Branca do qual se tem registro é Santo Antônio das Minas de
Balthazar de Godoy. Este Balthazar possuía, segundo Pe.Afonso, uma ermida com três
altares e uma imagem de Santo Antônio. Quando em meados do século XVIII deu-se início
a construção da atual Matriz estes altares foram inseridos no interior da igreja, como estão
até hoje, preservados na nave. Estes retábulos, mesmo estando atualmente muito
repintados, deixam entrever partes do douramento da talha primitiva, em um Nacional
Português que muito se assemelha ao de São Bartolomeu.

Dispomos de poucos dados acerca da construção da antiga Matriz de Casa Branca. O início
das obras se deu em 1757 e o fim provável foi em 1764, data existente na peanha da cruz
que encima o frontão. Foram arrematantes José Coelho de Noronha, Antônio Moreira
Gomes e Tiago Moreira. Ereta originalmente para servir de Matriz somente em meados do
século XIX é que passou a ser filial da Matriz de Nossa Senhora de Nazaré de Cachoeira do
Campo (este fato aconteceu também com a Igreja de São Bartolomeu).
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MARÇO / 2007

Em 1943 o poder público municipal mudou o velho nome do povoado para Glaura, alusão ao
poema do árcade Silva Alvarenga (Decreto-Lei n°1.05 8, de 31 de dezembro). Contudo, a
população ainda conserva o nome primitivo, chamando o povoado somente de Casa
Branca.

O arruamento primitivo se desenvolveu em torno da pequena capela, depois transformada


em Matriz. Algumas ruelas atingiam, desde a praça principal, parte da antiga Estrada Real
do Sabará, que, em Glaura, forma rua com interessante casario conservado. Esta rua, muito
pitoresca, atingia a Praia do Rio das Velhas a pouca distância do centro do arraial.

Foto 2.67- Matriz de Sto. Antônio Foto 2.68- Casarão colonial


Fonte: www.masterix.com.br/pmop Fonte: www.idasbrasil.com
Lavras Novas

Passado os primeiros anos da exploração aurífera, caracterizado pela exploração intensa,


muitas minas se esgotaram rapidamente, trazendo estagnação econômica a vários lugarejos
e arraiais. Todavia, novas expedições continuaram esquadrinhando o território minerador,
mesmo já encontrados os veios de maior abastança. Neste contexto se insere o surgimento
de Lavras Novas que, como o próprio nome indica, marca lugar de exploração aurífera mais
recente, se comparada com outros arraiais mais antigos (como São Bartolomeu e Antônio
Pereira).

Em 9 de outubro de 1762, a pedido dos moradores do lugar, a Capela de Nossa Senhora


dos Prazeres foi erigida à capela filial da Freguesia de Santo Antônio de Itatiaia (atual
Itatiaia, distrito de Ouro Branco). Este orago - Nossa Senhora dos Prazeres - é bastante
incomum na região das minas.

Guarda o povoado ainda a característica dos primeiros arruamentos abertos pelos


mineradores, sem grandes intervenções posteriores: é certo que o casario não é original ou
possui homogeneidade, mas o formato de acampamento, ereto em torno da antiga ermida,
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MARÇO / 2007

foi mantido no largo que se formou à frente e aos fundos da atual igreja (reerguida, ao que
parece, na segunda metade do século XVIII). O gracioso cruzeiro de pedra, que orna o largo
citado, é símbolo da fé dos primeiros povoadores, marcando o fervor religioso barroco no
espaço público das ruas.

Corre lenda muito disseminada que o local tenha em sua origem um quilombo para o que,
contudo, não encontramos documentação comprobatória. A nosso ver a prevalência da
população negra tem cerne no século XIX quando o exaurimento das lavras deve ter forçado
o abandono da população branca que, já à esta época, deveria estar em profundo processo
de mestiçamento.

Lavras Novas só foi elevada à categoria de distrito no ano de 2005, no dia 22 de outubro.

Foto 2.69- Capela de N. Sra. Dos Prazeres


Autoria: Bruno Tropia
Data: Janeiro de 2007

Miguel Burnier

Desde o século XVIII dominava as cercanias do atual distrito de Miguel Burnier o lugar
conhecido por Chiqueiro do Namon ou Xiqueiro do Alemão (sendo chamado somente de
“Xiqueiro” no famoso mapa de Cláudio Manoel da Costa). Possuía especial importância,
pois que aí perto se encontravam o Caminho Novo e o Caminho Velho, no local chamado de
“Rodeio”, já referido por Antonil.

No começo do século XX, nas proximidades do ‘Xiqueiro’, se instalou uma famosa fundição -
a Usina Wigg - cuja produção era escoada pela estrada de ferro que ia a Ouro Preto e que
passava nas proximidades. O ‘Xiqueiro’ foi gradualmente abandonado quando o lugarejo de
São Julião passou a ser ponto estratégico pela maior proximidade da ferrovia e da usina (já
em 1884 uma promissora estação ferroviária foi instada no local).
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MARÇO / 2007

Em 1911 São Julião - pela Lei nº 556, do dia 30 de agosto - foi elevado à categoria de
distrito (em detrimento do antigo ‘Xiqueiro’ que nunca fora elevado a tal). Em 1948 o distrito
passou a se chamar Miguel Burnier - Decreto Nº 336 de 27 de dezembro - em homenagem
ao engenheiro Miguel Noel Nascentes Burnier, diretor da estrada no ano da inauguração da
estação (1884).

Parte do casario se desenvolveu em torno da antiga estação, com arquitetura típica. Outra
vertente da expansão urbana se deu nas proximidades da imponente igreja do arraial. Esta
expansão, irregular, deu a feição atual do distrito, ainda com arruamento confuso, e, por isso
mesmo, curioso e pitoresco.

Foto 2.70- Estação Ferroviária Foto 2.71- Igreja do Sagrado Coração de Jesus
Autoria: Alex Bohrer Autoria: Alex Bohrer
Data: Set. de 2006 Data: Mar. de 2007

Rodrigo Silva

Os primeiros registros relativos ao local denominado José Correia sempre estão ligados à
Santa Quitéria do Alto da Boa Vista, antiga paragem colonial, hoje abandonada, nas
proximidades de Rodrigo Silva. A mineração de topázio sempre esteve presente na história
do lugar. Viajantes estrangeiros já registravam a exploração de topázio no início do século
XIX. Algumas destas lavras eram gigantescas, empregando centenas de escravos.

Até a chegada dos ferroviários José Correia compunha-se de fazendas espalhadas por
léguas de distância. A mais famosa delas é a Fazenda do Fundão, ainda existente. Nesta
fazenda nasceu em 1870 Alfredo Fernandes dos Prazeres personagem importante na
construção da nova cidadezinha ferroviária. Quando no começo da década de 1880 fez-se o
projeto da estrada de ferro ligando o Rio de Janeiro à Ouro Preto, projetou-se também uma
nova paragem a se estabelecer em José Correia, que teria seu nome mudado para Rodrigo
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Silva em homenagem a um ministro imperial. O complexo ferroviário - inaugurado por Dom


Pedro II em 1888 - estendeu-se posteriormente de um lado a outro, paralelo à estrada de
ferro. Esta conformação urbana em torno da antiga ferrovia deu a feição atual do
arruamento, que, grosso modo, se estende por uma larga e comprida rua principal paralela
aos trilhos. Desta rua principal partem pequenas ruelas ou becos que atingiam, outrora,
sítios e fazendas, nos fundos dos vales.

No começo do século XX fundou-se a Sociedade Musical Santa Cecília de Rodrigo Silva,


símbolo primeiro da cultura desenvolvida pelos ferroviários. No arquivo desta banda
encontram-se composições feitas pelos ferroviários, demonstração de grande apuro
musical.

Hoje nos trilhos de Rodrigo Silva não passam mais trens, mas a cultura do topázio continua,
com a exploração do famoso topázio imperial, raríssimo.
O distrito, propriamente dito, foi criado pela Lei nº 2.764, de 30 de dezembro de 1962, com
território desmembrado do distrito sede.

Foto 2.72- Estação Ferroviária


Fonte: www.idasbrasil.com

Santa Rita de Ouro Preto

Sabe-se que no século XVIII pequena capela já marcava o solo do atual distrito de Santa
Rita. Esta pitoresca capela, típica das primitivas edificações religiosas mineiras (com frontão
triangular e telhado simples de duas águas), possuía uma portada em pedra-sabão e
capela-mor com altar artisticamente trabalhado. Em 1964 a capelinha foi infelizmente
destruída. Em seu lugar se ergue hoje uma ampla igreja de feição moderna. O antigo acervo
de imagens, contudo, ainda está conservado no interior da nova igreja. O povoado,
propriamente dito, só se desenvolveu com arruamento expressivo durante o século XIX.
Caminhos de tropeiros e rotas antigas de comércio fizeram a prosperidade dos fazendeiros
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MARÇO / 2007

e comerciantes da região, invariavelmente ponto de pouso de tropeiros e rotas das suas


caravanas. Estes velhos caminhos guiaram, como era de se esperar, a expansão urbana.

A pedra-sabão que ornava o frontispício da igreja citada acima foi abundantemente extraída
no século XVIII para manuseio nos canteiros de obras de toda região, porém seu uso desde
meados do século XIX foi esporádico. A partir da década de 1970 a extração de pedra-
sabão toma novo fôlego, impulsionada pelo artesanato e turismo. Hoje o distrito de Santa
Rita é o maior produtor de pedra-sabão do município.

O antigo povoado de Santa Rita de Cássia só foi elevado a distrito pelo Decreto-Lei N° 148,
de 17 de dezembro de 1938 - com território desmembrado da sede -, quando passou a ser
denominado, oficialmente, com o nome de Santa Rita de Ouro Preto.

Foto 2.73- Paisagem do entorno Foto 2.74- Vista panorâmica do distrito


Fonte: www.idasbrasil.com Fonte: www.masterix.com.br/pmop

Santo Antônio do Leite

Desde sua fundação Santo Antônio do Leite esteve ligado à Cachoeira do Campo. Várias
famílias dos dois locais possuem troncos familiares comuns. Santo Antônio do Leite só se
separou oficialmente de Cachoeira, como distrito autônomo, nos primeiros anos do século
XX. As fazendas da região abasteciam Cachoeira de leite e bananas - Santo Antônio do
Leite já foi um dos maiores produtores de bananas do Brasil.

O principal monumento do ‘Leite’, visível de vários pontos e ao longe, é a Igreja de Santo


Antônio. Conta a lenda que certo personagem apareceu por lá nos idos do século XIX. Veio
cumprir uma promessa: construir uma grande igreja para Santo Antônio, santo de quem
alcançara um milagre. Com muito esforço e esmola, por fim, a capelinha deu lugar a uma
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MARÇO / 2007

ampla e graciosa igreja. Para decorar os tetos do templo contrataram um filho de Santo
Antônio do Leite, o famoso pintor Honório Esteves.

Na década de 80, infelizmente, a capela-mor da igreja foi derrubada para ampliação do


espaço interno e o altar principal se perdeu. Fruto da falta de conscientização patrimonial,
este tipo de ação tem suprimido muitas páginas da história de Minas. Porém o visitante pode
ainda vislumbrar a grandiosidade das pinturas de Honório Esteves. As obras deste pintor
estão entre os principais legados do século XIX à cultura mineira.

O arruamento se desenvolveu em torno da igreja que, por sua vez, se encontra à beira de
movimentado caminho antigo. Este caminho outrora rumava, como trajeto secundário e
opcional, ao Ouro Branco e às Congonhas.

Santo Antônio do Leite foi elevado a distrito, desmembrado de Cachoeira do Campo, em 7


de setembro de 1923, pela Lei nº 843. Em 1948, pela Lei nº 336, de 27 de dezembro, passa
a se chamar Bárbara Heliodora, homenagem à esposa de Inácio de Alvarenga Peixoto,
Inconfidente. No dia 12 de dezembro de 1953, pela Lei nº 1.039, retorna ao nome antigo.

Foto 2.75- Igreja de Sto. Antônio


Fonte: www.masterix.com.br/pmop

Santo Antônio do Salto

Entre os vestígios físicos remanescentes dos primórdios do povoamento minerador no atual


distrito de Santo Antônio do Salto, cumpre destacar a paragem denominada Fundão da
Cintra, com graciosa capelinha ainda existente. Esta paragem situava-se às margens de um
antigo caminho de abastecimento, rota secular de tropeiros que negociavam nas fazendas e
vendas da região.

Confina o atual distrito com o município de Mariana em cujas terras, do outro lado da
imponente serra, nasceu o poeta inconfidente Cláudio Manuel da Costa. Corre interessante
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MARÇO / 2007

lenda local que o menino Cláudio teria sido batizado na capelinha do Fundão da Cintra. A
verdade é que um caminho tortuoso e íngreme ligava as fazendas marianenses ao Salto,
não sendo improvável visitas freqüentes da ilustre família Costa.

O arruamento antigo do distrito se concretizou em torno da pequenina Capela de Santo


Antônio (hoje profundamente descaracterizada). Outras vertentes da expansão urbana se
insinuaram timidamente às margens de velhos caminhos.

Foto 2.76- Paisagem do entorno Foto 2.77- Capela de Sto. Antônio


Fonte: www.idasbrasil.com Fonte: www.masterix.com.br/pmop

São Bartolomeu

O Arraial do Apóstolo São Bartolomeu é dos mais antigos das Minas, sendo seus mais
remotos documentos datados de fins do século XVII. Entre os vestígios remanescentes do
período áureo cumpre destacar a Igreja do padroeiro, cujos altares demonstram uma fatura
recuada em Estilo Nacional Português, isenta ainda da ornamentação antropomorfa (que
está presente na Matriz de Cachoeira, por exemplo). A própria arquitetura desta igreja é
prova também da antiguidade do local, sendo a fachada - com suas três janelas, as torres
com telhadinho e os cunhais de madeira - típica da primeira ‘fase’ construtiva que Minas
conheceu. Sua fachada e seu interior, bem preservados, nos dão uma idéia de como eram
as primeiras igrejas matrizes erguidas com o esforço dos mineradores.

No interessante casario preservado neste povoado podemos encontrar certas curiosidades.


Em algumas casas, por exemplo, encontram-se raridades do século XVIII e XIX: oratórios
públicos inseridos nas construções. Há pelo menos três destes oratórios na rua principal. O
casario se estende por uma comprida rua retilínea (certamente projetada), sendo dominada,
de um lado, pelo largo da Matriz, com seus muros de arrimo de pedra.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

Os enormes monturos de cascalho ao longo do Rio das Velhas (a poucos quilômetros das
nascentes), as muitas minas e saris (ou sarilhos) indicam a atividade mineradora dos
primeiros anos do setecentos. Foi encontrado há poucos anos, perto desses monturos, um
delicado estojo de cadinhos, com numeração ainda preservada, usado, ao que parece, na
pesagem do ouro.

Em agosto a imagem de São Bartolomeu é alvo de romarias vindas de várias partes do


Brasil, à procura dos milagres do padroeiro. Na festa do santo apóstolo, o mundo profano se
mistura com o sagrado, barracas de jogos e doces se misturam com vendedores de velas e
terços. Gente de toda a parte movimenta o pequeno povoado. Esta religiosidade, sempre
presente em São Bartolomeu, nos legou várias manifestações culturais.

Foto 2.78- Matriz de S. Bartolomeu


Autoria: Alex Bohrer
Data: Jan. de 2007

2.11 CRONOLOGIA

1698 - “Redescoberta” de Ouro Preto pelo Bandeirante Antônio Dias;


1708 - Guerra dos Emboabas;
1711- Criação de Vila Rica (sede municipal), pelo governador da Capitania de São Paulo e
Minas do Ouro, Antônio de Albuquerque;
1720 - Sedição de Vila Rica (ou sedição de Filipe dos Santos);
1724 - Elevação das Paróquias de Vila Rica (junto com outras de Minas) à categoria de
colativas;
1733 - Triunfo Eucarístico (traslado do Santíssimo Sacramento da Capela do Rosário para a
Igreja Matriz do Pilar, por ocasião de sua inauguração);
1738 (?) - Nascimento de Antônio Francisco Lisboa, O Aleijadinho;
1789 - Inconfidência Mineira;
1792 - Morte de Tiradentes (21 de Abril);
1814 - Morte do Aleijadinho;
1822 - Visita do príncipe regente Dom Pedro (futuro Pedro I);
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

1822 - A antiga Capitania das Minas Gerais é transformada em província do Império


Brasileiro;
1823 - Elevação de Vila Rica a Imperial Cidade de Ouro Preto, pelo Imperador Dom Pedro I;
1831 - Segunda visita do Imperador Dom Pedro I;
1839 - Criação da Escola de Farmácia,
1876 - Criação da Escola de Minas;
1881 - Primeira visita do Imperador Dom Pedro II;
1889 - Segunda visita do Imperador Dom Pedro II e inauguração da Estrada de Ferro Ouro
Preto-Rio;
1897- Mudança da Capital Mineira para Belo Horizonte;
1911- Comemorações do Bicentenário de Ouro Preto (200 anos de elevação a Vila)
1924 - Visita dos Modernistas a Ouro Preto;
1931- Proibição, pelo prefeito João Veloso, de construções em desacordo ao estilo colonial;
1933 - Ouro Preto é elevada a Monumento Nacional pelo presidente Getúlio Vargas;
1938 - Registro de Ouro Preto no Livro de Tombo do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional;
1944 - Inauguração do Museu da Inconfidência e Criação da Escola Técnica Federal de
Ouro Preto;
1969 - Criação da Universidade Federal de Ouro Preto;
1962 - O pintor Alberto da Veiga Guignard é sepultado no cemitério da Igreja de São
Francisco de Assis;
1980 - Ouro Preto é declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco;
1998 - Comemoração do Tricentenário de Ouro Preto (300 anos da criação do arraial);
2003 - Incêndio do antigo Hotel Pilão;
2006 - Reinauguração do antigo Hotel Pilão (agora Centro Cultural e Turístico FIEMG) e
reinauguração da Estrada de Ferro Ouro Preto-Mariana.

2.12 DADOS GERAIS

Área do Município: 1.248,56 km²

Limites do Município: Catas Altas da Noruega, Itaverava, Ouro Branco, Congonhas, Belo
Vale, Moeda, Mariana, Itabirito e Santa Bárbara.
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MARÇO / 2007

População (Conforme Censo de 2000 - IBGE):


Pessoas Residentes: 66.277
Homens Residentes: 32.566
Mulheres Residentes: 33.711
Pessoas Residentes Área Urbana: 56.292
Pessoas Residentes Área Rural: 9.985
População Total Estimada em 2004: 68 208 habitantes (IBGE).

Rios da Região:
Rio das Velhas: Nasce na Cachoeira das Andorinhas em Ouro Preto, passa pelos distritos
de São Bartolomeu e Glaura (Casa Branca) de onde segue para Itabirito, para, finalmente,
desaguar no São Francisco, no norte de Minas.
Gualaxo do Norte: Nasce em Antônio Pereira e ruma ao Espírito Santo, se unindo antes com
outros da Bacia do Rio Doce.
Gualaxo do Sul: Nasce no povoado de Dom Bosco em Cachoeira do Campo, segue em
direção a Santa Rita, se unindo a riachos e formando o Rio Mainart em Ponte Nova.
Ribeirão do Funil: Nasce próximo ao Tripuí e forma, em Ouro Preto, o Ribeirão do Carmo
(que atravessa a cidade de Mariana).
Outro rios destacáveis: Piracicaba, Paraopeba e Maracujá.

Altitude:
Altitude na Praça Tiradentes - 1.150m
Altitude na Praça da Estação - 1.060m
Altitude Máxima do Município - 1.891m (na divisa com o município de Santa Bárbara)
Altitude Mínima do Município - 989m na foz do Rio Maracujá (arredores de Amarantina)

Clima:
O clima ouropretano é o tropical de altitude.
Temperatura Média Anual: 17,4º C

Posição e Coordenadas Geográficas:


O município de Ouro Preto insere-se na Região Central da Macrorregião Metalúrgica. Situa-
se na Serra do Espinhaço, na região conhecida com Quadrilátero Ferrífero.
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Suas coordenadas são 20º23” de Latitude Sul e 43º30” de Longitude Oeste.

Prefeitos de Ouro Preto (desde 1931):


1931 – Dr. Alfredo Baeta Neves
1931 a 1936 – Dr. João Batista Veloso
1936 a 1947 – Dr. Washington de Araújo Dias
1947 a 1951 – Dr. Serafim da Silva Gomes
1951 a 1955 – Dr. Amadeu Barbosa (Vice: Dr. José Pedro Xavier da Veiga)
1955 a 1959 – Dr. Orlando Ramos (Vice: Dr. José Pedro Xavier da Veiga)
1959 a 1963 – Dr. Benedito Gonçalves Xavier (Vice: Dr. Jair Pena)
1963 a 1967 – Prof. José Benedito Neves (Vice: Dr. José de Araújo Dias)
1967 a 1968 – Dr. Genival Alves Ramalho (Vice: Antônio Cardoso Roriz)
1968 – Dr. Theódulo Pereira (substituiu Genival Ramalho por 60 dias)
1968 – Dr. Genival Alves Ramalho (Vice: Antônio Cardoso Roriz)
1971 a 1973 – Dr. Benedito Gonçalves Xavier (Vice: Rodrigo Vicente Tóffolo)
1973 a 1977 – Dr. Genival Alves Ramalho (Vice: Antônio Cardoso Roriz)
1977 a 1983 – Dr. Alberto Caram (Vice: Dr. Emanuel Resende)
1983 – Dr. Benedito Gonçalves Xavier (Vice: Dr. José Leandro Filho)
1983 a 1989 – Dr. José Leandro Filho (assumiu após a morte de Dr. Benedito Xavier)
1989 – Dr. Carlos Maurício Carmassi (Presidente da Câmara - Assumiu em razão da
anulação das eleições)
1989 a 1992 – Dr. Wilson Milagres dos Santos (Vice: Paulo Marcos Xavier da Silva)
1993 a 1996 – Dr.Ângelo Oswaldo de Araújo Santos (Vice: Flávio Márcio Alves de Brito
Andrade)
1997 a 2000 – Dr. José Leandro Filho (Vice: Dr. Renan Guimarães)
2001 a 2004 – Marisa Maria Xavier Sans (Vice: João Bosco Perdigão)
2005 a 2008 – Dr.Ângelo Oswaldo de Araújo Santos (Vice: Dr. Renato Moreira Figueiredo)

2.13 Descrição Física Geral do Município

O relevo do município de Ouro Preto varia desde as baixadas do Maracujá nos limites de
Amarantina (900 m) e os mais de 1700 metros do Pico do Itacolomi (do tupi, “menino de
pedra”) e da elevada Serra de Rodrigo Silva (da velha formação geológica do Alto da
Varanda e do Alto da Figueira, ponto mais elevado da Central do Brasil no país), passando
para formações mais brandas no planalto cachoeirense (1100 m).
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O relevo acidentado não favorece as atividades agropastoris em grande escala. As


indústrias extrativas se destacam: minério de ferro em Antônio Pereira; topázio branco e o
famoso topázio imperial (único do mundo) em Rodrigo Silva; calcário e mármore em
Cachoeira do Campo e Miguel Burnier; pedra-sabão em Santa Rita (processo artesanal) e
em Cachoeira do Campo (processo artesanal e industrial). Vale ainda destacar a presença
da NOVELIS (antiga ALCAN) e da CVRD (esta, espalhada pelo município; a outra, grande
metalúrgica, localizada no Bairro de Saramenha na sede).

Os principais pontos turísticos do município são: Museu da Inconfidência (1784-1855),


Museu do Oratório (único deste tipo no mundo), Casa dos Contos (1787), Teatro Municipal
(1770, primeiro teatro das Américas, em funcionamento), Matrizes do Pilar (1711-1733) e do
Antônio Dias (1727-1760), Igrejas de São Francisco de Assis (1765-1810), do Carmo (1765)
e do Rosário (1780), Capela do Padre Faria (1701-1710), Escola de Minas (1741-1749),
(todos em Ouro Preto); Matriz de Nossa Senhora de Nazaré (1700-1725), Igrejas de Nossa
Senhora das Dores (1756-1761) e das Mercês (1908), Capela do Bom Despacho (1a metade
do século XVIII) e Colégio Dom Bosco (1775-1779), (em Cachoeira do Campo); Matriz de
São Bartolomeu e Igreja das Mercês (em São Bartolomeu); Matriz de Santo Antônio (em
Santo Antônio do Leite); Matriz de Santo Antônio (em Glaura); Matriz de São Gonçalo e
Museu das Reduções (em Amarantina); Matriz de Nossa Senhora dos Prazeres (em Lavras
Novas). O turismo ecológico começa também a se destacar nas belíssimas paisagens entre
Lavras Novas e Rodrigo Silva.
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3. HISTÓRICO DE SÃO BARTOLOMEU

Constitui tarefa difícil estudar a história mineira. Escassez de arquivos organizados e


catalogados, desaparição gradual de outros, desmembramento de coleções arquivísticas e
bibliográficas se transformam em empecilho ao trabalho do historiador. Sabemos que é do
movimento dialético de visões e enfoques diferentes que se produz conhecimento e
“regimes” de verdade, mas, no caso da pesquisa mais objetiva, despojada de teses e/ou
teorias explicativas, muitas vezes este movimento não é aplicável. Tal é o caso de São
Bartolomeu, distrito de Ouro Preto, encravado no histórico Vale do Rio das Velhas. Ausência
de acerco documental considerável (ou pelo menos “pesquisável”) e obras de referência ou
de estudos verticais sobre o velho “arraial apostólico” põem em relevo as dificuldades de
pesquisa.

No acervo arquivístico paroquial, hoje presente nos arquivos da Cúria Marianense, salta aos
olhos o número reduzido de documentos recolhidos. E no acervo deste tipo remanescente
no distrito grande parte dos livros virou pó, literalmente. No conjunto documental da Câmara
e Prefeitura de Ouro Preto inexiste catalogação que permita verticalizar o tema em curto
espaço de tempo. O próprio fato do desmembramento do acervo, pouco depois da criação
da nova capital, dificulta sobremaneira a pesquisa.30 O acervo cartorário, reunido hoje em
grande parte na ‘Casa do Pilar’ em Ouro Preto, apesar de informações valiosas, se reduz a
cinco livros. Informações esporádicas se encontram, todavia, em outros conjuntos, como,
por exemplo, na Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré de Cachoeira do Campo (na qual
circunscreve hoje São Bartolomeu) e no Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa.

Podemos, contudo, extrair informações importantes no que podemos chamar de história


contextualizada. Qual o papel do contexto histórico e cultural de São Bartolomeu? Como se
desenvolveu a urbis? As estradas, qual o papel delas? A presença de monumentos
religiosos, nos diz o que? E os vestígios arqueológicos? Nestes quesitos o distrito do
apostólico São Bartolomeu é pródigo! Por conservar grande parte da sua malha urbana
original (sem muitos acréscimos), por persistir em seu solo tradições religiosas e profanas
seculares, por existir materialmente abundantes vestígios de outros tempos, por ser marco
indelével da cultura ouropretana e mineira, é que o tombamento legal do centro histórico do
distrito é justificável.

30
Grande parte do Arquivo da Câmara de Ouro Preto foi levado à Belo Horizonte, sendo o cerne do Arquivo
Público Mineiro.
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Algumas obras são de especial interesse no estudo da região em questão: “O Papel e o


Surgimento do Entorno de Vila Rica / 1700-1750”, monografia elaborada por Miguel
Arcanjo31, parece ser já trabalho referencial e será muito utilizada aqui; a “Memória Histórica
I” manuscrito conservado em Cachoeira do Campo, da lavra de João Baptista da Costa,
exímio pesquisador já falecido, também fornece dados essenciais32. Entre os moradores de
São Bartolomeu houve também tentativas de pesquisa e preservação da história do
distrito.33

Aqui e acolá nos cercamos de outros pesquisadores que pincelaram o tema - raros como os
documentos. Aqui e acolá procuramos documentos reveladores de uma sociedade
dinâmica, religiosa e tradicionalista. Ainda que estudo específico e feito com mais vagar
deva ser elaborado, o presente é fruto desta pesquisa incipiente.

Foto 3.1- O ambiente da foto ilustra a tranqüilidade do Foto 3.2- Pequeno morador do distrito
distrito desde época remota; casa colonial ao fundo
Fonte: Acervo Ge Fortes
Fonte: Acervo Ge Fortes

31
Elaborada sob orientação da professora Dra.Adalgisa Arantes Campos, da FAFICH/UFMG.
32
Trata-se do resultado de estudos feitos entre a década de 30 e 70, recopilados em 1973. João Baptista da
Costa nasceu em Cachoeira do Campo em 1913 e faleceu na mesma localidade em 1982. Autodidata, ao longo
de sua existência, constituiu seleta biblioteca, abrangendo todos os ramos da Ciência. Lia e transcrevia, com
exemplar segurança, obras em inglês, francês e alemão. Correspondia com vários diplomatas estrangeiros,
abrigando documentos valiosos sobre isto. Seus conhecimentos lhe eram solicitados, amiúde, por catedráticos,
alguns da Escola de Minas de Ouro Preto; por historiadores, como o Dr. Augusto de Lima Júnior e por
consulados, à época instalados no Rio de Janeiro. Sua vastíssima obra, ainda inédita, é obra fundamental para
se entender a história regional.
33
Entre os documentos cartorários que eram preservados no distrito, moradores locais encontraram um
interessante testemunho desta iniciativa: uma folha com um tímido ensaio de texto histórico. Transcrevo na
íntegra, preservando o português frágil: “HISTÓRIAS DE S.BARTOLOMEU, MUNICÍPIO DE OURO PRETO,
MINAS GERAIS. No meado do (c)éculo 17 os bandeirantes, e[ntre] outros aventureiros, o chefe Bartolomeu
Bueno, fixando temporário (temporariamente?) nesta região (do) Rio das Velhas, distrito de S.Bartolomeu,
construído (construindo?) primeiro casa grande, e depois a Matriz do Apóstolo S.Bartolomeu, isto é no século 17.
Em 1696, batizei solenemente puz o santo óleo, João adulto, residente em Casa Grande desta freguesia do
Apóstolo S.Bartolomeu. Só existe o resto de antiguíssima constru(s)ão que o sopro do tempo não conseguio
varrer da superfície da terra. Em 1710, celebrava festa em honra a São Miguel. Em 1714, foi elevada a Matriz de
S.Bartolomeu. Em 24 de fevereiro de 1724, por documentos dos Reis de Portugal, foi decretado o primeiro
distrito. S.Bartolomeu foi comarca (de) Conceição do Rio A(s)ima, districto de S.Bárbara (filhial) desta Matriz de
S.Bartolomeu. Em 1775, o primeiro concerto na Igreja Matriz de S.Bartolomeu (...)”.
É um interessante registro de esforço local de preservação da memória histórica. Não sabemos precisar a data
exata da produção do documento. Trata-se, contudo, de pessoa minimamente inteirada da história do arraial,
fornecendo algumas datas exatas e permitindo supor que teve em suas mãos documentos paroquiais, tal como
se observa no trecho que grifei, cuja tipologia remete aos antigos assentos de batismo.
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Foto 3.3- Grupo de moradores do distrito


Fonte: Acervo Ge Fortes Foto 3.4- Registro de uma festividade
Fonte: Acervo Ge Fortes

3.1 CONTEXTO E PRIMÓRDIOS34

Para se entender o contexto primevo da exploração aurífera - onde a aventura real de


bandeirantes se misturou às lendas, aos mitos fundadores, de lugares como a antiga Vila
Rica e Mariana - temos que retornar ao tempo em que indígenas e sua terminologia ainda
eram corriqueiros.

Ao rumarem para o norte, os primeiros exploradores paulistas reconheceram três regiões


distintas no território, até então ignoto,35 conforme a vegetação característica de cada um.
Da Mantiqueira até a Borda do Campo encontrava-se a região dos Cataguá, lembrança dos
indígenas que aí viviam. Das Serras da Borda do Campo até a Serra da Itatiaia estendia-se
a região das Congonhas. Além da Itatiaia (que significa “pedra que sua”) e da Serra da
Cachoeira começava o sertão do Caeté. Esta nomenclatura indígena adotada pelos
bandeirantes (ou muitas vezes dada pelos próprios bandeirantes que falavam na sua
maioria um misto de língua indígena e português) descrevia bem a cobertura vegetal das
três principais regiões. Assim, no final do século XVII e início do XVIII - quando se
principiavam a encontrar as jazidas auríferas - existiam acima dos Cataguases, onde o
cerrado se alternava com matas, as Congonhas (que significa “mato sumido”) e que
denominava perfeitamente a região dos campos: o lugar onde o mato some. Além dos
campos abria-se o Caeté (ou “mato fechado”), lugar de matas espessas, quase
impenetráveis.

34
Para mais informações Vide BOHRER, Alex Fernandes. Imaginário da Paixão de Cristo. Cultura Artística e
Religiosa no Alto Rio das Velhas nos Séculos XVIII e XIX, pp.14-20.
35
Apesar de que, conforme demonstram certos estudos atuais, os caminhos não eram tão desconhecidos assim,
sendo alguns deles abertos no encalço de milenares rotas indígenas.
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Parece que já nos primeiros anos de extração mineral estes nomes de origem indígena
foram ‘aportuguesados’. Desta forma as Congonhas passaram a ser simplesmente os
Campos, o Caeté passou a ser o Mato Dentro. O termo cataguá, como deixa entrever
Antonil, passou então a uma designação mais geral.

Várias localidades tiveram como “sobrenome” a região em que se localizavam. Assim temos
Itabira do Campo (atual Itabirito), Congonhas do Campo, etc. No Mato Dentro temos Itabira
do Mato Dentro (atual Itabira), Catas Altas do Mato Dentro, Conceição do Mato Dentro, etc.
Desta forma nasceram vários de nossos topônimos.

Neste respeito cumprem destacar os Arraiais de Nossa Senhora de Nazaré da Cachoeira do


Campo e de Santo Antônio do Campo da Casa Branca, situados nos limites da região dos
campos e o Arraial do Apóstolo São Bartolomeu, erigido já em território de matas fechadas,
ou ‘a mata’, como dizem até hoje os mais velhos. As três localidades foram erigidas do lado
oposto aos arraiais que comporiam Vila Rica, no outro contraforte da Serra da Cachoeira
(ou, como posteriormente passou a ser conhecida, Serra de Ouro Preto). A histórica Serra
se estende desde o vetusto lugarejo de Santo Antônio dos Tabuões (nos arredores de
Cachoeira do Campo) até o atual município de Mariana. Na cumeada desta imponente serra
existem ainda os calçamentos e os vestígios de uma antiga estrada de acesso à Vila Rica.36
Nela se localizam também as nascentes do Rio das Velhas, rio de especial interesse na
história da mineração nas Gerais. O território do antigo Arraial de São Bartolomeu dominava
vasta região em torno das nascentes. Parte dos antigos caminhos foi construída tendo o
Velhas como guia ou referência.

Estes caminhos guiaram desde cedo os primeiros aventureiros que para as Gerais
aportaram. Os dados de que se apropriou Antonil37 são elucidativos para se entender o
amanhecer do século XVIII nas novas minerações. Em seus escritos o jesuíta cita as Minas
de Balthasar de Godoy, na região de Casa Branca, e descreve as grandes plantações da
vizinhança. Alguns dos velhos topônimos citados por ele já se encontram registrados
também nos mapas mais antigos, apontando as cabeceiras do Rio das Velhas e seus
afluentes. No conhecido mapa de 1782, elaborado por Cláudio Manuel da Costa, já

36
Esta estrada seria substituída, em 1782, por uma nova, toda em curva de nível, situada cerca de 300 metros
serra abaixo e mandada construir pelo governador de então - Dom Rodrigo Jozé de Menezes. Em lembrança da
obra e do governador e para matar a sede dos viajantes (hoje reduzidos à escassos e aventureiros turistas)
ainda acha-se a meio caminho entre Vila Rica e Cachoeira um belo chafariz de 1782, com detalhes em cantaria,
com o nome de D.Rodrigo e o porquê da obra
37
Uma vez que estudos recentes demonstram que ele (Antonil) provavelmente nunca esteve nas Minas.
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constam, com maior precisão, estes locais. Em todos eles já se encontra, representado, o
Arraial de São Bartolomeu.

Mas quem foram, efetivamente, os primeiros povoadores de São Bartolomeu? Sabe-se da


importância da Bandeira de Fernão Dias para o desbravamento do interior mineiro. Partida a
expedição em julho de 1674 atingiu, meses depois, a nascente do Rio das Velhas38, antes
de rumar ao lendário Sabarabuçu. Apesar dos dados concretos não possuírem muita
precisão e não provarem de fato que Fernão e seu grupo foram os primeiros exploradores a
percorrer a região, são, contudo, interessantes para se entender o contexto do Rio das
Velhas na exploração mineradora. Tão importante que, na região do Sabará, onde o rio se
avoluma, daria nome a toda uma comarca. Mas, é mais ao sul, mirrado, que nasce o Rio
das Velhas, no distrito de São Bartolomeu. Foi inevitável, então, que os aventureiros do ouro
não se guiassem até aquelas paragens.

3.2 OCUPAÇÃO, ABASTECIMENTO E MINERAÇÃO


É corrente afirmar-se que vários arraiais mineiros tiveram sua origem nas crises de
abastecimento - e conseqüente fome - que assolaram o território minerador nos fins do
século XVII e inícios do XVIII. Pe.Afonso de Lemos, autor da Monografia da Freguesia da
Cachoeira do Campo 39, já em 1911 dá esta versão para o povoamento da região. Pouco
antes, Diogo de Vasconcelos, no seu História Antiga das Minas Gerais, cita explicitamente
São Bartolomeu (ao lado de Cachoeira e Casa Branca) como tendo surgido em decorrência
das calamidades causadas pela falta de víveres.

Que a região era área de abastecimento, com grandes plantações e propriedades, provam
algumas passagens de Antonil. Ao falar dos caminhos que demandavam às Minas escreve:

Desta serra [a de Itatiaia] seguem-se dous caminhos: um, que vai a dar nas
Minas Gerais do Ribeirão de Nossa Senhora do Carmo e do Ouro Preto, e
outro, que vai a dar nas Minas do Rio das Velhas, cada um deles de seis dias
de viagem. E desta serra também começam as roçarias de milho e feijão, a
40
perder de vista, donde se provêem os que assistem e lavram nas minas.

O ponto de bifurcação dos dois caminhos citados pelo jesuíta é sem dúvida o lugar chamado
de Xiqueiro dos Alemães, ponto de convergência das duas estradas principais. Dali se podia
seguir diretamente para Ouro Preto e Mariana (passando por Santa Quitéria do Alto da Boa

38
Fato do qual discorda Salomão de Vasconcelos no seu Bandeirismo (vide Bibliografia).
39
Vide LEMOS, Pe. Afonso Henriques de Figueiredo. Monografia da Freguesia da Cachoeira do Campo.
40
ANTONIL, André João. Cultura e Opulência do Brasil, p.183.
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Vista, Três Cruzes e Tripuí) ou para o Sabará (pelo vale do Rio das Velhas). “As roçarias de
milho e feijão, a perder de vista” sem dúvida se referem à região de Casa Branca, Cachoeira
e São Bartolomeu.

Há muito que a visão de completa dependência externa - no que tange ao abastecimento


das minas - caiu por terra. Sabe-se que o entorno dos grandes centros mineradores era
responsável pelo abastecimento imediato de víveres. Neste contexto, segundo o historiador
Miguel Archanjo, se insere São Bartolomeu. Analisando vários inventários e outros
documentos, escreveu:

Nos inventários analisados, quase todos os inventariados possuíam cavalos


com suas selas, cangalhas, sacos e bruacas, confirmando o papel que este
41
animal representava como meio de transporte.

Citando Carlos Magno Guimarães e Liana Maria Reis, escreve o mesmo Miguel Archanjo:

No dia 10 de junho de 1711 foi concedida carta a Manoel de Lima Pereira


assistente em Tapanhuacanga, distrito de São Bartolomeu, lavrador e mineiro
atual há sete anos, que ele suplicante tem sete escravos e pretende mandar
buscar sua família de mulher e filhos a vila de São Paulo para virem para
42
Minas, em um sitio que habita.

Estes trechos são elucidativos:


• Primeiro, inserem São Bartolomeu num contexto específico de abastecimento
agrícola e rede de circulação de sortimentos;

• Segundo, provam a presença humana bastante recuada na região de São


Bartolomeu, pois que, em 1711, já fazia sete anos que o suplicante Manoel minerava
e plantava (portando, desde 1704). Se levarmos em conta que as primeiras ondas de
fome se abateram nas minas por volta de 1700 e 1701,43 temos, somente alguns
anos após a crise, um agricultor com escravaria e já plenamente estabelecido (tanto
que anseia buscar a família em São Paulo);

• Terceiro, trata-se, ao que tudo indica, de um paulista44 (talvez um ex-aventureiro dos


primórdios da exploração);

41
OLIVEIRA, Miguel Archanjo de. O Papel e o Surgimento do Entorno de Vila Rica / 1700-1750, p. 10.
42
Idem, p. 9.
43
Conforme Pe.Afonso, entre outros.
44
A família, conforme já salientado, estava em São Paulo.
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• Quarto, Manoel não só plantava, mas minerava. Este último pormenor é um esboço
do todo. Ao contrário de Cachoeira do Campo, São Bartolomeu não se restringiu
somente ao plantio, mas se tornou também centro considerável de mineração.

Pela maior proximidade com Vila Rica, e por situar-se às margens do Rio das
Velhas, São Bartolomeu tem uma ligação muito forte com a lavra de ouro. O
livro da devassa do ano de 1738 aponta a existência de cinco mineradores e
um faisqueiro, enquanto entre as outras freguesias [Casa Branca e
45
Cachoeira] esta presença não é observada.

Em suma, o Arraial de São Bartolomeu é de ocupação muito antiga, se destacou pela


produção de alimentos concomitantemente com a exploração aurífera. Juntando a esses
fatores a proximidade com a antiga capital e a localização no Vale do Rio das Velhas, São
Bartolomeu foi, em princípios do século XVIII, um ponto estratégico e de certa
convergência.46 A este respeito, citando José Affonso Mendonça de Azevedo47, escreve
João Baptista:

Os primeiros papéis públicos assinados naquela região do território mineiro


(Vila Rica de Nossa Senhora do Pilar de Ouro Preto) o foram em São
Bartolomeu pelo guarda-mor das Minas Gerais do nascente, Mestre de
Campo Domingos da Silva Bueno, a 13 de dezembro de 1701 (...) seria assim
São Bartolomeu primeira sede da administração naquele trato de Minas, mas
o grosso da população adventícia, tangido pelos chefes das bandeiras,
passaria a ocupar, de preferência, os morros de Ouro Preto, onde, em 1711,
48
Albuquerque lança a sede oficial do governo da capitania.

Completa João Batista:


Ora, no município de Ouro Preto, o único lugar habitado e conhecido pelo
nome dado pelo escritor como onde foram assinados os primeiros papeis
públicos naquela região do território mineiro, é o velho arraial de São
Bartolomeu, mediando entre Cachoeira e Ouro Preto (...) também ali, como
em Cachoeira, não existe qualquer documentação com relação a sua
fundação, só havendo a tradição que houve, ali, “antigamente, dali teve de
fugir muita gente, pois a fome que grassava era intensa e muita gente tinha
49 50
matado”. Por certo, essa tradição é uma recordação da fome de 1700 , que
51
dizimou a incipiente população das Minas.

45
OLIVEIRA, Miguel Archanjo de. op.cit., p.17. O citado livro de devassas se encontra no Arquivo Eclesiástico da
Arquidiocese de Mariana. Devassas 1738, livro z01, prateleira Z.
46
Conforme avançou o século XVIII São Bartolomeu deixou de ser localidade estratégica. Fato explicativo disto
tem-se nas estradas abertas posteriormente, longe do centro do velho arraial, e a presença cada mais marcante
de Cachoeira do Campo como centro estratégico pelo excelente clima e posição geográfica, construindo ai a
Coroa Portuguesa um aprazível Palácio de Veraneio.
47
Escreveu “A Mística de Ouro Preto”
48
COSTA, João Baptista da. Memória Histórica I, p.2.
49
Esta é uma citação que João Baptista certamente recolheu em entrevista no local. Adiante de seu tempo, João
Baptista dava especial ênfase à tradição oral, recolhendo vários casos e lendas. Conservamos, para tanto, o
texto original, de português um pouco destoante.
50
Provavelmente a observação do historiador cachoeirense é a mais acertada.
51
COSTA, João Baptista da. Op.cit., pp.2 e 3.
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3.3 HISTÓRIA ULTERIOR


3.3.1 Vislumbre na Documentação Cartorária

Curiosa documentação se encontra no Arquivo Municipal de Ouro Preto (ainda que rala) e
no arquivo cartorário produzido no distrito52. Passado os primeiros anos e o período áureo
da mineração, este tipo de documento é elucidativo de outros pormenores da vida e
cotidiano do arraial. Qual o contexto posterior à exploração aurífera? O que nos conta o
século XIX?

A mineração de ouro, ao que parece, ainda adentrou o século XIX, mas já sem a força e
vigor do XVIII. Em 1838 se lavrou a escritura de venda de “casas de pedra e terras” à
Manuel Rodrigues Fontes e sua mulher. Nesta propriedade, sita em São Bartolomeu,
existiam, entre outros:
Arvoredos e Mattos virgens, e a metade que tem em hum moinho (...) e parte
53
em Lavras e Agoas; Cita na paragem chamada de Porteira, desta freguesia.

É interessante a presença de “lavras e agoas” nesta propriedade. Isto denota atividade


mineratória com provável auxílio de águas desviadas para lavagem do ouro, como era típico
do século anterior. Portanto, em 1838, ainda havia atividade deste tipo na região.

Em outra escritura de compra e venda, datada de 1877, feita por Francisco Xavier de
Miranda, lê-se em determinado ponto:

54
Fazenda da tapeira, em Engenho , sita em São Bartolomeu (...) a fazenda é
55
de cultura e criação, tem mattas mineração consedidas (...)

Em 1877 ainda se falavam em concessões de mineração. Portanto o vale do Rio das


Velhas, nas proximidades das cabeceiras, ainda teve atividade mineratória, mesmo que
esporádica, até bem próximo o fim do XIX.

A população escrava também era numerosa no século XIX (assim como havia sido no
XVIII).56 Tanto a documentação cartorária quanto a eclesiástica (como citaremos

52
Hoje os livros cartorários se encontram recolhidos na Casa do Pilar, em Ouro Preto.
53
Livro 1° de Notas do Escrivão do Juízo de Paz do Dis trito de São Bartolomeu (Livro 1).
54
Talvez se trata do lugar hoje denominado Engenho d’Água.
55
Livro de Notas do Juízo de Paz do Distrito de São Bartolomeu (Livro 2).
56
Não há dados que permitam comparar as oscilações da população escrava no distrito. Confeccionar estas
listas despenderia muito tempo e seria necessário um trabalho especificamente voltado para isso.
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posteriormente) está repleta de informações sobre a escravidão no arraial. Citemos aqui


somente um caso de alforria (instrumento de liberdade amplamente difundindo na América
portuguesa e, depois, no Império Brasileiro). Cito parte de um documento (um entre vários)
para deleite dos leigos:

Saibão quantos este público (instrumento) de Lançamento de carta de


liberdade ou como em direito melhor nome tenha (vivem) que no anno do
nascimento de Nofso Senhor Jesus Christo de mil oito centos e cincoenta
trigésimo da Independência do Império do Brasil aos vinte dous dias do mês
de fevereiro do dito anno, neste districto de Sam Bartholomeu em (meu)
cartório, apareceo Gregório Teixeira (...) e por elle me foi entregue huma
ra
carta de liberdade do escravo Gregório, por sua Sen . Maria José Teixeira,
57
requerendo-me que para segurança a carta fosse em nota lançada (...)

Alguns dados nos suscitam a imaginação e lançam um vislumbre na vida cotidiana do


arraial, inserido no contexto das Minas. Ganhada a carta de liberdade o ex-escravo Gregório
se encaminha ao cartório para que se lançasse em nota para maior “segurança”.
Certamente, empolgado com a vida livre, e talvez por medo de, por algum acaso, retornar a
escravidão, levou a carta ao cartório, precavendo-se. Repare-se também no nome do
escravo - Gregório Teixeira - o mesmo sobrenome da Dona. Mas deixemos as especulações
de lado...

O acervo cartorário também nos permite ter idéia de outros pormenores interessantíssimos.
Sabe-se que a goiabada, hoje presença marcante na cultura do distrito, foi substituta natural
do doce de marmelo, até então rei da culinária local.58 Em 1819 já registrava o viajante
austríaco Johan Emmanuel Pohl, em visita ao distrito, as excelentes marmeladas regionais.
Esta cultura também está implícita nos registros cartorários. Em 1876 foi lavrada uma
escritura de compra e venda de uma propriedade no lugar denominado Maciel59. Foi vendida
a Fidelis Gonçalves da Cruz “uma parte de terra, e poucos pés de marmello”60. É
interessante que os “poucos pés de marmello” tiveram destaque na compra. Teriam algum
valor comercial, pela produção de marmeladas? Em um termo amigável de compra, de
1902, no lugar denominado Sitio61 foi vendida uma propriedade cujas divisas eram:

Pedra do muinho seguindo ao vallinho antigo vai ao córrego desse da grota


do coqueiro, subindo córrego assima athe um pau de (sauta cavallo) (...) da
pedra grande de uma sauta cavallo da beira do córrego da horta velha
subindo diretamente au olho d’agua (...) divisas de marmelheiros começando

57
Livro 1° de Notas do Escrivão do Juízo de Paz do Dis trito de São Bartolomeu (Livro 1)
58
Os marmeleiros foram dizimados por uma peste na década de 1940 ou 50, segundo a população local.
59
Que conserva seu nome até os dias atuais.
60
Livro de Notas do Juízo de Paz do Distrito de São Bartolomeu (Livro 2).
61
Também conserva até hoje seu nome.
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MARÇO / 2007

no quintal de Antonio Rodrigues Fontes vindo pelo rego athe um pau de


espinho (...) marmelheiros de José Eustáquio Fernandes vindo do dito pau de
espinho pelo mesmo rego athe uma baliza no touco de goiabeira deste rumo
62
a retro (...)

Marmeleiros como divisas, goiabeira como baliza. Em poucas palavras a importância destas
duas plantas para a cultura local, impregnadas no cotidiano e no olhar dessas pessoas.

3.3.2 Obras Públicas: Águas e Agruras


Há um interessante documento guardado no Arquivo Municipal de Ouro Preto referente a
uma querela. Sem o querer os envolvidos nos revelam um pouco sobre a atuação do Poder
Público em questões de disputa e, o que é mais curioso, sobre o sistema de abastecimento
de água do arraial. A contenda envolveu Francisca Romana de Mello que havia recorrido ao
Presidente e mais vereadores da Câmara para:

e
A attenderem na injustiça que a supp . sofrera no esploramento d’agua de
al eu 63
uma propriedade cita no Arr . de S. Barm .

A citada Francisca pede que se atenda com “justiça e benignidade a sua suplica nomeando
uma Comm. de Cidadãos probos e imparciaes” para analisar o seu caso. O que reclamava
Francisca? Um certo Luiz de Figueiredo Neves64 encaminhou água que cortava a
propriedade da reclamante para o chafariz público, o mesmo que ainda se encontra ao lado
da Matriz. Deixemos que os documentos falem, para novo deleite do leitor:

Ela [Francisca] é senhora e possuidora de uma morada de caza que se acha


alugada a 28 annos a Ignácio José de Fraga. Esta caza sempre teve água de
beber, e da serventia domestica, vinda por um encanamento já antiqüíssimo
e
feito pelos primeiros possuidores; a supp . por si e por seus antepafsados tem
a posse desta água à mais de 50 anos sem já mais ter sido interrompida.
Agora de próximo no dia 5 do corrente, acontece que Luiz de Figueiredo
e
Neves a pretexto do bem publico (esbulhafse) a supp .; encaminhando a
água para o chafariz publico, que fica ao lado da Matriz, quando é certo que
este Chafariz tem água própria, que nasce em lugar muito differente daquelle,
e
em que nasce a água que pertence a supp .. Alem disso, para que fosse
levada esta água ao mencionado Chafariz, foi preciso levantá-la muito acima
e
do seu próprio encanamento. Por tanto a supp . apresenta a inclusa
a as
declaração do Fiscal, p . que V.S . melhor interados do esbulho que se
cometeu, hajão de providenciar, mediante os convenientes exames, que seja
e
restituída a posse que a supp . tem da água em questão, ordenando q. ella
em presença do Fiscal respectivo possa reconduzir ao antigo encanamento a
65
água que lhe pertence, pelo q. espera = receber mercê.

62
Livro de Notas do Juízo de Paz do Distrito de São Bartolomeu (Livro 3).
63
Livro de Registro de Provisões de Patentes e Vendas de Águas. Microfilme 0218. Arquivo Municipal de Ouro
Preto
64
Pelo sobrenome trata-se de representante de família tradicional de Cachoeira do Campo.
65
Idem.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

Destas linhas podemos depreender várias informações valiosas sobre sistemas de


encanamento, abastecimento e fiscalização municipal. Repare também no quão antigo era o
sistema de água encanada de Francisca (“por si e por seus antepassados tem a posse
desta água a mais de 50 anos sem já mais ter sido interrompida” - e - “vinda por um
encanamento já antiqüíssimo feito pelos primeiros possuidores”). Certamente trata-se de
sistema de encanamentos oriundo do século XVIII. Pelo texto supõe-se que a citada casa
(que a suplicante alugava) se localizava na rua principal, nas proximidades do chafariz.

Repare-se também o quão curioso é o relato de uma das testemunhas do ocorrido:

Attesto por me ser esta pedida; q. hindo eu de paceio ao Adro desta matriz;
achei Luiz de Figueiredo Neves, com três trabalhadores dando um buraco no
nascente da agoa que vai por encanamento mto. antigo a casa de rezidencia
do sr. Juiz de paz Ignácio José de Fraga [o inquilino de Francisca] e achando
agoa no referido cano; sendo este mais baixo dous palmos pouco mais ou
menos do que vai ter ao chafariz, mostrando este cano que há muitos annos
66
não corria agoa.

Luiz não encontrou água no cano de cima - o do chafariz - mas a encontrou no cano de
baixo - o de Francisca. Neste ínterim apareceu na obra o Sr. Fraga, o inquilino, e disse que
a ‘agoa estava chegando suja à sua casa’.

Convidando elle [Fraga] dito, ao Figueiredo para hir ver a agoa suja em sua
caza, neste tempo, um dos trabalhadores a tapou encaminhando-a para o
a
chafariz, sem que lhe ficasse uma só gota, servido (p . efse fim) levantar a
agoa, para encaminha-la ao chafariz, e havendo resistência do dito Fraga,
não foi possível tornar o Figueiredo a mandar tapala para honde tem corrido,
que logo teve uso de razão; conheci a referida Agoa em caza do dito, e o
chafariz publico com agoa, este acto foi praticado, sem que authoridade
nenhuma do districto defse ordem para ifso. Sendo este acontecimento no dia
e 67
5 de janeiro do corr .

A querela termina com parecer favorável a Francisca.68

3.3.3 Obras Públicas: Tragédias e Lendas


Corre interessante lenda em São Bartolomeu. Floreada pelo tempo e pelo povo diz respeito
a uma enchente gigantesca que teria se abatido sobre o arraial. Engolida toda parte baixa, a
água do Rio das Velhas chegou, segundo se conta, a margear a rua principal, ameaçando
destruir todo o núcleo urbano. Em certo momento uma menina foi vista nas águas, para

66
Ibidem.
67
Ibidem.
68
No século XIX outros chafarizes foram instalados no arraial. Alguns remanescem desse período -
confeccionados de ferro, possuem o mesmo feitio dos que foram espalhados pela rede ferroviária no século XIX.
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desespero do arraial. Ninguém conseguiu salvá-la. No dia seguinte, as águas principiaram a


baixar. Quando a população se reuniu para agradecer ao divino, no alto da Igreja das
Mercês, perceberam que a barra da saia da pequena imagem da Senhora estava suja de
barro. Bastou pouco e foi atribuída a ela o milagre de apaziguar o Velhas69. Esta lenda
popular, de caráter religioso/folclórico, guarda algo de realidade: a enchente que assolou o
velho distrito.

No dia 16 de fevereiro de 1885 o fiscal do distrito, Antônio José d’Andrade, encaminhou um


ofício ao presidente da Câmara Municipal de Ouro Preto, o Cel. Raymundo Nonato da Silva
Athayde. Transcrevo a correspondência na íntegra, tal o interesse do conteúdo:

Levo ao conhecimento de V.S. que na noite de nove para dez do corrente


houve uma enchente descomunal no Rio das Velhas, que margêa esta
Freguesia, a qual levou todas as pontes que davão comunicação a este
Arraial, ficando assim o povo exaurido de rações, por não poderem transitar
pelas estradas de Cachoeira, Casa Branca e Caraça.
mo
Peço a V.S. levar o ocorrido ao conhecimento do Ex . Governo da província
afim de dar as devidas providencias a tal respeito.
a 70
Deus guarde a V.S .

Este precioso documento, alem de demonstrar a persistência de tragédias desta magnitude


na memória coletiva, demonstra alguns pontos relevantes.

• Primeiro, o comércio de abastecimento de São Bartolomeu era feito especialmente


por Cachoeira (centro de tropeiros), Casa Branca (às margens do caminho da
Comarca do Sabará) e Caraça (às margens do caminho do Mato-Dentro). Todos os
três locais citados eram centros de troca e abastecimento de tropas, pontos
estratégicos e de convergência.

• Segundo, mostra que o caminho para a capital, Ouro Preto, tinha outros fins que não
os puramente comerciais e de abastecimento. Havia, por outro lado, a dificuldade de
se chegar ao alto da serra, na estrada de Dom Rodrigo de Meneses, onde vários
caminhos secundários desembocavam. E a outra estrada que circunda a serra (e
que ainda é atualmente utilizada) sempre estava em péssimas condições.

69
Para o qual se associou a menina vista na enchente com a santa, suja de barro.
70
Arquivo Municipal de Ouro Preto. Caixa 4 (miscelânea) - não catalogado ainda.
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• Terceiro, para atingir Cachoeira ou Casa Branca havia a necessidade do uso de


diversas pontes que constantemente eram alvo de reclamações e reparos. Para isso
existem vários documentos a respeito.

Em 26 de outubro de 1863 a Câmara de Ouro Preto mandou

al
Fazer os reparos de que necessita a ponte na entrada desse arr . [São
to
Bartolomeu] contanto que a despeza não exceda ao orçam . Que
a
acompanha a aquele em oficio na imp . de 74$400 réis, que lhe será paga
71
depois de concluída, e examinada a obra.

O ofício era dirigido a Ignácio José de Fraga, Juiz de Paz do Distrito de São Bartolomeu (o
mesmo inquilino da querela das águas acima citado), que devia providenciar a obra.

Em 1894 foi ajustada com Domingos Francisco Fortes a reconstrução da Ponte do


Machado, na freguesia de São Bartolomeu:

Ficarão ellas [as obras] definitivamente terminadas no prazo de 60 dias


(60) que há de terminar no dia 30 de setembro próximo (...) de cada dia
de excesso de prazo, salvo cazo de força maior, pagará a multa de
72
5$000.

Machado ainda é topônimo de região nas proximidades do povoado do apostólico.

Foto 3.5- Ponte de madeira sobre o Rio das Velhas


Fonte: Acervo Ge Fortes

71
Arquivo Municipal de Ouro Preto. Caixa 2 (miscelânea) - não catalogado ainda.
72
Arquivo Municipal de Ouro Preto. Livro de Contratos N°1 - 1887/1896. Registro 0861. Fl. 31v. Caixa 1619
(livro).
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3.4 CONTEXTO RELIGIOSO

Muito se tem escrito sobre o mundo religioso de Minas colonial. A religiosidade do homem
barroco tem suscitado a imaginação e o gênio criativo de vários pesquisadores, alguns dos
quais produzindo trabalhos exímios. A riqueza da fé barroca, a pompa dos cultos, a
exuberância e variedade das imagens, podem ser vislumbradas na produção artística da
época (plástica e literária) e na documentação civil e religiosa (como testamentos e livros de
irmandade). Os resquícios deste mundo que nos chegaram são fruto direto do homem que
os construiu. São Bartolomeu, inserido como está neste contexto cultural, não escapa disso
e, no quesito religiosidade, foi pródigo em realizações (apesar da exigüidade do arraial
comparado aos grandes centros como Ouro Preto e Sabará).

A Freguesia de São Bartolomeu é das mais antigas de Minas. Segundo o Cônego Raimundo
Trindade já estava em funcionamento pelo menos desde 1716. Em 1724 foi elevada à
categoria de colativa, juntamente como outras freguesias de maior expressão.73 São elas as
primeiras freguesias oficiais das Minas - e São Bartolomeu está entre elas. O primeiro
vigário colado foi o Pe.João da Fonseca, seguido de Ignácio José de Almeida, apresentado
em 21 de dezembro de 1781; João Pimenta da Costa, apresentado em 9 de dezembro de
1806; Francisco Alves de Brito e Passos Lana, apresentado em 28 de agosto de 1815; José
Magalhães Gomes, apresentado em 24 de dezembro de 1836; Francisco Candido de
Magalhães Gomes, apresentado em 27 de outubro de 1842.

Antes de entrarmos em detalhes específicos de cada templo, algo há para se dizer sobre o
contexto que envolve a materialidade dos cultos. Dois aspectos são fundamentais para se
entender este mundo religioso: de um lado as celebrações religiosas festivas e pomposas,
com procissões e rotas sagradas (característica barroca ainda presente em vários locais) e
o outro diz respeito ao próprio universo cultural que envolve este todo (como o papel das
irmandades, por exemplo). Vamos por partes. Primeiramente analisemos o contexto das
festividades, dando primazia para as procissões (dentro do contexto urbano do arraial), a
Semana Santa (culto largamente disseminado) e a Festa do Padroeiro.

73 e
“Mappa das igrejas que S.Mag . é servido sejam erectas em vigararias colladas no distrito das Minas Gerais,
bispado do Rio de Janeiro:- a igreja da Villa do Ribeirão do Carmo, a de São João de El Rey, a de Santo Antônio
da Villa de São José do Rio das Mortes, da Villa Nova da Rainha do Caeté, a das Catas Altas, a do Príncipe do
Serro Frio, a de N.Sª. de Nazareth da Cachoeira, a de N.Sª. da Piedade do Pitanguy, a de Guarapiranga, a do
Bom Jesus do Forquim, a da Matriz da Villa Rica do Ouro Preto, a de São Sebastião, a de Santa Bárbara, a de
São Bartholomeu, a dos Raposos, a do Bom Retiro. – Diogo Mendonça Conte Real.” Conforme documento
transcrito em TRINDADE, Cônego Raimundo. Instituições de Igrejas no Bispado de Mariana, p.12.
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Seja pela Igreja Matriz (que geralmente dominava a paisagem), ou pelas capelas que
pontuavam a área urbana, seja pela presença de oratórios em esquinas e casas (como os
interessantes oratórios de São Bartolomeu), ou pela existência de cruzeiros (grandes ou
pequenos, de pedra ou madeira, em praças, encruzilhadas ou até mesmo sobre pontes), o
ritual sagrado estava no ambiente visual dos fiéis locais ou dos transeuntes. Era uma
reafirmação mental do imaginário católico que se manifestava não só no recinto sagrado,
mas nos espaços profanos. Em determinadas épocas do ano alguns desses marcos se
transformavam em ‘direcionadores’ de rotas processionais, enfatizando certos pontos dentro
do perímetro do povoado, cuja praticidade dos crentes elegeu como lugares ‘estratégicos’
da fé.

Analisemos os locais estabelecendo as possíveis rotas processionais antigas, utilizando, vez


por outra, de informações guardadas acerca das rotas modernas (especialmente as
procissões da Semana Santa). Cabe ressaltar que, pelo tamanho reduzido do distrito, o
percurso das procissões provavelmente se manteve quase inalterado nos últimos dois
séculos. A área urbana de São Bartolomeu não deixava muita opção para o estabelecimento
de rotas processionais (tanto as da Semana Santa, quanto as do santo padroeiro ou de
outras festividades). Quase que a totalidade do povoado era disposta, como se pode
perceber hoje pelo casario preservado, em uma comprida rua que se estende no sentido
leste-oeste. Os possíveis ‘percursos sagrados’ de São Bartolomeu eram, pois, muito
simplificados. A procissão saindo da Matriz - podendo circundar ou não o largo adro - tinha
destino certo na Capela das Mercês e vice-versa. As celebrações da Semana Santa estão
atualmente muito ‘resumidas’ em São Bartolomeu que depende do pároco de Cachoeira
Campo, sede da extensa paróquia. Que houveram essas procissões no passado é certo
pela presença, na outrora Matriz, da imagem do Senhor Morto e, na Capela das Mercês, do
Senhor dos Passos. Pessoas mais velhas do distrito nos informaram que os oratórios
públicos existentes são alvos ainda hoje de uma celebração durante o período quaresmal
em lembrança às ‘almas penadas’.74

A Festa do Padroeiro, de origem antiqüíssima, mereceria estudo a parte. A pequena


imagem de São Bartolomeu foi alvo nos últimos três séculos da fé e fervor religioso de
multidões. Considerado um santo milagroso, sua festa movimenta o arraial nas
proximidades do dia 24 de agosto, dia que lhe é consagrado. Várias lendas locais giram em
torno da imagem apostólica. Estas lendas variam desde mitos fundadores do povoado

74
Para mais informação vide BOHRER, Alex Fernandes, op.cit.
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(como o estabelecimento do lugar da Igreja Matriz por aparições miraculosas da própria


imagem), até lendas que dizem respeito ao cotidiano (como aparições do santo em
redemoinhos de vento e lutando com o demônio).75 Estas lendas, pela riqueza de detalhes e
pelo inusitado de alguns temas, mereceriam também estudo específico e mais aprofundado.

No que concerne à cultura religiosa e sua ambientação, também podem ser ditas algumas
palavras, se bem que sucintas. Para novo deleite do leitor transcrevi na íntegra alguns
assentos paroquiais antigos, de várias tipologias, para se entender um pouco mais deste
universo. O primeiro é um documento de 1749, um interessante registro de batismo:

Aos vinte e sete dias do mês de abril do anno de mil e sette centos e
quarenta e nove nesta matris do apostolo Sam Bartholomeu baptisou, e pos
os santos óleos o reverendo padre Hieronymo José da Silveyra de minha
licencea (e) (acentho) crioulo desta freguesia. Pay incógnito. Forão padrinhos
(Gracia) escravo de Antonio Machado, solteyro, Maria Parda escrava de
Manoel Gonçalves Lessa todos desta freguesia e para constar fiz este
assento na supra.
os co 76
O vigr. Dom . Fran . da Costa (rúbrica)

O contexto se repete em todas as Minas (e ‘brasis’). Não era incomum este tipo de assento
de batismo de crianças, filhos de pais ‘incógnitos’, cujos padrinhos eram escravos. Também
ofícios funerários de escravos eram muito comuns:

Aos sinco dias do mês de dezembro de mil setecentos e sincoenta e sinco


annos faleceo da vida prezente Manoel Mina com o sacramento da
penitencia, escravo de Agostinho da Costa Pinheyro, foi sepultado no adro da
Capela de Nossa Senhora da Conceição filial da Matriz de São Bartholomeu
foi encomendado pelo padre (João Machado ?) de minha licença de que fiz
este asento.
r o e 77
O vig . Encomada . Irm . Barros Souza.

Morte de inocentes expostos78 também não eram incomuns:

Aos vinte três dias do mês de dezembro de mil e setecentos e sefsenta e


sinco annos dentro desta matriz de S.Bartholomeo o R.João Machado Lima
de minha licença encomendou, e deo sepultura a Manoel innocente que foi
exposto em caza de Manoel Ferreyra (Feijó); de que fiz este assento.
79
(assinatura ilegível)

75
Uma variante desta lenda do santo lutador diz respeito à Guerra dos Emboabas, quando a imagem do santo,
saída em procissão para deter o exército inimigo, teria ofuscado os olhos da multidão por meio de sua espada,
impedindo a batalha e a invasão do arraial.
76
AEAM: AA 02 / 1746-1767 (batismos)
77
AEAM: AA 03 / 1727-1757 (óbitos)
78
Expostos eram crianças recém nascidas abandonadas em instituições ou casas particulares.
79
AEAM: AA 03 / 1727-1757 (óbitos)
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Casamentos de ex-escravos também constituem documentação interessante, alem de ‘falar’


algo sobre a vida dos libertos:

Aos dezoito dias do mês de mayo de mil e setecentos e sincoenta e sinco


annos nessa Matriz de Sam Bartholomeu pellas honze oras da manham
pouco mais, ou menos feitas as três denunciações canônicas na forma do
sagrado concílio tridentino com provisão do rdo. (?) vigr. da vara desta
comarca em minha presença e das testemunhas abaixo asignadas se
refseberam (en facia eclezia) sem se despedir impedimento Manoel Gaspar
preto forro nasção benguella e (Luvia) Francisca Peixoto preta forra nasção
a
ganguella ambos moradores nessa freg . de São Bartholomeu e lhe de(u) as
bênçãos na forma do ritual romano de que tudo foram testemunhas prezente
am o
que aqui asignaram o cap . Manoel Velho de Castro, Ant . (Alves) Pafson,
a
Luis Francisco Rodrigues e João (?) de (Lana) de que p . constar fiz esse
asento que asignei.
o e 80
O Vigr . Encom . Jerônimo Cardozo (Maynarte).

No dia 5 de julho de 1822 foi feito o registro da Visita Pastoral de Dom Frei José da
Santíssima Trindade, Bispo de Mariana, ao Arraial de São Bartolomeu. Assim os visitadores
descrevem o arraial, quando da visita:

Tem esta freguesia de São Bartolomeu 9 léguas de comprimento e, à


distância, e a 7 léguas da Matriz, a capela curada de Nossa Senhora
Conceição, com 500 almas pouco mais ou menos, sem capelão, e a quatro
léguas, a capela de Santo Antônio de Capanema, com 200 e tantas almas. A
81
Igreja Matriz tem 3 altares pobremente ornados, mas com paramentos para
o sacrifício decentes. Acham-se as paredes arruinadas e com espeques e
para o seu reparo aplicou um devoto 12$000, e sua excelência pediu aos
aplicados, que melhor podiam, subscrevessem as suas esmolas, cujas
subscrições chegassem a 1:000$000 reis.
No arraial tem a capela de Nossa Senhora das Mercês por acabar, há 40
anos começada, e em toda freguesia só tem o Pároco Francisco Álvares de
Brito e o Padre Alexandre Ferreira de Fonseca, incapaz de poder acudir ao
82
confessionário.

Percebe-se pelo relatório da Visita que o arraial apresentava (assim como quase todos
visitados) aspecto decadente, com a igreja em estado ruinoso e com sacerdotes com
dificuldade de locomoção (devido à extensão territorial da imensa freguesia que divisava
com Santa Bárbara e Catas Altas!).

***

Estes documentos, esparsos, foram citados somente para ter-se uma idéia da ‘moldura’
cultural que circundava São Bartolomeu dentro do contexto mineiro. Em Minas colonial o

80
AEAM: AA 05 / 1754-1777 (casamentos)
81
Certamente se equivocaram neste número.
82
OLIVEIRA, Ronald Polito de. Visitas Pastorais de Dom Frei José da Santíssima Trindade (1821-1825), p. 113.
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MARÇO / 2007

‘homem barroco’ deixou seus ‘ossos’ por toda parte. Desde os centros urbanos de maior
burburinho cultural e intelectual até os pequeninos povoados dominados por pitorescas
capelas coloniais, todos são testemunhas de um mundo barroco nascido na distante Europa
e miscigenado em solo americano.

Foto 3.6- Registro fotográfico de festividade religiosa Foto 3.7- Registro fotográfico de festividade religiosa
Fonte: Acervo Ge Fortes Fonte: Acervo Ge Fortes

Foto 3.8- Foto atual; Procissão da Semana Santa Foto 3.9- Foto atual da Festa do Divino
Fonte: Acervo Ge Fortes Fonte: Acervo Ge Fortes

Figura 3.1- Desenho feito por aluno da escola municipal do distrito:


bandeira do Divino Espírito Santo/ 2001
Autora: Gilziane
Fonte: Acervo Escola Municipal Washington de Araújo Dias
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Analisemos agora cada monumento religioso separadamente.

3.4.1 Matriz de São Bartolomeu


O que de mais importante as irmandades do povoado apostólico legaram aos pósteros foi
sem dúvida a Matriz do padroeiro, igreja colonial das mais antigas de Minas. A sua
construção foi iniciada no alvorecer do século XVIII em substituição a uma antiga ermida
deixada ali provavelmente pelos primeiros bandeirantes. Talvez pela antiguidade não se
encontraram ainda referências aos projetistas e entalhadores da capela-mor ou dos altares
do cruzeiro e da nave.

Sua fachada e seu interior bem preservados, sem muitas superposições posteriores,
fascinam o visitante, pela beleza e misticidade do ambiente. A fachada tem partido
característico das primeiras matrizes mineiras: frontão triangular simples, sem
ornamentação decorativa ou movimentação. As torres, em telhadinho, são também
características do período. Na torre esquerda há guardada uma preciosidade incomum: um
sino todo feito em madeira.

Possui a igreja cinco retábulos. Os laterais (da nave) foram confeccionados em Estilo
Nacional Português. O altar-mor é uma mistura de estilos, uma montagem posterior aos
outros altares, com dossel destoante do conjunto. A profusão de ornatos destes altares
(infelizmente repintados), e do corpo da igreja pode ser interpretada por duas vias
diferentes. A primeira é que a construção da igreja obedece aos parâmetros do gênero,
então vigentes em Portugal e no litoral. A pletora decorativa explica-se então por ser esta
uma das características do Estilo Nacional Português, que legou a Minas poucos
exemplares. Mas pode-se interpretar também esta riqueza de outras formas mais
regionalizadas, como manifestações locais de poder e fé.

Decora o teto da nave um forro em caixotões com cenas da vida do Apóstolo. Neste forro,
inusitadamente83, encontra-se a rocalha como motivo ornamental (sabe-se que o forro em
caixotões é típico da pintura de colorido barroco e a rocalha é marca inerente do rococó,
mais recente). Tal presença da rocalha não é de todo estranha nesta igreja. Sabe-se que
em fins do século XVIII Manoel da Costa Ataíde residiu algum tempo no distrito de São
Bartolomeu, servindo como alferes (militar que era), tendo trabalhado na Igreja Matriz. As
rocalhas certamente não são do mestre, mas pela sua presença no arraial vê-se que ondas
83
O forro em caixotões é típico dos primeiros tempos da arte religiosa em Minas, quase sempre têm colorido
barroco e não os motivos rococós.
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modernizadoras inspiraram as irmandades no final do século XVIII. Mas, qual obra fez
Ataíde neste templo? Talvez foi ele responsável pela decoração do forro da capela-mor,
hoje encoberto por pintura mais recente.

Chama atenção na nave a presença de uma capela inserida no lado da epístola, que,
segundo a tradição, pertencia aos Irmãos do Rosário. Estes (diga-se de passagem, negros
escravos ou libertos), conforme as lendas, impediram a demolição de capela mais antiga
existente no lugar e conseguiram inseri-la no conjunto da nova Matriz, que teve seu projeto
‘moldado’ à velha capelinha. Verdade ou lenda, o certo é que este artifício arquitetônico é
muito incomum nas Gerais.

Até hoje os moradores guardam numa caixa-forte os tesouros ainda remanescentes dos
tempos áureos das irmandades, constituído por numerosas imagens, jóias e outras alfaias.
O conjunto é raramente visto, e a maior parte nunca foi exposto em público.

Entre os anos de 1980 e 81, a igreja sofreu considerável restauração conduzida pelo
IEPHA. Na época, sofreram intervenção: o forro da nave (cujas cimalhas estavam
desmontadas), forro da sacristia e altar-mor.

Foto 3.10- Vista frontal da Igreja Matriz de Foto 3.11- Moradores em frente Figura 3.2- Desenho feito por
São Bartolomeu à Matriz aluno da escola municipal do
Fonte: Acervo Ge Fortes Fonte: Acervo Ge Fortes distrito: Matriz de São Bartolomeu/
2001
Fonte: Acervo Escola Municipal
Washington de Araújo Dias
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Foto 3.12 e 3.13- Vista da Rua do Carmo com o adro da Matriz à direita da foto; adro da
Matriz com Capela das Mercês ao fundo
Fonte: Acervo Ge Fortes

Foto 3.14- Vista do telhamento da Matriz


Fonte: Acervo IEPHA

Foto 3.15- Vista do coreto e lateral da Matriz


Fonte: Acervo IEPHA
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

Foto 3.16 e 3.17- Detalhe do quartelão do retábulo-mor adornado com atlante; trono do
camarim do retábulo-mor com a imagem de São Bartolomeu
Fonte: Acervo Ge Fortes

Foto 3.18 e 3.19- Sino de madeira da torre do lado do evangelho; pintura


do painel parietal da capela-mor
Fonte: Acervo Ge Fortes

Foto 3.20 e 3.21- Condição em que se encontrava as imagens da


Matriz antes do restauro na década de 70
Fonte: Acervo IEPHA
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

FOTOS ATUAIS

Foto 3.22- Fachada frontal da Matriz de São Bartolomeu. Foto 3.23 – Fachada lateral esquerda da Matriz de
Autor: Raquel A. Ferreira São Bartolomeu.
Data: 10-01-2007 Autor: Inaiana Barbosa Guerra
Data: 02-03-2007

Foto 3.24 – Fachada lateral direita da Matriz de Foto 3.25 – Fachada lateral direita da Matriz de
São Bartolomeu. São Bartolomeu com coreto.
Autor: Raquel A. Ferreira Autor: Raquel A. Ferreira
Data: 10-01-2007 Data: 10-01-2007

Foto 3.26 – Sino de madeira da


torre esquerda.
Autor: Raquel A. Ferreira
Data: 10-01-2007
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MARÇO / 2007

Foto 3.27 – Pintura do forro do átrio. Foto 3.28 – Pia de água benta.
Autor: Inaiana Barbosa Guerra Autor: Raquel A. Ferreira
Data: 02-03-2007 Data: 02-03-2007

Foto 3.29 – Pia batismal contíguo ao átrio. Foto 3.30 – Pia batismal no nicho contíguo ao átrio.
Autor: Inaiana Barbosa Guerra Autor: Inaiana Barbosa Guerra
Data: 02-03-2007 Data: 02-03-2007

Foto 3.31 – Vista do coro. Foto 3.32 – Forro da nave.


Autor: Raquel A. Ferreira Autor: Inaiana Barbosa Guerra
Data: 02-03-2007 Data: 02-03-2007
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MARÇO / 2007

Foto 3.33 – Púlpito único do lado do evangelho. Foto 3.34 – Confessionário na balaustrada da
Autor: Raquel A. Ferreira nave.
Data: 02-03-2007 Autor: Raquel A. Ferreira
Data: 02-03-2007

Foto 3.35 – Retábulo lateral de N. Sra. Foto 3.36 – Arco-cruzeiro. Foto 3.37 – Base da pilastra do arco-cruzeiro.
Das Dores; imagem atual. Autor: Raquel A. Ferreira Autor: Raquel A. Ferreira
Autor: Raquel A. Ferreira Data: 10-01-2007 Data: 10-01-2007
Data: 10-01-2007

Foto 3.38 – Retábulo co-lateral com brasão Foto 3.39 – Retábulo co-latera original de São
repintado;im. nova de São Gonçalo. Miguel; im. nova de N. Sra. da Conceição.
Autor: Raquel A. Ferreira; Data: 10-01-2007 Autor: Raquel A. Ferreira; Data: 02-03-2007
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Foto 3.40 – Nicho do lado do Foto 3.41 – Retábulo da capela lateral Foto 3.42 – Nicho do lado da epístola
evangelho do retábulo da capela lateral de N. Sra do Rosário; imagem N. Sra. do retábulo da capela lateral de N. Sra
de N. Sra do Rosário; Imagem do das Dores. do Rosário; Im.nova sem identificação.
Sagrado Coração de Jesus. Autor: Inaiana Barbosa Guerra Autor: Inaiana Barbosa Guerra
Autor: Inaiana Barbosa Guerra Data: 02-03-2007 Data: 02-03-2007
Data: 02-03-2007

Foto 3.43 – Andor guardado no cômodo Foto 3.44 – Andor no cômodo contíguo à
contíguo à capela lateral. capela lateral.
Autor: Inaiana Barbosa Guerra Autor: Inaiana Barbosa Guerra
Data: 02-03-2007 Data: 02-03-2007

Foto 3.45 – Retábulo-mor. Foto 3.46 – Trono com imagem de São


Autor: Raquel A. Ferreira Bartolomeu.
Data: 10-01-2007 Autor: Raquel A. Ferreira
Data: 02-03-2007
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Foto 3.47 – Imagem de N. Sr. Morto; mesa frontal Foto 3.48 – Sacrário do retábulo-mor. Foto 3.49 – Nicho e colunas do
Autor: Raquel A. Ferreira Autor: Inaiana Barbosa Guerra retábulo-mor.
Data: 02-03-2007 Data: 02-03-2007 Autor: Raquel A. Ferreira
Data: 02-03-2007

Foto 3.50 – Painéis parietais da capela-mor; Foto 3.51 – Painéis parietais da capela-mor; lado
lado evangelho. epístola.
Autor: Raquel A. Ferreira Autor: Raquel A. Ferreira
Data: 10-01-2007 Data: 10-01-2007

Foto 3.52 – Forro da capela-mor. Foto 3.53 – Escadaria presbitério. Foto 3.54 – Campa com tampo de
Autor: Raquel A. Ferreira Autor: Raquel A. Ferreira mármore.
Data: 02-03-2007 Data: 02-03-2007 Autor: Raquel A. Ferreira
Data: 02-03-2007
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Foto 3.55 – Oratório da sacristia. Foto 3.56 – Chafariz da sacristia. Foto 3.57 – Conversadeiras na
Autor: Inaiana Barbosa Guerra Autor: Inaiana Barbosa Guerra janela da sacristia.
Data: 02-03-2007 Data: 02-03-2007 Autor: Raquel A. Ferreira
Data: 02-03-2007

Foto 3.58 – Banco na sacristia. Foto 3.59 – Banco no corredor; lado da epístola.
Autor: Raquel A. Ferreira Autor: Raquel A. Ferreira
Data: 02-03-2007 Data: 02-03-2007

Foto 3.60 – Banco no corredor do lado do evangelho. Foto 3.61 – Banco no cômodo onde estão
Autor: Raquel A. Ferreira guardadas as imagens.
Data: 02-03-2007 Autor: Raquel A. Ferreira
Data: 02-03-2007
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3.4.2 Igreja de Nossa Senhora das Mercês


Sabe-se que a construção da Capela das Mercês foi iniciada em 1772, no alto de bonita
colina. Segundo o documento produzindo pelos Visitadores de 1822 (documento já citado)
ela estava “por acabar, há 40 anos começada” o que confirma a data acima e mostra a
letargia das obras em um povoado que já estava engolfado em relativa estagnação. A
paragem em que ela se localiza é de belo efeito paisagístico. Íngreme ladeira, anteriormente
calçada, leva até uma velha escadaria de pedra, muito pitoresca. A fachada, em frontão
simples triangular, desprovida de torres, não possui ornamentação artística. Tem
lateralmente os puxados dos corredores que levam da nave à sacristia, colocada
transversalmente, nos fundos. Possui pequeno mas expressivo acervo imaginário, cabendo
ressaltar o pungente Senhor dos Passos, guardado em armário próprio na sacristia.84 O
altar-mor, muito alterado, revela superposições posteriores e colorido mais recente. Há
poucos anos a igreja teve seu piso de madeira todo retirado e substituído por piso moderno,
de cerâmica, o que causa impacto visual negativo.

Foto 3.108 - Foto antiga fundos da Capela de N. Sra. Das Mercês


Fonte: Acervo Ge Fortes

84
Apesar de restauração amadora que lhe desfigurou grandemente a face e as mãos, esta imagem apresenta
detalhes interessantes: as volutas formadas pela barba, desencontradas no queixo, e os bigodes, saindo quase
da narina, além dos olhos amendoados, nos fazem pensar numa obra ligada à ‘escola’ do Aleijadinho. Pelas
características a datamos de fins do século XVIII e início do XIX.
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MARÇO / 2007

Foto 3.109 –Foto atual da fachada da Capela de N. Sra. das Mercês.


Autor: Inaiana Barbosa Guerra
Data: 02-03-2007

Figura 3.3 - Desenho feito por aluno da escola municipal do distrito :


Capela de N. Sra. Das Mercês/ 2001
Fonte: Acervo Escola Municipal Washington de Araújo Dias

Esta igreja era marco principal para procissões, estando localizada estrategicamente,
atendendo ao culto festivo do arraial.

3.4.3 Capela de São Francisco


Situada no outro extremo do arraial, distante da área urbana original, a pequena Capela de
São Francisco era, na verdade, um passo - marco de rotas processionais assim como a
Igreja das Mercês. Tem a aparência singela dos passos típicos da Semana Santa.

Provavelmente a invocação atual é uma alteração posterior.


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MARÇO / 2007

Foto 3.110 – Capela de São Francisco. Foto 3.111 – Cemitério ao lado da Capela de São Francisco.
Autor: Bruno Tropia Caldas Autor:Bruno Tropia Caldas
Janeiro de 2007 janeiro de 2007

3.4.4 Oratórios
Muito curiosos são os oratórios de rua de São Bartolomeu. Existem três remanescentes na
rua principal. O maior, localizado numa casa de esquina nas proximidades do chafariz
principal, parece ser o mais antigo. Guarda interessante pintura. Tem pequena sineira
inserida no beiral da casa. Os outros dois, bem mais simples, também possuem pequena
sineira de beiral. Os sinos não existem mais.

Estes oratórios urbanos e públicos serviam para orações comunitárias. A mais concorrida
destas orações eram as vespertinas, tidas ao entardecer, às seis horas da tarde.

Foto 3.112 – Oratório na fachada da Foto 3.113 – Oratório na fachada Foto 3.114 – Oratório na fachada
Rua do Carmo, s/nº. da Rua do Carmo, s/nº. da Rua do Carmo, 194.
Autor: Raquel Alves Ferreira Autor: Raquel Alves Ferreira Autor: Raquel Alves Ferreira
Janeiro de 2007 Janeiro de 2007 Janeiro de 2007
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MARÇO / 2007

3.5 ATUALIDADE

São Bartolomeu, o distrito enfocado neste trabalho, é um dos maiores em extensão


territorial, apesar de ter uma população um tanto quanto minguada (233 na área urbana e
553 na área rural85). Suas atividades econômicas ligam-se essencialmente à trabalhos
agropastoris, destacando-se a produção de doces. Atualmente começa a tomar vulto o
turismo de lazer: cultural e ecoturismo.

São Bartolomeu possui os seguintes sub-distritos ou localidades: Chapéu do Sol, mais ao


sul; Engenho d’Água, a oeste; Brás Gomes, a centro-norte; Maciel, a oeste; Catarina
Mendes, a sul, entre outros. No distrito estão localizadas as cabeceiras do Rio das Velhas.
Alguns córregos que merecem citação: Córrego Mata-Mata, Mata-Pea, Andaime, Ajuda,
Granjeira, Mutuca, Córrego Acima, Serrinha, Mesquita, Grande, Lapa, Afogado, Jequiti,
Alemão Etc. Alguns topônimos interessantes e antigos: Sitio, Mato-Dentro, Melo, Feixo,
Machado, Granjeira, Mutuca, Catana etc. No território do distrito de São Bartolomeu se
encontram também importantes áreas de preservação ambiental como a APA da Cachoeira
das Andorinhas e a Floresta do Uaimii.

O povoado valeu a seguinte descrição de João Baptista Costa:

Diminuto, tendo ainda os seus antigos sobradões de pedra, com oratórios nas
esquinas e, o mais exótico em lugarejo, todo calçado de pedras roliças, como
ainda hoje se pode constatar. Igreja velhíssima, bonita, mas bastante
86
danificada e ameaçada pelo tempo.

A área urbana do arraial compreende hoje a Rua São Francisco, a oeste, que se estende
até a Rua Espírito Santo (onde começa a parte mais antiga do arraial). A Rua Espírito Santo
desemboca na Rua do Carmo, rua principal, onde se encontra a maior parte do conjunto
urbano. Segue a Rua do Carmo até a Rua das Mercês, a sudeste. A Rua dos Trapiches
(cujo topônimo parece muito antigo) faz ligação entre a Rua Espírito Santo e Carmo com a
São Francisco. Outra rua merece destaque pelo topônimo de origem muito antiga: a Rua da
Praia. Por que praia?

Numa escritura de compra e venda lavrada em São Bartolomeu em 1880 lê-se:

85
Segundo IBGE, Censo 2000.
86
COSTA, João Baptista da. op.cit.,p.3.
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MARÇO / 2007

Entre os bens que elles [os vendedores] pofsuem livres e desembargados se


acha uma morada de cazas térreas, coberta de telhas com respectivo quintal,
87
que vai ter a praia e situadas a rua principal do arraial de São Bartholomeu.

Aqui se tem, num testemunho do século XIX, a descrição de uma das casas do distrito: casa
de um andar, com telhado, possuindo quintal, sita na rua principal.88 Qual o lado da rua em
que se encontrava (ou se encontra) a casa? Do lado que demanda ao Rio das Velhas,
contrário à serra (lado oposto à Matriz). Por que? Porque o quintal “vai ter a praia”. Onde é a
praia? Esta é uma alusão, de origem muito antiga, às praias dos rios auríferos, neste caso
às praias do Rio das Velhas - no século XVIII revirado e desviado várias vezes em busca de
ouro. Estas margens exploradas eram chamadas, pois, de praia.

Atualmente grande parte das casas se acha fechada, sendo usadas somente aos fins de
semanas por emigrados da região e de Belo Horizonte. A desocupação destes imóveis
reflete a estagnação econômica moderna do distrito, forçando os habitantes a mudarem-se.

Foto 3.115 – Vista da Rua do Carmo, do adro da Matriz e algumas Foto 3.116 – Vista atual da Rua do Carmo identificando
casas que compunham o conjunto arquitetônico. intervenções recentes.
Fonte: Acervo IEPHA Fonte: Acervo IEPHA

Foto 3.117 e 3.118 – Vista atual do espaço vago (ruína) onde existia uma casa representada
na foto 3.115; vista atual das casas vizinhas
Autor: Raquel Alves Ferreira

87
Livro de Notas do Juízo de Paz do Distrito de São Bartolomeu (Livro 2), p.43.
88
Repare o quão atual ainda é essa descrição, sugerindo uma permanência visual no tecido urbano de longa
data.
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MARÇO / 2007

Foto 3.119 e 3.120 – Vista da Rua do Carmo, do adro da Matriz, algumas casas e ruínas que compunham o
conjunto arquitetônico; vista atual identificando intervenções nas ruínas
Fonte: 3.119 - Acervo IEPHA; 3.120 - autor Bruno Tropia Caldas

Foto 3.121 e 3.122 – Vista da Rua do Carmo, da igreja das Mercês, algumas casas e ruínas que compunham o
conjunto arquitetônico; vista atual identificando intervenções nas ruínas
Fonte: 3.121 - Acervo IEPHA; 3.122 - autor Bruno Tropia Caldas

Figura 3.4- Desenho feito por aluno da escola municipal: Núcleo urbano de São Bartolomeu/ 2001
Autor: Cássio Xavier da Costa Leite
Fonte: Acervo Escola Municipal Washington de Araújo Dias
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4. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DO NÚCLEO URBANO

4.1 TIPOLOGIA URBANO-ARQUITETÔNICA


O conjunto urbano do distrito de São Bartolomeu destaca-se pela ocupação harmônica e
bem preservada dos séculos XVIII e XIX, concentrada nas Ruas do Carmo e Espírito Santo,
com alguns exemplares nas Ruas do Córrego, dos Trapiches e da Praia. O casario
apresenta linguagem arquitetônica homogênea – colonial. A exceção está em edificações
recentes, posteriores à segunda metade do século XX, que descaracterizam a tipologia e a
morfologia urbana do conjunto original – volumetria, gabarito, relação entre área construída
e área livre, etc. Outras buscam o modelo colonial e realizam pastiche (Mapa 1 – Mapa de
Tipologia da Edificação).

As edificações mais antigas do distrito preservam a tipologia original, bastante simplificada,


característica do século XVIII: em geral, organizadas internamente através de dois ou três
cômodos dispostos lado a lado e em sucessão longitudinal com a circulação central. O
sistema construtivo recorrente é o pau-a-pique e a alvenaria de pedra nas fundações. Na
fachada, predomina a predominância dos cheios sobre os vazios, em proporção típica do
século VXIII. A verga reta dos vãos, com esquadrias simples, sem caixilharia e vidro, em
folhas cegas de madeira, salienta a característica. No revestimento a simplicidade ainda
predomina com a caiação na alvenaria e a pintura em tinta à óleo, em cores fortes, nas
esquadrias, e no coroamento cachorrada e guarda-pó.

Fotos 4.1, 4.2, 4.3 e 4.4 – Exemplos de imóveis com tipologia setecentista; destaque para proporção volumétrica.
Autor das fotos: Neno Viana.
Outubro de 2005

A volumetria diminuta, com edificações na sua maioria de pavimento térreo, é o que gera o
caráter horizontalizado do conjunto. Com pés-direitos em torno de 3 metros, as construções
se limitam a uma altura, até a linha da cumeeira, de cinco metros (55% das edificações). A
cobertura é feita com telha cerâmica, tipo capa canal, em geral em 2 águas, com cumeeira
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MARÇO / 2007

paralela à rua, também desenho característico da arquitetura mineira do século XVIII.


Quando é o caso de dois pavimentos, as edificações ainda preservadas, chegam até os sete
metros e meio, perfazendo do total 29% e, acima dessa altura, apenas 16%.

Os exemplares do século XIX - em menor número - demonstram maior elaboração na


organização do espaço interno – como a presença do corredor central -, pés-direitos mais
elevados, vergas alteadas, e um maior número de aberturas nas fachadas. O sistema
construtivo persiste – pau-a-pique – assim como o coroamento e as esquadrias; no entanto,
encontramos exemplares de edificações em adobe. Na cobertura, continua a telha capa-
canal, que acaba por se estender até os dias de hoje, e aparecem esquemas mais
elaborados de 3, 4 águas. O acabamento das fachadas continua tímido e segue o mesmo
esquema do século XVIII.

Fotos 4.5, 4.6 e 4.6 – Exemplos de edificações com tipologia do século XIX
Autor: Bruno Tropia Caldas.
Janeiro de 2007.

Muitas destas edificações já sofreram modificações, sendo mais comum a substituição do


sistema construtivo tradicional - o pau-a-pique - pela alvenaria de tijolos, a substituição do
material de acabamento interno. Os acréscimos horizontais, quase que obrigatórios nas
edificações coloniais, são também encontrados na totalidade das residências de São
Bartolomeu, ocupando a parte posterior da edificação, incluindo o quintal, e adaptando o
esquema interno das edificações à vida contemporânea – como a inclusão do banheiro e da
cozinha na residência.(Mapa 2 – Mapa de Sistema Construtivo; Mapa 3 – Mapa de Estado
de Preservação). Em algumas, o banheiro é inserido na própria planta original,
transformando as alcovas, e colocando ventilação e iluminação zenitais. Estas modificações,
executadas desde os fins do século XIX, são hoje parte integrante das construções.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

Fotos 4.8 e 4.9 – Exemplos de edificações com o sistema construtivo em estrutura de


madeira e vedação em pau-a-pique
Autor: Raquel Alves Ferreira
Janeiro de 2007

Fotos 4.10 e 4.11 – Exemplos de edificações com o sistema construtivo todo em pedra
Autor: Raquel Alves Ferreira
Janeiro de 2007

4.2 OCUPAÇÃO E MORFOLOGIA URBANA


O desenho urbano original de São Bartolomeu tem como via principal a Rua do Carmo,
voltada para o sentido Sudeste-Noroeste, acompanhando o Rio das Velhas, e as vias
secundárias, são traçadas perpendicularmente à primeira. A cidade ainda é pouco
adensada, característica esta que qualifica de forma bastante positiva o espaço, com a
presença marcante das áreas verdes (Mapa 4 – Mapa de Área Permeável). Os terrenos são
pouco ocupados, com 95% dos lotes com apenas uma edificação. No arruamento original –
Rua do Carmo e Rua Espírito Santo - os lotes preservam a configuração original: frentes
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

mínimas, com testadas (em arruamentos) entre 5 e 10 metros, e profundidades em maior


dimensão, em um total de 40% das edificações inventariadas. Neste esquema, destaca-se a
presença e importância dos quintais em 68% das edificações, onde está plantada uma parte
da subsistência dos moradores, como as hortas, pomares e criação de animais. O
fechamento dos lotes, na maioria vazados, deixam transbordar o verde para além dos
quintais, principalmente na Rua da Praia, fundos das casas da Rua do Carmo.

A abertura de novas ruas, paralelas às já existentes, transforma em testada os fundos dos


terrenos que, então podem se subdividir: é o caso da Rua da Praia. Neste processo, vale
observar que os novos desmembramentos – posteriores à segunda metade do século XX e
parte da recente ocupação do Distrito – apresentam lotes com dimensões reduzidas se
comparados aos lotes da ocupação original e com configuração tendendo ao quadrado. É o
caso da Rua dos Lírios, parte da Rua da Praia e parte da Rua do Espírito Santo, onde as
edificações ocupam quase todo o lote e as áreas permeáveis têm dimensões mínimas.

Fotos 4.12 – Vista da ocupação das edificações no lote. Frente das edificações para Rua do Carmo e fundos dos lotes
para a Rua da Praia.
Autor: Inaiana Barbosa Guerra

Fotos 4.13 e 4.14 – Vista dos fundos dos lotes da Rua do Carmo a partir da Rua da Praia.
Autor: Raquel Alves Ferreira
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No conjunto, a maioria das residências tangencia as ruas. Há ocorrência de afastamentos


laterais, alguns adaptados para entrada de garagem: 78% das residências estão no
alinhamento da rua e um número significativo (70%) apresenta afastamento lateral pelo
menos em um dos lados.

No conjunto, predominam edificações com apenas um pavimento acima do nível da rua


(81%). Entre as 82 edificações inventariadas, apenas 13 (18,9%) apresentam dois
pavimentos acima do nível da rua e apenas uma, três pavimentos. Grande parte das
edificações da Rua do Carmo do lado contrário à Matriz apresenta subsolo devido à
inclinação do terreno em direção ao Rio das Velhas (Mapa 5 – Mapa de Gabarito).

4.3 USO
Quanto ao uso das edificações, predomina no conjunto o uso residencial, permanente ou de
fim de semana: dentre os imóveis inventariados, 38% do total são utilizados como residência
de fim de semana e 41% como residência permanente. Quando existe uma atividade
comercial ou prestação de serviços, esta geralmente está associada aos moradores,
configurando uma atividade caseira, familiar, representando, no total, apenas 5%. Algumas
edificações apresentam vestígios de portas fechadas ou transformadas e janelas,
assinalando vestígios de estagnação econômica: a atividade comercial ou serviço que
deixou de existir; este fato é confirmado no relato de moradores. Lotes vagos também são
raros na área inventariada, apenas um existente logo no início da cidade, sendo a grande
área vazia da paisagem proporcionada pelos extensos quintais. Com relação aos demais
usos, os vagos compreendem 4%, edificações em obras 7% e em ruínas 4% (Mapa 6 –
Mapa de Uso).

Foto 4.15, 4.16 e 4.17 – Uma ruína na Rua do Espírito Santo e duas ruínas na Rua do Carmo
Autor: Bruno Tropia Caldas
Janeiro de 2007
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FONTE (Base Cartográfica): CEMIG.


Superintendência de Distribuição Centro.
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AUTOR: Liliane de Castro Vieira

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DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU

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Mapa 3

FONTE (Base Cartográfica): CEMIG.


Superintendência de Distribuição Centro.
Ouro Preto: São Bartolomeu: Planta

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AUTOR: Liliane de Castro Vieira

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Mapa 4

FONTE (Base Cartográfica): CEMIG.


Superintendência de Distribuição Centro.
Ouro Preto: São Bartolomeu: Planta

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AUTOR: Liliane de Castro Vieira

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ÁREA VERDE / QUINTAIS


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Mercês
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Mapa 5

FONTE (Base Cartográfica): CEMIG.


Superintendência de Distribuição Centro.

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Ouro Preto, 1985. (Planta de Instalação

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AUTOR: Liliane de Castro Vieira

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Mapa 6

FONTE (Base Cartográfica): CEMIG.


Superintendência de Distribuição Centro.
Ouro Preto: São Bartolomeu: Planta
Detalhe de rede primária e secundária.

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Mapa 7

FONTE (Base Cartográfica): CEMIG.

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Detalhe de rede primária e secundária.

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Ouro Preto, 1985. (Planta de Instalação
Elétrica)
AUTOR: Liliane de Castro Vieira
cemitério
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LEGENDA: Igreja Matriz de


São Bartolomeu
189
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RAZOÁVEL
226

S/N
230

RUIM S/N

NÃO SE APLICA (EM OBRAS OU RUÍNA)


SEM INFORMAÇÃO 20
S/N

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MAPA DE ESTADO DE CONSERVAÇÃO


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Mercês
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MARÇO / 2007

5. JUSTIFICATIVA DE TOMBAMENTO
A justificativa primordial de tombamento do Conjunto Urbano de São Bartolomeu está no
reconhecimento e apropriação do Distrito, como patrimônio cultural, pela sua própria
comunidade, já declarada através da sua associação – ADECOSB.

Além disso, a necessidade de preservação do Distrito justifica-se: pelo conjunto urbano – malha
urbana original em grande parte preservada; pelo histórico - este conjunto representa uma das
primeiras ocupações do território mineiro, antes mesmo de Vila Rica, hoje Ouro Preto, e exemplo
raro de compatibilização das atividades de mineração e produção de alimentos; pelo conjunto
arquitetônico - ocupação harmônica e bem preservada dos séculos XVIII e XIX, concentrada nas
Ruas do Carmo e Espírito Santo, com alguns exemplares nas Ruas do Córrego, dos Trapichos e
da Praia; pelo patrimônio ambiental; e pela cultura imaterial – preserva tradições religiosas e
profanas seculares.

Faz parte do conjunto um valioso bem, de importância histórica e artística, a Igreja Matriz de São
Bartolomeu, construída no início do século XVIII e tombada como Patrimônio Nacional, em 1960,
pelo IPHAN.

O casario apresenta linguagem arquitetônica homogênea – colonial – e a descaracterização do


conjunto encontra-se em poucas edificações recentes, posteriores à segunda metade do século
XX (Fotos 5.1, 5.2 e 5.3). Segundo relato de moradores, muitas destas novas edificações
ocupam lugar de antigas edificações abandonadas ou em ruínas.

O Distrito de São Bartolomeu, localizado no Vale do Rio das Velhas, está dentro da Unidade de
Conservação APA das Andorinhas (Mapa 8), assim como a Floresta do Uaimii, e a Prefeitura
Municipal, através da Secretaria de Meio Ambiente, está empenhada em implementar uma
Política de Preservação do Patrimônio Natural.

Fotos 5.1, 5.2 e 5.3 – Exemplos de edificações posteriores à segunda metade do século XX.
Autor: Inaiana Barbosa Guerra
Março de 2007
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

Mapa 8 – APA das Andorinhas


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

6. DELIMITAÇÃO DO PERÍMETRO DE TOMBAMENTO


O Inventário das Características Urbano-Arquitetônicas do Distrito de São Bartolomeu foi o
norteador na delimitação do perímetro de tombamento. De acordo com as informações
históricas, as primeiras ocupações do distrito, as áreas em que os elementos urbano-
arquitetônicos são mais significativos e ainda bem preservados e principalmente todas as
características que fazem de São Bartolomeu hoje um lugar reconhecidamente especial e
singular, onde a proteção dos seus valores passa a ser prioritária.

A Rua do Carmo, primeiro traço na formação de São Bartolomeu, é o principal eixo na


delimitação do perímetro, e nela localiza-se o ponto central, marcado na Matriz de São
Bartolomeu, bem com proteção individual, tombado pelo IPHAN. Daí estende-se na direção
do comprimento dos lotes de ambos os lados da via, visto que a configuração dos lotes é
parte do desenho urbano, objeto de preservação e tombamento.

O Rio das Velhas é um elemento simbólico fundamental da formação do arraial. A proteção


das suas margens é fundamental, principalmente na região denominada praia, onde eram
concentradas as lavras de mineração. Hoje, no gramado da praia, podem ser vistos
amontoados de restos de atividade mineradora, potencial certo de preservação do
patrimônio arqueológico e, por isso, a área do perímetro atravessa o leito do rio.

Outro elemento norteador na delimitação é a Igreja das Mercês que, de cima do morro,
destaca-se no conjunto setecentista. Em direção à saída para Ouro Preto, o perímetro se
estende para detrás da igreja.

Os pontos forma medidos com GPS (Global System Position), no sentido leste-oeste, e
marcados em coordenadas geodésicas, sendo os seguintes:

A descrição deste imóvel tem inicio pelo Marco M1, deste segue no sentido horário com
ângulo horizontal interno, azimute e distância de 98º15’, 246°26’ e 201,66m, até o Marco
M2; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e distância de 174°16’, 252°10’ e
113,82m, até o Marco M3; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e distância
de 148°42’, 283°28’ e 260,19m, até o Marco M4; deste segue com ângulo horizontal
interno, azimute e distância de 109°20’, 354°08’ e 662,22m, até o Marco M5; deste segue
com ângulo horizontal interno, azimute e distância de 226°15’, 307°53’ e 103,28m, até o
Marco M6; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e distância de 110°46’ ,
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

32°01’ e 55,68m, até o Marco M7; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e
distância de 136°57’, 60°10’ e 36,32m, até o Marco M8; deste segue com ângulo horizontal
interno, azimute e distância de 273°17’, 326°52’ e 114,71m, até o Marco M9; deste segue
com ângulo horizontal interno, azimute e distância de 74°18’, 72°34’ e 138,11m, até o
Marco M10; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e distância de 174°10’,
78°09’ e 58,12m, até o Marco M11; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e
distância de 124°09’, 134°00’ e 192,95m, até o Marco M12; deste segue com ângulo
horizontal interno, azimute e distância de 217°45’, 96°15’ e 81,15m, até o ; deste segue com
ângulo horizontal interno, azimute e distância de 115°17’, 160º58’ e 49,17m, até o Marco
M14; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e distância de 181°48’, 159º11’ e
85,18m, até o Marco M15; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e distância
de 236°37’, 102º34’ e 49,30m, até o Marco M16; deste segue com ângulo horizontal
interno, azimute e distância de 131°28’, 151º06’ e 99,47m, até o Marco M17; deste segue
com ângulo horizontal interno, azimute e distância de 159°45’, 171º21’ e 175,73m, até o
Marco M18; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e distância de 213°41’,
137º04’ e 80,80m, até o Marco M19; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e
distância de 153°00’, 164º41’ e 298,25m até o Marco M1 onde teve inicio essa descrição,
totalizando uma área de 41,9823ha.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

Mapa 9

FONTE (Base Cartográfica): Brito e Carvalho LTDA.


Topografia, Projeto e Engenharia.
Ouro Preto: São Bartolomeu: Planta
Ruas inventariadas
Ouro Preto, 2007.
AUTOR: Inaiana Barbosa Guerra

N
PERÍMETRO DE TOMBAMENTO

- Os pontos foram marcados com GPS, tendo como referência de cada um a latitude e a
longitude em relação ao centro da terra.
- Os pontos foram marcados de forma a abranger a extensão dos lotes inventariados, as Ruínas
do Rocha, a capela de Nossa Senhora das Mercês, a Matriz de São Bartolomeu, a Capela de
São Bartolomeu, as duas margens
MAPA PERÍMETRO DE TOMBAMENTO do Rio das Velhas, tendo como delimitador a cumeada da montanha paralela à Rua do Carmo.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

7. DELIMITAÇÃO DO PERÍMETRO DE ENTORNO DA ÁREA TOMBADA

A Área de Entorno é a área de amortecimento da Área Tombada, tendo em vista a


preservação do pano de fundo, ou seja, a paisagem no qual o conjunto urbano se insere.
Em São Bartolomeu, assim como alguns dos sítios urbanos do período colonial brasileiro,
ainda preservados, o que configura este envolto é a massa verde que recobre os morros.
Hoje toda esta área, incluído o próprio perímetro urbano do Distrito, está inserida na APA
das Andorinhas, e por isso já preservada legalmente.

O perímetro de entorno foi marcado tendo como referência a poligonal do perímetro de


tombamento contornando-o pela parte externa com afastamento de 20 metros da mesma.

A descrição deste perímetro tem inicio pelo Marco M20, deste segue no sentido horário com
ângulo horizontal interno, azimute e distância de 98º15’, 246°26’ e 219,97m , até o Marco
M21; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e distância de 174°16’, 252°10’ e
120,42m, até o Marco M22; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e distância
de 148°42’, 283°28’ e 279,97m , até o Marco M23; deste segue com ângulo horizontal
interno, azimute e distância de 109°20’, 354°08’ e 667,86m , até o Marco M24; deste segue
com ângulo horizontal interno, azimute e distância de 226°15’, 307°53’ e 112,79m , até o
Marco M25; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e distância de 110°46’,
32°01’ e 77,37m , até o Marco M26; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e
distância de 136°57’, 72°34’ e 23,03m , até o Marco M27; deste segue com ângulo
horizontal interno, azimute e distância de 273°17’, 78°09’ e 119,92m , até o Marco M28;
deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e distância de 74°34’, 134°00’ e
158,18m, até o Marco M29; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e distância
de 174°10’, 96°15’ e 77,03m , até o Marco M30; deste segue com ângulo horizontal interno,
azimute e distância de 124°09’, 160º58’ e 196,71m , até o Marco M31; deste segue com
ângulo horizontal interno, azimute e distância de 217°45’, 96º15’ e 86,98m , até o Marco
M32; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e distância de 115°17’, 160º58’ e
61,53m, até o Marco M33;deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e distância
de 181°48’, 159º11’ e 74,09m , até o Marco M34; deste segue com ângulo horizontal
interno, azimute e distância de 236°37’, 102º34’ e 47,54m , até o Marco M35; deste segue
com ângulo horizontal interno, azimute e distância de 131°28’, 151º06’ e 112,06m , até o
Marco M36; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e distância de 159°45’,
171º21’ e 173,25m, até o Marco M37; deste segue com ângulo horizontal interno, azimute e
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distância de 213°41’, 137º04’ e 79,55m , até o Marco M38; deste segue com ângulo
horizontal interno, azimute e distância de 153°00’, 164º41’ e 320,36m até o Marco M20
onde teve inicio essa descrição, totalizando uma área de 47,8487ha.
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Mapa 10

FONTE (Base Cartográfica): Brito e Carvalho LTDA.


Topografia, Projeto e Engenharia.
Ouro Preto: São Bartolomeu: Planta
Ruas inventariadas
Ouro Preto, 2007.
AUTOR: Inaiana Barbosa Guerra

N
PERÍMETRO DE TOMBAMENTO

PERÍMETRO DE ENTORNO

Contornando a poligonal do perímetro de tombamento pela parte


externa com afastamento de 20m desta, foi definido o perímetro
MAPA DO PERÍMETRO DE ENTORNO de entorno
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8. PROPOSTA DE DIRETRIZES DE PRESERVAÇÃO DA ÁREA A SER


TOMBADA E ENTORNO

As diretrizes propostas aqui tiveram como base as conclusões geradas na análise das
informações obtidas no desenvolvimento do inventário, onde foram observadas e
discriminadas as características mais marcantes e significativas do conjunto urbano de São
Bartolomeu que, pela sua relevância para a manutenção da memória e cultura locais, e
ainda pelas potencialidades de desenvolvimento do distrito, devem ser preservadas. Dentre
essas, as características devem ser destacadas: horizontalidade do conjunto e a relação
entre a área construída e a área verde, esta última com a presença marcante de vegetação
de grande porte, pomares e hortas.

8.1 DIRETRIZES DA ÁREA TOMBADA

8.1.1 O parcelamento do solo não será permitido em toda a área tombada, com o
objetivo de evitar o adensamento, prejudicial e incompatível com a preservação do
patrimônio Cultural de São Bartolomeu.

8.1.2 A ocupação do solo deverá ser fator de preservação do equilíbrio da relação


entre área construída e área livre / verde, aqui representado pelos quintais de fundos
dos lotes e a preservação do traçado urbano original de São Bartolomeu:

 Na Rua do Carmo nenhuma edificação poderá ser demolida.


 A Taxa de Ocupação - TO - é a relação entre a área de projeção horizontal (em m²)
da edificação e a área do terreno (em m²).
 Para toda a área tombada – incluindo-se o setor correspondente à ocupação original
do distrito até as linhas de cumeada - a ocupação máxima dos lotes será de 20%
até 40%, garantindo que pelo menos 60% da sua área permaneça livre,
preservando a proporção entre área livre e área construída;
 No trecho inventariado, correspondente ao núcleo original da ocupação do distrito
de São Bartolomeu, a taxa de ocupação – TO - máxima permitida será de até 20%,
visando manter o padrão de adensamento dos terrenos e lotes dentro de limites
próximos aos existentes;
 Nas faixas de terreno que circunscrevem o trecho inventariado (a serem
demarcadas), a taxa de ocupação será progressivamente aumentada, até o limite
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máximo de 40%, visando preservar as relações entre áreas edificadas e não


edificadas e as visadas paisagísticas que configuram a área urbana do distrito;
 A taxa de ocupação corresponde à projeção total da construção sobre o
terreno, incluindo-se partes já existentes e os acréscimos futuros.
 Para toda a área tombada a taxa mínima de permeabilização, ou seja, a relação
entre a área do lote e a área destinada à permanência da vegetação, será de 40%;
 As edificações novas voltadas para a Rua do Carmo deverão ser alinhadas às
demais edificações do conjunto; o afastamento mínimo lateral será de 1,5m e o
afastamento de fundo mínimo será de 40% do comprimento médio do lote;
 As edificações já existentes na Rua do Carmo deverão manter um afastamento de
fundo mínimo de 40% do comprimento médio do lote e serão áreas não edificantes;
 Nas demais vias, os afastamentos laterais mínimos serão: lateral de 1,5m (um metro
e cinqüenta centímetros), fundo de 5m (cinco metros), e frente de 1,5 (um metro e
cinqüenta centímetros) que deverão ser destinados para o uso de calçada;
 Para toda a área tombada será permitido o resgate de volumetria original de
edificação em ruína ou já desaparecida, desde que isto possa ser comprovado
através de fotos e/ou documentos históricos;
 Em caso de construções novas em lotes que possuam ruínas, estas deverão ser
consolidadas e preservadas e a nova edificação deverá se harmonizar com as
ruínas preexistentes;
 Nas margens do Rio das Velhas, serão permitidas construções apenas com
afastamento mínimo de 30 metros das margens;
 Nos morros de acesso à Capela das Mercês e à Capela do Cemitério São
Francisco, não será permitida qualquer construção que impeça a sua visão.

8.1.3 O coeficiente de aproveitamento é fator que indica o potencial construtivo do


terreno. O potencial construtivo é calculado mediante a multiplicação da área total (em m²)
do terreno pelo Coeficiente de Aproveitamento - CA - da zona em que se situa.
• O coeficiente de aproveitamento – CA, para a área tombada e seu entorno, varia
entre o mínimo igual a 0,2 e o máximo igual a 0,4, conforme a variação da
metragem dos terrenos, dos maiores para os menores

8.1.4 As proporções volumétricas setecentistas, característica do conjunto urbano


original, deverão ser prioritariamente preservadas:
 Volumetria da Rua do Carmo e Espírito Santo:
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o A volumetria existente hoje, com até dois pavimentos acima do nível da rua,
deverá permanecer inalterada, podendo haver acréscimos de fundos, desde
que a altura da cumeeira seja menor que a altura da edificação principal e
desde que o nível natural do terreno seja mantido, ou seja, que não sejam
realizados cortes no terreno para a implantação das novas edificações e
acréscimos;
o Todas as novas edificações, voltadas para estas ruas, deverão ter apenas um
pavimento acima do nível da rua, com altura máxima de 5m (cinco metros)
até a cumeeira;
 Nas demais vias, as edificações novas poderão ter dois pavimentos, desde que a
altura máxima total da edificação, até a cumeeira, seja de 8m (oito metros);
 No caso de edificações que causem descaracterização do conjunto urbano, em
função de sua volumetria incompatível com a preservação, estas deverão sofrer
alterações para se adequarem às características do conjunto;
 As coberturas de todo o perímetro tombado deverão ter foram prismática, com telha
curva, em material cerâmico, com inclinação entre 25 e 40% (vinte e cinco e
quarenta por cento).

8.1.5 As tipologias originais das edificações e do conjunto em geral deverão ser


preservadas e as novas inserções deverão promover a continuidade da harmonia do
conjunto:

 O esquema interno, ou seja, divisões internas, sistemas construtivos e


revestimentos tradicionais originais deverão ser preservados, podendo haver
alterações para a melhoria e atualização das condições de uso, desde que sejam
mínimas possíveis;
 Nas ruas do Carmo e Espírito Santo, as fachadas deverão ser preservadas a fim de
se manter a relação entre cheios e vazios, ou seja, a proporção entre as áreas de
vãos e de parede.
 Nas novas edificações dentro do perímetro tombado, as mesmas proporções entre
as áreas de vãos e de parede, marcantes nas edificações do século XVIII e XIX das
ruas do Carmo e Espírito Santo, deverão ser respeitadas;
 As cores das fachadas deverão ser escolhidas de tal forma que prevaleça a
harmonia do conjunto, ou seja, que uma edificação não se destaque;
 As edificações de tipologia colonial deverão ter parede com cor clara e molduras de
vãos e esquadrias cegas com cores fortes e deverão seguir a paleta de cores do
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Código de Obras Municipal; em edificações que preservam o pau-a-pique como


sistema construtivo, a pintura deverá ser feita a base de cal, não sendo permitidas
tintas acrílicas ou PVA;
 Na Rua do Carmo, não serão permitidas construções e inserções de varandas
frontais;
 Os terraços abertos, cobertos ou não, não serão permitidos em toda a área
tombada. Os existentes deverão ser alterados, com a substituição de telhas de
amianto para coberturas prismáticas, com telha cerâmica, e deverão ser fechados
de forma a se harmonizarem com o conjunto;
 O coroamento original das edificações do século XVIII e XIX – em grande parte em
cachorrada – deverão ser preservados;
 Os fechamentos de fundos deverão ser feitos de tal forma que permita a visibilidade
e leitura dos quintais da rua.

8.1.6 O uso residencial unifamiliar permanente deverá ser priorizado, associado ou


não a uma outra atividade para garantir a manutenção da dinâmica da cidade:
 Os usos prioritários para a área tombada deverão ser o residencial e o pequeno
comércio;
 Não serão permitidos usos que causem incômodo à vizinhança com alta geração de
ruídos, ou os que gerem, armazenem produtos combustíveis e altamente inflamáveis
que possam causar risco de incêndio;
 Os demais usos serão analisados de acordo com a Lei de Parcelamento, Uso e
Ocupação do Solo do Município.

8.1.7 Conservar elementos urbanos que apresentam importância referencial,


simbólica, histórica e cultural no distrito: visadas para a Matriz, chafariz e as duas
bicas, pavimentação das vias, oratórios nas edificações ETC:
 Os chafarizes e bicas não poderão ser retirados do local e deverão estar sempre
conservados e em funcionamento, inclusive com água em condições de uso;
 Os oratórios deverão ser mantidos bem conservados e não poderão sofrer qualquer
tipo de destruição ou mutilação. Qualquer modificação ou reparo deverá ser
comunicado antes ao órgão municipal responsável pela preservação do patrimônio;
 As calçadas da Rua do Carmo deverão ser mantidas em boas condições e o material
de revestimento deverá ser laje de pedra;
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 Nas vias de rolamento de veículos, a pavimentação deverá ser permeável e com


material de forma irregular, ou seja, revestimentos tipo asfalto, laje pré-moldada
ETC, não serão permitidos;
 A fiação aérea pública de energia e telecomunicação em toda a área tombada
deverá ser substituída pela subterrânea;
 As torres para antenas ERB (torre de telefonia celular) serão permitidas apenas a
uma distância mínima de 500m (quinhentos metros) do perímetro de tombamento e
desde que não prejudique a preservação da paisagem do conjunto urbano tombado.

8.2 Disposições Gerais:


 Toda e qualquer obra, seja de pintura, restauração, conservação, com alteração de
área ou não, deverá ser previamente autorizada pelo órgão municipal responsável
pela preservação do patrimônio urbano e arquitetônico;
 Os projetos deverão ser analisados por profissionais especializados e habilitados na
área de preservação do patrimônio urbano e arquitetônico;
 Todas as alterações que provocam a descaracterização do conjunto deverão sofrer
adequações no prazo máximo de 3 (três)anos;
 Toda supressão de vegetação de grande porte deverá ser previamente autorizada
pelo órgão ambiental municipal responsável e pelo órgão responsável pela
preservação do patrimônio municipal;
 O coeficiente máximo de aproveitamento não será considerado como parâmetro para
a ocupação do solo;
 Deverão ser constantemente executadas políticas públicas municipais que
incentivem a preservação das seguintes características:
• Permanência e plantio concomitante de vegetação de grande porte
nos quintais, jardins ornamentais e hortaliças e ervas medicinais;
• Preservação dos partidos arquitetônicos e sistemas construtivos
tradicionais;
 Ações de educação patrimonial e urbana deverão ser prioritárias para o poder
público municipal na preservação do patrimônio cultural de São Bartolomeu, assim
como as obras de melhoria das condições da infra-estrutura de esgotamento
sanitário e drenagem;
 A preservação e conservação de todo o conjunto urbano do distrito de São
Bartolomeu, das suas casas e quintais, suas ruas, praças e largos, e de qualquer
elemento urbano e natural de importância referencial, simbólica, histórica, cultural e
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ambiental deverá ser de responsabilidade conjunta da comunidade local e dos


poderes públicos envolvidos.

8.3 Diretrizes para a Área de Entorno do Perímetro Tombado:

8.3.1 Preservar a paisagem de entorno do conjunto urbano tombado:


 Toda e qualquer alteração de ocupação e parcelamento do solo deverá ser
previamente autorizada pelos órgãos de preservação competentes;
 A manutenção das principais visadas e perspectivas dos monumentos e conjuntos
urbanos, bem como dos mirantes e eixos visuais do conjunto original de São
Bartolomeu constitui critério para a definição das diretrizes de intervenção para as
novas construções;
 As volumetrias das construções deverão garantir a manutenção da harmonia do
conjunto tombado do Distrito de São Bartolomeu, restringindo-se qualquer
intervenção que bloqueie as visadas para o conjunto tombado e seus monumentos;
 Os parâmetros de parcelamento, uso e ocupação do solo seguirão os estabelecidos
na Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Município de Ouro Preto e nas leis
ambientais pertinentes, de acordo com o mapa de zoneamento específico do
distrito.
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9. DOCUMENTAÇÃO CARTOGRÁFICA E FOTOGRÁFICA

9.1 CARTOGRAFIA

Figura 9.1 – Imagem de satélite do núcleo urbano de São Bartolomeu


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0 Mapa 11

Montagem: Inaiana Barbosa Guerra

MARIANA
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BAR
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ITABIRITO

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PEREIRA

GLAURA
SÃO BARTOLOMEU
AMARANTINA

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SANTO CACHOEIRA
ENGENHEIRO ANTÔNIO DO CAMPO
ITO CORREIA DO LEITE
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RO OURO PRETO
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MAPAS DE SITUAÇÃO MUNICÍPIO DE OURO PRETO - MINAS GERAIS


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Secretaria Municipal de Patrimônio e Desenvolvimento Urbano
Situação do estado de minas gerais no Brasil Prefeitura Municipal de Ouro Preto
ERA
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NG
A
CAT RA
Situação do município de ouro preto no Estado AS PI

A
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Situação dos distritos de ouro preto no Município

A
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DA
NORUEGA
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Mapa 12

Montagem: Inaiana Barbosa Guerra

SANTA BARBARA

ITABIRITO

ANTÔNIO PEREIRA

GLAURA

SÃO BARTOLOMEU

CACHOEIRA
DO CAMPO

RODRIGO SILVA
OURO PRETO - SEDE
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Mapa 13

FONTE (Base Cartográfica): CEMIG. IGREJA DAS MERCÊS

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Superintendência de Distribuição Centro.

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Ouro Preto: São Bartolomeu: Planta
Detalhe de rede primária e secundária.

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Ouro Preto, 1985. (Planta de Instalação

raia
Elétrica)
AUTOR: Liliane de Castro Vieira
Montagem: Inaiana Barbosa Guerra
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IGREJA MATRIZ DE SÃO BARTOLOMEU

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Campo de futebol

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CAPELA DE
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SÃO FRANCISCO
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Cemitério
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para cachoeira
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MAPA CADASTRAL
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9.2 FOTOGRAFIAS

Foto 9.1 – Vista panorâmica de São Bartolomeu do Foto 9.2 – Vista da Rua do Carmo e montanha do
Adro da Capela de N. Sra. das Mercês. entorno, a partir da Capela de N. Sra. Das Mercês.
Autor: Raquel A. Ferreira. Autor: Raquel A. Ferreira.
São Bartolomeu, janeiro de 2007. São Bartolomeu, janeiro de 2007.

Foto 9.3 – Ruínas de muro no alto da montanha do Foto 9.4 – Ruínas de edificação no alto da montanha
Rocha, atrás do núcleo urbano. do Rocha, atrás do núcleo urbano.
Autor: Raquel A. Ferreira. Autor: Raquel A. Ferreira.
São Bartolomeu, janeiro de 2007. São Bartolomeu, janeiro de 2007.

Foto 9.5 – Vista panorâmica do núcleo urbano a partir Foto 9.6 – Vista panorâmica do núcleo urbano a partir
da Capela de N. Sra. Das Mercês. da Capela de N. Sra. Das Mercês.
Autor: Raquel A. Ferreira. Autor: Raquel A. Ferreira.
São Bartolomeu, janeiro de 2007. São Bartolomeu, janeiro de 2007.
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Foto 9.7 – Vista do núcleo urbano a partir da Capela de N. Foto 9.8 – Vista das montanhas do entorno do distrito a
Sra. Das Mercês; à direita braço do Rio das Velhas. partir da Capela de N. Sra. Das Mercês.
Autor: Raquel A. Ferreira. Autor: Raquel A. Ferreira.
São Bartolomeu, janeiro de 2007. São Bartolomeu, janeiro de 2007.

Foto 9.9 – Vista da ocupação recente do distrito a partir da Foto 9.10 – Vista do entorno do distrito a partir da Capela
Capela de N. Sra. Das Mercês. de N. Sra. Das Mercês.
Autor: Raquel A. Ferreira. Autor: Raquel A. Ferreira.
São Bartolomeu, janeiro de 2007. São Bartolomeu, janeiro de 2007.

Foto 9.11 – Vista do distrito a partir da estrada para Foto 9.12 – Vista aproximada do distrito a partir da estrada
Cachoeira do Campo. para Cachoeira do Campo.
Autor: Bruno Tropia. Autor: Bruno Tropia.
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Foto 9.13 – Vista do Rio das Velhas a partir da ponte Foto 9.14 – Vista do Rio das Velhas a partir da ponte
de concreto da Rua do Córrego Acima. de concreto da Rua do Córrego Acima.
Autor: Raquel A. Ferreira. Autor: Raquel A. Ferreira.
São Bartolomeu, março de 2007. São Bartolomeu, março de 2007.

Foto 9.15 – Vista da ponte da Rua do Córrego Acima. Foto 9.16– Vista da Rua do Córrego Acima.
Autor: Raquel A. Ferreira. Autor: Raquel A. Ferreira.
São Bartolomeu, março de 2007. São Bartolomeu, março de 2007.

Foto 9.17 – Vista do início da Rua São Francisco. Foto 9.18 – Vista do início da Rua do Espírito
Autor: Raquel A. Ferreira. Santo(subida).
São Bartolomeu, março de 2007. Autor: Raquel A. Ferreira.
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Foto 9.19 – Vista da Rua do Espírito Santo (subida). Foto 9.20 – Vista da Rua do Espírito Santo (descida).
Autor: Raquel A. Ferreira. Autor: Raquel A. Ferreira.
São Bartolomeu, março de 2007. São Bartolomeu, março de 2007.

Foto 9.21 – Vista da Rua da Praia (descida). Foto 9.22 – Vista da Rua da Praia (subida).
Autor: Inaiana Barbosa Guerra. Autor: Inaiana Barbosa Guerra.
São Bartolomeu, março de 2007. São Bartolomeu, março de 2007.

Foto 9.23 – Vista da Rua da Praia. Foto 9.24 – Vista da Rua da Praia; ao fundo
Autor: Raquel A. Ferreira. Capela de N. Sra, das Mercês.
São Bartolomeu, janeiro de 2007. Autor: Bruno Tropia.
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Foto 9.25 – Vista dos fundos dos lotes das casas da Rua Foto 9.26 – Vista dos fundos dos lotes das casas da Rua
do Carmo a partir da Rua da Praia. do Carmo a partir da Rua da Praia.
Autor: Bruno Tropia. Autor: Bruno Tropia.
São Bartolomeu, janeiro de 2007. São Bartolomeu, janeiro de 2007.

Foto 9.27 – Vista dos fundos dos lotes das casas da Rua Foto 9.28 – Torres da Matriz vistas a
do Carmo a partir da Rua da Praia. partir da Rua da Praia.
Autor: Bruno Tropia. Autor: Bruno Tropia.
São Bartolomeu, janeiro de 2007. São Bartolomeu, janeiro de 2007.

Foto 9.29 – Rua dos Trapicho (subida). Foto 9.30 – Rua dos Trapichos (descida).
Autor: Inaiana Barbosa Guerra. Autor: Raquel A. Ferreira.
São Bartolomeu, março de 2007. São Bartolomeu, janeiro de 2007.
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Foto 9.31 – Rua dos Lírios.


Autor: Inaiana Barbosa Guerra. Foto 9.32 – Rua do Córrego.
São Bartolomeu, março de 2007. Autor: Inaiana Barbosa Guerra.
São Bartolomeu, março de 2007.

Foto 9.33 – Beco dos Bois. Foto 9.34 – Adro da Matriz.


Autor: Raquel A. Ferreira. Autor: Raquel A. Ferreira.
São Bartolomeu, janeiro de 2007. São Bartolomeu, março de 2007.

Foto 9.35 – Adro da Matriz. Foto 9.36 – Igreja Matriz de São Bartolomeu.
Autor: Raquel A. Ferreira. Autor: Raquel A. Ferreira.
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Foto 9.37 – Rua do Carmo; Igreja Matriz de São Bartolomeu. Foto 9.38 – Rua do Carmo.
Autor: Raquel A. Ferreira. Autor: Raquel A. Ferreira.
São Bartolomeu, março de 2007. São Bartolomeu, janeiro de 2007.

Foto 9.39 – Detalhe da mureta do adro da Matriz. Foto 9.40 – Chafariz da Matriz; Rua do Carmo.
Autor: Bruno Tropia. Autor: Cristina Cairo
São Bartolomeu, janeiro de 2007. São Bartolomeu, janeiro de 2007.

Foto 9.41 – Detalhe de escadaria de pedra. Foto 9.42 – Rua do Carmo; trecho da Escola Municipal.
Autor: Raquel A. Ferreira Autor: Inaiana Barbosa Guerra
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Foto 9.43 – Conjunto de casas da Rua do Carmo. Foto 9.44 –Rua do Carmo; Capela das Mercês ao fundo.
Autor: Raquel A. Ferreira. Autor: Raquel A. Ferreira.
São Bartolomeu, março de 2007. São Bartolomeu, março de 2007.

Foto 9.45 –Conjunto de casas da Rua do Carmo. Foto 9.46 –Conjunto de casas da Rua do Carmo.
Autor: Raquel A. Ferreira. Autor: Raquel A. Ferreira.
São Bartolomeu, março de 2007. São Bartolomeu, março de 2007.

Foto 9.47 –Conjunto de casas da Rua do Carmo. Foto 9.48 –Casarão na Rua do Carmo.
Autor: Raquel A. Ferreira. Autor: Bruno Tropia.
São Bartolomeu, março de 2007. São Bartolomeu, janeiro de 2007.
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Foto 9.49–Casa da Festa. Foto 9.50 –Detalhe das portas da Casa da Festa.
Autor: Raquel A. Ferreira. Autor: Bruno Tropia.
São Bartolomeu, janeiro de 2007. São Bartolomeu, janeiro de 2007.

Foto 9.51 – Bica na Rua do Córrego. Foto 9.52 – Placa indicativa de serviços.
Autor: Inaiana Barbosa Guerra. Autor: Inaiana Barbosa Guerra.
São Bartolomeu, março de 2007. São Bartolomeu, março de 2007.

Foto 9.53 – Vista do cemitério com a Capela de São Foto 9.54 – Vista da parede feita em pedra.
Francisco ao fundo. Autor: Inaiana Barbosa Guerra.
Autor: Alex Bohrer. São Bartolomeu, março de 2007.
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10. FICHAS DE INVENTÁRIO

10.1 FICHA DE INFORMAÇÕES GERAIS


INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
INFORMAÇÕES GERAIS

Ref.: 10.1.1
Microrregião Microregião de Ouro Preto
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Histórico O Arraial do Apóstolo São Bartolomeu é dos mais antigos das Minas, sendo seus mais
remotos documentos datados de fins do século XVII. Em 02 de fevereiro de 1724 o
Arraial foi elevado à Freguesia, compondo juntamente com Antônio Pereira, Cachoeira
do Campo e Casa Branca (Glaura) o termo de Ouro Preto. Entre os vestígios
remanescentes do período áureo cumpre destacar a Igreja do padroeiro, cujos altares
demonstram uma fatura recuada em Estilo Nacional Português, isenta ainda da
ornamentação antropomorfa (que está presente na Matriz de Cachoeira, por
exemplo). A própria arquitetura desta igreja é prova também da antiguidade do local,
sendo a fachada - com suas três janelas, as torres com telhadinho e os cunhais de
madeira - típica da primeira ‘fase’ construtiva que Minas conheceu. Sua fachada e seu
interior, bem preservados, nos dão uma idéia de como eram as primeiras igrejas
matrizes erguidas com o esforço dos mineradores.
No interessante casario preservado neste povoado podemos encontrar certas
curiosidades. Em algumas casas, por exemplo, encontram-se raridades do século XVIII
e XIX: oratórios públicos inseridos nas construções. Há pelo menos três destes
oratórios na rua principal. O casario se estende por uma comprida rua retilínea
(certamente projetada), sendo dominada, de um lado, pelo largo da Matriz, com seus
muros de arrimo de pedra.
Os enormes monturos de cascalho ao longo do Rio das Velhas (a poucos quilômetros
das nascentes), as muitas minas e saris (ou sarilhos) indicam a atividade mineradora
dos primeiros anos do setecentos. Foi encontrado há poucos anos, perto desses
monturos, um delicado estojo de cadinhos, com numeração ainda preservada, usado,
ao que parece, na pesagem do ouro.
Em agosto a imagem de São Bartolomeu é alvo de romarias vindas de várias partes do
Brasil, à procura dos milagres do padroeiro. Na festa do santo apóstolo, o mundo
profano se mistura com o sagrado, barracas de jogos e doces se misturam com
vendedores de velas e terços. Gente de toda a parte movimenta o pequeno povoado.
Esta religiosidade, sempre presente em São Bartolomeu, nos legou várias
manifestações culturais.
O distrito de São Bartolomeu teve sua formação e consolidação relacionados às lavras
de mineração e posteriormente ao fornecimento de víveres aos centros maiores de
Vila Rica e Ribeirão do Carmo. A principal atividade econômica exercida atualmente no
distrito é a produção de doces caseiros, principalmente a goiabada. Possui povoados e
localidades formadas também no século XVIII, muitos deles demarcados por capelas,
com fazendas que abasteciam com mantimentos as lavras mineradoras, algumas
existentes até hoje, destacando-se a fazenda da casa de tipologia bandeirista na
localidade Sítio. Atualmente, porém, nestas fazendas há somente roças e gado para
própria subsistência.
Aspectos Naturais O distrito de São Bartolomeu pertence ao município de Ouro Preto, envolto por
belezas naturais e constituído por um conjunto arquitetônico típico das vilas do século
XVIII. O Distrito localiza-se no Vale do Rio das Velhas, estando dentro da Unidade de
Conservação APA das Andorinhas (Mapa 8) e a Prefeitura Municipal, através da
Secretaria de Meio Ambiente, está empenhada em implementar uma Política de
Preservação do Patrimônio Natural. O núcleo urbano do distrito situa-se entre a
encosta de uma montanha pertencente à Serra de Ouro Preto, parte do conjunto da
Serra do Espinhaço, e o Rio das Velhas, caracterizando-se por sua ocupação linear aos
pés da encosta, sendo emoldurado por um entorno montanhoso, coberto por
vegetação tipo mata atlântica e rico em nascentes, razoavelmente preservado
segundo parâmetros paisagísticos e ambientais. Apesar dos desmatamentos sofridos,
a mata nativa ainda se faz presente na paisagem, não havendo ocupação dos morros
por construções descaracterizantes.
Manifestações Culturais A festa de São Bartolomeu é integrada com a festa do Divino Espírito Santo, numa
investida para poupar esforços e recursos na realização das duas principais
comemorações do distrito. Nos meses antecedentes à festa, ocorre a visitação da folia
do Divino em comunidades, povoados e distritos próximos a São Bartolomeu, para a
arrecadação de óbolos e donativos. Os folieiros ou foliões, ao percorrerem as várias
localidades, anunciam sua chegada com foguetes e tocando violas são recebidos com
hospitalidade pelos moradores locais, que, além de depositarem sua doação na caixa
do Divino, oferecem-lhes hospedagem e alimentação. Próxima ao dia de comemoração
do padroeiro, 24 de agosto, inicia-se a novena em dedicação a São Bartolomeu e ao
Divino Espírito Santo. Essa data é referencial, já que as principais atividades da festa
ocorrem no final de semana mais próximo a ela.

A festa de Nossa Senhora das Mercês é composta de atividades bastante simples.


Todos os anos os festejos acontecem no final de semana mais próximo ao dia 24 de
setembro. Nos nove dias anteriores ao fim de semana festivo, faz-se a novena
preparatória na Capela das Mercês. A reza conta com poucas pessoas, especialmente
mulheres e os mais idosos.
Acervo Arquitetônico e A estrutura viária atual permanece a mesma do início da formação do distrito, na
Urbanístico época colonial. As poucas ruas existentes possuem calçamento em paralelepípedo e
pé de moleque, havendo parte do arruamento em terra batida. Os passeios são
estreitos, em sua maioria com lajes de pedra, sendo alguns pavimentados com massa
de cimento. A tipologia arquitetônica predominante é do início de sua formação, no
século XVIII, com casas implantadas no alinhamento da via, de coberturas
conformadas por duas ou quatro águas, com telhas curvas e cumeeiras paralelas à
rua, vãos com verga reta vedados com folhas cegas em madeira, predominância de
cheios sobre vazios, sendo a maioria das edificações térreas, cômodos dispostos em
sucessão longitudinal; havendo alguns sobrados na Rua do Carmo. A maior parte das
edificações do período colonial concentra-se na Rua do Carmo e na Rua do Espírito
Santo; a Rua da Praia teve dois momentos de ocupação, o primeiro no século XVIII e
o segundo a partir do século XX. Também podem ser percebidos alguns poucos
exemplares do século XIX, com maior número de aberturas nas fachadas, vergas
alteadas, pés-direitos mais altos, maior elaboração na disposição interna, com
presença de corredor central. O sistema construtivo existente nestas duas épocas
também foi preservado, com bases em pedra e alvenarias de pau-a-pique, às vezes
em abobe, com também a disposição interna dos cômodos, e os materiais de
acabamento: piso tabuado, forros em madeira, pintura branca nas paredes,
esquadrias em madeira com pintura em cores escuras, estando praticamente a maioria
em bom estado de conservação. As novas construções seguem a volumetria e os
parâmetros das primeiras edificações. O distrito caracteriza-se por uma ocupação
predominantemente residencial. A configuração tradicional dos terrenos também foi
conservada, havendo grandes quintais com pomares, hortas e árvores de grande
porte, vistos em bela perspectiva pela Rua da Praia, para onde se voltam os fundos
dos lotes da Rua do Carmo. Com a abertura de novas ruas, paralelas às existentes, os
fundos dos lotes originais foram transformados em testada, como é o caso da Rua da
Praia. O processo de desmembramentos, ocorridos a partir da segunda metade do
século XX, teve como conseqüência a conformação de lotes com dimensões reduzidas,
tendendo ao quadrado, como é ocaso da Rua dos Lírios, Rua da Praia e parte da Rua
do Espírito Santo, onde a taxa de ocupação é alta e a permeabilidade dos terrenos é
mínima. Tanto nas edificações mais antigas quanto nas novas, observa-se o costume
local da ornamentação frontal das casas com floreiras lineares ao longo das fachadas,
conferindo ao distrito agradável aspecto bucólico. A ocupação de áreas além do Rio
das Velhas, na parte baixa, é recente, datada do século XX, porém mantém-se o
padrão construtivo das edificações antigas, de volumetria simples, gabarito de um
pavimento, telhados em duas ou quatro águas, e uso de telhas curvas, implantadas
com grande afastamento umas das outras. O arruamento apresenta rede de esgoto
instalada, porém não existe rede de drenagem pluvial. O distrito não possui estação
de tratamento de esgoto. O núcleo urbano é servido por rede de abastecimento de
água, mas sem tratamento. A iluminação pública é feita com postes de fiação aérea.
Não há rede de telefonia, nem árvores de grande porte, jardins ou canteiros, nem
hidrante. Destacam-se em meio à massa edificada as construções religiosas da Capela
de Nossa Senhora das Mercês, situada com destaque no alto da encosta, praticamente
sozinha na paisagem, na saída para Ouro Preto; a Igreja Matriz de São Bartolomeu,
implantada em adro de patamar elevado no coração do núcleo urbano, tendo à frente
um chafariz situado no nível do arruamento a ao lado direito um coreto construído no
século XX; e a Capela de São Francisco, pertencente à área do cemitério, localizado na
outra extremidade do conjunto urbano, próximo à saída para Cachoeira do Campo.
Bens Móveis e Os proprietrários das edificações que compõe o núcleo histórico de São Bartolomeu
Integrados não possuem nenhum móvel de valor histórico para o município e somente três dessas
residências possuem Bens Integrados – oratórios. Um deles está situado na edificação
de esquina entre Rua dos Trapichos e Rua do Carmo e os outros dois estão situados
na Rua do Carmo. A igreja Matriz de São Bartolomeu possui vasto acervo de imagens
e bens integrados copiosamente trabalhados. A igreja das Mercês possui poucos bens
móveis e seus bens integrados são mais simplificados.
Arquivos Os arquivos existentes são pertencentes ao Cartório local (encontram-se em poder do
Fórum da Comarca de Ouro Preto e estão guardados na Casa Stecentista em Ouro
Preto), e à Matriz de São Bartolomeu (acondicionados no Arquivo Arquidiocesano de
Mariana).
Patrimônio A mais ou menos três quilômetros do núcleo urbano encontra-se a ruína de uma
Arquiológico antiga edificação em pedra, atribuída à primeira capela de devoção à São Bartolomeu,
que ficava no alto do morro.
Sítios Naturais Rio das velhas, cachoeiras do Rio das Velhas e de seus afluentes, Conjunto de
montanhas da Serra do Espinhaço.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações A tendência ao adensamento já começa a ser observada, com a construção de novas
Complementares moradias nos lotes existentes pelos membros de uma mesma família, havendo
necessidade de novos loteamentos na área de expansão prevista pelo Plano Diretor,
como também de fiscalização e aplicação dos parâmetros das leis de uso e ocupação
do solo.
Documentação Data da foto: 10-01-2007 e 02-03-2007
Fotográfica Autor: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: núcleo-f1; núcleo-f2; núcleo-f3; núcleo-f4; núcleo-f5

Vista da implantação acima da Vista da rua da Praia para os fundos


rua do Carmo da Matriz de dos quintais casas da rua do Carmo
São Bartolomeu
Vista da igreja Nossa senhora das Mercês implantada
no alto da encosta a partir da rua do Carmo

Vista da rua dos Lírios Visão da ocupação da rua


(piso em terra batida) Espírito Santo
Ficha Técnica Lev. Campo: M. Raquel A. Ferreira e Bruno Tropia Data: 10/01/2007
Elaboração: Maria Raquel Alves Ferreira Data: 13/02/2007
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

10.2 FICHA DE CARTOGRAFIA


INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
INFORMAÇÕES GERAIS – CARTOGRAFIA

Ref.: 10.2.1
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Plantas Cadastrais Mapa 11 – MAPA DE SITUAÇÃO: Situação do Estado de Minas Gerais no Brasil;
Situação do Município de Ouro Preto no Estado; Situação dos Distritos
de Ouro Preto no Município. Escala Gráfica.

Mapa 12 – MAPA DE LOCALIZAÇÃO: Mapa do distrito de São Bartolomeu – Áreas


Inventariadas. Escala Gráfica.

Mapa 13 – MAPA CADASTRAL: Núcleo Urbano de São Bartolomeu. Escala


Gráfica.
Referências Mapa:
Bibliográficas 11 e 12 – Mapa Base – IGA (Instituto de Geociências Aplicadas da Secretaria de
Estado de Ciência e Tecnologia) – 1980; Folhas da Carta – IBGE,
escala 1:75.000; Mapa Rodoviário – DER-MG – 1977; Trabalho de
Campo.

13 – Base cartográfica – CEMIG – Superintendência de Distribuição Centro. Ouro


Preto: São Bartolomeu: Planta Detalhe de rede primária e secundária.
Ouro Preto, 1985. (Planta de Instalação Elétrica).
Informações MONTAGEM:
complementares
11 e 12 – Inaiana Barbosa Guerra – Março de 2007
13 – Liliane de Castro Vieira – 2005 e Inaiana Barbosa Guerra – Março de 2007
Ficha Técnica Inaiana Barbosa Guerra Data: 12/03/2007
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

10.3 FICHAS DO NÚCLEO URBANO A SER TOMBADO

10.3.1 Fichas do Acervo Religioso

10.3.1.1 – Capela de São Francisco


10.3.1.2 – Capela de Nª Sª das Mercês
10.3.1.3 – Acervo Capela de Nª Sª das Mercês – Retábulo-mor
10.3.1.4 – Acervo Capela de Nª Sª das Mercês – Castiçais de banqueta
10.3.1.5 – Acervo Capela de Nª Sª das Mercês – Quadro com fotografias
10.3.1.6 – Acervo Capela de Nª Sª das Mercês – Placa INRI
10.3.1.7 – Acervo Capela de Nª Sª das Mercês – Imagem de Senhor Morto
10.3.1.8 – Acervo Capela de Nª Sª das Mercês – Imagem de Nosso Senhor dos Passos
10.3.1.9 – Acervo Capela de Nª Sª das Mercês – Imagem de São Raimundo Nonato
10.3.1.10 – Acervo Capela de Nª Sª das Mercês – Imagem de São Pedro Nolasco
10.3.1.11 – Acervo Capela de Nª Sª das Mercês – Imagem de Nossa Senhora das Mercês
10.3.1.12 – Igreja Matriz de São Bartolomeu
10.3.1.13 – Acervo Matriz de São Bartolomeu – Imagens e objetos litúrgicos
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.1.1
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Capela de São Francisco
Endereço Rua São Francisco
Propriedade/situação Eclesiástica: Arquidiocese de Mariana
Responsável Paróquia de Nª Sª de Nazaré de Cachoeira do Campo
Situação de ocupação Eclesiástica
Uso atual Culto Religioso
Análise de entorno- A Capela de São Francisco está situada no outro extremo do arraial, distante
situação e ambiência da área urbana original, a pequena Capela de São Francisco era, na verdade,
um passo - marco de rotas processionais assim como a Igreja das Mercês.
Documentação Ref: DCS02978; DSC02971; DSC02972; DSC02973; DSC02974; DSC02975;
fotográfica DSC02976; DSC02977
Autoria: Alex Fernandes Bohrer
Data: 17/01/07

Vista da fachada lateral da capela

Vista da fachada frontal e do caminho de acesso à capela

Detalhe da placa de inscrição e datação da fachada principal


Anexo construído aos fundos da capela

Detalhes da parede lateral com reboco e pintura desprendendo

Vistas do cemitério cercado por muro de pedra tipo canjicado

Histórico Sabe-se que a Capela de São Francisco (precisamente um passo) é apenas


uma construção com tipologia simples de função eclesiástica construída em
um caminho afastado com ocupação remanescente da segunda metade do
século XX.
Descrição A Capela de São Francisco, no distrito de São Bartolomeu possui
características tipológicas simples - semelhante a um passo – como aqueles
erigidos na região de Ouro Preto em meados do século XVIII, no período
colonial. Sua implantação é em um terreno cuja íngrime topografia dificulta o
acesso e, sobressaltado pelo afastamento do sítio urbano, configura o
lougradouro onde se situa (Rua São Francisco) num trecho desértico e com a
característica de possuir edificações apenas no lado oposto a capela e o
cemitério.
A Capela de São Francisco é rodeada por um muro de arame e por uma
espécie de jardim sem grandes pretensões paisagísticas, cujo caminho é
percorrido por um pequeno alargamento com revestimentos de placas de
cerâmica de cor branca e cinza de geometria irregular, cujo acabamento e
paginação dão-se ao gosto popular (possivelmente uma intervenção da
segunda metade do século XX), que direciona-se até a base da capela, sem
circundar esta.
A Capela de São Francisco possui planta retangular, com diferenciação de
largura da nave para a sacristia, numa proporção costumeira de outras
edificações similares. A fachada frontal desta possui uma porta simples com
duas folhas cegas de abrir, coroada por um pequeno retângulo em madeira
com a inscrição e data: “MISSÕES – 4.11.1900” e, acima deste uma pequena
apertura em losango, servindo como um primitivo óculo para iluminação,
ventilação e decoração (mesmo que singela) do frontão da edificação. As
fachadas laterais são praticamente cegas – possuem apenas dois losangos de
abertura em ambas laterais, com presença apenas de uma abertura da
sacristia – esta última, possivelmente um acréscimo do corpo original da
capela.
O telhado da nave e da sacristia são de duas águas, com beiral de cachorros
e guarda-pó; sendo a telha do tipo cerâmica (capa e canal) e a estrutura em
madeira.
Quanto a estrutura constata-se o pau-a-pique em algumas paredes e
alvenaria de tijolos em outras, inclusive nos acréscimos. A cruz é de concreto.
As cores predominantes são: o azul escuro nas portas , molduras e cunhais e
o branco no acabamento das fachadas.
O Cemitério da capela São Francisco é de configuração bastante simples; com
presença apenas de uma cruz em destaques, jazigos gramados e ausência de
lápides ou qualquer outro artifício da arquitetura fúnebre. Este mesmo é
cercado por um baixo muro de pedras e tijolos.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento Municipal do Núcleo Urbano
proposta
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de Alvenarias com reboco apresentando estufamente e se desprendendo; pintura
conservação com sujidade e também se desprendendo.
Fatores de Falta de manutenção preventiva; ação de intempéries.
degradação
Medidas de Execução de pequenas obras de conservação permanentes, como remoção de
conservação trechos do reboco deteriorado, substituindo-o por um novo com os mesmos
traços do original, remoção da pintura deteriorada e execução de nova
caiação. Restauração dos elementos artísticos integrados, conforme projeto
específico. Vistorias permanentes para averiguar o estado de conservação das
estruturas, acabamentos e elementos integrados.
Intervenções – Construção de um anexo aos fundos da capela – obra realizada pela própria
Responsável/Data comunidade/ Séc. XX.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS
Bibliográficas \SãoBartolomeu\fotos\São Bartolomeu_igreja_imagens - 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Data: 17/01/2007
Elaboração: Bruno Tropia Caldas Data: 23/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.1.2
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Capela de Nª Sª das Mercês
Endereço Adro da Capela das Mercês
Propriedade/situação Eclesiástica: Arquidiocese de Mariana
Responsável Paróquia de Nª Sª de Nazaré de Cachoeira do Campo
Situação de ocupação Própria
Uso atual Culto Religioso
Análise de entorno- A Capela de Nª Sª das Mercês situa-se no alto de um morro com declividade bastante
situação e ambiência acentuada. Sua localização é provavelmente de cunho urbano-paisagístico, visto o
destaque de seu sítio diante a cidade de São Bartolomeu.
Na área de entorno imediato pode-se notar a presença de um cruzeiro junto à fachada
frontal da capela, um adro gramado com uma antiga escadaria em uma das
perspectivas e um pequeno conjunto de casas na lateral direita da construção.
Da vista privilegiada, alcança-se todo o sítio urbano e os desdobramentos topográficos
mais ao longe.
Documentação Ref: Imagem 136; Imagem 129; DSC02908; DSC02898; DSC02898; DSC04412;
fotográfica DSC02974; DSC02906; DSC04558; DSC04556; DSC04559; DSC04562; DSC04561;
DSC04563
Fotografias: Bruno Tropia Caldas e Maria Raquel Alves Ferreira
Data: 10/01/07

Fachada frontal e vista da ladeira das Mercês

Vista da escadaria de pedra que acessa à capela


Visada panorâmica de São Bartolomeu a partir
do Adro da Capela das Mercês e vista da Capela de Nª Sª das Mercês

Vista da fachada posterior da Capela das Mercês e detalhe do pináculo.

Vista do coro e vista do púlpito

Vista do arco-cruzeiro e detalhe do entablamento do mesmo


Detalhe da mesa frontal com imagem de N. Sr. Morto de portas fechadas (época da
quaresma) e detalhe da pia batismal na capela-mor

Histórico Sabe-se que a construção da Capela das Mercês foi iniciada em 1772, no alto de
bonita colina. Segundo o documento produzindo pelos Visitadores de 1822
(documento já citado) ela estava “por acabar, há 40 anos começada” o que confirma a
data acima e mostra a letargia das obras em um povoado que já estava engolfado em
relativa estagnação. A paragem em que ela se localiza é de belo efeito paisagístico.
Íngreme ladeira, anteriormente calçada, leva até uma velha escadaria de pedra, muito
pitoresca.
Descrição A fachada, em frontão simples triangular, desprovida de torres, não possui
ornamentação artística. O frontispício é caracterizado por dois simples cunhais de
pedra (pintados) nas extremidades, uma portada central com folhas cegas de abrir,
duas sacadas com peitoril entalado, com duas folhas cegas de abrir cada e, mais
acima, um óculo simples. O coroamento dá-se por um beiral de cachorros e guarda-pó
com a elevação de uma cruz de madeira no alto.
Tem lateralmente dois puxados dos corredores que levam da nave à sacristia,
colocada transversalmente, nos fundos. Possui pequeno, mas expressivo acervo
imaginário, cabendo ressaltar o pungente Senhor dos Passos, guardado em armário
próprio na sacristia (Apesar de restauração amadora que lhe desfigurou grandemente
a face e as mãos, esta imagem apresenta detalhes interessantes: as volutas formadas
pela barba, desencontradas no queixo, e os bigodes, saindo quase da narina, além
dos olhos amendoados, nos fazem pensar numa obra ligada à ‘escola’ do Aleijadinho.
Pelas características a datamos de fins do século XVIII e início do XIX).
O altar-mor, muito alterado, revela superposições posteriores e colorido mais recente.
Há poucos anos a igreja teve seu piso de madeira todo retirado e substituído por piso
moderno, de cerâmica, o que causa impacto visual negativo. Dos elementos
arquitetônicos, observa-se ainda a presença de quatro pináculos de pedra sobre os
cunhais das fachadas posteriores; vê-se também um acabamento em cimalha dos dois
escalonamentos das alturas dos telhados.
Esta igreja era marco principal para procissões, estando localizada estrategicamente,
atendendo ao culto festivo do arraial.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento Municipal do Núcleo Urbano
Estado de conservação Bom
Análise do estado de Alvenarias com reboco apresentando estufamento e se desprendendo; pintura com
conservação sujidade generalizada, manchas de umidade e desprendimento. Os bens integrados
encontram-se com repintura.
Fatores de degradação Falta de manutenção permanente; ação de intempéries. Intervenções sem critério nos
elementos artísticos.
Medidas de Execução de pequenas obras de conservação permanentes, como remoção de trechos
conservação do reboco deteriorado, substituindo-o por um novo com os mesmos traços do original,
remoção da pintura deteriorada e execução de nova caiação. Vistorias permanentes
para averiguar a integridade das estruturas. Restauração dos elementos artísticos
integrados, conforme projeto específico.
Intervenções – Construção e intervenção dos corredores laterais à nave que levam à sacristia, e a
Responsável/Data substituição de todo o piso da igreja, com a retirada do tabuado e outros materiais
originais, substituídos por uma cerâmica cinza de gosto duvidoso/ Séc. XX
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS
Bibliográficas \SãoBartolomeu\fotos\São Bartolomeu_igreja_imagens - 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Bruno Tropia Caldas e Maria Raquel Alves Data: 17/01/2007
ferreira
Elaboração: Bruno Tropia Caldas Data: 23/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
BENS INTEGRADOS

Ref.: 10.3.1.3
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Acervo Capela de Nª Sª das Mercês
Endereço Adro da Capela das Mercês
Propriedade/situação Eclesiástica: Arquidiocese de Mariana
Responsável Paróquia de Nª Sª de Nazaré de Cachoeira do Campo
Designação Retábulo-mor
Localização específica Capela-mor
Espécie Elemento Integrado
Época Século XVIII
Autoria Autor deconhecido
Origem Minas Gerais, Ouro Preto
Procedência Ateliês locais existentes na época da execução do retábulo
Material/técnica Madeira / recorte, encaixe, entalhe; tinta/policromia.
Marcas/ inscrições/ Não há marcas e/ou legendas
legendas
Documentação Ref: DSC02874; DSC02889; DSC02890
fotográfica Fotografia: Maria Raquel Alves Ferreira
Data: 10/01/07

Vista do Retábulo-mor
Detalhe do embasamento e de coluna do Retábulo-mor
Descrição Retábulo datado do século XVIII, do estilo nacional português com influências do
gosto popular, estruturado em base formada por painéis de seção retangular; sacrário
baixo e estreito; sustentação em par de quartelões com adornos fitomórfos e colunas
torsas com elementos fitomórfos e antropomorfos; coroamento em arcos concêntricos
adornados com figuras fitomórfas, encimado por escudo da Ordem de Nª Sª das
Mercês. Possui composição típica do período barroco, com exuberância de
ornamentação escultórica nas pilastras e colunas. Os painéis parietais do camarim são
adornados por talha em alto relevo com policromia. A mesa frontal é conformada por
uma caixa de vidro com moldura em madeira pintada na parte superior de cor azul e
na parte inferior apresentada em estado natural, de volumetria retangular, contendo a
imagem do Cristo Morto deitado no seu interior; no topo do móvel um recorte para
encaixe de uma pedra. Registro inferior em dois pares de quartelões entalhados em
madeira com adornos fitomórfos repintados (ao gosto popular) em verde, rosa,
vermelho, branco, azul e amarelo; painéis igualmente tratados também com a mesma
repintura e entalhes. Sacrário com porta ovalada com moldura de entalhes fitomórfos
e antropomorfos, coroamento arqueado, possuindo em seu centro escudo da Ordem
de Nª Sª das Mercês entalhado com desenhos fitomórfos mais sutis com repintura ao
mesmo gosto do conjunto.
Na parte superior do retábulo-mor, juntamente com o escudo, nas partes laterais e de
modo simétrico, desenvolvem as arquivoltas com desenho simples, possuindo apenas
um margeamento em azul e vermelho, com o preenchimento central em branco;
quanto aos arcos concêntricos, estes se desenvolvem de maneira entalhada ao estilo
fitomórfos com policromia. Unindo estes e direcionando ao camarim, estão os raios
que, ora são estriados, ora são fitomórfos. Os painéis parietais do camarim possuem
frisos centrais que separam dois níveis de ornamentação com voltas e arquivoltas de
entalhes fitomórfos. O trono do retábulo-mor é mais singelo em número de ornatos
diante todo o conjunto. Este se mostra com a base com ornamentação – seguindo o
mesmo gosto e estilo do restante – mais acima tem-se um oratório repintado em
branco, dourado e azul com a conformação geométrica de 4 faces; sendo a posterior
cega e as laterais e central armadas em vidro, armação esta que protegia a imagem
acolhida. Acima do oratório, há uma espécie de baldaquim na cor branca com as
inscrições S, V, M, pintadas em rosa e sobre o V, uma simples cruz de madeira pintada
em azul.
Condições de segurança Regular
Proteção legal Nenhuma
existente
Dimensões Altura: 4,00m; Largura: 3,00m; Profundidade: 0,80m
Estado de conservação Ruim
Análise do estado de O retábulo-mor encontra-se com a policromia totalmente descaracterizada. A alteração
conservação das cores fazem com que se tem uma outra impressão do estilo nacional português e
infiltra-o ainda mais na hipótese de uma grande intervenção popular durante sua
construção e mais recentemente na sua repintura.
Vê-se ainda um afundamento e deslocamento dos entalhes. Principalmente na parte
superior (arquivoltas, raios e arcos concêntricos). Colocando em grande risco a
salvaguarda do retábulo-mor.
Percebe-se ainda descascamentos gerais e ação de térmitas e a ausência de certos
entalhes e frisos.
Intervenções – Repintura da talha do retábulo-mor
Responsável/Data
Características técnicas Retábulo-mor em madeira esculpido, entalhado e trabalhado com encaixes e
acréscimos gerais e concluído com policromia (atualmente descaracterizada).
Características Retábulo bastante alterado mas que ainda assim deixa entrever partes de fatura muita
estilísticas antiga. Suas colunas em espiral e as arquivoltas concêntricas (neste caso muito
separadas para abrigar os nichos) mostram filiação ao Estilo Nacional Português. nas
proximidades do sacrário encontramos cariátides bem à moda das encontradas no
altar-mor de Nazaré de Cachoeira do Campo, prenunciando ambas criações o joanino.
Características Apresenta todos atributos comuns neste tipo de criação portuguesa: folhas de acanto,
iconográficas fênix, parreiras etc.
Dados históricos Não existem dados precisos sobre a confecção deste altar específico.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS
Bibliográficas \SãoBartolomeu\fotos\São Bartolomeu_igreja_imagens - 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Bruno Tropia Caldas e Maria Raquel Alves Data: 10/01/2007
Ferreira
Elaboração: Bruno Tropia Caldas Data: 22/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
BENS MÓVEIS

Ref.: 10.3.1.4
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Acervo Capela de Nª Sª das Mercês
Endereço Adro das Mercês
Propriedade/situação Eclesiástica: Arquidiocese de Mariana
Responsável Paróquia de Nª Sª de Nazaré de Cachoeira do Campo
Designação Castiçal de Banqueta
Localização específica Capela-mor
Espécie Objeto de iluminação
Época Século XX - Atribuição
Autoria Autor desconhecido
Origem Desconhecida.
Procedência Desconhecida.
Material/técnica Ferro com liga metálica
Marcas/ inscrições/ Possui 3 imagens de Cristo nas laterais da base prismática.
legendas
Documentação Castiçal de Banqueta – Capela de Nª Sª das Mercês
fotográfica Fotografia: Maria Raquel Alves Ferreira
Data: 10/01/07

Descrição Trata-se de um conjunto de 2 Castiçais de Banqueta de ferro com liga metálica


modelada.
A base tem a conformação de um prisma com base triangular, cujos os lados possuem
um alto-relevo da imagem santificado de Nosso Senhor Jesus Cristo inscrito em um
trapézio simples. A mesma base é caracterizada por três patas aladas, que continuam
numa ornamentação até abaixo da face de Cristo. Após a base há um elemento
torneado com pequenos frisos que culmina no início da coluna trabalhada com um
estriamento que se dá com um diâmetro maior afunilando-se sutilmente até o topo,
onde acontece novo torneamento, coroando por vez a peça até o suporte para a vela.
Condições de segurança Razoáveis
Proteção legal Nenhuma
existente
Dimensões H: 67cm ; B: 17cm x 17cm x 17cm
Estado de Conservação Razoável
Análise do estado de Possuem alguns descascamentos e certo acúmulo de sujeiras.
conservação
Intervenções – Sem intervenções
Responsável/Data
Características técnicas Peça confeccionada em metal, moldada, fundida.
Características Peças de ferro, sobre peanha enfeitada
estilísticas
Características Não apresenta características iconograficas específicas.
iconográficas
Dados históricos Não há dados históricos sobre estas peças específicas.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS
Bibliográficas \SãoBartolomeu\fotos\São Bartolomeu_igreja_imagens - 10-01-2007
Informações Nãp há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Bruno Tropia Caldas e Maria Raquel Alves Data: 10/01/2007
Ferreira
Elaboração: Bruno Tropia Caldas Data: 26/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
BENS MÓVEIS

Ref.: 10.3.1.5
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Acervo Capela de Nª Sª das Mercês
Endereço Adro das Mercês
Propriedade/situação Eclesiástica: Arquidiocese de Mariana
Responsável Paróquia de Nª Sª de Nazaré de Cachoeira do Campo
Designação Quadro com fotografias
Localização específica Capela-mor
Espécie Fotografia
Época Primeira metade do século XX.
Autoria Autor desconhecido
Origem Minas Gerais, Ouro Preto
Procedência Laboratório fotográfico local, existente na época da foto
Material/técnica Conjunto de 3 fotografias em preto e branco molduradas em madeira de cor escura e
vidro.
Marcas/ inscrições/ Não há marca e/ou inscrição
legendas
Documentação Ref: DSC02877
fotográfica Fotografia: Bruno Tropia Caldas
Data: 10/01/07

Fotografia de fiéis de Nossa Senhora das Mercês


Descrição Trata-se de um pequeno quadro de madeira escura e vidro contendo 3 fotografias em
preto e branco com uma imagem de duas crianças vestidas com roupas de cunho
religioso ladeando uma santa apoiada sobre uma banqueta margeadas pelo
molduramento da portada da Capela de Nª Sª das Mercês durante uma festividade
religiosa. Ambas fotografias laterais possuem semelhantes características, ou seja,
crianças que participam de atividades religiosas.
Condições de segurança Razoáveis
Proteção legal Nenhuma
existente
Dimensões 15cm x 25cm
Estado de conservação Razoável
Análise do estado de Suporte de papel apodrecido e se desfazendo; fotografia com manchas e lacunas na
conservação imagem.
Intervenções – Sem intervenções
Responsável/Data
Características técnicas Impressão em preto e branco em papel fotográfico. Primeira metade do século XX.
Características Manifestação religiosa de culto católico
estilísticas
Características Meninas com vestidos brancos e véus sobre a cabeça, segurando uma vela na mão
iconográficas direita e um livrinho de orações na mão esquerda, simbolizando a iluminação espiritual
adquirida com a graça recedida pelos sacramentos.
Dados históricos As fotografias registram paroquianas que receberam o sacramento da primeira
comunhão, datadas do início do século XX.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS
Bibliográficas \SãoBartolomeu\fotos\São Bartolomeu_igreja_imagens - 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Bruno Tropia Caldas e Maria Raquel Alves Data: 10/01/2007
Ferreira
Elaboração: Bruno Tropia Caldas Data: 26/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
BENS MÓVEIS

Ref.: 10.3.1.6
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Acervo Capela de Nª Sª das Mercês
Endereço Adro das Mercês
Propriedade/situação Eclesiástica: Arquidiocese de Mariana
Responsável Paróquia de Nª Sª de Nazaré de Cachoeira do Campo
Designação Placa INRI
Localização específica Capela-mor
Espécie Atributo de imaginária
Época Século XVIII - Atribuição
Autoria Autor desconhecido
Origem Ouro Preto
Procedência Ateliê locai existente na época da confecção da peça
Material/técnica Madeira e apoio de ferro.
Marcas/ inscrições/ Possui inscrição central: INRI (Jesus de Nazaré Rei dos Judeus)
legendas
Documentação Ref: DSC02884
fotográfica Fotografia: Bruno Tropia Caldas
Data: 10/01/07

Placa INRI
Descrição Trata-se de uma placa INRI em madeira com distribuição ornamental simétrica com
apoio em ferro.
Condições de segurança Razoáveis
Proteção legal Nenhuma
existente
Dimensões H: 25cm ; L: 40cm e H (apoio de ferro): 14cm
Estado de conservação Bom
Análise do estado de Não se aplica
conservação
Intervenções – Sem intervenções
Responsável/Data
Características técnicas Peça esculpida em madeira com policromia nas cores amarelo, laranja e marrom.
Características Placa com ornamentação tipicamente barroca com volutas e curvas interrompidas.
estilísticas
Características A placa condenatória INRI (Jesus Nazareno, Rei dos Judeus) é um dos simbolos mais
iconográficas importantes do cristianismo. Consta ser a placa que arrematou a cruz de Crsto no
calvareo.
Dados históricos Não há dados históricos sobre esta peça específica.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS
Bibliográficas \SãoBartolomeu\fotos\São Bartolomeu_igreja_imagens - 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Bruno Tropia Caldas e Maria Raquel Alves Data: 10/01/2007
Ferreira
Elaboração: Bruno Tropia Caldas Data: 26/02/2007
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Ref.: 10.3.1.7
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Acervo Capela de Nª Sª das Mercês
Endereço Adro das Mercês
Propriedade/situação Eclesiástica: Arquidiocese de Mariana
Responsável Paróquia de Nª Sª de Nazaré de Cachoeira do Campo
Designação Senhor Morto
Localização específica Capela-mor
Espécie Imaginária
Época Século XVIII - Atribuição
Autoria Autor desconhecido
Origem Minas Gerais, Ouro Preto
Procedência Ateliê local existente na época da confecção da imagem
Material/técnica Madeira policromada esculpida
Marcas/ inscrições/ Não há nenhuma marca e/ou inscrição.
legendas
Documentação Ref: DSC02878
fotográfica Fotografia: Bruno Tropia Caldas
Data: 10/01/07

Descrição Imagem masculina jovem, deitada em posição dorsal, cabeça levemente inclinada,
voltada para frente, olhos cerrados; rosto magro, ovalado, com carnação tipo pele
clara, testa marcada longitudinalmente por ferimentos e sangue escorrendo, pálpebras
demarcadas, cílios e sobrancelhas pintadas; nariz fino, boca serrada com lábios
pequenos em rosa claro, bigode encontrando com a barba bipartida. Está com as
pernas e braços estendidos; palmas das mãos voltadas para cima, com os dedos
levemente contraídos; pé esquerdo sobreposto sobre o direito. Os braços são
articulados na altura dos ombros. Apresenta pintura em vermelho vivo representado
ferimentos e escorrimento de sangue pelo corpo, na testa, nos ombros, nas palmas
das mãos, nos joelhos, no dorso dos pés e especialmente no lado direito do peito.
Veste perizôneo branco atado com nó frontal, com a ponta do panejamento
estendendo-se até as coxas.
Condições de segurança Razoáveis
Proteção legal Nenhuma
existente
Estado de conservação Razoável
Análise do estado de Peça com trincas e perda de partes do suporte; policromia desprendendo, havendo
conservação lacunas.
Intervenções – Sem intervenões
Responsável/Data
Características técnicas Imagem esculpida em madeira, com 2 membros superiores e 1 membro inferior
articulados; acabamento em policromia.
Características Imagem colonial articulada
estilísticas
Características O culto ao Senhor Morto é de larga abrangência nas Minas. Geralmente possui os
iconográficas braços moveis, posto que é o mesmo Senhor da Cruz, utilizado na Sexta-Feira da
Paixão, no descentimento da cruz.
Dados históricos Não há dados históricos sobre esta peça específica.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS
Bibliográficas \SãoBartolomeu\fotos\São Bartolomeu_igreja_imagens - 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Bruno Tropia Caldas e Maria Raquel Alves Data: 10/01/2007
Ferreira
Elaboração: Bruno Tropia Caldas Data: 26/02/2007
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Ref.: 10.3.1.8
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Acervo Capela de Nª Sª das Mercês
Endereço Adro das Mercês
Propriedade/situação Eclesiástica: Arquidiocese de Mariana
Responsável Paróquia de Nª Sª de Nazaré de Cachoeira do Campo
Designação Nosso Senhor dos Passos
Localização Capela-mor
específica
Espécie Imagem de roca
Época Século XVIII - Atribuição
Autoria Autor desconhecido
Origem Minas Gerais, Ouro Preto
Procedência Ateliê local existente na época da confecção da imagem
Material/técnica Madeira policromada esculpida
Marcas/ inscrições/ Não há nenhuma marca e/ou inscrição.
legendas
Documentação Ref: DSC02896; DSC02897
fotográfica Fotografia: Maria Raquel Alves Ferreira
Data: 10/01/07

Detalhe da Imagem
Detalhe da face de Nosso Senhor
Descrição Trata-se de uma imagem de roca de Nosso Senhor dos Passos na posição
ajoelhada, coberto por uma túnica de cor roxa e uma corda amarrada do
pescoço. A imagem, apesar de ser atribuída ao século XVIII foi
descaracterizada por repinturas.
Condições de Razoáveis
segurança
Proteção legal Nenhuma
existente
Dimensões H: 1,35cm ; B: 102cm x 39cm
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de Peça com repinturas que descaracterizaram sua originalidade.
conservação
Intervenções – Realização de repinturas ao longo dos anos.
Responsável/Data
Características Imagem esculpida em madeira, tronco semi-esculpido, montada em partes,
técnicas com braços, pernas e joelhos articulados, com policromia.
Características Imagem colonial de roca
estilísticas
Características O culto ao Senhor dos Passos tem especial trajetória nas Minas. Geralmente,
iconográficas nas mais antigas criações, é uma imagem de roca, com vestes vermelhas ou
roxas. Na Procissao do Encontro, carrega a cruz às costas. Possui o rosto
ensanguentado e a coroa de espinhos.
Dados históricos Não há dados históricos sobre esta peça específica.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS
Bibliográficas \SãoBartolomeu\fotos\São Bartolomeu_igreja_imagens - 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Bruno Tropia Caldas e Maria Raquel Data: 10/01/2007
Alves Ferreira
Elaboração: Bruno Tropia Caldas Data: 26/02/2007
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BENS MÓVEIS

Ref.: 10.3.1.9
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Acervo Capela de Nª Sª das Mercês
Endereço Adro das Mercês
Propriedade/situação Eclesiástica: Arquidiocese de Mariana
Responsável Paróquia de Nª Sª de Nazaré de Cachoeira do Campo
Designação São Raimundo Nonato
Localização específica Capela-mor
Espécie Imagem de roca
Época Século XVIII - Atribuição
Autoria Autor desconhecido
Origem Minas Gerais, Ouro Preto
Procedência Ateliê local existente na época da confecção da imagem
Material/técnica Madeira esculpida, com policromia e carnação
Marcas/ inscrições/ Não há nenhuma marca e/ou inscrição.
legendas
Documentação Ref: DSC02871; DSC02882; DSC02883; DSC02881
fotográfica Fotografia: Maria Raquel Alves Ferreira
Data: 10/01/07

Vista frontal e posterior de São Raimundo Nonato

Detalhes da imagem de São Raimundo Nonato


Descrição Trata-se de um santo de roca composto por cabeça e tórax esculpido na mesma peça,
braços presos ao tórax por adição de tampo de madeira e cravos de madeira, no final
do tórax fixa-se ripas verticais presas até a base entre as laterais uma madeira
horizontal presa, cabeça ligeiramente inclinada para a direita, cabelo pintado na
própria madeira com careca na parte posterior, sobrancelhas marcadas, delineada e
arqueadas em preto, nariz reto e afilado, narinas abertas, olhos de massa abertos e
esbugalhados para fora, rosto quadrado, boca fechada, ligeiramente arqueada para
baixo, pintada de vermelho, queixo pontiagudo, pescoço longo e liso, barba linear ao
maxilar terminando num cavanhaque e ligeira barbicha com traços curvos. Braços
encaixados no superior e no antebraço, com adição de rótulas. Pés fixos na base do
santo.
O santo é coberto por uma túnica vermelha (não original) lisa e sem elementos
decorativos.
O santo segura uma palma de madeira na mão esquerda.
Condições de segurança Razoáveis
Proteção legal Nenhuma
existente
Dimensões H: 1,52cm ; B (ombro): 40cm B: 35cm
Estado de conservação Razoável
Análise do estado de Peça com policromia desprendendo-se, havendo lacunas, principalmente na região da
conservação cabeça.
Intervenções – Provável repintura e substituição da túnica (atualmente vermelha e sem elementos
Responsável/Data decorativos)/ Século XX.
Características técnicas Imagem esculpida em madeira, formada por várias partes, com policromia. Armação
em ripas verticais, busto semi-esculpido, com articulações nos braços e pés fixos na
base.
Características Imagem colonial de roca
estilísticas
Características Típico santo carmelita. Apresenta neste caso vestes vermelhas e a palma. Por análise
iconográficas iconografica percebe-se seu parentesco estilistico e iconografico com seu congenere,
São Pedro de Nolasco.
Dados históricos Não há dados históricos sobre esta peça específica.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS
Bibliográficas \SãoBartolomeu\fotos\São Bartolomeu_igreja_imagens - 10-01-2007
Informações Sem informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Bruno Tropia Caldas e Maria Raquel Alves Data: 10/01/2007
Ferreira
Elaboração: Bruno Tropia Caldas Data: 26/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
BENS MÓVEIS

Ref.: 10.3.1.10
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Acervo Capela de Nª Sª das Mercês
Endereço Adro das Mercês
Propriedade/situação Eclesiástica: Arquidiocese de Mariana
Responsável Paróquia de Nª Sª de Nazaré de Cachoeira do Campo
Designação São Pedro de Nolasco
Localização Capela-mor
específica
Espécie Imagem de roca
Época Século XVIII - Atribuição
Autoria Autor desconhecido
Origem Minas Gerais, Ouro Preto
Procedência Ateliê local existente na época da confecção da imagem
Material/técnica Madeira esculpida com policromia e carnação
Marcas/ inscrições/ Não há nenhuma marca e/ou inscrição.
legendas
Documentação Ref: DSC02872; DSC02887; DSC02885; DSC02886
fotográfica Fotografia: Maria Raquel Alves Ferreira
Data: 10/01/07

Vista frontal e posterior de São Pedro de Nolasco

Detalhes da imagem de São Pedro de Nolasco


Descrição Trata-se de um santo de roca composto por cabeça e tórax esculpido na
mesma peça, braços presos ao tórax por adição de tampo de madeira e
cravos de madeira, no final do tórax fixa-se ripas verticais presas até a base
entre as laterais uma madeira horizontal presa, cabeça ligeiramente inclinada
para a direita, cabelo pintado na própria madeira com careca na parte
posterior, sobrancelhas marcadas, delineada e arqueadas em preto, nariz reto
e afilado, narinas abertas, olhos de massa abertos e esbugalhados para fora,
rosto quadrado, boca fechada, ligeiramente arqueada para baixo, pintada de
vermelho, queixo pontiagudo, pescoço longo e liso, barba linear ao maxilar
terminando num cavanhaque e ligeira barbicha com traços curvos. Braços
encaixados no superior e no antebraço, com adição de rótulas. Pés fixos na
base do santo.
O santo é coberto por uma túnica branca (não original) lisa e sem elementos
decorativos e uma sobre-túnica de cor bege.
O santo segura uma palma de madeira na mão esquerda.
Condições de Razoáveis
segurança
Proteção legal Nenhuma
existente
Dimensões H: 1,52cm ; B (ombro): 40cm B: 35cm
Estado de Razoável
Conservação
Análise do estado de Apresenta algumas fissuras e perdas de suporte; policromia desprendendo-
conservação se, havendo lacunas.
Intervenções – Provável repintura e substituição da túnica (atualmente vermelha e sem
Responsável/Data elementos decorativos)
Características Imagem esculpida em madeira, formada por várias partes, com policromia.
técnicas Armação em ripas verticais, busto semi-esculpido, com articulações nos
braços e pés fixos na base.
Características Imagem colonial de roca
estilísticas
Características Na arte litúrgica São Pedro de Nolasco é apresentado como um velho homem
iconográficas com o habito branco de Mercedário; outras imagens possuem as armas de
Aragon no peito, segurando um sino com a imagem da Virgem 2) com o rei
vendo um grande sino com a imagem da virgem 3)com a virgem dando a ele
o escapulário 4) segurando uma corrente com vários escravos 5) com a visão
do céu dado a ele por um anjo 6) tendo a visão de São Pedro crucificado de
cabeça para baixo.
Dados históricos Não há dados históricos sobre esta peça específica.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS
Bibliográficas \SãoBartolomeu\fotos\São Bartolomeu_igreja_imagens - 10-01-2007
Informações Sem informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Bruno Tropia Caldas e Maria Raquel Data: 10/01/2007
Alves Ferreira
Elaboração: Bruno Tropia Caldas Data: 26/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
BENS MÓVEIS

Ref.: 10.3.1.11
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Acervo Capela de Nª Sª das Mercês
Endereço Adro das Mercês
Propriedade/situação Eclesiástica: Arquidiocese de Mariana
Responsável Paróquia de Nª Sª de Nazaré de Cachoeira do Campo
Designação Nossa Senhora das Mercês
Localização Capela-mor
específica
Espécie Imagem de roca
Época Século XVIII - Atribuição
Autoria Autor desconhecido
Origem Minas Gerais, Ouro Preto
Procedência Ateliê local existente na época da confecção da imagem
Material/técnica Escultura em madeira com policromia e carnação
Marcas/ inscrições/ Não há nenhuma marca e/ou inscrição.
legendas
Documentação Ref: DSC02875; DSC02888
fotográfica Fotografia: Maria Raquel Alves Ferreira
Data: 10/01/07

Vista frontal e posterior da Nossa Senhora das Mercês


Descrição Figura feminina de pé em posição frontal, com a cabeça ligeiramente voltada
à direita, olhando para frente, rosto oval, com carnação rosada, mais ainda
nos malares, sobrancelhas pretas arqueadas, grandes olhos amendoados,
com íris castanhas, divergentes, delineados em preto sugerindo cílios; nariz
fino e proeminente, lábios vermelhos entreabertos e queixo em montículo. Na
cabeça, uma peruca de cabelos longos e pretos naturais. Braços estirados
para baixo, mostrando a palma da mão, braço direito mais baixo que o
esquerdo, dedos bem longos, separados alguns, com unhas. Veste túnica
branca longa, pregueada, sob a qual não aparecem os sapatos.
Sobre a túnica branca integrada, apresenta-se vestida com hábito branco de
semelhante tecido. A vestimenta possui em sua configuração geral bordados
e detalhes brancos, além de arremates dourados em sua extremidades.
Sobre a cabeça, possui singela coroa de flores brancas de geometria frontal
triangular.
No peito, possui um coração vermelho de papel. (certamente uma
intervenção contemporânea à gosto popular).
Condições de Razoáveis
segurança
Proteção legal Nenhuma
existente
Dimensões H: 1,48cm ; B (ombro): 35cm B: 40cm
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de A imagem apresenta algumas fissuras, perda de suporte; policromia
conservação desprendendo, com lacunas.
Intervenções – Provável repintura e substituição da túnica, além de substituição esporádica
Responsável/Data dos atributos.
Características Imagem esculpida em madeira, formada por várias partes, com policromia.
técnicas Armação em ripas verticais, busto semi-esculpido, com articulações nos
braços.
Características Imagem colonial de roca
estilísticas
Características A Virgem é representada de pé, usando escapulário da Ordem. Veste-se com
iconográficas amplo manto, sob o qual abrigam-se cativos ajoelhados. Tem os braços
estendidos em sinal de proteção. Outras imagens mostram a Senhora das
Mercês segurando um ramo de flores com a mão esquerda, e com a direita a
insígnia com o brasão dos Mercedários.
Dados históricos Não há dados históricos sobre esta peça específica.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS
Bibliográficas \SãoBartolomeu\fotos\São Bartolomeu_igreja_imagens - 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Bruno Tropia Caldas e Maria Raquel Data: 10/01/2007
Alves Ferreira
Elaboração: Bruno Tropia Caldas Data: 26/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.1.12
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Igreja Matriz de São Bartolomeu
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, s/n
Propriedade/situação Eclesiástica: Arquidiocese de Mariana
Responsável Paróquia de Nossa de Nazaré de Cachoeira do Campo
Situação de ocupação Própria
Uso atual Culto Religioso
Análise de entorno- O Adro da Igreja Matriz localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu,
situação e ambiência sendo o coração da cidade. Possui configuração retangular e apresenta
pavimentação gramada em bom estado de conservação. Sua primeira fase de
ocupação deu-se no período inicial da formação do distrito, no século XVIII,
onde foi erigida a Igreja Matriz. A ocupação dos lotes situados ao redor do
largo é datada da segunda metade do século XX. Possui topografia plana e
situa-se aos pés da encosta, tendo à frente a Rua do Carmo, com
pavimentação em paralelepípedo, e, ao lado direito de quem fica de frente
para a Igreja, liga-se ao Beco dos bois. Não é permitido o transito de veículos
de qualquer espécie no adro. A única edificação ali presente é atual, possui
gabarito de dois pavimentos com altura de 5,5m, cobertura de três águas e
linha de cumeeira perpendicular ao adro, com telha cerâmica curva tipo capa-
canal, implantada no nível do adro, com afastamento frontal e lateral com
garagem, exibindo bom estado de conservação, e sendo usada como
residência nos finais de semana. Os terrenos ao redor do adro permanecem
desocupados, cobertos com vegetação natural, ou são as laterais dos lotes da
Rua do Carmo e do Beco dos bois. Existe rede de esgoto instalada, porém
não há rede de drenagem pluvial. O distrito não possui estação de tratamento
de esgoto. O local possui rede de abastecimento de água, mas sem
tratamento, como em todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes
de fiação aérea. Não há rede de telefonia, nem árvores de grande porte,
jardins ou canteiros, nem hidrante; apenas o muro de pedra em torno da
Matriz serve como banco. Há uma bica instalada na frente do adro, no nível
da Rua do Carmo. Um coreto foi construído recentemente ao lado da Matriz.
Documentação Ref:- DSC04512; Imagem 127; DSC02808; DSC04574; DSC02845;
fotográfica DSC02859; DSC02850; DSC02847; DSC02848; DSC02858; DSC04569;
DSC02863; Imagem 207; DSC02862; DSC02861; DSC02866; Imagem 160.
Fonte: Inaiana Barbosa Guerra e M. Raquel A. Ferreira
Data:10/ 01/2007 e 02/03/2007

Fachada frontal da Igreja Matriz


Fachada lateral esquerda e Fachada lateral direita

Vista do coro e Vista do forro da capela-mor

Retábulo lateral da nave e retábulo da capela lateral da nave

Vista do cômodo contíguo à capela lateral e detalhe do piso


Retábulos co-laterais e arco-cruzeiro

Retábulo-mor e sacrário

Pinturas parietais da capela-mor

Sacristia posterior com chafariz e detalhe do piso tijolado existente na


sacristia e nos corredores laterais
Histórico A construção da Igreja Matriz de São Bartolomeu foi iniciada no início do
século XVIII em substituição a uma antiga ermida deixada ali provavelmente
pelos primeiros bandeirantes. A fachada tem partido característico das
primeiras matrizes mineiras: frontão triangular simples, sem ornamentação
decorativa ou movimentação. As torres, em telhadinho, são também
características do período. Na torre esquerda há um sino todo feito em
madeira. A igreja possui cinco retábulos. Os laterais (da nave) foram
confeccionados em Estilo Nacional Português. O altar-mor é uma mistura de
estilos, uma montagem posterior aos outros altares, com dossel destoante do
conjunto. Decora o teto da nave um forro em caixotões com cenas da vida do
Apóstolo. Neste forro, inusitadamente89, encontra-se a rocalha como motivo
ornamental (sabe-se que o forro em caixotões é típico da pintura de colorido
barroco e a rocalha é marca inerente do rococó, mais recente). Tal presença
da rocalha não é de todo estranha nesta igreja. Sabe-se que em fins do
século XVIII Manoel da Costa Ataíde residiu algum tempo no distrito de São
Bartolomeu, servindo como alferes (militar que era), tendo trabalhado na
Igreja Matriz. As rocalhas certamente não são do mestre, mas pela sua
presença no arraial vê-se que ondas modernizadoras inspiraram as
irmandades no final do século XVIII. Talvez Ataíde seja responsável pela
decoração do forro da capela-mor, hoje encoberto por pintura mais recente.
Chama atenção na nave a presença de uma capela inserida no lado da
epístola, que, segundo a tradição, pertencia aos Irmãos do Rosário. Estes
(diga-se de passagem, negros escravos ou libertos), conforme as lendas,
impediram a demolição de capela mais antiga existente no lugar e
conseguiram inseri-la no conjunto da nova Matriz, que teve seu projeto
‘moldado’ à velha capelinha. Este artifício arquitetônico é muito incomum nas
Gerais. Até hoje os moradores guardam numa caixa-forte os tesouros ainda
remanescentes dos tempos áureos das irmandades, constituído por
numerosas imagens, jóias e outras alfaias. O conjunto é raramente visto, e a
maior parte nunca foi exposto em público. Entre os anos de 1980 e 81, a
igreja sofreu considerável restauração conduzida pelo IEPHA. Na época,
sofreram intervenção: o forro da nave (cujas cimalhas estavam
desmontadas), forro da sacristia e altar-mor.
Descrição A Igreja Matriz de São Bartolomeu possui características tipológicas das
primeiras edificações religiosas erigidas na região de Ouro Preto em meados
do século XVIII, no período colonial. Encontra-se implantada em patamar
elevado de topografia plana, na Rua do Carmo. Um muro em alvenaria de
pedra circunda a edificação, delimitando uma área gramada, havendo do lado
direito um coreto construído no século XX. A planta da capela é retangular,
composta por nave, coro, capela-mor, capela lateral à nave e cômodo anexo,
corredores laterais e sacristia posterior. A edificação compõe-se de sete
volumes de altimetria diferenciada, sendo os mais altos os das duas torres,
em seguida o volume que abriga a nave e o coro, sucedido pelo volume da
capela lateral, em seguida o volume referente à capela-mor, e em seguida um
volume mais baixo, composto pelos corredores laterais à capela-mor e pela
sacristia, da mesma altura da cobertura do cômodo anexo à capela lateral. As
paredes da edificação foram executadas em alvenaria de pedra, assentada
com argamassa de barro, pintadas à cal. As paredes do anexo da capela
lateral foram feitas posteriormente em alvenaria de tijolo maciço. Os telhados
da nave e da capela-mor são conformados cada um por duas águas, usando
telha cerâmica curva, com inclinação próxima a 45º, terminados em
contrafeito, sendo arrematados em beiral com cachorro e guarda-pó de
madeira, pintados em branco. O telhado da sacristia é dividido em três águas,
e seu prolongamento cobre os corredores laterais, onde se torna uma água. A
cobertura da capela lateral é feita em duas águas, com cumeeira
perpendicular à cumeeira da nave, havendo rincões na concordância do
encontro destes dois telhados. O cômodo anexo à capela lateral possui
cobertura em uma água. A cobertura arqueada das torres é dividida em

89
O forro em caixotões é típico dos primeiros tempos da arte religiosa em Minas, quase sempre têm colorido
barroco e não os motivos rococós.
quatro águas, usando telha cerâmica curva, com inclinação próxima a 60º,
também arrematada em beiral com cachorro e guarda-pó de madeira
pintados em branco. O frontispício caracteriza-se por seu aspecto simples,
com frontão triangular, havendo um óculo circular no centro. Possui cunhais e
pilares pintados na cor azul. Na fachada principal há uma ampla porta com
vãos de verga reta, moldura e folhas almofadadas em madeira, sendo todo o
conjunto pintado na cor azul. Na altura do coro, há três portas-balcão com
moldura dos vãos em madeira, de verga em arco abatido, vedadas com duas
folhas de madeira almofadadas na parte inferior e caixilho de vidro na
superior, peitoril entalado feito em ferro. Os vãos das torres sineiras possuem
verga em arco pleno e são emoldurados por quadros pintados na cor azul; o
sino da torre do lado do evangelho é feito em madeira. Na fachada do lado
do evangelho, o volume do corredor lateral compõe-se de duas portas, com
vãos em verga reta, moldura e folhas almofadadas em madeira, pintadas na
cor azul, duas janelas com vãos de verga reta, moldura de madeira pintada
em azul e guilhotina externa, e uma seteira. Na fachada do lado da epístola,
há dois volumes de corredores laterais, tendo entre eles o volume da capela
lateral e do cômodo contíguo. O corredor ao lado da nave possui uma porta
com vão em verga reta, moldura e folhas almofadadas em madeira, pintadas
na cor azul, e uma janela com vão de verga reta, moldura de madeira pintada
em azul e guilhotina externa. O corredor ao lado da capela-mor possui uma
porta com vão em verga reta, moldura e folhas almofadadas em madeira,
pintadas na cor azul, e duas janelas com vãos de verga reta, moldura de
madeira pintada em azul e guilhotina externa. O volume da capela lateral
possui uma janela com vão de verga reta, moldura de madeira pintada em
azul e guilhotina externa A fachada dos fundos é composta por duas janelas
de mesmas características dos vãos das fachadas laterais. O interior do
templo apresenta rebuscamento dos elementos decorativos, havendo cinco
retábulos, sendo o retábulo lateral da nave (N. Sra. Das Dores) e os retábulos
co-laterais ao arco-cruzeiro (lado do evangelho com brasão repintado e
imagem atual de São Gonçalo; lado da epístola com brasão de São Miguel e
imagem atual de N. Sra. Da Conceição; capela lateral originalmente de N.
Sra. Do Rosário com imagem atual de N. Sra. Das Dores) confeccionados em
Estilo Nacional Português. O altar-mor de São Bartolomeu é uma mistura de
estilos, uma montagem posterior aos outros altares, com dossel destoante do
conjunto. A mesa frontal deste retábulo abriga uma imagem do Senhor
Morto, esculpida no século XVIII. Forro da nave em caixotões com cenas da
vida de São Bartolomeu. O forro abobadado da capela-mor encontra-se
encoberto por pintura mais recente. No átrio encontra-se uma pia de água
benta com coluna, e no cômodo do volume da torre do lado do evangelho,
uma pia batismal, ambas em cantaria. Inserido no mesmo volume da nave,
sobre o átrio de forro com pintura artística rococó, coro possui estrutura de
barrotes de madeira engastados nas paredes de pedra, apoiados também em
dois pilares de madeira pintados em azul, possuindo parapeito em tremido
com peças pintadas em amarelo e corrimão em azul. A nave possui próximos
ao forro, tirantes em madeira com pintura. Ainda na nave, delimitando um
patamar elevado, encontra-se uma balaustrada de jacarandá, onde estão
inseridos dois confessionários. Há um púlpito todo feito em madeira, tambor
com talha em auto-relevo, na nave, do lado do evangelho. Arco-cruzeiro em
pedra revestido com argamassa e pintura; base da pilastra adornada com
figura antropomorfa, fuste com repintura em branco; capitel corinto e parte
do entablamento com policromia e douramento, parte do entablamento
escalonado e das tábuas do arco com repintura branca. Arremate do arco-
cruzeiro com medalhão da Irmandade do Santíssimo Sacramento encontrando
a cimalha marmorizada da nave. Piso da nave e da capela-mor em campas.
Painéis parietais da capela-mor com pinturas retratando os quatro
evangelhistas. Os corredores laterais fazem o acesso à sacristia aos fundos da
edificação, onde se encontra um chafariz parietal de características populares,
um banco e um arcaz encimado por um oratório com policromia e
douramento; as janelas possuem conversadeiras. Em cada corredor lateral há
um banco de madeira. Tanto os corredores laterais quanto a sacristia e o
anexo da capela lateral possuem piso tijolado e forro em madeira tipo saia e
camisa. A capela lateral apresenta piso em assoalho e forro abobadado em
madeira com pintura branca. O templo permanece fechada para visitação,
ficando a chave com a zeladora. Não há sistema de segurança contra roubos,
de prevenção contra incêndio ou de proteção contra descargas atmosféricas.
Proteção legal Tombamento Federal, 04/ 03/ 1960, Processo: 604-T-60, Livro de Belas Artes
existente Vol. 1, Folha nº 84, nº de inscrição 453
Proteção legal Tombamento Municipal do Núcleo Urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de A edificação não apresenta problemas estruturais aparentes. No cômodo
conservação anexo à capela lateral, há empoçamento de águas pluviais, infiltradas pelos
vãos do telhado. As paredes apresentam manchas de umidade ascendente,
tanto internamente quanto externamente, reboco com estufamento, caiação
desprendendo e com sujidade generalizada. Os elementos integrados
encontram-se com repintura e sujidade generalizada, sendo necessária uma
vistoria mais elaborada para averiguar a existência de insetos xilófagos.
Fatores de Falta de manutenção preventiva dos elementos arquitetônicos. Intervenções
degradação danosas nos elementos artísticos.
Medidas de Vistoria e restauração do telhado; execução de sistema de drenagem no piso
conservação externo e de pequenas obras de conservação permanentes, como remoção
de trechos do reboco deteriorado, substituindo-o por um novo com os
mesmos traços do original, remoção da pintura deteriorada e execução de
nova caiação. Restauração dos elementos artísticos integrados, conforme
projeto específico. Vistorias permanentes para averiguar o estado de
conservação das estruturas, acabamentos e elementos integrados.
Intervenções – A igreja sofreu considerável restauração. Na época, sofreram intervenção: o
Responsável/Data forro da nave (cujas cimalhas estavam desmontadas), forro da sacristia e
altar-mor – IEPHA/1980 a 1981
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS
Bibliográficas \SãoBartolomeu\fotos\São Bartolomeu_igreja_imagens - 10-01-2007
Informações O monumento é utilizado para festividades e ocorrem missas uma vez ao
complementares mês, ocorrendo, no entanto, encontros para rezas todos os finais de semana.
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Maria Raquel Alves Ferreira, Inaiana Data: 17/01/2007
Barbosa Guerra.
Elaboração: Maria Raquel Alves Ferreira Data: 14/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
BENS MÓVEIS

Ref.: 10.3.1.13
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Acervo Igreja Matriz de São Bartolomeu
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, s/n
Propriedade/situação Eclesiástica: Arquidiocese de Mariana
Responsável Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré de Cachoeira do Campo
Designação Acervo de Imagens Devocionais
Localização Retábulo-mor, retábulo lateral da nave, retábulos co-laterais ao arco-cruzeiro,
específica retábulo da capela lateral e corredor lateral à nave do lado da epístola
(cofre).
Espécie Imaginária e Objetos litúrgicos
Época A grande maioria das imagens procedo do século XVIII, sendo algumas do
século XIX.
Autoria A imagem de N. Sra. Do Carmo é atribuída à Aleijadinho; o restante das
imagens tem autoria desconhecida.
Origem Ouro Preto
Procedência Ateliês locais da época
Material/técnica Madeira/ escultura; tinta/ policromia; douramento.
Metal/ fundição; molde.
Marcas/ inscrições/ Algumas imagens possuem identificação respectiva, ex: INRI nos crucifixos.
legendas Todas as imagens possuem identificação respectiva, por terem sido
inventariadas pelo IPHAN.
Documentação Ref: DSC04578; DSC04590; DSC04591; DSC04592; DSC04593; DSC04594;
fotográfica DSC04595; DSC04596; DSC04597; DSC04598; DSC04599; DSC04600;
DSC04601; Imagem 188; DSC04603; DSC04604; DSC04605; DSC04606;
DSC04607; DSC04608; DSC04609; DSC04611; DSC04612; DSC04613;
Imagem 181; Imagem 182; Imagem 183; Imagem 192; Imagem 168; Imagem
169; Imagem 170; Imagem 171; Imagem 172; Imagem 173; Imagem 174;
Imagem 175; Imagem 176; Imagem 177; Imagem 179; Imagem 178; Imagem
180; Imagem 184; Imagem 185; Imagem 186; Imagem 189; Imagem 190
Autor: Inaiana Barbosa Guerra
Data: 03-03-2007

Crucifixo processional São Francisco de Assis


Ostensório do divino
Sta. Efigênia Sto. Antônio Crucifixo

Imagem Sem identificação


São José Crucifixo

N. Sra.do Pilar Imagem sem identificação S. Sebastião

Imagem sem identificação Rosto da imagem


(sem o rosto)
Crucifixo Crucifixo Crucifixo

Crucifixo Imagens dentro de uma


redoma de vidro

Imagens dentro de uma Imagens dentro de uma


redoma de vidro redoma de vidro

Imagens dentro de uma Imagens dentro de uma


redoma de vidro redoma de vidro
Crucifixo Cálices dentro da redoma
de vidro

Peças sacras dentro da Peças sacras dentro da


redoma de vidro redoma de vidro

Imagens dentro da redoma Campainhas


de vidro

Sino Anjo Tocheiro Imagem de santo


evangelhista; sem
identificação
Sta. Rita Imagem sem identificação N. Sr. Dos Passos

São Elesbão Sto. Antônio S. Miguel Arcanjo

Castiçal Lustre

Anjo tocheiro Imagem de N. Sra. sem Im. N. Sra.sem identificação;


identificação feições orientais
N. Sra do Carmo atribuída S. Francisco de Paula São Benedito
à Aleijadinho

Descrição Conjunto de imagens representando figuras de anjos tocheiros, santas e


santos incluídos no plano devocional do moradores do Distrito de São
Bartolomeu, em Ouro Preto, presentes no acervo da Igreja Matriz: figuras
femininas em pé, vestidas com túnicas, algumas segurando criança nos
braços, outras objetos litúrgicos ou simbólicos; figuras masculinas em pé,
vestidos com túnicas, algumas segurando criança nos braços, outras objetos
litúrgicos ou simbólicos, crucifixos com imagem masculina pregada pelos pés
e pelas mãos, com ferimentos sangrando. Objetos litúrgicos: cruz
processional, sinos, cálices, coroas, castiçal e lustre, peças de grande
elaboração ornamental.
Condições de Razoáveis
segurança
Proteção legal Tombamento Federal, 29/ 11/ 1949, Processo: 403-T-49, Livro de Belas Artes
existente Vol. 1, Folha nº 69, nº de inscrição 327
Dimensões Altura: de 5cm a 100cm; Largura: de 4cm a 40cm; Prof.: de 3cm a 35cm.
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de Imagens com policromia desprendendo, com lacunas e sujidade, repintura,
conservação perda de suporte, partes quebradas ou faltando.
Intervenções – As imagens receberam tratamentos de restauração – IEPHA/1980 a 1981
Responsável/Data
Características Peça esculpida em madeira com policromia, carnação e douramento. Peças
técnicas fundidas em liga metálica, com relevos.
Características O acervo se compõe de imagens de estilo barroco, rococó, neoclássico e
estilísticas algumas peças de cunho popular.
Características Cada imagem possui características iconográficas próprias que as identifica.
iconográficas
Dados históricos O acervo da Igreja Matriz foi sendo formado ao longo dos anos, havendo
desde peças esculpidas na época da construção do monumento religioso, e
outras sendo adquiridas por meio de doações feitas pelos fiéis.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS
Bibliográficas \SãoBartolomeu\fotos\São Bartolomeu_igreja_imagens - 10-01-2007
Informações Sem informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Inaiana B. Guerra e Raquel Ferreira Data: 16/01/2007
Elaboração: M. Raquel A. Ferreira Data: 15/02/2007
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

10.3.2 Fichas do Acervo Urbano

10.3.2.1 – Adro lateral da Igreja Matriz, s/n


10.3.2.2 – Adro da Capela das Merc~es, s/n
10.3.2.3 – Rua do Carmo, s/n (1º imóvel à esquerda, a partir da esquina com Rua Espírito
Santo)
10.3.2.4 – Rua do Carmo, s/n (2º imóvel à esquerda – bar)
10.3.2.5 – Rua do Carmo, s/n (3º imóvel à esquerda)
10.3.2.6 – Rua do Carmo, 29 (Na Trilha das Gerais)
10.3.2.7 – Rua do Carmo, s/n (5º imóvel à esquerda)
10.3.2.8 – Rua do Carmo, s/n (6º imóvel à esquerda)
10.3.2.9 – Rua do Carmo, 57
10.3.2.10 – Rua do Carmo, 67 (Casa do Padre)
10.3.2.11 – Rua do Carmo, 77
10.3.2.12 – Rua do Carmo, 87
10.3.2.13 – Rua do Carmo, 97
10.3.2.14 – Rua do Carmo, s/n (12º imóvel à esquerda – imóvel com oratório)
10.3.2.15 – Rua do Carmo, s/n (13º imóvel à esquerda – Escola Municipal)
10.3.2.16 – Rua do Carmo, s/n (14º imóvel à esquerda – Casa da Festa)
10.3.2.17 – Rua do Carmo, 145
10.3.2.18 – Rua do Carmo, 208
10.3.2.19 – Rua do Carmo, 207
10.3.2.20 – Rua do Carmo, 189
10.3.2.21 – Rua do Carmo, 133
10.3.2.22 – Rua do Carmo, s/n (20º imóvel à esquerda)
10.3.2.23 – Rua do Carmo, 233
10.3.2.24 – Rua do Carmo, 255
10.3.2.25 – Rua do Carmo, s/n (esquina com Rua dos Lírios)
10.3.2.26 – Rua do Carmo, s/n (1º imóvel à direita, a partir da esquina com Rua Espírito
Santo)
10.3.2.27 – Rua do Carmo, 10
10.3.2.28 – Rua do Carmo, s/n (3º imóvel à direita)
10.3.2.29 – Rua do Carmo, s/n (esquina com Rua dos Trapichos - oratório)
10.3.2.30 – Rua do Carmo, 35 (esquina com Rua dos Trapichos)
10.3.2.31 – Rua do Carmo, 34
10.3.2.32 – Rua do Carmo, 84
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

10.3.2.33 – Rua do Carmo, s/n (7º imóvel à direita – posto médico)


10.3.2.34 – Rua do Carmo, 35
10.3.2.35 – Rua do Carmo, 45
10.3.2.36 – Rua do Carmo, s/n (10º imóvel à direita – ruína)
10.3.2.37 – Rua do Carmo, 200
10.3.2.38 – Rua do Carmo, s/n (12º imóvel à direita)
10.3.2.39 – Rua do Carmo, 194
10.3.2.40 – Rua do Carmo, 222
10.3.2.41 – Rua do Carmo, 226
10.3.2.42 – Rua do Carmo, 230
10.3.2.43 – Rua do Carmo, s/n (19º imóvel à direita, esquina com Rua do Córrego – lote
vago)
10.3.2.44 – Rua do Carmo, s/n (20º imóvel à direita, esquina com Rua do Córrego –
Pousada São Bartolomeu)
10.3.2.45 – Rua Espírito Santo, 17
10.3.2.46 – Rua Espírito Santo, 15
10.3.2.47 – Rua Espírito Santo, 02
10.3.2.48 – Rua Espírito Santo, s/n (4º imóvel à esquerda, a partir da esquina com Rua do
Carmo)
10.3.2.49 – Rua Espírito Santo, s/n (5º imóvel à esquerda – ruína)
10.3.2.50 – Rua Espírito Santo, s/n (6º imóvel à esquerda – ruína)
10.3.2.51 – Rua Espírito Santo, 83
10.3.2.52 – Rua Espírito Santo, 93
10.3.2.53 – Rua Espírito Santo, 12
10.3.2.54 – Rua Espírito Santo, 74
10.3.2.55 – Rua Espírito Santo, 84 (3º imóvel à direita, a partir da esquina com Rua do
Carmo)
10.3.2.56 – Rua Espírito Santo, 94
10.3.2.57 – Rua Espírito Santo, 98
10.3.2.58 – Rua da Praia, s/n (1º imóvel à esquerda, a partir da esquina com Rua do Carmo
– construção)
10.3.2.59 – Rua da Praia, 216
10.3.2.60 – Rua da Praia, 02
10.3.2.61 – Rua da Praia, s/n (1º imóvel à direita, a partir da esquina com Rua do Carmo -
Construção)
10.3.2.62 – Rua da Praia, 05
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

10.3.2.63 – Rua da Praia, s/n (construção na esuina da Rua dos Lírios)


10.3.2.64 – Beco do Bois, s/n (1º imóvel à esquerda, esquina com o adro da Matriz)
10.3.2.65 – Rua dos Trapichos, 37
10.3.2.66 – Rua dos Trapichos, s/n (1º imóvel à direita, esquina com Rua Espírito Santo)
10.3.2.67 – Rua dos Trapichos, 85
10.3.2.68 – Rua dos Trapichos, 99
10.3.2.69 – Rua dos Lírios, s/n (1º imóvel à esquerda, esquina com Rua do Carmo –
construção)
10.3.2.70 – Rua dos Lírios, s/n (2º imóvel à esquerda – construção)
10.3.2.71 – Rua dos Lírios, 12
10.3.2.72 – Rua dos Lírios, s/n (4º imóvel à esquerda)
10.3.2.73 – Rua da Praia, s/n (1º imóvel, esquina com Rua Espírito Santo)
10.3.2.74 – Rua da Praia, 59
10.3.2.75 – Rua da Praia, 71
10.3.2.76 – Rua da Praia, 99
10.3.2.77 – Rua do Córrego, 20
10.3.2.78 – Rua do Córrego, 50
10.3.2.79 – Rua do Córrego, 55
10.3.2.80 – Rua do Córrego, 65
10.3.2.81 – Rua do Carmo (Chafariz do adro da Matriz)
10.3.2.82 – Rua do Carmo (Hidrante de ferro))
10.3.2.83 – Rua do Espírito Santo (Hidrante de ferro))
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.1
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Carmo, 200-A – (Adro Lateral da Igreja Matriz)
Propriedade/situação Francisco P. da Costa e Tomé B. da Costa
Responsável Tomé B. da Costa
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- O Adro da Igreja Matriz localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu,
situação e ambiência sendo o coração da cidade. Possui configuração retangular e apresenta
pavimentação gramada em bom estado de conservação. Sua primeira fase de
ocupação deu-se no período inicial da formação do distrito, no século XVIII,
onde foi erigida a Igreja Matriz. A ocupação dos lotes situados ao redor do
largo é datada da segunda metade do século XX. Possui topografia plana e
situa-se aos pés da encosta, tendo à frente a Rua do Carmo, com
pavimentação em paralelepípedo, e, ao lado direito de quem fica de frente
para a Igreja, liga-se ao Beco dos bois. Não é permitido o transito de veículos
de qualquer espécie no adro. A única edificação ali presente é atual, possui
gabarito de dois pavimentos com altura de 5,5m, cobertura de três águas e
linha de cumeeira perpendicular ao adro, com telha cerâmica curva tipo capa-
canal, implantada no nível do adro, com afastamento frontal e lateral com
garagem, exibindo bom estado de conservação, e sendo usada como
residência nos finais de semana. Os terrenos ao redor do adro permanecem
desocupados, cobertos com vegetação natural, ou são as laterais dos lotes da
Rua do Carmo e do Beco dos bois. Existe rede de esgoto instalada, porém
não há rede de drenagem pluvial. O distrito não possui estação de tratamento
de esgoto. O local possui rede de abastecimento de água, mas sem
tratamento, como em todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes
de fiação aérea. Não há rede de telefonia, nem árvores de grande porte,
jardins ou canteiros, nem hidrante; apenas o muro de pedra em torno da
Matriz serve como banco. Há uma bica instalada na frente do adro, no nível
da Rua do Carmo. Um coreto foi construído recentemente ao lado da Matriz.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 01-adrodamatriz

Fachada principal
Histórico A edificação foi construída recentemente, no final do século XX, pelos atuais
proprietários.
Descrição Trata-se de uma edificação posterior à segunda metade do século XX, sendo
a única construção existente no lote, o qual é praticamente plano. A testada
do lote é de 9,45m e profundidade de 15,90m, estando a edificação
implantada com recuo frontal, com afastamento dos fundos de menos de
3,00m, e afastamento lateral em um dos lados, com garagem, inexistindo
passeio frontal. A área descoberta é usada como depósito, estacionamento,
lavagem e secagem de roupas. O lote é fechado com muro de bloco de
concreto sem acabamento, e possui pavimentação tipo cimentado. O gabarito
da edificação é de dois pavimentos acima do nível do adro, com 4,0m de
altura da fachada e 5,5m de altura total até a cumeeira. A cobertura da
edificação principal é conformada por três águas, com cumeeira perpendicular
ao adro, inexistindo abertura ou chaminé. O telhado da edificação principal é
feito com telha cerâmica curva tipo capa-canal. O coroamento da fachada é
do tipo beiral simples de madeira em estado natural. A fachada frontal é
revestida com argamassa, com pintura na cor ocre, e embasamento em
ardósia. Os vãos desta fachada possuem moldura e vedação de folha cega de
abrir, ambos de madeira em estado natural. Toda a edificação utiliza sistema
construtivo em alvenaria de tijolo queimado.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento Municipal do Núcleo Urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de Nenhum problema evidente
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação, já que ela está em uso constante.
Intervenções – Como a edificação é nova, não sofreu modificações desde sua construção.
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Maria Raquel Alves Ferreira Data: 09/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.2
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Adro das Mercês, 06 (casa mais galpão)
Propriedade/situação Espolio de José Madalena Fortes
Responsável João Roberto Fortes e João Batista
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- A edificação localiza-se na área urbana de São Bartolomeu, voltada para o
situação e ambiência adro da Igreja das Mercês. Em lote em declive com acesso pelo pátio
gramado do adro. No local não possui bens tombados individualmente. A
época da ocupação data do século XVIII. As características topográficas do
logradouro são de declividade plana e implantação de cumeada. As
volumetrias predominantes acima do nível da rua são de residências térreas
com altura média das edificações de 4,4m. A tipologia predominante das
coberturas é de inclinação entre 25 e 40%, com 3 águas e com cumeeira
perpendicular à rua e a tipologia predominante nas coberturas são telhas
cerâmicas tipo capa/canal. Existe ocupação nova de dois pavimentos,
posterior à segunda metade do século XX. As fachadas estão em bom estado
de conservação. As edificações se encontram no alinhamento da rua e
possuem afastamentos laterais com implantação no nível da rua uso
predominantes de residência permanente. Os passeios são gramados em bom
estado de conservação. A via predominante é gramada em bom estado de
conservação com trânsito de veículos leves e veículos pesados impedidos.
Não existe ETE (estação de tratamento de esgoto). Existe rede de
abastecimento de água, mas não tratada. Existe rede elétrica e iluminação
pública por meio de postes com fiação aérea. Não possui rede telefônica,
arborização de grande porte, telefone público, hidrante, chafariz, banco. Os
jardins e canteiros são somente gramados. Existe um cruzeiro na frente da
Igreja das Mercês.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 02-adrodasmercês-f1; 02-adrodasmercês-f2

Fachada principal Fachada principal e galpão


Histórico A edificação foi construída no final do século XX, nunca sofreu grandes
alterações e sempre manteve o uso como residência.
Descrição Lote em declive construído com duas edificações (casa e galpão) posterior à
segunda metade do século XX com 21m de testada, frente no alinhamento da
rua, afastamento dos fundos com mais de 3m; lateral com garagem em um
dos lados. Na parte externa existe depósito, pomar/horta, criação de animais,
mina d’água, lavagem/secagem de roupa, o piso é natural (terra/grama). O
lote é cercado com cerca de bambu e metálica e muro de bloco e argamassa.
A edificação possui 1 pavimento acima do nível da rua e 1 nível de subsolo. A
fachada possui 2,90 m de altura e altura até a cumeeira de 4,4m. Possui
cobertura em telha cerâmica (capa e canal curva) com engradamento em
madeira, possuindo 6 águas no corpo principal, sendo a cumeeira paralela à
rua. Existe um banheiro fora da casa. O coroamento da fachada são
cachorros com guarda-pó, ambos em madeira. A fachada principal é em
argamassa e pintada. As molduras dos vãos são em madeira na cor verde. As
esquadrias são de madeira, de abrir na cor verde. A cor do coroamento é
natural e fachada em cor branca. O sistema construtivo é feito todo em
alvenaria de tijolo. Os pisos são de ardósia no quarto, banheiro e cozinha da
frente; cimentado na cozinha de trás e depósito. Os forros são de lambril no
quarto, banheiro e cozinha da frente, telha vã na cozinha de trás; esteira no
depósito.
Proteção legal Sem informação
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de Bem conservada.
conservação
Fatores de Não se aplica, pois a casa foi recentemente reformada.
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação, já que ela está em uso constante.
Intervenções – No final de 2006 a edificação sofreu manutenção - pintura
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane Vieira de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 10/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.3
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Carmo, s/n (1º imóvel a partir da esquina com Rua Espírito Santo)
Propriedade/situação José Fortes e Laurentina Souza
Responsável Fortunato Fortes
Situação de ocupação Cedida
Uso atual Residencial de fim de semana.
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é ocupação
situação e ambiência inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-se que a
pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas irregularmente e
cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação da via encontra-se em
bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O trânsito de veículos ocorre
eventualmente. Todos os imóveis possuem abastecimento de água não tratada e são
ligadas na rede de esgoto sanitário que é lançada diretamente no Rio das Velhas.
Possui rede de drenagem fluvial, porém com problemas de funcionamento. A
iluminação da área é feita por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O
sistema telefônico é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no
posto de saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com predominância de
cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é construída no alinhamento da rua e
algumas possuem afastamentos laterais. As testadas dos lotes variam entre 5 e 12
metros. O tipo de telha predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa -
canal. As coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da Matriz de
São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do nível da rua, com
passeios largos e acessos às casas por meio de escadas. Desta maneira, a Igreja
domina a paisagem do conjunto urbano de São Bartolomeu. Praticamente todo o lado
esquerdo do passeio é estreitado, com largura média de 50 cm de laje de pedra mais
ou menos regular. A simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua
do Carmo, típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e
nitidez na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre 1:2 a
1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria característica da
via, como uma edificação construída recentemente com três pavimentos e duas com
inserção de varanda paulista.A via pode ser apreendida logo de início. Nas áreas onde
hoje possui pavimentação em poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em
1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 03-ruadocarmo-f1; 03-ruadocarmo-f2

Fachada principal Lateral direita (Rua Espírito Santo)


Histórico O imóvel pertence à família de José Fortes e esposa e atualmente é ocupada
ocasionalmente pelo filho Fortunato e a esposa Dona Didi. José Fortes e sua esposa
Dona Laurentina Souza, a teriam herdado dos pais da mesma, Crispim Sebastião de
Souza e Maria Leonídia de Souza.
Descrição Trata-se de um imóvel construído em um declive, com testada do lote de 13,43m e
profundidade de 16,55m; alinhado à Rua do Carmo, com afastamento maior de 3m
nos fundos e lateral sem garagem em ambos os lados. O passeio possui pavimentação
do tipo lajeado com largura de 23cm. A área descoberta possui horta / pomar
vegetação de grande porte e área de lazer. A configuração do terreno é retangular
(profundidade maior que a testada). O fechamento do lote é de argamassa e o piso da
área descoberta é natural (terra e grama). A edificação possui 1 pavimento acima do
nível da rua e inexistência de subsolo, sendo a altura da fachada de 3,00m e da
cumeeira de 1,50m. O telhado possui 4 águas no corpo principal, sendo que a
cumeeira é paralela à rua; não há abertura no vão da cobertura mas existe chaminé
no plano posterior da cobertura. A cobertura é de telha cerâmica (capa e canal curva),
laje plana e a estrutura de madeira. A fachada é caracterizada por coroamento de
cachorros e guarda-pó em madeira. O acabamento da fachada principal é em
argamassa com pintura e chapisco no embasamento. A moldura dos vãos da fachada
principal é em madeira, assim como suas esquadrias – estas de abrir e folhas cegas.
Em relação às cores predominantes temos: o azul no coroamento, esquadrias e
molduras dos vãos, palha / vermelho no acabamento da fachada e inexistência de
caixilharia. O sistema construtivo da fachada é em alvenaria de tijolos; quanto ao
restante não há informação a respeito a este. Também não há informação quanto aos
materiais de acabamento. A tipologia da construção é aparentemente do século XVIII.
Proteção legal Nenhum
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Razoável
Análise do estado de A edificação apresenta algumas trincas, manchas de umidade na base desta e
conservação descolamento do reboco.
Fatores de degradação A degradação de algumas partes da edificação se dá pela falta de manutenção
periódica
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – Não se têm informações a cerca de intervenções realizadas no imóvel
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações As informações referentes ao histórico foram obtidas com os moradores Vicente Fortes
complementares e Maria Natalina da Costa (irmã de Dona Didi)
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane Vieira de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Bruno Tropia Caldas Data: 09/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.4
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Bar
Endereço Rua do Carmo, s/nº (2º imóvel à esquerda)
Propriedade/situação Mano
Responsável Ernane Alves Góis
Situação de ocupação Alugada
Uso atual Residência permanente e comércio
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-se que
a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas irregularmente e
cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação da via encontra-se em
bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O trânsito de veículos ocorre
eventualmente. Todos os imóveis possuem abastecimento de água não tratada e
são ligadas na rede de esgoto sanitário que é lançada diretamente no Rio das
Velhas. Possui rede de drenagem fluvial, porém com problemas de
funcionamento. A iluminação da área é feita por postes da rede pública da CEMIG,
com fiação aérea. O sistema telefônico é feito via rádio, havendo um único ponto
de aparelho público no posto de saúde. A volumetria predominante é de
edificações térreas com características do período colonial simplificada do século
XVIII, com predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais. As
testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha predominante nas
coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As coberturas possuem inclinação
entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas, com cumeeira hora paralela, hora
perpendicular à rua. A partir do largo da Matriz de São Bartolomeu, todo o lado
direito da via é implantado acima do nível da rua, com passeios largos e acessos
às casas por meio de escadas. Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do
conjunto urbano de São Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do
passeio é estreitado, com largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos
regular. A simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do
Carmo, típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e
nitidez na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre 1:2 a
1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria característica
da via, como uma edificação construída recentemente com três pavimentos e duas
com inserção de varanda paulista.A via pode ser apreendida logo de início. Nas
áreas onde hoje possui pavimentação em poliédrico era antes em pé-de-moleque,
substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 04-ruadocarmo-f1; 04-ruadocarmo-f2
Lateral esquerda Fachada Principal
Histórico Na década de 1950 ainda não existia o presente imóvel, no qual hoje funciona
uma mercearia. Não havia construção alguma neste local. Era um lote vago, com
plantação de bananeiras. Este lote pertencia ao avô de Dona Maria Natalina
(conhecia como Natalice). O avô se chama Benedito Angelo Rodrigues e a avó
(ambos maternos) Maria dos Reis Lana.
Descrição Trata-se de um imóvel construído em um declive, com testada do lote de 7,49m e
profundidade de 33m; alinhado à Rua do Carmo, com afastamento maior de 3m
nos fundos e lateral sem garagem em ambos os lados. O passeio possui
pavimentação do tipo lajeado com largura de 60cm. A área descoberta não possui
uso. A configuração do terreno é retangular (profundidade maior que a testada).
O fechamento do lote é de argamassa e o piso da área descoberta é natural (terra
e grama). A edificação possui 2 pavimentos acima do nível da rua e inexistência
de subsolo, sendo a altura da fachada de 6,00m e da cumeeira de 1,50m. O
telhado possui 4 águas no corpo principal, sendo que a cumeeira é paralela à rua;
não há abertura no vão da cobertura e nem existe chaminé no plano posterior da
cobertura. A cobertura é de telha cerâmica (capa e canal curva), laje plana e a
estrutura de madeira. A fachada é caracterizada por coroamento de cachorros e
guarda-pó em madeira. O acabamento da fachada principal é em argamassa com
pintura e barrado de tijolinho. As molduras dos vãos da fachada principal são em
madeira, assim como suas esquadrias – portas com folhas cegas e janelas com
guilhotina. Em relação às cores predominantes temos: azul e creme no
coroamento, creme nas esquadrias e molduras dos vãos, azul claro no
acabamento da fachada e creme nas caixilharias. O sistema construtivo da
fachada é em alvenaria de tijolos; quanto aos materiais de acabamento tem-se a
cerâmica no 1º pavimento; quanto aos forros, tem-se a laje no pavimento térreo e
o lambri no 2º pavimento (com exceção da I.S.). A tipologia da edificação é
posterior a segunda metade do século XX.
Proteção legal existente Nenhum
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Bom
Análise do estado de Nenhum problema aparente
conservação
Fatores de degradação Não se aplica
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – A edificação foi pintada no final de 2006
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares.
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane Vieira de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Bruno Tropia Caldas Data: 09/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.5
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Carmo, s/n (3º imóvel à esquerda)
Propriedade/situação Madalena
Responsável Madalena
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é ocupação
situação e ambiência inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-se que a
pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas irregularmente e
cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação da via encontra-se em
bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O trânsito de veículos ocorre
eventualmente. Todos os imóveis possuem abastecimento de água não tratada e são
ligadas na rede de esgoto sanitário que é lançada diretamente no Rio das Velhas.
Possui rede de drenagem fluvial, porém com problemas de funcionamento. A
iluminação da área é feita por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O
sistema telefônico é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no
posto de saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com predominância de
cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é construída no alinhamento da rua e
algumas possuem afastamentos laterais. As testadas dos lotes variam entre 5 e 12
metros. O tipo de telha predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa -
canal. As coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da Matriz de
São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do nível da rua, com
passeios largos e acessos às casas por meio de escadas. Desta maneira, a Igreja
domina a paisagem do conjunto urbano de São Bartolomeu. Praticamente todo o lado
esquerdo do passeio é estreitado, com largura média de 50 cm de laje de pedra mais
ou menos regular. A simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua
do Carmo, típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e
nitidez na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre 1:2 a
1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria característica da
via, como uma edificação construída recentemente com três pavimentos e duas com
inserção de varanda paulista.A via pode ser apreendida logo de início. Nas áreas onde
hoje possui pavimentação em poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em
1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 05-ruadocarmo

Fachada principal
Histórico A casa pertencia aos pais da esposa do Sr. José Fortes, Dona Laurentina. O imóvel foi
comprado pelo Sr. José do sogro, Crispim Souza, para doação a sua sobrinha Nazaré,
quem posteriormente a vendeu para Dona Madalena.
Descrição Trata-se de uma edificação com tipologia simples, característica do século XIX, com
vergas em arco rebaixado e pé direito elevado. O lote possui configuração tradicional,
retangular, com profundidade maior que testada, terminando em rua secundária. A
topografia do lote é em declive, com apenas uma construção e uma garagem anexa,
possuindo testada de 9,59m e profundidade igual a 110,0m, estando a edificação
implantada no alinhamento da rua, com afastamento lateral em ambos os lados, sem
garagem. O passeio frontal apresenta pavimentação tipo lajeado, com largura de
0,6m. A área descoberta não é utilizada, possuindo pavimentação natural em terra e
grama, sendo fechada com muro revestido de argamassa. A edificação possui um
pavimento acima do nível da rua, com 4,0m de altura da fachada e 5,5m de altura
total até a cumeeira. A cobertura é conformada por quatro águas, com cumeeira
perpendicular à rua. O telhado é feito com telha cerâmica curva tipo capa-canal sobre
engradamento de madeira. O coroamento da fachada apresenta cachorro e guarda-pó
executados de madeira, com pintura azul. A fachada frontal é revestida com
argamassa, com pintura branca. Os vãos desta fachada possuem moldura e vedação
com folha cega de abrir, ambos em madeira com pintura azul. Moradores vizinhos
informaram que o sistema construtivo e os materiais de acabamento originais foram
preservados, sendo a edificação feita sobre base de pedra, com sistema construtivo
em pau-a-pique.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento Municipal do Núcleo Urbano
Estado de conservação Regular
Análise do estado de Apresenta manchas de umidade na parte inferior da fachada principal
conservação
Fatores de degradação Falta de manutenção periódica; ação de umidade acendente
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – Não se tem registro de intervenções realizadas
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações As informações referentes ao histórico foram obtidas com Dona Maria Natalina da
complementares Costa Seabra
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe de Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Maria Raquel Alves Ferreira Data: 09/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.6
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Na trilha das Gerais
Endereço Rua do Carmo, 29
Propriedade/situação Jovercino Ângelo da Silva
Responsável Jovercino Ângelo da Silva
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente e comércio
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência:
Fachada principal
Histórico O sr. Juvercino que atualmente mora na casa é da localidade de Bandeiras
(estrada de Piranga, perto de Santa Rita de Ouro Preto) e reside em São
Bartolomeu, no mesmo imóvel, há pelo menos 50 anos. A casa pertenceu a
Dona Zulmira, que época que a vendeu residia em Ouro Preto e já faleceu.
No imóvel já houve atividade agrícola de alho e carvoeira. Quando o Sr.
Juvercino mudou-se para o imóvel não havia instalações de água encanada,
energia elétrica e banheiro. Usava-se como de costume no distrito a privada
“seca” na área externa da casa. A água utilizada era procedente do chafariz
presente em frente ao atual imóvel onde está o posto de saúde. Foi o mesmo
morador que há 12 anos construiu o banheiro na área interna da casa com
redução do espaço de um dos quartos.
Descrição Trata-se de um imóvel construído em um declive, com testada do lote de
4,82m e profundidade de 100m; alinhado à Rua do Carmo, com afastamento
maior de 3m nos fundos e lateral sem garagem em um dos lados. O passeio
possui pavimentação do tipo lajeado com largura de 55cm. A área descoberta
possui depósito, horta / pomar, criação de animais e local para lavar e secar
roupas. A configuração do terreno é irregular. O fechamento do lote é de
cerca de bambu, cerca metálica e pedra e o piso da área descoberta é natural
(terra e grama) e cimentado. A edificação possui 1 pavimento acima do nível
da rua e ausência de subsolo, sendo a altura da fachada de 2,36m e da
cumeeira de 1,59m.
O telhado possui 2 águas no corpo principal, sendo que a cumeeira é paralela
à rua; não há abertura no vão da cobertura mas existe chaminé no plano
posterior da cobertura. A cobertura é de telha cerâmica (capa e canal curva),
laje plana e telha de fibrocimento e a estrutura de madeira.
A edificação possui 1 registro de acréscimo volumétrico horizontal: uma
instalação sanitária (coberto com laje plana) e outros acréscimos de usos
diversos cobertos com telha fibrocimento.
A fachada é caracterizada por coroamento de cachorros e guarda-pó em
madeira. O acabamento da fachada principal é em argamassa com pintura.
As molduras dos vãos da fachada principal são em madeira, assim como as
esquadrias que são do tipo de abrir e folhas cegas.
Em relação às cores predominantes temos: o marrom no coroamento,
esquadrias e molduras dos vãos, bege / marrom no acabamento da fachada e
caixilharia inexistente. Não há elementos relevantes.
O sistema construtivo de quase toda a edificação é de pau-a-pique e uma
parte em alvenaria de tijolos (I.S. e quartos). Quanto aos materiais de
acabamento temos o cimento queimado em quase toda a edificação, exceto
na sala e venda / bar, cujo acabamento é de tacos. Quanto as forros, tem-se
a telha vã na cozinha, laje plana na I.S. e quarto da parte posterior e esteira
de taquara no restante da edificação.
A tipologia é do século XVIII, com configuração simples, cômodos
organizados de dois em dois em sucessão longitudinal, com área social e
comercial na parte frontal, serviço ao fundo e alcovas no centro.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de Apresenta parede com trecos do reboco danificado com manchas de umidade
conservação e algumas peças de madeira degradadas com presença de insetos xilófagos
Fatores de Falta de manutenção periódica; ação de umidade e ataque de insetos
degradação xilógagos.
Medidas de Deve-se fazer manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação. Remoção dos trechos danificados do reboco
execução de novo reboco e posterior pintura.
Intervenções – Edificação bem preservada mantém tipologia original, com acréscimo na parte
Responsável/Data posterior (I.S.) e sistema construtivo também original (pau-a-pique), com
substituição de apenas alguns cômodos por alvenaria estrutural.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane Vieira de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Bruno Tropia Caldas Data: 09/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.7
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Carmo, 54 (5º imóvel à esquerda)
Propriedade/situação Domingos José Fortes e herdeiros
Responsável Domingos José Fortes
Situação de ocupação Próprio
Uso atual Residência de fim de semana
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 07-ruadocarmo
Fachada principal
Histórico A edificação foi construída no século XVIII, época da formação do distrito,
tendo conservado suas características arquitetônicas originais. O imóvel foi
utilizado como Agências dos Correios nos anos de 1990 e 2001. Pertence,
segundo relato de Vicente Fortes, a seu sobrinho e somente é utilizada em
eventos.
Descrição Trata-se de uma edificação com tipologia simples, característica do século
XVIII, estando os cômodos organizados em sucessão longitudinal, com área
social e comércio dispostos na parte da frente, indiciados pela presença de
portas voltadas para a rua(hoje sem uso), serviços ao fundo, alcova no meio.
O lote possui configuração tradicional, retangular, com profundidade maior
que testada, terminando em rua secundária. Esta edificação e a vizinha
apresentam continuidade de cobertura, indicando a possibilidade de terem
sido construídas na mesma época, geminadas ou enquanto conjunto. O
edifício encontra-se bem preservado, havendo sido mantida a tipologia
original, havendo pequenas adaptações internas, como construção de
banheiro, permanecendo o sistema construtivo em pau-a-pique e os materiais
originais. Apenas em um dos cômodos e na fachada o pau-a-pique foi
substituído por alvenaria de tijolo cozido. A topografia do lote é em declive,
com apenas uma construção e uma garagem anexa, possuindo testada de
9,56m e profundidade igual a 100,0m, estando a edificação implantada no
alinhamento da rua, sem afastamento lateral, e com mais de três metros de
afastamento dos fundos. O passeio frontal apresenta pavimentação tipo
lajeado, com largura de 0,65m. A área descoberta é utilizada para
estacionamento, pomar e horta, lavagem e secagem de roupa, sendo dotada
de jardim ornamental, possuindo pavimentação natural em terra e grama,
sendo fechada com cerca de arame, estando com partes sem fechamento. A
edificação possui 2,73m de altura da fachada e 4,30m de altura total até a
cumeeira. A cobertura da edificação principal é conformada por duas águas,
com cumeeira paralela à rua, havendo uma chaminé. O telhado é feito com
telha cerâmica curva tipo capa-canal sobre engradamento de madeira. O
citado anexo construído para abrigar dois veículos, no fundo da edificação, é
coberto com telha cerâmica. O coroamento da fachada apresenta cachorro e
guarda-pó executados de madeira, com pintura azul e branca. A fachada
frontal é revestida com argamassa, com pintura branca. Os vãos desta
fachada possuem moldura e vedação com folha cega de abrir, ambos em
madeira com pintura azul. O sistema construtivo em pau-a-pique foi mantido
em quase todo o edifício, sendo utilizada alvenaria de tijolo cozido nas
paredes da fachada e dos banheiros. Como acabamento, apresenta piso de
cimento queimado em toda a edificação, exceto no banheiro dos fundos,
onde há piso cerâmico. A telha vã aparece na cozinha e foi usada esteira no
resto da edificação.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento Municipal do Núcleo Urbano
proposta
Estado de Ruim
conservação
Análise do estado de A edificação apresenta sérios problemas de conservação: forro danificado,
conservação manchas de umidade na base das paredes, infiltração na cobertura, reboco
desprendendo.
Fatores de Infiltração de água através da cobertura; drenagem insuficiente do terreno.
degradação
Medidas de Revisão e substituição das peças deterioradas do telhado, substituindo as
conservação telhas quebradas, usando as reaproveitáveis como capa, amarração das
telhas com arame galvanizado, emboçamento da cumeeira e beirais.
Execução de drenagem segundo projeto específico. Remoção do trecho do
rebôo deteriorado, execução de novo reboco e posterior pintura da fachada.
Intervenções – A edificação não sofreu alterações ao longo dos anos
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Maria Raquel Alves Ferreira Data: 10/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.8
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Cartório - Casa de Serma e Vicente
Endereço Rua do Carmo, 44
Propriedade/situação Espólio de Joaquim Benedito Fortes
Responsável Vicente Quirino Fortes
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente; comercial de doce; cartório
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 08-ruadocarmo
Fachada principal
Histórico Consta que é casa muito antiga pertencente sempre à Família do Sr. Vicente
Fortes, que a herdou do pai Joaquim Benedito Fortes. Um de seus primeiros
moradores (o avô) era escravo. Vicente Fortes nasceu na casa no ano de
1958 e viveu nela até se casar e mudar para Belo Horizonte. Há
aproximadamente 50 anos várias modificações na parte interna da casa
foram realizadas ainda por Joaquim Benedito Fortes. Em frente a atual
cozinha funcionava a cozinha original que caiu, por esse motivo um dos
quartos da casa foi utilizado para a construção de outra cozinha. No mesmo
cômodo construí-se um banheiro interno. O depósito de cangalha que existia
na parte posterior da casa foi transformado em 2 quartos. O cartório
pertencente à família Costa hoje funciona no imóvel de Vicente Fortes e para
ele trabalha sua esposa Serma. Algumas paredes de pau-a-pique foram
preservadas.

Descrição Trata-se de edificação única com tipologia simples, do século XVIII, com
cômodos organizados em sucessão longitudinal, com área social e comércio
na frente, serviço ao fundo, alcova no meio do lote. Não se tem informação
sobre a existência de outras edificações anteriores a esta neste lote; sabe-se
apenas que antes de possuir o uso atual, possuía somente um comércio. O
lote não foi desmembrado e nem remembrado. A fachada da edificação
possui mais de 200 anos e todo sistema construtivo original da parte interna
foi substituído. O lote apresenta configuração tradicional, retangular, com
profundidade maior que a testada, terminando em rua secundária. Esta
edificação e a vizinha, da lateral direita, apresentam continuidade de
cobertura indicando possível construção na mesma época germinadas ou
enquanto conjunto. Parte interna da edificação foi reconstruída; o sistema
construtivo original (pau-a-pique) foi substituído por alvenaria de tijolo; na
fachada, manteve-se o adobe. O lote é em declive com testada de 14,59m e
profundidade de 100m. a edificação é no alinhamento da rua com
afastamento de fundos com mais de 3m e afastamento lateral sem garagem
em um dos lados. O passeio frontal é lajeado com largura de 65cm. Na área
descoberta existe depósito, horta/pomar, criação de animais,
lavagem/secagem de roupa. O piso é parte natural (terra, grama) e parte
cimentada. Parte do lote não tem fechamento e o restante é fechado por
edificações vizinhas. A edificação é composta por um pavimento acima do
nível da rua. A altura da fachada é de 3,05m e a da cumeeira é de 1,5m. a
cobertura é telhado de três águas em telha cerâmica tipo capa/canal, com
cumeeira paralela à rua e contém chaminé. A edificação sofreu acréscimo
volumétrico nos fundos: galpão usado para a fabricação de doces, coberto
com telha de fibra-cimento e banheiro contíguo à casa principal. A fachada é
composta por coroamento por cachorro com guarda-pó em madeira na cor
vermelha. Acabamento da fachada em argamassa com pintura; xapisco no
embasamento nas cores branca e vermelha, respectivamente. As molduras
dos vãos são em madeira; as esquadrias são em madeira de abrir em folha
cega, ambos na cor vermelha. O piso do cartório e venda é em cimento
queimado; jantar, banheiro e cozinha em piso cerâmica e taco no restante. O
forro é telha vã na cozinha; lajes no banheiro dos fundos; esteira no resto da
edificação. A casa possui fogão à lenha na cozinha.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de Apresenta sérios problemas de conservação: parte da casa sofreu recalques e
conservação encontra-se com grandes rachaduras e reboco caindo.
Fatores de A degradação de alguns elementos é causada pela falta de manutenção
degradação periódica da edificação.
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivas da edificação, já que ela está em uso constante.
Intervenções – A intervenções foram acréscimo nos fundos da edificação e de manutenção
Responsável/Data realizadas pelo morador
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações A família possui como bens culturais no imóvel um armário e uma cama que
complementares datam do séc.XIX. No local há produção de doces caseiros como o doce de
leite, goiabada, laranjada, doce de abacaxi, de pêssego, de mamão e de cidra
(atividade típica do distrito), além de outras atividades como comércio e
prestação de serviços.
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe de Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane Vieira de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 10/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.9
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Carmo, nº 57
Propriedade/situação João Venceslau da Costa
Responsável João Venceslau da Costa
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é ocupação
situação e ambiência inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-se que a
pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas irregularmente e
cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação da via encontra-se em
bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O trânsito de veículos ocorre
eventualmente. Todos os imóveis possuem abastecimento de água não tratada e são
ligadas na rede de esgoto sanitário que é lançada diretamente no Rio das Velhas.
Possui rede de drenagem fluvial, porém com problemas de funcionamento. A
iluminação da área é feita por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O
sistema telefônico é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no
posto de saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com predominância de
cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é construída no alinhamento da rua e
algumas possuem afastamentos laterais. As testadas dos lotes variam entre 5 e 12
metros. O tipo de telha predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa -
canal. As coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da Matriz de
São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do nível da rua, com
passeios largos e acessos às casas por meio de escadas. Desta maneira, a Igreja
domina a paisagem do conjunto urbano de São Bartolomeu. Praticamente todo o lado
esquerdo do passeio é estreitado, com largura média de 50 cm de laje de pedra mais
ou menos regular. A simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua
do Carmo, típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e
nitidez na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre 1:2 a
1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria característica da
via, como uma edificação construída recentemente com três pavimentos e duas com
inserção de varanda paulista.A via pode ser apreendida logo de início. Nas áreas onde
hoje possui pavimentação em poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em
1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 09-ruadocarmo

Fachada principal
Histórico O imóvel tem 83 anos e o primeiro proprietário foi Fortunato Venceslau da Costa, pai
do Sr. João da Costa (esposo de D. Maria). O casal morava na localidade de Babado e
mudaram-se para o imóvel, como casal, no dia 02 de fevereiro de 1924. O Sr. João faz
83 anos em agosto. A casa teve como única alteração a troca das tábuas do piso por
tacos.
Descrição Edificação do final do século XIV e início do século XX, com cômodos organizados em
sucessão longitudinal e circulação central. O lote apresenta configuração tradicional,
retangular, com profundidade maior que testada, terminando em rua secundária. A
edificação preserva sistema construtivo original, material de acabamento e disposição
interna – esquema - pelo menos np primeiro terço da edificação. O lote é no
alinhamento da rua com afastamento de fundos com mais de 3m. o passeio frontal é
lajeado com largura de 61cm. Na área descoberta existe horta/pomar, vegetação de
grande porte, jardim ornamental, criação de animais, lavagem/secagem de roupa e
lazer. O piso é natural (terra, grama). O fechamento é em cerca metálica e madeira. A
edificação é composta por um pavimento acima do nível da rua e um subsolo. A altura
da fachada é de 3,6m e a da cumeeira 1,50m. a cobertura é telhado de 6 águas em
telha cerâmica(capa/canal) e laje plana, com cumeeira paralela à rua e parte
perpendicular à rua e apresenta chaminé. A edificação sofreu acréscimos volumétricos
nos fundos contíguos a casa principal com banheiro, quarto e varanda, cobertos com
laje. A fachada é composta por coroamento em cachorro com guarda-pó em madeira
na cor azul e acabamento da fachada em argamassa com pintura nas cores bege e
marrom. As molduras dos vãos são em madeira; as esquadrias são em madeira, de
abrir com folha cega na cor azul. O piso é de cimento queimado na cozinha e taco no
restante ( o piso antigo era tabuado). O forro é de laje no acréscimo e esteira no resto
da edificação. O sistema construtivo em quase toda a edificação e de adobe, o
acréscimo em alvenaria de tijolo e alvenaria de pedra na fundação.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Ótimo
Análise do estado de Nenhum problema evidente
conservação
Fatores de degradação Não se aplica
Medidas de Manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e compositivos da edificação.
conservação
Intervenções – Houve acréscimos nos fundos da edificação de banheiro, quarto e varanda cobertos
Responsável/Data com laje no século XX.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane Vieira de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 10/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.10
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Casa do Padre
Endereço Rua do Carmo, 67
Propriedade/situação Eclesiástica – Arquidiocese de Mariana
Responsável Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré de Cachoeira do Campo – Conselho Pastoral
Situação de ocupação Própria
Uso atual Casa Paroquial
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é ocupação
situação e ambiência inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-se que a
pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas irregularmente e
cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação da via encontra-se em
bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O trânsito de veículos ocorre
eventualmente. Todos os imóveis possuem abastecimento de água não tratada e são
ligadas na rede de esgoto sanitário que é lançada diretamente no Rio das Velhas.
Possui rede de drenagem fluvial, porém com problemas de funcionamento. A
iluminação da área é feita por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O
sistema telefônico é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no
posto de saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com predominância de
cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é construída no alinhamento da rua e
algumas possuem afastamentos laterais. As testadas dos lotes variam entre 5 e 12
metros. O tipo de telha predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa -
canal. As coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da Matriz de
São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do nível da rua, com
passeios largos e acessos às casas por meio de escadas. Desta maneira, a Igreja
domina a paisagem do conjunto urbano de São Bartolomeu. Praticamente todo o lado
esquerdo do passeio é estreitado, com largura média de 50 cm de laje de pedra mais
ou menos regular. A simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua
do Carmo, típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e
nitidez na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre 1:2 a
1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria característica da
via, como uma edificação construída recentemente com três pavimentos e duas com
inserção de varanda paulista.A via pode ser apreendida logo de início. Nas áreas onde
hoje possui pavimentação em poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em
1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 10-ruadocarmo-f1; 10-ruadocarmo-f2

Fachada principal Detalhe da janela na divisa


Histórico A casa paroquial pertencia a um Padre que residia na localidade de Melo, mas foi
doada à Arquidiocese há mais de 100 anos, segundo relato de moradores.
Descrição Trata-se de um imóvel construído em um declive, com testada do lote de 9,82m e
profundidade de 15,25m; alinhado à Rua do Carmo, com afastamento menor de 3m
nos fundos. O passeio possui pavimentação do tipo lajeado com largura de 60cm. A
área descoberta não possui uso. A configuração do terreno é irregular. O fechamento
do lote é de argamassa e o piso da área descoberta é natural (terra e grama). A
edificação possui 2 pavimentos acima do nível da rua e ausência de subsolo, sendo a
altura da fachada de 5,50m e da cumeeira de 1,50m.
O telhado possui 4 águas no corpo principal, sendo que a cumeeira é paralela à rua;
não há abertura no vão da cobertura e nem chaminé. A cobertura é de telha cerâmica
(capa e canal curva) e a estrutura de madeira.
A edificação possui 2 registros de acréscimo volumétrico horizontal: cozinha e quarto
na parte posterior.
A fachada é caracterizada por coroamento de cachorros e guarda-pó em madeira. O
acabamento da fachada principal é em argamassa com pintura. As molduras dos vãos
da fachada principal são em madeira, assim como as esquadrias que são do tipo de
abrir e folhas cegas.
Em relação às cores predominantes temos: o marrom / branco no coroamento, o ocre
nas esquadrias, o branco no acabamento da fachada, o marrom nas molduras dos
vãos e a inexistência de caixilharia. Um elemento relevante é a treliça de madeira nos
peitoris externos.
O sistema construtivo de quase toda a edificação é em adobe e alvenaria de pedra nas
fundações; quanto aos materiais de acabamento temos nos pisos a ardósia no hall de
entrada, o tabuado no 2º pavimento e a cerâmica na cozinha e copa; quanto aos
forros, temos o pinus em parte do 2º pavimento e cozinha, e no restante da
edificação, esteira de taquara.
A tipologia da edificação é do século XIX e início do século XX. Na fachada principal
destacam-se as janelas rasgadas, com treliças de madeira nos peitoris externos.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Razoável

Análise do estado de Possui manchas de umidade nas paredes, madeiramento da estrutura, da cobertura e
conservação das esquadrias ressecado e reboco comprometido.
Fatores de degradação Falta de manutenção periódica da edificação; ação de intempéries e ataque de insetos
xilófagos.
Medidas de Deve-se fazer manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e compositivos
conservação da edificação; remoção de trechos deteriorados do reboco, execução de novo reboco
conforme traço original e posterior pintura das paredes; substituição de peças ou
partes deterioradas do madeiramento das estruturas, do engradamento do telhado e
das esquadrias, com pintura a óleo das mesmas.
Intervenções – Edificação preservada mantém tipologia original, com pequenas modificações internas
Responsável/Data (I.S. e cozinha), sistema construtivo original (pau-a-pique) e materiais de acabamento.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não possui informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane Vieira de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Bruno Tropia Caldas Data: 10/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.11
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Comércio
Endereço Rua do Carmo, nº 77
Propriedade/situação João Ubaldo da Costa e Ubaldina da Costa
Responsável João Wenceslau da Costa
Situação de ocupação Própria
Uso atual Comercial (Mercearia)
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é ocupação
situação e ambiência inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-se que a
pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas irregularmente e
cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação da via encontra-se em
bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O trânsito de veículos ocorre
eventualmente. Todos os imóveis possuem abastecimento de água não tratada e são
ligadas na rede de esgoto sanitário que é lançada diretamente no Rio das Velhas.
Possui rede de drenagem fluvial, porém com problemas de funcionamento. A
iluminação da área é feita por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O
sistema telefônico é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no
posto de saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com predominância de
cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é construída no alinhamento da rua e
algumas possuem afastamentos laterais. As testadas dos lotes variam entre 5 e 12
metros. O tipo de telha predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa -
canal. As coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da Matriz de
São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do nível da rua, com
passeios largos e acessos às casas por meio de escadas. Desta maneira, a Igreja
domina a paisagem do conjunto urbano de São Bartolomeu. Praticamente todo o lado
esquerdo do passeio é estreitado, com largura média de 50 cm de laje de pedra mais
ou menos regular. A simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua
do Carmo, típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e
nitidez na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre 1:2 a
1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria característica da
via, como uma edificação construída recentemente com três pavimentos e duas com
inserção de varanda paulista.A via pode ser apreendida logo de início. Nas áreas onde
hoje possui pavimentação em poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em
1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 11-ruadocarmo

Fachada principal
Histórico A época da construção desta edificação é do século XVIII.
O imóvel pertenceu à Avó paterna do Sr. João da Costa, Isabel da Costa. O Sr João
da Costa comprou o imóvel dos herdeiros, seus tios. O pai do Sr. João trabalhou no
imóvel como venda, atual utilidade do mesmo. A própria estrutura do imóvel é de uso
comercial.
Descrição Trata-se de um imóvel construído em um declive, com testada do lote de 9,44m e
profundidade de 92,0m; alinhado à Rua do Carmo, com afastamento maior de 3m nos
fundos e lateral sem garagem em um dos lados. O passeio possui pavimentação do
tipo lajeado com largura de 30cm. A área descoberta possui uma horta / pomar. A
configuração do terreno é retangular (profundidade maior que a testada). O
fechamento do lote é de cerca metálica e o piso da área descoberta é natural (terra e
grama). A edificação possui 1 pavimento acima do nível da rua e 1 subsolo, sendo a
altura da fachada de 2,98m e da cumeeira de 1,20m.
O telhado possui 2 águas no corpo principal, sendo que a cumeeira é paralela à rua;
não há abertura no vão da cobertura e nem existe chaminé no plano posterior da
cobertura. A cobertura é de telha cerâmica (capa e canal curva), laje plana e a
estrutura de madeira.
A edificação possui 1 registro de acréscimo volumétrico na parte posterior, que é uma
I.S.
A fachada é caracterizada por coroamento de cachorros e guarda-pó em madeira,
assim como as esquadrias que são do tipo de abrir e folhas cegas.
Em relação às cores predominantes temos: o azul no coroamento, esquadrias e
molduras dos vãos, o bege / marrom no acabamento da fachada e a caixilharia
inexistente. Não há elementos relevantes.
O sistema construtivo da edificação é de pau-a-pique na fachada, com estruturação
em madeira e alvenaria de tijolos no restante desta. Quanto aos materiais de
acabamento tem-se nos pisos de toda a edificação, o cimento queimado e nos forros,
o lambri e a esteira de taquara.
A tipologia é do final do século XVIII. Na fachada destacam-se aberturas em arco
rebaixado.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Regular
Análise do estado de A edificação apresenta problemas na cobertura, com telhas quebradas ou mal
conservação encaixadas e peças do engradamento danificadas.
Fatores de degradação Falta de manutenção periódica; ação de intempéries.
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação; substituição das telhas quebradas, utilizando as
reaproveitáveis como capa e substituição das peças deterioradas do engradamento
por novas, de boa qualidade, com imunização de todo o madeiramento contra o
ataque de insetos xilófagos.
Intervenções – A casa sofreu acréscimos na parte dos fundos
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações A atividade exercida pela família é a produção e o comércio de doces, com ênfase na
complementares goiabada.
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane Vieira de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Bruno Tropia Caldas Data: 11/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.12
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Casa do Seu Jair
Endereço Rua do Carmo, 87
Propriedade/situação Nelson da Costa
Responsável João da Costa
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é ocupação
situação e ambiência inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-se que a
pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas irregularmente e
cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação da via encontra-se em
bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O trânsito de veículos ocorre
eventualmente. Todos os imóveis possuem abastecimento de água não tratada e são
ligadas na rede de esgoto sanitário que é lançada diretamente no Rio das Velhas.
Possui rede de drenagem fluvial, porém com problemas de funcionamento. A
iluminação da área é feita por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O
sistema telefônico é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no
posto de saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com predominância de
cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é construída no alinhamento da rua e
algumas possuem afastamentos laterais. As testadas dos lotes variam entre 5 e 12
metros. O tipo de telha predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa -
canal. As coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da Matriz de
São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do nível da rua, com
passeios largos e acessos às casas por meio de escadas. Desta maneira, a Igreja
domina a paisagem do conjunto urbano de São Bartolomeu. Praticamente todo o lado
esquerdo do passeio é estreitado, com largura média de 50 cm de laje de pedra mais
ou menos regular. A simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua
do Carmo, típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e
nitidez na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre 1:2 a
1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria característica da
via, como uma edificação construída recentemente com três pavimentos e duas com
inserção de varanda paulista.A via pode ser apreendida logo de início. Nas áreas onde
hoje possui pavimentação em poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em
1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 12-ruadocarmo

Fachada principal
Histórico O Imóvel pertence à família Costa (do qual o representante no distrito é Sr. João da
Costa). Os atuais herdeiros residem em Belo Horizonte e a ocupam aos finais de
semana. A casa teria pertencido ao escrivão do distrito Antônio Felix, já que a família
Costa é formada por netos dele.
Descrição Trata-se de um imóvel construído em um declive, com testada do lote de 7,40m e
profundidade de 90,0m; alinhado à Rua do Carmo com afastamento maior de 3m nos
fundos e lateral sem garagem em um dos lados. O passeio possui pavimentação do
tipo lajeado com largura de 25cm. A área descoberta possui horta e pomar, vegetação
de grande porte, área de lazer e local para lavar e secar roupas. A configuração do
terreno é retangular (profundidade maior que a testada). O fechamento do lote é de
cerca de bambu e cerca de bambu e tijolo aparente e o piso da área descoberta é
natural (terra e grama) e cimentado. O telhado possui 3 águas no corpo principal,
sendo que a cumeeira é paralela à rua; não há abertura no vão da cobertura e nem
chaminé. A cobertura é de telha cerâmica (capa e canal curva). A edificação possui 1
pavimento acima do nível da rua e 1 subsolo que serve como depósito. A altura da
fachada é de 3,69m e da cumeeira de 1,50m.
A edificação possui 2 registros de acréscimo volumétrico: uma cozinha e instalação
sanitária na parte posterior desta.
A fachada é caracterizada por coroamento de cachorros e guarda-pó em madeira,
assim como as esquadrias da fachada principal são em madeira do tipo de abrir e
folhas cegas.
Em relação às cores predominantes, temos: o marrom no coroamento, esquadrias e
molduras dos vãos, bege / marrom no acabamento da fachada e a inexistência de
caixilharia. Não há elementos relevantes.
O sistema construtivo de quase toda a edificação é de pau-a-pique e alvenaria de
tijolo nos acréscimos. Quanto ao acabamento dos pisos, tem-se o tabuado em toda a
edificação, exceto na instalação sanitária e um dos quartos onde predomina a
cerâmica e a cozinha, cujo acabamento é o cimento bruto; quanto aos forros, tem-se
a telha vã na cozinha, lambri nas salas, banheiros e quartos e esteira de taquara no
restante da edificação.
A edificação apresenta tipologia do final do século XVIII e início do XIX: na fachada
vergas em arcos rebaixados; internamente, corredor central e cômodos organizados
em sucessão longitudinal – área social na frente, serviço ao fundo (com varanda) e
alcovas no meio.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Bom
Análise do estado de Possui parte elétrica comprometida.
conservação
Fatores de degradação Falta de manutenção periódica
Medidas de Deve-se fazer manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e compositivos
conservação da edificação.

Intervenções – Edificação preservada mantém tipologia original, com pequenas modificações internas
Responsável/Data (I.S. e cozinha), sistema construtivo original (pau-a-pique) e materiais de acabamento.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane Vieira de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Bruno Tropia Caldas Data: 11/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.13
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Casa do Seu Jair
Endereço Rua do Carmo, 97
Propriedade/situação Jair Camilo de Carvalho
Responsável Jair Camilo de Carvalho
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 13-ruadocarmo
Fachada principal
Histórico Os herdeiros do proprietário moram fora de São Bartolomeu. O morador
Vicente Fortes relatou que no ano que o Sr. Jair mudou-se ao imóvel
reformou-o. Na reforma achou uma caixa de cachimbos de cerâmica, todos
defeituosos, possivelmente da metade do século XIX. Acreditou-se na época,
por relatos de moradores já falecidos atualmente, que ali houvesse
funcionado uma fábrica de cachimbos. A caixa encontrada foi jogada fora
pelo Sr. Jair, alguns moradores atualmente tem alguns que ganharam dele de
presente.
Descrição Trata-se de um imóvel construído em um declive, com testada do lote de
8,26m e profundidade de 81,03m; alinhado à Rua do Carmo com afastamento
maior de 3m nos fundos e lateral sem garagem em um dos lados. O passeio
possui pavimentação do tipo lajeado com largura de 24cm. A área descoberta
possui horta e pomar, jardim ornamental e local para lavar e secar roupas. A
configuração do terreno é retangular (profundidades maior que a testada). O
fechamento do lote é de cerca de bambu e cerca metálica e o piso da área
descoberta é natural (terra e grama). A edificação possui 1 pavimento acima
do nível da rua e ausência de subsolo, sendo a altura da fachada de 3,62m e
da cumeeira de 1,50m. O telhado possui 3 águas no corpo principal, sendo
que a cumeeira é paralela à rua; não há abertura no vão da cobertura, mas
existe chaminé. A cobertura é de telha cerâmica (capa e canal curva), laje
plana e telha fibrocimento, tendo a estrutura de madeira. A edificação possui
1 registro de acréscimo volumétrico: uma instalação sanitária (coberta com
laje plana) e coberturas diversas de telha de fibrocimento A fachada é
caracterizada por coroamento de cachorros e guarda-pó em madeira. O
acabamento desta é em argamassa com pintura e chapisco no embasamento.
As molduras dos vãos da fachada principal são em madeira e as esquadrias
da fachada principal são em madeira do tipo de abrir e folhas cegas. Em
relação às cores predominantes, temos: o marrom no coroamento, esquadrias
e molduras dos vãos, bege / marrom no acabamento da fachada e caixilharia
inexistente. Um elemento relevante na edificação é a presença do fogão à
lenha na cozinha. O sistema construtivo de quase toda a edificação é de pau-
a-pique e alvenaria de tijolo no acréscimo (I.S.) e uma parede na sala de
jantar. Quanto ao acabamento dos pisos, tem-se o tabuado em toda a
edificação, exceto na I.S., cujo acabamento é a cerâmica; quanto aos forros,
tem-se a telha vã na cozinha, laje plana na I.S. e esteira de taquara no
restante da edificação. A edificação apresenta tipologia simples, do final do
século XVIII e início do XIX. Com circulação central e cômodos organizados
de dois em dois em sucessão longitudinal: área social na frente, serviço ao
fundo, alcova no meio.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de Edificação bem conservada; aparentemente não apresenta nenhum problema.
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de Executar periodicamente intervenções de manutenção preventiva nos
conservação elementos componentes da edificação.
Intervenções – Edificação preservada mantém tipologia original, com acréscimo na parte
Responsável/Data posterior (I.S.) e sistema construtivo também original (pau-a-pique), com
substituição por alvenaria apenas em uma das paredes da sala de jantar. Na
fachada principal há a indicação de uma porta que foi fechada –
possivelmente de algum comércio ou serviço (já extinto) voltado para a rua.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares.
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane Vieira de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Bruno Tropia Caldas Data: 11/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.14
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Comércio
Endereço Rua do Carmo, s/nº
Propriedade/situação Minervina Martins
Responsável Ivone Custódia de Carvalho
Situação de ocupação Emprestado
Uso atual Comercial (Sorveteria)
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 14-ruadocarmo-f1; 14-ruadocarmo-f2
Fachada principal Detalhe do oratório da fachada
Histórico O imóvel é herança da família do esposo de Dona Minervina, Expedito Costa.
Atualmente a proprietária reside no Bairro Veloso na sede, Ouro Preto.
Funciona no local uma sorveteria, de responsabilidade de Ivone, somente aos
fins de semana. Alguns moradores contam que o imóvel pode ter pertencido
ao Sr. Célio Pimenta, provável avô materno de Expedito Costa.
Descrição Trata-se de um imóvel construído em um declive, com testada do lote de
9,66m e profundidade de 80,0m; alinhado à Rua do Carmo, com afastamento
maior de 3m nos fundos e lateral sem garagem em um dos lados. O passeio
possui pavimentação do tipo lajeado com largura de 22cm. A área descoberta
possui horta / pomar. A configuração do terreno é retangular (profundidade
maior que a testada). O fechamento do lote é de argamassa e cerca metálica
e o piso da área descoberta é natural (terra e grama) e cimentado. A
edificação possui 1 pavimento acima do nível da rua e 1 subsolo de uso
indiscriminado, sendo a altura da fachada de 3,08m e da cumeeira de 1,50m.
O telhado possui 4 águas no corpo principal, sendo que a cumeeira é paralela
à rua; não há abertura no vão da cobertura mas existe chaminé no plano
posterior da cobertura. A cobertura é de telha cerâmica (capa e canal curva),
laje plana e a estrutura de madeira.
A edificação possui registro de acréscimo volumétrico horizontal: fechamento
da cozinha e I.S. cobertos com laje.
A fachada é caracterizada por coroamento de cachorros e guarda-pó em
madeira. O acabamento da fachada principal é em argamassa com pintura e
chapisco no embasamento. As molduras dos vãos da fachada principal são
em madeira, assim como as esquadrias que são do tipo de abrir e folhas
cegas.
Em relação às cores predominantes temos: o marrom no coroamento,
esquadrias e molduras, o branco / marrom no acabamento da fachada e
inexistência da caixilharia. Não há elemento relevante na edificação.
O sistema construtivo de quase toda a edificação é de pau-a-pique e uma
parte e alvenaria de tijolos nos acréscimos. Quanto aos materiais de
acabamento tem-se nos pisos o tabuado em quase toda a edificação e o
cimento sem acabamento na I.S. e cozinha. Quanto aos forros, tem-se a telha
vã na cozinha, laje na I.S. e esteira de taquara no restante da edificação.
A edificação apresenta tipologia do século XVIII, com vergas em arco
rebaixado na fachada e cômodos organizados em sucessão longitudinal. Na
fachada destaca-se o oratório e abertura para o comércio (independente da
residência).
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de A edificação apresenta algumas rachaduras, alguns lugares da fachada estão
conservação sem reboco e as peças de madeira da estrutura, do telhado e das esquadrias
apresentam presença de térmitas.
Fatores de Falta de manutenção periódica; ação de intempéries e ataque de insetos
degradação xilófagos.
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação; substituição de peças degradadas, ou parte delas,
do engradamento do telhado, da estrutura e das esquadrias; remoção de
trechos deteriorados do reboco e execução de um novo, conforme traço
original; pintura das paredes.
Intervenções – Edificação bem preservada, mantém tipologia original, com pequenas
Responsável/Data modificações internas (I.S. e cozinha), sistema construtivo original (pau-a-
pique) e matérias de acabamento.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações A casa possui um oratório e uma santa datados possivelmente de meados do
complementares século XIX. A santa está em posse da proprietária Dona Minervina.
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane Vieira de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Bruno Tropia Caldas Data: 11/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.:10.3.2.15
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Escola Municipal Washington de Araújo Dias
Endereço Rua do Carmo, s/nº
Propriedade/situação Prefeitura Municipal de Ouro Preto
Responsável Atual diretora: Pia Márcia
Situação de ocupação Própria
Uso atual Institucional
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 15-ruadocarmo-f1; 15-ruadocarmo-f2; 15-ruadocarmo-f3
Fachada Principal

Portão de acesso (lateral direita) Portão principal


Histórico Não se sabe sobre a existência de outras edificações anteriores a esta no
lote; sabe-se apenas que a construção é de 1938, mas não há referência
histórica.
Sabe-se que a edificação já sofreu um acréscimo em sua parte posterior;
sabe-se também que a instituição referente possui documentação significativa
sobre a cidade (fotografias e artigos).
Descrição Trata-se de um imóvel construído em um declive, com testada do lote de
11,14m e profundidade de 76m; alinhado à Rua do Carmo com afastamento
maior de 3m nos fundos e lateral, sem garagem em um dos lados. O passeio
possui pavimentação do tipo lajeado com largura de 43cm. A área descoberta
possui horta e pomar. A configuração do terreno é retangular (profundidades
maior que a testada). O fechamento do lote é de argamassa e o piso da área
descoberta é natural (terra e grama). A edificação possui 1 pavimento acima
do nível da rua e 1 subsolo sem uso descriminado, sendo a altura da fachada
de 3,52m e da cumeeira de 2,00m.
O telhado possui 3 águas no corpo principal, sendo que a cumeeira é
perpendicular à rua; não há abertura no vão da cobertura e também não
existe chaminé. A cobertura é de telha cerâmica (capa e canal curva) e a
estrutura é de madeira.
A edificação possui 3 registros de acréscimo volumétrico: uma cantina, uma
instalação sanitária e três salas de aula na parte posterior desta.
A fachada é caracterizada por coroamento de cachorros e guarda-pó em
madeira. O acabamento desta é em argamassa com pintura. As molduras dos
vãos da fachada principal são em madeira do tipo de abrir e as esquadrias da
fachada principal são em madeira do tipo de abrir e veneziana.
Em relação às cores predominantes, temos: o branco / verde no coroamento
e acabamento da fachada e o verde nas esquadrias, molduras dos vãos e
caixilharia. Não há elementos relevantes na edificação.
O sistema construtivo de quase toda a edificação é em alvenaria de tijolos e
alvenaria de pedras no subsolo. Quanto ao acabamento dos pisos, tem-se o
taco nas salas de aula e secretaria, concreto no subsolo e cerâmica nas
instalações sanitárias; enquanto nos forros, tem-se o forro de PVC nas salas
de aula, secretaria, I.S. e laje no subsolo.
A edificação apresenta tipologia eclética datada em 1938, com acesso lateral
e fachada com relevos em argamassa. O lote apresenta configuração
tradicional, retangular, com profundidade maior que a testada, terminando
em rua secundária.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de A edificação não apresenta problemas estruturais e os materiais de
conservação acabamento encontram-se em bom estado de conservação, com exceção da
pintura da fachada frontal que está se desprendendo, já havendo lacunas.
Fatores de Ação de intempéries; falta de manutenção preventiva
degradação
Medidas de Executar periodicamente manutenção preventiva dos elementos
conservação componentes; remoção da pintura ressecada e aplicação de outra nova,
conforme coloração original.
Intervenções – Edificação preservada, com tipologia, sistema construtivo e materiais de
Responsável/Data acabamentos originais. Possuindo acréscimo em sua parte posterior.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares.
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane Vieira de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Bruno Tropia Caldas Data: 11/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.16
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Casa da Festa
Endereço Rua do Carmo, s/n
Propriedade/situação Associação de Desenvolvimento Comunitário de São Bartolomeu
Responsável Associação de Desenvolvimento Comunitário de São Bartolomeu
Situação de ocupação Própria
Uso atual Casa da Festa
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 16-ruadocarmo-f1; 16-ruadocarmo-f2
Fachada principal Fundos da Casa da Festa
Histórico O imóvel pertencia a Raimundo Souza de Lima. O mesmo mantinha no imóvel
uma farmácia e um armazém, de acordo com o Sr. Vicente Bibiano e o
Sr. Vicente Fortes, seu sobrinho, alega que uma padaria também teria
funcionado no local. Há evidências físicas de que o imóvel servia para uso
comercial. A casa da festa como atualmente se denomina o imóvel foi
comprado em 1954 pela comunidade para servir de apoio aos festeiros
durante as realizações das festas ao Padroeiro, São Bartolomeu, realizadas
anualmente em agosto.
Descrição Trata-se de um imóvel construído em um declive, com testada do lote de
12,52m e profundidade de 54m; alinhado à Rua do Carmo com afastamento
maior de 3m nos fundos; sem garagem em um dos lados. O passeio possui
pavimentação do tipo lajeado com largura de 40cm. A área descoberta não
possui uso. A configuração do terreno é retangular (profundidades maior que
a testada). O fechamento do lote é inexistente e/ou de cerca metálica. O piso
da área descoberta é natural (terra e grama). A edificação possui 1
pavimento acima do nível da rua e 1 subsolo sem uso descriminado, sendo a
altura da fachada de 3,77m e da cumeeira de 1,04m.
O telhado possui 2 águas no corpo principal, sendo que a cumeeira é paralela
à rua; não há abertura no vão da cobertura, mas existe uma chaminé no
plano posterior. A cobertura é de telha cerâmica (capa e canal curva) e a
estrutura é de madeira.
A edificação possui 2 registros de acréscimo volumétrico: uma instalação
sanitária situada no subsolo e uma cozinha na parte posterior desta.
A fachada é caracterizada por coroamento de cachorros e guarda-pó em
madeira. O acabamento desta é em argamassa com pintura. As molduras dos
vãos da fachada principal são em madeira do tipo de abrir e as esquadrias da
fachada principal são em madeira do tipo de abrir com folhas simples.
Em relação às cores predominantes, temos: o azul nas esquadrias e moldura
dos vãos, o azul/branco no coroamento, o branco no acabamento da fachada
e a inexistência de caixilharias.
Um elemento relevante na edificação é a presença do fogão à lenha na
cozinha.
O sistema construtivo das paredes internas é de pau-a-pique com estrutura
interna em madeira, alvenaria de tijolos (acréscimo) e alvenaria de pedra nas
paredes externas e fundação. Quanto ao acabamento dos pisos, tem-se o
tabuado em toda a edificação; enquanto nos forros, tem-se a telha vã na
cozinha e a esteira de taquara no restante.
A edificação apresenta tipologia do século XVIII, com cômodos organizados
em sucessão longitudinal. Na fachada, destaca-se o ritmo das aberturas com
vergas em arco rebaixado. O lote apresenta configuração tradicional,
retangular, com profundidade maior que a testada, terminando em rua
secundária.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de A edificação não apresenta nenhum problema aparente.
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – Edificação bem preservada mantém tipologia original, com pequenos
Responsável/Data acréscimos, sistema construtivo também original (pau-a-pique) e materiais de
acabamento.
Em meados de 2006 a casa passou por intervenção de restauro, onde foram
trocados a rede elétrica, algumas peças de madeira que se apresentavam
danificadas por ação do tempo e de térmitas, o reboco foi recomposto e a
edificação recebeu nova pintura.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane Vieira de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Bruno Tropia Caldas Data: 11/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.17
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Bar do Nonô
Endereço Rua do Carmo, 145
Propriedade/situação Vicente Bibiano Fortes
Responsável Vicente Bibiano Fortes
Situação de ocupação Próprio
Uso atual Residência permanente; comércio
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 17-ruadocarmo-f1; 17-ruadocarmo-f2
Fachada frontal Portão lateral da
garagem
Histórico A edificação original foi erigida no século XVIII, tendo sofrido alterações e
acréscimo volumétrico nos fundos. A casa pertenceu ao Sr. Francisco de
Souza Lima, agente dos Correios-que herdou de seu pai a construção. Nesta
época a varanda da casa foi destruída. O “bar do Nonô”, como é conhecido,
era uma venda, misto de “buteco” com posto do Correios. Antes do Sr.
Francisco se mudar, ele já havia se aposentado e o correio não mais existia.
O Sr. Vicente adquiriu a casa do Sr. João Estevão (que nunca morou na casa,
apesar da posse). A casa, segundo o Sr. Vicente, estava em péssimo estado
quando da compra. O sr. Vicente tem 80 anos. Mora em São Bartolomeu há
46, e na casa, há aproximadamente 36 anos. O Sr. Vicente executou a
construção de 02 banheiros na casa: um dentro da residência, próximo á
cozinha e outro do lado de fora (no “beco”).
Descrição Trata-se de uma edificação com tipologia característica do século XVIII, com
gabarito de dois pavimentos, circulação central e cômodos organizados em
sucessão longitudinal. Na fachada destacam-se as aberturas para fins
comerciais. O lote possui configuração tradicional, retangular, com
profundidade maior que testada, terminando em rua secundária. O edifício
encontra-se bem preservado, havendo sido mantida a tipologia original, o
sistema construtivo em pau-a-pique e os materiais de acabamento. A
topografia do lote é em declive, com apenas uma construção, possuindo
testada de 13,80m e profundidade igual a 50,0m, estando a edificação
implantada no alinhamento da rua, havendo afastamento lateral com
garagem em um dos lados, e com mais de três metros de afastamento dos
fundos. O passeio frontal apresenta pavimentação tipo lajeado, com largura
de 0,4m. A área descoberta é utilizada como pomar e horta, possuindo
pavimentação natural em terra e grama, sendo fechada com cerca de arame.
A edificação possui 5,81m de altura da fachada e 7,11m de altura total até a
cumeeira. Houve acréscimo volumétrico nos fundos, de cozinha e área de
serviço no pavimento térreo, e no segundo pavimento banheiro e área. A
cobertura da edificação principal é conformada por duas águas, com cumeeira
paralela à rua. O telhado é feito com telha cerâmica curva tipo capa-canal,
como também foi usada telha de fibrocimento, sobre engradamento de
madeira. O coroamento da fachada apresenta cachorro e guarda-pó
executados de madeira, com pintura branca. A fachada frontal é revestida
com argamassa, com pintura branca, havendo barrado chapiscado. Os vãos
desta fachada possuem moldura e vedação com folha cega de abrir, ambos
em madeira com pintura azul. O sistema construtivo em pau-a-pique foi
mantido em quase todo o edifício, sendo utilizada alvenaria de tijolo cozido
nos acréscimos. Como elemento de destaque, há um fogão à lenha na
cozinha. No segundo pavimento, a tábua corrida foi utilizada como piso de
todos os pavimentos, com exceção do banheiro onde há piso de cimento
queimado. No pavimento térreo, o piso cerâmico aparece na copa, no
restaurante e em parte da área de serviços; a ardósia foi utilizada na cozinha,
no corredor de entrada e no bar. Para os forros, a telha vã foi utilizada na
cozinha(térreo) e na área de serviços(térreo), na sala(2º pavimento) e parte
dos quartos(2º pavimento); esteira de taquara em parte dos quartos(2º
pavimento), na copa(térreo) e no restaurante(térreo); laje na área(2º
pavimento) e no banheiro(2º pavimento); lambri na sala(2º pavimento), em
um quarto(2º pavimento), no corredor(térreo), no banheiro(térreo) e no
bar(térreo).
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de A fachada está com o reboco descascando, havendo problema de umidade na
conservação base das paredes.
Fatores de Umidade ascendente provocada por drenagem do terreno insuficiente ou
degradação inexistente.
Medidas de Execução de drenagem segundo projeto específico. Remoção do trecho do
conservação rebôo deteriorado, execução de novo reboco e posterior pintura da fachada.
Intervenções – A edificação foi reformada, tendo recebido adaptações para banheiros/
Responsável/Data Década de setenta do século XX.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações No local funciona o bar e restaurante administrados pela família
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Maria Raquel Alves Ferreira Data: 12/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.18
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Carmo, 208 (esquina com Rua da Praia)
Propriedade/situação Antônio da Silva
Responsável Antônio da Silva
Situação de ocupação Próprio
Uso atual Vago
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é ocupação
situação e ambiência inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-se que a
pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas irregularmente e
cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação da via encontra-se em
bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O trânsito de veículos ocorre
eventualmente. Todos os imóveis possuem abastecimento de água não tratada e são
ligadas na rede de esgoto sanitário que é lançada diretamente no Rio das Velhas.
Possui rede de drenagem fluvial, porém com problemas de funcionamento. A
iluminação da área é feita por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O
sistema telefônico é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no
posto de saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com predominância de
cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é construída no alinhamento da rua e
algumas possuem afastamentos laterais. As testadas dos lotes variam entre 5 e 12
metros. O tipo de telha predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa -
canal. As coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da Matriz de
São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do nível da rua, com
passeios largos e acessos às casas por meio de escadas. Desta maneira, a Igreja
domina a paisagem do conjunto urbano de São Bartolomeu. Praticamente todo o lado
esquerdo do passeio é estreitado, com largura média de 50 cm de laje de pedra mais
ou menos regular. A simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua
do Carmo, típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e
nitidez na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre 1:2 a
1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria característica da
via, como uma edificação construída recentemente com três pavimentos e duas com
inserção de varanda paulista.A via pode ser apreendida logo de início. Nas áreas onde
hoje possui pavimentação em poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em
1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 18-ruadocarmo

Vista da fachada da Rua do Carmo e fachada da Rua da Praia


Histórico A edificação foi construída a aproximadamente vinte anos e encontra-se fechada
temporariamente.
Descrição Trata-se de uma edificação nova, construída a partir da segunda metade do século XX.
O lote possui configuração retangular, com profundidade maior que testada, e
topografia em declive, com duas edificações construídas. A testada do lote é de 7,17m
e profundidade igual a 11,86m, estando a edificação principal implantada no
alinhamento da rua, havendo afastamento lateral com garagem em um dos lados, e
estando a edificação nova com menos de três metros de afastamento dos fundos. O
passeio frontal apresenta pavimentação tipo cimentado, com largura de 0,9m. A área
descoberta é utilizada para criação de animais, possuindo pavimentação natural em
terra e grama, sendo fechada parte com muro de concreto aparente e parte com muro
de pedra. O gabarito da edificação é de um pavimento acima do nível da rua, com
2,78m de altura da fachada e 3,7m de altura total até a cumeeira. A cobertura da
edificação principal é conformada por quatro águas, com cumeeira perpendicular à
rua. O telhado da edificação principal é feito com telha cerâmica curva tipo capa-
canal, sobre engradamento de madeira. O coroamento da fachada apresenta cachorro
e guarda-pó executados de madeira em estado natural. A fachada frontal é revestida
com argamassa, com pintura branca. Os vãos desta fachada não possuem moldura e
são vedados com folha cega de abrir de madeira em estado natural. O edifício sofreu
acréscimo volumétrico de um banheiro. O sistema construtivo utilizado em toda a
edificação é alvenaria de tijolo queimado. Como material de acabamento, apresenta
piso de cimento queimado em toda a edificação. O forro é de telha vã em todos os
cômodos.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Razoável
Análise do estado de A edificação encontra-se com a fachada descascando e e está sem forro.
conservação
Fatores de degradação Ação de intempéries sobre a fachada; falta de manutenção
Medidas de Remoção dos trechos deteriorados do reboco, execução de um novo, com posterior
conservação pintura da fachada.
Intervenções – A edificação não sofreu alterações após sua construção, recebendo apenas pintura nas
Responsável/Data paredes/ Final do século XX.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Maria Raquel Alves Ferreira Data: 12/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.19
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Carmo, S/N (esquina com Rua da Praia)
Propriedade/situação Antônio Maria Vitalino dos Anjos
Responsável Silvana Expedito dos Anjos
Situação de ocupação Próprio
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é ocupação
situação e ambiência inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-se que a
pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas irregularmente e
cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação da via encontra-se em
bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O trânsito de veículos ocorre
eventualmente. Todos os imóveis possuem abastecimento de água não tratada e são
ligadas na rede de esgoto sanitário que é lançada diretamente no Rio das Velhas.
Possui rede de drenagem fluvial, porém com problemas de funcionamento. A
iluminação da área é feita por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O
sistema telefônico é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no
posto de saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com predominância de
cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é construída no alinhamento da rua e
algumas possuem afastamentos laterais. As testadas dos lotes variam entre 5 e 12
metros. O tipo de telha predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa -
canal. As coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da Matriz de
São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do nível da rua, com
passeios largos e acessos às casas por meio de escadas. Desta maneira, a Igreja
domina a paisagem do conjunto urbano de São Bartolomeu. Praticamente todo o lado
esquerdo do passeio é estreitado, com largura média de 50 cm de laje de pedra mais
ou menos regular. A simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua
do Carmo, típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e
nitidez na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre 1:2 a
1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria característica da
via, como uma edificação construída recentemente com três pavimentos e duas com
inserção de varanda paulista.A via pode ser apreendida logo de início. Nas áreas onde
hoje possui pavimentação em poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em
1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 19-ruadocarmo-f1; 19-ruadocarmo-f2

Vista da fachada da Rua da Praia em ângulo com a fachada da Rua do Carmo; e Vista
da Rua do Carmo.
Histórico O imóvel sempre foi usado como residência, não tendo sofrido alterações, tendo sido
construída possivelmente no século XIX.
Descrição A edificação apresenta tipologia característica do século XIX, com corredor central e
cômodos organizados em sucessão longitudinal: área social, quartos, alcova e serviços
ao fundo. O lote possui configuração retangular, com profundidade maior que testada,
e topografia em declive, com uma única edificação construída. A testada do lote é de
14,35m e profundidade igual a 54,0m, estando a edificação implantada no
alinhamento da rua, com mais de três metros de afastamento dos fundos. O passeio
frontal apresenta pavimentação tipo cimentado, com largura de 0,5m. A área
descoberta é utilizada como depósito, horta, pomar, para lavagem e secagem de
roupa, possuindo pavimentação natural em terra e grama, sendo fechada parte com
cerca de arame, parte com cerca de bambu e parte com muro de tijolo aparente. O
gabarito da edificação é de um pavimento acima do nível da rua, com 2,85m de altura
da fachada e 4,35m de altura total até a cumeeira. A cobertura da edificação principal
é conformada por três águas, com cumeeira paralela à rua. O telhado da edificação
principal é feito com telha cerâmica curva tipo capa-canal, sobre engradamento de
madeira. O coroamento da fachada apresenta cachorro e guarda-pó executados de
madeira em estado natural. A fachada frontal é revestida com argamassa, estando
sem pintura. Os vãos desta fachada possuem moldura e vedação de folha cega de
abrir, ambos em madeira, parte com pintura na cor azul e parte em estado natural. O
edifício sofreu acréscimo volumétrico nos fundos, a partir da sala de jantar. O sistema
construtivo em pau-a-pique original foi mantido até a sala de jantar, sendo utilizado
alvenaria de tijolo queimado na parte nova, a partir deste trecho, e bloco sical na
lateral esquerda. Como material de acabamento, apresenta piso de cimento queimado
em quase toda a edificação, e cerâmica no banheiro. O forro é de telha vã em quase
todos os cômodos, exceto nos quartos e sala, onde foi usado forro de esteira de
taquara.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento Municipal do Núcleo Urbano
Estado de conservação Razoável
Análise do estado de Paredes externas apresentam pintura desprendendo e manchas de umidade
conservação ascendente.
Fatores de degradação Ação de intempéries e falta de execução de obras manutenção preventiva.
Medidas de Remoção do reboco danificado da base com execução de novo reboco; pintura
conservação remoção da pintura existente e execução de nova pintura conforme coloração original.
Intervenções – Obras de manutenção preventiva no telhado/ século XX.
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Maria Raquel Alves Ferreira Data: 12/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.20
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Carmo, S/N
Propriedade/situação O proprietário não foi identificado
Responsável O responsável não foi identificado
Situação de ocupação Não há dados suficientes para definir a situação de ocupação
Uso atual Vago
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 20-ruadocarmo
Fachada frontal da edificação
Histórico A edificação faz parte do conjunto arquitetônico formado no século XVIII;
atualmente encontra-se desocupada.
Descrição A edificação apresenta tipologia característica do século XVIII, destacando-se
os vãos em arco rebaixado, a cobertura em duas águas e a cumeeira paralela
à rua. Trata-se de um lote em declive, com uma única edificação construída.
A testada do lote é de 12,25m, estando a edificação implantada no
alinhamento da rua, com afastamento lateral em um dos lados, com
garagem. O passeio frontal apresenta pavimentação em lajeado de pedra,
com largura de 0,5m. A área descoberta é utilizada como estacionamento. O
gabarito da edificação é de um pavimento acima do nível da rua, com 3,08m
de altura da fachada e 4,58m de altura total até a cumeeira. A cobertura da
edificação principal é conformada por duas águas, com cumeeira paralela à
rua. O telhado da edificação principal é feito com telha cerâmica curva tipo
capa-canal, sobre engradamento de pau roliço. O coroamento da fachada
apresenta cachorro e guarda-pó executados em madeira, pintados na cor
azul. A fachada frontal é revestida com argamassa, com pintura na cor
creme. Os vãos desta fachada possuem moldura e vedação de folha cega de
abrir, ambos em madeira, com pintura na cor azul. O sistema construtivo,
onde foi possível verificar, ou seja, na fachada principal, é em alvenaria de
tijolo maciço.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de Paredes externas apresentam pintura ressecada e descascando
conservação
Fatores de Ação de intempéries e falta de execução de obras de manutenção preventiva.
degradação
Medidas de Remoção da pintura existente e aplicação de nova pintura conforme
conservação coloração original
Intervenções – Obras de manutenção no telhado, com substituição de telhas quebradas e
Responsável/Data peças do engradamento deterioradas; inserção de calha no beiral/ Século XX.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Maria Raquel Alves Ferreira Data: 12/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.21
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, 189
Propriedade/situação Benedito Flaviano Moreira
Responsável Benedito Flaviano Moreira
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é ocupação
situação e ambiência inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-se que a
pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas irregularmente e
cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação da via encontra-se em
bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O trânsito de veículos ocorre
eventualmente. Todos os imóveis possuem abastecimento de água não tratada e são
ligadas na rede de esgoto sanitário que é lançada diretamente no Rio das Velhas.
Possui rede de drenagem fluvial, porém com problemas de funcionamento. A
iluminação da área é feita por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O
sistema telefônico é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no
posto de saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com predominância de
cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é construída no alinhamento da rua e
algumas possuem afastamentos laterais. As testadas dos lotes variam entre 5 e 12
metros. O tipo de telha predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa -
canal. As coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da Matriz de
São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do nível da rua, com
passeios largos e acessos às casas por meio de escadas. Desta maneira, a Igreja
domina a paisagem do conjunto urbano de São Bartolomeu. Praticamente todo o lado
esquerdo do passeio é estreitado, com largura média de 50 cm de laje de pedra mais
ou menos regular. A simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua
do Carmo, típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e
nitidez na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre 1:2 a
1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria característica da
via, como uma edificação construída recentemente com três pavimentos e duas com
inserção de varanda paulista.A via pode ser apreendida logo de início. Nas áreas onde
hoje possui pavimentação em poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em
1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 21-ruadocarmo
Fachada frontal da edificação
Histórico O Sr. Benedito comprou o lote onde teria existido um imóvel no ano de 1986. Chegou
a residir no imóvel antigo que era de pau-a-pique, a demoliu para construção do atual
imóvel. O lote e o imóvel antigo pertenciam a Alcindo da Costa, a herdeira Dona Maria
Sebastiana da Costa o teria vendido após a morte do pai. De acordo com o relato do
Sr. Benedito o imóvel antigo teria abrigado o primeiro posto de saúde do distrito.
Descrição Edificação nova, posterior à segunda metade do século XX. A cobertura é conformada
por duas águas, com cumeeira paralela á rua. Trata-se de um lote em declive,
construído com 11,70m de testada, implantado no alinhamento da rua. O passeio
frontal tem pavimento do tipo lajeado de pedra, com largura de 65cm. A área
descoberta é utilizada para horta/pomar, criação de animais e lazer da família. O lote
é cercado por tela metálica. A edificação possui dois pavimentos acima do nível da
rua, com 6,17m de altura da fachada e 7,76m de altura total até a cumeeira. O
telhado é feito com telha cerâmica, curva, tipo capa canal, com estrutura de madeira
industrializada. O coroamento da fachada possui beiral simples, de madeira sem
pintura e telhas. O acabamento da fachada é de argamassa pintada de bege e barrado
chapiscado em azul. Os vãos possuem vedação do tipo duas folhas de madeira, de
rotação vertical, tipo veneziana com pintura marrom. O sistema construtivo da
edificação é de alvenaria de tijolo. Existe uma outra edificação no fundo do lote.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Bom
Análise do estado de A edificação foi reformada recentemente e não apresenta problemas.
conservação
Fatores de degradação Não se aplica
Medidas de Deve-se fazer manutenção periódica dos aspectos físicos e compositivos da edificação,
conservação já que ela está em uso constante.
Intervenções – A edificação recebeu obras de reforma recentemente, inclusive no telhado, havendo
Responsável/Data substituição de peças degradadas do engradamento e de telhas quebradas; pintura da
fachada/ 2005
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 16/11/2005
Revisão: Luciana Oliveira Queiroz Data: 15/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.22
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Carmo, s/n
Propriedade/situação O proprietário não foi identificado
Responsável O responsável pelo imóvel não foi identificado
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 22-ruadocarmo-f1; 22-ruadocarmo-f2; 22-ruadocarmo-f3
Fachada frontal da edificação

Detalhes do passeio e do muro de pedra em frente à residência


Histórico Trata-se de uma edificação construída recentemente, no século XX, havendo
na frente do lote um muro de pedra tipo canjicado remanescente da época
colonial.
Descrição A edificação apresenta tipologia do século XX. O lote possui configuração
retangular, com a testada maior que a profundidade. Trata-se de um lote em
declive, com apenas uma construção de 25m aproximadamente de testada,
implantado com afastamento frontal, afastamentos nos fundos maior que 3m
e afastamento lateral em ambos os lados. O passeio frontal possui
pavimentação do tipo cimentado, com largura de 30cm. A área descoberta
tem piso natural de grama e terra e não possui nenhum tipo de uso. O
fechamento do lote é feito por tela metálica e muro de pedra. A edificação
possui um pavimento acima da rua, com 3,50m de altura da fachada. A
cobertura é conformada por duas águas, com linha da cumeeira paralela á
rua. O telhado é de telha de fibrocimento e parte da edificação possui laje
plana de concreto. O coroamento da fachada possui platibanda e beira
seveira, feito de concreto com argamassa e pintura branca. O acabamento da
fachada principal é feito em argamassa e pintura branca. As portas e as
molduras da fachada principal são de madeira pintadas de branco. As
esquadrias são metálicas, tipo sasazaki, pintadas de branco. O sistema
construtivo de toda a edificação é de alvenaria de tijolo.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de Nenhum problema evidente. A edificação recebeu obras de reforma no
conservação telhado recentemente.
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de A edificação deve receber manutenção de seus elementos arquitetônicos e
conservação estruturais periodicamente.
Intervenções – Foram realizadas obras de manutenção no telhado, sendo trocadas peças
Responsável/Data deterioradas do engradamento/ 2005
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Luciana Oliveira Queiroz Data: 15/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.23
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Carmo, 233
Propriedade/situação Proprietário não identificado
Responsável Responsável pelo imóvel não identificado
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 22-ruadocarmo
Fachada frontal da edificação
Histórico A edificação foi construída recentemente, na segunda metade do século XX,
não tendo sofrido nenhuma modificação após o término das obras.
Descrição Edificação nova, posterior à segunda metade do século XX. O lote possui
configuração retangular, com profundidade maior que a testada. Trata-se de
um lote em declive, com apenas uma construção e 9,80m de testada
aproximadamente. A edificação está implantada no alinhamento da rua, com
afastamento nos fundos maior que 3m e afastamento lateral com garagem
em um dos lados. O passeio frontal possui pavimento do tipo cimentado com
largura de 110cm. A edificação possui um pavimento acima do nível da rua,
com 4,10m de altura da fachada e 5,30m altura total até a cumeeira. A
cobertura é conformada por 3 águas, com linha de cumeeira perpendicular a
rua. O telhado é feito de telha cerâmica, tipo capa canal plana. O coroamento
da fachada é feito em argamassa pintada de mostarda e chapisco. As
molduras dos vãos da fachada principal são de madeira natural. As
esquadrias também são de madeira natural (sem pintura), tipo veneziana,
com duas folhas de abrir. O sistema construtivo de toda a edificação é de
alvenaria de tijolo.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de Nenhum problema evidente.
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de A edificação deve receber obras de manutenção em seus elementos
conservação arquitetônicos e estruturais periodicamente.
Intervenções – A obra foi construída recentemente, recebendo apenas manutenção de seus
Responsável/Data elementos compositivos/ século XX.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Luciana Oliveira Queiroz Data: 15/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.24
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Carmo, 255
Propriedade/situação Camilo Willian de Loredo
Responsável Camilo Willian de Loredo
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 24-ruadocarmo-f1; 24-ruadocarmo-f2
Fachada da Rua do Carmo e fachada da Rua dos Lírios
Histórico A edificação foi construída recentemente, na segunda metade do século XX,
em um lote vago, mantendo a mesma composição volumétrica original.
Descrição Edificação nova, posterior à segunda metade do século XX. O lote é de
esquina, com a edificação implantada no alinhamento da rua, com
afastamento nos fundos maior que 3m e afastamento lateral sem garagem
em ambos os lados. O passeio frontal possui pavimento de terra e meio fio
com largura de 78cm. A edificação possui um pavimento acima do nível da
rua e subsolo. A altura da fachada principal é 3,29m e 4,33 de altura até a
cumeeira. A cobertura é conformada por 4 águas, com linha da cumeeira
perpendicular ao eixo da rua. O telhado é feito de telha cerâmica tipo capa
canal, com estrutura de madeira. O coroamento da fachada possui guarda pó
de madeira sem pintura. O acabamento da fachada é de reboco e pintura
branca com barrado verde claro e varanda na cor creme. As molduras dos
vãos da fachada principal são de madeira, pintados de marrom. As esquadrias
são de madeira, do tipo folha cega de abrir. O sistema construtivo de toda a
edificação é de alvenaria de tijolo.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de Nenhum problema evidente.
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de A edificação deve receber obras de manutenção de forma permanente em
conservação seus elementos arquitetônicos e estruturais.
Intervenções – Pintura da fachada, obras de manutenção no telhado, inserção de calha no
Responsável/Data beiral/ Final do século XX.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Luciana Oliveira Queiroz Data: 15/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.25
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Carmo, s/n
Propriedade/situação Proprietário não identificado
Responsável Responsável não identificado
Situação de ocupação Pópria
Uso atual Residencial
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 25-ruadocarmo-f1; 25-ruadocarmo-f2
Fachada frontal da Rua do Carmo e Fachada lateral da Rua dos Lírios
Histórico A edificação foi construída recentemente, em um lote vago, na segunda
metade do século XX, não sofrendo modificações em sua composição original.
Descrição Edificação nova, posterior à segunda metade do século XX. O lote é plano, de
esquina, retangular com testada maior que a profundidade. A edificação está
implantada no alinhamento da rua, com afastamento nos fundos maior que
3m e afastamento lateral com garagem em ambos os lados. O passeio frontal
possui piso cimentado, com largura de 100 cm. A edificação possui um
pavimento acima do nível da rua e a altura da fachada principal é de 3,00 m
e 5,00m de altura total até a cumeeira. A cobertura é conformada por 4
águas, com linha da cumeeira perpendicular á rua. O telhado é de telha
cerâmica, tipo capa canal, com existência de chaminé. O coroamento da
fachada possui cachorros e guarda-pó de madeira, pintados de marrom. O
acabamento da fachada principal é de argamassa e pintura amarela. As
esquadrias são de madeira, tipo veneziana, com 2 folhas de abrir, em estado
natural. As molduras da fachada principal são de madeira, sem pintura. O
sistema construtivo de toda a edificação é de alvenaria de tijolo. A área
descoberta é usada como estacionamento e depósito e possui pavimentação
natural.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Regular
conservação
Análise do estado de O reboco da fachada está se desprendendo na base.
conservação
Fatores de Falta de manutenção preventiva; degradação por umidade ascendente.
degradação
Medidas de Remoção do reboco deteriorado, execução de novo reboco; remoção da
conservação pintura existente e execução de nova pintura conforme coloração original.
Intervenções – A edificação foi construída recentemente, não tendo passado ainda por obras
Responsável/Data de reparo/ Construída no final do século XX.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Luciana Oliveira Queiroz Data: 15/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.26
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, s/n
Propriedade/situação Luis Bertolo da Costa
Responsável Luis Bertolo da Costa
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 26-ruadocarmo
Vista enquadrando a fachada da Rua do Carmo e a fachada do beco
conformado no encontro da Rua do Espírito Santo, Rua do Carmo e Rua dos
Trapichos.
Histórico A edificação foi construída recentemente, na segunda metade do século XX.
Descrição Edificação nova, posterior à segunda metade do século XX. O lote é plano, de
esquina, o terreno é plano, com configuração irregular. A edificação está
implantada no alinhamento da rua, com afastamento lateral com garagem em
um dos lados. O lote possui testada de 8,00m e profundidade de 11,45m.
Não possui passeio frontal. A área descoberta é usada para lavagem e
secagem de roupa e o lote é cercado por muro de concreto. A edificação
possui dois pavimentos acima do nível da rua e um volume bastante
desarmônico. A cobertura é conformada por uma água, com a linha da
cumeeira perpendicular á rua e possui chaminé. O telhado é de telha
cerâmica, telha plana, com estrutura de madeira. O coroamento da fachada
principal possui beiral simples de madeira sem pintura. As esquadrias são de
madeira e vidro tipo veneziana na cor cinza. O sistema construtivo adotado
em toda a edificação foi alvenaria de tijolo. O acabamento das fachadas é
feito com argamassa e pintura na cor rosa claro.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de Fachada com pintura apresentando sujidade, manchas de umidade na base e
conservação trincas no reboco.
Fatores de Falta de manutenção preventiva; ação de intempéries, principalmente de
degradação umidade ascendente.
Medidas de Deve-se fazer manutenção periódica dos aspectos físicos e compositivos da
conservação edificação, já que ela está em uso constante.
Intervenções – A edificação foi construída recentemente, recebendo pequenas obras de
Responsável/Data manutenção preventiva/ Final do século XX.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Luciana Oliveira Queiroz Data: 15/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.27
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, 10
Propriedade/situação Espólio de José Madalena Fortes
Responsável Espólio de José Madalena Fortes
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é ocupação
situação e ambiência inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-se que a
pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas irregularmente e
cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação da via encontra-se em
bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O trânsito de veículos ocorre
eventualmente. Todos os imóveis possuem abastecimento de água não tratada e são
ligadas na rede de esgoto sanitário que é lançada diretamente no Rio das Velhas.
Possui rede de drenagem fluvial, porém com problemas de funcionamento. A
iluminação da área é feita por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O
sistema telefônico é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no
posto de saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com predominância de
cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é construída no alinhamento da rua e
algumas possuem afastamentos laterais. As testadas dos lotes variam entre 5 e 12
metros. O tipo de telha predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa -
canal. As coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da Matriz de
São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do nível da rua, com
passeios largos e acessos às casas por meio de escadas. Desta maneira, a Igreja
domina a paisagem do conjunto urbano de São Bartolomeu. Praticamente todo o lado
esquerdo do passeio é estreitado, com largura média de 50 cm de laje de pedra mais
ou menos regular. A simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua
do Carmo, típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e
nitidez na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre 1:2 a
1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria característica da
via, como uma edificação construída recentemente com três pavimentos e duas com
inserção de varanda paulista.A via pode ser apreendida logo de início. Nas áreas onde
hoje possui pavimentação em poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em
1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 27-ruadocarmf1; 27-ruadocarmo-f2

Fachada frontal da edificação e muro de pedra da fachada dos fundos


Histórico O imóvel se encontra atualmente fechado e somente é utilizado aos fins de semana
pelos filhos do propietário já falecido. O imóvel é de herança da família de José Fortes.
Descrição A edificação apresenta tipologia do final do século XVIII e início do século XIX, com pé
direito baixo e vãos com vergas retas. O lote é irregular e o terreno está em aclive. A
construção está implantada no alinhamento da rua, com afastamento lateral sem
garagem. Possui testada de 8,35m e profundidade de 12,50m. O passeio frontal
possui pavimentação do tipo cimentado com largura de 70cm. A área descoberta
também é cimentada e não possui uso. O lote é cercado por edificações vizinhas. A
edificação possui um pavimento acima do nível da rua. Com fachada frontal de 3,20m
e altura total até a cumeeira de 4,40m. A cobertura é conformada por duas águas,
com a linha da cumeeira paralela á rua, mantendo continuidade com a edificação
geminada vizinha. O telhado é de telha cerâmica tipo capa canal, com estrutura de
madeira. Existência e chaminé na cobertura. O coroamento da fachada principal
possui cachorro e guarda-pó de madeira, pintado de verde. O acabamento da fachada
principal é feito com argamassa pintada de branco com barrado verde de 45cm. As
molduras e esquadrias são de madeira com uma folha cega de abrir pintada de verde.
O sistema construtivo adotado em toda a edificação foi alvenaria de tijolo queimado. A
edificação passou por reformas recentes.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Regular
Análise do estado de Presença de cupins na estrutura do telhado; estufamento e desprendimento de reboco
conservação na base da parede.
Fatores de degradação Falta de manutenção; ataque de insetos xilófagos nas peças do engradamento do
telhado; ação de umidade ascendente.
Medidas de Substituição das peças deterioradas do engradamento do telhado por novas peças e
conservação imunização de todo o conjunto contra o ataque de insetos xilófagos; remoção do
reboco deteriorado, execução de novo reboco; remoção da pintura existente e
aplicação de nova pintura.
Intervenções – Na fachada principal foram realizada: inserção de pilares de alvenaria de tijolo
Responsável/Data queimado em ressalto, pintura da alvenaria, substituição de folhas das esquadrias por
novas folhas em madeira ainda sem pintura.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Luciana Oliveira Queiroz Data: 15/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.28
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, s/n
Propriedade/situação Espólio de Benedito Ângelo Rodrigues
Responsável Herdeiros de Benedito Ângelo Rodrigues
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 28-ruadocarmo
Fachada frontal da edificação
Histórico Há evidências físicas e relatos orais de familiares dos herdeiros, atuais
responsáveis pelo imóvel, de que o imóvel 28 e o imóvel 29, casa ao lado,
são uma mesma construção. A bipartição do imóvel teria sido realizada com o
isolamento de dois cômodos e a construção de banheiro interno. Observando
o imóvel pode-se notar que o telhado dos dois imóveis é o mesmo.
Descrição A edificação apresenta tipologia simples, do final do século XVIII. O lote
apresenta configuração tradicional retangular, com profundidade maior que a
testada, terminando em rua secundária. Esta edificação e a vizinha (sem
número), apresentam continuidade de cobertura, indicando possível
desmembramento e/ou construção na mesma época, germinadas ou
enquanto conjunto. A construção está implantada no alinhamento da rua,
com afastamento nos fundos maior que 3m. A testada do lote é de 2,45m e
profundidade de 20,31m. O passeio frontal possui pavimentação tipo lajeado
com largura de 3,30m. A área descoberta é usada para lazer e possui
horta/pomar e jardim ornamental. Parte do piso da área descoberta é natural
e parte cimentado. O lote é cercado por muro de pedras. A edificação possui
um pavimento acima do nível da rua e altura da fachada de 3,09m e com
altura da cumeeira de 1,50m. Foi feito um acréscimo de banheiro e um
quarto nos fundos da edificação, cobertos com laje plana. A cobertura é
conformada por duas águas, com a linha da cumeeira paralela á rua. O
telhado é de telha cerâmica tipo capa canal curva, com estrutura de madeira.
O coroamento da fachada principal possui cachorro e guarda-pó de madeira,
sem pintura. O acabamento da fachada é feito com argamassa pintada de
branco. As esquadrias são de madeira tipo folha cega de abrir, pintadas de
azul escuro. As molduras dos vãos são de madeira e também pintados de azul
escuro. A edificação preserva sistema construtivo original (pau a pique),
fachada e materiais de acabamento. Apresenta esquema interno
descaracterizado, indicando novamente possível desmembramento da
edificação vizinha. O piso utilizado em toda a edificação foi o cimento
queimado, exceto no banheiro, que possui piso cerâmico. Toda a edificação
possui forro de esteira, exceto nos acréscimos (banheiro e cozinha) que são
de laje plana.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Ruim
conservação
Análise do estado de A edificação apresenta problema com umidade provinda da cobertura, devido
conservação às infiltrações de águas pluviais através de telhas quebradas e vãos deixados
pelo abaulamento das peças estruturais degradadas; forro de esteira
comprometido.
Fatores de Falta de manutenção preventiva; telhado apresentando estado de
degradação conservação ruim, com telhas quebradas e peças do engradamento
deterioradas por ação de intempéries e ataque de insetos xilófagos.
Medidas de Substituição das peças deterioradas do engradamento do telhado por novas
conservação peças e imunização de todo o conjunto contra o ataque de insetos xilófagos;
remoção do reboco deteriorado, execução de novo reboco; remoção da
pintura existente e aplicação de nova pintura.
Intervenções – A porta da frente foi pintada de marrom para destoar do imóvel do lado
Responsável/Data (imóvel 29) que possui janelas e portas azuis. Esse imóvel é apenas extensão
do imóvel nº 29/ Século XX.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Luciana Oliveira Queiroz Data: 15/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.29
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, esquina com Rua dos Trapichos s/n°
Propriedade/situação Espólio de Benedito Ângelo Rodrigues
Responsável Herdeiros de Benedito Ângelo Rodrigues
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 29-ruadocarmo-f1; 29-ruado Carmo-f2; 29-ruadocarmo-f3; 29-
ruadocarmo-f4
Fachada frontal da Rua do Carmo e fachada lateral da Rua dos Trapichos

Fachada dos fundos e detalhe do oratório


Histórico O primeiro proprietário do imóvel parece ter sido Antônio Felix da Costa,
escrivão do distrito há mais de 100 anos. O cartório de posse de Antônio
funcionava primeiramente no imóvel 50, chegou a ficar temporariamente no
imóvel 11, e depois funcionou durante 15 anos neste imóvel. O último
morador efetivo do imóvel foi Celso Glicério Rodrigues. Quando o Sr. Celso
mudou-se para o imóvel, o cartório foi transferido para o imóvel 08 –
residência de Vicente Fortes e Dona Serma, sendo esta a encarregada atual
do cartório. A casa é de posse de Benedito Angelo Rodrigues e Maria dos Reis
Lana, atualmente é de responsabilidade dos filhos herdeiros, que
eventualmente a utilizam. Nos últimos anos realizaram uma intervenção para
isolar dois cômodos e transformar a construção em dois imóveis (vide Imóvel
28). A casa possuía na fachada um sino (era um bem integrado) que foi
retirado e está sob cuidados dos herdeiros.
Descrição A edificação apresenta tipologia simples, do final do século XVIII, com
cômodos organizados em sucessão longitudinal. O lote de esquina apresenta
configuração tradicional retangular, com profundidade maior que a testada,
terminando em rua secundária. Esta edificação e a vizinha apresentam
continuidade de cobertura e fachada (esquadrias, ritmo das aberturas),
indicando possível desmembramento e/ou construção na mesma época,
germinadas ou enquanto conjunto. O passeio frontal possui pavimentação de
pedra em degraus, com 1,20m de largura. A área descoberta não possui uso,
o piso é natural e o fechamento do lote é com muro de pedra. A edificação
possui um pavimento acima do nível da rua e altura da fachada de 3,12m e
com altura total até a cumeeira de aproximadamente 4,50m. A linha da
cumeeira está paralela á rua. O telhado é de telha cerâmica tipo capa canal,
com estrutura de madeira. O coroamento da fachada principal possui
cachorros de madeira pintados de verde. O acabamento da fachada é feito
com argamassa pintada de branco, com faixa azul na base (30cm). As
esquadrias são de madeira tipo 2 folhas de rotação horizontal pintadas de
azul. As molduras dos vãos da fachada também são de madeira e pintados de
azul escuro. O piso é de cimento em todos os quartos e cerâmico nas salas. A
edificação possui forro de taquara, pintado de branco, em todos os cômodos.
A fachada está preservada, mas a edificação já passou por substituição de
sistema construtivo e materiais de acabamento e também por modificações
no esquema interno. Paredes internas de pau a pique e externas de alvenaria
de tijolo. Na “quina da casa”, na esquina da rua, abaixo do telhado existe um
oratório de madeira com folhas de rotação vertical, a imagem que ficava no
oratório encontra-se na Igreja das Mercês.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Ruim
conservação
Análise do estado de Forro deteriorado e caindo, telhas quebradas, estrutura do telhado degradada
conservação e com abaulamento, paredes apresentando trincas.
Fatores de Ação de intempéries e ataque de insetos xilófagos nas peças do
degradação engradamento do telhado, que abaulado inicia um processo de sobrecarga
em certos trechos das paredes, acarretando as trincas na alvenaria.
Medidas de Substituição das telhas quebradas e das peças deterioradas do telhado, com
conservação imunização de todo o madeiramento; execução de reforços estruturais nas
paredes, conforme orientação de profissional habilitado.
Intervenções – Substituição da alvenaria de pau-a-pique da fachada lateral da Rua dos
Responsável/Data Trapichos por blocos de concreto/ século XX
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações A casa está na esquina da Rua do Beco e da Rua do Carmo e possui na sua
complementares lateral esquerda um oratório típico do século XIX, mas sem nenhuma
Entrevistas imagem.
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Luciana Oliveira Queiroz Data: 15/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.30
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Carmo, nº 35
Propriedade/situação Anísio Nicolau Fernandes
Responsável Anísio Nicolau Fernandes
Situação de ocupação Própria
Uso atual Vago
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é ocupação
situação e ambiência inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-se que a
pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas irregularmente e
cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação da via encontra-se em
bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O trânsito de veículos ocorre
eventualmente. Todos os imóveis possuem abastecimento de água não tratada e são
ligadas na rede de esgoto sanitário que é lançada diretamente no Rio das Velhas.
Possui rede de drenagem fluvial, porém com problemas de funcionamento. A
iluminação da área é feita por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O
sistema telefônico é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no
posto de saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com predominância de
cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é construída no alinhamento da rua e
algumas possuem afastamentos laterais. As testadas dos lotes variam entre 5 e 12
metros. O tipo de telha predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa -
canal. As coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da Matriz de
São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do nível da rua, com
passeios largos e acessos às casas por meio de escadas. Desta maneira, a Igreja
domina a paisagem do conjunto urbano de São Bartolomeu. Praticamente todo o lado
esquerdo do passeio é estreitado, com largura média de 50 cm de laje de pedra mais
ou menos regular. A simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua
do Carmo, típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e
nitidez na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre 1:2 a
1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria característica da
via, como uma edificação construída recentemente com três pavimentos e duas com
inserção de varanda paulista.A via pode ser apreendida logo de início. Nas áreas onde
hoje possui pavimentação em poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em
1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 35-ruadocarmo-f1. 35-ruadocarmo-f2

Fachada frontal e Fachada lateral da Rua dos Trapichos


Histórico A casa pertencia aos pais do Sr. Anísio Fernandes, tendo sido passada a ele como
hernaça. Após o falecimento dos pais o propietário a alugou diversas vezes servindo
de moradia a várias professoras temporárias, trabalhadores da construção civil e até
mesmo da estrada de ferro desativada em meados do século passado.
Descrição A edificação apresenta tipologia simples do século XVIII, com cômodos organizados de
dois em dois, em sucessão longitudinal, embasamento de pedra e paredes em pau-a-
pique, preservando sistemas construtivos e materiais de acabamento originais, com
presença de alvenaria de tijolo queimado apenas na construção posterior do banheiro.
O lote possui configuração tradicional, retangular, com profundidade maior que
testada, terminando em rua secundária. Esta edificação e a vizinha, de nº 34,
apresentam continuidade de cobertura, indicando construção na mesma época,
geminadas ou enquanto conjunto. A cobertura é em telha cerâmica tipo capa/canal,
de três águas com cumeeira paralela à rua, estrutura em madeira e coroamento em
cachorro e guarda-pó na cor branca. A fachada com acabamento em argamassa
pintada na cor branca.As molduras dos vãos e as esquadrias são em madeira, com
folhas cegas de abrir, pintadas na cor colorado, assim como os cunhais. O piso é em
terra batida em um dos cômodos e cimento em todo o resto. O forro é em telha vã em
um dos cômodos e esteira de taquara nos demais.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Péssimo
Análise do estado de Apresenta rachaduras nas quinas das paredes e dos vãos; reboco desprendendo;
conservação pintura desprendendo e apresentando sujidade generalizada; madeiramento dos
cunhais, do coroamento e dos vãos ressecado, com partes deterioradas;
engradamento do telhado com peças degradadas; telhas quebradas; forro de esteira
ressecado e com partes deterioradas.
Fatores de degradação Falta de manutenção preventiva, ação de intempéries, umidade descendente e ataque
de insetos xilófagos.
Medidas de Substituição de partes degradadas dos esteios, cunhais e folhas das esquadrias e
conservação pintura das mesmas conforme coloração original; remoção dos trechos de reboco
deteriorado na base das paredes e execução de novo reboco, com posterior pintura da
alvenaria na cor branca; substituição das telhas quebradas e peças do engradamento
deterioradas, com imunização de todo o conjunto contra o ataque de insetos
xilófagos; substituição do forro existente por novo forro de esteira de taquara.
Intervenções – Ao longo dos anos foram sendo realizadas obras de manutenção, porém de forma
Responsável/Data insuficiente/ Séculos XIX e XX
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações O imóvel atualmente encontra-se em péssimo estado de conservação, porém o Sr.
complementares Anísio pretende reformá-la.
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane Vieira de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 17/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.31
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, 34
Propriedade/situação Sofia Jonas de Carvalho
Responsável Alice Xavier Assunção e Fortunata Assunção
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial permanente
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 31-ruadocarmo
Fachada frontal da edificação
Histórico Herança do avô materno, a documentação do imóvel está no nome de sua
mãe Sofia Jonas de Carvalho, falecida há 22 anos.
O banheiro foi construído pelo irmão, Sebastião, ao lado da cozinha, no
espaço externo da casa (a cozinha foi construída pelo pai, segundo ela há
muito tempo atrás). Ao chão de terra batida foi acrescida uma camada de
cimento. Houve alteração também numa das portas da residência, mas sem
descaracterização. Dona Fortunata mora sozinha na casa desde que sua irmã
Alice se mudou para Belo Horizonte, há 20 anos, para cuidar de sua outra
irmã (já falecida). Dona Alice eventualmente vem a São Bartolomeu passar
uns dias com D. Fortunata.
São três os herdeiros: Alice( 91 anos), Sebastião e Fortunata( 87 anos).
Descrição A edificação apresenta tipologia simples, do final do século XVIII, com
cômodos organizados de dois em dois em sucessão longitudinal. A edificação
está bem preservada, mantém tipologia, matérias de acabamento e sistema
construtivo originais, com presença de alvenaria de tijolo apenas no
acréscimo (banheiro). O lote apresenta configuração tradicional retangular,
com profundidade maior que a testada, terminando em rua secundária. Não
possui afastamento frontal, apenas afastamento nos fundos, maior que 3m.
Esta edificação e a vizinha de número 35 apresentam continuidade de
cobertura, indicando possível desmembramento e/ou construção na mesma
época, germinadas ou enquanto conjunto. A edificação possui um pavimento
acima do nível da rua e altura da fachada de 2,94m e com altura da cumeeira
de aproximadamente 2,50m, sendo esta paralela à rua. O telhado é de telha
cerâmica, com encaixe tipo capa canal e estrutura de madeira, com existência
de chaminé. O coroamento da fachada principal é feito por cachorro e guarda
pó de madeira. As molduras dos vãos da fachada e as esquadrias são de
madeira. As esquadrias são de folha única de rotação vertical. A cor
predominante da fachada é o verde no coroamento, esquadrias e moldura
dos vãos. O acabamento da fachada é de argamassa pintada de branca. Nos
quartos o sistema construtivo é o pau a pique, na cozinha ao dobe e no
banheiro e cozinha as paredes são de alvenaria de tijolo. Em toda a casa o
piso é de cimento queimado. Na copa, sala e quartos o forro é de esteira de
taquara. Na área descoberta o piso é natural e possui horta/pomar e jardim.
Uma cancela de madeira é acoplada á porta principal.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Regular
conservação
Análise do estado de Fachada apresentando reboco desprendendo, com trincas e pintura
conservação ressecada.
Fatores de A degradação de alguns elementos é causada pela falta de manutenção
degradação periódica da edificação; ação de intempéries.
Medidas de Remoção dos trechos deteriodados do reboco, execução de novo reboco, e
conservação posterior repintura da fachada. Deve-se fazer manutenção periódica dos
aspectos físicos e compositivos da edificação, já que ela está em uso
constante.
Intervenções – Obras de manutenção no telhado e pintura das paredes e esquadrias/ Século
Responsável/Data XX.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Luciana Oliveira Queiroz Data: 15/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.32
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, 84
Propriedade/situação João Lério
Responsável Kátia Maria Sérgio Costa
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 32-ruadocarmo
Fachada frontal da edificação
Histórico A casa era propriedade do Sr. Bartolomeu Fernandes, e encontrava-se em
mau estado de conservação. Quando da compra, o Sr.João Lério a
reconstruiu, trocando inclusive o piso de cimento por piso de cerâmica. A
porta frontal também foi mudada para a lateral direita da casa, mas sem
modificar o estilo. Atualmente, quem reside na casa é a Sra. Kátia Maria
Sérgio Costa, filha do sr. João Lério( que faleceu há mais ou menos 04 anos).
No intervalo entre a morte do Sr. João Lério e a mudança de Kátia,
juntamente com seu marido e seu filho para São Bartolomeu, o imóvel foi ora
alugado ora ficava fechado.
Descrição A edificação apresenta tipologia do final do século XVIII e início do século
XIX,com cômodos organizados em sucessão longitudinal e acesso lateral,
possuindo uma edificação mais depósito. O lote apresenta configuração
tradicional, retangular, com profundidade maior que testada, terminando em
rua secundária.Passeio frontal, lajeado de pedra, com 2,76 m de largura. Não
possui afastamento e sim alinhamento com a rua do Carmo. Na área
descoberta possui horta/pomar.Esta edificação possui um pavimento acima
do nível da rua e nenhum subsolo. A altura da fachada é 2,80 m e da
cumeeira é 90 cm, sendo esta paralela à rua. Os materiais empregados nas
coberturas são de cerâmica, telha encaixe capa-canal, com estrutura em
madeira roliça. Possui cachorros e guarda-pó no coroamento da fachada e
seu material é de madeira. O acabamento da fachada principal é reboco e
chapisco. As molduras dos vãos e as esquadrias da fachada principal são de
madeira e seu tipo é de folha cega de abrir. As cores predominantes da
fachada principal são marrom no coroamento,esquadrias e nas molduras dos
vãos;bege no acabamento da fachada. Os materiais de acabamento para o
piso são de cimento queimado no banheiro e material cerâmico no restante.
Apresenta-se laje no banheiro; cozinha sem forro e esteira de taquara no
restante da edificação.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de A edificação já passou por substituição de sistema construtivo e materiais de
conservação acabamento interno. Encontra-se em bom estado de conservação, mas
apresentando algumas rachaduras no reboco da fachada e manchas de
umidade no barrado.
Fatores de A degradação de alguns elementos é causada pela falta de manutenção
degradação periódica da edificação.
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação, já que ela está em uso constante.
Intervenções – Na primeira reforma realizada pelo atual proprietário, a porta da fachada
Responsável/Data frontal foi mudada para a fachada lateral. Recentemente foram realizadas
obras de reforma interna, com a troca da porta e da janela da cozinha,
substituindo as de madeira por outras de metal./ Século XX.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Elisângela R. Silva Araújo Data: 09/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.33
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Posto Médico
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, s/n
Propriedade/situação Prefeitura Municipal de Ouro Preto
Responsável Prefeitura Municipal de Ouro Preto
Situação de ocupação Própria
Uso atual Institucional
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 33-ruadocarmo-f1; 33-ruadocarmo-f2;
Fachada frontal e Fachada posterior do posto de saúde
Histórico Em frente ao atual imóvel existia até 1972 um poste com gerador que era
utilizado somente nos festejos ao Padroeiro, para iluminação da Igreja e do
Adro, pois não havia até esse ano luz elétrica no distrito.
Descrição Edificação de 1976 com linguagem arquitetônica que busca elementos no
modelo colonial, predominante na cidade. O lote apresenta configuração
tradicional, retangular e possui características que levam a um possível
desmembramento, com lateral sem garagem em ambos os lados. A
pavimentação do passeio frontal é lajeado/pé de moleque, com largura de
2,96m. Não possui área descobertas, como jardim ou pomar. A cobertura é
configurada por duas águas, com estrutura de madeira, telha cerâmica com
encaixe tipo capa canal. A altura da fachada é de 2,96cm, e da cumeeira
(paralela à rua) é de aproximadamente 95cm. O coroamento da fachada
principal é composto por cachorro e guarda pó de madeira. O acabamento da
fachada principal é de argamassa pintada de branco. As esquadrias são de
madeira, tipo guilhotina na parte externa e folhas cegas de abrir na parte
interna pintadas de cinza. Toda a edificação é de alvenaria de tijolo e
estrutura e laje de concreto armado. Parte do piso da edificação é de taco e
parte possui piso cerâmico.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Regular
conservação
Análise do estado de Infiltração laje/cobertura e fachada com descamação da pintura em estágio
conservação avançado.
Fatores de Ação de intempéries; a degradação de alguns elementos é causada pela falta
degradação de manutenção periódica da edificação.
Medidas de Deve-se fazer manutenção periódica dos aspectos físicos e compositivos da
conservação edificação, já que ela está em uso constante.
Intervenções – A edificação foi construída recentemente, no final do século XX
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Luciana Oliveira Queiroz Data: 15/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.34
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, 35
Propriedade/situação Vicentina Assunção Martins
Responsável Eliana e Bartolomeu Tomaz Assunção (Filho)
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é ocupação
situação e ambiência inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-se que a
pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas irregularmente e
cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação da via encontra-se em
bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O trânsito de veículos ocorre
eventualmente. Todos os imóveis possuem abastecimento de água não tratada e são
ligadas na rede de esgoto sanitário que é lançada diretamente no Rio das Velhas.
Possui rede de drenagem fluvial, porém com problemas de funcionamento. A
iluminação da área é feita por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O
sistema telefônico é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no
posto de saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com predominância de
cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é construída no alinhamento da rua e
algumas possuem afastamentos laterais. As testadas dos lotes variam entre 5 e 12
metros. O tipo de telha predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa -
canal. As coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da Matriz de
São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do nível da rua, com
passeios largos e acessos às casas por meio de escadas. Desta maneira, a Igreja
domina a paisagem do conjunto urbano de São Bartolomeu. Praticamente todo o lado
esquerdo do passeio é estreitado, com largura média de 50 cm de laje de pedra mais
ou menos regular. A simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua
do Carmo, típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e
nitidez na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre 1:2 a
1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria característica da
via, como uma edificação construída recentemente com três pavimentos e duas com
inserção de varanda paulista.A via pode ser apreendida logo de início. Nas áreas onde
hoje possui pavimentação em poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em
1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 34-ruadocarmo

Fachada frontal da edificação


Histórico Dona Vicentina herdou a casa de sua mãe Altina Fernandes. Bartolomeu Tomaz
Assunção, filho de Dona Vicentina mora no imóvel ao lado, de propriedade de Dona
Jeci Evangelista Assunção, irmã de D. Vicentina.
Descrição A edificação apresenta tipologia do século XIX; sem acesso; no entanto, percebe-se
que as paredes externas foram substituídas por tijolos. Possui afastamentos nos
fundos ( mais de 3m ) e na lateral sem garagem ( em um dos lados ). Passeio frontal
de pedras e terra. O lote apresenta configuração retangular. Possui uma área
descoberta sem uso. O material do fechamento do lote é cerca de bambu. Esta
edificação tem um pavimento acima do nível da rua e nenhum subsolo. Possui 294 cm
de altura da fachada, e a cumeeira é paralela à rua. Não possui abertura de vão na
cobertura e nem existência de chaminé. Os materiais empregados nas coberturas são
telhas cerâmicas, encaixe capa-canal, em estrutura de madeira. possui cachorros e
guarda-pó no coroamento da fachada. O acabamento da fachada principal é pintura
sobre reboco. As molduras dos vãos da fachada principal e as esquadrias são de
madeira tipo folha única de rotação vertical. As cores predominantes da fachada
principal são azul no coroamento,esquadrias e molduras dos vãos; branco no
acabamento da fachada.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Ruim
conservação
Análise do estado de Paredes apresentando trincas, madeiramento do telhado flambado.
conservação
Fatores de A degradação de alguns elementos é causada pela falta de manutenção periódica da
degradação edificação.
Medidas de Substituição das peças degradadas do engradamento do telhado e imunização de todo
conservação o conjunto contra o ataque de insetos xilófagos; execução de reforços estruturais nas
paredes, recuperação do reboco e posterior repintura das alvenarias.
Intervenções – Ao longo do século XX foram sendo executadas obras de manutenção, porém de
Responsável/Data forma insuficiente/ século XX
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Elisângela R. Silva Araújo Data: 09/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.35
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, 45
Propriedade/situação Jeci Evangelista Assunção
Responsável Eliana Souza de Menezes Assunção e Bartolomeu Tomaz Assunção (sobrinho
neto)
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 35-ruadocarmo
Fachada frontal da edificação
Histórico O imóvel foi emprestado há 20 anos ao casal residente por Jeci, filha de
Altina Fernandes, primeira proprietária do imóvel, e é avó materna dos dois
(de Bartolomeu e de Eliana). No ano passado Jeci doou o imóvel para Eliana
e seu filho.
Descrição A edificação apresenta tipologia do século XVIII.O imóvel encontra-se em
razoável estado de preservação, com algumas modificações ( paredes de pau-
a-pique foram trocadas por tijolos cerâmicos ). As paredes externas são de
alvenaria de tijolo e internas de pau-a-pique.Possui uma edificação.O passeio
frontal é de pedra, tem uma escada com dois degraus e 1m de largura. O lote
apresenta configuração retangular ( profundidade maior que testada ). Possui
afastamento nos fundos ( mais de 3m ) e a fachada é no alinhamento da rua.
Na área descoberta tem um depósito. Esta edificação tem um pavimento
acima do nível da rua e nenhum subsolo.A altura da fachada é 314cm e da
cumeeira é 464cm, tendo esta paralela à rua, existindo duas águas do corpo
principal e uma chaminé. Os materiais empregados nas coberturas são
cerâmica, telha encaixe capa-canal, com estrutura em madeira roliça.Possui
cachorros e guarda-pó no coroamento da fachada e seu material é madeira.
O acabamento da fachada principal tem uma pintura azul clara na base e
parede branda de argamassa. As molduras dos vãos da fachada principal são
de madeira e as esquadrias de madeira e vidro, sendo esta em folha única
com rotação vertical. A janela possui gelosia. As cores predominantes da
fachada principal são azul no coroamento, nas esquadrias, nas molduras dos
vãos e nas caixilharias; branco no acabamento da fachada.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Ruim
conservação
Análise do estado de Telhas quebradas, engradamento do telhado degradado, paredes com reboco
conservação desprendendo e pintura descascada.
Fatores de Falta de manutenção preventiva dos elementos arquitetônicos e estruturais;
degradação madeiramento do telhado degradado por ação de intempéries e ataque de
insetos xilófagos; deterioração do reboco da parede da fachada por umidade
ascendente.
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação, já que ela está em uso constante. Substituição
das telhas quebradas e das peças degradadas do engradamento do telhado,
por novas peças de madeira de lei imunizadas contra o ataque de insetos
xilófagos; remoção de trechos deteriorados do reboco, com execução de novo
reboco e posterior repintura da fachada.
Intervenções – A edificação vem recebendo obras de manutenção, porém com uma
Responsável/Data periodicidade insuficiente para mantê-la em bom estado de conservação/
Século XX.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Possui um bem móvel, que é o quadro de São Bartolomeu, o santo.
complementares
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Elisângela R. Silva Araújo Data: 09/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.36
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Ruínas
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, fundo do beco dos bois
Propriedade/situação Alfredo Rodrigues
Responsável Alfredo Rodrigues
Situação de ocupação Própria
Uso atual Ruínas
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 36-ruadocarmo
Vista da Rua do Carmo e Vista do Beco dos Bois
Histórico O imóvel existente nas ruínas teria sido uma casa de aluguel por vários anos,
segundo relato de Juvercino Angelo da Silva, ele teria sido o ultimo morador
efetivo do imóvel que deve ter caído em meados da década de 1950.
Atualmente as ruínas são utilizadas na festa do padroeiro como curral para o
leilão de bezerros.
Descrição Terreno retangular com profundidade maior que a testada. Ruína de estrutura
de edificação, em blocos de pedra. O piso em volta da ruína é natural. O lote
não possui cercamento.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Ruínas
conservação
Análise do estado de O terreno parece estar abandonado, com mato crescendo sobre as ruínas.
conservação
Fatores de Intempéries e falta de manutenção no local, como limpeza do lote
degradação
Medidas de Limpeza do local, com capina cuidadosa; consolidação estrutural das ruínas.
conservação
Intervenções – A edificação foi abandonada, não havendo intervenções de manutenção,
Responsável/Data chegando ao arruinamento.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Os herdeiros de Alfredo Rodrigues residem na localidade Sítio, próxima à São
complementares Bartolomeu.
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Luciana Oliveira Queiroz Data: 15/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.37
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residencial
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, 200
Propriedade/situação Francisco P. da Costa
Responsável Francisco P. da Costa
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 37-ruadocarmo-f1; 37-ruadocarmo-f2; 37-ruadocarmo-f3
Fachada lateral da Rua do Carmo

Fachada frontal do Adro da matriz e anexo


Histórico A atual edificação foi construída sobre ruínas de uma outra mais antiga,
erigida no século XVIII, tendo sido reaproveitadas somente as alvenarias de
pedra da fachada externa.
Descrição A edificação foi erigida no século XVIII, tendo sofrido alterações ao longo dos
anos, permanecendo preservada apenas a volumetria externa e a alvenaria
da fachada; implantada num lote de topografia plana, e testada de 17,90 m.
A fachada frontal está voltada para o Adro da Matriz, com garagem em um
dos lados, não havendo recuo em relação ao adro; a fachada lateral
encontra-se no alinhamento da Rua do Carmo. O Passeio da Rua do Carmo é
lajeado com 92 cm de largura, sendo que na parte frontal a pavimentação é o
próprio adro gramado. O lote apresenta configuração retangular (testada
maior que profundidade); a área descoberta é usada como depósito,
estacionamento e lazer, apresentando piso tipo cimentado, sendo fechada
com muro de pedra. A edificação tem um pavimento acima do nível da rua e
nenhum subsolo. A altura da fachada é igual a 2,95m e altura total até a
cumeeira igual a 3,95m, sendo a cumeeira paralela à fachada principal,
conformada por quatro águas, havendo chaminé. Os materiais empregados
na cobertura são telha cerâmica capa-canal curva, sobre estrutura de
madeira. Possui beiral simples no coroamento da fachada, com os caibros em
estado natural. A edificação sofreu alteração completa em seu interior, não
sendo possível identificar o corpo original. O acabamento da fachada principal
é feito com argamassa e pintura na cor mostarda. Os vãos das fachadas
possuem verga em arco abatido, molduras em madeira pintadas na cor
marrom, vedação com folhas cegas de abrir pintadas na cor azul, havendo
guilhotinas externas com caixilhos pintados na cor branca. A alvenaria da
fachada é feita em pedra, sendo que no restante da edificação foi utilizada
alvenaria de tijolo queimado. O piso utilizado em toda edificação é cerâmico e
no teto há laje revestida com argamassa e pintura branca.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de A edificação não apresenta nenhum problema evidente
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação, já que ela está em uso constante.
Intervenções – Alteração total da disposição interna, da cor da fachada; reforma do telhado/
Responsável/Data Século XX.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Luciana Oliveira Queiroz Data: 15/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.38
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, s/n
Propriedade/situação Francisco e Tomé Fortes
Responsável Francisco Fortes
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamento, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 38-ruadocarmo-f1; 38-ruadocarmo-f2
Vistas da fachada frontal
Histórico O imóvel foi construído recentemente em base a outro imóvel antigo. Está
temporariamente fechado, mas a família reside em Ouro Preto. Os irmãos
Francisco e Tomé são herdeiros do imóvel. Tomé faleceu no ultimo mês.
Descrição A edificação apresenta tipologia da segunda metade do século XX, implantada
em lote de topografia plana e estada de 17,90 m, no alinhamento da rua, não
apresentando afastamentos laterais. O passeio frontal é tipo lajeado com 92
cm de largura. O lote apresenta configuração retangular (testada maior que
profundidade). As edificações vizinhas estão na divisa do lote. A edificação
tem três pavimentos acima do nível da rua e nenhum subsolo. A altura da
fachada é 8,00m e da cumeeira é 1,50m, sendo esta paralela à rua. A
cobertura é conformada por três águas, feita em telha cerâmica; encaixe
capa-canal curva, sobre estrutura de madeira. Possui beiral simples no
coroamento da fachada, com caibros em estado natural. O acabamento da
fachada principal é em argamassa com pintura vermelha e pedra no
embasamento. As esquadrias são de madeira em estado natural, de abrir,
tipo veneziana. Toda edificação é alvenaria de tijolo.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de A edificação não apresenta problemas evidentes.
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação, já que ela está em uso constante.
Intervenções – A edificação foi construída recentemente.
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Elisângela R. Silva Araújo Data: 10/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.39
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, 194
Propriedade/situação Herdeiros de Orquiso de Souza
Responsável José Cirilo Assunção e Lilica de Souza Assunção
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 39-ruadocarmo-f1; 39-ruadocarmo-f2; 39-ruadocarmo-f3; 39-
ruadocarmo-f4; 39-ruadocarmo-f5;
Vistas da fachada frontal da Rua do Carmo

Detalhe do oratório integrado à alvenaria da fachada frontal

Vista dos fundos da edificação e fachada posterior da Rua da Praia


Histórico O imóvel pertencia a Orquiso de Souza, pai de Crispim de Souza e Dona Lilica
é a herdeira atual. Dona Lilica reside atualmente no bairro Antonio Dias, por
motivos de saúde. Quando residida efetivamente no imóvel fabricava doces
artesanais.
Descrição A edificação apresenta tipologia do século XVIII. Possui afastamento nos
fundos ( mais de 3 m ) e lateral com garagem (em um dos lados ); a fachada
é no alinhamento da rua. Passeio frontal é lajeado de pedra, com 64 cm de
largura. Possui uma área descoberta com vegetação de grande porte e jardim
ornamental. O material do fechamento do lote é de pedras e argamassa. Esta
edificação apresenta dois pavimentos acima do nível da rua e nenhum
subsolo. A cumeeira é perpendicular à rua e o telhado contém quatro águas
do corpo principal. Existe um registro de acréscimo horizontal, onde este,
seria nos fundos, no segundo andar, sobre o barranco, que entra no lado
direito da edificação, no piso térreo. Os materiais empregados nas coberturas
são telhas cerâmicas, encaixe capa-canal, em estrutura de madeira roliça.
Possi cachorros e guarda-pó no coroamento da fachada e seu material é
madeira. O acabamento da fachada principal é argamassa com base
chapiscada e as molduras dos vãos e as esquadrias são de madeira, tipo folha
cega. As cores predominantes da fachada principal são verde nas esquadrias
e nas molduras dos vãos; branco no coroamento; branco com base em
chapisco cinza no acabamento da fachada. O sistema construtivo é de pau-a-
pique na parede lateral esquerda. Possui um oratório na fachada principal.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de A edificação apresenta-se sem problemas evidentes
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – Ao longo dos anos a edificação vem recebendo manutenção de seus
Responsável/Data elementos arquitetônicos e estruturais/ Séculos XIX e XX
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Elisângela R. Silva Araújo Data: 10/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.40
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Casa do Bartolomeu ou Bartinho
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, 222
Propriedade/situação Bartolomeu José Fortes
Responsável Maria Aparecida da Costa Fortes (filha)
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é ocupação
situação e ambiência inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-se que a
pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas irregularmente e
cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação da via encontra-se em
bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O trânsito de veículos ocorre
eventualmente. Todos os imóveis possuem abastecimento de água não tratada e são
ligadas na rede de esgoto sanitário que é lançada diretamente no Rio das Velhas.
Possui rede de drenagem fluvial, porém com problemas de funcionamento. A
iluminação da área é feita por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O
sistema telefônico é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no
posto de saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com predominância de
cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é construída no alinhamento da rua e
algumas possuem afastamentos laterais. As testadas dos lotes variam entre 5 e 12
metros. O tipo de telha predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa -
canal. As coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da Matriz de
São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do nível da rua, com
passeios largos e acessos às casas por meio de escadas. Desta maneira, a Igreja
domina a paisagem do conjunto urbano de São Bartolomeu. Praticamente todo o lado
esquerdo do passeio é estreitado, com largura média de 50 cm de laje de pedra mais
ou menos regular. A simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua
do Carmo, típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e
nitidez na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre 1:2 a
1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria característica da
via, como uma edificação construída recentemente com três pavimentos e duas com
inserção de varanda paulista.A via pode ser apreendida logo de início. Nas áreas onde
hoje possui pavimentação em poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em
1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 40-ruadocarmo

Fachada frontal da edificação


Histórico Dona Maria Aparecida morava com seus pais na casa ao lado desta. O Sr. Bartolomeu
comprou o lote do Sr. Jésus Assunção (que residia num casarão em frete. Depois da
sua morte o casarão caiu) e construiu nele sua residência, em 1972.
Descrição È uma edificação nova do ano de 1987, com uma inclinação plana. A testada do lote é
de 8,92m e a profundidade é 7,81m. O passeio frontal é em lajeado, com 65cm de
largura. O lote apresenta configuração quadrada. Possui uma área descoberta para
lavagem e secagem de roupa. O tijolo aparente é o material do fechamento do lote, e
o piso da área descoberta é cimentado. A edificação tem um pavimento acima do nível
da rua e nenhum subsolo. A altura da fachada é 2,44 e da cumeeira é 1,50m, esta
perpendicular à rua. O telhado contém quatro águas do corpo principal com existência
de chaminé. As telhas são cerâmicas ( capa-canal curva ), fibrocimento (lateral ). A
estrutura da cobertura é de madeira. Possui cachorros e guarda-pó no coroamento da
fachada, sendo o material de madeira. O acabamento da fachada principal é
argamassa com pintura e chapisco no embasamento. As esquadrias são de madeira,
de abrir e folha cega. As cores predominantes da fachada são marrom no coroamento,
esquadrias; branco/marrom no acabamento da fachada. Toda a edificação é de
alvenaria de tijolo. Não se aplica nenhum tipo de preservação. Os materiais de
acabamento dos pisos são de cimento na sala e quartos, pedra na garagem e
cerâmica no restante; os materiais dos forros são esteira de taquara na sala e quartos,
telha vã na garagem.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Bom
Análise do estado de Nenhum problema evidente
conservação
Fatores de degradação Não se aplica
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação, já que ela está em uso constante.
Intervenções – A edificação foi construída recentemente.
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Elisângela R. Silva Araújo Data: 10/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.41
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, 226
Propriedade/situação Célio Pimenta
Responsável Célio Pimenta
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é ocupação
situação e ambiência inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-se que a
pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas irregularmente e
cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação da via encontra-se em
bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O trânsito de veículos ocorre
eventualmente. Todos os imóveis possuem abastecimento de água não tratada e são
ligadas na rede de esgoto sanitário que é lançada diretamente no Rio das Velhas.
Possui rede de drenagem fluvial, porém com problemas de funcionamento. A
iluminação da área é feita por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O
sistema telefônico é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no
posto de saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com predominância de
cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é construída no alinhamento da rua e
algumas possuem afastamentos laterais. As testadas dos lotes variam entre 5 e 12
metros. O tipo de telha predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa -
canal. As coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da Matriz de
São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do nível da rua, com
passeios largos e acessos às casas por meio de escadas. Desta maneira, a Igreja
domina a paisagem do conjunto urbano de São Bartolomeu. Praticamente todo o lado
esquerdo do passeio é estreitado, com largura média de 50 cm de laje de pedra mais
ou menos regular. A simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua
do Carmo, típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e
nitidez na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre 1:2 a
1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria característica da
via, como uma edificação construída recentemente com três pavimentos e duas com
inserção de varanda paulista.A via pode ser apreendida logo de início. Nas áreas onde
hoje possui pavimentação em poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em
1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 41-ruadocarmo-f1; 41-ruadocarmo-f2

Fachada frontal da Rua do Carmo e hidrante instalado no século XVIII


Histórico A casa foi construída há 18 anos, quando o lote foi comprado a casa já estava em
construção (nos alicerces). O Sr. Célio Pimenta mora com sua família em Passagem de
Mariana e vai para São Bartolomeu somente nos finais de semana. O Chafariz de
ferro, construído em frente à sua casa é bem recente (aproximadamente 50 anos,
quando do primeiro mandato do Dr. Benedito Xavier em Ouro Preto).Embora os
moradores não se lembrem de construções anteriores onde hoje é a casa do Sr. Célio,
há vestígios de muros de pedra antigos local.
Descrição A edificação é nova, apresenta tipologia posterior à segunda metade do século XX.
Possui uma inclinação plana com garagem em um dos lados e a fachada é no
alinhamento da rua. O passeio frontal é de lajeado com 65cm de largura. O tipo de
fechamento do lote é uma edificação vizinha. Esta edificação tem dois pavimentos
acima do nível da rua e nenhum subsolo. A altura da fachada é 6,10m e 1,50m de
cumeeira, esta paralela á rua.O telhado possui duas águas, não havendo abertura de
vão. Os materiais empregados nas coberturas são de telha cerâmica e estrutura de
madeira. O coroamento da fachada é composto por cachorros e guarda-pó e seu
material é madeira. O acabamento da fachada principal é argamassa com pintura e
chapisco no embasamento. As molduras dos vãos e as esquadrias são de madeira,
sendo esta de abrir, folha cega. As cores predominantes da fachada são cinza nas
esquadrias e no coroamento; azul nas molduras dos vãos; branco/azul no acabamento
da fachada. Toda a edificação é alvenaria de tijolo. Não teve acesso aos materiais de
acabamento como pisos e forros.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Bom
Análise do estado de Nenhum problema evidente
conservação
Fatores de degradação Não se aplica
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação, já que ela está em uso constante.
Intervenções – A edificação foi construída recentemente
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Elisângela R. Silva Araújo Data: 16/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.42
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, 230
Propriedade/situação Maria Pastora da Costa
Responsável Maria Pastora da Costa
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é ocupação
situação e ambiência inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-se que a
pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas irregularmente e
cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação da via encontra-se em
bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O trânsito de veículos ocorre
eventualmente. Todos os imóveis possuem abastecimento de água não tratada e são
ligadas na rede de esgoto sanitário que é lançada diretamente no Rio das Velhas.
Possui rede de drenagem fluvial, porém com problemas de funcionamento. A
iluminação da área é feita por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O
sistema telefônico é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no
posto de saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com predominância de
cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é construída no alinhamento da rua e
algumas possuem afastamentos laterais. As testadas dos lotes variam entre 5 e 12
metros. O tipo de telha predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa -
canal. As coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da Matriz de
São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do nível da rua, com
passeios largos e acessos às casas por meio de escadas. Desta maneira, a Igreja
domina a paisagem do conjunto urbano de São Bartolomeu. Praticamente todo o lado
esquerdo do passeio é estreitado, com largura média de 50 cm de laje de pedra mais
ou menos regular. A simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua
do Carmo, típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e
nitidez na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre 1:2 a
1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria característica da
via, como uma edificação construída recentemente com três pavimentos e duas com
inserção de varanda paulista.A via pode ser apreendida logo de início. Nas áreas onde
hoje possui pavimentação em poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em
1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 42-ruadocarmo

Fachada frontal da Rua do Carmo


Histórico A atual família residente do imóvel, adquiriu o lote do Sr. Jésus Assunção e não se tem
registro de casa anterior a essa construção neste lote. D. Maria da Costa e o marido
José Vitor da Costa residiam na localidade de Córrego Acima antes de mudar-se a São
Bartolomeu.
Descrição É uma edificação nova, apresenta tipologia posterior à segunda metade do século XX.
Possui uma inclinação plana; a testada do lote é 11,56m. A fachada é no alinhamento
da rua, tendo um afastamento de mais de 3m nos fundos,e garagem em um dos lados
da edificação. O passeio frontal é cimentado, com 80,00cm de largura. O terreno
apresenta configuração retangular ( profundidade maior que testada ),havendo área
descoberta com horta/pomar e lavagem/secagem de roupa.O fechamento do lote é de
pedra e concreto aparente. A área descoberta tem o piso natural de terra e grama.
Acima do nível da rua possui um pavimento e nenhum subsolo. A fachada tem 2,30m
de altura e 1,50m de cumeeira perpendicular à rua. O telhado possui quatro águas,as
telhas são de cerâmica,capa-canal curva e a estrutura de madeira, não havendo
abertura de vão. Possui cachorros e guarda-pó no coroamento da fachada e seu
material é de madeira. O acabamento da fachada principal é argamassa com pintura e
chapisco no embasamento. As molduras dos vãos e as esquadrias são de madeira,
sendo esta de abrir, folha cega. As cores predominantes da fachada principal são azul
nas molduras dos vãos e esquadrias; natural/azul no coroamento; azul/amarelo no
acabamento da fachada. Toda a edificação é de alvenaria de tijolo. O material dos
pisos é cimento queimado; os forros possuem esteiras de taquara em toda a
edificação e telha vã na garagem.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Bom
Análise do estado de Nenhum problema evidente
conservação
Fatores de degradação Não se aplica
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação, já que ela está em uso constante.
Intervenções – A edificação foi construída recentemente, no século XX
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 03/11/2005
Revisão: Elisângela R. Silva Araújo Data: 16/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.43
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Lote vago
Endereço Rua Nossa Senhora do Carmo, s/n
Propriedade/situação Proprietário não identificado
Responsável Proprietário não identificado
Situação de ocupação Não foi possível identificar a situação de ocupação
Uso atual Vago
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 43-ruadocarmo
Fachada frontal do lote
Histórico Trata-se de um lote vago, não havendo registro de ter havido alguma
edificação no local.
Descrição É um lote vago, com inclinação plana. Possui uma profundidade de 18,00m e
testada de 33,00m. O passeio frontal é pavimento natural com 88,00cm de
largura. O terreno é esquinado, com área descoberta plantada com
bananeiras, sendo o piso natural (terra,grama ); o material de fechamento do
lote é muro de blocos de concreto.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Não se aplica
conservação
Análise do estado de Não se aplica
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de Capina periódica
conservação
Intervenções – O lote foi cercado com muro de blocos de concreto/ 2006
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Entrevistas
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 16/11/2005
Revisão: Elisângela R. Silva Araújo Data: 16/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.44
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Pousada São Bartolomeu
Endereço Rua do Carmo, s/n
Propriedade/situação Antônio de Pádua
Responsável Antônio de Pádua
Situação de ocupação Própria
Uso atual Serviço - pousada
Análise de entorno- Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
situação e ambiência ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 44-ruadocarmo-f1; 44-ruadocarmo-f2
Fachada principal Vista do entroncamento entre Rua
do Carmo e Rua do Córrego
Histórico A edificação encontra-se no início da ladeira das Mercês, num lote situado na
esquina da Rua do Carmo e da Rua do Córrego, não havendo registro de
edificações anteriores a esta no local.
Descrição Edificação com tipologia de chalé,do final do século XIX e início do século XX,
com aberturas rasgadas por inteiro e verga triangular no segundo pavimento.
O balcão é inteiro em madeira, em balanço e com guarda-corpo de ferro
fundido. Estado de preservação razoável, com alteração volumétrica
significativa com a inserção de varanda e banheiro lateral, além do acréscimo
de mirante na cobertura. Não há grandes dificuldades na reversibilidade.
Sistema construtivo original parcialmente preservado. Possui uma inclinação
plana; com uma profundidade de 38,00 e testada de 15,85m. A fachada
principal é no alinhamento da rua e tem afastamentos nos fundos com mais
de 3m e lateral sem garagem em ambos os lados. O passeio frontal é lajeado
com 2,00m de largura. Possui um terreno irregular esquinado.Tem uma área
descoberta com horta/pomar. O material de fechamento do lote é cerca
metálica; o piso da área descoberta é cimentado e natural (terra, grama).
Esta edificação tem dois pavimentos acima do nível da rua. A altura da
fachada é 7,00m e da cumeeira 1,20m, esta perpendicular à rua. O telhado
possui duas águas. Possui abertura de vão na cobertura (mirante) e
existência de chaminé. Há um registro de acréscimo volumétrico (varanda e
banheiro na lateral da edificação). As telhas são cerâmica (capa-canal curva)
e sua estrutura de madeira. Possui cachorro e guarda-pó no coroamento da
fachada e seu material é de madeira. O acabamento da fachada principal é
argamassa com pintura e chapisco no embasamento. As molduras dos vãos e
as esquadrias são de madeira, sendo esta de abrir, folha cega e guilhotina. As
cores predominantes da fachada principal são branco no coroamento e
caixilharia; azul nas esquadrias e molduras dos vãos; branco/cinza no
acabamento da fachada. Algumas paredes são de pau-a-pique e o restante da
edificação alvenaria de tijolo.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Excelente
conservação
Análise do estado de A edificação foi recém reformada
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de Manutenção periódica
conservação
Intervenções – Em 2005 teve início a reforma e acréscimo de varanda e banheiro na lateral
Responsável/Data da edificação e término em 2006.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 16/11/2005
Revisão: Elisângela R. Silva Araújo Data: 16/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.45
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Espírito Santo, 17
Propriedade/situação Proprietário não identificado
Responsável Responsável não identificado
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- A ocupação da Rua do Espírito Santo se deu na fase inicial da formação do distrito,
situação e ambiência nos primórdios do século XVIII. Sua ocupação deu-se no período inicial da formação
do distrito, no século XVIII. Possui características topográficas de baixo declive,
dispondo-se perpendicularmente à encosta. A volumetria predominante é de gabarito
térreo, com altura média de 4,7m, telhados de quatro águas, com cumeeira tipo
copiar ou paralela à rua, inclinações de aproximadamente 30%, predominando o uso
da telha cerâmica curva tipo capa-canal. A tipologia das edificações é bem
diversificada, algumas com características simplificadas do período colonial, com
predominância de cheios sobre vazios, outras com características do fim do século
XIX, como a residência de nº 74, e outras da metade do século XX para diante, além
das edificações em obras, já do século XXI. A simplicidade na composição plástica
predomina, sendo razoável a preservação da tipologia original no conjunto. O estado
de conservação das fachadas é razoável. A implantação das edificações configura-se
acima do nível da rua no lado esquerdo, e no nível da rua do lado direito. É variada a
forma de ocupação dos lotes, alguns no alinhamento da via, outros possuindo recuo
frontal (casas do lado esquerdo); alguns apresentam afastamento lateral sem
garagem, outros com. A testada média dos lotes é de 17,0m. Predomina o uso como
residência permanente ou de fim de semana, havendo também bastante obras. O
passeio apresenta pavimentação em laje de pedra ou cimentado, com largura média
de 0,35m a 1,0m, estando em razoável estado de conservação. A pavimentação é em
calçamento poliédrico, com largura média de 9,5m, com meio fio, mas sem sarjeta. O
estado de conservação da via é bom, eventualmente havendo trânsito de qualquer
tipo de veículo. A via é provida de rede de esgoto e rede de drenagem pluvial, ambas
funcionando com problemas. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento, como em
todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação aérea. A via não
possui rede de telefonia. Possui jardins e canteiros devido à configuração de
implantação das edificações, com afastamento frontal. Não há árvores de grande
porte, telefone público, hidrante, chafariz, banco, etc. A ocupação do lado esquerdo
da rua, logo no seu início, é escalonado, formando pequenos patamares gramados de
forma triangular, acima do nível da rua. Já no lado direito, as construções encontram-
se alinhadas, tendo-se leituras bastante diferenciadas entre as duas faces da via.
Mesmo estando alinhadas na rua, as edificações possuem afastamentos laterais
grandes e de larguras variadas, quebrando a uniformidade da leitura. A presença de
duas ruínas corrobora na afirmação sobre a ocupação da via no início da formação do
distrito, no século XVIII.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 45-ruaespiritosanto-f1; 45-ruaespiritosanto-f2
Fachada principal Lateral direita
(Rua dos Trapichos)
Histórico O imóvel pertence, segundo relato de outros moradores, a uma família residente em
Belo horizonte. Eventualmente a ocupam.
Descrição A edificação apresenta tipologia posterior à segunda metade do século XX. O lote
possui uma única edificação, com inclinação plana; testada de 6,37m. Possui
afastamento nos fundos (mais de 3m) e garagem em um dos lados. Com um passeio
frontal cimentado, com 74cm de largura. O terreno é irregular, esquinado.Possui uma
área descoberta com vegetação de grande porte e edificações vizinhas para
fechamento do lote. O piso da área descoberta é natural (grama, terra). Esta
edificação tem dois pavimentos acima do nível da rua. A altura da fachada é de 6,00m
e 1,50m de cumeeira, esta perpendicular à rua. O telhado possui quatro águas. As
telhas são cerâmicas (encaixe capa-canal), sendo a estrutura de madeira
industrializada. Possui guarda-pó no coroamento da fachada e seu material é de
madeira. O acabamento da fachada principal é chapisco e pintura. As molduras dos
vãos e as esquadrias são de madeira e ferro, tipo abrir, folha cega. As cores
predominantes da fachada principal são azul nas caixilharias, molduras dos vãos,
esquadrias, coroamento; bege no acabamento da fachada. Toda a edificação é
alvenaria de tijolo.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Bom
Análise do estado de Umidade na base das paredes
conservação
Fatores de degradação A degradação de alguns elementos é causada pela falta de manutenção periódica da
edificação.
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação
Intervenções – Não se tem informação
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 16/11/2005
Revisão: Elisângela R. Silva Araújo Data: 16/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.46
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Espírito Santo, 15
Propriedade/situação Família Araújo
Responsável Família Araújo
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- A ocupação da Rua do Espírito Santo se deu na fase inicial da formação do
situação e ambiência distrito, nos primórdios do século XVIII. Sua ocupação deu-se no período
inicial da formação do distrito, no século XVIII. Possui características
topográficas de baixo declive, dispondo-se perpendiculamente à encosta. A
volumetria predominante é de gabarito térreo, com altura média de 4,7m,
telhados de quatro águas, com cumeeira tipo copiar ou paralela à rua,
inclinações de aproximadamente 30%, predominando o uso da telha cerâmica
curva tipo capa-canal. A tipologia das edificações é bem diversificada,
algumas com características simplificadas do período colonial, com
predominância de cheios sobre vazios, outras com características do fim do
século XIX, como a residência de nº 74, e outras da metade do século XX
para diante, além das edificações em obras, já do século XXI. A simplicidade
na composição plástica predomina, sendo razoável a preservação da tipologia
original no conjunto. O estado de conservação das fachadas é razoável. A
implantação das edificações configura-se acima do nível da rua no lado
esquerdo, e no nível da rua do lado direito. É variada a forma de ocupação
dos lotes, alguns no alinhamento da via, outros possuindo recuo frontal
(casas do lado esquerdo); alguns apresentam afastamento lateral sem
garagem, outros com. A testada média dos lotes é de 17,0m. Predomina o
uso como residência permanente ou de fim de semana, havendo também
bastante obras. O passeio apresenta pavimentação em jaje de pedra ou
cimentado, com largura média de 0,35m a 1,0m, estando em razoável estado
de conservação. A pavimentação é em calçamento poliédrico, com largura
média de 9,5m, com meio fio, mas sem sarjeta. O estado de conservação da
via é bom, eventualmente havendo trânsito de qualquer tipo de veículo. A via
é provida de rede de esgoto e rede de drenagem pluvial, ambas funcionando
com problemas. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento,
como em todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação
aérea. A via não possui rede de telefonia. Possui jardins e canteiros devido à
configuração de implantação das edificações, com afastamento frontal. Não
há árvores de grande porte, telefone público, hidrante, chafariz, banco, etc. A
ocupação do lado esquerdo da rua, logo no seu início, é escalonado,
formando pequenos patamares gramados de forma triangular, acima do nível
da rua. Já no lado direito, as construções encontram-se alinhadas, tendo-se
leituras bastante diferenciadas entre as duas faces da via. Mesmo estando
alinhadas na rua, as edificações possuem afastamentos laterais grandes e de
larguras variadas, quebrando a uniformidade da leitura. A presença de duas
ruínas corrobora na afirmação sobre a ocupação da via no início da formação
do distrito, no século XVIII.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 46-ruaespiritosanto-f1; 46-ruaespiritosanto-f2;
46-ruaespiritosanto-f3

Fachada principal Lateral esquerda

Hidrante situado ao lado da edificação


Histórico O imóvel pertenceu ao Sr. Bartolomeu Araújo. Nela funcionava a fábrica de
doces que levava o nome de Doces São Bartolomeu. Bartolomeu Araújo é tio
avô materno do Sr. João da Costa, atualmente o doceiro mais antigo da
região. A família Araújo se mudou para Belo Horizonte quando a Fábrica ficou
maior e por lá se instalou. Os herdeiros, atuais proprietários residem ainda
em Belo Horizonte e mantém o imóvel fechado.
Descrição A edificação apresenta tipologia do século XIX. O lote possui uma única
edificação, com inclinação plana, testada de 13,85m. Possui afastamento nos
fundos (mais de 3m) e garagem em um dos lados. A fachada principal é no
alinhamento da rua.O passeio frontal é cimentado,com 60cm de largura.
Possui uma área descoberta para estacionamento. O piso da área descoberta
é natural (grama, terra). Esta edificação tem um pavimento acima do nível da
rua. A altura da fachada é 3,00m e da cumeeira 1,50m, esta paralela à rua. O
telhado possui quatro águas. Há um registro de acréscimo volumétrico nos
fundos, cobertura de laje plana. Os materiais empregados nas coberturas são
cerâmico e laje. As telhas são encaixe capa-canal, com estrutura de madeira
industrializada e concreto. Possui guarda-pó no coroamento da fachada e seu
material é de madeira. O acabamento da fachada principal é caiação e
chapisco. As molduras dos vãos e das esquadrias são de madeira, abrir, folha
cega. As cores predominantes da fachada são cinza nas molduras dos vãos,
coroamento,esquadrias; branco/cinza no acabamento da fachada. As
fachadas lateral e frontal são de pau-a-pique.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de A edificação apresenta manchas de umidade na base das paredes,
conservação ressecamento das madeiras, trincas na fachada e fachada descascando.
Fatores de A degradação de alguns elementos é causada pela falta de manutenção
degradação periódica da edificação.
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação, já que ela está em uso constante.
Intervenções – Não se tem registro de intervenções realizadas
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 16/11/2005
Revisão: Elisângela R. Silva Araújo Data: 16/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.47
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua Espírito Santo, nº02
Propriedade/situação Dona Didi
Responsável Dona Didi
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência de fim de semana
Análise de entorno- A ocupação da Rua do Espírito Santo se deu na fase inicial da formação do
situação e ambiência distrito, nos primórdios do século XVIII. Sua ocupação deu-se no período
inicial da formação do distrito, no século XVIII. Possui características
topográficas de baixo declive, dispondo-se perpendicularmente à encosta. A
volumetria predominante é de gabarito térreo, com altura média de 4,7m,
telhados de quatro águas, com cumeeira tipo copiar ou paralela à rua,
inclinações de aproximadamente 30%, predominando o uso da telha cerâmica
curva tipo capa-canal. A tipologia das edificações é bem diversificada,
algumas com características simplificadas do período colonial, com
predominância de cheios sobre vazios, outras com características do fim do
século XIX, como a residência de nº 74, e outras da metade do século XX
para diante, além das edificações em obras, já do século XXI. A simplicidade
na composição plástica predomina, sendo razoável a preservação da tipologia
original no conjunto. O estado de conservação das fachadas é razoável. A
implantação das edificações configura-se acima do nível da rua no lado
esquerdo, e no nível da rua do lado direito. É variada a forma de ocupação
dos lotes, alguns no alinhamento da via, outros possuindo recuo frontal
(casas do lado esquerdo); alguns apresentam afastamento lateral sem
garagem, outros com. A testada média dos lotes é de 17,0m. Predomina o
uso como residência permanente ou de fim de semana, havendo também
bastante obras. O passeio apresenta pavimentação em Laje de pedra ou
cimentado, com largura média de 0,35m a 1,0m, estando em razoável estado
de conservação. A pavimentação é em calçamento poliédrico, com largura
média de 9,5m, com meio fio, mas sem sarjeta. O estado de conservação da
via é bom, eventualmente havendo trânsito de qualquer tipo de veículo. A via
é provida de rede de esgoto e rede de drenagem pluvial, ambas funcionando
com problemas. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento,
como em todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação
aérea. A via não possui rede de telefonia. Possui jardins e canteiros devido à
configuração de implantação das edificações, com afastamento frontal. Não
há árvores de grande porte, telefone público, hidrante, chafariz, banco, etc. A
ocupação do lado esquerdo da rua, logo no seu início, é escalonado,
formando pequenos patamares gramados de forma triangular, acima do nível
da rua. Já no lado direito, as construções encontram-se alinhadas, tendo-se
leituras bastante diferenciadas entre as duas faces da via. Mesmo estando
alinhadas na rua, as edificações possuem afastamentos laterais grandes e de
larguras variadas, quebrando a uniformidade da leitura. A presença de duas
ruínas corrobora na afirmação sobre a ocupação da via no início da formação
do distrito, no século XVIII.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 47-ruaespiritosanto-f1;

Fachada principal
Histórico O imóvel pertence a Dona Didi, segundo relato de familiares. O Imóvel fora
de propriedade de Fortunata Araújo, irmã de Bartolomeu Araújo. Dona Didi é
filha herdeira de D. Fortunata. Dona Didi reside em Belo Horizonte
atualmente.
Descrição A edificação apresenta tipologia do século XVIII, com fachada simples,
embasamento de pedra e paredes em pau-a-pique. Aparentemente, preserva
sistemas construtivos originais e fachada. Apresenta acréscimo ao fundo, com
cobertura em laje plana. A casa encontra-se recuada da rua, possuindo
gramado frontal. O lote possui partido retangular com profundidade maior
que testada; com horta/pomar em vegetação de grande porte nos fundos. A
cobertura é em telha cerâmica tipo capa/canal, bem 3 águas com cumeeira
paralela à rua, estrutura em madeira e coroamento em cachorro com guarda-
pó na cor marrom. A fachada em argamassa pintada na cor branca com
molduras e esquadrias de abrir em madeira na cor marrom.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Péssima
conservação
Análise do estado de Apresenta presença de cupim e ressecamento da madeira na fachada;
conservação manchas de umidade na base da parede.
Fatores de A degradação de alguns elementos é causada pela falta de manutenção
degradação periódica da edificação.
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação
Intervenções – Não se tem registro de intervenções realizadas
Responsável/Data
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Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 23/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 17/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.48
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua Espírito Santo, s/n
Propriedade/situação Família Araújo Costa
Responsável Família Araújo Costa
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência de fim de semana
Análise de entorno- A ocupação da Rua do Espírito Santo se deu na fase inicial da formação do
situação e ambiência distrito, nos primórdios do século XVIII. Sua ocupação deu-se no período
inicial da formação do distrito, no século XVIII. Possui características
topográficas de baixo declive, dispondo-se perpendicularmente à encosta. A
volumetria predominante é de gabarito térreo, com altura média de 4,7m,
telhados de quatro águas, com cumeeira tipo copiar ou paralela à rua,
inclinações de aproximadamente 30%, predominando o uso da telha cerâmica
curva tipo capa-canal. A tipologia das edificações é bem diversificada,
algumas com características simplificadas do período colonial, com
predominância de cheios sobre vazios, outras com características do fim do
século XIX, como a residência de nº 74, e outras da metade do século XX
para diante, além das edificações em obras, já do século XXI. A simplicidade
na composição plástica predomina, sendo razoável a preservação da tipologia
original no conjunto. O estado de conservação das fachadas é razoável. A
implantação das edificações configura-se acima do nível da rua no lado
esquerdo, e no nível da rua do lado direito. É variada a forma de ocupação
dos lotes, alguns no alinhamento da via, outros possuindo recuo frontal
(casas do lado esquerdo); alguns apresentam afastamento lateral sem
garagem, outros com. A testada média dos lotes é de 17,0m. Predomina o
uso como residência permanente ou de fim de semana, havendo também
bastante obras. O passeio apresenta pavimentação em laje de pedra ou
cimentado, com largura média de 0,35m a 1,0m, estando em razoável estado
de conservação. A pavimentação é em calçamento poliédrico, com largura
média de 9,5m, com meio fio, mas sem sarjeta. O estado de conservação da
via é bom, eventualmente havendo trânsito de qualquer tipo de veículo. A via
é provida de rede de esgoto e rede de drenagem pluvial, ambas funcionando
com problemas. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento,
como em todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação
aérea. A via não possui rede de telefonia. Possui jardins e canteiros devido à
configuração de implantação das edificações, com afastamento frontal. Não
há árvores de grande porte, telefone público, hidrante, chafariz, banco, etc. A
ocupação do lado esquerdo da rua, logo no seu início, é escalonado,
formando pequenos patamares gramados de forma triangular, acima do nível
da rua. Já no lado direito, as construções encontram-se alinhadas, tendo-se
leituras bastante diferenciadas entre as duas faces da via. Mesmo estando
alinhadas na rua, as edificações possuem afastamentos laterais grandes e de
larguras variadas, quebrando a uniformidade da leitura. A presença de duas
ruínas corrobora na afirmação sobre a ocupação da via no início da formação
do distrito, no século XVIII.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 48-ruaespiritosanto

Fachada principal
Histórico De acordo com relatos de moradores até pouco tempo não havia imóvel no
lugar, somente um muro de pedras que se estendia do imóvel 46 ao 50 e que
pertencia a Bartolomeu Araújo.
Descrição Edificação nova, ainda em construção em terreno plano, retangular, com
profundidade maior que testada, com afastamento frontal e lateral sendo um
dos lados destinados a garagem. O passeio é gramado. A área descoberta
possui horta, vegetação de grande porte, estacionamento cercado com uma
cerca metálica e de piso natural. A edificação possui 2 pavimentos com facha
de 5,45 m. O coroamento é de beiral simples. A fachada está rebocada, mas
sem pintura. Possui molduras e esquadrias em madeira sem pintura.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de razoável
conservação
Análise do estado de Construção nova e ainda inacabada
conservação
Fatores de Não se aplica pela obra ser nova
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação
Intervenções – A edificação ainda está em processo de obra
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 24/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 23/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 17/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.49
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Ruínas
Endereço Rua Espírito Santo
Propriedade/situação Levindo Lazáro da Costa e irmãos
Responsável Família Costa
Situação de ocupação Própria
Uso atual Sem uso
Análise de entorno- A ocupação da Rua do Espírito Santo se deu na fase inicial da formação do
situação e ambiência distrito, nos primórdios do século XVIII. Sua ocupação deu-se no período
inicial da formação do distrito, no século XVIII. Possui características
topográficas de baixo declive, dispondo-se perpendicularmente à encosta. A
volumetria predominante é de gabarito térreo, com altura média de 4,7m,
telhados de quatro águas, com cumeeira tipo copiar ou paralela à rua,
inclinações de aproximadamente 30%, predominando o uso da telha cerâmica
curva tipo capa-canal. A tipologia das edificações é bem diversificada,
algumas com características simplificadas do período colonial, com
predominância de cheios sobre vazios, outras com características do fim do
século XIX, como a residência de nº 74, e outras da metade do século XX
para diante, além das edificações em obras, já do século XXI. A simplicidade
na composição plástica predomina, sendo razoável a preservação da tipologia
original no conjunto. O estado de conservação das fachadas é razoável. A
implantação das edificações configura-se acima do nível da rua no lado
esquerdo, e no nível da rua do lado direito. É variada a forma de ocupação
dos lotes, alguns no alinhamento da via, outros possuindo recuo frontal
(casas do lado esquerdo); alguns apresentam afastamento lateral sem
garagem, outros com. A testada média dos lotes é de 17,0m. Predomina o
uso como residência permanente ou de fim de semana, havendo também
bastante obras. O passeio apresenta pavimentação em laje de pedra ou
cimentado, com largura média de 0,35m a 1,0m, estando em razoável estado
de conservação. A pavimentação é em calçamento poliédrico, com largura
média de 9,5m, com meio fio, mas sem sarjeta. O estado de conservação da
via é bom, eventualmente havendo trânsito de qualquer tipo de veículo. A via
é provida de rede de esgoto e rede de drenagem pluvial, ambas funcionando
com problemas. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento,
como em todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação
aérea. A via não possui rede de telefonia. Possui jardins e canteiros devido à
configuração de implantação das edificações, com afastamento frontal. Não
há árvores de grande porte, telefone público, hidrante, chafariz, banco, etc. A
ocupação do lado esquerdo da rua, logo no seu início, é escalonado,
formando pequenos patamares gramados de forma triangular, acima do nível
da rua. Já no lado direito, as construções encontram-se alinhadas, tendo-se
leituras bastante diferenciadas entre as duas faces da via. Mesmo estando
alinhadas na rua, as edificações possuem afastamentos laterais grandes e de
larguras variadas, quebrando a uniformidade da leitura. A presença de duas
ruínas corrobora na afirmação sobre a ocupação da via no início da formação
do distrito, no século XVIII.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 49-ruaespiritosanto

Vista da Rua Espírito Santo


Histórico A ruína de número 49 relaciona-se a um antigo muro de pedras que se
estendia do Imóvel 47 ao 50. Toda essa área pertencia a uma mesma família,
Araújo Costa. A ruína de número 50 refere-se a um antigo casarão de dois
andares que existira no local. Esse casarão abrigava, no primeiro andar, uma
fábrica de doces de Levindo Lázaro da Costa e Alair da Conceição Rodrigues;
e o cartório que funcionara no imóvel 50, sob os cuidados do escrivão Antônio
Félix da Costa, fora transferido para o segundo andar desse casarão e
assumido pelo neto Levindo Lazáro da Costa. Após o falecimento deste, sua
filha Maria Natalina Seabra tornou-se a responsável pelo cartório, que fora
mais tarde transferido para o imóvel 29, ainda sob os cuidados da mesma.
Atualmente, o imóvel 08 abriga o cartório e está sob a responsabilidade de
Serma Fortes.
Há dez anos o imóvel 50 que se encontrava em péssimas condições caiu.
Segundo Maria Natalice, filha de um dos herdeiros, a casa possuía um porão
feito com pedras, uma varanda lateral e dois andares de pau-a-pique.
Descrição Ruínas de um muro tipo canjicado que se estende até às ruínas de nº 50,
sem informação da época de sua construção. O lote é plano, de formato
retangular, profundidade maior que testada, não havendo uso sendo fechado
com cerca de arame e possuindo piso natural. Há uma construção
provavelmente para garagem, com altura total de 4m até a cumeeira, com
cobertura em telha cerâmica tipo capa/canal e cumeeira paralela à rua, com
coroamento em beiral simples muito destruído. As paredes laterais e de fundo
são de pau-a-pique.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Péssima
conservação
Análise do estado de Destruição total, edificação em ruínas
conservação
Fatores de A degradação da edificação se dá pelo abandono absoluto
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma projeto de restauro, conservando as paredes de pau-a-
conservação pique restante. Após termino da obra, seguir com manutenção periódica dos
aspectos físicos, estruturais e compositivos da edificação
Intervenções – Não se tem informação de intervenções realizadas
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 24/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 23/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 17/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.50
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Ruínas
Endereço Rua Espírito Santo
Propriedade/situação Levindo Lázaro da Costa e irmãos
Responsável Família Costa
Situação de ocupação Própria
Uso atual Sem uso
Análise de entorno- A ocupação da Rua do Espírito Santo se deu na fase inicial da formação do distrito,
situação e ambiência nos primórdios do século XVIII. Sua ocupação deu-se no período inicial da formação
do distrito, no século XVIII. Possui características topográficas de baixo declive,
dispondo-se perpendicularmente à encosta. A volumetria predominante é de gabarito
térreo, com altura média de 4,7m, telhados de quatro águas, com cumeeira tipo
copiar ou paralela à rua, inclinações de aproximadamente 30%, predominando o uso
da telha cerâmica curva tipo capa-canal. A tipologia das edificações é bem
diversificada, algumas com características simplificadas do período colonial, com
predominância de cheios sobre vazios, outras com características do fim do século
XIX, como a residência de nº 74, e outras da metade do século XX para diante, além
das edificações em obras, já do século XXI. A simplicidade na composição plástica
predomina, sendo razoável a preservação da tipologia original no conjunto. O estado
de conservação das fachadas é razoável. A implantação das edificações configura-se
acima do nível da rua no lado esquerdo, e no nível da rua do lado direito. É variada a
forma de ocupação dos lotes, alguns no alinhamento da via, outros possuindo recuo
frontal (casas do lado esquerdo); alguns apresentam afastamento lateral sem
garagem, outros com. A testada média dos lotes é de 17,0m. Predomina o uso como
residência permanente ou de fim de semana, havendo também bastante obras. O
passeio apresenta pavimentação em laje de pedra ou cimentado, com largura média
de 0,35m a 1,0m, estando em razoável estado de conservação. A pavimentação é em
calçamento poliédrico, com largura média de 9,5m, com meio fio, mas sem sarjeta. O
estado de conservação da via é bom, eventualmente havendo trânsito de qualquer
tipo de veículo. A via é provida de rede de esgoto e rede de drenagem pluvial, ambas
funcionando com problemas. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento, como em
todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação aérea. A via não
possui rede de telefonia. Possui jardins e canteiros devido à configuração de
implantação das edificações, com afastamento frontal. Não há árvores de grande
porte, telefone público, hidrante, chafariz, banco, etc. A ocupação do lado esquerdo
da rua, logo no seu início, é escalonado, formando pequenos patamares gramados de
forma triangular, acima do nível da rua. Já no lado direito, as construções encontram-
se alinhadas, tendo-se leituras bastante diferenciadas entre as duas faces da via.
Mesmo estando alinhadas na rua, as edificações possuem afastamentos laterais
grandes e de larguras variadas, quebrando a uniformidade da leitura. A presença de
duas ruínas corrobora na afirmação sobre a ocupação da via no início da formação do
distrito, no século XVIII.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 50-ruaespiritosanto
Vista da Rua Espírito Santo
Histórico A ruína de número 49 relaciona-se a um antigo muro de pedras que se estendia do
Imóvel 47 ao 50. Toda essa área pertencia a uma mesma família, Araújo Costa. A
ruína de número 50 refere-se a um antigo casarão de dois andares que existira no
local. Esse casarão abrigava, no primeiro andar, uma fábrica de doces de Levindo
Lázaro da Costa e Alair da Conceição Rodrigues; e o cartório que funcionara no imóvel
50, sob os cuidados do escrivão Antônio Félix da Costa, fora transferido para o
segundo andar desse casarão e assumido pelo neto Levindo Lazáro da Costa. Após o
falecimento deste, sua filha Maria Natalina Seabra tornou-se a responsável pelo
cartório, que fora mais tarde transferido para o imóvel 29, ainda sob os cuidados da
mesma. Atualmente, o imóvel 08 abriga o cartório e está sob a responsabilidade de
Serma Fortes.
Há dez anos o imóvel 50 que se encontrava em péssimas condições caiu. Segundo
Maria Natalice, filha de um dos herdeiros, a casa possuía um porão feito com pedras,
uma varanda lateral e dois andares de pau-a-pique.
Descrição Edificação em ruínas, sem informação sobre a época de construção. Ela está no
alinhamento da rua. O lote é retangular, de profundidade maior que testada, cercado
por arame, pedras e edificações vizinhas e piso natural. Existe alvenaria de pedra.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Ruínas
Análise do estado de Ruínas
conservação
Fatores de degradação A degradação da edificação seu dá pelo abandono absoluto
Medidas de Capina cuidadosa e consolidação
conservação
Intervenções – Não se têm informações sobre intervenções realizadas
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 24/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 23/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 17/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.51
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Espírito Santo, 83
Propriedade/situação Proprietário não identificado
Responsável Responsável não identificado
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- A ocupação da Rua do Espírito Santo se deu na fase inicial da formação do distrito,
situação e ambiência nos primórdios do século XVIII. Sua ocupação deu-se no período inicial da formação
do distrito, no século XVIII. Possui características topográficas de baixo declive,
dispondo-se perpendiculamente à encosta. A volumetria predominante é de gabarito
térreo, com altura média de 4,7m, telhados de quatro águas, com cumeeira tipo
copiar ou paralela à rua, inclinações de aproximadamente 30%, predominando o uso
da telha cerâmica curva tipo capa-canal. A tipologia das edificações é bem
diversificada, algumas com características simplificadas do período colonial, com
predominância de cheios sobre vazios, outras com características do fim do século
XIX, como a residência de nº 74, e outras da metade do século XX para diante, além
das edificações em obras, já do século XXI. A simplicidade na composição plástica
predomina, sendo razoável a preservação da tipologia original no conjunto. O estado
de conservação das fachadas é razoável. A implantação das edificações configura-se
acima do nível da rua no lado esquerdo, e no nível da rua do lado direito. É variada a
forma de ocupação dos lotes, alguns no alinhamento da via, outros possuindo recuo
frontal (casas do lado esquerdo); alguns apresentam afastamento lateral sem
garagem, outros com. A testada média dos lotes é de 17,0m. Predomina o uso como
residência permanente ou de fim de semana, havendo também bastante obras. O
passeio apresenta pavimentação em jaje de pedra ou cimentado, com largura média
de 0,35m a 1,0m, estando em razoável estado de conservação. A pavimentação é em
calçamento poliédrico, com largura média de 9,5m, com meio fio, mas sem sarjeta. O
estado de conservação da via é bom, eventualmente havendo trânsito de qualquer
tipo de veículo. A via é provida de rede de esgoto e rede de drenagem pluvial, ambas
funcionando com problemas. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento, como em
todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação aérea. A via não
possui rede de telefonia. Possui jardins e canteiros devido à configuração de
implantação das edificações, com afastamento frontal. Não há árvores de grande
porte, telefone público, hidrante, chafariz, banco, etc. A ocupação do lado esquerdo
da rua, logo no seu início, é escalonado, formando pequenos patamares gramados de
forma triangular, acima do nível da rua. Já no lado direito, as construções encontram-
se alinhadas, tendo-se leituras bastante diferenciadas entre as duas faces da via.
Mesmo estando alinhadas na rua, as edificações possuem afastamentos laterais
grandes e de larguras variadas, quebrando a uniformidade da leitura. A presença de
duas ruínas corrobora na afirmação sobre a ocupação da via no início da formação do
distrito, no século XVIII.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 51-ruaespiritosanto-f1; 51-ruaespiritosanto-f2
Fachada principal Fachada com detalhe do portão
Histórico A edificação foi construída recentemente, na segunda metade do século XX, não
havendo registros de outra edificação anterior a esta no lote.
Descrição Trata-se de uma construção nova, posterior à segunda metade do século XX, sendo a
única do lote, que possui topografia plana. A testada do lote é de 24,10m, possuindo
a edificação recuo frontal com jardim, afastamento dos fundos de mais de 3,00m, e
afastamento lateral em ambos os lados, com garagem. O passeio frontal apresenta
pavimento tipo cimentado, com largura de 0,80m. A configuração do lote é retangular,
com profundidade maior que testada, havendo área descoberta, utilizada para
estacionamento, horta, pomar, dotada de vegetação de grande porte e jardim
ornamental. O fechamento do lote é feito com cerca metálica, sendo a pavimentação
do tipo natural, em terra e grama. O gabarito da edificação é de um pavimento acima
do nível da rua, com 3,0m de altura da fachada e 4,5m de altura total até a cumeeira.
A cobertura da edificação principal é conformada por quatro águas, com cumeeira
paralela à rua, inexistindo abertura ou chaminé. Não há indícios de acréscimo
volumétrico. O telhado da edificação é feito com telha cerâmica curva tipo capa-canal
sobre estrutura de madeira. O coroamento da fachada é feito com beiral simples de
madeira em estado natural. A fachada frontal é revestida com argamassa e pintura na
cor branca. Os vãos desta fachada possuem moldura e vedação tipo veneziana de
abrir, ambos de madeira em estado natural. Toda a edificação possui sistema
construtivo em alvenaria de tijolo maciço.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Bom
Análise do estado de Nenhum problema evidente
conservação
Fatores de degradação Não se aplica
Medidas de Manter a manutenção periódica
conservação
Intervenções – Não se tem informação
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 23/11/2005
Revisão: Maria Raquel Alves Ferreira Data: 18/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.52
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Espírito Santo, 93
Propriedade/situação Proprietário não identificado
Responsável Responsável não identificado
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- A ocupação da Rua do Espírito Santo se deu na fase inicial da formação do
situação e ambiência distrito, nos primórdios do século XVIII. Sua ocupação deu-se no período
inicial da formação do distrito, no século XVIII. Possui características
topográficas de baixo declive, dispondo-se perpendiculamente à encosta. A
volumetria predominante é de gabarito térreo, com altura média de 4,7m,
telhados de quatro águas, com cumeeira tipo copiar ou paralela à rua,
inclinações de aproximadamente 30%, predominando o uso da telha cerâmica
curva tipo capa-canal. A tipologia das edificações é bem diversificada,
algumas com características simplificadas do período colonial, com
predominância de cheios sobre vazios, outras com características do fim do
século XIX, como a residência de nº 74, e outras da metade do século XX
para diante, além das edificações em obras, já do século XXI. A simplicidade
na composição plástica predomina, sendo razoável a preservação da tipologia
original no conjunto. O estado de conservação das fachadas é razoável. A
implantação das edificações configura-se acima do nível da rua no lado
esquerdo, e no nível da rua do lado direito. É variada a forma de ocupação
dos lotes, alguns no alinhamento da via, outros possuindo recuo frontal
(casas do lado esquerdo); alguns apresentam afastamento lateral sem
garagem, outros com. A testada média dos lotes é de 17,0m. Predomina o
uso como residência permanente ou de fim de semana, havendo também
bastante obras. O passeio apresenta pavimentação em jaje de pedra ou
cimentado, com largura média de 0,35m a 1,0m, estando em razoável estado
de conservação. A pavimentação é em calçamento poliédrico, com largura
média de 9,5m, com meio fio, mas sem sarjeta. O estado de conservação da
via é bom, eventualmente havendo trânsito de qualquer tipo de veículo. A via
é provida de rede de esgoto e rede de drenagem pluvial, ambas funcionando
com problemas. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento,
como em todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação
aérea. A via não possui rede de telefonia. Possui jardins e canteiros devido à
configuração de implantação das edificações, com afastamento frontal. Não
há árvores de grande porte, telefone público, hidrante, chafariz, banco, etc.
A ocupação do lado esquerdo da rua, logo no seu início, é escalonado,
formando pequenos patamares gramados de forma triangular, acima do nível
da rua. Já no lado direito, as construções encontram-se alinhadas, tendo-se
leituras bastante diferenciadas entre as duas faces da via. Mesmo estando
alinhadas na rua, as edificações possuem afastamentos laterais grandes e de
larguras variadas, quebrando a uniformidade da leitura. A presença de duas
ruínas corrobora na afirmação sobre a ocupação da via no início da formação
do distrito, no século XVIII.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 52-ruaespiritosanto-f1; 52-ruaespiritosanto-f2;
52-ruaespiritosanto-f3

Vista da Rua Espírito Santo Vista da Rua São Francisco

Vista da lateral direita


Histórico A edificação foi construída recentemente, no final do século XX, porém
seguindo a tipologia da época colonial. Não há registro de outra edificação
anterior a esta no lote.
Descrição Trata-se de uma construção nova, posterior à segunda metade do século XX,
sendo a única do lote, que possui topografia plana. A edificação encontra-se
implantada no alinhamento da rua, com afastamento dos fundos de mais de
3,00m, e afastamento lateral em ambos os lados, com garagem. O passeio
frontal apresenta pavimento tipo cimentado, com largura de 1,00m. A
configuração do lote é retangular, com profundidade maior que testada,
havendo área descoberta, utilizada para estacionamento, sendo dotada de
vegetação de grande porte. O fechamento do lote é feito com cerca metálica,
sendo a pavimentação do tipo natural, em terra e grama. O gabarito da
edificação é de um pavimento acima do nível da rua, com 2,9m de altura da
fachada e 4,4m de altura total até a cumeeira. A cobertura da edificação
principal é conformada por quatro águas, com cumeeira perpendicular à rua,
inexistindo abertura ou chaminé. Há registro de acréscimo volumétrico nos
fundos, com cobertura em laje plana. O telhado da edificação é feito com
telha cerâmica curva tipo capa-canal sobre engradamento de madeira. O
coroamento da fachada apresenta cachorro e guarda-pó em madeira,
pintados na cor azul. A fachada frontal é revestida com argamassa e pintura
na cor bege, com barrado de chapisco. Os vãos desta fachada não possuem
moldura, sendo vedados com esquadrias correr, em ferro e vidro, pintadas na
cor cinza. Toda a edificação possui sistema construtivo em alvenaria de tijolo
maciço.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de Fachada principal descascando
conservação
Fatores de Ação de intempéries, agravada pela falta de manutenção.
degradação
Medidas de Remoção do reboco deteriorado, execução de novo reboco e posterior pintura
conservação em cores claras, com tinta látex fosca.
Intervenções – Não se tem informação
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 23/11/2005
Revisão: Maria Raquel Alves Ferreira Data: 18/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.53
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Espírito Santo, 12
Propriedade/situação Maria Natalina da Costa Seabra
Responsável Maria Natalina da Costa Seabra
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- A ocupação da Rua do Espírito Santo se deu na fase inicial da formação do
situação e ambiência distrito, nos primórdios do século XVIII. Sua ocupação deu-se no período
inicial da formação do distrito, no século XVIII. Possui características
topográficas de baixo declive, dispondo-se perpendiculamente à encosta. A
volumetria predominante é de gabarito térreo, com altura média de 4,7m,
telhados de quatro águas, com cumeeira tipo copiar ou paralela à rua,
inclinações de aproximadamente 30%, predominando o uso da telha cerâmica
curva tipo capa-canal. A tipologia das edificações é bem diversificada,
algumas com características simplificadas do período colonial, com
predominância de cheios sobre vazios, outras com características do fim do
século XIX, como a residência de nº 74, e outras da metade do século XX
para diante, além das edificações em obras, já do século XXI. A simplicidade
na composição plástica predomina, sendo razoável a preservação da tipologia
original no conjunto. O estado de conservação das fachadas é razoável. A
implantação das edificações configura-se acima do nível da rua no lado
esquerdo, e no nível da rua do lado direito. É variada a forma de ocupação
dos lotes, alguns no alinhamento da via, outros possuindo recuo frontal
(casas do lado esquerdo); alguns apresentam afastamento lateral sem
garagem, outros com. A testada média dos lotes é de 17,0m. Predomina o
uso como residência permanente ou de fim de semana, havendo também
bastante obras. O passeio apresenta pavimentação em jaje de pedra ou
cimentado, com largura média de 0,35m a 1,0m, estando em razoável estado
de conservação. A pavimentação é em calçamento poliédrico, com largura
média de 9,5m, com meio fio, mas sem sarjeta. O estado de conservação da
via é bom, eventualmente havendo trânsito de qualquer tipo de veículo. A via
é provida de rede de esgoto e rede de drenagem pluvial, ambas funcionando
com problemas. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento,
como em todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação
aérea. A via não possui rede de telefonia. Possui jardins e canteiros devido à
configuração de implantação das edificações, com afastamento frontal. Não
há árvores de grande porte, telefone público, hidrante, chafariz, banco, etc. A
ocupação do lado esquerdo da rua, logo no seu início, é escalonado,
formando pequenos patamares gramados de forma triangular, acima do nível
da rua. Já no lado direito, as construções encontram-se alinhadas, tendo-se
leituras bastante diferenciadas entre as duas faces da via. Mesmo estando
alinhadas na rua, as edificações possuem afastamentos laterais grandes e de
larguras variadas, quebrando a uniformidade da leitura. A presença de duas
ruínas corrobora na afirmação sobre a ocupação da via no início da formação
do distrito, no século XVIII.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 53-ruaespiritosanto

Fachada frontal
Histórico A atual proprietária se recorda de uma casa de pau-a-pique, em péssimo
estado de conservação, que existira no local e que veio a cair há muitos anos,
bem antes que dona Maria Natalina viesse comprar o imóvel que já teria sido
vendido anteriormente para sua vizinha. A casa de alvenaria existente no
local, fora construída há aproximadamente vinte anos pela atual proprietária.
Esta mora em Belo Horizonte e utiliza o imóvel eventualmente nos finais de
semana.
Descrição Trata-se de uma construção nova, posterior à segunda metade do século XX,
sendo a única do lote, o qual possui topografia plana. A edificação encontra-
se implantada no alinhamento da rua, com afastamento dos fundos de mais
de 3,00m, e afastamento lateral em ambos os lados, com garagem. O passeio
frontal apresenta pavimento tipo cimentado, com largura de 0,50m. A
configuração do lote é retangular, com profundidade maior que testada,
havendo área descoberta, utilizada para horta, pomar, dotada de vegetação
de grande porte. O fechamento do lote é feito com muro recoberto com
argamassa, sendo a pavimentação parte do tipo natural em terra e grama,
parte com piso cimentado. O gabarito da edificação é de um pavimento acima
do nível da rua, com 3,28m de altura da fachada e 4,45m de altura total até a
cumeeira. A cobertura da edificação principal é conformada por duas águas,
com cumeeira perpendicular à rua, inexistindo abertura ou chaminé. Não há
indícios de acréscimo volumétrico. O telhado da edificação é feito com telha
cerâmica curva tipo capa-canal sobre engradamento de madeira. O
coroamento da fachada é feito com beiral simples de madeira em estado
natural. A fachada frontal é revestida com argamassa e pintura na cor
amarela, com barrado chapiscado de altura igual a 0,80m, pintado na cor
vermelha. Os vãos desta fachada não possuem moldura, sendo vedados com
duas folhas cegas em madeira, de abrir, pintadas na cor marrom. As janelas
possuem caixilharia de madeira e vidro (nas cores verde e vermelho), tipo
guilhotina, também pintadas na cor marrom. Toda a edificação possui sistema
construtivo em alvenaria de tijolo maciço.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de Nenhum problema evidente
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de Manter a manutenção periódica
conservação
Intervenções – A edificação foi construída recentemente, ainda não tendo recebido obras de
Responsável/Data manutenção.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 23/11/2005
Revisão: Maria Raquel Alves Ferreira Data: 18/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.54
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Espírito Santo, nº 74
Propriedade/situação Efigênia Maria Alves Martins
Responsável Efigênia Maria Alves Martins
Situação de ocupação Própria
Uso atual residência permanente
Análise de entorno- A ocupação da Rua do Espírito Santo se deu na fase inicial da formação do
situação e ambiência distrito, nos primórdios do século XVIII. Sua ocupação deu-se no período
inicial da formação do distrito, no século XVIII. Possui características
topográficas de baixo declive, dispondo-se perpendiculamente à encosta. A
volumetria predominante é de gabarito térreo, com altura média de 4,7m,
telhados de quatro águas, com cumeeira tipo copiar ou paralela à rua,
inclinações de aproximadamente 30%, predominando o uso da telha cerâmica
curva tipo capa-canal. A tipologia das edificações é bem diversificada,
algumas com características simplificadas do período colonial, com
predominância de cheios sobre vazios, outras com características do fim do
século XIX, como a residência de nº 74, e outras da metade do século XX
para diante, além das edificações em obras, já do século XXI. A simplicidade
na composição plástica predomina, sendo razoável a preservação da tipologia
original no conjunto. O estado de conservação das fachadas é razoável. A
implantação das edificações configura-se acima do nível da rua no lado
esquerdo, e no nível da rua do lado direito. É variada a forma de ocupação
dos lotes, alguns no alinhamento da via, outros possuindo recuo frontal
(casas do lado esquerdo); alguns apresentam afastamento lateral sem
garagem, outros com. A testada média dos lotes é de 17,0m. Predomina o
uso como residência permanente ou de fim de semana, havendo também
bastante obras. O passeio apresenta pavimentação em jaje de pedra ou
cimentado, com largura média de 0,35m a 1,0m, estando em razoável estado
de conservação. A pavimentação é em calçamento poliédrico, com largura
média de 9,5m, com meio fio, mas sem sarjeta. O estado de conservação da
via é bom, eventualmente havendo trânsito de qualquer tipo de veículo. A via
é provida de rede de esgoto e rede de drenagem pluvial, ambas funcionando
com problemas. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento,
como em todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação
aérea. A via não possui rede de telefonia. Possui jardins e canteiros devido à
configuração de implantação das edificações, com afastamento frontal. Não
há árvores de grande porte, telefone público, hidrante, chafariz, banco, etc. A
ocupação do lado esquerdo da rua, logo no seu início, é escalonado,
formando pequenos patamares gramados de forma triangular, acima do nível
da rua. Já no lado direito, as construções encontram-se alinhadas, tendo-se
leituras bastante diferenciadas entre as duas faces da via. Mesmo estando
alinhadas na rua, as edificações possuem afastamentos laterais grandes e de
larguras variadas, quebrando a uniformidade da leitura. A presença de duas
ruínas corrobora na afirmação sobre a ocupação da via no início da formação
do distrito, no século XVIII.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 54-ruaespiritosanto-f1; 54-ruaespiritosanto-f2;
54-ruaespiritosanto-f3;

Fachada frontal

Portão de acesso esquerdo Portão de acesso direito


Histórico Não há registro de edificação anterior a esta no lote. A edificação sempre foi
usada como residência, tendo sido construída a aproximadamente 60 anos ou
mais. A edificação sofreu alterações ao longo dos anos, como reforma interna
e acréscimo volumétrico nos fundos.
Descrição A edificação apresenta tipologia característica do final do século XIX ao início
do século XX, com cobertura dupla de duas águas, com inclinação tipo chalé.
Os cômodos são organizados em sucessão longitudinal, com acesso central.
Foi preservada parte da configuração interna original, parte do sistema
construtivo e dos materiais de acabamento, sendo que aos fundos já houve
acréscimo. Trata-se de um lote plano, com apenas uma edificação inserida,
com testada de 46,75m e 24,72m de profundidade. A implantação do edifício
deu-se no alinhamento da rua, com afastamento dos fundos de mais de
3,00m, e afastamento lateral em ambos os lados, com garagem. O passeio
frontal apresenta pavimento tipo cimentado, com largura de 0,50m. A
configuração do lote é retangular, com profundidade maior que testada,
havendo área descoberta, utilizada como horta, pomar, para lavagem e
secagem de roupa, sendo dotada de vegetação de grande. O fechamento do
lote é feito com muro de bloco de concreto, sendo a pavimentação parte tipo
natural, em terra e grama, parte em piso cimentado. O gabarito da edificação
é de um pavimento acima do nível da rua, com 4,12m de altura da fachada e
5,37m de altura total até a cumeeira. A cobertura da edificação principal é
conformada por quatro águas, com cumeeira perpendicular à rua. Houve
acréscimo horizontal para uma cozinha, em alvenaria de tijolo queimado. A
cobertura compõe-se de telha cerâmica curva tipo capa-canal sobre estrutura
de madeira, havendo uma chaminé sobre o telhado da cozinha. O
coroamento da fachada é feito com guarda-pó em madeira, pintado na cor
azul. A fachada frontal é revestida com argamassa e pintura na cor branca,
com barrado. Os vãos desta fachada possuem moldura e vedação com duas
folhas cegas de abrir, ambos de madeira, pintados na cor azul. As janelas
possuem caixilhos de madeira e vidro, também na cor azul. A edificação
possui sistema construtivo misto, havendo pau-a-pique em 10% das paredes,
adobe em 80%, inclusive na parede da fachada, e alvenaria de tijolo maciço
em 10%. O muro frontal é feito em concreto.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de A construção apresenta trincas no reboco
conservação
Fatores de Falta de manutenção periódica; ação de intempéries.
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação; remoção do reboco deteriorado e execução de
um novo.
Intervenções – Reforma interna e acréscimo volumétrico nos fundos.
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 23/11/2005
Revisão: Maria Raquel Alves Ferreira Data: 18/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.55
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Espírito Santo, nº 84
Propriedade/situação Proprietário não identificado
Responsável Responsável não identificado
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência em obras
Análise de entorno- A ocupação da Rua do Espírito Santo se deu na fase inicial da formação do
situação e ambiência distrito, nos primórdios do século XVIII. Sua ocupação deu-se no período
inicial da formação do distrito, no século XVIII. Possui características
topográficas de baixo declive, dispondo-se perpendiculamente à encosta. A
volumetria predominante é de gabarito térreo, com altura média de 4,7m,
telhados de quatro águas, com cumeeira tipo copiar ou paralela à rua,
inclinações de aproximadamente 30%, predominando o uso da telha cerâmica
curva tipo capa-canal. A tipologia das edificações é bem diversificada,
algumas com características simplificadas do período colonial, com
predominância de cheios sobre vazios, outras com características do fim do
século XIX, como a residência de nº 74, e outras da metade do século XX
para diante, além das edificações em obras, já do século XXI. A simplicidade
na composição plástica predomina, sendo razoável a preservação da tipologia
original no conjunto. O estado de conservação das fachadas é razoável. A
implantação das edificações configura-se acima do nível da rua no lado
esquerdo, e no nível da rua do lado direito. É variada a forma de ocupação
dos lotes, alguns no alinhamento da via, outros possuindo recuo frontal
(casas do lado esquerdo); alguns apresentam afastamento lateral sem
garagem, outros com. A testada média dos lotes é de 17,0m. Predomina o
uso como residência permanente ou de fim de semana, havendo também
bastante obras. O passeio apresenta pavimentação em jaje de pedra ou
cimentado, com largura média de 0,35m a 1,0m, estando em razoável estado
de conservação. A pavimentação é em calçamento poliédrico, com largura
média de 9,5m, com meio fio, mas sem sarjeta. O estado de conservação da
via é bom, eventualmente havendo trânsito de qualquer tipo de veículo. A via
é provida de rede de esgoto e rede de drenagem pluvial, ambas funcionando
com problemas. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento,
como em todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação
aérea. A via não possui rede de telefonia. Possui jardins e canteiros devido à
configuração de implantação das edificações, com afastamento frontal. Não
há árvores de grande porte, telefone público, hidrante, chafariz, banco, etc. A
ocupação do lado esquerdo da rua, logo no seu início, é escalonado,
formando pequenos patamares gramados de forma triangular, acima do nível
da rua. Já no lado direito, as construções encontram-se alinhadas, tendo-se
leituras bastante diferenciadas entre as duas faces da via. Mesmo estando
alinhadas na rua, as edificações possuem afastamentos laterais grandes e de
larguras variadas, quebrando a uniformidade da leitura. A presença de duas
ruínas corrobora na afirmação sobre a ocupação da via no início da formação
do distrito, no século XVIII.
Documentação Data da foto: 02-03-2007 e 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 55-ruaespiritosanto-f1; 55-ruaespiritosanto-f2

Fachada frontal

Vista dos fundos


Histórico A edificação encontra-se em obras, não havendo registro de outra anterior a
esta no lote.
Descrição Edificação em obras, com anexo ao fundo, século XXI e corpo original
reconstruído no mesmo século, mantendo, aparentemente, organização
interna original. Apresenta grande grande anexo retangular de dois
pavimentos. O lote possui uma única edificação, com inclinação plana,
testada de 11,92m e profundidade de 19,93m. A fachada é no alinhamento
da rua, com fundos de mais de 3m, com garagem em um dos lados. O
passeio frontal é lajeado com 50,00cm de largura. Possui estacionamento e
área de lazer descoberta; o material do piso é cimentado e do fechamento do
lote é argamassa. A altura da fachada é de 2,10m e da cumeeira 3,60m,
perpendicular à rua. Houve um acréscimo volumétrico horizontal e vertical, de
um corpo retangular anexado aos fundos. Os materiais empregados nas
coberturas são cerâmica, tipo capa-canal curva. O coroamento da fachada é
guarda-pó e o material é madeira. Acabamento da fachada principal é
argamassa com pintura. As molduras dos vãos e das esquadrias são de
madeira, madeira e vidro, tipo de abrir ( porta ),guilhotina. As cores
predominantes da fachada são branco nas esquadrias, caixilharias, molduras
dos vãos, acabamento da fachada; natural no coroamento.Toda a edificação
é de alvenaria de tijolo e sua estrutura é de concreto. Na cozinha e nos
banheiros o piso é cerâmica e no resto da edificação é tabuado. Esteira em
toda a edificação, na parte nova, laje.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de Parte da edificação (fundos) está em obras e a frente da edificação não
conservação apresenta problemas
Fatores de Falta de manutenção permanente
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – A edificação encontra-se em obras.
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 23/11/2005
Revisão: Elisângela R. Silva Araújo Data: 18/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.56
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Casa do Seu Jair
Endereço Rua do Espírito Santo, nº 94
Propriedade/situação Wilson de Carvalho
Responsável Wilson de Carvalho
Situação de ocupação Própria
Uso atual vago
Análise de entorno- A ocupação da Rua do Espírito Santo se deu na fase inicial da formação do
situação e ambiência distrito, nos primórdios do século XVIII. Sua ocupação deu-se no período
inicial da formação do distrito, no século XVIII. Possui características
topográficas de baixo declive, dispondo-se perpendicularmente à encosta. A
volumetria predominante é de gabarito térreo, com altura média de 4,7m,
telhados de quatro águas, com cumeeira tipo copiar ou paralela à rua,
inclinações de aproximadamente 30%, predominando o uso da telha cerâmica
curva tipo capa-canal. A tipologia das edificações é bem diversificada,
algumas com características simplificadas do período colonial, com
predominância de cheios sobre vazios, outras com características do fim do
século XIX, como a residência de nº 74, e outras da metade do século XX
para diante, além das edificações em obras, já do século XXI. A simplicidade
na composição plástica predomina, sendo razoável a preservação da tipologia
original no conjunto. O estado de conservação das fachadas é razoável. A
implantação das edificações configura-se acima do nível da rua no lado
esquerdo, e no nível da rua do lado direito. É variada a forma de ocupação
dos lotes, alguns no alinhamento da via, outros possuindo recuo frontal
(casas do lado esquerdo); alguns apresentam afastamento lateral sem
garagem, outros com. A testada média dos lotes é de 17,0m. Predomina o
uso como residência permanente ou de fim de semana, havendo também
bastante obras. O passeio apresenta pavimentação em laje de pedra ou
cimentado, com largura média de 0,35m a 1,0m, estando em razoável estado
de conservação. A pavimentação é em calçamento poliédrico, com largura
média de 9,5m, com meio fio, mas sem sarjeta. O estado de conservação da
via é bom, eventualmente havendo trânsito de qualquer tipo de veículo. A via
é provida de rede de esgoto e rede de drenagem pluvial, ambas funcionando
com problemas. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento,
como em todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação
aérea. A via não possui rede de telefonia. Possui jardins e canteiros devido à
configuração de implantação das edificações, com afastamento frontal. Não
há árvores de grande porte, telefone público, hidrante, chafariz, banco, etc. A
ocupação do lado esquerdo da rua, logo no seu início, é escalonado,
formando pequenos patamares gramados de forma triangular, acima do nível
da rua. Já no lado direito, as construções encontram-se alinhadas, tendo-se
leituras bastante diferenciadas entre as duas faces da via. Mesmo estando
alinhadas na rua, as edificações possuem afastamentos laterais grandes e de
larguras variadas, quebrando a uniformidade da leitura. A presença de duas
ruínas corrobora na afirmação sobre a ocupação da via no início da formação
do distrito, no século XVIII.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 56-ruaespiritosanto-f1; 56-ruaespiritodasanto-f2

Fachada frontal
Histórico A edificação foi construída provavelmente no século XIX, mantendo
preservadas as características tipológicas originais. A ausência de obras de
manutenção preventiva estão acarretando o arruinamento do edifício.
Descrição Trata-se de um imóvel construído em um terreno plano, com testada do lote
de 6,65m; alinhado à Rua do Espírito Santo com afastamento maior de 3m
nos fundos e lateral sem garagem em um os lados. O passeio possui
pavimentação do tipo cimentado com largura de 70cm. A área descoberta
possui horta e pomar, criação de animais e local para lavar e secar roupas. A
configuração do terreno é retangular (profundidade maior que a testada). O
fechamento do lote é de argamassa e o piso da área descoberta é natural
(terra e grama). A edificação possui 1 pavimento acima do nível da rua e
ausência de subsolo, sendo a altura da fachada de 3,10m e da cumeeira de
1,30m.
O telhado possui 4 águas no corpo principal, sendo que a cumeeira é paralela
à rua; não há abertura no vão da cobertura e nem chaminé. A cobertura é de
telha cerâmica (capa e canal curva), fibrocimento e laje plana, sendo a
estrutura de madeira e concreto.
A edificação possui registros de acréscimo volumétrico horizontal na parte
posterior com cobertura de telha de fibrocimento e laje plana.
A fachada é caracterizada por coroamento de cachorros e guarda-pó em
madeira, e o acabamento da fachada principal é de argamassa e caiação; as
molduras dos vãos da fachada principal são em madeira e as esquadrias de
madeira e do tipo de abrir, tendo apenas uma folha cega.
Em relação às cores predominantes, temos: o azul no coroamento, esquadrias
e molduras dos vãos, o branco no acabamento da fachada e a inexistência de
caixilharia. Não há elementos relevantes.
O sistema construtivo de toda a edificação é de pau-a-pique, alvenaria de
tijolo nos acréscimos e alvenaria de pedra no embasamento. Quanto ao
acabamento dos pisos e dos forros, o acesso não foi contemplado.
A edificação apresenta tipologia do final do século XVIII e início do XIX: na
fachada destacam-se os vãos em verga reta e o acesso lateral.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Péssimo
conservação
Análise do estado de Apresenta trincas, reboco estufado com lacunas, alvenaria de pau-a-pique
conservação aparente com indicação de comprometimento da estrutura, presença de
térmitas, madeiramento ressecado e deslocamento de telhas.
Fatores de Falte de manutenção e abandono absoluto; ação de intempéries e ataque de
degradação insetos xilófagos.
Medidas de Deve-se fazer manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação; substituição de peças deterioradas do
madeiramento da cobertura, estrutura e esquadrias; recomposição das
alvenarias de pau-a-pique; execução de novo reboco conforme traço original,
com posterior pintura a cal.
Intervenções – A edificação manteve a volumetria e os materiais de acabamento originais.
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares.
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 03/11/2005
Revisão: Bruno Tropia Caldas Data: 11/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.57
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residencial permanente
Endereço Rua do Espírito Santo, nº98
Propriedade/situação Minervina Martins Coelho
Responsável Minervina Martins Coelho
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial permanente
Análise de entorno- A ocupação da Rua do Espírito Santo se deu na fase inicial da formação do
situação e ambiência distrito, nos primórdios do século XVIII. Sua ocupação deu-se no período
inicial da formação do distrito, no século XVIII. Possui características
topográficas de baixo declive, dispondo-se perpendiculamente à encosta. A
volumetria predominante é de gabarito térreo, com altura média de 4,7m,
telhados de quatro águas, com cumeeira tipo copiar ou paralela à rua,
inclinações de aproximadamente 30%, predominando o uso da telha cerâmica
curva tipo capa-canal. A tipologia das edificações é bem diversificada,
algumas com características simplificadas do período colonial, com
predominância de cheios sobre vazios, outras com características do fim do
século XIX, como a residência de nº 74, e outras da metade do século XX
para diante, além das edificações em obras, já do século XXI. A simplicidade
na composição plástica predomina, sendo razoável a preservação da tipologia
original no conjunto. O estado de conservação das fachadas é razoável. A
implantação das edificações configura-se acima do nível da rua no lado
esquerdo, e no nível da rua do lado direito. É variada a forma de ocupação
dos lotes, alguns no alinhamento da via, outros possuindo recuo frontal
(casas do lado esquerdo); alguns apresentam afastamento lateral sem
garagem, outros com. A testada média dos lotes é de 17,0m. Predomina o
uso como residência permanente ou de fim de semana, havendo também
bastante obras. O passeio apresenta pavimentação em jaje de pedra ou
cimentado, com largura média de 0,35m a 1,0m, estando em razoável estado
de conservação. A pavimentação é em calçamento poliédrico, com largura
média de 9,5m, com meio fio, mas sem sarjeta. O estado de conservação da
via é bom, eventualmente havendo trânsito de qualquer tipo de veículo. A via
é provida de rede de esgoto e rede de drenagem pluvial, ambas funcionando
com problemas. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento,
como em todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação
aérea. A via não possui rede de telefonia. Possui jardins e canteiros devido à
configuração de implantação das edificações, com afastamento frontal. Não
há árvores de grande porte, telefone público, hidrante, chafariz, banco, etc. A
ocupação do lado esquerdo da rua, logo no seu início, é escalonado,
formando pequenos patamares gramados de forma triangular, acima do nível
da rua. Já no lado direito, as construções encontram-se alinhadas, tendo-se
leituras bastante diferenciadas entre as duas faces da via. Mesmo estando
alinhadas na rua, as edificações possuem afastamentos laterais grandes e de
larguras variadas, quebrando a uniformidade da leitura. A presença de duas
ruínas corrobora na afirmação sobre a ocupação da via no início da formação
do distrito, no século XVIII.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 57-ruaespiritosanto

Fachada frontal
Histórico A edificação foi construída recentemente, no final do século XX, não havendo
registro de outra anterior a esta no lote.
Descrição Edificação do ano e 1999. Lote de esquina, alinhado com a rua. Possui
afastamento lateral em ambos os lados e afastamento nos fundos menor que
3m. A testada do lote é de 6,65m com profundidade de 30,25m. O passeio
frontal possui pavimentação natural com largura de 1,03m. A área descoberta
é usada como depósito, horta/pomar, para criação de animais e
lavagem/secagem de roupa. O piso da área é natural e o lote é cercado com
madeira. A edificação possui um pavimento acima do nível da rua. A
cobertura é de laje plana e a varanda possui cobertura de telha cerâmica,
com encaixe tipo capa canal curvo. O coroamento da fachada principal possui
beiral simples, de madeira, sem pintura. O acabamento da fachada é feito
com argamassa pintada de branco. A edificação não possui molduras. As
esquadrias são de metálicas com vidro, de abrir e pintadas de marrom. O
sistema construtivo utilizado em toda a edificação é a alvenaria de tijolo.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de Não apresenta nenhum problema evidente
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – Não se tem informação
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 16/11/2005
Revisão: Luciana Oliveira Queiroz Data: 15/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.58
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua da Praia, S/N
Propriedade/situação Maria Aparecida Fernandes da Silva
Responsável Maria Aparecida Fernandes da Silva
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial permanente
Análise de entorno- A ocupação da Rua da Praia ocorreu em dois momentos distintos, um no
situação e ambiência início da ocupação do distrito, no século XVIII, e o outro a partir da segunda
metade do século XX, indo até os dias atuais. O logradouro apresenta
características topográficas de baixo declive, com regiões planas. A
implantação da via acompanha o vale e a base da encosta. A volumetria
predominante das edificações é de um pavimento acima do nível da rua, com
altura média de 4,6m. A tipologia predominante das coberturas varia entre
duas e quatro águas, com cumeeiras tanto paralelas quanto perpendiculares
à rua, predominando o uso da telha cerâmica curva tipo capa-canal. O
conjunto das edificações manteve a volumetria original, permanecendo
bastante preservado, com totalidade de edificações térreas, sem intervenções
que interfiram de forma negativa. Predomina a tipologia arquitetônica do
século XVIII nas edificações mais antigas, sendo que as mais recentes ou são
cópias das antigas ou não possuem tipologia definida. Desta maneira, a
tipologia arquitetônica do conjunto está razoavelmente preservada, sendo
também razoável o estado de conservação das fachadas. A ocupação dos
terrenos é feita com implantação das construções no nível da rua, algumas
alinhadas à rua, outras com afastamento frontal, havendo afastamentos
laterais, uns com outros sem garagem. A testada média dos lotes é muito
diversificada, entre 10m, 20m ou acima de 50m. Predomina o uso residencial
permanente ou de fim de semana. O passeio se encontra, ora com pavimento
cimentado, ora sem pavimentação, com largura média de 1,00m,
apresentando-se em bom estado de conservação. A pavimentação da via
apresenta-se parte em estado natural, e parte com calçamento poliédrico,
com largura média de 7,0m, possuindo meio fio, mas sem sargeta. O estado
de conservação da via é bom, havendo eventualmente trânsito de veículos
leves ou pesados. Inexistem rede de esgoto e rede de drenagem pluvial. O
distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O logradouro possui
rede de abastecimento de água, mas sem tratamento, como em todo o
distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação aérea. A via não
possui rede de telefonia. Há árvores de grande porte dispostas de maneira
esparsa, faltando mobiliário urbano como jardins e canteiros, telefone
público, hidrante, chafariz, banco, etc. Pela sua forma e características de
ocupação, o logradouro exibe visuais bastante diversificadas, provocando
leituras também diferenciadas. A via acompanha o curso do Rio das Velhas,
daí origina-se o nome Rua da Praia, onde terminavam os lotes do lado de
baixo da Rua do Carmo. A rua secciona estes lotes, possibilitando uma
ocupação que seria conseqüência de um desmembramento destes. A divisão
destes lotes é hoje praticamente inexistente, podendo serem vistos quase
que por completo os belos quintais permeáveis, com suas hortas, pomares e
criação de animais. A presença de muros é rara. Do lado de baixo da via,
contíguo ao rio, em alguns trechos os quintais continuam e sobrevivem,
sondo o rio descortinado. Em outros trechos, a ocupação coloca de novo o rio
aos fundos.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 58-ruadapraia

Fachada principal
Histórico Dona Maria nasceu em Rio Acima (próximo a Nova Lima) e veio para São
Bartolomeu ainda criança. Casou-se há 18 anos com o Sr. Getúlio da Silva e
mudaram-se para para o Córrego Acima. Há 06 meses moram na casa da avó
do Sr. Getúlio (Sra. Honorata Silva). Esta casa foi construída há 10 anos para
a Sra. Honorata morar em São Bartolomeu quando se mudou de Córrego
Acima. Ela morou durante 05 anos na casa e faleceu. O terreno onde a casa
foi construída pertence ao Sr. Antônio Silva, que o utilizava para plantação.
Há um alicerce para construção de outra casa entre essa e a do Sr. Geraldo
Vitório da Silva.
Descrição Trata-se de um lote plano, com uma obra em andamento, possuindo testada
de 23,65. A construção foi implantada no alinhamento da rua, sendo o
afastamento dos fundos de menos de 3,00m, e afastamento lateral em
ambos os lados. O passeio frontal possui pavimento ajardinado, com largura
de 1,08m. O terreno apresenta configuração retangular, com testada maior
que profundidade. Há área descoberta é utilizada como pomar, horta, para
criação de animais, lavagem e secagem de roupas, sendo dotada de
vegetação de grande porte. O fechamento do lote é feito parte com cerca
metálica e parte com muro de pedra, com pavimentação natural em terra e
grama. A construção apresenta um pavimento acima do nível da rua, com
3,0m de altura da fachada e 4,50m de altura total, até a cumeeira. A
cobertura é composta por duas águas, com cumeeira perpendicular à rua. O
telhado é feito com telhas de fibrocimento sobre estrutura de madeira. O
coroamento da fachada é tipo beiral simples em madeira e se encontra em
estado natural. A parede da fachada está sem acabamento e os vãos estão
sem moldura. A porta é em madeira, em estado natural e as janelas são em
ferro e vidro, e estão sem pintura. O sistema construtivo é em alvenaria de
tijolo maciço.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Ruim
conservação
Análise do estado de A edificação não apresenta reboco na parte externa
conservação
Fatores de Falta de manutenção e ação do tempo
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – Não se tem informação
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares.
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 16/11/2005
Revisão: Maria Raquel Alves Ferreira Data: 19/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.59
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua da Praia, nº 216
Propriedade/situação Geraldo Vitório da Silva
Responsável Geraldo Vitório da Silva
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- A ocupação da Rua da Praia ocorreu em dois momentos distintos, um no
situação e ambiência início da ocupação do distrito, no século XVIII, e o outro a partir da segunda
metade do século XX, indo até os dias atuais. O logradouro apresenta
características topográficas de baixo declive, com regiões planas. A
implantação da via acompanha o vale e a base da encosta. A volumetria
predominante das edificações é de um pavimento acima do nível da rua, com
altura média de 4,6m. A tipologia predominante das coberturas varia entre
duas e quatro águas, com cumeeiras tanto paralelas quanto perpendiculares
à rua, predominando o uso da telha cerâmica curva tipo capa-canal. O
conjunto das edificações manteve a volumetria original, permanecendo
bastante preservado, com totalidade de edificações térreas, sem intervenções
que interfiram de forma negativa. Predomina a tipologia arquitetônica do
século XVIII nas edificações mais antigas, sendo que as mais recentes ou são
cópias das antigas ou não possuem tipologia definida. Desta maneira, a
tipologia arquitetônica do conjunto está razoavelmente preservada, sendo
também razoável o estado de conservação das fachadas. A ocupação dos
terrenos é feita com implantação das construções no nível da rua, algumas
alinhadas à rua, outras com afastamento frontal, havendo afastamentos
laterais, uns com outros sem garagem. A testada média dos lotes é muito
diversificada, entre 10m, 20m ou acima de 50m. Predomina o uso residencial
permanente ou de fim de semana. O passeio se encontra, ora com pavimento
cimentado, ora sem pavimentação, com largura média de 1,00m,
apresentando-se em bom estado de conservação. A pavimentação da via
apresenta-se parte em estado natural, e parte com calçamento poliédrico,
com largura média de 7,0m, possuindo meio fio, mas sem sargeta. O estado
de conservação da via é bom, havendo eventualmente trânsito de veículos
leves ou pesados. Inexistem rede de esgoto e rede de drenagem pluvial. O
distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O logradouro possui
rede de abastecimento de água, mas sem tratamento, como em todo o
distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação aérea. A via não
possui rede de telefonia. Há árvores de grande porte dispostas de maneira
esparsa, faltando mobiliário urbano como jardins e canteiros, telefone
público, hidrante, chafariz, banco, etc. Pela sua forma e características de
ocupação, o logradouro exibe visuais bastante diversificadas, provocando
leituras também diferenciadas. A via acompanha o curso do Rio das Velhas,
daí origina-se o nome Rua da Praia, onde terminavam os lotes do lado de
baixo da Rua do Carmo. A rua secciona estes lotes, possibilitando uma
ocupação que seria conseqüência de um desmembramento destes. A divisão
destes lotes é hoje praticamente inexistente, podendo serem vistos quase
que por completo os belos quintais permeáveis, com suas hortas, pomares e
criação de animais. A presença de muros é rara. Do lado de baixo da via,
contíguo ao rio, em alguns trechos os quintais continuam e sobrevivem,
sondo o rio descortinado. Em outros trechos, a ocupação coloca de novo o rio
aos fundos.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 59-ruadapraia

Fachada principal
Histórico O Sr. Geraldo Vitório da Silva nasceu em Ouro Branco, morou em Ouro Preto
e se casou com Maria da Silva, quando se mudou para São Bartolomeu e
construiu no lote que a esposa herdou do pai, o Sr. Antonio Silva (o lote
possui o quintal e uma casa acima. O Sr. Antonio utilizava o espaço para
plantar alho, entre outros).O Sr. Geraldo trabalhou na produção de doce do
Sr. Romeu (na colheita da goiaba). Sua esposa trabalhou com Dona Lilica.
Atualmente 03 filhos moram com o casal ( 21, 19 e 16 anos) em parte da
casa funciona um bar.
Descrição Edificação posterior à segunda metade do século XX. A edificação ainda se
encontra em obras. Ela se encontra no alinhamento da rua com afastamento
lateral em ambos os lados. O passeio é cimentado. O lote tem partido
retangular com testada maior que profundidade. A área descoberta possui
horta, vegetação de grande porte, criação de animais e utilizada para
lavagem e secagem de roupas. O lote tem fechamento de arame e parte não
tem fechamento, o piso é natural. A edificação tem 1 pavimento com fachada
de 2,80 m. a cobertura é de 2 águas com cumeeira paralela à rua em telha
cerâmica tipo capa/canal com estrutura em madeira cerrada. Existe acréscimo
nos fundos com fundo com cobertura em laje plana e telha de fibra cimento.
Toda a edificação é de alvenaria de tijolo. O coroamento é em beiral simples
em madeira sem pintura. As esquadrias são em madeira e ferro de abrir com
folha cega na cor marrom. A fachada não possui acabamento.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Ruim
conservação
Análise do estado de A edificação não apresenta reboco na parte externa
conservação
Fatores de Falta de manutenção e ação do tempo
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – Não se tem informação
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não possui informações complementares.
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 24/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 16/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 19/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.60
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua da Praia, 02
Propriedade/situação Maria de Fátima Vilela/ Fernando Roberto da Conceição Campos
Responsável Maria de Fátima Vilela/ Fernando Roberto da Conceição Campos
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial permanente
Análise de entorno- A ocupação da Rua da Praia ocorreu em dois momentos distintos, um no
situação e ambiência início da ocupação do distrito, no século XVIII, e o outro a partir da segunda
metade do século XX, indo até os dias atuais. O logradouro apresenta
características topográficas de baixo declive, com regiões planas. A
implantação da via acompanha o vale e a base da encosta. A volumetria
predominante das edificações é de um pavimento acima do nível da rua, com
altura média de 4,6m. A tipologia predominante das coberturas varia entre
duas e quatro águas, com cumeeiras tanto paralelas quanto perpendiculares
à rua, predominando o uso da telha cerâmica curva tipo capa-canal. O
conjunto das edificações manteve a volumetria original, permanecendo
bastante preservado, com totalidade de edificações térreas, sem intervenções
que interfiram de forma negativa. Predomina a tipologia arquitetônica do
século XVIII nas edificações mais antigas, sendo que as mais recentes ou são
cópias das antigas ou não possuem tipologia definida. Desta maneira, a
tipologia arquitetônica do conjunto está razoavelmente preservada, sendo
também razoável o estado de conservação das fachadas. A ocupação dos
terrenos é feita com implantação das construções no nível da rua, algumas
alinhadas à rua, outras com afastamento frontal, havendo afastamentos
laterais, uns com outros sem garagem. A testada média dos lotes é muito
diversificada, entre 10m, 20m ou acima de 50m. Predomina o uso residencial
permanente ou de fim de semana. O passeio se encontra, ora com pavimento
cimentado, ora sem pavimentação, com largura média de 1,00m,
apresentando-se em bom estado de conservação. A pavimentação da via
apresenta-se parte em estado natural, e parte com calçamento poliédrico,
com largura média de 7,0m, possuindo meio fio, mas sem sargeta. O estado
de conservação da via é bom, havendo eventualmente trânsito de veículos
leves ou pesados. Inexistem rede de esgoto e rede de drenagem pluvial. O
distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O logradouro possui
rede de abastecimento de água, mas sem tratamento, como em todo o
distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação aérea. A via não
possui rede de telefonia. Há árvores de grande porte dispostas de maneira
esparsa, faltando mobiliário urbano como jardins e canteiros, telefone
público, hidrante, chafariz, banco, etc. Pela sua forma e características de
ocupação, o logradouro exibe visuais bastante diversificadas, provocando
leituras também diferenciadas. A via acompanha o curso do Rio das Velhas,
daí origina-se o nome Rua da Praia, onde terminavam os lotes do lado de
baixo da Rua do Carmo. A rua secciona estes lotes, possibilitando uma
ocupação que seria conseqüência de um desmembramento destes. A divisão
destes lotes é hoje praticamente inexistente, podendo serem vistos quase
que por completo os belos quintais permeáveis, com suas hortas, pomares e
criação de animais. A presença de muros é rara. Do lado de baixo da via,
contíguo ao rio, em alguns trechos os quintais continuam e sobrevivem,
sondo o rio descortinado. Em outros trechos, a ocupação coloca de novo o rio
aos fundos.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 59-ruadapraia

Fachada principal

Lateral direita Lateral esquerda


Histórico O imóvel pertencia aos avós do Sr. Vicente Dionísio da Costa (Maria Serápia
da Costa e Manuel Herculano da Costa). Eles eram doceiros, moravam
efetivamente na casa e a utilizavam para fabricação de doces. Utilizavam
também o quintal para plantação de alho, cenoura e batata (embora
possuíssem outra propriedade na rua do córrego). No terreno há também
mata ciliar de candeia.
O Sr. Vicente Dionísio é da família Costa e Araújo. Seus pais são Crispim da
Costa e Carmosina da Costa. Os irmãos do sr. Vicente, Efigênia Nonata da
Costa e Elenir da Costa moravam em Belo Horizonte. Quando se casou com a
Dona Maria de Fátima Vilela, o Sr. Vicente comprou a casa dos herdeiros, no
entanto seus pais ainda eram vivos e haviam se mudado para Belo Horizonte.
Quando seu Vicente e a esposa se mudaram para São Bartolomeu, os pais
dele já haviam falecido. Construída pelos avós do Sr. Vicente, ha
aproximadamente 100 anos; a casa estava em péssimo estado de
conservação. O piso era de assoalho e existia um porão. Por causa de
problemas com escorpiões, o assoalho foi trocado e o porão aterrado. Na
reforma, trocaram também algumas portas e preservaram algumas paredes
de pau-a-pique, conservando o estilo. Com o término do casamento, na
separação/divórcio Dona Maria de Fátima ficou com a posse da casa, onde
mora há 35 anos. Segundo ela.
Descrição A edificação apresenta tipologia do início do século XX; na fachada,
destacam-se vãos com verga reta e acesso central. O lote possui duas
edificações. A inclinação do lote é em declive; testada de 58,00m. A fachada
principal é no alinhamento da rua, possui afastamentos nos fundos (mais de
3m) e não tem garagem. O passeio frontal é cimentado, com 30cm de
largura. Possui um terreno irregular, com área descoberta para depósito;
horta/pomar; vegetação de grande porte; criação de animais e
lavagem/secagem de roupa. O material de fechamento do lote é metálico,
vazado , e do piso da área descoberta é natural ( grama,terra ). Possui um
pavimento acima do nível da rua. A altura da fachada é 2,97m e da cumeeira
é 5,47m. O telhado possui quatro águas e a cumeeira paralela à rua. Existe
uma chaminé e um registro de acréscimo volumétrico, como varanda nos
fundos, banheiro, duas despensas. Os materiais das coberturas são cerâmica,
encaixe capa-canal, com estrutura de madeira industrializada. No coroamento
da fachada existe cachorros e guarda-pó e seu material é de madeira. O
acabamento é argamassa com pintura e chapisco. As molduras dos vãos e as
esquadrias são de madeira, tipo abrir, folha cega. As cores predominantes da
fachada são marrom nas molduras dos vãos, coroamento,esquadrias;
branco/marrom no acabamento da fachada. Embaixo da varanda há um
depósito de lenha. Algumas paredes internas são de pau-a-pique e paredes
externas de alvenaria de tijolo. Na sala e nos quartos o piso é cerâmica;
cimento queimado em um dos quartos e serviço.Nos forros, esteira de
taquara em toda a edificação.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de Nenhum problema evidente
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – A edificação foi construída no século XX, não sendo alterada na sua
Responsável/Data volumetria original, recebendo somente obras de manutenção.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares.
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 16/11/2005
Revisão: Elisângela R. Silva Araújo Data: 19/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.61
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua da Praia, 208
Propriedade/situação Antônio Silva
Responsável Maria Aparecida Fernandes da Silva (filha)
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência em obras
Análise de entorno- A ocupação da Rua da Praia ocorreu em dois momentos distintos, um no
situação e ambiência início da ocupação do distrito, no século XVIII, e o outro a partir da segunda
metade do século XX, indo até os dias atuais. O logradouro apresenta
características topográficas de baixo declive, com regiões planas. A
implantação da via acompanha o vale e a base da encosta. A volumetria
predominante das edificações é de um pavimento acima do nível da rua, com
altura média de 4,6m. A tipologia predominante das coberturas varia entre
duas e quatro águas, com cumeeiras tanto paralelas quanto perpendiculares
à rua, predominando o uso da telha cerâmica curva tipo capa-canal. O
conjunto das edificações manteve a volumetria original, permanecendo
bastante preservado, com totalidade de edificações térreas, sem intervenções
que interfiram de forma negativa. Predomina a tipologia arquitetônica do
século XVIII nas edificações mais antigas, sendo que as mais recentes ou são
cópias das antigas ou não possuem tipologia definida. Desta maneira, a
tipologia arquitetônica do conjunto está razoavelmente preservada, sendo
também razoável o estado de conservação das fachadas. A ocupação dos
terrenos é feita com implantação das construções no nível da rua, algumas
alinhadas à rua, outras com afastamento frontal, havendo afastamentos
laterais, uns com outros sem garagem. A testada média dos lotes é muito
diversificada, entre 10m, 20m ou acima de 50m. Predomina o uso residencial
permanente ou de fim de semana. O passeio se encontra, ora com pavimento
cimentado, ora sem pavimentação, com largura média de 1,00m,
apresentando-se em bom estado de conservação. A pavimentação da via
apresenta-se parte em estado natural, e parte com calçamento poliédrico,
com largura média de 7,0m, possuindo meio fio, mas sem sargeta. O estado
de conservação da via é bom, havendo eventualmente trânsito de veículos
leves ou pesados. Inexistem rede de esgoto e rede de drenagem pluvial. O
distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O logradouro possui
rede de abastecimento de água, mas sem tratamento, como em todo o
distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação aérea. A via não
possui rede de telefonia. Há árvores de grande porte dispostas de maneira
esparsa, faltando mobiliário urbano como jardins e canteiros, telefone
público, hidrante, chafariz, banco, etc. Pela sua forma e características de
ocupação, o logradouro exibe visuais bastante diversificadas, provocando
leituras também diferenciadas. A via acompanha o curso do Rio das Velhas,
daí origina-se o nome Rua da Praia, onde terminavam os lotes do lado de
baixo da Rua do Carmo. A rua secciona estes lotes, possibilitando uma
ocupação que seria conseqüência de um desmembramento destes. A divisão
destes lotes é hoje praticamente inexistente, podendo serem vistos quase
que por completo os belos quintais permeáveis, com suas hortas, pomares e
criação de animais. A presença de muros é rara. Do lado de baixo da via,
contíguo ao rio, em alguns trechos os quintais continuam e sobrevivem,
sondo o rio descortinado. Em outros trechos, a ocupação coloca de novo o rio
aos fundos.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 61-ruadapraia

Fachada frontal
Histórico Dona Maria morava no Córrego Acima. Seu pai morava em São Bartolomeu
há mais ou menos 30/40 anos. Ele comprou o terreno e construiu a atual
casa, de tijolo. O banheiro foi feito depois. D. Maria mora na casa há 20 anos.
Descrição A edificação está em construção. O lote apresenta configuração quadrada e
está alinhado com a rua, possui afastamento nos fundos maior que 3m e
afastamento lateral sem garagem em ambos os lados. A testada do lote é de
10,90m, os passeios são ajardinados, com 40cm de largura. A área
descoberta está sem uso, por motivo das obras, a pavimentação é natural e o
fechamento do lote é de bloco sical. A edificação possui um pavimento acima
do nível da rua com altura da fachada de 2,60m. A cobertura e esquadrias
ainda não foram instaladas. O sistema construtivo empregado em toda
construção é a alvenaria de tijolo.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Edificação em obras
conservação
Análise do estado de Edificação ainda em obras
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – Está em processo de reforma
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares.
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 16/11/2005
Revisão: Luciana Oliveira Queiroz Data: 15/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.62
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Casa do Seu Jair
Endereço Rua da Praia, nº 05
Propriedade/situação Proprietário não identificado
Responsável Responsável não identificado
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residencial de fim de semana
Análise de entorno- A ocupação da Rua da Praia ocorreu em dois momentos distintos, um no
situação e ambiência início da ocupação do distrito, no século XVIII, e o outro a partir da segunda
metade do século XX, indo até os dias atuais. O logradouro apresenta
características topográficas de baixo declive, com regiões planas. A
implantação da via acompanha o vale e a base da encosta. A volumetria
predominante das edificações é de um pavimento acima do nível da rua, com
altura média de 4,6m. A tipologia predominante das coberturas varia entre
duas e quatro águas, com cumeeiras tanto paralelas quanto perpendiculares
à rua, predominando o uso da telha cerâmica curva tipo capa-canal. O
conjunto das edificações manteve a volumetria original, permanecendo
bastante preservado, com totalidade de edificações térreas, sem intervenções
que interfiram de forma negativa. Predomina a tipologia arquitetônica do
século XVIII nas edificações mais antigas, sendo que as mais recentes ou são
cópias das antigas ou não possuem tipologia definida. Desta maneira, a
tipologia arquitetônica do conjunto está razoavelmente preservada, sendo
também razoável o estado de conservação das fachadas. A ocupação dos
terrenos é feita com implantação das construções no nível da rua, algumas
alinhadas à rua, outras com afastamento frontal, havendo afastamentos
laterais, uns com outros sem garagem. A testada média dos lotes é muito
diversificada, entre 10m, 20m ou acima de 50m. Predomina o uso residencial
permanente ou de fim de semana. O passeio se encontra, ora com pavimento
cimentado, ora sem pavimentação, com largura média de 1,00m,
apresentando-se em bom estado de conservação. A pavimentação da via
apresenta-se parte em estado natural, e parte com calçamento poliédrico,
com largura média de 7,0m, possuindo meio fio, mas sem sargeta. O estado
de conservação da via é bom, havendo eventualmente trânsito de veículos
leves ou pesados. Inexistem rede de esgoto e rede de drenagem pluvial. O
distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O logradouro possui
rede de abastecimento de água, mas sem tratamento, como em todo o
distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação aérea. A via não
possui rede de telefonia. Há árvores de grande porte dispostas de maneira
esparsa, faltando mobiliário urbano como jardins e canteiros, telefone
público, hidrante, chafariz, banco, etc. Pela sua forma e características de
ocupação, o logradouro exibe visuais bastante diversificadas, provocando
leituras também diferenciadas. A via acompanha o curso do Rio das Velhas,
daí origina-se o nome Rua da Praia, onde terminavam os lotes do lado de
baixo da Rua do Carmo. A rua secciona estes lotes, possibilitando uma
ocupação que seria conseqüência de um desmembramento destes. A divisão
destes lotes é hoje praticamente inexistente, podendo serem vistos quase
que por completo os belos quintais permeáveis, com suas hortas, pomares e
criação de animais. A presença de muros é rara. Do lado de baixo da via,
contíguo ao rio, em alguns trechos os quintais continuam e sobrevivem,
sondo o rio descortinado. Em outros trechos, a ocupação coloca de novo o rio
aos fundos.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 62-ruadapraia

Fachada principal
Histórico A edificação foi construída no século XX, não havendo informações sobre a
existência de outra anterior a esta no lote.
Descrição Trata-se de um imóvel construído em um terreno plano, com testada do lote
de 13,80m; alinhado à Rua da Praia com afastamento maior de 3m nos
fundos e lateral com garagem em ambos os lados. O passeio possui
pavimentação do tipo cimentado com largura de 135cm. A construção situa-
se numa esquina. A área descoberta estacionamento, vegetação de grande
porte e criação de animais. A configuração do terreno é retangular
(profundidade maior que a testada). O fechamento do lote é de madeira e
bloco de concreto e o piso da área descoberta é natural (terra e grama). A
edificação possui 1 pavimento acima do nível da rua e ausência de subsolo,
sendo a altura da fachada de 2,50m e da cumeeira de 1,50m.
O telhado possui 2 águas no corpo principal, sendo que a cumeeira é paralela
à rua; não há abertura no vão da cobertura e nem chaminé. A cobertura é de
telha francesa e a estrutura de madeira e concreto.
A edificação possui 2 registros de acréscimo volumétrico horizontal: garagem
lateral e varanda frontal.
O acabamento da fachada principal é de argamassa com pintura; não há
molduras nos vãos da fachada principal. As esquadrias são de ferro e vidro
nas janelas do tipo de correr, e madeira e vidro nas portas.
Em relação às cores predominantes da fachada principal são: o branco no
coroamento e acabamento, azul nas esquadrias e caixilharia. Não há
elementos relevantes.
O sistema construtivo é de alvenaria de tijolo em toda a edificação e concreto
na parte estrutural. Quanto ao acabamento dos pisos e dos forros, o acesso
não foi contemplado.
A edificação é possivelmente da segunda metade do século XX.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de Apresenta manchas de umidade na base das paredes.
conservação
Fatores de Falta de manutenção e ação do tempo
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – A edificação foi construída recentemente, recebendo apenas obras de
Responsável/Data manutenção como pintura das paredes.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares.
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 16/11/2005
Elaboração: Liliane Vieira de Castro Data: 16/11/2005
Revisão: Bruno Tropia Caldas Data: 19/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.63
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua da Praia, s/n (esquina com Rua dos Lírios – construção)
Propriedade/situação Proprietário não identificado
Responsável Responsável não identificado
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência em obras
Análise de entorno- A Rua dos Lírios é uma via de ocupação bastante recente, porém, com
situação e ambiência traçado desde a formação do arraial. Existem somente duas edificações
finalizadas, sendo as demais em obras. O traçado é em curva, o que não
permite a sua apreensão de uma só vez, e de apenas uma visada. As
construções são todas térreas acima do nível da rua, não havendo qualquer
intervenção que implique na descaracterização do conjunto urbano de São
Bartolomeu. A composição plástica da via tem sido formada por lotes com
testadas maiores, com média de 24m e, conseqüentemente, com grandes
afastamentos laterais. Os afastamentos frontais também são comuns. A
altura média das edificações é de 5m. Parte possui cobertura em laje de
concreto e parte em de telha cerâmica tipo capa/canal curva com inclinação
média de 30%, de quatro. A rua possui declividade plana e está implantada
paralelamente ao curso do córrego, afluente do Rio das Velhas. A rua dos
Lírios não possui passeio e a via não possui pavimentação e nem drenagem
pluvial, possui rede de esgoto, abastecimento de água, iluminação pública por
meio de postes com fiação aérea e não possui rede de telefonia.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 63-ruadapraia

Fachada principal e lateral esquerda


Histórico Trata-se de uma obra em andamento, não havendo registro de edificação
anterior a esta no lote.
Descrição Trata-se de um lote plano, com uma obra em andamento, possuindo testada
de 36,70m e profundidade de 66,00m, implantada com afastamento frontal,
sendo o afastamento dos fundos de mais de 3,00m, e afastamento lateral em
ambos os lados. O terreno apresenta configuração irregular, sendo de
esquina. Há área descoberta, fechada com cerca de arame, com
pavimentação natural em terra e grama. A construção apresenta um
pavimento acima do nível da rua, com 2,10m de altura da fachada. O telhado
ainda não foi executado. O sistema construtivo é em alvenaria de tijolo
maciço.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Edificação em obras
conservação
Análise do estado de Edificação ainda em obras
conservação
Fatores de Não procede
degradação
Medidas de Edificação ainda em obras
conservação
Intervenções – A edificação está em processo de construção
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 16/11/2005
Revisão: Maria Raquel Alves Ferreira Data: 24/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.64
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Beco dos bois, S/N
Propriedade/situação Proprietário não identificado
Responsável Responsável não identificado
Situação de ocupação Própria
Uso atual Vago
Análise de entorno- O Beco dos bois caracteriza-se como um logradouro situado no centro
situação e ambiência histórico de São Bartolomeu, sendo contíguo ao largo da matriz. Sua
ocupação deu-se no período inicial da formação do distrito, no século XVIII.
Possui topografia plana, dispondo-se paralelamente à encosta. A volumetria
predominante das edificações ali presentes é de gabarito térreo, com altura
média de 5m, cobertura com inclinação de 30% em duas águas, e linha de
cumeeira paralela à rua, predominando o uso da telha cerâmica curva tipo
capa-canal. O conjunto das edificações manteve a volumetria original,
permanecendo bastante preservado, sem indícios de intervenções
descaracterizantes. A tipologia predominante é simples, do período colonial,
entre os séculos XVIII e XIX, com predominância de cheios sobre vazios, com
proporção entre base e altura das fachadas de 2:1. O estado de conservação
das fachadas, no entanto, mostra-se ruim. A ocupação dos terrenos é feita
com implantação das construções no alinhamento e no nível da rua, com
afastamentos laterais, estando os fundos dos lotes da Rua do Carmo voltados
para o beco, havendo apenas uma edificação com frente para o mesmo, a
qual possui 39,00m de testada, e situando-se do lado encosta acima. A
maioria das casas encontra-se desocupada. A pavimentação da via apresenta-
se em estado natural, sem nenhum tipo de pavimentação, sem sarjeta ou
meio fio. O estado de conservação da via é ruim, e, sendo ela muito estreita,
com largura média de 5,50m, não permite o trânsito de qualquer tipo de
veículo. A via caracteriza-se por seu traçado curvo, onde não se consegue ter
uma leitura completa da mesma de um único ponto. Existe rede de esgoto
instalada, porém, está funcionando com problemas. Não há rede de
drenagem pluvial. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento,
como em todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação
aérea. A via não possui rede de telefonia, nem mobiliário urbano, como
árvores de grande porte, jardins e canteiros, telefone público, hidrante,
chafariz, banco, etc.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Maria Raquel Alves Ferreira
Referência: 64-becodosbois-f1; 64-becodosbois-f2; 64-becodosbois-f3;
64-becodosbois-f4;
Fachada frontal Detalhe do sistema construtivo

Vista do arruamento Detalhe do muro em adobe


Histórico A edificação foi construída provavelmente no século XVIII, compondo o
conjunto arquitetônico e urbanístico da época da formação do distrito, tendo
sido preservadas suas características tipológicas originais.
Descrição A edificação apresenta tipologia característica do século XVIII, com cobertura
em duas águas e sistema construtivo em pau-a-pique. Conserva parte do
sistema construtivo original, tendo sofrido acréscimo de alvenaria de tijolo
maciço. Esta implantada num lote em aclive, havendo outra construção além
desta em questão. A testada do lote é de aproximadamente 9,80m, estando a
edificação implantada no alinhamento da rua, com afastamento dos fundos
de mais de 3,00m, e afastamento lateral em ambos os lados, sem garagem,
inexistindo passeio frontal. A configuração do lote é irregular, havendo área
descoberta, porém sem uso, e desprovida fechamento, com pavimentação
natural em terra e grama. O gabarito da edificação é de um pavimento acima
do nível da rua, com 3,78m de altura da fachada e 4,98m de altura total até a
cumeeira. A cobertura da edificação principal é conformada por duas águas,
com cumeeira paralela à rua, inexistindo abertura ou chaminé. Foi executado
um acréscimo horizontal, em alvenaria de tijolos maciços, telhado de barro
sobre estrutura de madeira. O telhado da edificação principal é feito com
telha cerâmica curva tipo capa-canal. O coroamento da fachada apresenta
cachorro e guarda-pó executados em madeira, pintados na cor azul claro. A
fachada frontal, em pau-a-pique, é revestida com argamassa, com pintura na
cor branca. Os vãos desta fachada possuem moldura e vedação de folha cega
de abrir, ambos em madeira, com pintura na cor azul claro. Grande parte da
edificação conserva o sistema construtivo original em pau-a-pique.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Ruim
conservação
Análise do estado de Indícios de umidade ascendente nas fundações e estruturas de madeira
conservação deterioradas pelo ataque de cupins
Fatores de Ausência de execução de medidas preventivas. Inexistência ou insuficiência
degradação de drenagem pluvial. Ataque de insetos xilófagos.
Medidas de Execução de dreno no terreno, conforme projeto específico.
conservação Impermeabilização das bases da alvenaria. Imunização de todo o
madeiramento contra o ataque de insetos xilófagos.
Intervenções – Não se tem informação
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Ao longo do século XIX e XX a edificação recebeu apenas intervenções de
complementares manutenção.
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 16/11/2005
Revisão: Maria Raquel Alves Ferreira Data: 24/01/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.65
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua dos Trapiços, 37
Propriedade/situação Jovelino Gomes da Silva
Responsável Jovelino Gomes da Silva
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- A Rua dos Trapichos está inserida no eixo de ocupação inicial do Distrito, que
situação e ambiência vem da estrada de Cachoeira do Campo à Ouro Preto. A ocupação do trecho
ocorre no início do século XVIII. Ocupação da via é esparsa, com
afastamentos frontais e laterais. No lado esquerdo da rua, devido ás suas
condições morfológicas, as edificações são implantadas acima do nível da rua
e do esquerdo, abaixo do nível da rua. A via três partes distintas, uma em
declive, parte plana e outra aclive e é implantada na encosta da montanha
que segue por trás da igreja matriz. A parte mais plana da via é como um
mirante, de onde pode ser vista quase que por completo a área mais nova da
cidade, para onde se tem expandido. O traçado da via é curvo, não sendo
possível a sua total apreensão de apenas um ponto. As edificações possuem
tipologia simplificada do período colonial, séculos XVIII e XIX, além das
edificações em obras. Com volumetria compatível com a preservação do
conjunto, e edificações de pavimento térreo. A altura média das edificações é
de 4,5m. A cobertura é em telha cerâmica tipo capa-canal com inclinação
entre 25 e 35%, de duas e quatro águas. A rua dos Trapichos não possui
passeio, a via possui pavimentação poliédrica com trânsito eventual de
veículo leves e pesado, possui rede de esgoto, drenagem pluvial,
abastecimento de água, iluminação pública por meio de postes com fiação
aérea e não possui rede de telefonia.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Bruno Tropia Caldas
Referência: 65-ruadostrapichos-f1; 65-ruadostrapichos-f2

Fachada frontal Fachada lateral vista do


Beco dos Bois
Histórico A edificação foi construída provavelmente no século XVIII, compondo o
conjunto arquitetônico e urbanístico da época da formação do distrito, tendo
sido preservada a volumetria e a maior parte dos elementos arquitetônicos e
dos materiais de acabamento originais, com algumas intervenções como
substituições de trechos de alvenaria e construção de anexo lateral.
Descrição Pelas características externas a edificação apresenta tipologia do século XVIII.
Aparentemente a edificação encontra-se bem conservada. Tudo indica troca
de sistema original por alvenaria de tijolo. Os pisos são em cimento queimado
e os forros em esteira de taquara. Possui uma única edificação no lote, no
alinhamento da rua. O lote é de esquina em aclive com fundos maior que
3,00m e lateral com garagem em um dos lados. A área descoberta serve
como estacionamento e para lavagem e secagem de roupa, o piso é natural
(terra e grama), possui horta/pomar e vegetação de grande porte; o
fechamento se dá por tela metálica e muro de pedras. O passeio frontal é
em cimento. A edificação possui 1 pavimento acima do nível da rua. A
fachada possui 2,29m de altura e altura até a cumeeira de 4,30m. Possui
cobertura em telha cerâmica (capa e canal curva) com engradamento em
madeira roliça, possuindo 03 águas no corpo principal, sendo a cumeeira
perpendicular à rua. Existe um acréscimo horizontal contíguo a casa com
cobertura em telha de fibrocimento. O coroamento da fachada são cachorros
com guarda-pó, ambos em madeira. A fachada principal é em argamassa e
pintada com barrado em chapisco. As molduras dos vãos são em madeira
com verga reta. As esquadrias são de madeira, de abrir com folha cega. As
cores predominantes da fachada principal são: coroamento na cor branca;
molduras dos vãos na cor azul; esquadrias na cor azul; e acabamento da
fachada na cor branca com chapisco sem pintura.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Ruim
conservação
Análise do estado de Falta parte do telhado; o trecho da parede da fachada onde houve a
conservação substituição da alvenaria original por tijolo baiano encontra-se sem reboco; a
pintura das fachadas apresenta sujidade e manchas de umidade ascendente.
Fatores de Falta de manutenção e ação de intempéries
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – Foi executado um acréscimo na lateral do edifício, coberto com telha de
Responsável/Data fibrocimento, como também houve a substituição de parte da alvenaria
original por alvenaria de tijolo baiano na fachada/ Séc. XXI
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 02/10/2005
Elaboração: Cláudio Ernani e Liliane V. de Castro Data: 11/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 22/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.66
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua dos Trapiços, s/n
Propriedade/situação Proprietário não identificado
Responsável Responsável não identificado
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência de fim de semana
Análise de entorno- A Rua dos Trapichos está inserida no eixo de ocupação inicial do Distrito, que
situação e ambiência vem da estrada de Cachoeira do Campo à Ouro Preto. A ocupação do trecho
ocorre no início do século XVIII. Ocupação da via é esparsa, com
afastamentos frontais e laterais. No lado esquerdo da rua, devido ás suas
condições morfológicas, as edificações são implantadas acima do nível da rua
e do esquerdo, abaixo do nível da rua. A via três partes distintas, uma em
declive, parte plana e outra aclive e é implantada na encosta da montanha
que segue por trás da igreja matriz. A parte mais plana da via é como um
mirante, de onde pode ser vista quase que por completo a área mais nova da
cidade, para onde se tem expandido. O traçado da via é curvo, não sendo
possível a sua total apreensão de apenas um ponto. As edificações possuem
tipologia simplificada do período colonial, séculos XVIII e XIX, além das
edificações em obras. Com volumetria compatível com a preservação do
conjunto, e edificações de pavimento térreo. A altura média das edificações é
de 4,5m. A cobertura é em telha cerâmica tipo capa-canal com inclinação
entre 25 e 35%, de duas e quatro águas. A rua dos Trapichos não possui
passeio, a via possui pavimentação poliédrica com trânsito eventual de
veículo leves e pesado, possui rede de esgoto, drenagem pluvial,
abastecimento de água, iluminação pública por meio de postes com fiação
aérea e não possui rede de telefonia.
Documentação Data da foto: 02-03-2007 e 10-01-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 66-ruadostrapichos-f1; 66-ruadostrapichos-f2

Fachada frontal Detalhe do muro de contenção


Histórico A edificação foi construída no século XX, havendo um muro de contenção em
pedras tipo canjicado na lateral direita, porém inexistindo registro de alguma
edificação anterior a esta no lote.
Descrição Edificação nova toda em alvenaria de tijolo, posterior à segunda metade do
século XX. Possui uma única edificação no lote, com afastamento frontal. O
lote é de esquina em aclive com fundos maior que 3,00m e lateral com
garagem em ambos os lados. A área descoberta serve como estacionamento
e para lazer, o piso é parte natural (terra e grama) e parte cimentado, possui
horta/pomar, vegetação de grande porte e jardim ornamental; o fechamento
se dá por tela metálica e muro de pedras. O passeio frontal não é
pavimentado. A edificação possui 02 pavimento acima do nível da rua. A
fachada possui 6,5m de altura e altura até a cumeeira de 7,5m. Possui
cobertura em telha cerâmica (capa e canal curva) com engradamento em
madeira, possuindo 02 águas no corpo principal, sendo a cumeeira paralela à
rua. O coroamento da fachada é beiral simples em madeira. A fachada
principal é em argamassa pintada. As esquadrias são de metal, tipo Sasazaki.
As cores predominantes da fachada principal são: coroamento sem pintura;
esquadrias na cor marrom; e acabamento da fachada na cor amarelo claro.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de Umidade na base das paredes
conservação
Fatores de Falta de manutenção e ação do tempo
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – A edificação foi construída recentemente
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares.
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 02/10/2005
Elaboração: Cláudio Ernani e Liliane V. de Castro Data: 11/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 22/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.67
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua dos Trapichos, 85.
Propriedade/situação Terezinha Cirino Costa
Responsável Celina
Situação de ocupação Cedido
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- A Rua dos Trapichos está inserida no eixo de ocupação inicial do Distrito, que
situação e ambiência vem da estrada de Cachoeira do Campo à Ouro Preto. A ocupação do trecho
ocorre no início do século XVIII. Ocupação da via é esparsa, com
afastamentos frontais e laterais. No lado esquerdo da rua, devido ás suas
condições morfológicas, as edificações são implantadas acima do nível da rua
e do esquerdo, abaixo do nível da rua. A via três partes distintas, uma em
declive, parte plana e outra aclive e é implantada na encosta da montanha
que segue por trás da igreja matriz. A parte mais plana da via é como um
mirante, de onde pode ser vista quase que por completo a área mais nova da
cidade, para onde se tem expandido. O traçado da via é curvo, não sendo
possível a sua total apreensão de apenas um ponto. As edificações possuem
tipologia simplificada do período colonial, séculos XVIII e XIX, além das
edificações em obras. Com volumetria compatível com a preservação do
conjunto, e edificações de pavimento térreo. A altura média das edificações é
de 4,5m. A cobertura é em telha cerâmica tipo capa-canal com inclinação
entre 25 e 35%, de duas e quatro águas. A rua dos Trapichos não possui
passeio, a via possui pavimentação poliédrica com trânsito eventual de
veículo leves e pesado, possui rede de esgoto, drenagem pluvial,
abastecimento de água, iluminação pública por meio de postes com fiação
aérea e não possui rede de telefonia.
Documentação Data da foto: 10-01-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 67-ruadostrapichos

Fachada frontal
Histórico A época da edificação paira entre os séculos XVIII e XIX. Provavelmente
existia uma construção ao lado, pois existe ainda um muro e uma escada de
pedra.
Descrição Edificação apresenta tipologia simples, do final do século XVIII e início do
XIX, com circulação central e cômodos organizados em sessão longitudinal:
área social na frente, serviço ao fundo. Apresenta altura de fachada pequena,
vãos em verga reta e cobertura em três águas com cumeeira paralela à rua.
Edificação preserva sistema construtivo original (toda edificação em pau-a-
pique), materiais de acabamento e grande parte do esquema interno, sem
acréscimos. A edificação possui piso em cimento queimado e forro em esteira
de taquaras. O lote é irregular em aclive com fundos maior que 3,00m com
afastamento frontal e lateral sem garagem em ambos os lados. A área
descoberta é em piso natural (terra e grama), possui horta/pomar; o
fechamento se dá por tela metálica. O passeio frontal é gramado. A
edificação possui 1 pavimento acima do nível da rua. A fachada possui 2,98m
de altura e altura até a cumeeira de 4,48m. Possui cobertura em telha
cerâmica (capa e canal curva) com engradamento em madeira roliça. O
coroamento da fachada são cachorros com guarda-pó, ambos em madeira. A
fachada principal é em reboco caiado. As esquadrias são de madeira, de abrir
com folha cega. As cores predominantes da fachada principal são:
coroamento na cor azul; molduras dos vãos na cor azul; esquadrias na cor
azul; e acabamento da fachada na cor branca.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de Madeiramento do telhado, da estrutura e das esquadrias infestado por cupins
conservação
Fatores de Falta de manutenção; ataque de insetos xilófagos.
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação; substituição das peças degradadas do
engradamento do telhado, da estrutura e das esquadrias, por novas peças de
madeira de boa qualidade e imunizadas contra o ataque de insetos xilófagos.
Intervenções – A edificação manteve suas características tipológicas e os materiais de
Responsável/Data acabamento originais, recebendo apenas obras de manutenção.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Cláudio Ernani e Liliane V. de Castro Data: 16/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 26/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.68
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua dos Trapichos, 99
Propriedade/situação Sinval Nascimento Fortes
Responsável Sinval Nascimento Fortes
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- A Rua dos Trapichos está inserida no eixo de ocupação inicial do Distrito, que
situação e ambiência vem da estrada de Cachoeira do Campo à Ouro Preto. A ocupação do trecho
ocorre no início do século XVIII. Ocupação da via é esparsa, com
afastamentos frontais e laterais. No lado esquerdo da rua, devido ás suas
condições morfológicas, as edificações são implantadas acima do nível da rua
e do esquerdo, abaixo do nível da rua. A via três partes distintas, uma em
declive, parte plana e outra aclive e é implantada na encosta da montanha
que segue por trás da igreja matriz. A parte mais plana da via é como um
mirante, de onde pode ser vista quase que por completo a área mais nova da
cidade, para onde se tem expandido. O traçado da via é curvo, não sendo
possível a sua total apreensão de apenas um ponto. As edificações possuem
tipologia simplificada do período colonial, séculos XVIII e XIX, além das
edificações em obras. Com volumetria compatível com a preservação do
conjunto, e edificações de pavimento térreo. A altura média das edificações é
de 4,5m. A cobertura é em telha cerâmica tipo capa-canal com inclinação
entre 25 e 35%, de duas e quatro águas. A rua dos Trapichos não possui
passeio, a via possui pavimentação poliédrica com trânsito eventual de
veículo leves e pesado, possui rede de esgoto, drenagem pluvial,
abastecimento de água, iluminação pública por meio de postes com fiação
aérea e não possui rede de telefonia.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 68-ruadostrapichos

Fachada frontal
Histórico A casa foi construída entre o final do século XVIII e início do XIX, já tendo
sofrido alterações, mas não se sabe especificar as datas, sempre sendo usada
como residência. A proprietária é artesã, fabrica tapetes e bolsas.
Descrição Edificação apresenta tipologia do final do século XVIII e início do XIX, com
parte da edificação ainda em pau-a-pique. A casa já está bastante alterada:
construção de varanda na fachada, acréscimo de quarto e banheiros em
alvenaria, mudança de piso de madeira para cerâmica, substituição das
esquadrias originais para esquadrias de metal. Todos os cômodos possuem
piso cerâmico e forro em esteira de taquara, lambril e laje. Existe acréscimo
horizontal de banheiro, depósito, área de lavagem de roupa, fogão e forno à
lenha. O lote é irregular em aclive com afastamento frontal e fundos maior
que 3,00m. Possui lateral com garagem em ambos os lados. A área
descoberta serve como estacionamento, para lavagem e secagem de roupas
e criação de animais; possui horta/pomar, vegetação de grande porte e
jardim ornamental. Parte do piso da área descoberta é cimentada e outra
natural (terra e grama). O fechamento se dá por tela metálica. A edificação
possui 1 pavimento acima do nível da rua. A fachada possui 2,71m de altura
e altura até a cumeeira de 4,11m. Possui cobertura em telha cerâmica (capa
e canal curva) com engradamento em madeira roliça e serrada, possuindo
três águas no corpo principal e cumeeira perpendicular à rua. O coroamento
da fachada é em beiral simples de madeira. A fachada principal é em
argamassa pintada. As cores predominantes da fachada principal são:
coroamento sem pintura e acabamento da fachada na cor branca e verde.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de Forro de taquara em ruína e portas de madeira danificadas
conservação
Fatores de Falta de manutenção periódica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – Construção de varanda frontal, acréscimo de quarto e banheiros em
Responsável/Data alvenaria, mudança de piso de madeira para cerâmica, substituição das
esquadrias originais para esquadrias de metal/ Século XX.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Cláudio Ernani e Liliane V. de Castro Data: 11/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 26/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.69
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua dos Lírios, (1ª obra após esquina com Rua do Carmo)
Propriedade/situação Camilo Loredo
Responsável Camilo Loredo
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência em obras
Análise de entorno- A Rua dos Lírios é uma via de ocupação bastante recente, porém, com
situação e ambiência traçado desde a formação do arraial. Existem somente duas edificações
finalizadas, sendo as demais em obras. O traçado é em curva, o que não
permite a sua apreensão de uma só vez, e de apenas uma visada. As
construções são todas térreas acima do nível da rua, não havendo qualquer
intervenção que implique na descaracterização do conjunto urbano de São
Bartolomeu. A composição plástica da via tem sido formada por lotes com
testadas maiores, com média de 24m e, conseqüentemente, com grandes
afastamentos laterais. Os afastamentos frontais também são comuns. A
altura média das edificações é de 5m. Parte possui cobertura em laje de
concreto e parte em de telha cerâmica tipo capa/canal curva com inclinação
média de 30%, de quatro. A rua possui declividade plana e está implantada
paralelamente ao curso do córrego, afluente do Rio das Velhas. A rua dos
Lírios não possui passeio e a via não possui pavimentação e nem drenagem
pluvial, possui rede de esgoto, abastecimento de água, iluminação pública por
meio de postes com fiação aérea e não possui rede de telefonia.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 69-ruadoslirios

Fachada frontal
Histórico A edificação encontra-se em obras, não havendo registro de outra anterior a
esta no lote.
Descrição Edificação nova, ainda em obras. O lote é retangular, com testada maior que
profundidade, em declive, com afastamento frontal e lateral com garagem em
um dos lados. A área descoberta ainda sem uso, possuindo piso natural (terra
e grama). O fechamento se dá por arame farpado. A edificação possui 1
pavimento acima do nível da rua, ainda inacabado.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Edificação ainda em obras
conservação
Análise do estado de Edificação ainda em obras
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – Está em processo de construção
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares.
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 02/10/2005
Elaboração: Cláudio Ernani e Liliane V. de Castro Data: 11/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 26/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.70
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua dos Lírios, (2ª obra após esquina com Rua Nossa Senhora o Carmo)
Propriedade/situação Camilo Loredo
Responsável Camilo Loredo
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência em obras
Análise de entorno- A Rua dos Lírios é uma via de ocupação bastante recente, porém, com
situação e ambiência traçado desde a formação do arraial. Existem somente duas edificações
finalizadas, sendo as demais em obras. O traçado é em curva, o que não
permite a sua apreensão de uma só vez, e de apenas uma visada. As
construções são todas térreas acima do nível da rua, não havendo qualquer
intervenção que implique na descaracterização do conjunto urbano de São
Bartolomeu. A composição plástica da via tem sido formada por lotes com
testadas maiores, com média de 24m e, conseqüentemente, com grandes
afastamentos laterais. Os afastamentos frontais também são comuns. A
altura média das edificações é de 5m. Parte possui cobertura em laje de
concreto e parte em de telha cerâmica tipo capa/canal curva com inclinação
média de 30%, de quatro. A rua possui declividade plana e está implantada
paralelamente ao curso do córrego, afluente do Rio das Velhas. A rua dos
Lírios não possui passeio e a via não possui pavimentação e nem drenagem
pluvial, possui rede de esgoto, abastecimento de água, iluminação pública por
meio de postes com fiação aérea e não possui rede de telefonia.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 70-ruadoslirios-f1; 70-ruadoslirios-f2

Fachada principal Fachada lateral direita


Histórico A edificação encontra-se em obras, não havendo registro de alguma anterior
a esta no lote.
Descrição Edificação nova, ainda em obras. O lote é retangular, com testada maior que
profundidade, em declive, no alinhamento da rua, com fundo maior que 3,0m
e lateral sem garagem em um dos lados. A área descoberta possui
horta/pomar, com piso natural (terra e grama) e fechamento com blocos de
concreto aparente. A edificação possui 1 pavimento acima do nível da rua e
um subsolo. A altura da fachada é de 4,0m e a altura até a cumeeira é de
5,72m. A cobertura é em telha cerâmica tipo capa/anal com engradamento
em madeira. Possui quatro águas no corpo principal com cumeeira paralela à
rua. O coroamento da fachada é em cachorros de madeira. A edificação não
possui acabamentos.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Edificação ainda em obras
conservação
Análise do estado de Edificação ainda em obras
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – Está em processo de construção
Responsável/Data
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Cláudio Ernani Data: 11/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 26/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.71
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua dos Lírios, 12
Propriedade/situação Maria da Conceição Santos de Figueiredo
Responsável Maria da Conceição Santos de Figueiredo
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- A Rua dos Lírios é uma via de ocupação bastante recente, porém, com
situação e ambiência traçado desde a formação do arraial. Existem somente duas edificações
finalizadas, sendo as demais em obras. O traçado é em curva, o que não
permite a sua apreensão de uma só vez, e de apenas uma visada. As
construções são todas térreas acima do nível da rua, não havendo qualquer
intervenção que implique na descaracterização do conjunto urbano de São
Bartolomeu. A composição plástica da via tem sido formada por lotes com
testadas maiores, com média de 24m e, conseqüentemente, com grandes
afastamentos laterais. Os afastamentos frontais também são comuns. A
altura média das edificações é de 5m. Parte possui cobertura em laje de
concreto e parte em de telha cerâmica tipo capa/canal curva com inclinação
média de 30%, de quatro. A rua possui declividade plana e está implantada
paralelamente ao curso do córrego, afluente do Rio das Velhas. A rua dos
Lírios não possui passeio e a via não possui pavimentação e nem drenagem
pluvial, possui rede de esgoto, abastecimento de água, iluminação pública por
meio de postes com fiação aérea e não possui rede de telefonia.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 71-ruadoslirios

Fachada frontal
Histórico O lote do imóvel antigamente era uma horta e sua única via de acesso era
uma trilha. Quando da compra do lote, os moradores atuais abriram a rua. O
lote foi comprado do Sr. Camilo Loredo (os lotes da rua inteira são dele). A
proprietária atual mudou-se para São Bartolomeu em 1988, há 16 anos é
professora da escola municipal Washington de Araújo Dias.
Descrição Edificação recente, posterior à segunda metade do século XX, toda em
alvenaria de tijolo. O lote é irregular, com afastamento frontal e lateral com
garagem em um dos lados. Possui passeio frontal em terra e gramado. A área
descoberta serve para criação de animais e possui horta/pomar, com piso
natural (terra e grama) e fechamento com blocos de concreto aparente. A
edificação possui 1 pavimento acima do nível da rua. A altura da fachada é de
3,22m. A cobertura é em laje, com coroamento também em beiral de laje. O
acabamento da fachada principal é em argamassa pintada de branco, com
barrado em chapisco. As esquadrias são em metal na cor azul.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Ruim
conservação
Análise do estado de Sujidades, umidades, descolamento de rebocos, trincas
conservação
Fatores de Falta de manutenção periódica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – A edificação foi construída no século XX, não tendo sido alterada após a
Responsável/Data época da conclusão das obras.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações O imóvel data de 1989,tem 382 m de área construída e mais ou menos 600
complementares m de extensão.
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 04/10/2005
Elaboração:Inaiana B. Guerra e Liliane V. de Castro Data: 04/10/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 26/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.72
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua dos Lírios, s/n
Propriedade/situação Célio Fagundes
Responsável Célio Fagundes
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência de fim de semana
Análise de entorno- A Rua dos Lírios é uma via de ocupação bastante recente, porém, com
situação e ambiência traçado desde a formação do arraial. Existem somente duas edificações
finalizadas, sendo as demais em obras. O traçado é em curva, o que não
permite a sua apreensão de uma só vez, e de apenas uma visada. As
construções são todas térreas acima do nível da rua, não havendo qualquer
intervenção que implique na descaracterização do conjunto urbano de São
Bartolomeu. A composição plástica da via tem sido formada por lotes com
testadas maiores, com média de 24m e, conseqüentemente, com grandes
afastamentos laterais. Os afastamentos frontais também são comuns. A
altura média das edificações é de 5m. Parte possui cobertura em laje de
concreto e parte em de telha cerâmica tipo capa/canal curva com inclinação
média de 30%, de quatro. A rua possui declividade plana e está implantada
paralelamente ao curso do córrego, afluente do Rio das Velhas. A rua dos
Lírios não possui passeio e a via não possui pavimentação e nem drenagem
pluvial, possui rede de esgoto, abastecimento de água, iluminação pública por
meio de postes com fiação aérea e não possui rede de telefonia.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 72-ruadoslirios-f1; 72-ruadoslirios-f2; 72-ruadoslirios-f3

Vista do portão da garagem Vista do portão principal


Fachada principal
Histórico A edificação foi construída no final do século XX, não havendo registro de
outra anterior a esta nolote.
Descrição Edificação recente, posterior à segunda metade do século XX, toda em
alvenaria de tijolo. O lote é de esquina, com afastamento frontal e lateral sem
garagem em um dos lados. A área descoberta possui horta/pomar e jardim
ornamental, com piso natural (terra, grama e pedras) e fechamento em tela
metálica. A edificação possui 1 pavimento acima do nível da rua. A altura da
fachada é de 3,0m e a altura até a cumeeira de 4,20m. A cobertura é em
telha cerâmica colonial, com duas águas no corpo principal e com cumeeira
paralela à rua. O coroamento é em beiral simples, em madeira envernizada. O
acabamento da fachada principal é em argamassa pintada na cor ocre. Os
vãos possuem molduras em madeira envernizada. As esquadrias são em
madeira envernizada, de abrir com duas folhas.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de Construção nova
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – A edificação foi construída recentemente, não havendo modificações após a
Responsável/Data conclusão das obras.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares.
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 29/09/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 04/10/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 26/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.73
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua da Praia, s/n
Propriedade/situação Proprietário não identificado
Responsável Responsável não identificado
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente e comércio
Análise de entorno- A ocupação da Rua da Praia ocorreu em dois momentos distintos, um no início da
situação e ambiência ocupação do distrito, no século XVIII, e o outro a partir da segunda metade do século
XX, indo até os dias atuais. O logradouro apresenta características topográficas de
baixo declive, com regiões planas. A implantação da via acompanha o vale e a base da
encosta. A volumetria predominante das edificações é de um pavimento acima do
nível da rua, com altura média de 4,6m. A tipologia predominante das coberturas varia
entre duas e quatro águas, com cumeeiras tanto paralelas quanto perpendiculares à
rua, predominando o uso da telha cerâmica curva tipo capa-canal. O conjunto das
edificações manteve a volumetria original, permanecendo bastante preservado, com
totalidade de edificações térreas, sem intervenções que interfiram de forma negativa.
Predomina a tipologia arquitetônica do século XVIII nas edificações mais antigas,
sendo que as mais recentes ou são cópias das antigas ou não possuem tipologia
definida. Desta maneira, a tipologia arquitetônica do conjunto está razoavelmente
preservada, sendo também razoável o estado de conservação das fachadas. A
ocupação dos terrenos é feita com implantação das construções no nível da rua,
algumas alinhadas à rua, outras com afastamento frontal, havendo afastamentos
laterais, uns com outros sem garagem. A testada média dos lotes é muito
diversificada, entre 10m, 20m ou acima de 50m. Predomina o uso residencial
permanente ou de fim de semana. O passeio se encontra, ora com pavimento
cimentado, ora sem pavimentação, com largura média de 1,00m, apresentando-se em
bom estado de conservação. A pavimentação da via apresenta-se parte em estado
natural, e parte com calçamento poliédrico, com largura média de 7,0m, possuindo
meio fio, mas sem sargeta. O estado de conservação da via é bom, havendo
eventualmente trânsito de veículos leves ou pesados. Inexistem rede de esgoto e rede
de drenagem pluvial. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento, como em
todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação aérea. A via não
possui rede de telefonia. Há árvores de grande porte dispostas de maneira esparsa,
faltando mobiliário urbano como jardins e canteiros, telefone público, hidrante,
chafariz, banco, etc. Pela sua forma e características de ocupação, o logradouro exibe
visuais bastante diversificadas, provocando leituras também diferenciadas. A via
acompanha o curso do Rio das Velhas, daí origina-se o nome Rua da Praia, onde
terminavam os lotes do lado de baixo da Rua do Carmo. A rua secciona estes lotes,
possibilitando uma ocupação que seria conseqüência de um desmembramento destes.
A divisão destes lotes é hoje praticamente inexistente, podendo serem vistos quase
que por completo os belos quintais permeáveis, com suas hortas, pomares e criação
de animais. A presença de muros é rara. Do lado de baixo da via, contíguo ao rio, em
alguns trechos os quintais continuam e sobrevivem, sondo o rio descortinado. Em
outros trechos, a ocupação coloca de novo o rio aos fundos.

Documentação Data da foto: 02-03-2007


fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 73-ruadapraia
Fachada frontal
Histórico A edificação foi construída recentemente, no final do século XX, não havendo registro
de outra anterior a esta no lote.
Descrição Edificação nova, posterior à segunda metade do século XX, toda em alvenaria de
tijolo. O lote é de esquina, com edificação no alinhamento da rua e fundos maior que
3.0m, com afastamento lateral sem garagem em ambos os lados. O passeio frontal é
revestido com pedaços de cerâmica (mosaico). A área descoberta não tem uso, com
piso natural (terra, grama) e fechamento em tela metálica. A edificação possui 1
pavimento acima do nível da rua. A altura da fachada é de 3,18m. A cobertura é em
parte de telha de fibro-cimento com engradamento em madeira, e em laje plana de
concreto. O coroamento é em platibanda de alvenaria de tijolo. O acabamento da
fachada principal é em argamassa com pintura e barrado de chapisco. As esquadrias
são janelas de metal, tipa veneziana de correr, porta em metal de enrolar e porta em
madeira de abrir. As cores predominantes da fachada principal são: coroamento na
cor bege, esquadrias na cor marrom e acabamento da fachada na cor bege.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Razoável
Análise do estado de Manchas de umidade na base das paredes
conservação
Fatores de degradação Falta de manutenção periódica
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – Está sendo construído um segundo pavimento sobre o térreo, porém as obras estão
Responsável/Data paradas/ Séc. XXI.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares.
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 23/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 26/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.74
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua da Praia, 59
Propriedade/situação Proprietário não identificado
Responsável Responsável não identificado
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência de fim de semana
Análise de entorno- A ocupação da Rua da Praia ocorreu em dois momentos distintos, um no
situação e ambiência início da ocupação do distrito, no século XVIII, e o outro a partir da segunda
metade do século XX, indo até os dias atuais. O logradouro apresenta
características topográficas de baixo declive, com regiões planas. A
implantação da via acompanha o vale e a base da encosta. A volumetria
predominante das edificações é de um pavimento acima do nível da rua, com
altura média de 4,6m. A tipologia predominante das coberturas varia entre
duas e quatro águas, com cumeeiras tanto paralelas quanto perpendiculares
à rua, predominando o uso da telha cerâmica curva tipo capa-canal. O
conjunto das edificações manteve a volumetria original, permanecendo
bastante preservado, com totalidade de edificações térreas, sem intervenções
que interfiram de forma negativa. Predomina a tipologia arquitetônica do
século XVIII nas edificações mais antigas, sendo que as mais recentes ou são
cópias das antigas ou não possuem tipologia definida. Desta maneira, a
tipologia arquitetônica do conjunto está razoavelmente preservada, sendo
também razoável o estado de conservação das fachadas. A ocupação dos
terrenos é feita com implantação das construções no nível da rua, algumas
alinhadas à rua, outras com afastamento frontal, havendo afastamentos
laterais, uns com outros sem garagem. A testada média dos lotes é muito
diversificada, entre 10m, 20m ou acima de 50m. Predomina o uso residencial
permanente ou de fim de semana. O passeio se encontra, ora com pavimento
cimentado, ora sem pavimentação, com largura média de 1,00m,
apresentando-se em bom estado de conservação. A pavimentação da via
apresenta-se parte em estado natural, e parte com calçamento poliédrico,
com largura média de 7,0m, possuindo meio fio, mas sem sargeta. O estado
de conservação da via é bom, havendo eventualmente trânsito de veículos
leves ou pesados. Inexistem rede de esgoto e rede de drenagem pluvial. O
distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O logradouro possui
rede de abastecimento de água, mas sem tratamento, como em todo o
distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação aérea. A via não
possui rede de telefonia. Há árvores de grande porte dispostas de maneira
esparsa, faltando mobiliário urbano como jardins e canteiros, telefone
público, hidrante, chafariz, banco, etc. Pela sua forma e características de
ocupação, o logradouro exibe visuais bastante diversificadas, provocando
leituras também diferenciadas. A via acompanha o curso do Rio das Velhas,
daí origina-se o nome Rua da Praia, onde terminavam os lotes do lado de
baixo da Rua do Carmo. A rua secciona estes lotes, possibilitando uma
ocupação que seria conseqüência de um desmembramento destes. A divisão
destes lotes é hoje praticamente inexistente, podendo serem vistos quase
que por completo os belos quintais permeáveis, com suas hortas, pomares e
criação de animais. A presença de muros é rara. Do lado de baixo da via,
contíguo ao rio, em alguns trechos os quintais continuam e sobrevivem,
sondo o rio descortinado. Em outros trechos, a ocupação coloca de novo o rio
aos fundos.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 74-ruadapraia-f1; 74-ruadapraia-f2

achada principal com muro Fachada principal


Histórico A edificação foi construída recentemente, no final do século XX, não havendo
registro de outra anterior a esta no lote.
Descrição Edificação nova, posterior à segunda metade do século XX, toda em alvenaria
de tijolo. O lote é retangular com profundidade maior que testada com
edificação no alinhamento da rua e fundos maior que 3.0m, com afastamento
lateral sem garagem em um dos lados. A área descoberta serve para
lavagem e secagem de roupa; possui horta/pomar e jardim ornamental, com
piso natural (terra, grama) e fechamento em bloco de concreto. A edificação
possui 1 pavimento acima do nível da rua. A altura da fachada é de 2,04m. A
cobertura é em parte de telha de fibro-cimento com engradamento em
madeira, e em laje plana de concreto. O coroamento é em platibanda de
alvenaria de tijolo. O acabamento da fachada principal é em argamassa com
pintura e barrado de chapisco. As esquadrias são janelas de metal, tipo
veneziana de correr e porta em madeira de abrir. A fachada principal não
possui pintura.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Razoável
conservação
Análise do estado de Manchas de umidade na base das paredes; manchas de infiltração na laje
conservação
Fatores de Falta de manutenção periódica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – Não ouve modificações após o término das obras, que ocorreram
Responsável/Data recentemente no final do século XX.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 23/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 26/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.75
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua da Praia, 71
Propriedade/situação Proprietário não identificado
Responsável Responsável não identificado
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência de fim de semana
Análise de entorno- A ocupação da Rua da Praia ocorreu em dois momentos distintos, um no início da
situação e ambiência ocupação do distrito, no século XVIII, e o outro a partir da segunda metade do século
XX, indo até os dias atuais. O logradouro apresenta características topográficas de
baixo declive, com regiões planas. A implantação da via acompanha o vale e a base da
encosta. A volumetria predominante das edificações é de um pavimento acima do
nível da rua, com altura média de 4,6m. A tipologia predominante das coberturas varia
entre duas e quatro águas, com cumeeiras tanto paralelas quanto perpendiculares à
rua, predominando o uso da telha cerâmica curva tipo capa-canal. O conjunto das
edificações manteve a volumetria original, permanecendo bastante preservado, com
totalidade de edificações térreas, sem intervenções que interfiram de forma negativa.
Predomina a tipologia arquitetônica do século XVIII nas edificações mais antigas,
sendo que as mais recentes ou são cópias das antigas ou não possuem tipologia
definida. Desta maneira, a tipologia arquitetônica do conjunto está razoavelmente
preservada, sendo também razoável o estado de conservação das fachadas. A
ocupação dos terrenos é feita com implantação das construções no nível da rua,
algumas alinhadas à rua, outras com afastamento frontal, havendo afastamentos
laterais, uns com outros sem garagem. A testada média dos lotes é muito
diversificada, entre 10m, 20m ou acima de 50m. Predomina o uso residencial
permanente ou de fim de semana. O passeio se encontra, ora com pavimento
cimentado, ora sem pavimentação, com largura média de 1,00m, apresentando-se em
bom estado de conservação. A pavimentação da via apresenta-se parte em estado
natural, e parte com calçamento poliédrico, com largura média de 7,0m, possuindo
meio fio, mas sem sargeta. O estado de conservação da via é bom, havendo
eventualmente trânsito de veículos leves ou pesados. Inexistem rede de esgoto e rede
de drenagem pluvial. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento, como em
todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação aérea. A via não
possui rede de telefonia. Há árvores de grande porte dispostas de maneira esparsa,
faltando mobiliário urbano como jardins e canteiros, telefone público, hidrante,
chafariz, banco, etc. Pela sua forma e características de ocupação, o logradouro exibe
visuais bastante diversificadas, provocando leituras também diferenciadas. A via
acompanha o curso do Rio das Velhas, daí origina-se o nome Rua da Praia, onde
terminavam os lotes do lado de baixo da Rua do Carmo. A rua secciona estes lotes,
possibilitando uma ocupação que seria conseqüência de um desmembramento destes.
A divisão destes lotes é hoje praticamente inexistente, podendo serem vistos quase
que por completo os belos quintais permeáveis, com suas hortas, pomares e criação
de animais. A presença de muros é rara. Do lado de baixo da via, contíguo ao rio, em
alguns trechos os quintais continuam e sobrevivem, sondo o rio descortinado. Em
outros trechos, a ocupação coloca de novo o rio aos fundos.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 75-ruadapraia
Muro frontal
Histórico A edificação foi construída recentemente, no final do século XX, não havendo registro
de outra anterior a esta no lote.
Descrição Edificação nova, posterior à segunda metade do século XX, toda em alvenaria de
tijolo. O lote é em declive, retangular com profundidade maior que testada e
edificação com afastamento frontal (com jardim) e fundo maior que 3.0m, com
afastamento lateral com garagem em um dos lados. O passeio frontal é cimentado. A
área descoberta serve como estacionamento; possui horta/pomar, com piso natural
(terra, grama) e fechamento em alvenaria de tijolo. A edificação possui 1 pavimento
acima do nível da rua. A altura da fachada é de 2,50m e altura até a cumeeira de
3,0m. A cobertura é em telha de fibro-cimento com engradamento em madeira. Possui
uma água no corpo principal com cumeeira perpendicular à rua. O coroamento da
fachada é em beiral simples de madeira. O acabamento da fachada principal é em
argamassa pintada de branco. As esquadrias são janelas de metal de correr e porta de
abrir.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Razoável
Análise do estado de Manchas de umidade na base das paredes; pintura descascando
conservação
Fatores de degradação Falta de manutenção periódica
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – A edificação foi construída recentemente, não tendo recebido modificações após o
Responsável/Data término das obras.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares.
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 23/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 26/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.76
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua da Praia, 99
Propriedade/situação Proprietário não identificado
Responsável Responsável não identificado
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência de fim de semana
Análise de entorno- A ocupação da Rua da Praia ocorreu em dois momentos distintos, um no início da
situação e ambiência ocupação do distrito, no século XVIII, e o outro a partir da segunda metade do século
XX, indo até os dias atuais. O logradouro apresenta características topográficas de
baixo declive, com regiões planas. A implantação da via acompanha o vale e a base da
encosta. A volumetria predominante das edificações é de um pavimento acima do
nível da rua, com altura média de 4,6m. A tipologia predominante das coberturas varia
entre duas e quatro águas, com cumeeiras tanto paralelas quanto perpendiculares à
rua, predominando o uso da telha cerâmica curva tipo capa-canal. O conjunto das
edificações manteve a volumetria original, permanecendo bastante preservado, com
totalidade de edificações térreas, sem intervenções que interfiram de forma negativa.
Predomina a tipologia arquitetônica do século XVIII nas edificações mais antigas,
sendo que as mais recentes ou são cópias das antigas ou não possuem tipologia
definida. Desta maneira, a tipologia arquitetônica do conjunto está razoavelmente
preservada, sendo também razoável o estado de conservação das fachadas. A
ocupação dos terrenos é feita com implantação das construções no nível da rua,
algumas alinhadas à rua, outras com afastamento frontal, havendo afastamentos
laterais, uns com outros sem garagem. A testada média dos lotes é muito
diversificada, entre 10m, 20m ou acima de 50m. Predomina o uso residencial
permanente ou de fim de semana. O passeio se encontra, ora com pavimento
cimentado, ora sem pavimentação, com largura média de 1,00m, apresentando-se em
bom estado de conservação. A pavimentação da via apresenta-se parte em estado
natural, e parte com calçamento poliédrico, com largura média de 7,0m, possuindo
meio fio, mas sem sargeta. O estado de conservação da via é bom, havendo
eventualmente trânsito de veículos leves ou pesados. Inexistem rede de esgoto e rede
de drenagem pluvial. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento, como em
todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação aérea. A via não
possui rede de telefonia. Há árvores de grande porte dispostas de maneira esparsa,
faltando mobiliário urbano como jardins e canteiros, telefone público, hidrante,
chafariz, banco, etc. Pela sua forma e características de ocupação, o logradouro exibe
visuais bastante diversificadas, provocando leituras também diferenciadas. A via
acompanha o curso do Rio das Velhas, daí origina-se o nome Rua da Praia, onde
terminavam os lotes do lado de baixo da Rua do Carmo. A rua secciona estes lotes,
possibilitando uma ocupação que seria conseqüência de um desmembramento destes.
A divisão destes lotes é hoje praticamente inexistente, podendo serem vistos quase
que por completo os belos quintais permeáveis, com suas hortas, pomares e criação
de animais. A presença de muros é rara. Do lado de baixo da via, contíguo ao rio, em
alguns trechos os quintais continuam e sobrevivem, sondo o rio descortinado. Em
outros trechos, a ocupação coloca de novo o rio aos fundos.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 76-ruadapraia
Fachada frontal
Histórico A edificação foi construída recentemente, no final do século XX, não havendo registro
de outra anterior a esta no lote.
Descrição Edificação nova, posterior à segunda metade do século XX, toda em alvenaria de
tijolo. O lote é em declive, retangular com profundidade maior que testada e
edificação com afastamento frontal (com jardim) e fundo maior que 3.0m, com
afastamento lateral com garagem em um dos lados. O passeio frontal é cimentado. A
área descoberta serve como estacionamento; possui horta/pomar, com piso natural
(terra, grama) e fechamento em alvenaria de tijolo e bloco de concreto. A edificação
possui 1 pavimento acima do nível da rua. A cobertura é em telha cerâmica tipo
capa/canal com engradamento em madeira. Possui 05 água no corpo principal com
cumeeira paralela à rua. O coroamento da fachada é em beiral simples de madeira
sem pintura. O acabamento da fachada principal é em argamassa pintada de marrom
e ardósia na base. As molduras dos vãos são em madeira na cor marrom. As
esquadrias são em madeira na cor marrom.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal proposta Tombamento municipal do núcleo urbano
Estado de conservação Razoável
Análise do estado de Manchas de umidade na base das paredes; pintura descascando
conservação
Fatores de degradação Falta de manutenção periódica
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – A construção é recente, não tendo sido realizadas modificações após o término das
Responsável/Data obras.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 23/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 26/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.77
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Córrego, 20
Propriedade/situação Proprietário não identificado
Responsável Responsável não identificado
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- A rua do Córrego data dos tempos iniciais de ocupação do distrito de São
situação e ambiência Bartolomeu, durante o século XIX. As edificações possuem tipologia
característica do período colonial simplificada do séc VXIII, onde predomina
cheio sobre vazios e proporção entre base e altura de 2:1 perspectivamente,
além das edificações já do século XXI que seguem o estilo anterior. A
simplicidade na composição plástica é o que predomina. Os usos são tanto de
residência permanente quanto de fim de semana. A volumetria está bem
preservada, onde predomina edificações térreas com altura média de 4,5m e
coberturas de inclinação média de 30%, de duas águas com cumeeira
paralela a rua, de telha cerâmica tipo capa/canal curva. A rua possui
declividade plana e está implantada paralelamente ao curso do córrego,
afluente do Rio das Velhas, no vale formado de um lado pelo Adro da Rua das
Mercês e morro logo atrás da Igreja Matriz de São Bartolomeu. De um lado
da rua as edificações estão no alinhamento da rua e do outro estão recuadas,
todas possuindo afastamento lateral. A rua do Córrego não possui passeio, a
via possui pavimentação poliédrica com pouca movimentação de veículo, pois
a via não tem saída tendo ao final, lotes com configurações rurais, possui
rede de esgoto, drenagem pluvial, abastecimento de água, iluminação pública
por meio de postes com fiação aérea e não possui rede de telefonia.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 77-ruadocorrego

Fachada frontal
Histórico A edificação foi construída provavelmente no século XIX, mantendo as
características tipológicas originais, recebendo apenas intervenções de
manutenção.
Descrição Existem duas edificações no lote, uma edificação apresenta tipologia colonial
com fachada simples, e uma edificação nova em fase final de construção. O
lote é em aclive, irregular e edificação com afastamento frontal (com jardim)
e fundo maior que 3.0m, com afastamento lateral com garagem em um dos
lados. Não possui passeio frontal. Existe um córrego entre a rua e o lote,
sendo o acesso por meio de ponte. A área descoberta possui horta/pomar,
com piso natural (terra, grama) e fechamento com cerca de arame. A
edificação possui 1 pavimento acima do nível da rua. A cobertura é em telha
cerâmica tipo capa/canal com engradamento em madeira. Possui 02 águas no
corpo principal com cumeeira paralela à rua. O coroamento da fachada é em
cachorros com guarda-pó de madeira na cor creme. O acabamento da
fachada principal é em argamassa pintada de creme. As molduras dos vãos
são em verga reta de madeira na cor azul. As esquadrias são em madeira de
abrir com folha cega na cor azul.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de Nenhum problema aparente
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – Não se tem informação de intervenções realizadas na casa antiga, mas no
Responsável/Data lote está em construção uma casa desde 2006
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 23/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 05/03/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.78
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Córrego, s/n (edificação no lote da casa nº 20 )
Propriedade/situação Proprietário não identificado
Responsável Responsável não identificado
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- A rua do Córrego data dos tempos iniciais de ocupação do distrito de São
situação e ambiência Bartolomeu, durante o século XIX. As edificações possuem tipologia
característica do período colonial simplificada do séc VXIII, onde predomina
cheio sobre vazios e proporção entre base e altura de 2:1 perspectivamente,
além das edificações já do século XXI que seguem o estilo anterior. A
simplicidade na composição plástica é o que predomina. Os usos são tanto de
residência permanente quanto de fim de semana. A volumetria está bem
preservada, onde predomina edificações térreas com altura média de 4,5m e
coberturas de inclinação média de 30%, de duas águas com cumeeira
paralela a rua, de telha cerâmica tipo capa/canal curva. A rua possui
declividade plana e está implantada paralelamente ao curso do córrego,
afluente do Rio das Velhas, no vale formado de um lado pelo Adro da Rua das
Mercês e morro logo atrás da Igreja Matriz de São Bartolomeu. De um lado
da rua as edificações estão no alinhamento da rua e do outro estão recuadas,
todas possuindo afastamento lateral. A rua do Córrego não possui passeio, a
via possui pavimentação poliédrica com pouca movimentação de veículo, pois
a via não tem saída tendo ao final, lotes com configurações rurais, possui
rede de esgoto, drenagem pluvial, abastecimento de água, iluminação pública
por meio de postes com fiação aérea e não possui rede de telefonia.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 78-ruadocorrego

Fachada frontal
Histórico A edificação encontra-se em processo de construção; no mesmo lote há uma
edificação datada provavelmente do século XIX.
Descrição Existem duas edificações no lote, uma edificação apresenta tipologia colonial
com fachada simples, e uma edificação nova em fase final de construção. O
lote é em aclive, irregular e edificação com afastamento frontal (com jardim)
e fundo maior que 3.0m, com afastamento lateral com garagem em um dos
lados. Não possui passeio frontal. Existe um córrego entre a rua e o lote,
sendo o acesso por meio de ponte. A área descoberta possui horta/pomar,
com piso natural (terra, grama) e fechamento com cerca de arame. A
edificação possui 1 pavimento acima do nível da rua, com alpendre da
garagem. A cobertura é em telha cerâmica tipo capa/canal com
engradamento em madeira. Possui 02 águas no corpo principal com cumeeira
paralela à rua. O coroamento da fachada é em cachorros em beiral simples
de madeira. O acabamento da fachada principal é em argamassa sem
pintura. As esquadrias são em metal de correr e basculante.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Bom
conservação
Análise do estado de Nenhum problema aparente
conservação
Fatores de Não se aplica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – Não se tem informação de intervenções realizadas na casa antiga, mas a casa
Responsável/Data nova está em construção desde 2006.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares.
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro e Cláudio Ernani Data: 23/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 07/03/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.79
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Córrego, 55
Propriedade/situação Esmeralda de Melo Loureiro
Responsável Esmeralda de Melo Loureiro
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- A rua do Córrego data dos tempos iniciais de ocupação do distrito de São
situação e ambiência Bartolomeu, durante o século XIX. As edificações possuem tipologia
característica do período colonial simplificada do séc VXIII, onde predomina
cheio sobre vazios e proporção entre base e altura de 2:1 perspectivamente,
além das edificações já do século XXI que seguem o estilo anterior. A
simplicidade na composição plástica é o que predomina. Os usos são tanto de
residência permanente quanto de fim de semana. A volumetria está bem
preservada, onde predomina edificações térreas com altura média de 4,5m e
coberturas de inclinação média de 30%, de duas águas com cumeeira
paralela a rua, de telha cerâmica tipo capa/canal curva. A rua possui
declividade plana e está implantada paralelamente ao curso do córrego,
afluente do Rio das Velhas, no vale formado de um lado pelo Adro da Rua das
Mercês e morro logo atrás da Igreja Matriz de São Bartolomeu. De um lado
da rua as edificações estão no alinhamento da rua e do outro estão recuadas,
todas possuindo afastamento lateral. A rua do Córrego não possui passeio, a
via possui pavimentação poliédrica com pouca movimentação de veículo, pois
a via não tem saída tendo ao final, lotes com configurações rurais, possui
rede de esgoto, drenagem pluvial, abastecimento de água, iluminação pública
por meio de postes com fiação aérea e não possui rede de telefonia.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 79-ruadocorrego

Fachada principal
Histórico A edificação foi construída provavelmente no século XIX, compondo o
conjunto arquitetônico e urbanístico da época colonial.
Descrição Edificação apresenta tipologia do século XIX; fachada simples, com vãos com
verga reta. O lote é em aclive, irregular e edificação no alinhamento da rua e
fundo maior que 3.0m, com afastamento lateral sem garagem em ambos os
lados. O passeio frontal é ajardinado. A área descoberta está sem uso, o piso
é natural (terra, grama). A edificação possui 1 pavimento acima do nível da
rua. A cobertura é em telha cerâmica tipo capa/canal com engradamento em
madeira. Possui 02 águas no corpo principal com cumeeira paralela à rua. O
coroamento da fachada é em cachorros com guarda-pó em madeira sem
pintura. O acabamento da fachada principal é em argamassa pintada de
branco. As molduras dos vãos são em madeira. As esquadrias são em
madeira de abrir.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Ruim
conservação
Análise do estado de Apresenta manchas na base da fachada e presença de insetos xilófagos nas
conservação peças de madeira do coroamento e das molduras.
Fatores de Falta de manutenção periódica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – A volumetria e os materiais de acabamento originais foram preservados,
Responsável/Data tendo sido somente realizadas obras de manutenção.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 23/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 07/03/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.80
Município OURO PRETO
Distrito São Bartolomeu
Designação Residência
Endereço Rua do Córrego, 65
Propriedade/situação João Veríssimo de Loureiro
Responsável João Veríssimo de Loureiro
Situação de ocupação Própria
Uso atual Residência permanente
Análise de entorno- A rua do Córrego data dos tempos iniciais de ocupação do distrito de São
situação e ambiência Bartolomeu, durante o século XIX. As edificações possuem tipologia
característica do período colonial simplificada do séc VXIII, onde predomina
cheio sobre vazios e proporção entre base e altura de 2:1 perspectivamente,
além das edificações já do século XXI que seguem o estilo anterior. A
simplicidade na composição plástica é o que predomina. Os usos são tanto de
residência permanente quanto de fim de semana. A volumetria está bem
preservada, onde predomina edificações térreas com altura média de 4,5m e
coberturas de inclinação média de 30%, de duas águas com cumeeira
paralela a rua, de telha cerâmica tipo capa/canal curva. A rua possui
declividade plana e está implantada paralelamente ao curso do córrego,
afluente do Rio das Velhas, no vale formado de um lado pelo Adro da Rua das
Mercês e morro logo atrás da Igreja Matriz de São Bartolomeu. De um lado
da rua as edificações estão no alinhamento da rua e do outro estão recuadas,
todas possuindo afastamento lateral. A rua do Córrego não possui passeio, a
via possui pavimentação poliédrica com pouca movimentação de veículo, pois
a via não tem saída tendo ao final, lotes com configurações rurais, possui
rede de esgoto, drenagem pluvial, abastecimento de água, iluminação pública
por meio de postes com fiação aérea e não possui rede de telefonia.
Documentação Data da foto: 02-03-2007
fotográfica Foto: Inaiana Barbosa Guerra
Referência: 80-ruadocorrego

Fachada principal
Histórico A edificação foi construída provavelmente no século XIX, compondo o
conjunto arquitetônico e urbanístico da época colonial.
Descrição Edificação apresenta tipologia do século XIX, com cômodos organizados em
sucessão longitudinal, de dois em dois e fachada simples, com vãos com
verga reta. A edificação foi reformada e o sistema construtivo foi trocado por
alvenaria de tijolos. O lote é em aclive, irregular e edificação no alinhamento
da rua e fundo maior que 3.0m, com afastamento lateral sem garagem em
ambos os lados. O passeio frontal é ajardinado. A área descoberta está sem
uso, o piso é natural (terra, grama). A edificação possui 1 pavimento acima
do nível da rua. A altura da fachada é de 3,14m e altura até a cumeeira é de
4,34m. A cobertura é em telha cerâmica tipo capa/canal curva com
engradamento em madeira. Possui 04 águas no corpo principal com cumeeira
paralela à rua. O coroamento da fachada é em cachorros com guarda-pó em
madeira sem pintura. O acabamento da fachada principal é em argamassa
pintada de branco. As molduras dos vãos são em madeira com verga reta. As
esquadrias são em madeira de abrir com folha cega.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Ruim
conservação
Análise do estado de Apresenta manchas de umidade na parte inferior da edificação
conservação
Fatores de Falta de manutenção periódica
degradação
Medidas de Deve-se fazer uma manutenção periódica dos aspectos físicos, estruturais e
conservação compositivos da edificação.
Intervenções – A volumetria e os materiais de acabamento originais foram preservados,
Responsável/Data tendo sido somente realizadas obras de manutenção.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\INVENTÁRIOS\São
Bibliográficas Bartolomeu\fotos\fotos fichas 10-01-2007 e 02-03-2007
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Equipe da Secretaria de Patrimônio Data: 03/10/2005
Elaboração: Liliane V. de Castro Data: 23/11/2005
Revisão: Inaiana Barbosa Guerra Data: 26/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÕNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.81
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Chafariz do Largo da Matriz
Endereço Largo da Matriz
Propriedade/situação Prefeitura Municipal de Ouro Preto
Responsável Prefeitura Municipal de Ouro Preto
Situação de ocupação Pública
Análise de entorno Localizado no Largo da Matriz – juntamente com o muro de pedras que divide
dois níveis da Rua do Carmo, entre uma escadaria (à direita; do nível baixo
da rua comentada) e uma pequena mureta de pedras, revestida de
argamassa e pintura em cor branca que encontra com o Largo defronte à
Matriz.
O Adro da Igreja Matriz localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu,
sendo o coração da cidade. Possui configuração retangular e apresenta
pavimentação gramada em bom estado de conservação. Sua primeira fase de
ocupação deu-se no período inicial da formação do distrito, no século XVIII,
onde foi erigida a Igreja Matriz. A ocupação dos lotes situados ao redor do
largo é datada da segunda metade do século XX. Possui topografia plana e
situa-se aos pés da encosta, tendo à frente a Rua do Carmo, com
pavimentação em paralelepípedo, e, ao lado direito de quem fica de frente
para a Igreja, liga-se ao Beco dos bois. Não é permitido o transito de veículos
de qualquer espécie no adro. A única edificação ali presente é atual, possui
gabarito de dois pavimentos com altura de 5,5m, cobertura de três águas e
linha de cumeeira perpendicular ao adro, com telha cerâmica curva tipo capa-
canal, implantada no nível do adro, com afastamento frontal e lateral com
garagem, exibindo bom estado de conservação, e sendo usada como
residência nos finais de semana. Os terrenos ao redor do adro permanecem
desocupados, cobertos com vegetação natural, ou são as laterais dos lotes da
Rua do Carmo e do Beco dos bois. Existe rede de esgoto instalada, porém
não há rede de drenagem pluvial. O distrito não possui estação de tratamento
de esgoto. O local possui rede de abastecimento de água, mas sem
tratamento, como em todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes
de fiação aérea. Não há rede de telefonia, nem árvores de grande porte,
jardins ou canteiros, nem hidrante; apenas o muro de pedra em torno da
Matriz serve como banco. Há uma bica instalada na frente do adro, no nível
da Rua do Carmo. Um coreto foi construído recentemente ao lado da Matriz.
Documentação Ref – DSC02838, DSC02816, DSC02821
fotográfica Fotografias: Bruno Tropia Caldas e Maria Raquel Alves Ferreira
Data: 10/01/07

Detalhe do coroamento do chafariz


Vista frontal do chafariz e detalhe da escada lateral

Histórico Há um interessante documento guardado no Arquivo Municipal de Ouro Preto


referente a uma querela. Sem o querer os envolvidos nos revelam um pouco
sobre a atuação do Poder Público em questões de disputa e, o que é mais
curioso, sobre o sistema de abastecimento de água do arraial. A contenda
envolveu Francisca Romana de Mello que havia recorrido ao Presidente e
mais vereadores da Câmara para:
A attenderem na injustiça que a suppe. sofrera no
esploramento d’agua de uma propriedade cita no Arral. de S.
Barmeu.1
A citada Francisca pede que se atenda com “justiça e benignidade a sua
suplica nomeando uma Comm. de Cidadãos probos e imparciaes” para analisar
o seu caso. O que reclamava Francisca? Um certo Luiz de Figueiredo Neves2
encaminhou água que cortava a propriedade da reclamante para o chafariz
público, o mesmo que ainda se encontra ao lado da Matriz. Deixemos que os
documentos falem, para novo deleite do leitor:
Ela [Francisca] é senhora e possuidora de uma morada de
caza que se acha alugada a 28 annos a Ignácio José de
Fraga. Esta caza sempre teve água de beber, e da serventia
domestica, vinda por um encanamento já antiqüíssimo feito
pelos primeiros possuidores; a suppe. por si e por seus
antepafsados tem a posse desta água à mais de 50 anos sem
já mais ter sido interrompida. Agora de próximo no dia 5 do
corrente, acontece que Luiz de Figueiredo Neves a pretexto
do bem publico (esbulhafse) a suppe.; encaminhando a água
para o chafariz publico, que fica ao lado da Matriz, quando é
certo que este Chafariz tem água própria, que nasce em lugar
muito differente daquelle, em que nasce a água que pertence
a suppe.. Alem disso, para que fosse levada esta água ao
mencionado Chafariz, foi preciso levantá-la muito acima do
seu próprio encanamento. Por tanto a suppe. apresenta a
inclusa declaração do Fiscal, pa. que V.Sas. melhor interados
do esbulho que se cometeu, hajão de providenciar, mediante
os convenientes exames, que seja restituída a posse que a
suppe. tem da água em questão, ordenando q. ella em
presença do Fiscal respectivo possa reconduzir ao antigo

1
Livro de Registro de Provisões de Patentes e Vendas de Águas. Microfilme 0218. Arquivo Municipal de Ouro
Preto
2
Pelo sobrenome trata-se de representante de família tradicional de Cachoeira do Campo.
encanamento a água que lhe pertence, pelo q. espera =
receber mercê.3
Destas linhas podemos depreender várias informações valiosas sobre
sistemas de encanamento, abastecimento e fiscalização municipal. Repare
também no quão antigo era o sistema de água encanada de Francisca (“por si
e por seus antepassados tem a posse desta água a mais de 50 anos sem já
mais ter sido interrompida” - e - “vinda por um encanamento já antiqüíssimo
feito pelos primeiros possuidores”). Certamente trata-se de sistema de
encanamentos oriundo do século XVIII. Pelo texto supõe-se que a citada casa
(que a suplicante alugava) se localizava na rua principal, nas proximidades do
chafariz.
Repare-se também o quão curioso é o relato de uma das testemunhas do
ocorrido:
Attesto por me ser esta pedida; q. hindo eu de paceio ao
Adro desta matriz; achei Luiz de Figueiredo Neves, com três
trabalhadores dando um buraco no nascente da agoa que vai
por encanamento mto. antigo a casa de rezidencia do sr. Juiz
de paz Ignácio José de Fraga [o inquilino de Francisca] e
achando agoa no referido cano; sendo este mais baixo dous
palmos pouco mais ou menos do que vai ter ao chafariz,
mostrando este cano que há muitos annos não corria agoa.4
Luiz não encontrou água no cano de cima - o do chafariz - mas a encontrou
no cano de baixo - o de Francisca. Neste ínterim apareceu na obra o Sr.
Fraga, o inquilino, e disse que a ‘agoa estava chegando suja à sua casa’.
Convidando elle [Fraga] dito, ao Figueiredo para hir ver a
agoa suja em sua caza, neste tempo, um dos trabalhadores a
tapou encaminhando-a para o chafariz, sem que lhe ficasse
uma só gota, servido (pa. efse fim) levantar a agoa, para
encaminha-la ao chafariz, e havendo resistência do dito
Fraga, não foi possível tornar o Figueiredo a mandar tapala
para honde tem corrido, que logo teve uso de razão; conheci
a referida Agoa em caza do dito, e o chafariz publico com
agoa, este acto foi praticado, sem que authoridade nenhuma
do districto defse ordem para ifso. Sendo este acontecimento
no dia 5 de janeiro do corre.5
A querela termina com parecer favorável a Francisca.6

Uso atual Equipamento público desativado


Descrição Trata-se de um bem integrado bastante simples, sem a presença de ornatos
e/ou enriquecimentos. Nota-se apenas o acabamento no seu plano superior
com a presença de prismas sobre os cunhais em ambas extremidades.
Pode-se dizer que houve uma intenção urbanística com destaque para sua
localização: entre uma pequena escadaria e uma mureta de pedras que
como um conjunto, fazem uma composição e pontuação do espaço urbano na
convergência descrita e destacamento para o entorno da Matriz de São

3
Idem.
4
Ibidem.
5
Ibidem.
6
No século XIX outros chafarizes foram instalados no arraial. Alguns remanescem desse período -
confeccionados de ferro, possuem o mesmo feitio dos que foram espalhados pela rede ferroviária no século XIX.
Bartolomeu.
O Chafariz do Largo é configurado por uma geometria de 5 lados, localizado
entre uma pequena escadaria de pedras e uma mureta de igual material.
Trata-se de uma adequação do próprio muro de arrimo (que desnivela 2
trechos da Rua do Carmo), onde instalou-se o chafariz na convergência do
Largo da Matriz e o próprio caminho tronco da cidade.
Possui cunhais simples com coroamento prismático em suas extremidades e
uma leve curvatura em seu eixo longitudinal. A bacia que se apresenta
atualmente é assimétrica ao corpo do chafariz e esta possui 3
compartimentos distintos – sendo que a água que sai da bica (esta
provavelmente modificada pela canalização atual) é reservada em apenas um
deles (o da extrema direita).
Pode-se notar a presença de 2 bicas remanescentes e atualmente
desativadas, cujo pensamento nos faz crer que o chafariz originalmente era
de configuração simétrica.
O Chafariz apresenta as seguintes dimensões:
H: 205cm ; B: 487cm.

Bacias (b x h x p):
40cm x 78cm x 40cm (bacia da extrema esquerda);
101cm x 83cm x 40cm (bacia central) e
40cm x 83cm x 40cm (bacia da extrema direita)

A configuração da mureta de pedras é uma geometria trapezoidal com base


menor: 60cm e base maior: 150cm.

H do prisma de coroamento: 7cm

H do contorno superior: 9cm

A largura das antigas bicas são: 27cm


Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento Municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Regular
conservação
Análise do estado de O Chafariz da Matriz apresenta manchas de umidade; reboco com fissuras e
conservação base com presença de liquens; pintura com sujidade.

Fatores de Falta de manutenção preventiva. Ação de intempéries e crecimento do


degradação liquens.
Medidas de Obras de intervenção preventiva. Remoção de trechos do reboco
conservação deteriorados, com aplicação de novo reboco conforme traço original;
aplicação de nova pintura a base de cal.
Intervenções O chafariz recebeu pintura a base de cal recentemente, porém já apresenta
manchas de umidade e sujidade.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\Inventario-2007\Sao
Bibliográficas Bartolomeu\Fotos recentes_São bartolomeu_10-01-07
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Bruno Tropia Caldas Data: 10/01/2007
Elaboração: Bruno Tropia Caldas Data: 22/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.82
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Hidrante
Endereço Rua do Carmo
Propriedade/situação Prefeitura Municipal de Ouro Preto
Responsável Prefeitura Municipal de Ouro Preto
Situação de ocupação Pública
Análise de entorno Localiza-se no centro histórico de São Bartolomeu, na Rua do Carmo. Esta é
ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do século XVIII. Observa-
se que a pavimentação dos passeios é de lajes de pedra assentadas
irregularmente e cimentadas, e sua conservação é razoável. A pavimentação
da via encontra-se em bom estado, sendo esta poliédrico e pé de moleque. O
trânsito de veículos ocorre eventualmente. Todos os imóveis possuem
abastecimento de água não tratada e são ligadas na rede de esgoto sanitário
que é lançada diretamente no Rio das Velhas. Possui rede de drenagem
fluvial, porém com problemas de funcionamento. A iluminação da área é feita
por postes da rede pública da CEMIG, com fiação aérea. O sistema telefônico
é feito via rádio, havendo um único ponto de aparelho público no posto de
saúde. A volumetria predominante é de edificações térreas com
características do período colonial simplificada do século XVIII, com
predominância de cheios sobre os vazios. A maioria das edificações é
construída no alinhamento da rua e algumas possuem afastamentos laterais.
As testadas dos lotes variam entre 5 e 12 metros. O tipo de telha
predominante nas coberturas é a telha cerâmica tipo capa - canal. As
coberturas possuem inclinação entre 25 e 40%, variando entre 4 e 2 águas,
com cumeeira hora paralela, hora perpendicular à rua. A partir do largo da
Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima do
nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas.
Desta maneira, a Igreja domina a paisagem do conjunto urbano de São
Bartolomeu. Praticamente todo o lado esquerdo do passeio é estreitado, com
largura média de 50 cm de laje de pedra mais ou menos regular. A
simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo,
típica do século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez
na configuração do espaço. As fachadas, sem rebuscamentos, formam uma
leitura horizontalizada, com proporções entre base e altura que variam entre
1:2 a 1:4. Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três
pavimentos e duas com inserção de varanda paulista.A via pode ser
apreendida logo de início. Nas áreas onde hoje possui pavimentação em
poliédrico era antes em pé-de-moleque, substituído em 1972.
Documentação Ref – DSC02919
fotográfica Fotografia: Maria Raquel Alves Ferreira
Data: 10/01/07
Vista Lateral do hidrante de ferro da Rua Espírito Santo
Histórico A peça é de procedência européia, sendo instalada no século XIX no
arruamento do distrito para abastecimento de água da população.
Uso atual Equipamento público desativado
Descrição Hidrante de Ferro de procedência européia com base chanfrada nas quinas
com acabamento liso nas laterais e face frontal com pequena inscrição de
geometria elíptica (provavelmente com data e procedência do hidrante), sem
condições de leitura.
O Corpo central do hidrante é dividido em 3 partes; sendo a primeira lisa, a
segunda com relevo vertical e um circulo central – de onde desemboca a
água – e a terceira parte também lisa.
O coroamento possui efeito decorativo floral, destacando base composta por
um conjunto de círculos concêntricos e no topo, elementos orgânicos que
remetem a uma folhagem.
Dimensões do hidrante:
Altura total: 235,5cm.
Base: H: 65cm ; B: 20cm x 20cm.
Corpo Central: H: 117cm (67cm + 22cm + 28cm) ; B: 31cm de diâmetro.
Mão-francesa: H: 30cm ; C: 36cm ; espaçamentos 7cm (inferior), 9,5cm.
(superior).
Coroamento: H: 26cm ; B: 35cm de diâmetro.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento Municipal do Núcleo Urbano
proposta
Estado de Ruim
conservação
Análise do estado de O hidrante encontra-se em estado de conservação ruim, possuindo em
conservação diversas partes alto grau de oxidação. Neste, destaca-se a ausência da mão-
francesa e do suporte.
Fatores de Ação de intempéries; falta de manutenção preventiva
degradação
Medidas de Restauração do hidrante conforme técnicas específicas
conservação
Intervenções Perda de partes por vandalismo
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\Inventario-2007\Sao
Bibliográficas Bartolomeu\Fotos recentes_São bartolomeu_10-01-07
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Bruno Tropia Caldas Data: 10/01/2007
Elaboração: Bruno Tropia Caldas Data: 22/02/2007
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Ref.: 10.3.2.83
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Hidrante
Endereço Rua do Espírito Santo, s/nº
Propriedade/situação Prefeitura Municipal de Ouro Preto
Responsável Prefeitura Municipal de Ouro Preto
Situação de ocupação Pública
Análise de entorno A ocupação da Rua do Espírito Santo se deu na fase inicial da formação do
distrito, nos primórdios do século XVIII. Sua ocupação deu-se no período
inicial da formação do distrito, no século XVIII. Possui características
topográficas de baixo declive, dispondo-se perpendicularmente à encosta. A
volumetria predominante é de gabarito térreo, com altura média de 4,7m,
telhados de quatro águas, com cumeeira tipo copiar ou paralela à rua,
inclinações de aproximadamente 30%, predominando o uso da telha cerâmica
curva tipo capa-canal. A tipologia das edificações é bem diversificada,
algumas com características simplificadas do período colonial, com
predominância de cheios sobre vazios, outras com características do fim do
século XIX, como a residência de nº 74, e outras da metade do século XX
para diante, além das edificações em obras, já do século XXI. A simplicidade
na composição plástica predomina, sendo razoável a preservação da tipologia
original no conjunto. O estado de conservação das fachadas é razoável. A
implantação das edificações configura-se acima do nível da rua no lado
esquerdo, e no nível da rua do lado direito. É variada a forma de ocupação
dos lotes, alguns no alinhamento da via, outros possuindo recuo frontal
(casas do lado esquerdo); alguns apresentam afastamento lateral sem
garagem, outros com. A testada média dos lotes é de 17,0m. Predomina o
uso como residência permanente ou de fim de semana, havendo também
bastante obras. O passeio apresenta pavimentação em laje de pedra ou
cimentado, com largura média de 0,35m a 1,0m, estando em razoável estado
de conservação. A pavimentação é em calçamento poliédrico, com largura
média de 9,5m, com meio fio, mas sem sarjeta. O estado de conservação da
via é bom, eventualmente havendo trânsito de qualquer tipo de veículo. A via
é provida de rede de esgoto e rede de drenagem pluvial, ambas funcionando
com problemas. O distrito não possui estação de tratamento de esgoto. O
logradouro possui rede de abastecimento de água, mas sem tratamento,
como em todo o distrito. A iluminação pública é feita com postes de fiação
aérea. A via não possui rede de telefonia. Possui jardins e canteiros devido à
configuração de implantação das edificações, com afastamento frontal. Não
há árvores de grande porte, telefone público, hidrante, chafariz, banco, etc. A
ocupação do lado esquerdo da rua, logo no seu início, é escalonado,
formando pequenos patamares gramados de forma triangular, acima do nível
da rua. Já no lado direito, as construções encontram-se alinhadas, tendo-se
leituras bastante diferenciadas entre as duas faces da via. Mesmo estando
alinhadas na rua, as edificações possuem afastamentos laterais grandes e de
larguras variadas, quebrando a uniformidade da leitura. A presença de duas
ruínas corrobora na afirmação sobre a ocupação da via no início da formação
do distrito, no século XVIII.
Documentação Ref – DSC02823, DSC02824, DSC03252, DSC03250
fotográfica Fotografias: Bruno Tropia Caldas e Maria Raquel Alves Ferreira
Data: 10/01/07

Vista lateral e detalhes do hidrante de ferro

Detalhes do hidrante de ferro


Histórico A peça é de procedência européia, sendo instalada no século XIX no
arruamento do distrito para abastecimento de água da população.
Uso atual Equipamento público desativado
Descrição Hidrante de Ferro de procedência européia com base chanfrada nas quinas
com acabamento liso nas laterais e face frontal com pequena inscrição de
geometria elíptica (provavelmente com data e procedência do hidrante), sem
condições de leitura.
O Corpo central do hidrante é dividido em 3 partes; sendo a primeira lisa, a
segunda com relevo vertical e um circulo central – de onde desemboca a
água – e a terceira parte também lisa.
O coroamento possui efeito decorativo floral, destacando base composta por
um conjunto de círculos concêntricos e no topo, elementos orgânicos que
remetem a uma folhagem.
O hidrante apresenta as seguintes dimensões:
Altura total: 235,5cm.
Base: H: 65cm ; B: 20cm x 20cm.
Corpo Central: H: 117cm (67cm + 22cm + 28cm) ; B: 31cm de diâmetro.
Mão-francesa: H: 30cm ; C: 36cm ; espaçamentos 7cm (inferior), 9,5cm.
(superior).
Coroamento: H: 26cm ; B: 35cm de diâmetro.
Proteção legal Nenhuma
existente
Proteção legal Tombamento Municipal do núcleo urbano
proposta
Estado de Ruim
conservação
Análise do estado de O hidrante encontra-se em estado de conservação ruim, possuindo em
conservação diversas partes alto grau de oxidação.
Fatores de Ação de intempéries; falta de manutenção preventiva
degradação
Medidas de Restauração do hidrante conforme técnicas específicas
conservação
Intervenções Não houve intervenções
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\Inventario-2007\Sao
Bibliográficas Bartolomeu\Fotos recentes_São bartolomeu_10-01-07
Informações Não há informações complementares
complementares
Ficha Técnica Lev. Campo: Bruno Tropia Caldas Data: 10/01/2007
Elaboração: Bruno Tropia Caldas Data: 22/02/2007
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

10.3.3 Ficha do Patrimônio Arqueológico

10.3.3.1 – Ruínas do Rocha


INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL
PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO

Ref.: 10.3.3.1
Município Ouro Preto
Distrito São Bartolomeu
Designação Ruínas do Rocha
Localização E: 648.444,00; N: 7.752.581,73
Carta topográfica Demarcação com GPS: Coordenadas UTM-SAD 69
Acesso Trilha originada na parte posterior do adro da Capela de Nossa Senhora das
Mercês, seguindo morro acima em direção aos trilhos da estrada de ferro
Vitória-Minas; proximidades da bica d’água, da queda d’água e ruínas de
muros de blocos de pedra.
Propriedade/situação Propriedade particular: João da Costa
Responsável João da Costa
Subcategoria Sitio Arqueológico Histórico/ Estrutura de edificação/ céu aberto/ aflorada
Informações As ruínas são atribuídas à antiga Capela de São Bartolomeu, que ficava no
Históricas do sitio alto do morro atrás da atual Matriz, não havendo, no entanto, nenhuma
comprovação documental que comprove o fato, podendo ser ruínas de
alguma edificação de apoio à atividade mineradora.
Descrição O distrito de São Bartolomeu pertence ao município de Ouro Preto, envolto
por belezas naturais compostas por várias cadeias de montanhas
pertencentes à Serra de Ouro Preto, parte do conjunto da Serra do
Espinhaço, e sendo cortado pelo Rio das Velhas. A linha férrea Vitória-Minas
passa pelos arredores, ainda hoje utilizada pela Companhia Vale do Rio Doce
para transporte de bobinas. No alto da encosta que emoldura o núcleo
urbano do distrito de São Bartolomeu situam-se as ruínas de uma estrutura
de edificação, em meio a um pasto rodeado por vegetação de Mata Atlântica,
ficando um pouco abaixo destas uma bica que dá origem a uma queda d’água
cujas águas mais à frente formam um dos braços do Rio das Velhas. A
conformação das ruínas das paredes em alvenaria de pedra assentadas com
argamassa de barro indiciam uma planta de formato retangular, implantada
paralelamente ao eixo da Rua do Carmo, ou seja, no sentido noroeste-
sudeste, havendo um cômodo lateral e um volume anexo. Ainda podem ser
percebidas aberturas de vãos nas alvenarias, como os dois vãos de janelas
existentes nas paredes da frente e dos fundos, sendo percebido também um
vão de janela um uma parede lateral, também se localizando em uma parede
lateral um tipo de seteira; um grande vão, possivelmente de uma porta
insinua-se na parede contígua ao cômodo lateral, já bem arruinado. A base e
o piso da ruína está sob um grande volume de terra, escombros da própria
alvenaria e vegetação. O volume anexo está bastante encoberto por terra e
vegetação, não sendo possível verificar se possuía algum tipo de vão.
Proteção legal Nenhum
existente
Proteção legal Tombamento Municipal
proposta
Grau de integridade Ruim
Análise do grau de Edificação em estado de arruinamento, com o barro da argamassa de
integridade assentamento da alvenaria de pedra se desfazendo, estando os blocos de
pedra soltando-se; as ruínas encontram-se cobertas pelo mato, sendo que há
vegetação crescendo, com suas raízes acelerando o processo de ruptura entre
as pedras. O processo de arruinamento ocorreu devido ao abandono da
antiga capela, após sua transferência para o novo templo erigido na parte
baixa, no centro do distrito; as ruínas, porém, em sua conformação estética e
estrutural atuais também vem sofrendo degradação por ação de intempéries
e crescimento de vegetação daninha.
Intervenções Nenhum tipo de intervenção arqueológica foi realizada no sitio.
arqueológicas
Medidas de Capina cuidadosa do mato; anastilose e consolidação estrutural das ruínas,
conservação havendo previamente prospecções arqueológicas do sítio.
Referências C:\Documents and Settings\User\Meus documentos\Inventario-2007\Sao
Bibliográficas Bartolomeu\RuinaCapela
Informações Segundo moradores do distrito, há uma lenda segundo a qual a imagem de
complementares São Bartolomeu desaparecia da capela de cima vindo aparecer no local da
atual Matriz, que na época era de devoção dos negros; levada novamente
para cima, a imagem retornava para baixo, até ficar pronto o novo templo
sob a invocação de São Bartolomeu, permanecendo a imagem daí para
diante; existindo a possibilidade das ruínas pertencerem à estrutura da antiga
capela no alto do morro.
Documentação Ref:- ruina-01; ruina-02; ruina-03; ruina04; ruina-05; ruina-06; ruina-07;
fotográfica ruina-08; ruina-09; ruina-10; ruina-11; ruina-12; ruina-13; ruina-14; ruina-15;
ruina-16.
Fonte: Inaiana Barbosa Guerra
Data: 23/02/2007

Vista geral das ruínas e vista de um encontro de paredes

Vista de uma parede com dois vãos de janela e vista de outra parede com
seteira ainda com verga
Vista das ruínas de um volume anexo e vista superior do conjunto

Vista de parte das ruínas com a mata ciliar da queda d’água aos fundos e
vista da ruína do volume emoldurada no horizonte pelos campos e eucaliptos
ao longo da linha férrea.

Parte da parede de pedras assentadas com argamassa de barro e detalhe da


parede

Vista do muro que passa em frente às ruínas e atravessa o pasto em direção


ao centro do distrito e vista da Capela das Mercês observada do local das
ruínas
Queda d’água próxima às ruínas e bica existente entorno

Vista do morro sobre o qual se situam as ruínas para quem sobe a trilha aos
fundos da Capela de Nossa Senhora das Mercês e Vista geral do núcleo
urbano do distrito de São Bartolomeu para um observador no alto do morro.

Ficha Técnica Lev. Campo: Maria Raquel Alves Ferreira e Inaiana Data: 23/02/2007
Barbosa Guerra
Elaboração: Maria Raquel Alves Ferreira Data: 24/02/2007
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

10.3.4 Fichas do Inventário de 2005

Fichas de Logradouros
Adro da Igreja da Matriz
Adro da Capela das Mercês
Rua do Carmo
Rua Espírito Santo
Rua da Praia
Beco dos Bois
Rua dos Trapichos
Rua dos Lírios
Rua do Córrego
Rua São Francisco
Rua Córrego Acima
Estrada para a Fazenda
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro


data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto/MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Adro da Igreja Matriz Área: urbana ( X ) rural ( )

LOGRADOUROS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE SÃO


BARTOLOMEU
1- IDENTIFICAÇÃO:
Localização: UF / Município : Município de Ouro Preto, MG
Localização: Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu Área : urbana ( X ) rural ( )
Designação: Adro da Igreja Matriz
Existência de bens tombados individualmente: Igreja Matriz de São Bartolomeu - IPHAN
1.1- MAPA LOCALIZAÇÃO:
Data do Desenho: novembro / 2005
Referência: Cadastral ru a
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Mercês

1.2-LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: Largo da Matriz 3

Foto 1 – Adro da Matriz


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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro


data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto/MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Adro da Igreja Matriz Área: urbana ( X ) rural ( )

2- ÉPOCA DE OCUPAÇÃO:
O Adro da Igreja Matriz é lugar da ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do séc XVIII.

3- CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS DO LOGRADOURO:


3.1 Declividade: [ ] baixo declive [ ] alto declive [ X ] plano [ ] alto aclive [ ] baixo aclive
3.2 Implantação: [ ] cumeada [ X ] encosta [ ] vale

4- CARACTERIZAÇÃO URBANO/ARQUITETÔNICA:
4.1 – VOLUMETRIAS PREDOMINANTES ACIMA DO NÍVEL DA RUA:
4.1.1 Gabarito: [ ] térreo [X] 2 pav. [ ] 3 pav. [ ] subsolo [ ] porão alto [ ] porão devido desnível
4.1.2 Altura média das edificações: dois pavimentos: 5,5m
4.1.3 – Tipologia predominante das coberturas: Cobertura com inclinação entre 25 e 40%, com 3
águas e com cumeeira perpendicular à rua.
4.1.4 – Tipo de telha predominante nas coberturas: Telha cerâmica tipo capa-canal
4.1.5 – Preservação da volumetria: Ocupação nova, de dois pavimentos.
4.2 – CARACTERIZAÇÃO TIPOLÓGICA DAS EDIFICAÇÕES:
4.2.1 – Tipologia arquitetônica predominante: Ocupação nova, posterior à segunda metade do
século XX.
4.2.2 – Preservação da tipologia arquitetônica: [ ] ótimo [ ] bom [ ] razoável [ ] ruim
4.2.3 – Conservação das fachadas: [ X ] ótimo [ ] bom [ ] razoável [ ] ruim
4.3 – OCUPAÇÃO DOS TERRENOS
4.3.1 - Afastamentos: [ ] alinhado à rua [ X ] afastamentos frontais
[ ] afastamentos laterais [ X ] afastamentos laterais c/ garagem
4.3.2 – Implantação em relação ao nível da rua: [ ] acima [ X ] no nível [ ] abaixo
4.3.3 – Testada média dos lotes: 7,00m
4.4 – USOS PREDOMINANTES:
[ ] residência permanente [ ] comercial : [ ] vago
[ ] institucional: [ ] serviço : [ ] em obras
[ ] religioso [ X ] residencial de fim de semana

5 – CARACTERIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA
5.1 – PASSEIOS PREDOMINANTES
5.1.1 – Pavimentação: gramado 5.1.2 – Largura média: não tem
5.1.3 – Conservação dos passeios: [ ] ótimo [ X ] bom [ ] razoável [ ] ruim
5.2 – VIA PREDOMINANTE:
5.2.1 – Pavimentação: gramado 5.2.2 – Largura média: não se aplica
5.2.2 – Conservação da via: [ ] ótimo [ X ] bom [ ] razoável [ ] ruim
5.2.3 – Transito de veículos: [ X ] impedido [ ] intenso [ ] eventualmente
5.2.4 – Transito de veículos pesados: [ X ] impedido [ ] intenso [ ] eventualmente
5.2.5 – Existência de sarjeta: não 5.2.6 – Existência de meio fio: não
5.3 – REDE ESGOTO:
5.3.1– Rede de esgoto: sim 5.3.2 – Funcionamento: com problemas
5.4 – REDE DRENAGEM PLUVIAL:
5.4.1– Rede de drenagem pluvial: sim 5.4.2 – Funcionamento: com problemas
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro


data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto/MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Adro da Igreja Matriz Área: urbana ( X ) rural ( )

5.5 - TRATAMENTO DE ESGOTO:


5.5.1– Existência de ETE: não 5.5.2 – Funcionamento: -
5.6 – ABASTECIMENTO DE ÁGUA:
5.6.1– Rede de abastecimento de água: sim 5.6.2 – Água tratada: não
5.7 – ILUMINAÇÃO PÚBLICA:
5.7.1– Poste:[ ] poste fiação sub [ X ] poste fiação aérea [ ] lanterna na fachada [ ] não possui
5.8 – TELEFONIA:
5.8.1– Existência de rede de telefonia: não

6 – MOBILIÁRIO URBANO:
6.1 – Arborização de grande porte: [ ] esparsa [ ] densa [ X ] não possui
6.2 – Jardins e canteiros: adro gramado
6.3 – Telefone público: não Quantidade:
6.4 – Hidrante: não
6.5 – Chafariz: não
6.6 – Banco: muro de pedra em torno da Matriz serve de banco

7 – OUTRAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES:


7.1 Presença de um coreto recente no adro.
7.1 Presença de chafariz na frente do Adro, na Rua do Carmo.
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MARÇO / 2007

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data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Adro da Igreja das Mercês Área: urbana ( x ) rural ( )

LOGRADOUROS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE SÃO


BARTOLOMEU
1- IDENTIFICAÇÃO:
Localização: UF / Município : Ouro Preto , MG
Localização: Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu Área : urbana ( X ) rural ( )
Designação: Adro das Mercês
Existência de bens tombados individualmente: não
1.1- MAPA LOCALIZAÇÃO:
Data do Desenho: novembro /2005
Referência: Planta Cadastral de
cemitério
campo de futebol

São Bartolomeu
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Igreja das
Mercês

1.2-LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: adrodasmerces.sn.sb3c

01 – Adro da Igreja das Mercês


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MARÇO / 2007

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Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Adro da Igreja das Mercês Área: urbana ( x ) rural ( )

2- ÉPOCA DE OCUPAÇÃO:
Século XVIII.

3- CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS DO LOGRADOURO:


3.1 Declividade: [ ] baixo declive [ ] alto declive [ X ] plano [ ] alto aclive [ ] baixo aclive
3.2 Implantação: [ X ] cumeada [ ] encosta [ ] vale

4- CARACTERIZAÇÃO URBANO/ARQUITETÔNICA:
4.1 – VOLUMETRIAS PREDOMINANTES ACIMA DO NÍVEL DA RUA:
4.1.1 Gabarito: [ X ] térreo [ ] 2 pav. [ ] 3 pav. [ ] subsolo [ ] porão alto [ ] porão devido desnível
4.1.2 Altura média das edificações: 4,40m
4.1.3 – Tipologia predominante das coberturas: Cobertura com inclinação entre 25 e 40%, com 3
águas e com cumeeira perpendicular à rua.
4.1.4 – Tipo de telha predominante nas coberturas: Telha cerâmica tipo capa-canal
4.1.5 – Preservação da volumetria: Ocupação nova, de dois pavimentos.
4.2 – CARACTERIZAÇÃO TIPOLÓGICA DAS EDIFICAÇÕES:
4.2.1 – Tipologia arquitetônica predominante: Ocupação nova, posterior à segunda metade do
século XX.
4.2.2 – Preservação da tipologia arquitetônica: [ ] ótimo [ ] bom [ ] razoável [ ] ruim
4.2.3 – Conservação das fachadas: [ ] ótimo [ X ] bom [ ] razoável [ ] ruim
4.3 – OCUPAÇÃO DOS TERRENOS
4.3.1 - Afastamentos: [ X ] alinhado à rua [ ] afastamentos frontais
[ X ] afastamentos laterais [ ] afastamentos laterais c/ garagem
4.3.2 – Implantação em relação ao nível da rua: [ ] acima [ X ] no nível [ ] abaixo
4.3.3 – Testada média dos lotes: 20,00m
4.4 – USOS PREDOMINANTES:
[ X ] residência permanente [ ] comercial : [ ] vago
[ ] institucional: [ ] serviço : [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5 – CARACTERIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA
5.1 – PASSEIOS PREDOMINANTES
5.1.1 – Pavimentação: gramado 5.1.2 – Largura média: não tem
5.1.3 – Conservação dos passeios: [ ] ótimo [ X ] bom [ ] razoável [ ] ruim
5.2 – VIA PREDOMINANTE:
5.2.1 – Pavimentação: gramado 5.2.2 – Largura média: não se aplica
5.2.2 – Conservação da via: [ ] ótimo [ X ] bom [ ] razoável [ ] ruim
5.2.3 – Transito de veículos: [ X ] impedido [ ] intenso [ ] eventualmente
5.2.4 – Transito de veículos pesados: [ X ] impedido [ ] intenso [ ] eventualmente
5.2.5 – Existência de sarjeta: não 5.2.6 – Existência de meio fio: não
5.3 – REDE ESGOTO:
5.3.1– Rede de esgoto: sim 5.3.2 – Funcionamento: com problemas
5.4 – REDE DRENAGEM PLUVIAL:
5.4.1– Rede de drenagem pluvial: sim 5.4.2 – Funcionamento: com problemas
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Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Adro da Igreja das Mercês Área: urbana ( x ) rural ( )

5.5 - TRATAMENTO DE ESGOTO:


5.5.1– Existência de ETE: não 5.5.2 – Funcionamento: -
5.6 – ABASTECIMENTO DE ÁGUA:
5.6.1– Rede de abastecimento de água: sim 5.6.2 – Água tratada: não
5.7 – ILUMINAÇÃO PÚBLICA:
5.7.1– Poste:[ ] poste fiação sub [ X ] poste fiação aérea [ ] lanterna na fachada [ ] não possui
5.8 – TELEFONIA:
5.8.1– Existência de rede de telefonia: não

6 – MOBILIÁRIO URBANO:
6.1 – Arborização de grande porte: [ ] esparsa [ ] densa [ X ] não possui
6.2 – Jardins e canteiros: adro gramado
6.3 – Telefone público: não Quantidade:
6.4 – Hidrante: não
6.5 – Chafariz: não
6.6 – Banco: não

7 – OUTRAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES:


7.1 Presença de um cruzeiro na frente da Igreja das Mercês.
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Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Beco dos Bois Área: urbana ( x ) rural ( )

LOGRADOUROS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE SÃO


BARTOLOMEU
1- IDENTIFICAÇÃO:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG
Localização: Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu Área : urbana ( x ) rural ( )
Designação: Beco dos Bois
Existência de bens tombados individualmente: Igreja Matriz de São Bartolomeu - IPHAN
1.1- MAPA LOCALIZAÇÃO:
Data do Desenho: novembro / 2005 cemitério
campo de futebol

Referência: Planta Cadastral de São Bartolomeu


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Igreja das
Mercês

1.2-LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06/10/2005
Referência: becodosbois.br. 01/02/2005

Beco dos Bois : final do logradouro, de


onde já se pode avistar o Largo da Igreja
Matriz de São Bartolomeu.

Beco dos Bois, trecho Beco dos Bois: trecho inicial da via.
intermediário do logradouro.
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Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Beco dos Bois Área: urbana ( x ) rural ( )

2- ÉPOCA DE OCUPAÇÃO:
Período inicial de formação do Distrito: sáculo XVIII

3- CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS DO LOGRADOURO:


3.1 Declividade: [ ] baixo declive [ ] alto declive [ x ] plano [ ] alto aclive [ x ] baixo aclive
3.2 Implantação: [ ] cumeada [ x ] encosta (paralela) [ ] vale

4- CARACTERIZAÇÃO URBANO/ARQUITETÔNICA:
4.1 – VOLUMETRIAS PREDOMINANTES ACIMA DO NÍVEL DA RUA:
4.1.1 Gabarito: [ x ] térreo [ ] 2 pav. [ ] 3 pav. [ ] subsolo [ ] porão alto [ ] porão devido desnível
4.1.2 Altura média das edificações: 5m
4.1.3 – Tipologia predominante das coberturas: Cobertura com inclinação de 30%, de duas águas
com cumeeira paralela à rua.
4.1.4 – Tipo de telha predominante nas coberturas: cerâmica tipo capa-canal
4.1.5 – Preservação da volumetria: volumetria bastante preservada, sem qualquer intervenção
descaracterizante.
4.2 – CARACTERIZAÇÃO TIPOLÓGICA DAS EDIFICAÇÕES:
4.2.1 – Tipologia arquitetônica predominante: tipologia simplificada, do período colonial, século
XVIII e XIX, com predominância de cheios sobre vazios e proporção entre base e altura das
fachadas de 2:1
4.2.2 – Preservação da tipologia arquitetônica: [ x ] ótimo [ ] bom [ ] razoável [ ] ruim
4.2.3 – Conservação das fachadas: [ ] ótimo [ ] bom [ ] razoável [ x ] ruim
4.3 – OCUPAÇÃO DOS TERRENOS
4.3.1 - Afastamentos: [ x ] alinhado à rua [ ] afastamentos frontais
[ x ] afastamentos laterais [ ] afastamentos laterais c/ garagem
4.3.2 – Implantação em relação ao nível da rua: [ ] acima [ x ] no nível [ ] abaixo
4.3.3 – Testada média dos lotes: única edificação com frente para a via : 39m
4.4 – USOS PREDOMINANTES:
[ ] residência permanente [ ] comercial : [ x ] vago
[ ] institucional: [ ] serviço : [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5 – CARACTERIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA
5.1 – PASSEIOS PREDOMINANTES
5.1.1 – Pavimentação: não possui 5.1.2 – Largura média: -
5.1.3 – Conservação dos passeios: - [ ] ótimo [ ] bom [ ] razoável [ ] ruim
5.2 – VIA PREDOMINANTE:
5.2.1 – Pavimentação: natural / poliédrico 5.2.2 – Largura média: 5,50m
5.2.2 – Conservação da via: [ ] ótimo [ ] bom [ ] razoável [ x ] ruim
5.2.3 – Transito de veículos: [ x ] impedido [ ] intenso [ ] eventualmente
5.2.4 – Transito de veículos pesados: [ x ] impedido [ ] intenso [ ] eventualmente
5.2.5 – Existência de sarjeta: não 5.2.6 – Existência de meio fio:não
5.3 – REDE ESGOTO:
5.3.1– Rede de esgoto: sim 5.3.2 – Funcionamento: com problemas
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Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Beco dos Bois Área: urbana ( x ) rural ( )

5.4 – REDE DRENAGEM PLUVIAL:


5.4.1– Rede de drenagem pluvial: não 5.4.2 – Funcionamento: -
5.5 - TRATAMENTO DE ESGOTO:
5.5.1– Existência de ETE: não 5.5.2 – Funcionamento: -
5.6 – ABASTECIMENTO DE ÁGUA:
5.6.1– Rede de abastecimento de água: sim 5.6.2 – Água tratada: não
5.7 – ILUMINAÇÃO PÚBLICA:
5.7.1– Poste:[ ] poste fiação sub [ x ] poste fiação aérea [ ] lanterna na fachada [ ] não possui
5.8 – TELEFONIA:
5.8.1– Existência de rede de telefonia: não

6 – MOBILIÁRIO URBANO:
6.1 – Arborização de grande porte: [ ] esparsa [ ] densa [ x ] não possui
6.2 – Jardins e canteiros: não possui
6.3 – Telefone público: não possui Quantidade: 0
6.4 – Hidrante: não possui
6.5 – Chafariz: não possui
6.6 – Banco: não possui

7 – OUTRAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES:


7.1 – Apenas dois imóveis são voltados para a via, no lado encosta acima, sendo os demais
fundos dos lotes voltados para a Rua do Carmo.
7.2 – A ocupação coincide com a inicial do distrito, no século XVIII.
7.3 – Via com traçado curvo estreito, onde não se consegue ter uma leitura completa de um único
ponto.
7.4 – Não possui acesso a veículos devido à largura de caixa e condições do piso.
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Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua da Praia Área: urbana ( x ) rural ( )

LOGRADOUROS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE SÃO


BARTOLOMEU
1- IDENTIFICAÇÃO:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG
Localização: Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu Área : urbana ( x ) rural ( )
Designação: Rua da Praia
Existência de bens tombados individualmente: não
1.1- MAPA LOCALIZAÇÃO:
Data do Desenho: novembro/2005 cemitério
campo de futebol

Referência: Planta Cadastral de São Bartolomeu


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LEGENDA: Igreja Matriz de 189


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1.2-LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia:
06/10/2005
Referência:
ruadapraia.sb.
1/ 2/ 3 / 4

Rua da Praia vista da Rua Espírito Santo Rua da Praia vista da sua parte baixa

Rua da Praia vista da sua interseção Rua da Praia vista da Rua dos Lírios
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por:
data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua da Praia Área: urbana ( x ) rural ( )

2- ÉPOCA DE OCUPAÇÃO:
Em dois momentos distintos, um no inicio da ocupação do distrito e o segundo a partir da segunda
metade do século XX, até os dias atuais
3- CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS DO LOGRADOURO:
3.1 Declividade: [ x ] baixo declive [ ] alto declive [ x ] plano [ ] alto aclive [ ] baixo aclive
3.2 Implantação: [ ] cumeada [ x ] encosta (transversal e na base da encosta) [ x ] vale

4- CARACTERIZAÇÃO URBANO/ARQUITETÔNICA:
4.1 – VOLUMETRIAS PREDOMINANTES ACIMA DO NÍVEL DA RUA:
4.1.1 Gabarito: [ x ] térreo [ ] 2 pav. [ ] 3 pav. [ ] subsolo [ ] porão alto [ ] porão devido desnível
4.1.2 Altura média das edificações: 4,6 m
4.1.3 – Tipologia predominante das coberturas: coberturas que variam entre duas e quatro águas,
tento paralelas quanto perpendiculares à rua.
4.1.4 – Tipo de telha predominante nas coberturas: cerâmica tipo capa-canal
4.1.5 – Preservação da volumetria: volumetria bem preservada, com totalidade de edificações
térreas, sem qualquer intervenção que interfira de forma negativa no conjunto urbano.
4.2 – CARACTERIZAÇÃO TIPOLÓGICA DAS EDIFICAÇÕES:
4.2.1 – Tipologia arquitetônica predominante: tipologia do século XVIII, nas edificações mais
antigas, e nas mais recentes algumas seguem como cópia das anteriores e outras sem tipologia
definida.
4.2.2 – Preservação da tipologia arquitetônica: [ ] ótimo [ ] bom [ x ] razoável [ ] ruim
4.2.3 – Conservação das fachadas: [ ] ótimo [ ] bom [x ] razoável [ ] ruim
4.3 – OCUPAÇÃO DOS TERRENOS
4.3.1 - Afastamentos: [x ] alinhado à rua [x ] afastamentos frontais
[x ] afastamentos laterais [x ] afastamentos laterais c/ garagem
4.3.2 – Implantação em relação ao nível da rua: [ ] acima [x ] no nível [ ] abaixo
4.3.3 – Testada média dos lotes: muito diversificado: 10m , 20m e acima de 50m
4.4 – USOS PREDOMINANTES:
[ x ] residência permanente [ ] comercial : [ ] vago
[ ] institucional: [ ] serviço : [ ] em obras
[ ] religioso [ x ] residencial de fim de semana

5 – CARACTERIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA
5.1 – PASSEIOS PREDOMINANTES
5.1.1 – Pavimentação: sem passeio e cimentado 5.1.2 – Largura média: 1m
5.1.3 – Conservação dos passeios: [ ] ótimo [ x ] bom [ ] razoável [ ] ruim
5.2 – VIA PREDOMINANTE:
5.2.1 – Pavimentação: sem pavimentação e poliédrico 5.2.2 – Largura média: 7,0 m
5.2.2 – Conservação da via: [ ] ótimo [x ] bom [ ] razoável [ ] ruim
5.2.3 – Transito de veículos: [ ] impedido [ ] intenso [x ] eventualmente
5.2.4 – Transito de veículos pesados: [ ] impedido [ ] intenso [x ] eventualmente
5.2.5 – Existência de sarjeta: não 5.2.6 – Existência de meio fio: sim
5.3 – REDE ESGOTO:
5.3.1– Rede de esgoto: não 5.3.2 – Funcionamento: -
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por:
data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua da Praia Área: urbana ( x ) rural ( )

5.4 – REDE DRENAGEM PLUVIAL:


5.4.1– Rede de drenagem pluvial: não 5.4.2 – Funcionamento: -
5.5 - TRATAMENTO DE ESGOTO:
5.5.1– Existência de ETE: não 5.5.2 – Funcionamento: -
5.6 – ABASTECIMENTO DE ÁGUA:
5.6.1– Rede de abastecimento de água: sim 5.6.2 – Água tratada: não
5.7 – ILUMINAÇÃO PÚBLICA:
5.7.1– Poste:[ ] poste fiação sub [x ] poste fiação aérea [ ] lanterna na fachada [ ] não possui
5.8 – TELEFONIA:
5.8.1– Existência de rede de telefonia: não

6 – MOBILIÁRIO URBANO:
6.1 – Arborização de grande porte: [x] esparsa [ ] densa [ ] não possui
6.2 – Jardins e canteiros: não
6.3 – Telefone público: não Quantidade: 0
6.4 – Hidrante: não
6.5 – Chafariz: não
6.6 – Banco: não

7 – OUTRAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES:


7.1 – Pela sua forma e características de ocupação possui visuais bastante diversificadas,
provocando leituras também diferentes;
7.2 – A via acompanha o Rio das Velhas, daí vindo o nome de Rua da Praia, onde ali terminava
os lotes do lado esquerdo da Rua do Carmo. A rua secciona os lotes, dando a possibilidade de
ocupação que seria conseqüência do desmembramento dos lotes citados. A divisão destes lotes é
hoje praticamente inexistente, podendo ser visto quase que por completo os belos quintais
permeáveis, com suas hortas, pomares e animais. A presença de muros é rara. Do outro lado, em
alguns trechos, os quintais continuam e sobrevivem a o Rio é descortinado e em outros a
ocupação coloca de novo o Rio nos fundos.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Arq. Paola Dias


data: 06 / 10 / 2005
Localização: UF / Município: Ouro Preto MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua do Carmo Área: urbana (x ) rural ( )

LOGRADOUROS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE SÃO


BARTOLOMEU
1- IDENTIFICAÇÃO:
Localização: UF / Município : Município de Ouro Preto, MG
Localização: Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu Área : urbana ( x ) rural ( )
Designação: Rua do Carmo
Existência de bens tombados individualmente: Igreja Matriz de São Bartolomeu - IPHAN
1.1- MAPA LOCALIZAÇÃO:

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Data do Desenho: novembro / 2005

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Referência: Cadastral de São Bartolomeu
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Mercês

1.2-LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005 Referência: ruadocarmo.sb.01, ruadocarmo.sb.02,
ruadocarmo.sb.03

02 -Rua do Carmo,
vista a partir da Rua
das Mercês.

03 -Rua do Carmo,
vista a partir da Rua
Espírito Santo

01 - Rua do Carmo, vista do alto das Mercês


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Arq. Paola Dias


data: 06 / 10 / 2005
Localização: UF / Município: Ouro Preto MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua do Carmo Área: urbana (x ) rural ( )

2- ÉPOCA DE OCUPAÇÃO:
A Rua do Carmo é lugar da ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do séc XVIII
3- CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS DO LOGRADOURO:
3.1 Declividade: [ ] baixo declive [ ] alto declive [ X ] plano [ ] alto aclive [ ] baixo aclive
3.2 Implantação: [ ] cumeada [ X ] encosta [ ] vale

4- CARACTERIZAÇÃO URBANO/ARQUITETÔNICA:
4.1 – VOLUMETRIAS PREDOMINANTES ACIMA DO NÍVEL DA RUA:
4.1.1 Gabarito: [X ] térreo [X] 2 pav. [ ] 3 pav. [ ] subsolo [ ] porão alto [ ] porão devido desnível
4.1.2 Altura média das edificações: pavimento térreo: 4,50m - dois pavimentos: 7,5m
4.1.3 – Tipologia predominante das coberturas: Coberturas com inclinação entre 25 e 40%,
variando entre 4 e 2 águas, com cumeeira ora paralela, ora perpendicular à rua.
4.1.4 – Tipo de telha predominante nas coberturas: Telha cerâmica tipo capa-canal
4.1.5 – Preservação da volumetria: Poucas são as intervenções que descaracterizam a volumetria
característica da via, como uma edificação construída recentemente com três pavimentos e duas
com inserção de varanda paulista.
4.2 – CARACTERIZAÇÃO TIPOLÓGICA DAS EDIFICAÇÕES:
4.2.1 – Tipologia arquitetônica predominante: Característica do período colonial simplificada do
séc VXIII, com predominância de cheios sobre vazios.
4.2.2 – Preservação da tipologia arquitetônica: [ ] ótimo [ X ] bom [ ] razoável [ ] ruim
4.2.3 – Conservação das fachadas: [ ] ótimo [ ] bom [ X ] razoável [ ] ruim
4.3 – OCUPAÇÃO DOS TERRENOS
4.3.1 - Afastamentos: [X] alinhado à rua [ ] afastamentos frontais
[X] afastamentos laterais [ ] afastamentos laterais c/ garagem
4.3.2 – Implantação em relação ao nível da rua: [X ] acima [ X ] no nível [ ] abaixo
4.3.3 – Testada média dos lotes: as testadas variam entre 5 e 12 metros
4.4 – USOS PREDOMINANTES:
[X] residência permanente [X] comercial : [ ] vago
[X] institucional: [ ] serviço : [ ] em obras
[ ] religioso [X] residencial de fim de semana

5 – CARACTERIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA
5.1 – PASSEIOS PREDOMINANTES
5.1.1 – Pavimentação: lajes de pedra assentadas 5.1.2 – Largura média: 60cm
irregularmente e cimentado.
5.1.3 – Conservação dos passeios: [ ] ótimo [ ] bom [ X ] razoável [ ] ruim
5.2 – VIA PREDOMINANTE:
5.2.1 – Pavimentação: poliédrico e pé-de-moleque 5.2.2 – Largura média: 8,00 m
5.2.2 – Conservação da via: [ ] ótimo [ X ] bom [ ] razoável [ ] ruim
5.2.3 – Transito de veículos: [ ] impedido [ ] intenso [ X ] eventualmente
5.2.4 – Transito de veículos pesados: [ ] impedido [ ] intenso [ X ] eventualmente
5.2.5 – Existência de sarjeta: 5.2.6 – Existência de meio fio:
5.3 – REDE ESGOTO:
5.3.1– Rede de esgoto: sim 5.3.2 – Funcionamento: com problemas
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MARÇO / 2007

preenchido por: Arq. Paola Dias


data: 06 / 10 / 2005
Localização: UF / Município: Ouro Preto MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua do Carmo Área: urbana (x ) rural ( )

5.4 – REDE DRENAGEM PLUVIAL:


5.4.1– Rede de drenagem pluvial: sim 5.4.2 – Funcionamento: com problemas
5.5 – EXISTENCIA DE ETE – ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO:
5.5.1– Existência de ETE: não – esgoto lançado 5.5.2 – Funcionamento: -
diretamente no Rio das Velhas.
5.6 – ABASTECIMENTO DE ÁGUA:
5.6.1– Rede de abastecimento de água: sim 5.6.2 – Água tratada: não
5.7 – ILUMINAÇÃO PÚBLICA:
5.7.1– Poste:[ ] poste fiação sub [ X ] poste fiação aérea [ ] lanterna na fachada [ ] não possui
5.8 – TELEFONIA:
5.8.1– Existência de rede de telefonia: não possui

6 – MOBILIÁRIO URBANO:
6.1 – Arborização de grande porte: [ ] esparsa [ ] densa [ X ] não possui
6.2 – Jardins e canteiros: não possui
6.3 – Telefone público: sim Quantidade: 01 – no Posto de Saúde
6.4 – Hidrante: Possui 2 em ferro do fim do séc XIX a início do século XX
6.5 – Chafariz: Possui 1 próximo à Matriz de São Bartolomeu
6.6 – Banco: Possui 1, colocado pela comunidade, em frente à Casa da Festa

7 – OUTRAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES:


7.1 – Alguns trechos são caracterizados por edificações de pavimento térreo e com cobertura
os
contínua, como as edificações de n de 29 a 44 e da 10 até a edificação na esquina com a Rua
dos Trapiches.
7.2 – A partir do largo da Matriz de São Bartolomeu, todo o lado direito da via é implantado acima
do nível da rua, com passeios largos e acessos às casas por meio de escadas. Desta maneira, a
Igreja domina a paisagem do conjunto Urbano de São Bartolomeu. Em praticamente todo o lado
esquerdo o passeio é estreitado, com largura média de 50cm, de laje de pedra mais ou menos
regular e meio fio também em pedra.
7.3 – A simplicidade na composição plástica do conjunto urbano da Rua do Carmo, típica do
século XVIII, proporciona a qualidade semântica de clareza e nitidez na configuração do espaço.
As fachadas, sem rebuscamentos, as fachadas formam uma leitura horizontalizada, com
proporções entre base e altura que variam entre 1:2 a 1:4.
7.4 – A via pode ser apreendida logo de início.
7.5 – Nas áreas onde hoje possui pavimentação em poliédrico era antes em pé-de-moleque,
substituído em 1972.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por:
data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua do Córrego Área: urbana ( x ) rural ( )

LOGRADOUROS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE SÃO


BARTOLOMEU
1- IDENTIFICAÇÃO:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG
Localização: Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu Área : urbana ( x ) rural ( )
Designação: Rua do Córrego
Existência de bens tombados individualmente: não
1.1- MAPA LOCALIZAÇÃO:
Data do Desenho: novembro / 2005
Referência: Planta Cadastral de São Bartolomeu
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Igreja das
Mercês

1.2-LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06/10/2005
Rua do Córrego,
Referência: ruadocórrego.sb.01/02/03 vista da Rua do
Carmo.

Rua do Córrego,
vista da Rua do
Carmo.

Rua do Córrego: vista do Córrego, a


partir da Rua do Carmo
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por:
data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua do Córrego Área: urbana ( x ) rural ( )

2- ÉPOCA DE OCUPAÇÃO:
Tempos iniciais de ocupação do distrito de São Bartolomeu, durante o século XIX

3- CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS DO LOGRADOURO:


3.1 Declividade: [ ] baixo declive [ ] alto declive [ x ] plano [ ] alto aclive [ ] baixo aclive
3.2 Implantação: [ ] cumeada [ ] encosta [ x ] vale

4- CARACTERIZAÇÃO URBANO/ARQUITETÔNICA:
4.1 – VOLUMETRIAS PREDOMINANTES ACIMA DO NÍVEL DA RUA:
4.1.1 Gabarito: [ x ] térreo [ ] 2 pav. [ ] 3 pav. [ ] subsolo [ ] porão alto [ ] porão devido desnível
4.1.2 Altura média das edificações: 4,5 m
4.1.3 – Tipologia predominante das coberturas: cobertura com inclinação aproximada de 30%, de
duas águas com cumeeira paralela à rua.
4.1.4 – Tipo de telha predominante nas coberturas: cerâmica tipo capa-canal
4.1.5 – Preservação da volumetria: volumetria muito bem preservada.
4.2 – CARACTERIZAÇÃO TIPOLÓGICA DAS EDIFICAÇÕES:
4.2.1 – Tipologia arquitetônica predominante: Tipologia característica do período colonial
simplificada do séc VXIII, onde predomina de cheios sobre vazios e proporção entre base e altura
de 2:1 perspectivamente, além das edificações já do século XXI que seguem o estilo anterior. A
simplicidade na composição plástica é o que predomina.
4.2.2 – Preservação da tipologia arquitetônica: [ ] ótimo [ x ] bom [ ] razoável [ ] ruim
4.2.3 – Conservação das fachadas: [ ] ótimo [ x ] bom [ ] razoável [ ] ruim
4.3 – OCUPAÇÃO DOS TERRENOS
4.3.1 - Afastamentos: [ x ] alinhado à rua [ x ] afastamentos frontais
[ x ] afastamentos laterais [ ] afastamentos laterais c/ garagem
4.3.2 – Implantação em relação ao nível da rua: [ x ] acima [ x ] no nível [ ] abaixo
4.3.3 – Testada média dos lotes: 30 m
4.4 – USOS PREDOMINANTES:
[ x ] residência permanente [ ] comercial : [ ] vago
[ ] institucional: [ ] serviço : [ ] em obras
[ ] religioso [ x ] residencial de fim de semana

5 – CARACTERIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA
5.1 – PASSEIOS PREDOMINANTES
5.1.1 – Pavimentação: não possui 5.1.2 – Largura média: -
5.1.3 – Conservação dos passeios: - [ ] ótimo [ ] bom [ ] razoável [ ] ruim
5.2 – VIA PREDOMINANTE:
5.2.1 – Pavimentação: poliédrico 5.2.2 – Largura média: 7,80m
5.2.2 – Conservação da via: [ ] ótimo [ ] bom [ x ] razoável [ ] ruim
5.2.3 – Transito de veículos: [ ] impedido [ ] intenso [ x ] eventualmente
5.2.4 – Transito de veículos pesados: [ ] impedido [ ] intenso [ x ] eventualmente
5.2.5 – Existência de sarjeta: não possui 5.2.6 – Existência de meio fio:não possui
5.3 – REDE ESGOTO:
5.3.1– Rede de esgoto: sem informação 5.3.2 – Funcionamento: -
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por:
data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua do Córrego Área: urbana ( x ) rural ( )

5.4 – REDE DRENAGEM PLUVIAL:


5.4.1– Rede de drenagem pluvial: sim 5.4.2 – Funcionamento: somente em parte
5.5 - TRATAMENTO DE ESGOTO:
5.5.1– Existência de ETE: não possui 5.5.2 – Funcionamento: -
5.6 – ABASTECIMENTO DE ÁGUA:
5.6.1– Rede de abastecimento de água: sim 5.6.2 – Água tratada: não
5.7 – ILUMINAÇÃO PÚBLICA:
5.7.1– Poste:[ ] poste fiação sub [ x ] poste fiação aérea [ ] lanterna na fachada [ ] não possui
5.8 – TELEFONIA:
5.8.1– Existência de rede de telefonia: não possui

6 – MOBILIÁRIO URBANO:
6.1 – Arborização de grande porte: [ x ] esparsa [ ] densa [ ] não possui
6.2 – Jardins e canteiros: sim, devido aos afastamentos
6.3 – Telefone público: não possui Quantidade: 0
6.4 – Hidrante: não possui
6.5 – Chafariz: não possui
6.6 – Banco: não possui

7 – OUTRAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES:


7.1 – Rua implantada paralelamente ao curso do córrego, afluente do Rio das Velhas, no vale
formado de um lado pelo Adro da Rua das Mercês e morro logo atrás da Igreja Matriz de São
Bartolomeu;
7.2 – A via é sem saída, tendo ao final, lotes com configurações rurais.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro


data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto/MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua do Córrego Acima Área: urbana ( X ) rural ( )

LOGRADOUROS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE SÃO


BARTOLOMEU
1- IDENTIFICAÇÃO:
Localização: UF / Município : Município de Ouro Preto, MG
Localização: Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu Área : urbana ( X ) rural ( )
Designação: Rua do Córrego Acima
Existência de bens tombados individualmente:
1.1- MAPA LOCALIZAÇÃO:
Data do Desenho: novembro / 2005

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Referência: Cadastral de São Bartolomeu

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1.2-LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: Rua do Córrego Acima 1; Rua do Córrego Acima 2

Foto 1 – Rua do Córrego Acima Foto 2 – Rua do Córrego Acima


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro


data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto/MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua do Córrego Acima Área: urbana ( X ) rural ( )

2- ÉPOCA DE OCUPAÇÃO:
Rua concilia ocupação antiga espaçada e ocupação posterior à segunda metade do século XX.
Nota-se a presença de ruínas nos fundos dos lotes.

3- CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS DO LOGRADOURO:


3.1 Declividade: [ ] baixo declive [ ] alto declive [ ] plano [ X ] alto aclive [ ] baixo aclive
3.2 Implantação: [ ] cumeada [ X ] encosta [ ] vale

4- CARACTERIZAÇÃO URBANO/ARQUITETÔNICA:
4.1 – VOLUMETRIAS PREDOMINANTES ACIMA DO NÍVEL DA RUA:
4.1.1 Gabarito: [ X] térreo [X] 2 pav. [ ] 3 pav. [ ] subsolo [ ] porão alto [ ] porão devido desnível
4.1.2 Altura média das edificações: um pavimento – 4,50m; dois pavimentos – 7,50m
4.1.3 – Tipologia predominante das coberturas: Cobertura com inclinação entre 25 e 40%, com 2
águas e com cumeeira paralela à rua nas edificações antigas; cobertura variável nas edificações
novas.
4.1.4 – Tipo de telha predominante nas coberturas: Telha cerâmica tipo capa-canal
4.1.5 – Preservação da volumetria: Sim, apesar da ocupação nova, de dois pavimentos.
4.2 – CARACTERIZAÇÃO TIPOLÓGICA DAS EDIFICAÇÕES:
4.2.1 – Tipologia arquitetônica predominante: Ocupação nova, posterior à segunda metade do
século XX; ocupação antiga.
4.2.2 – Preservação da tipologia arquitetônica: [ ] ótimo [ X ] bom [ ] razoável [ ] ruim
4.2.3 – Conservação das fachadas: [ ] ótimo [ X ] bom [ ] razoável [ ] ruim
4.3 – OCUPAÇÃO DOS TERRENOS
4.3.1 - Afastamentos: [ X ] alinhado à rua [ X ] afastamentos frontais
[ X ] afastamentos laterais [ ] afastamentos laterais c/ garagem
4.3.2 – Implantação em relação ao nível da rua: [ ] acima [ X ] no nível [ ] abaixo
4.3.3 – Testada média dos lotes: 7,00m
4.4 – USOS PREDOMINANTES:
[ X ] residência permanente [ ] comercial : [ ] vago
[ ] institucional: [ ] serviço : [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5 – CARACTERIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA
5.1 – PASSEIOS PREDOMINANTES
5.1.1 – Pavimentação: gramado 5.1.2 – Largura média: 50cm
5.1.3 – Conservação dos passeios: [ ] ótimo [ ] bom [ X ] razoável [ ] ruim
5.2 – VIA PREDOMINANTE:
5.2.1 – Pavimentação: pé-de-moleque 5.2.2 – Largura média: 6,0 m
5.2.2 – Conservação da via: [ ] ótimo [ X ] bom [ ] razoável [ ] ruim
5.2.3 – Transito de veículos: [ ] impedido [ ] intenso [ X ] eventualmente
5.2.4 – Transito de veículos pesados: [ ] impedido [ ] intenso [ X ] eventualmente
5.2.5 – Existência de sarjeta: não 5.2.6 – Existência de meio fio: sim
5.3 – REDE ESGOTO:
5.3.1– Rede de esgoto: sim 5.3.2 – Funcionamento: com problemas
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro


data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto/MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua do Córrego Acima Área: urbana ( X ) rural ( )

5.4 – REDE DRENAGEM PLUVIAL:


5.4.1– Rede de drenagem pluvial: sim 5.4.2 – Funcionamento: com problemas
5.5 - TRATAMENTO DE ESGOTO:
5.5.1– Existência de ETE: não 5.5.2 – Funcionamento: -
5.6 – ABASTECIMENTO DE ÁGUA:
5.6.1– Rede de abastecimento de água: sim 5.6.2 – Água tratada: não
5.7 – ILUMINAÇÃO PÚBLICA:
5.7.1– Poste:[ ] poste fiação sub [ X ] poste fiação aérea [ ] lanterna na fachada [ ] não possui
5.8 – TELEFONIA:
5.8.1– Existência de rede de telefonia: não

6 – MOBILIÁRIO URBANO:
6.1 – Arborização de grande porte: [ X ] esparsa [ ] densa [ ] não possui
6.2 – Jardins e canteiros: passeio gramado
6.3 – Telefone público: não Quantidade:
6.4 – Hidrante: não
6.5 – Chafariz: não
6.6 – Banco: não

7 – OUTRAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES:


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por:
data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua do Espírito Santo Área: urbana ( x ) rural ( )

LOGRADOUROS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE SÃO


BARTOLOMEU
1- IDENTIFICAÇÃO:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG
Localização: Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu Área : urbana ( x ) rural ( )
Designação: Rua do Espírito Santo
Existência de bens tombados individualmente: não
1.1- MAPA LOCALIZAÇÃO:
Data do Desenho: novembro/2005 cemitério
campo de futebol

Referência: Planta Cadastral de São Bartolomeu


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Igreja das
Mercês

1.2-LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06/10/2005
Referência: ruadoespiritosanto.sb.1/2/3
Rua do Espírito
Santo, vista a
partir Rua do
Carmo.

Rua do Espírito
Santo, vista a
partir Rua da
Praia.

Bica em ferro do fim do século XIX


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por:
data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua do Espírito Santo Área: urbana ( x ) rural ( )

2- ÉPOCA DE OCUPAÇÃO:
A Rua do Carmo é lugar da ocupação inicial do distrito, nos momentos iniciais do séc XVIII

3- CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS DO LOGRADOURO:


3.1 Declividade: [ x ] baixo declive [ ] alto declive [ ] plano [ ] alto aclive [ ] baixo aclive
3.2 Implantação: [ ] cumeada [ x ] encosta (transversal) [ ] vale

4- CARACTERIZAÇÃO URBANO/ARQUITETÔNICA:
4.1 – VOLUMETRIAS PREDOMINANTES ACIMA DO NÍVEL DA RUA:
4.1.1 Gabarito: [ x ] térreo [ ] 2 pav. [ ] 3 pav. [ ] subsolo [ ] porão alto [ ] porão devido desnível
4.1.2 Altura média das edificações: edificações de pavimento térreo - 4,7m
4.1.3 – Tipologia predominante das coberturas: telhados de quatro águas, com cumeeira tipo
copiar ou paralela á rua, com inclinações de aproximadamente 30%. Há uma cobertura de quatro
águas com cumeeira dupla, paralela à rua.
4.1.4 – Tipo de telha predominante nas coberturas: cerâmica tipo capa-canal
4.1.5 – Preservação da volumetria: volumetria bem preservada no geral, com exceção de
acréscimo de dois pavimentos em um dos imóveis.
4.2 – CARACTERIZAÇÃO TIPOLÓGICA DAS EDIFICAÇÕES:
4.2.1 – Tipologia arquitetônica predominante: Tipologia diversificada com edificações com
característica do período colonial simplificada do séc VXIII, onde predomina de cheios sobre
vazios, construções com característica do fim do século XIX, como a residência de nº 74, e outras
da segunda metade do século XX em diante, além das edificações em obras, já do século XXI. A
simplicidade na composição plástica é o que predomina.
4.2.2 – Preservação da tipologia arquitetônica: [ ] ótimo [ ] bom [ x ] razoável [ ] ruim
4.2.3 – Conservação das fachadas: [ ] ótimo [ ] bom [ x ] razoável [ ] ruim
4.3 – OCUPAÇÃO DOS TERRENOS
4.3.1 - Afastamentos: [ x ] alinhado à rua (lado direito) [ x ] afastamentos frontais (lado esquerdo)
[x ] afastamentos laterais [x] afastamentos laterais c/ garagem
4.3.2 – Implantação em relação ao nível da rua: [x ] acima(lado esquerdo) [x ] no nível [ ] abaixo
4.3.3 – Testada média dos lotes: 17m
4.4 – USOS PREDOMINANTES:
[x] residência permanente [ ] comercial : [ ] vago
[ ] institucional: [ ] serviço : [x ] em obras
[ ] religioso [x ] residencial de fim de semana

5 – CARACTERIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA
5.1 – PASSEIOS PREDOMINANTES
5.1.1 – Pavimentação: cimentado e laje de pedra 5.1.2 – Largura média: 35cm a 100cm
5.1.3 – Conservação dos passeios: [ ] ótimo [ ] bom [ x ] razoável [ ] ruim
5.2 – VIA PREDOMINANTE:
5.2.1 – Pavimentação: piso poliédrico 5.2.2 – Largura média: 9,5 m
5.2.2 – Conservação da via: [ ] ótimo [ x ] bom [ ] razoável [ ] ruim
5.2.3 – Transito de veículos: [ ] impedido [ ] intenso [x ] eventualmente
5.2.4 – Transito de veículos pesados: [ ] impedido [ ] intenso [ x ] eventualmente
5.2.5 – Existência de sarjeta: não 5.2.6 – Existência de meio fio: sim
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por:
data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua do Espírito Santo Área: urbana ( x ) rural ( )

5.3 – REDE ESGOTO:


5.3.1– Rede de esgoto: sim 5.3.2 – Funcionamento: com problemas
5.4 – REDE DRENAGEM PLUVIAL:
5.4.1– Rede de drenagem pluvial: sim 5.4.2 – Funcionamento: com problemas
5.5 - TRATAMENTO DE ESGOTO:
5.5.1– Existência de ETE: não 5.5.2 – Funcionamento:
5.6 – ABASTECIMENTO DE ÁGUA:
5.6.1– Rede de abastecimento de água: sim 5.6.2 – Água tratada: não
5.7 – ILUMINAÇÃO PÚBLICA:
5.7.1– Poste:[ ] poste fiação sub [ x ] poste fiação aérea [ ] lanterna na fachada [ ] não possui
5.8 – TELEFONIA:
5.8.1– Existência de rede de telefonia: não

6 – MOBILIÁRIO URBANO:
6.1 – Arborização de grande porte: [ ] esparsa [ ] densa [ x ] não possui
6.2 – Jardins e canteiros: sim, devido á configuração de implantação das edificações afastadas
do alinhamento da via.
6.3 – Telefone público: não Quantidade: 0
6.4 – Hidrante: sim, em ferro do fim do século XIX
6.5 – Chafariz: não
6.6 – Banco: não

7 – OUTRAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES:


7.1 – A ocupação do lado esquerdo da rua, logo no seu início, é escalonado formando pequenos
largos gramados com forma triangular e acima do nível da rua. Já no lado direito as construções
se encontram alinhadas, provocando leituras bastante diferenciadas entre as duas faces da via.
7.2 – Mesmo alinhadas na via, a presença de grandes e variados afastamentos laterais provocam
a quebra da uniformidade.
7.3 – A presença de duas ruínas corroboram na afirmação da ocupação da via desde o início da
formação do distrito, no século XVIII.
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MARÇO / 2007

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data:
Localização: UF / Município: Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua dos Lírios Área: urbana ( x ) rural ( )

LOGRADOUROS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE SÃO


BARTOLOMEU
1- IDENTIFICAÇÃO:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG
Localização: Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu Área : urbana ( x ) rural ( )
Designação: Rua dos Lírios
Existência de bens tombados individualmente: não
1.1- MAPA LOCALIZAÇÃO:
Data do Desenho: novembro / 2005 cemitério
campo de futebol

Referência: Planta Cadastral de São Bartolomeu


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Igreja das
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1.2-LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06/10/2005
Referência: ruadoslirios.sb.1 Foto: Neno

Rua dos Lírios vista a


partir da Rua do Carmo
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MARÇO / 2007

preenchido por:
data:
Localização: UF / Município: Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua dos Lírios Área: urbana ( x ) rural ( )

2- ÉPOCA DE OCUPAÇÃO:
Segunda metade do século XX
3- CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS DO LOGRADOURO:
3.1 Declividade: [ x ] baixo declive [ ] alto declive [ ] plano [ ] alto aclive [ ] baixo aclive
3.2 Implantação: [ ] cumeada [ x ] encosta (transversal) [ ] vale

4- CARACTERIZAÇÃO URBANO/ARQUITETÔNICA:
4.1 – VOLUMETRIAS PREDOMINANTES ACIMA DO NÍVEL DA RUA:
4.1.1 Gabarito: [ x ] térreo [ ] 2 pav. [ ] 3 pav. [ ] subsolo [ ] porão alto [ ] porão devido desnível
4.1.2 Altura média das edificações: edificações com pavimento térreo = 5m
4.1.3 – Tipologia predominante das coberturas: inclinação entre 25 e 35%, de quatro águas
4.1.4 – Tipo de telha predominante nas coberturas: cerâmica tipo capa-canal, na cor cerâmica
4.1.5 – Preservação da volumetria: volumetria compatível com a preservação do conjunto, com
edificações de pavimento térreo acima do nível da rua
4.2 – CARACTERIZAÇÃO TIPOLÓGICA DAS EDIFICAÇÕES:
4.2.1 – Tipologia arquitetônica predominante:edificações em obras, de a partir do fim do século XX
4.2.2 – Preservação da tipologia arquitetônica: não se aplica
4.2.3 – Conservação das fachadas: não se aplica [ ] ótimo [ ] bom [ ] razoável [ ] ruim
4.3 – OCUPAÇÃO DOS TERRENOS
4.3.1 - Afastamentos: [ ] alinhado à rua [ x ] afastamentos frontais
[ x ] afastamentos laterais [ x ] afastamentos laterais c/ garagem
4.3.2 – Implantação em relação ao nível da rua: [ ] acima [ x ] no nível [ ] abaixo
4.3.3 – Testada média dos lotes: 24 m
4.4 – USOS PREDOMINANTES:
[ ] residência permanente [ ] comercial : [ ] vago
[ ] institucional: [ ] serviço : [ x ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5 – CARACTERIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA
5.1 – PASSEIOS PREDOMINANTES
5.1.1 – Pavimentação: não possui 5.1.2 – Largura média: -
5.1.3 – Conservação dos passeios: não se aplica [ ] ótimo [ ] bom [ ] razoável [ ] ruim
5.2 – VIA PREDOMINANTE:
5.2.1 – Pavimentação: sem pavimentação 5.2.2 – Largura média: -
5.2.2 – Conservação da via: [ ] ótimo [ ] bom [ x ] razoável [ ] ruim
5.2.3 – Transito de veículos: [ ] impedido [ ] intenso [ x ] eventualmente
5.2.4 – Transito de veículos pesados: [ ] impedido [ ] intenso [ x ] eventualmente
5.2.5 – Existência de sarjeta: não possui 5.2.6 – Existência de meio fio:não possui
5.3 – REDE ESGOTO:
5.3.1– Rede de esgoto: sim 5.3.2 – Funcionamento: com problemas
5.4 – REDE DRENAGEM PLUVIAL:
5.4.1– Rede de drenagem pluvial: não 5.4.2 – Funcionamento: -
5.5 - TRATAMENTO DE ESGOTO:
5.5.1– Existência de ETE: não 5.5.2 – Funcionamento: -
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

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data:
Localização: UF / Município: Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua dos Lírios Área: urbana ( x ) rural ( )

5.6 – ABASTECIMENTO DE ÁGUA:


5.6.1– Rede de abastecimento de água: sim 5.6.2 – Água tratada: não
5.7 – ILUMINAÇÃO PÚBLICA:
5.7.1– Poste:[ ] poste fiação sub [ x ] poste fiação aérea [ ] lanterna na fachada [ ] não possui
5.8 – TELEFONIA:
5.8.1– Existência de rede de telefonia: não

6 – MOBILIÁRIO URBANO:
6.1 – Arborização de grande porte: [ ] esparça [ ] densa [ x ] não possui
6.2 – Jardins e canteiros: não
6.3 – Telefone público: não Quantidade: 0
6.4 – Hidrante: não
6.5 – Chafariz: não
6.6 – Banco: não

7 – OUTRAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES:


7.1 – Via de ocupação bastante recente, porém, com traçado desde a formação do arraial.
Existem somente duas edificações finalizadas, sendo as demais em obras;
7.2 – O traçado é em curva, o que não permite a sua apreensão se uma só vez, e de apenas uma
visada.
7.3 – As construções são todas térreas acima do nível da rua, não havendo qualquer intervenção
que implique na descaracterização do conjunto urbano de São Bartolomeu.
7.4 – A composição plástica da via tem sido formada por lotes com testadas maiores, com média
de 24m e, conseqüentemente, com grandes afastamentos laterais. Os afastamentos frontais
também são comuns.
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MARÇO / 2007

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data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua dos Trapichos Área: urbana ( x ) rural ( )

LOGRADOUROS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE SÃO


BARTOLOMEU
1- IDENTIFICAÇÃO:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG
Localização: Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu Área : urbana ( x ) rural ( )
Designação: Rua dos Trapichos
Existência de bens tombados individualmente: não
1.1- MAPA LOCALIZAÇÃO:
Data do Desenho: novembro / 2005 cemitério
campo de futebol

Referência: Planta Cadastral de São Bartolomeu


isco
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LEGENDA: Igreja Matriz de


São Bartolomeu
189
133

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Mercês

1.2-LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia:
06/10/2005
Referência:
ruadostrapichos.sb.
01 /01/03/04

Rua dos Trapichos, vista da parte de Rua dos Trapichos vista do


cota mais alta. entroncamento com Rua do Carmo.

Final da Rua dos Trapichos. Rua dos Trapichos, vista do seu


Estrada para Cachoeira do Campo trecho inicial.
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MARÇO / 2007

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data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua dos Trapichos Área: urbana ( x ) rural ( )

2- ÉPOCA DE OCUPAÇÃO:
Está inserida no eixo de ocupação inicial do Distrito, que vem da estrada de Cachoeira do Campo
à Ouro Preto. A ocupação do trecho ocorre no início do século XVIII.

3- CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS DO LOGRADOURO:


3.1 Declividade: [ ] baixo declive [ x ] alto declive [ x ] plano [ x ] alto aclive [ ] baixo aclive
3.2 Implantação: [ ] cumeada [ x ] encosta (paralela) [ ] vale

4- CARACTERIZAÇÃO URBANO/ARQUITETÔNICA:
4.1 – VOLUMETRIAS PREDOMINANTES ACIMA DO NÍVEL DA RUA:
4.1.1 Gabarito: [ x ] térreo [ ] 2 pav. [ ] 3 pav. [ ] subsolo [ ] porão alto [ ] porão devido desnível
4.1.2 Altura média das edificações: 4,5m
4.1.3 – Tipologia predominante das coberturas: Cobertura com inclinação entre 25 e 35%, de duas
e quatro águas.
4.1.4 – Tipo de telha predominante nas coberturas: Cerâmica tipo capa-canal
4.1.5 – Preservação da volumetria: volumetria compatível com a preservação do conjunto, com
edificações de pavimento térreo acima do nível da rua.
4.2 – CARACTERIZAÇÃO TIPOLÓGICA DAS EDIFICAÇÕES:
4.2.1 – Tipologia arquitetônica predominante: Edificações de tipologia simplificada do período
colonial, séculos XVIII e XIX, além das edificações em obras.
4.2.2 – Preservação da tipologia arquitetônica: [ ] ótimo [ x ] bom [ ] razoável [ ] ruim
4.2.3 – Conservação das fachadas: [ ] ótimo [ ] bom [ x ] razoável [ ] ruim
4.3 – OCUPAÇÃO DOS TERRENOS
4.3.1 - Afastamentos: [ ] alinhado à rua [ x ] afastamentos frontais
[ x ] afastamentos laterais [ ] afastamentos laterais c/ garagem
4.3.2 – Implantação em relação ao nível da rua: [ x ] acima [ ] no nível [ x ] abaixo
4.3.3 – Testada média dos lotes: 24 m
4.4 – USOS PREDOMINANTES:
[ x ] residência permanente [ ] comercial : [ ] vago
[ ] institucional: [ ] serviço : [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5 – CARACTERIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA
5.1 – PASSEIOS PREDOMINANTES
5.1.1 – Pavimentação: não possui 5.1.2 – Largura média: -
5.1.3 – Conservação dos passeios: - [ ] ótimo [ ] bom [ ] razoável [ ] ruim
5.2 – VIA PREDOMINANTE:
5.2.1 – Pavimentação: poliédrico 5.2.2 – Largura média: 8m
5.2.2 – Conservação da via: [ ] ótimo [ ] bom [ x ] razoável [ ] ruim
5.2.3 – Transito de veículos: [ ] impedido [ ] intenso [ x ] eventualmente
5.2.4 – Transito de veículos pesados: [ ] impedido [ ] intenso [ x ] eventualmente
5.2.5 – Existência de sarjeta: não 5.2.6 – Existência de meio fio: sim
5.3 – REDE ESGOTO:
5.3.1– Rede de esgoto: sem informação 5.3.2 – Funcionamento: -
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MARÇO / 2007

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data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua dos Trapichos Área: urbana ( x ) rural ( )

5.4 – REDE DRENAGEM PLUVIAL:


5.4.1– Rede de drenagem pluvial: sim 5.4.2 – Funcionamento: com problemas
5.5 - TRATAMENTO DE ESGOTO:
5.5.1– Existência de ETE: não 5.5.2 – Funcionamento: -
5.6 – ABASTECIMENTO DE ÁGUA:
5.6.1– Rede de abastecimento de água: sim 5.6.2 – Água tratada: não
5.7 – ILUMINAÇÃO PÚBLICA:
5.7.1– Poste:[ ] poste fiação sub [ x ] poste fiação aérea [ ] lanterna na fachada [ ] não possui
5.8 – TELEFONIA:
5.8.1– Existência de rede de telefonia: não possui

6 – MOBILIÁRIO URBANO:
6.1 – Arborização de grande porte: [ ] esparsa [ ] densa [ x ] não possui
6.2 – Jardins e canteiros: não possui
6.3 – Telefone público: não possui Quantidade: 0
6.4 – Hidrante: não possui
6.5 – Chafariz: não possui
6.6 – Banco: não possui

7 – OUTRAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES:


7.1 – Ocupação da via é esparsa, com afastamentos frontais e laterais. No lado esquerdo da rua,
devido ás suas condições morfológicas, as edificações são implantadas acima do nível da rua e
do esquerdo, abaixo do nível da rua.
7-2 – A parte mais plana da via é como um mirante, de onde pode ser vista quase que por
completo a área mais nova da cidade, para onde se tem expandido.
7.3 – O traçado da via é curvo, não sendo possível a sua total apreensão de apenas um ponto.
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MARÇO / 2007

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data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua Estrada da Fazenda Área: urbana ( x ) rural ( )

LOGRADOUROS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE SÃO


BARTOLOMEU
1- IDENTIFICAÇÃO:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG
Localização: Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu Área : urbana ( x ) rural ( )
Designação: Rua Estrada da Fazenda
Existência de bens tombados individualmente: Não possui
1.1- MAPA LOCALIZAÇÃO:
Data do Desenho: novembro / 2005
Referência: Planta Cadastral de São Bartolomeu

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Mercês

1.2-LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06/10/2005
Referência: ruaestradadafazenda.sb 01/ 02
Fotografia: Neno

Rua Estrada da Fazenda, vista da parte baixa Rua Estrada da Fazenda, vista de baixo da rua lateral
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data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua Estrada da Fazenda Área: urbana ( x ) rural ( )

2- ÉPOCA DE OCUPAÇÃO:
Ocupação recente, do final do século XX. Ocupação ainda esparsa.

3- CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS DO LOGRADOURO:


3.1 Declividade: [ ] baixo declive [ ] alto declive [ ] plano [ x ] alto aclive [ ] baixo aclive
3.2 Implantação: [ ] cumeada [ x ] encosta (transversal) [ ] vale

4- CARACTERIZAÇÃO URBANO/ARQUITETÔNICA:
4.1 – VOLUMETRIAS PREDOMINANTES ACIMA DO NÍVEL DA RUA:
4.1.1 Gabarito: [ x ] térreo [ x ] 2 pav. [ ] 3 pav. [ ] subsolo [ ] porão alto
4.1.2 Altura média das edificações: 7,5m
4.1.3 – Tipologia predominante das coberturas: cobertura de duas e quatro águas, com beiral
simples
4.1.4 – Tipo de telha predominante nas coberturas: cerâmica tipo capa-canal
4.1.5 – Preservação da volumetria: a volumetria preserva a paisagem do conjunto urbano original.
Não há intervenções que causem descaracterizações significativas
4.2 – CARACTERIZAÇÃO TIPOLÓGICA DAS EDIFICAÇÕES:
4.2.1 – Tipologia arquitetônica predominante: a tipologia ora segue a original, ora são utilizadas
varandas frontais, seja no pavimento térreo seja no segundo pavimento.
4.2.2 – Preservação da tipologia arquitetônica: [ ] ótimo [ x ] bom [ ] razoável [ ] ruim
4.2.3 – Conservação das fachadas: [ ] ótimo [ x ] bom [ ] razoável [ ] ruim
4.3 – OCUPAÇÃO DOS TERRENOS
4.3.1 - Afastamentos: [ ] alinhado à rua [x] afastamentos frontais
[x] afastamentos laterais [x] afastamentos laterais c/ garagem
4.3.2 – Implantação em relação ao nível da rua: [ ] acima [ x ] no nível [ ] abaixo
4.3.3 – Testada média dos lotes: variável, indo de 10 a mais de 30m
4.4 – USOS PREDOMINANTES:
[ x ] residência permanente [ ] comercial : [ ] vago
[ ] institucional: [ ] serviço : [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5 – CARACTERIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA
5.1 – PASSEIOS PREDOMINANTES
5.1.1 – Pavimentação: não possui 5.1.2 – Largura média: -
5.1.3 – Conservação dos passeios: - [ ] ótimo [ ] bom [ ] razoável [ ] ruim
5.2 – VIA PREDOMINANTE:
5.2.1 – Pavimentação: poliédrico 5.2.2 – Largura média: 10m
5.2.2 – Conservação da via: [ ] ótimo [ x ] bom [ ] razoável [ ] ruim
5.2.3 – Transito de veículos: [ ] impedido [ ] intenso [ x ] eventualmente
5.2.4 – Transito de veículos pesados: [ ] impedido [ ] intenso [ x ] eventualmente
5.2.5 – Existência de sarjeta: sim 5.2.6 – Existência de meio fio: sim
5.3 – REDE ESGOTO:
5.3.1– Rede de esgoto: sim 5.3.2 – Funcionamento: com problemas
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MARÇO / 2007

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data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto, MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua Estrada da Fazenda Área: urbana ( x ) rural ( )

5.4 – REDE DRENAGEM PLUVIAL:


5.4.1– Rede de drenagem pluvial: sim 5.4.2 – Funcionamento: bom
5.5 - TRATAMENTO DE ESGOTO:
5.5.1– Existência de ETE: não possui 5.5.2 – Funcionamento: -
5.6 – ABASTECIMENTO DE ÁGUA:
5.6.1– Rede de abastecimento de água: sim 5.6.2 – Água tratada: não
5.7 – ILUMINAÇÃO PÚBLICA:
5.7.1– Poste:[ ] poste fiação sub [ x ] poste fiação aérea [ ] lanterna na fachada [ ] não possui
5.8 – TELEFONIA:
5.8.1– Existência de rede de telefonia: não possui

6 – MOBILIÁRIO URBANO:
6.1 – Arborização de grande porte: [ ] esparsa [ ] densa [ x ] não possui
6.2 – Jardins e canteiros: não possui
6.3 – Telefone público: não possui Quantidade: -
6.4 – Hidrante: não possui
6.5 – Chafariz: não possui
6.6 – Banco: não possui

7 – OUTRAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES:


7.1 – Ocupação recente, de fins do século XX, e ocupação ainda bem esparsa.
7.2 – Área com tendência de expansão do distrito.
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preenchido por: Liliane de Castro


data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto/MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua São Francisco Área: urbana ( X ) rural ( )

LOGRADOUROS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE SÃO


BARTOLOMEU
1- IDENTIFICAÇÃO:
Localização: UF / Município : Município de Ouro Preto, MG
Localização: Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu Área : urbana ( X ) rural ( )
Designação: Rua São Francisco
Existência de bens tombados individualmente:
1.1- MAPA LOCALIZAÇÃO:
Data do Desenho: novembro / 2005

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Referência: Cadastral de São Bartolomeu rio das
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1.2-LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: Rua São Francisco 2; Rua São Francisco 3

Foto 1 – Rua São Francisco Foto 2 – Rua São Francisco


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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro


data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto/MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua São Francisco Área: urbana ( X ) rural ( )

2- ÉPOCA DE OCUPAÇÃO:
Ocupação a partir da construção do cemitério e capela.

3- CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS DO LOGRADOURO:


3.1 Declividade: [ ] baixo declive [ ] alto declive [ ] plano [ ] alto aclive [ X ] baixo aclive
3.2 Implantação: [ ] cumeada [ X ] encosta [ ] vale

4- CARACTERIZAÇÃO URBANO/ARQUITETÔNICA:
4.1 – VOLUMETRIAS PREDOMINANTES ACIMA DO NÍVEL DA RUA:
4.1.1 Gabarito: [ X] térreo [X] 2 pav. [ ] 3 pav. [ ] subsolo [ ] porão alto [ ] porão devido desnível
4.1.2 Altura média das edificações: um pavimento – 4,50m; dois pavimentos – 7,50m
4.1.3 – Tipologia predominante das coberturas: Cobertura com inclinação entre 25 e 40%, com 3
águas e com cumeeira perpendicular à rua.
4.1.4 – Tipo de telha predominante nas coberturas: Telha cerâmica tipo capa-canal
4.1.5 – Preservação da volumetria: Ocupação nova, de dois pavimentos.
4.2 – CARACTERIZAÇÃO TIPOLÓGICA DAS EDIFICAÇÕES:
4.2.1 – Tipologia arquitetônica predominante: Ocupação nova, posterior à segunda metade do
século XX.
4.2.2 – Preservação da tipologia arquitetônica: [ ] ótimo [ ] bom [ ] razoável [ ] ruim
4.2.3 – Conservação das fachadas: [ ] ótimo [ X ] bom [ ] razoável [ ] ruim
4.3 – OCUPAÇÃO DOS TERRENOS
4.3.1 - Afastamentos: [ ] alinhado à rua [ X ] afastamentos frontais
[ ] afastamentos laterais [ X ] afastamentos laterais c/ garagem
4.3.2 – Implantação em relação ao nível da rua: [ ] acima [ X ] no nível [ ] abaixo
4.3.3 – Testada média dos lotes: 7,00m
4.4 – USOS PREDOMINANTES:
[ X ] residência permanente [ ] comercial : [ ] vago
[ ] institucional: [ ] serviço : [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5 – CARACTERIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA
5.1 – PASSEIOS PREDOMINANTES
5.1.1 – Pavimentação: gramado / cimentado 5.1.2 – Largura média: 50cm
5.1.3 – Conservação dos passeios: [ ] ótimo [ ] bom [ X ] razoável [ ] ruim
5.2 – VIA PREDOMINANTE:
5.2.1 – Pavimentação: pé-de-moleque 5.2.2 – Largura média: 6,0 m
5.2.2 – Conservação da via: [ ] ótimo [ X ] bom [ ] razoável [ ] ruim
5.2.3 – Transito de veículos: [ ] impedido [ ] intenso [ X ] eventualmente
5.2.4 – Transito de veículos pesados: [ ] impedido [ ] intenso [ X ] eventualmente
5.2.5 – Existência de sarjeta: sim 5.2.6 – Existência de meio fio: sim
5.3 – REDE ESGOTO:
5.3.1– Rede de esgoto: sim 5.3.2 – Funcionamento: com problemas
5.4 – REDE DRENAGEM PLUVIAL:
5.4.1– Rede de drenagem pluvial: sim 5.4.2 – Funcionamento: com problemas
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro


data:
Localização: UF / Município : Ouro Preto/MG Cidade / Localização: Distrito de São Bartolomeu
Designação : Rua São Francisco Área: urbana ( X ) rural ( )

5.5 - TRATAMENTO DE ESGOTO:


5.5.1– Existência de ETE: não 5.5.2 – Funcionamento: -
5.6 – ABASTECIMENTO DE ÁGUA:
5.6.1– Rede de abastecimento de água: sim 5.6.2 – Água tratada: não
5.7 – ILUMINAÇÃO PÚBLICA:
5.7.1– Poste:[ ] poste fiação sub [ X ] poste fiação aérea [ ] lanterna na fachada [ ] não possui
5.8 – TELEFONIA:
5.8.1– Existência de rede de telefonia: não

6 – MOBILIÁRIO URBANO:
6.1 – Arborização de grande porte: [ X ] esparsa [ ] densa [ ] não possui
6.2 – Jardins e canteiros: passeio gramado
6.3 – Telefone público: não Quantidade:
6.4 – Hidrante: não
6.5 – Chafariz: não
6.6 – Banco: não

7 – OUTRAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES:


7.1 Rua apresenta ocupação em apenas um dos lados; do outro, presença apenas de Capela e
cemitério.
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MARÇO / 2007

Fichas das Edificações

01 – Adro lateral da Igreja Matriz, s/n


02 – Adro da Capela das Merc~es, s/n
03 – Rua do Carmo, s/n (1º imóvel à esquerda, a partir da esquina com Rua Espírito Santo)
04 – Rua do Carmo, s/n (2º imóvel à esquerda – bar)
05 – Rua do Carmo, s/n (3º imóvel à esquerda)
06 – Rua do Carmo, 29 (Na Trilha das Gerais)
07 – Rua do Carmo, s/n (5º imóvel à esquerda)
08 – Rua do Carmo, s/n (6º imóvel à esquerda)
09 – Rua do Carmo, 57
10 – Rua do Carmo, 67 (Casa do Padre)
11 – Rua do Carmo, 77
12 – Rua do Carmo, 87
13 – Rua do Carmo, 97
14 – Rua do Carmo, s/n (12º imóvel à esquerda – imóvel com oratório)
15 – Rua do Carmo, s/n (13º imóvel à esquerda – Escola Municipal)
16 – Rua do Carmo, s/n (14º imóvel à esquerda – Casa da Festa)
17 – Rua do Carmo, 145
18 – Rua do Carmo, 208
19 – Rua do Carmo, 207
20 – Rua do Carmo, 189
21 – Rua do Carmo, 133
22 – Rua do Carmo, s/n (20º imóvel à esquerda)
23 – Rua do Carmo, 233
24 – Rua do Carmo, 255
25 – Rua do Carmo, s/n (esquina com Rua dos Lírios)
26 – Rua do Carmo, s/n (1º imóvel à direita, a partir da esquina com Rua Espírito Santo)
27 – Rua do Carmo, 10
28 – Rua do Carmo, s/n (3º imóvel à direita)
29 – Rua do Carmo, s/n (esquina com Rua dos Trapichos - oratório)
30 – Rua do Carmo, 35 (esquina com Rua dos Trapichos)
31 – Rua do Carmo, 34
32 – Rua do Carmo, 84
33 – Rua do Carmo, s/n (7º imóvel à direita – posto médico)
34 – Rua do Carmo, 35
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35 – Rua do Carmo, 45
36 – Rua do Carmo, s/n (10º imóvel à direita – ruína)
37 – Rua do Carmo, 200
38 – Rua do Carmo, s/n (12º imóvel à direita)
39 – Rua do Carmo, 194
40 – Rua do Carmo, 222
41 – Rua do Carmo, 226
42 – Rua do Carmo, 230
43 – Rua do Carmo, s/n (19º imóvel à direita, esquina com Rua do Córrego – lote vago)
44 – Rua do Carmo, s/n (20º imóvel à direita, esquina com Rua do Córrego – Pousada São
Bartolomeu)
45 – Rua Espírito Santo, 17
46 – Rua Espírito Santo, 15
47 – Rua Espírito Santo, 02
48 – Rua Espírito Santo, s/n (4º imóvel à esquerda, a partir da esquina com Rua do Carmo)
49 – Rua Espírito Santo, s/n (5º imóvel à esquerda – ruína)
50 – Rua Espírito Santo, s/n (6º imóvel à esquerda – ruína)
51 – Rua Espírito Santo, 83
52 – Rua Espírito Santo, 93
53 – Rua Espírito Santo, 12
54 – Rua Espírito Santo, 74
55 – Rua Espírito Santo, 84 (3º imóvel à direita, a partir da esquina com Rua do Carmo)
56 – Rua Espírito Santo, 94
57 – Rua Espírito Santo, 98
58 – Rua da Praia, s/n (1º imóvel à esquerda, a partir da esquina com Rua do Carmo –
construção)
59 – Rua da Praia, 216
60 – Rua da Praia, 02
61 – Rua da Praia, s/n (1º imóvel à direita, a partir da esquina com Rua do Carmo -
Construção)
62 – Rua da Praia, 05
63 – Rua da Praia, s/n (construção na esuina da Rua dos Lírios)
64 – Beco do Bois, s/n (1º imóvel à esquerda, esquina com o adro da Matriz)
65 – Rua dos Trapichos, 37
66 – Rua dos Trapichos, s/n (1º imóvel à direita, esquina com Rua Espírito Santo)
67 – Rua dos Trapichos, 85
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MARÇO / 2007

68 – Rua dos Trapichos, 99


69 – Rua dos Lírios, s/n (1º imóvel à esquerda, esquina com Rua do Carmo – construção)
70 – Rua dos Lírios, s/n (2º imóvel à esquerda – construção)
71 – Rua dos Lírios, 12
72 – Rua dos Lírios, s/n (4º imóvel à esquerda)
73 – Rua da Praia, s/n (1º imóvel, esquina com Rua Espírito Santo)
74 – Rua da Praia, 59
75 – Rua da Praia, 71
76 – Rua da Praia, 99
77 – Rua do Córrego, 20
78 – Rua do Córrego, 50
79 – Rua do Córrego, 55
80 – Rua do Córrego, 65
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Adro da Igreja Matriz Nº S/N
Levantamento: [ x ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de semana

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Adro da Igreja Matriz Nº S/N
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 01-ruadocarmo.sn.sb1c

Fachada principal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ X ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 9,45m Profundidade do lote: 15,90m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [X] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Adro da Igreja Matriz Nº S/N
Levantamento: [ x ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de semana

[X ] lateral com garagem: em um dos lados[X ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: não possui largura:
Configuração do terreno:[ X ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ X ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ X ] estacionamento [ ] jardim ornamental [X] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: concreto aparente
Materiais do piso da área descoberta: cimentado

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 2 Nº de subsolos: sem informação


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 4,00m altura da cumeeira: 5,50m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 4
[ ] cumeeira paralela à rua
[ X ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [X] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: não Descrever:
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva) Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: beiral simples
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura; pedra (ardósia) no embasamento
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, duas folhas
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: marrom molduras dos vãos: marrom
esquadrias: marrom caixilharia: não tem
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MARÇO / 2007

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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Adro da Igreja Matriz Nº S/N
Levantamento: [ x ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de semana

acabamento fachada: amarelo


Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo: toda a edificação
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto: estrutura
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação posterior à segunda metade do século XX.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Nenhum problema evidente.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
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MARÇO / 2007

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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Adro da Igreja Matriz Nº S/N
Levantamento: [ x ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de semana

Qual atividades a família exerce ?


Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Sem acesso.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Sem acesso.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Praça das Mercês Nº 06
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Praça das Mercês Nº 06
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 02-adrodasmercês.sn.sb1c

Fachada principal e galpão anexo

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: João Batista
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): João Roberto Fontes
Possui documento de propriedade: [ X ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: João Batista

4- USO:
Uso atual: [ X ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 2 (casa e galpão)
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 21,00m Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Praça das Mercês Nº 06
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[X ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: não possui largura:
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada) [ X ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ X ] horta/pomar [ X ] criação de animais
[ X ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ X ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [X] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: bambu, argamassa, cerca metálica
Materiais do piso da área descoberta: natural (terra, grama)

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 1


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 2,90m altura da cumeeira: 4,40m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 6
[ X ] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [ ] sim [ X ] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: banheiro fora de casa
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva) Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: natural molduras dos vãos: natural
esquadrias: natural / azul caixilharia: não tem
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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Praça das Mercês Nº 06
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

acabamento fachada: branco


Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo: toda a edificação
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Ardósia no quarto, banheiro e cozinha da frente; cimentado na cozinha de trás e depósito.
Material forros - localizar:
Lambri no quarto, banheiro e cozinha da frente; telha vã na cozinha de trás; esteira no depósito.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação posterior à segunda metade do século XX.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Umidade na base das paredes, trincas na fachada.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sempre foi essa edificação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Residência.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
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preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Praça das Mercês Nº 06
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Quais atividades a família exerce?


Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
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MARÇO / 2007

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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ x ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de semana

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 03-ruadocarmo.sn.sb1c

Fachada principal e lateral

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ X ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 13,43m Profundidade do lote: 16,55m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ X ] ambos os lados [ ]
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ x ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de semana

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 60cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada) [ X ] irregular
[ X ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [X] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [X] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [X] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: argamassa
Materiais do piso da área descoberta: sem acesso

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: sem informação


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 3,00m altura da cumeeira: 1,50m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 4
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [X] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: área coberta com laje plana
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva), laje plana Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura; chapisco no embasamento
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, folha cega
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: azul molduras dos vãos: azul
esquadrias: azul caixilharia: não tem
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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ x ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de semana

acabamento fachada: palha / vermelho


Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo: na fachada
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Aparentemente, edificação apresenta tipologia do século XVIII.
Estado de preservação do imóvel:
Sem acesso.
Estado de conservação do imóvel:
Edificação apresenta trincas, manchas de umidade na base da edificação e descolamento do
reboco.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ x ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de semana

Sem informação.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Sem acesso.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Sem acesso.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Conhecido como: 84 (sobrado) lado esquerdo
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 04-ruadocarmo.sn.sb1c

Fachada principal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Ernane Alves Góis
0 responsável: [ X ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Mano
Possui documento de propriedade: [ X ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Ernane / Thiago

4- USO:
Uso atual: [ X ] residência permanente [ X ] comercial : bar___________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 7,49m Profundidade do lote: 33,00m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]


[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 60cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ X ] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ X ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: argamassa
Materiais do piso da área descoberta: natural (terra, grama)

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 2 Nº de subsolos: 1


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 6,00m altura da cumeeira: 1,50m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 4
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [ ] sim [ X ] não
Registro de acréscimo volumétrico: não Descrever:
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal plana) Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura; chapisco no embasamento
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, folha cega (portas), tipo guilhotina (janelas)
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: azul molduras dos vãos: azul / creme
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

esquadrias: azul / creme caixilharia: branco


acabamento fachada: bege
Outros elementos relevantes? Descrever:
Acesso lateral, por varanda.
6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:
pau-a-pique: alvenaria de tijolo: toda a edificação
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto: estrutura
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Pavimento térreo, cerâmica.
Material forros - localizar:
Pavimento térreo e banheiro 2º pavimento, laje; resto 2º pavimento, lambri.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação nova, posterior à segunda metade do século XX.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Nenhum problema evidente.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não soube informar.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Não soube informar.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não soube informar.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não soube informar.
Sabe a época de construção desta edificação?
Não soube informar.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não soube informar.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Não soube informar.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não soube informar.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Não.
Qual atividades a família exerce ?
Comércio.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Não.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Não.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ x ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de semana

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 05-ruadocarmo.sn.sb2c / 05-ruadocarmo.sn.sb1c

Fachada principal Fundos – quintal – do lote

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ X ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 9,59m Profundidade do lote: 110,00m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ x ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de semana

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 60cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ X ] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: argamassa
Materiais do piso da área descoberta: natural (grama, terra)

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: sem informação


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 4,12m altura da cumeeira: 1,50m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 4
[ ] cumeeira paralela à rua
[ X ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [ ] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: Descrever:
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva) Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, folha cega
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: azul molduras dos vãos: azul
esquadrias: azul caixilharia: não tem
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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ x ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de semana

acabamento fachada: branco


Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: toda a edificação alvenaria de tijolo:
adobe: alvenaria de pedra: fundação
taipa de pilão: concreto:
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
A edificação apresenta tipologia do século XIX, com verga em arco rebaixado e pé direito elevado.
Lote apresenta configuração tradicional, retangular, com profundidade maior que testada,
terminando em rua secundária.
Estado de preservação do imóvel:
Sem acesso. Moradores do distrito informaram que edificação preserva sistema construtivo
original, materiais de acabamento e
Estado de conservação do imóvel:
Nenhum problema evidente.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ x ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de semana

Produz algum doce ou artesanato? Qual?


Sem informação.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Sem acesso.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Sem acesso.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 29
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 29
Conhecido como: Na trilha das Gerais
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 06-ruadocarmo.29.sb2c / 06-rua do carmo.29.sb1c

Fachada principal Vista fundos - quintal - do lote

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Jovercino Ângelo da Silva
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Jovercino Ângelo da Silva
Possui documento de propriedade: [ X ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Jovercino Ângelo da Silva

4- USO:
Uso atual: [X] residência permanente [ X ] comercial : bar / venda_______[ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 4,82m Profundidade do lote: 100,00m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ X ] ambos os lados [ ]
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preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 29
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 55cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [X] horta/pomar [X] criação de animais
[ X ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [X] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: cerca de bambu, cerca metálica, pedra
Materiais do piso da área descoberta: natural (terra, grama), cimentado

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 2,36m altura da cumeeira: 1,59m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 2
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [X] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: Nos fundos da edificação: banheiro,
(coberto com laje plana) e cobertas de telha de fibrocimento.
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva), laje plana, telha de fibrocimento Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, folha cega
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: marrom molduras dos vãos: marrom
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 29
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

esquadrias: marrom caixilharia: não tem


acabamento fachada: bege / marrom
Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: quase toda a edificação alvenaria de tijolo: acréscimo (banheiro), quarto
dos fundos
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Cimento queimado em toda a edificação, exceto na sala e venda / bar (taco).

Material forros - localizar:


Telha vã na cozinha, laje plana no banheiro e quarto dos fundos, e esteira no resto da edificação.
7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:
Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia simples, do século XVIII, com cômodos organizados de dois em
dois em sucessão longitudinal, com área social e comércio na frente, serviço ao fundo, alcova no
meio. Lote apresenta configuração tradicional, retangular, com profundidade maior que testada,
terminando em rua secundária.
Estado de preservação do imóvel:
Edificação bem preservada, mantém tipologia original, com acréscimo aos fundos (banheiro) e
sistema construtivo original (pau-a-pique), com substituição por alvenaria apenas em um dos
cômodos.
Estado de conservação do imóvel:
Edificação apresenta algumas rachaduras nas paredes e pisos.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sim.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Não soube informar.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não soube informar.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não soube informar.
Sabe a época de construção desta edificação?
Não soube informar.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Não.
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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 29
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)


Não soube informar.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Pé-de-moleque, cocada e velas artesanais.
Quais atividades a família exerce?
Comércio

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Nenhum elemento relevante.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Nenhum elemento relevante.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
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preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 07-ruadocarmo.sn.sb2c / 07-ruadocarmo.sn.sb1c

Fachada principal Vista fundos - quintal - do lote

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Domingos José Fortes
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Domingos José Fortes e herdeiros
Possui documento de propriedade: [ X ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Miguel Camilo Fortes

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial : ______ [X] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 9,56m Profundidade do lote: 100,00m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 65cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [X] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ X ] estacionamento [ X ] jardim ornamental [X] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: cerca metálica, madeira, parte sem fechamento
Materiais do piso da área descoberta: natural (terra, grama)

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 2,73m altura da cumeeira: 1,57m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 2
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [X] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: Nos fundos da edificação, cobertas de
telha de cerâmica para abrigar 2 veículos.
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva) Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, folha cega
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: azul e branco molduras dos vãos: azul
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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

esquadrias: azul caixilharia: não tem


acabamento fachada: branco
Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: quase toda a edificação alvenaria de tijolo: paredes da fachada e dos
banheiros
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Cimento queimado em toda a edificação, exceto no banheiro dos fundos (cerâmica).

Material forros - localizar:


Telha vã na cozinha e banheiro dos fundos e esteira no resto da edificação.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia simples, do século XVIII, com cômodos organizados em sucessão
longitudinal, com área social e comércio na frente (hoje sem uso, evidente pela presença de
portas para a rua), serviço ao fundo, alcova no meio. Lote apresenta configuração tradicional,
retangular, com profundidade maior que testada, terminando em rua secundária. Esta edificação e
a vizinha, da lateral esquerda, apresentam continuidade de cobertura indicando possível
construção na mesma época, geminadas ou enquanto conjunto.
Estado de preservação do imóvel:
Edificação bem preservada, mantém tipologia original, com pequenas modificações internas
(banheiro), materiais de acabamento e sistema construtivo original (pau-a-pique), com substituição
por alvenaria apenas em um dos cômodos e fachada.
Estado de conservação do imóvel:
Edificação apresenta sérios problemas de conservação: forro danificado, manchas de umidade na
base das paredes, infiltração na cobertura, reboco caindo.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Acha que não.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Já abrigou o correio entre 1990 e 2001.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não soube informar.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não soube informar.
Sabe a época de construção desta edificação?
Não soube informar.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Não.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Não.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não soube informar.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Nenhum elemento relevante.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Nenhum elemento relevante.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 44
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 44
Conhecido como: Casa de Serma e Vicente
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 08-ruadocarmo.sn.sb3c / 08-ruadocarmo.sn.sb2c

Fachada principal Vista fundos - quintal - do lote

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Serma de Souza Fortes
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Espólio de Joaquim Benedito Fortes
Possui documento de propriedade: [ X ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Serma de Souza Fortes (nora)

4- USO:
Uso atual: [ X ] residência permanente [ X ] comercial: venda de doce [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ X ] serviço : cartório____________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 14,59m Profundidade do lote: 100,00m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ X ] ambos os lados [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 44
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 65cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [X] horta/pomar [ X ] criação de animais
[ X ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [X] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: edificação vizinha, parte sem fechamento
Materiais do piso da área descoberta: natural (terra, grama), cimentado

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 3,05m altura da cumeeira: 1,50m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 3
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [X] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: Nos fundos da edificação, galpão
coberto de telha de fibrocimento para fabricar doce; banheiro coberto com laje.
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva), telha de fibrocimento, laje plana Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura; chapisco no embasamento
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, folha cega
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: vermelho molduras dos vãos: vermelho
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 44
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

esquadrias: vermelho caixilharia: não tem


acabamento fachada: branco / vermelho
Outros elementos relevantes? Descrever:
Fogão à lenha na cozinha.
6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:
pau-a-pique: alvenaria de tijolo: restante da edificação
adobe: fachada alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: estrutura outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Cimento queimado no cartório e venda; cerâmica no jantar, banheiro e cozinha; taco no restante.

Material forros - localizar:


Telha vã na cozinha; laje no banheiro dos fundos; esteira no resto da edificação.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia simples, do século XVIII, com cômodos organizados em sucessão
longitudinal, com área social e comércio na frente, serviço ao fundo, alcova no meio. Lote
apresenta configuração tradicional, retangular, com profundidade maior que testada, terminando
em rua secundária. Esta edificação e a vizinha, da lateral direita, apresentam continuidade de
cobertura indicando possível construção na mesma época, geminadas ou enquanto conjunto.
Estado de preservação do imóvel:
Parte interna da edificação foi reconstruída; o sistema construtivo original (pau-a-pique) foi
substituído por alvenaria; na fachada, manteve-se o adobe.
Estado de conservação do imóvel:
Edificação apresenta sérios problemas de conservação: parte da casa sofreu recalques e
encontra-se com grandes rachaduras, reboco caindo.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Já abrigou comércio.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não.
Sabe a época de construção desta edificação?
A fachada possui mais de 200 anos.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Casa sempre pertenceu à família; bisavô era escrivão.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 44
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Sim, todo o sistema construtivo original da parte interna foi substituído.

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)


Não soube informar.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sim.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sim. Doce de leite, goiabada, laranjada, doce de abacaxi, de pêssego, de mamão, cidra.
Quais atividades a família exerce?
Comércio, prestação de serviços

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Nenhum elemento relevante.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Nenhum elemento relevante.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 57
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 57
Conhecido como: Casa de João da Costa
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 08-ruadocarmo.sn.sb1c / 08-ruadocarmo.sn.sb2c

Fachada principal Vista fundos - quintal - do lote

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: João da Costa
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): João da Costa
Possui documento de propriedade: [ X ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Dona Maria

4- USO:
Uso atual: [ X ] residência permanente [ ] comercial: [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço : ___________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 10,03m Profundidade do lote: 90,00m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 57
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 61cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [X] horta/pomar [ X ] criação de animais
[ ] depósito [ X] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ X ] jardim ornamental [X] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ X ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: madeira, cerca metálica
Materiais do piso da área descoberta: natural (terra, grama)

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 1


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 3,60m altura da cumeeira: 1,50m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 6
[X] cumeeira paralela à rua
[ X ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [X] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: Nos fundos da edificação, banheiro,
quarto e varanda, cobertos com laje.
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva), laje plana Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, folha cega
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: azul molduras dos vãos: azul
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 57
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

esquadrias: azul caixilharia: não tem


acabamento fachada: bege / marrom
Outros elementos relevantes? Descrever:
Interruptores preservados.
6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:
pau-a-pique: alvenaria de tijolo: acréscimo
adobe: quase toda a edificação alvenaria de pedra: fundação
taipa de pilão: concreto:
madeira: estrutura outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Cimento queimado na cozinha; taco no restante.

Material forros - localizar:


Laje no acréscimo; esteira no resto da edificação.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do final do século XIX e início do XX, com cômodos organizados
em sucessão longitudinal e circulação central. Lote apresenta configuração tradicional, retangular,
com profundidade maior que testada, terminando em rua secundária.
Estado de preservação do imóvel:
Edificação preserva sistema construtivo original, material de acabamento e disposição interna –
esquema - pelo menos no primeiro terço da edificação.
Estado de conservação do imóvel:
Edificação bem conservada; nenhum problema evidente.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sempre foi residência.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não.
Sabe a época de construção desta edificação?
80 anos.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Casa construída pelo sogro.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Não.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 57
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Não soube informar.


Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Nenhum elemento relevante.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Nenhum elemento relevante.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
Piso antigo era tabuado; foi substituído por taco.

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 67
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 67
Conhecido como: Casa do padre
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 10-ruadocarmo.67.sb1c

Fachada principal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Paróquia de Cachoeira do Campo
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Igreja – Casa Paroquial
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial: [ ] vago
[ X ] institucional: __________ [ X ] serviço : correio___[ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 9,82m Profundidade do lote: 15,25m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [X ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 67
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 60cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada) [ X ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ X ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: argamassa
Materiais do piso da área descoberta: natural (terra, grama)

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 2 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 5,50m altura da cumeeira: 1,50m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 4
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [ ] sim [ X ] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: Nos fundos da edificação, cozinha e
quarto.
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva) Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, folha cega
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: marrom / branco molduras dos vãos: marrom
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 67
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

esquadrias: ocre caixilharia: não tem


acabamento fachada: branco
Outros elementos relevantes? Descrever:
Treliça em madeira nos peitoris externos.
6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:
pau-a-pique: alvenaria de tijolo:
adobe: quase toda a edificação alvenaria de pedra: fundação
taipa de pilão: concreto:
madeira: estrutura outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Ardósia, hall de entrada; tabuado, 2º pavimento; cerâmica, cozinha e copa.

Material forros - localizar:


Pinus em parte do 2º pavimento e cozinha do 1º pavimento; esteira no resto da edificação.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do final do século XIX e início do XX. Na fachada, destacam-se
janelas rasgadas, com treliça em madeira nos peitoris externos.
Estado de preservação do imóvel:
Edificação preserva sistema construtivo original, material de acabamento e disposição interna.
Estado de conservação do imóvel:
Edificação em mau estado: manchas de umidade, madeiras ressecadas, reboco comprometido.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 67
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?


Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Nenhum elemento relevante.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Nenhum elemento relevante.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 77
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 77
Conhecido como: Casa de João da Costa
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 11-ruadocarmo.sn.sb2c / 11-ruadocarmo.sn.sb1c

Fachada principal Vista fundos - quintal - do lote

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: João Venceslau da Costa
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): João Ubaldo e Ubaldina
Possui documento de propriedade: [ X ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: João Venceslau da Costa

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ X ] comercial: mercearia [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço : ___________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 9,44m Profundidade do lote: 92,00m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ X ] ambos os lados [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 77
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 30cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [X] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: cerca metálica
Materiais do piso da área descoberta: natural (terra, grama)

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 1


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 2,98m altura da cumeeira: 1,20m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 2
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [ ] sim [X] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: Nos fundos da edificação, banheiro.
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva) Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, folha cega
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: azul molduras dos vãos: azul
esquadrias: azul caixilharia: não tem
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 77
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

acabamento fachada: bege / marrom


Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: fachada alvenaria de tijolo: restante da edificação
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: estrutura outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Cimento queimado em toda a edificação.

Material forros - localizar:


Lambri e esteira.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do final do século XVIII. Na fachada, destacam-se aberturas em
arco rebaixado. Lote apresenta configuração tradicional, retangular, com profundidade maior que
testada, terminando em rua secundária.
Estado de preservação do imóvel:
Edificação preserva sistema construtivo original apenas na fachada e material de acabamento.
Internamente, a edificação passou por modificações para se adaptar ao uso exclusivo comercial.
Estado de conservação do imóvel:
Edificação com problemas na cobertura.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não soube informar.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Antes era residência.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não.
Sabe a época de construção desta edificação?
Século XVIII.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Não.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não soube informar.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 77
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?


Não.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sim, goiabada.
Quais atividades a família exerce?
Comércio.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Nenhum elemento relevante.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Nenhum elemento relevante.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
Piso antigo era tabuado; foi substituído por taco.

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 87
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 87
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 12-ruadocarmo.87.sb2c / 12-ruadocarmo.87.sb1c

Fachada principal Vista fundos do lote

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: João da Costa
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Nelson da Costa
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ X ] não sabe
Quem respondeu: Maria Sebastiana Costa

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ X ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 7,40m Profundidade do lote: 90,00m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 87
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 25cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [X] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [X] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [X] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [X] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: cerca de bambu, tijolo aparente
Materiais do piso da área descoberta: natural (terra, grama), cimentado

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 1 (depósito)


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 3,69m altura da cumeeira: 1,50m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 2
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [ ] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: fundos (cozinha) e banheiro
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva) Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura; chapisco no embasamento
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, folha cega
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: marrom molduras dos vãos: marrom
esquadrias: marrom caixilharia: não tem
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 87
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

acabamento fachada: bege / marrom


Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: quase toda a edificação alvenaria de tijolo: acréscimo
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Tabuado em toda a edificação, exceto no banheiro e um dos quartos (cerâmica) e cozinha
(cimentado).

Material forros - localizar:


Telha vã na cozinha; lambri na sala, banheiro e quartos; esteira no resto da edificação.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do final do século XVIII e início do XIX: na fachada, vergas em arco
rebaixado; internamente, corredor central e cômodos organizados em sucessão longitudinal -
área social na frente, serviço ao fundo (com varanda), alcovas no meio. Lote apresenta
configuração tradicional, retangular, com profundidade maior que testada, terminando em rua
secundária.
Estado de preservação do imóvel:
Edificação bem preservada, mantém tipologia original, com pequenas modificações internas
(banheiro e cozinha), sistema construtivo original (pau-a-pique) e materiais de acabamento.

Estado de conservação do imóvel:


Parte elétrica comprometida.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sempre foi residência.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não.
Sabe a época de construção desta edificação?
Não.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Não soube informar.
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 87
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)


Não soube informar.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Nenhum elemento relevante.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Nenhum elemento relevante.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 97
Levantamento: [ ] sumário [X] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 97
Conhecido como: Casa do Seu Jair
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 13-ruadocarmo.97.sb2c / 13-rua do carmo.97.sb1c

Fachada principal Vista fundos do lote

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Seu Jair
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [X] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Jair Camilo de Carvalho
Possui documento de propriedade: [X] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Ivone (filha)

4- USO:
Uso atual: [X] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [X] declive [ ] plano
Testada do lote: 8,26m Profundidade do lote: 81,03m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[X] lateral sem garagem: em um dos lados[X] ambos os lados [ ]
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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 97
Levantamento: [ ] sumário [X] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 24cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [X] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [X X] jardim ornamental [X] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: cerca de bambu, cerca metálica
Materiais do piso da área descoberta: natural (terra, grama)

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 3,62m altura da cumeeira: 1,50m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 3
[X X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [X] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: Nos fundos da edificação: banheiro,
(coberto com laje plana) e cobertas de telha de fibrocimento.
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva), laje plana, telha de fibrocimento Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura; chapisco no embasamento
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, folha cega
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: marrom molduras dos vãos: marrom
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MARÇO / 2007

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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 97
Levantamento: [ ] sumário [X] completo Motivo de Lev. Sumário :

esquadrias: marrom caixilharia:


acabamento fachada: bege / marrom
Outros elementos relevantes? Descrever:
Fogão à lenha na cozinha.
6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:
pau-a-pique: quase toda a edificação alvenaria de tijolo: acréscimo (banheiro), uma
parede da sala de jantar
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Tabuado em toda a edificação, exceto no banheiro (cerâmica).

Material forros - localizar:


Telha vã na cozinha, laje plana no banheiro e esteira no resto da edificação.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia simples, do final do século XVIII e início do XIX, com circulação
central e cômodos organizados de dois em dois em sucessão longitudinal: área social na frente,
serviço ao fundo, alcova no meio. Lote apresenta configuração tradicional, retangular, com
profundidade maior que testada, terminando em rua secundária. Esta edificação e a vizinha, de
número 87, apresentam continuidade de cobertura e fachada (esquadrias, ritmo das aberturas)
indicando possível desmembramento ou construção na mesma época, geminadas ou enquanto
conjunto.
Estado de preservação do imóvel:
Edificação bem preservada, mantém tipologia original, com acréscimo aos fundos (banheiro) e
sistema construtivo original (pau-a-pique), com substituição por alvenaria apenas em uma das
paredes da sala de jantar. Na fachada principal, há a indicação de uma porta que foi fechada,
possivelmente de comércio ou serviço voltado para a rua e já extinto.
Estado de conservação do imóvel:
Edificação bem conservada; aparentemente não apresenta qualquer problema.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sempre foi residência.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Acredita-se que esta edificação e a de número 87 eram uma só, já que há continuidade da
cobertura e fachada.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não.
Sabe a época de construção desta edificação?
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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 97
Levantamento: [ ] sumário [X] completo Motivo de Lev. Sumário :

Não.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sim. Acréscimo aos fundos (banheiro, cobertas), fechamento da porta da fachada principal.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não soube informar.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não.
Qual atividades a família exerce ?
O proprietário é aposentado.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização: Descrição:
Nenhum elemento relevante.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Nenhum elemento relevante.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
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MARÇO / 2007

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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 14-ruadocarmo.sn.sb2c / 14-ruadocarmo.sn.sb1c

Fachada principal Detalhe fachada: oratório e placa comercial

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Ivone Custódia de Carvalho
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ X ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Minervina Martins
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ X ] não sabe
Quem respondeu: Ivone Custódia de Carvalho

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ X ] comercial : sorveteria________ [ X ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 9,66m Profundidade do lote: 80,00m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ X ] ambos os lados [ ]
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MARÇO / 2007

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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 22cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [X] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: argamassa, cerca metálica
Materiais do piso da área descoberta: natural (terra, grama), cimentado

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 1


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 3,08m altura da cumeeira: 1,50m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 4
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [X] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: fechamento da cozinha e banheiro
coberto com laje
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva), laje plana Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura; chapisco no embasamento
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, folha cega
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: marrom molduras dos vãos: marrom
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MARÇO / 2007

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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

esquadrias: marrom caixilharia: não tem


acabamento fachada: branco / marrom
Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: quase toda a edificação alvenaria de tijolo: acréscimo
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Tabuado em toda a edificação, exceto no banheiro e cozinha (cimentado).

Material forros - localizar:


Telha vã na cozinha; laje no banheiro; esteira no resto da edificação.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do século XVIII, com vergas em arco rebaixado na fachada e
cômodos organizados em sucessão longitudinal internamente. Na fachada, destaca-se oratório e
abertura para comércio independente da residência. Lote apresenta configuração tradicional,
retangular, com profundidade maior que testada, terminando em rua secundária.
Estado de preservação do imóvel:
Edificação bem preservada, mantém tipologia original, com pequenas modificações internas
(banheiro e cozinha), sistema construtivo original (pau-a-pique) e materiais de acabamento.

Estado de conservação do imóvel:


Edificação apresenta algumas rachaduras e problemas com cupins.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não soube informar.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sempre foi residência.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não soube informar.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não soube informar.
Sabe a época de construção desta edificação?
Não soube informar.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não soube informar.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Não soube informar.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
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MARÇO / 2007

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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Não soube informar.


Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não soube informar.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização: fachada
Descrição: oratório

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Nenhum elemento relevante.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 15-ruadocarmo.sn.sb2c / 15-ruadocarmo.sn.sb1c

Fachada principal Fachada posterior

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Prefeitura Municipal
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Prefeitura Municipal
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ X ] não sabe
Quem respondeu: Simone da Conceição Fortes

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial : ________ [ ] vago
[ X ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote:11,14m Profundidade do lote: 76,00m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 43cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [X] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: argamassa
Materiais do piso da área descoberta: natural (terra, grama), cimentado

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 1


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 3,52m altura da cumeeira: 2,00m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 3
[ ] cumeeira paralela à rua
[ X ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [ ] sim [ X ] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: parte posterior: cantina, banheiros e 3
salas de aula
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva) Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: argamassa
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, tipo veneziana
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: branco / verde molduras dos vãos: verde
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MARÇO / 2007

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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

esquadrias: verde caixilharia: verde


acabamento fachada: branco / verde
Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo: quase toda a edificação
adobe: alvenaria de pedra: subsolo
taipa de pilão: concreto:
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Taco (salas de aula, secretaria), concreto (subsolo), cerâmica (banheiro).

Material forros - localizar:


Forro de PVC na salas de aula, secretaria e banheiro e laje no subsolo.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação de 1938, com tipologia eclética: acesso lateral e fachada com relevos em argamassa.
Lote apresenta configuração tradicional, retangular, com profundidade maior que testada,
terminando em rua secundária.
Estado de preservação do imóvel:
Edificação preservada, com tipologia, sistema construtivo e materiais de acabamento originais. Ao
fundo, recebeu acréscimo recente.

Estado de conservação do imóvel:


Nenhum problema evidente.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Não soube informar.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não soube informar.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não soube informar.
Sabe a época de construção desta edificação?
1938.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sim; acréscimo ao fundo.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não soube informar.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?


Sim.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não.
Qual atividades a família exerce ?
Não se aplica.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Nenhum elemento relevante.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Nenhum elemento relevante.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Conhecido como: Casa da Festa
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 16-ruadocarmo.sn.sb2c / 16-rua do carmo.sn.sb1c

Fachada principal Vista fundos do lote

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Associação de Desenvolvimento Comunitário de São Bartolomeu
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Associação de Desenvolvimento Comunitário de São Bartolomeu
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ X ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ X ] institucional: Casa da Festa [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 12,52m Profundidade do lote: 54,00m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ X ] ambos os lados [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 40cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ X ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: sem fechamento, cerca metálica
Materiais do piso da área descoberta: natural (terra, grama)

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 1


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 3,77m altura da cumeeira: 1,04m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 2
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [X] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: banheiro no subsolo, cozinha nos
fundos
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva) Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, folha cega
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: azul / branco molduras dos vãos: azul
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

esquadrias: azul caixilharia: não tem


acabamento fachada: branco
Outros elementos relevantes? Descrever:
Fogão à lenha na cozinha.
6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:
pau-a-pique: paredes internas alvenaria de tijolo: acréscimo (banheiro)
adobe: alvenaria de pedra: paredes externas, fundação
taipa de pilão: concreto:
madeira: estrutura interna outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Tabuado em toda a edificação.

Material forros - localizar:


Telha vã na cozinha e esteira de taquara no resto.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do século XVIII, com cômodos organizados em sucessão
longitudinal. Na fachada, destaca-se o ritmo das aberturas com vergas em arco rebaixado. Lote
apresenta configuração tradicional, retangular, com profundidade maior que testada, terminando
em rua secundária.
Estado de preservação do imóvel:
Edificação bem preservada, mantém tipologia original, com pequenos acréscimos, sistema
construtivo original (pau-a-pique) e materiais de acabamento.
Estado de conservação do imóvel:
Razoável - problemas com rede elétrica e degradação de algumas peças estruturais.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sim. Acréscimo aos fundos (banheiro, cozinha).
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Qual atividades a família exerce ?
Não se aplica.
9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:
Localização:
Descrição:
Nenhum elemento relevante.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Nenhum elemento relevante.
11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
p roj. laje

laje plana
impermeabilizada

p roj. laje
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MARÇO / 2007

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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 145
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 145
Conhecido como: Bar do Nonô
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 17-ruadocarmo.145.sb1c

Fachada principal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Vicente Bibiano Fortes
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Vicente Bibiano Fortes
Possui documento de propriedade: [ X ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Nono (filho)

4- USO:
Uso atual: [ X ] residência permanente [ X ] comercial : bar__________ [ ] vago
[ ] institucional: [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 13,80m Profundidade do lote: 50,00m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 145
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ X ] lateral com garagem: em um dos lados[ X ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 40cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ X ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ X ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: cerca metálica
Materiais do piso da área descoberta: natural (terra, grama)

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 2 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 5,81m altura da cumeeira: 1,30m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 2
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [ ] sim [ X ] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: cozinha e serviço no pavimento térreo;
área e banheiro no 2º pavimento
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva), fibrocimento Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura, chapisco no embasamento
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, folha cega
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: branco molduras dos vãos: azul
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 145
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

esquadrias: azul caixilharia: não tem


acabamento fachada: branco
Outros elementos relevantes? Descrever:
Fogão à lenha na cozinha.
6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:
pau-a-pique: quase toda a edificação alvenaria de tijolo: acréscimos
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Tabuado nos cômodos do 2º pavimento; cerâmica na copa, restaurante e parte do serviço no
pavimento térreo; cimento queimado no banheiro e parte do serviço do pavimento térreo; ardósia
na cozinha, corredor de entrada e bar do pavimento térreo.

Material forros - localizar:


Telha vã na cozinha, serviço do pavimento térreo e sala e parte dos quartos do 2º pavimento;
esteira de taquara em parte dos quartos do 2º pavimento e copa e restaurante do pavimento
térreo; laje na área e banheiro do 2º pavimento; lambri na sala e um quarto do 2º pavimento e
corredor, banheiro e bar no pavimento térreo.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do século XVIII, em dois pavimentos, com circulação central e
cômodos organizados em sucessão longitudinal. Na fachada, destacam-se aberturas para fins
comerciais. Lote apresenta configuração tradicional, retangular, com profundidade maior que
testada, terminando em rua secundária.
Estado de preservação do imóvel:
Edificação bem preservada, mantém tipologia original, com acréscimos aos fundos, sistema
construtivo original (pau-a-pique) e parte dos materiais de acabamento.
Estado de conservação do imóvel:
Razoável: fachada descascando, problemas com umidade na base das paredes.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Já foi correio.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não soube informar.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não soube informar.
Sabe a época de construção desta edificação?
Século XVIII.
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MARÇO / 2007

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data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 145
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não soube informar.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sim. Acréscimo aos fundos.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não soube informar.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não.
Qual atividades a família exerce ?
Bar.
9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:
Localização:
Descrição:
Nenhum elemento relevante.
10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:
Descrição:
Nenhum elemento relevante.
11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 208
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 208
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 18-ruadocarmo.208.sb1c

Fachada principal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Antônio da Silva
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Antônio da Silva
Possui documento de propriedade: [ X ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Maria Auxiliadora da Silva

4- USO:
Uso atual: [ X ] residência permanente [ ] comercial : __________ [ ] vago
[ ] institucional: [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 2
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 7,17m Profundidade do lote: 11,86m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ X ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ X ] ambos os lados [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 208
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 90cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ X ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: concreto aparente, pedra
Materiais do piso da área descoberta: natural (terra, grama)

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 2,78m altura da cumeeira: 0,92m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 4
[ ] cumeeira paralela à rua
[ X ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [ ] sim [ X ] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: banheiro externo
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva) Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura
Molduras dos vãos da fachada principal: não tem
Material:
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, folha cega
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: natural molduras dos vãos: não tem
esquadrias: natural caixilharia: não tem
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 208
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

acabamento fachada: branco


Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo: toda a edificação
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto: estrutura
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Cimento queimado em toda a edificação.

Material forros - localizar:


Telha vã em toda a edificação.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação nova, posterior à segunda metade do século XX.

Estado de preservação do imóvel:


Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Razoável: fachada descascando, edificação sem forro.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sempre foi residência.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não soube informar.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não soube informar.
Sabe a época de construção desta edificação?
Mais ou menos há 20 anos.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não soube informar.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Não soube informar.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não soube informar.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 208
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Produz algum doce ou artesanato? Qual?


Não.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Nenhum elemento relevante.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Nenhum elemento relevante.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
Relatos antigos indicam neste local a existência de uma edificação – deteriorada até tornar-se
ruína – cujo lote ia até a rua da praia. Este foi desmembrado em três lotes e não há mais sinal de
referida ruína.

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 207
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 207
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 19-ruadocarmo.208.sb1c

Fachada principal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Silvana Expedito dos Anjos
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Antonio Maria Vitalino dos Anjos
Possui documento de propriedade: [ X ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Silvana Expedito dos Anjos

4- USO:
Uso atual: [ X ] residência permanente [ ] comercial : __________ [ ] vago
[ ] institucional: [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 14,35m Profundidade do lote: 54,00m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 207
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 50cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ X ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ X ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ X ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [X] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: cerca metálica, bambu, tijolo aparente
Materiais do piso da área descoberta: natural (terra, grama)

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 1


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 2,85m altura da cumeeira: 1,50m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 3
[ X ] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [ ] sim [ X ] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: fundos, a partir da sala de jantar
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva), fibrocimento, metal Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa sem pintura
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, folha cega
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: natural molduras dos vãos: natural
esquadrias: natural / azul caixilharia: não tem
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 207
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

acabamento fachada: sem acabamento


Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: até sala de jantar alvenaria de tijolo: a partir da sala de jantar
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: outros: lateral esquerda – bloco sical
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Cimento queimado em quase toda a edificação; cerâmica no banheiro.

Material forros - localizar:


Telha vã em quase toda a edificação; esteira de taquara nos quartos e sala.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do século XIX, com corredor central e cômodos organizados em
sucessão longitudinal: área social, quartos – alcova – e serviço ao fundo. Lote apresenta
configuração tradicional, retangular, com profundidade maior que testada.
Estado de preservação do imóvel:
Edificação preserva tipologia, sistema construtivo e materiais de acabamento originais até a sala
de jantar. A partir daí, edificação sofreu grande acréscimo.
Estado de conservação do imóvel:
Edificação apresenta problemas com cupim, trincas nas quinas, forro deteriorado e madeiras
ressecadas.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sempre foi residência.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não.
Sabe a época de construção desta edificação?
Não.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Não.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 207
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?


Não.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não.
Quais atividades a família exerce?
Silvana é professora da Escola.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Nenhum elemento relevante.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Nenhum elemento relevante.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 189
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não especificado.

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Nossa Senhora do Carmo Nº 189
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 20-ruadocarmo.189.sb1c

1. Fachada Frontal e gradil

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Não informado.
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [X] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Não informado
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [X] não sabe
Quem respondeu: Não informado.

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [X] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [X] declive [ ] plano
Testada do lote: 12,25m Profundidade do lote:
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 189
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não especificado.

[ X ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado de pedra largura: 50 cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[X] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Material de fechamento do lote: Vazado: [ ] sim [ ] não
Materiais do piso da área descoberta: Natural (terra e grama)

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 01 Nº de subsolos


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 3,08m altura da cumeeira (h da edificação): 4,58m
Relação de proporção no conjunto urbano:
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 02
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever):
existência de chaminé: [ ] sim [X] não
Registro de acréscimo volumétrico: Descrever:
Materiais empregados nas coberturas: cerâmico Tipo de telha: Encaixe capa-canal
Estrutura: Madeira roliça
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros e guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura
Molduras dos vãos da fachada principal: não há.
Material:
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: 2 folhas cegas de rotação vertical.
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: azul molduras dos vãos: não tem
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 189
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não especificado.

esquadrias: azul. caixilharia: não tem


acabamento fachada: creme
Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo: fachada.
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar: Sem acesso.

Material forros - localizar: Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do século XVIII, destacando-se os vãos em arco rebaixado e a
cobertura em duas águas e cumeeira paralela à rua.

Estado de preservação do imóvel:


Sem acesso; fachada é de alvenaria de tijolos.

Estado de conservação do imóvel:


Razoável. Paredes externas apresentam descamação.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não foi informado.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Não foi informado.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não foi informado.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não foi informado.
Sabe a época de construção desta edificação?
Não foi informado.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não foi informado.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Não foi informado.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 189
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não especificado.

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)


Não foi informado.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não foi informado.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não foi informado.
Quais atividades a família exerce?
Não foi informado.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 133
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não especificado.

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 189
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 21-ruadocarmo.133.sb1c

1. Perspectiva da Fachada Frontal e gradil

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Benedito Flaviano Moreira
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [X] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Benedito Flaviano Moreira
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [X] não sabe
Quem respondeu: Rosânea Aparecida Moreira

4- USO:
Uso atual: [X] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 02
Inclinação do lote: [ ] aclive [X] declive [ ] plano
Testada do lote: 11,70m Profundidade do lote:
Afastamentos: [X] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 133
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não especificado.

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: Pedras largura: 65 cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [X] horta/pomar [X] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [X] lazer
[ ] outros:
Material de fechamento do lote: tela metálica Vazado: [X] sim [ ] não
Materiais do piso da área descoberta: sem acesso

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 02 Nº de subsolos


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 6,17m altura da cumeeira (h da edificação): 7,76m
Relação de proporção no conjunto urbano:
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 02
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever):
existência de chaminé: [ ] sim [X] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: uma casa construída aos fundos
Materiais empregados nas coberturas: cerâmico Tipo de telha: Encaixe capa-canal
Estrutura: Madeira industrializada
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: beiral simples
Material do coroamento: madeira e telha
Acabamento da fachada principal: chapisco e pintura
Molduras dos vãos da fachada principal: Não há.
Material:
Esquadrias da fachada principal:
Material: Madeira
Tipo: 2 folhas de rotação vertical, tipo veneziana
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: natural molduras dos vãos: não tem
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 133
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não especificado.

esquadrias: marrom caixilharia: não tem


acabamento fachada: azul / bege
Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo: Toda a edificação.
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Sem acesso.

Material forros - localizar:


Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação posterior à segunda metade do século XX.

Estado de preservação do imóvel:


Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Razoável. A edificação está em processo de reforma e o telhado apresenta deformações em sua
estrutura.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sempre foi residência
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Residencial.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sim. Um lote aos fundos.
Sabe a época de construção desta edificação?
Não soube informar.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sim, inclusive está sendo reformada no momento atual.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não foi informado.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 133
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não especificado.

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?


Não.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não.
Qual atividades a família exerce ?
Não foi informado.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo S/Nº
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Residência fechada.

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua Nossa Senhora do Carmo S/Nº
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 22-ruadocarmo.sn.sb2c, 22-ruadocarmo.sn.sb1c

1. Perspectiva da Fachada Frontal 2. Terreno vago, ao lado esquerdo

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [X] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [X] declive [ ] plano
Testada do lote: Aproximadamente 25m Profundidade do lote:
Afastamentos: [X] frontal : com jardim [ ] [ ] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[X] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [X]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo S/Nº
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Residência fechada.

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: Cimentado largura: 30 cm
Configuração do terreno:[ X] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[X] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Material de fechamento do lote: tela metálica e pedras Vazado: [X] sim [ ] não
Materiais do piso da área descoberta: Natural (terra e grama)

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 01 Nº de subsolos


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 3,50m altura da cumeeira (h da edificação):
Relação de proporção no conjunto urbano:
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 02
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever):
existência de chaminé: [ ] sim [X] não
Registro de acréscimo volumétrico: Descrever:
Materiais empregados nas coberturas: fibrocimento e laje plana de concreto Tipo de telha:
Estrutura:
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: platibanda e beira-seveira.
Material do coroamento: concreto, argamassa com pintura
Acabamento da fachada principal: Argamassa e pintura
Molduras dos vãos da fachada principal: Madeira
Material:
Esquadrias da fachada principal:
Material: Madeira (portas) e metal (janelas)
Tipo: Sasazaki
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: Branco molduras dos vãos: Branco
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo S/Nº
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Residência fechada.

esquadrias: Branco caixilharia: não tem


acabamento fachada: Branco
Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo: Toda a edificação.
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto: Estrutura.
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:

Material forros - localizar:

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação posterior à segunda metade do século XX.

Estado de preservação do imóvel:


Não se aplica.

Estado de conservação do imóvel:


Nenhum problema evidente.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?

Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?

O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?

O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?

Sabe a época de construção desta edificação?

Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)

A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo S/Nº
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Residência fechada.

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?

Produz algum doce ou artesanato? Qual?

Qual atividades a família exerce ?

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 233
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não informado.

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 233
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 23-ruadocarmo.233.sb1c

1. Fachada Frontal
3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :
Responsável pelo imóvel:
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [X] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [X] declive [ ] plano
Testada do lote: Aproximadamente 9,80m Profundidade do lote:
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 233
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não informado.

[X] lateral com garagem: em um dos lados[X] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: Cimentado largura: 110 cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Material de fechamento do lote: tela metálica Vazado: [ ] sim [ ] não
Materiais do piso da área descoberta: Natural (terra e grama)

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 01 Nº de subsolos


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 4,10m altura da cumeeira (h da edificação): 5,30m
Relação de proporção no conjunto urbano:
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 03
[ ] cumeeira paralela à rua
[X] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever):
existência de chaminé: [ ] sim [X] não
Registro de acréscimo volumétrico: Descrever:
Materiais empregados nas coberturas: Cerâmico Tipo de telha: Encaixe capa-canal plana
Estrutura:
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: beiral simples
Material do coroamento Madeira
Acabamento da fachada principal: Argamassa e pintura e chapisco.
Molduras dos vãos da fachada principal: Madeira
Material:
Esquadrias da fachada principal:
Material: Madeira e metal (portão)
Tipo: Venezianas, duas folhas de abrir.
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: Natural molduras dos vãos: Natural
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MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 233
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não informado.

esquadrias: Natural e marrom (portão) caixilharia:


acabamento fachada: Mostarda
Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo: Toda a edificação.
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:

Material forros - localizar:

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação nova, posterior à segunda metade do século XX.

Estado de preservação do imóvel:


Não se aplica.

Estado de conservação do imóvel:


Nenhum problema evidente.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?

Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?

O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?

O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?

Sabe a época de construção desta edificação?

Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)

A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)


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MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 233
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não informado.

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?

Produz algum doce ou artesanato? Qual?

Qual atividades a família exerce ?

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
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MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 255
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não informado.

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 255
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 24-ruadocarmo.255.sb1c

1. Perspectiva da edificação e do lote


3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :
Responsável pelo imóvel: Léscio
0 responsável: [X] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Juarez
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [X] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [X] declive [ ] plano
Testada do lote: 9,40m Profundidade do lote: 25,70m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[X] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [X]
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MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 255
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não informado.

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: Terra e meio-fio largura: 78cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[X] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [X] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [X] lavagem/secagem de roupa
[X] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Material de fechamento do lote: tela metálica e mourões Vazado: [X] sim [ ] não
Materiais do piso da área descoberta: Natural (terra e grama) e paralelepípedos de pedra

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 01 Nº de subsolos: 01


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 3,29m altura da cumeeira (h da edificação): 4,33m
Relação de proporção no conjunto urbano:
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 04
[ ] cumeeira paralela à rua
[X] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever):
existência de chaminé: [ ] sim [X] não
Registro de acréscimo volumétrico: Descrever:
Materiais empregados nas coberturas: Cerâmico Tipo de telha: Encaixe capa-canal
Estrutura: Madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: e guarda-pó
Material do coroamento Madeira
Acabamento da fachada principal: Reboco e pintura
Molduras dos vãos da fachada principal: Madeira
Material:
Esquadrias da fachada principal:
Material: Madeira
Tipo: Folha cega de abrir.
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: Natural molduras dos vãos: Marrom
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data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 255
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não informado.

esquadrias: Marrom caixilharia:


acabamento fachada: Branco e verde e varanda na cor creme.
Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo: Paredes externas
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:

Material forros - localizar:

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação posterior à segunda metade do século XX.

Estado de preservação do imóvel:


Não se aplica.

Estado de conservação do imóvel:


Nenhum problema evidente.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?

Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?

O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?

O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?

Sabe a época de construção desta edificação?

Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)

A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)


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data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 255
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não informado.

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?

Produz algum doce ou artesanato? Qual?

Quais atividades a família exerce?

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
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data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo S/Nº
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Residência fechada.

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua Nossa Senhora do Carmo S/Nº
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 25-ruadocarmo.sn.sb1c

1. Perspectiva da Fachada Frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel:
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [X] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [X] plano
Testada do lote: Profundidade do lote:
Afastamentos: [ frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
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MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo S/Nº
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Residência fechada.

[X] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [X]


Passeio frontal: tipo de pavimento: Cimentado largura: 100 cm
Configuração do terreno:[ X] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[X] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[X] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Material de fechamento do lote: tela metálica e concreto aparente Vazado: [ ] sim [ ] não
Materiais do piso da área descoberta: Natural (terra e grama)

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 01 Nº de subsolos


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 3,00m altura da cumeeira (h da edificação): 5,00m
Relação de proporção no conjunto urbano:
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 04
[ ] cumeeira paralela à rua
[X] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever):
existência de chaminé: [X] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: Descrever:
Materiais empregados nas coberturas: Cerâmica Tipo de telha: Encaixe capa-canal
Estrutura:
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros e guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: Argamassa e pintura
Molduras dos vãos da fachada principal: Madeira
Material:
Esquadrias da fachada principal:
Material: Madeira
Tipo: Duas folhas de abrir, tipo veneziana.
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: Marrom molduras dos vãos: Madeira
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data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo S/Nº
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Residência fechada.

esquadrias: Madeira caixilharia: não tem


acabamento fachada: Amarela
Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo: Toda a edificação.
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto: Muro
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:

Material forros - localizar:

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação posterior à segunda metade do século XX.

Estado de preservação do imóvel:


Não se aplica.

Estado de conservação do imóvel:


O reboco da fachada está descolado.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?

Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?

O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?

O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?

Sabe a época de construção desta edificação?

Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)

A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)


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MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo S/Nº
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Residência fechada.

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?

Produz algum doce ou artesanato? Qual?

Qual atividades a família exerce ?

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
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MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo S/Nº
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Residência fechada.

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SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua Nossa Senhora do Carmo S/Nº
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 26-ruadocarmo.sn.sb1c, 26-ruadocarmo.sn.sb4c

1. Fachada Frontal 2. Fundos

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel:
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [X] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [X] plano
Testada do lote: 8,00m Profundidade do lote: 11,45m
Afastamentos: [ frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
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MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo S/Nº
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Residência fechada.

[X] lateral com garagem: em um dos lados[X] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: Não possui. largura:
Configuração do terreno:[ retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada) [X] irregular
[X] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [X] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Material de fechamento do lote: Muro de concreto Vazado: [ ] sim [ ] não
Materiais do piso da área descoberta:

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 02 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: altura da cumeeira (h da edificação):
Relação de proporção no conjunto urbano: volume desarmônico
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 01
[ ] cumeeira paralela à rua
[X] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever):
existência de chaminé: [X] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: Vertical. Descrever: Segundo andar.
Materiais empregados nas coberturas: Cerâmica Tipo de telha: Plana
Estrutura: Madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: beiral simples
Material do coroamento: madeira (caibros)
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura
Molduras dos vãos da fachada principal: não há moldura.
Material:
Esquadrias da fachada principal:
Material: Madeira e vidro
Tipo: tipo veneziana .
Cores predominantes da fachada principal
Coroamento:Madeira molduras dos vãos: não tem
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data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo S/Nº
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Residência fechada.

esquadrias: Cinza caixilharia: cinza


acabamento fachada: Rosa claro
Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo: Toda a edificação.
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:

Material forros - localizar:

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação posterior à segunda metade do século XX.

Estado de preservação do imóvel:


Não se aplica.

Estado de conservação do imóvel:


Fachada suja, umidade na base e trincas.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?

Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?

O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?

O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?

Sabe a época de construção desta edificação?

Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)

A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)


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MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo S/Nº
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Residência fechada.

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?

Produz algum doce ou artesanato? Qual?

Qual atividades a família exerce ?

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 10
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não informado.

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua Nossa Senhora do Carmo Nº10
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 27-ruadocarmo.10.sbc, 27-fundos.ruadocarmo.10.sbc

1. Fachada Frontal 2. Fundos

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel:
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [X] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ X ] aclive [ ] declive [ ] plano
Testada do lote: 8,35m Profundidade do lote: 12,50m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[X] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 10
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não informado.

[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: Cimentado largura: 70 cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada) [X] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[X] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Material de fechamento do lote: edificações vizinhas Vazado: [ ] sim [ ] não
Materiais do piso da área descoberta: Cimentado

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 01 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 3,20m altura da cumeeira (h da edificação): 4,40m
Relação de proporção no conjunto urbano:
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 04
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever):
existência de chaminé: [ ] sim [X] não
Registro de acréscimo volumétrico: Descrever:
Materiais empregados nas coberturas: Cerâmico Tipo de telha: Encaixe capa-canal plana
Estrutura: Madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros e guarda-pó
Material do coroamento Madeira
Acabamento da fachada principal: Argamassa e pintura.
Molduras dos vãos da fachada principal: Madeira
Material:
Esquadrias da fachada principal:
Material: Madeira.
Tipo: Uma folha cega de abrir.
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: Verde molduras dos vãos: Verde
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 10
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não informado.

esquadrias: Verde caixilharia: não tem


acabamento fachada: Branco com faixa verde de 45 cm
Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo: toda a edificação
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: esteios outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Material forros - localizar:

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do final do século XVIII e início do século XIX; pé direito baixo, vãos
com verga reta.

Estado de preservação do imóvel:


A edificação passou por reformas recentes.

Estado de conservação do imóvel:


Presença de cupins na estrutura do telhado; descolamento de reboco.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?

Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?

O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?

O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?

Sabe a época de construção desta edificação?

Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)

A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 10
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Não informado.

Produz algum doce ou artesanato? Qual?

Qual atividades a família exerce ?

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 28-ruadocarmo.97.sb1c

1. Fachada principal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: João
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [X] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [X] não sabe
Quem respondeu: moradores da cidade

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [X] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [X] aclive [ ] declive [ ] plano
Testada do lote: 2,45m Profundidade do lote: 20,31m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 3,30m

Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado


[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina

5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:


Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [X] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [X] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [X] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: pedra
Materiais do piso da área descoberta: natural (terra, grama), cimentado

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 3,09m altura da cumeeira: 1,50m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 2
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [ ] sim [X] não
Registro de acréscimo volumétrico: sim Descrever: Nos fundos da edificação: banheiro,
quarto (parte coberta com laje plana).
Materiais empregados nas coberturas:
Tipo de telha: cerâmica (capa e canal curva) Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros, guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, folha cega
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Cores predominantes da fachada principal


coroamento: natural molduras dos vãos: azul escuro
esquadrias: azul escuro caixilharia:
acabamento fachada: branco
Outros elementos relevantes? Descrever:
6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:
pau-a-pique: restante da edificação alvenaria de tijolo: acréscimos
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto:
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Cimento queimado em toda a edificação, exceto no banheiro (cerâmica).

Material forros - localizar:


Laje plana no acréscimo e esteira no resto da edificação.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia simples, do final do século XVIII. Lote apresenta configuração
tradicional, retangular, com profundidade maior que testada, terminando em rua secundária. Esta
edificação e a vizinha, sem número, apresentam continuidade de cobertura, indicando possível
desmembramento e/ou construção na mesma época, geminadas ou enquanto conjunto.
Estado de preservação do imóvel:
Edificação preserva sistema construtivo original (pau-a-pique), fachada e materiais de
acabamento. Apresenta grande acréscimo aos fundos e esquema interno descaracterizado,
indicando possível desmembramento da edificação vizinha.
Estado de conservação do imóvel:
Edificação apresenta problema com umidade; esteira comprometida.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)


Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.
9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:
Localização:
Descrição:
Nenhum elemento relevante.
10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:
Descrição:
Nenhum elemento relevante.
11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane M. L. Sayegh


data: 28 / 09 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo, esquina com Rua dos Trapichos Nº - s/n
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua Nossa Senhora do Carmo, esquina com Rua dos Trapichos Nº - s/n
Conhecido como: Casa com oratório
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 29-ruadocarmo.sn.sb1, 29-ruadocarmo.sn.sb3, 29-ruadocarmo.sn.sb6, 29-
ruadocarmo.sn.sb4.

1 – Fachada frontal 3 – Fachada frontal, esquina com Rua dos


Trapichos.

6 – Fachada fundos

4 – Detalhe do oratório.

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Meire
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Meire
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ X ] não sabe
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane M. L. Sayegh


data: 28 / 09 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo, esquina com Rua dos Trapichos Nº - s/n
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Quem respondeu: Simone – (Vizinha)

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ X ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: pedra em degraus largura: 1,20m
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada) [ X ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[X] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: pedra
Materiais do piso da área descoberta: natural

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS
Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 0
Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 3,12m altura da cumeeira: aproximadamente 4,50m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal:
[ X ] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever):
existência de chaminé: [ ] sim [ X ] não
Registro de acréscimo volumétrico: não tem Descrever:
Materiais empregados nas coberturas: cerâmica Tipo de telha: encaixe capa-canal
Estrutura: Madeira
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane M. L. Sayegh


data: 28 / 09 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo, esquina com Rua dos Trapichos Nº - s/n
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA


Coroamento da fachada: Cachorros
Material do coroamento: Madeira
Acabamento da fachada principal: Pintura azul na base (30cm)
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: Madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: Madeira
Tipo: 2 folhas de rotação horizontal
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: verde molduras dos vãos: azul
esquadrias: azul caixilharia: -
acabamento fachada: branco em argamassa
Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo:
paredes internas paredes externas
adobe: alvenaria de pedra:

taipa de pilão: concreto:

madeira: outros:

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar: cerâmica (salas) e cimento (quartos)

Material forros - localizar: esteira de taquara pintada de branco

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia simples, do século XVIII, com cômodos organizados em sucessão
longitudinal. Lote - de esquina - apresenta configuração tradicional, retangular, com profundidade
maior que testada, terminando em rua secundária. Esta edificação e a vizinha apresentam
continuidade de cobertura e fachada (esquadrias, ritmo das aberturas) indicando possível
desmembramento ou construção na mesma época, geminadas ou enquanto conjunto.
Estado de preservação do imóvel: Razoável. A fachada está preservada, mas a edificação já
passou por substituição de sistema construtivo e materiais de acabamento e por modificações no
esquema interno.
Estado de conservação do imóvel: Ruim. Forro caindo, estrutura em péssimo estado, paredes
trincadas.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane M. L. Sayegh


data: 28 / 09 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo, esquina com Rua dos Trapichos Nº - s/n
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não soube informar.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Não soube informar.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não soube informar.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não soube informar.
Sabe a época de construção desta edificação?
Não soube informar.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não soube informar.
A edificação já sofreu alguma alteração ? Descrever (reformas, acréscimos)
Não soube informar.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
-
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
-
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não produz
Qual atividades a família exerce ?
-

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização: “quina da casa” – na esquina da rua, abaixo do telhado.
Descrição: Oratório de madeira com portas de madeira com folhas de rotação vertical. Não possui
imagem no local; esta se encontra guardada na Igreja das Mercês.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição: Não possui.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane M. L. Sayegh


data: 28 / 09 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo, esquina com Rua dos Trapichos Nº - s/n
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 29 / 09 / 2005


Data do Desenho: 11 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira; Cláudio Ernani


data: 07 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 35
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua Nossa Senhora do Carmo, esquina com Rua dos Trapichos Nº 35
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 30-ruadocarmo.35.sbc, 30-ruadocarmo.35.sb2c.

Fachada frontal e lateral direita Fachada posterior e quintal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel:
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ X ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado de pedra largura: 2,30m
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira; Cláudio Ernani


data: 07 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 35
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ X ] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular


[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ X ] outros: Vegetação rasteira
Tipo e material do fechamento do lote: Pedra e divisa com edificação vizinha
Materiais do piso da área descoberta: Natural

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 2,95m altura da cumeeira:1,50m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal:4
[ X ] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): Não
existência de chaminé: [ ] sim [ X ] não
Registro de acréscimo volumétrico: Não tem Descrever:
Materiais empregados nas coberturas: Cerâmica Tipo de telha: Capa-canal
Estrutura: Madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: Cachorros e guarda-pó
Material do coroamento: Madeira
Acabamento da fachada principal: Argamassa pintada
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: Madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: Madeira
Tipo: De abrir (janela cega)
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: natural molduras dos vãos: vermelho escuro
esquadrias: vermelho escuro caixilharia: -
acabamento fachada: branco
Outros elementos relevantes? Descrever: Não
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira; Cláudio Ernani


data: 07 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 35
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo:
Quase total I.S. ao fundo
adobe: alvenaria de pedra: parede lateral esquerda,
fechamento do quintal (beco e outra lateral)
taipa de pilão: concreto:

madeira: outros:

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar: Terra batida em um cômodo e cimento em todo o resto.

Material forros - localizar: Telha vã em um cômodo e esteira em todo o resto.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia simples, do século XVIII, com cômodos organizados de dois em
dois em sucessão longitudinal. Lote apresenta configuração tradicional, retangular, com
profundidade maior que testada, terminando em rua secundária. Esta edificação e a vizinha, de
número 34, apresentam continuidade de cobertura, indicando construção na mesma época,
geminadas ou enquanto conjunto.
Estado de preservação do imóvel: Edificação bem preservada, mantém tipologia original, materiais
de acabamento e sistema construtivo original, com presença de alvenaria apenas no banheiro, de
construção posterior.
Estado de conservação do imóvel: Péssimo. Rachaduras nas quinas das paredes e vãos; esteira
ressecada; forro deteriorado.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não soube informar.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Residência
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não soube informar.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não soube informar.
Sabe a época de construção desta edificação?
Não soube informar.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não soube informar.
A edificação já sofreu alguma alteração ? Descrever (reformas, acréscimos)
Não soube informar.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não soube informar.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira; Cláudio Ernani


data: 07 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 35
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?


Não soube informar.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não
Qual atividades a família exerce ?
Não soube informar.
9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:
Localização: -
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição: -

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento:20 / 09 / 2005


Data do Desenho: 20 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira, Cláudio Ernani


data: 30 / 10 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 34
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 34
Conhecido como: Casa da “Nata”
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 31-ruadocarmo.34.sbc, 31-ruadocarmo.34.sb1c

Fachada Frontal Fachada Frontal e divisa

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Fortunata Assunção
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Fortunata Assunção
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ X ] não sabe
Quem respondeu: Fortunata Assunção

4- USO:
Uso atual: [ X ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado de pedra largura: 2,30m
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ X ] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira, Cláudio Ernani


data: 30 / 10 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 34
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ X ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ X ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: Pedra e tijolos
Materiais do piso da área descoberta: Natural

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 2,94m altura da cumeeira: 2,50m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal:
[ X ] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): Não
existência de chaminé: [ X ] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: Acréscimo horizontal Descrever: Banheiro ao lado da cozinha
Materiais empregados nas coberturas: Cerâmica Tipo de telha: Encaixe capa-canal
Estrutura: Em madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: Cachorros e guarda-pó
Material do coroamento: Madeira
Acabamento da fachada principal: Argamassa pintada de branco
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: Madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: Madeira
Tipo: Folha única de rotação vertical
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: verde molduras dos vãos: verde
esquadrias: verde caixilharia: -
acabamento fachada: branco
Outros elementos relevantes? Descrever: “porteira” de madeira acoplada à porta principal
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira, Cláudio Ernani


data: 30 / 10 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 34
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo:
Quartos Banheiro e parede da cozinha
adobe: alvenaria de pedra:
Cozinha
taipa de pilão: concreto:

madeira: outros:

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar: Cimento queimado na casa toda.

Material forros - localizar: Esteira de taquara na copa, sala e quartos.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia simples, do século XVIII, com cômodos organizados de dois em
dois em sucessão longitudinal. Lote apresenta configuração tradicional, retangular, com
profundidade maior que testada, terminando em rua secundária. Esta edificação e a vizinha, de
número 35, apresentam continuidade de cobertura, indicando construção na mesma época,
geminadas ou enquanto conjunto.
Estado de preservação do imóvel: Edificação bem preservada, mantém tipologia original, materiais
de acabamento e sistema construtivo original, com presença de alvenaria apenas no acréscimo -
banheiro.
Estado de conservação do imóvel: Razoável. Forro deteriorado; presença de rachaduras;
acabamento da fachada deteriorado.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não soube informar.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Residência
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não.
Sabe a época de construção desta edificação?
Século XIX
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
A casa sempre foi da mesma família.
A edificação já sofreu alguma alteração ? Descrever (reformas, acréscimos)
Não.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não.
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira, Cláudio Ernani


data: 30 / 10 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 34
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?


Não.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição: Não tem.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 20 / 10 / 2005
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira, Cláudio Ernani


data: 09 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 84
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 84
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 32.ruadocarmo.84.sb1c, 32.ruadocarmo.84.sb2c

Fachada Frontal Fachada Lateral e Frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Cátia Maria Sérgio Costa
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Cátia Maria Sérgio Costa
Possui documento de propriedade: [ X ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Cátia Maria Sérgio Costa

4- USO:
Uso atual: [ X ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1 + depósito
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado de pedra largura: 2,76m

Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado


[ X ] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira, Cláudio Ernani


data: 09 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 84
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ X ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: Cerca com tela
Materiais do piso da área descoberta: Natural

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 2,80m altura da cumeeira: 90cm
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal:
[ X ] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): Não
existência de chaminé: [ ] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: Descrever:
Materiais empregados nas coberturas: Cerâmica Tipo de telha: Encaixe capa-canal
Estrutura: Em madeira roliça
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: Cachorros e guarda-pó
Material do coroamento: Madeira
Acabamento da fachada principal: Reboco e chapisco
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: Madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: Madeira
Tipo: Folha cega de abrir
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: marrom molduras dos vãos: marrom
esquadrias: marrom caixilharia: -
acabamento fachada: bege
Outros elementos relevantes? Descrever:
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira, Cláudio Ernani


data: 09 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 84
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo:
Uma parede Todo o resto
adobe: alvenaria de pedra:

taipa de pilão: concreto:

madeira: outros:

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar: Cimento queimado no banheiro e material cerâmico no restante.

Material forros - localizar: Cozinha sem forro, laje no banheiro e esteira de taquara no restante.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do final do século XVIII e início do XIX, com cômodos organizados
em sucessão longitudinal e acesso lateral. Lote apresenta configuração tradicional, retangular,
com profundidade maior que testada, terminando em rua secundária.
Estado de preservação do imóvel:
Razoável. A edificação já passou por substituição de sistema construtivo e materiais de
acabamento interno.
Estado de conservação do imóvel:
Bom, mas apresentando rachaduras na fachada.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Residência
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não.
Sabe a época de construção desta edificação?
Século XVIII
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
A casa sempre foi da mesma família.
A edificação já sofreu alguma alteração ? Descrever (reformas, acréscimos)
Não.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não soube informar.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira, Cláudio Ernani


data: 09 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 84
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Não.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização: -
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição: -

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 29 / 09 / 2005


Data do Desenho: 20 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira, Cláudio Ernani


data: 09 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo; Posto médico Nºs/ n
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua Nossa Senhora do Carmo Nº s/n
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 33-ruadocarmo.sn.sb2c, 33-ruadocarmo.sn.sbc

Fachada frontal Fachada esquerda e parcial dos fundos

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel:
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Prefeitura Municipal de Ouro Preto
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Cleide Elizabeth Soares
4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ X ] serviço :Posto médico [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana
5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :
Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote:
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado / pé de moleque largura: 2,96m
Configuração do terreno:[ X] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira, Cláudio Ernani


data: 09 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo; Posto médico Nºs/ n
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:


Uso da área descoberta:
[X ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: Divisa com edificações vizinhas
Materiais do piso da área descoberta: Cimentado

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 296cm altura da cumeeira: aproximadamente 95cm
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 2
[ X ] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): Não
existência de chaminé: [ ] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: Descrever:
Materiais empregados nas coberturas: Cerâmica Tipo de telha: Encaixe capa-canal
Estrutura: Madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: Cachorros e guarda-pó
Material do coroamento: Madeira
Acabamento da fachada principal: Argamassa pintada
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: Sem moldura
Esquadrias da fachada principal:
Material: Madeira
Tipo: Guilhotina; de abrir; janela cega
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: cinza molduras dos vãos: cinza
esquadrias: cinza caixilharia: -
acabamento fachada: branco com barrado cinza
Outros elementos relevantes? Descrever:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira, Cláudio Ernani


data: 09 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo; Posto médico Nºs/ n
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo:
Toda a edificação.
adobe: alvenaria de pedra:

taipa de pilão: concreto:


Estrutura
madeira: outros:

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar: Material cerâmico e tacos.

Material forros - localizar: Laje

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção): Edificação de 1976 com linguagem arquitetônica
que busca elementos no modelo colonial, predominante na cidade.
Estado de preservação do imóvel: Edificação nova.
Estado de conservação do imóvel: Infiltração laje/cobertura e fachada com descamação da pintura
em estágio avançado.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Não
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não soube informar, mas o lote apresenta características que levam a essa possibilidade.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não.
Sabe a época de construção desta edificação?
Século XX
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não.
A edificação já sofreu alguma alteração ? Descrever (reformas, acréscimos)
Não soube informar
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não soube informar
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não se aplica.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira, Cláudio Ernani


data: 09 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo; Posto médico Nºs/ n
Levantamento: [ ] sumário [ X ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Qual atividades a família exerce ?


Não se aplica.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização: -
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 29 / 09 / 2005


Data do Desenho: 22 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira, Cláudio Ernani


data:03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo; Nº 35
Levantamento: [ X ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Casa fechada

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 35
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 34-ruadocarmo.35.sbc

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel:
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [X] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [X] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço : [ ] em obras
[ ] religioso [X] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote:
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[X] lateral sem garagem: em um dos lados[X] ambos os lados [ ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: pedras e terra largura: 4,06m
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira, Cláudio Ernani


data:03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo; Nº 35
Levantamento: [ X ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Casa fechada

Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado


[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[X] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: Cerca de bambú
Materiais do piso da área descoberta: Natural
6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :
DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 294cm altura da cumeeira:
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 2
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): Não
existência de chaminé: [ ] sim [X] não
Registro de acréscimo volumétrico: Descrever:
Materiais empregados nas coberturas: Telha cerâmica Tipo de telha: Encaixe-capa-canal
Estrutura: Em madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: Cachorros e guarda-pó
Material do coroamento:
Acabamento da fachada principal: Pintura sobre reboco
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: Madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: Madeira
Tipo: Folha única de rotação vertical
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: azul molduras dos vãos: azul
esquadrias: azul caixilharia: -
acabamento fachada: branco
Outros elementos relevantes? Descrever:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira, Cláudio Ernani


data:03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo; Nº 35
Levantamento: [ X ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Casa fechada

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo:
Parede da fachada principal
adobe: alvenaria de pedra:

taipa de pilão: concreto:

madeira: outros:
Paredes internas – Bloco sical
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:

Material forros - localizar:

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do século XIX.
Estado de preservação do imóvel:
Edificação sem acesso; no entanto, percebe-se que as paredes externas foram substituídas por
tijolos.
Estado de conservação do imóvel:
Ruim. Paredes rachadas, madeiramento do telhado flambado.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?

Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?

O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?

O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?

Sabe a época de construção desta edificação?


Século XIX
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)

A edificação já sofreu alguma alteração ? Descrever (reformas, acréscimos)

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira, Cláudio Ernani


data:03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo; Nº 35
Levantamento: [ X ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : Casa fechada

Produz algum doce ou artesanato? Qual?

Qual atividades a família exerce ?

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização: -
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição: -

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 22 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani, Liliane Vieira


data:28 / 09 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 45
Levantamento: [ ] sumário [X] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 45
Conhecido como: Casa da Eliana
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 35-ruadocarmo.45.sbc, 35-ruadocarmo.45.sb2c

1. Fachada Frontal 2. Fachada de Fundos e Quintal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Eliana Souza de Menezes Assunção
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [X] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Eliana Souza de Menezes Assunção
Possui documento de propriedade: [X x ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Eliana Souza de Menezes Assunção

4- USO:
Uso atual: [X] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço : [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: Pedra largura: 1m – escada com 2 degraus
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani, Liliane Vieira


data:28 / 09 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 45
Levantamento: [ ] sumário [X] completo Motivo de Lev. Sumário :

Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado


[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [X] horta/pomar [ ] criação de animais
[X] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: Pedras
Materiais do piso da área descoberta:Natural

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 314cm altura da cumeeira: 464cm
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 2
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): Não
existência de chaminé: [X] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico:
Descrever:

Materiais empregados nas coberturas: Cerâmica Tipo de telha: Encaixe capa-canal


Estrutura: Em madeira roliça
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: Cachorros e guarda-pó
Material do coroamento: Madeira
Acabamento da fachada principal: Pintura azul clara na base e parede branda de argamassa
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: Madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: Madeira e vidro
Tipo: Folha única com rotação vertical. A janela possui gelosia.
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: azul molduras dos vãos: azul
esquadrias: azul caixilharia: azul
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani, Liliane Vieira


data:28 / 09 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 45
Levantamento: [ ] sumário [X] completo Motivo de Lev. Sumário :

acabamento fachada: branco


Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo:
paredes internas paredes externas
adobe: alvenaria de pedra:

taipa de pilão: concreto:

madeira: outros:

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar: Cimento comum no corredor e cimento queimado em todo o resto.

Material forros - localizar: Esteira de taquara nos quartos.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção): século XVIII

Estado de preservação do imóvel: Razoável, com algumas modificações (paredes de pau a pique
foram trocadas por tijolos cerâmicos). Introdução de esteira de taquara nos quartos.

Estado de conservação do imóvel: Ruim. Há goteiras, cupins que danificam a estrutura de


madeira, paredes descascadas.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sempre foi residência
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não
Sabe a época de construção desta edificação?
Meados de 1800.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
A casa sempre pertenceu a mesma família
A edificação já sofreu alguma alteração ? Descrever (reformas, acréscimos)

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani, Liliane Vieira


data:28 / 09 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 45
Levantamento: [ ] sumário [X] completo Motivo de Lev. Sumário :

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?


Sim. Cartas e fotos, quadro.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sim. Bordado, crochê, cesto de jornal.
Qual atividades a família exerce ?

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização: Não possui.
Descrição:
10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:
Descrição: Quadro de São Bartolomeu, o santo.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 20 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira / Cláudio Ernani


data:09 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo; Fundos: Beco dos bois Nº s/n
Levantamento: [ ] sumário [X] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua Nossa Senhora do Carmo; fundos Beco dos Bois Nº s/n
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 36-ruadocarmo.sn.sbc 36-ruadocarmo.sn.sb2c

Vista da Rua do Carmo Vista do Beco dos Bois

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel:
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço : [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ ] construído [X] ruína
Nº de edificações no lote: 0
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ ] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: Pedra largura: 137cm
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira / Cláudio Ernani


data:09 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo; Fundos: Beco dos bois Nº s/n
Levantamento: [ ] sumário [X] completo Motivo de Lev. Sumário :

Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado


[X] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: Não tem
Materiais do piso da área descoberta:Natural

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: Nº de subsolos:


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: altura da cumeeira:
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal:
[ ] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever):
existência de chaminé: [ ] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico:
Descrever:

Materiais empregados nas coberturas: Tipo de telha:


Estrutura:
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada:
Material do coroamento:
Acabamento da fachada principal:
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material:
Esquadrias da fachada principal:
Material:
Tipo:
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: molduras dos vãos:
esquadrias: caixilharia:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira / Cláudio Ernani


data:09 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo; Fundos: Beco dos bois Nº s/n
Levantamento: [ ] sumário [X] completo Motivo de Lev. Sumário :

acabamento fachada:
Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo:

adobe: alvenaria de pedra: toda a ruína

taipa de pilão: concreto:

madeira: outros:

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar:

Material forros - localizar:

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):

Estado de preservação do imóvel:

Estado de conservação do imóvel:

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?

Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?

O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?

O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?

Sabe a época de construção desta edificação?

Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)

A edificação já sofreu alguma alteração ? Descrever (reformas, acréscimos)

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira / Cláudio Ernani


data:09 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo; Fundos: Beco dos bois Nº s/n
Levantamento: [ ] sumário [X] completo Motivo de Lev. Sumário :

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?

Produz algum doce ou artesanato? Qual?

Qual atividades a família exerce ?

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 29 / 09 / 2005


Data do Desenho: 20 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Paola Dias, Liliane de Castro


data:30 / 09 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo; Nº 200
Levantamento: [ ] sumário [ x ] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 200
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 37-ruadocarmo.200.sb3c

Fachada frontal e lateral

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel:
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ x ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço : [ ] em obras
[ ] religioso [ X ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote:
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ x ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[ x ] lateral com garagem: em um dos lados[ x ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: sem passeio largura:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Paola Dias, Liliane de Castro


data:30 / 09 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo; Nº 200
Levantamento: [ ] sumário [ x ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Configuração do terreno:[ x ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado


[ ] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ x ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ x ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ x ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ x ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: Pedras e argamassa
Materiais do piso da área descoberta:Cimentado

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 1 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 2,95m altura da cumeeira:
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 4
[ X ] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): Não
existência de chaminé: [ x ] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: Acréscimo vertical
Descrever: Devido a alteração significativa do interior da edificação, há dificuldade na definição
exata do corpo principal.

Materiais empregados nas coberturas: Cerâmica Tipo de telha: Colonial


Estrutura: Em madeira industrial– (encaixe-capa-canal)
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: Beiral simples
Material do coroamento: Madeira
Acabamento da fachada principal: Argamassa
Molduras dos vãos da fachada principal: Verga alteada
Material: Madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: Madeira e vidro
Tipo: Guilhotina (externa), folhas cegas (internas)
Cores predominantes da fachada principal
coroamento: - molduras dos vãos: marrom
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Paola Dias, Liliane de Castro


data:30 / 09 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo; Nº 200
Levantamento: [ ] sumário [ x ] completo Motivo de Lev. Sumário :

esquadrias: azul caixilharia: azul


acabamento fachada: mostarda
Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo:
restante da edificação
adobe: alvenaria de pedra:
fachada
taipa de pilão: concreto:

madeira: outros:

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar: Material cerâmico industrial vitrificado.

Material forros - localizar: Teto com argamassa e pintura.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação com tipologia do século XVIII – colonial.
Estado de preservação do imóvel:
Somente a volumetria e a fachada permanecem preservadas.
Estado de conservação do imóvel:
Bom. Não apresenta problemas estruturais.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?

Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?

O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?


Sim em 2 lotes.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não
Sabe a época de construção desta edificação?

Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)

A edificação já sofreu alguma alteração ? Descrever (reformas, acréscimos)

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Paola Dias, Liliane de Castro


data:30 / 09 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo; Nº 200
Levantamento: [ ] sumário [ x ] completo Motivo de Lev. Sumário :

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?

Produz algum doce ou artesanato? Qual?

Qual atividades a família exerce ?

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização: Não possui.
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição: Não possui.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
Edificação implantada na esquina, com frente voltada para o largo da matriz.

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 29 / 09 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10/ 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ X ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de semana

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº S/N
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 38-ruadocarmo.sn.sbc

1. Fachada principal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [X] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [X] plano
Testada do lote: 17,90m Profundidade do lote: sem acesso
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ X ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de semana

[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]


[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 92cm
Configuração do terreno:[ X] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina

5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:


Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [ ] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [ ] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote: edificações vizinhas
Materiais do piso da área descoberta:

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 3 Nº de subsolos: 0


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: 8,00m altura da cumeeira: 1,50m
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 3
[X] cumeeira paralela à rua
[ ] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever): não
existência de chaminé: [ ] sim [X] não
Registro de acréscimo volumétrico: não Descrever:
Materiais empregados nas coberturas: Cerâmica Tipo de telha: Encaixe capa e canal curva
Estrutura: madeira
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: beiral simples
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: argamassa com pintura; pedra no embasamento
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material:
Esquadrias da fachada principal:
Material: madeira
Tipo: de abrir, tipo veneziana
Cores predominantes da fachada principal
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ X ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de semana

coroamento: natural molduras dos vãos: não tem


esquadrias: natural caixilharia:
acabamento fachada: bege
Outros elementos relevantes? Descrever:
6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:
pau-a-pique: alvenaria de tijolo: toda edificação
adobe: alvenaria de pedra:
taipa de pilão: concreto: estrutura
madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação nova; da segunda metade do século XX.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Sem acesso.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº S/N
Levantamento: [ X ] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de semana

Produz algum doce ou artesanato? Qual?


Sem informação.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Sem informação.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Sem informação.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro


data:20 / 10 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 194
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 194
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 39-ruadocarmo.194.sb4c / 39-ruadocarmo.194.sb6c

Vista fachada principal Vista detalhe – oratório – fachada principal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel:
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço : [ ] em obras
[ ] religioso [X] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote:
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro


data:20 / 10 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 194
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada

[X] lateral com garagem: em um dos lados[X] ambos os lados [ ]


Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado de pedra largura: 64 cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ] quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada) [ ] irregular
[ ] esquina
5. 1- CARACTERÍSTICA DA ÁREA DESCOBERTA:
Uso da área descoberta:
[ ] não tem área descoberta [ ] horta/pomar [ ] criação de animais
[ ] depósito [X] vegetação de grande porte [ ] mina d’água
[ ] estacionamento [X] jardim ornamental [ ] lavagem/secagem de roupa
[ ] área sem uso [ ] jardim de ervas medicinais [ ] lazer
[ ] outros:
Tipo e material do fechamento do lote:Pedras e argamassa
Materiais do piso da área descoberta:

6- CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DAS EDIFICAÇÕES :


DADOS VOLUMÉTRICOS

Nº de pavimentos acima do nível da rua: 2 Nº de subsolos: 0-


Dimensões volumétricas:
altura da fachada: altura da cumeeira:
6.1 – CARACTERÍSTICAS DE COBERTURA
Classificação tipológica do telhado
nº de águas do corpo principal: 4
[ ] cumeeira paralela à rua
[X] cumeeira perpendicular à rua
[ ] outros:
abertura de vão na cobertura (descrever):
existência de chaminé: [ ] sim [ ] não
Registro de acréscimo volumétrico: acréscimo horizontal
Descrever: Acréscimo aos fundos, no segundo andar, sobre o barranco, que entra no lado direito
da edificação, no piso térreo.

Materiais empregados nas coberturas: Material cerâmico Tipo de telha: Encaixe capa-canal
Estrutura: Madeira roliça
6.2 – CARACTERÍSTICAS DE FACHADA
Coroamento da fachada: cachorros e guarda-pó
Material do coroamento: madeira
Acabamento da fachada principal: Argamassa com base chapiscada
Molduras dos vãos da fachada principal:
Material: Madeira
Esquadrias da fachada principal:
Material: Madeira
Tipo: Folha cega
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro


data:20 / 10 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 194
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada

Cores predominantes da fachada principal


coroamento: Branco molduras dos vãos: Verde
esquadrias: Verde caixilharia:
acabamento fachada: Branco com base em chapisco cinza
Outros elementos relevantes? Descrever:

6.3 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS:


pau-a-pique: alvenaria de tijolo:
parede lateral esquerda
adobe: alvenaria de pedra:

taipa de pilão: concreto:

madeira: outros:

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar:

Material forros - localizar:

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do século XVIII.

Estado de preservação do imóvel:

Estado de conservação do imóvel:

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?

Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?

O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?

O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?

Sabe a época de construção desta edificação?

Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro


data:20 / 10 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua Nossa Senhora do Carmo Nº 194
Levantamento: [X] sumário [ ] completo Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada

A edificação já sofreu alguma alteração ? Descrever (reformas, acréscimos)

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?

Produz algum doce ou artesanato? Qual?

Qual atividades a família exerce ?

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização: Fachada
Descrição: Oratório
10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:
Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03/ 10 / 2005


Data do Desenho: 22 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 222
Levantamento: [ ] sumário [X] completo Motivo de Lev. Sumário :

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 222
Conhecido como: Casa do Bartolomeu ou Bartinho
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 40-ruadocarmo.222.sbc

1. Fachada principal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Bartolomeu José Fortes
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [X] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Bartolomeu José Fortes
Possui documento de propriedade: [ ] sim [X] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Maria Aparecida Costa Fortes

4- USO:
Uso atual: [X] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [X] plano
Testada do lote: 8,92m Profundidade do lote: 7,81m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [X] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[X] lateral com garagem: em um dos lados[X] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 65cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [X]
quadrado
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 222
Levantamento: [ ] sumário [X] completo Motivo de Lev. Sumário :

Esteira de taquara na sala e quartos, telha vã na garagem.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação nova; de 1987.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Nenhum problema evidente.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não, antes era um lote vago.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
1987.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Não.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Não.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Não.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 226
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : Casa fechada
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 226
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 41-ruadocarmo.226.sb2c

1. Fachada principal
3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :
Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [X] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [X] plano
Testada do lote: 10,65m Profundidade do lote: sem acesso
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[X] lateral com garagem: em um dos lados[X] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 65cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 226
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : Casa fechada
completo

Material pisos - localizar:


Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação nova; posterior à segunda metade do século XX.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Nenhum problema evidente.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Sem acesso.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Sem acesso.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 230
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário: proprietário não quis
completo medição interna

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 230
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 42-ruadocarmo.230.sb1c

Fachada principal
3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :
Responsável pelo imóvel: Maria da Costa
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [X] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Maria da Costa
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [X] não sabe
Quem respondeu: Maria da Costa

4- USO:
Uso atual: [X] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [X] plano
Testada do lote: 11,56m Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[X] lateral com garagem: em um dos lados[X] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 80cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº 230
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário: proprietário não quis
completo medição interna

Cimento queimado em toda a edificação.


Material forros - localizar:
Esteira de taquara em toda edificação, telha vã na garagem.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação nova; posterior à segunda metade do século XX.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Nenhum problema evidente; rezoável

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Havia um muro e uma escada de pedra.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Há 25 anos.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Não.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Doce para consumo próprio.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Não.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Não.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : lote vago
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 43-ruadocarmo.sn.sb1c

1. Vista lote vago

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [X] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [X] lote vago [ ] em obras [ ] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 0
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [X] plano
Testada do lote: 33,00m Profundidade do lote: 18,00m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ ] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: natural largura: 88cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]
quadrado
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : lote vago
completo

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Não se aplica.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Não se aplica.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Não se aplica.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Não se aplica.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não se aplica.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não se aplica.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não se aplica.
Qual atividades a família exerce ?
Não se aplica.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Não se aplica.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Não se aplica.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : em obras
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 44-ruadocarmo.sn.sb2c

Fachada principal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [X] em obras
[ ] religioso [X] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote: 1
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [X] plano
Testada do lote: 15,85m Profundidade do lote: 38,00m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[X] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [X]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 2,00m
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]
quadrado
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane de Castro Vieira________________________________________________________________


data: 03 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Carmo Nº S/N
Levantamento: [X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : em obras
completo

Material forros - localizar:


Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação com tipologia de chalé, do final do século XIX e início do XX, com aberturas rasgadas por inteiro
e verga triangular no segundo pavimento. O balcão é inteiro em madeira, em balanço e com guarda-corpo de
ferro fundido.
Estado de preservação do imóvel:
Razoável - alteração volumétrica significativa com a inserção de varanda e banheiro na lateral, além do
acréscimo de mirante na cobertura. Não há grandes dificuldades na reversibilidade. Sistema construtivo
original parcialmente preservado.
Estado de conservação do imóvel:
Edificação em obras.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:
Sem acesso.

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:
Sem acesso.

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo Nº 17
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua do Espírito Santo Nº 17
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 45-ruadoespíritosanto.17.sb1c

Fachada Frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [X ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: 6,37m Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[ X ] lateral com garagem: em um dos lados[ X ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 74 cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo Nº 17
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar:
Sem acesso.

Material forros - localizar:


Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação posterior à segunda metade do século XX.

Estado de preservação do imóvel:


Não se aplica.

Estado de conservação do imóvel:


Umidade na base das paredes.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo Nº 15
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua do Espírito Santo Nº 15
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 46-ruadoespíritosanto.15.sb1c

Fachada Frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ X] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: 13,85m Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[ X ] lateral com garagem: em um dos lados[ X ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 60 cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]
quadrado
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo Nº 15
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

Sem acesso.

Material forros - localizar:


Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do século XIX, com acesso central, cobertura em quatro águas, com cumeeira
paralela à rua e vãos com verga reta.
Estado de preservação do imóvel:
Edificação sem acesso. Preserva sistema construtivo original nas fachadas; ao fundo, sofreu acréscimo com
cobertura em laje plana.
Estado de conservação do imóvel:
Edificação apresenta manchas de umidade na base das paredes, ressecamento das madeiras, trincas na
fachada e fachada descascando.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo Nº 02
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua do Espírito Santo Nº 02
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 47-ruadoespiritosanto.2.sb1c

Fachada Frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [X] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: 15,07m Profundidade do lote:
Afastamentos: [X] frontal : com jardim [ ] [ ] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: gramado largura: 570cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo Nº 02
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar:
Sem acesso.

Material forros - localizar:


Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do século XVIII, com fachada simples, embasamento de pedra e paredes em
pau-a-pique.
Estado de preservação do imóvel:
Aparentemente, edificação preserva sistemas construtivos originais e fachada. Apresenta acréscimo ao
fundo, com cobertura em laje plana.
Estado de conservação do imóvel:
Presença de cupim e ressecamento da madeira na fachada; manchas de umidade na base das paredes.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo S/Nº
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua do Espírito Santo S/Nº
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 48-ruadoespiritosanto.sn.sb1c

Fachada Frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [X] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [X] em obras [ ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: 17,20m Profundidade do lote:
Afastamentos: [X] frontal : com jardim [ ] [ ] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[X] lateral sem garagem: em um dos lados[X] ambos os lados [ ]
[X] lateral com garagem: em um dos lados[X] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: gramado largura: 735cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo S/Nº
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar:
Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação nova, ainda em construção.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Construção nova e ainda inacabada.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo S/Nº
Levantamento: [ ] sumário [X] Motivo de Lev. Sumário :
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua do Espírito Santo S/Nº
Conhecido como: Ruínas
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 49-ruadoespiritosanto.sn.sb1c

Ruínas

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ ] construído [ X ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01 (ruínas)
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: Profundidade do lote:
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ ] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 70cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]
quadrado
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo S/Nº
Levantamento: [ ] sumário [X] Motivo de Lev. Sumário :
completo

Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação em ruínas; sem informação da época de construção.
Estado de preservação do imóvel:
Destruição Total; edificação em ruínas.
Estado de conservação do imóvel:
Ruínas.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo S/Nº
Levantamento: [ ] sumário [X] Motivo de Lev. Sumário :
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua do Espírito Santo S/Nº
Conhecido como: Ruínas
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 50-ruadoespiritosanto.sn.sb1c, 50-ruadoespiritosanto.sn.sb2c

Ruínas

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ ] construído [X] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01 (ruínas)
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: 7,90m Profundidade do lote:
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 40cm

Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo S/Nº
Levantamento: [ ] sumário [X] Motivo de Lev. Sumário :
completo

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar:

Material forros - localizar:

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação em ruínas; sem informação sobre a época de construção.
Estado de preservação do imóvel:
Em ruínas.
Estado de conservação do imóvel:
Ruínas.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo 83
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua do Espírito Santo 83
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 51-ruadoespiritosanto.83.sb1c

Fachada principal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ X ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: 24,10m Profundidade do lote:
Afastamentos: [ X ] frontal : com jardim [ X ] [ ] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[ X ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 80cm
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo 83
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:

Material forros - localizar:

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação nova; posterior à segunda metade do século XX.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Nenhum problema evidente.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo 93
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua do Espírito Santo 93
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 52-ruadoespiritosanto.93.sb1c; 52-ruadoespiritosanto.93.sb2c;

Fachada principal Fachada principal; lateral do lote

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ X ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: 19,17m Profundidade do lote: 74,00m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[ X ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 100cm

Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo 93
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar:
Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação nova; posterior à segunda metade do século XX.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Fachada descascando.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo N°12
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua do Espírito Santo N°12
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 53-ruadoespiritosanto.53.sb1c, 53-ruadoespiritosanto.12.sb2c

Fachada principal Muro frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ X ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: 12,00m Profundidade do lote:
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[X] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 50cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]
quadrado
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo N°12
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

Sem acesso.
Material forros - localizar:
Em acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação nova; posterior à segunda metade do século XX.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Nenhum problema evidente.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo N°74
Levantamento: [ ] sumário [X] Motivo de Lev. Sumário :
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua do Espírito Santo N°74
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 54-ruadoespiritosanto.74.sbc

Fachada principal e gradil

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Efigênia Maria Alves Martins
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [X] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Efigênia Maria Alves Martins
Possui documento de propriedade: [X] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Nelí Martins

4- USO:
Uso atual: [X] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: 46,75m Profundidade do lote: 24,72m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[X] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 50cm
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo N°74
Levantamento: [ ] sumário [X] Motivo de Lev. Sumário :
completo

taipa de pilão: concreto: muro de divisa / rua


madeira: estrutura outros:

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar:
Material cerâmico.
Material forros - localizar:
Esteira de taquaras nos quartos, sala e sala de jantar; madeira (macho e fêmea) na cozinha.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do final do século XIX ao início do século XX, com cobertura em dupla duas
águas, com inclinação tipo chalé. Os cômodos são organizados em sucessão longitudinal, com acesso central.
Estado de preservação do imóvel:
Edificação preserva parte do esquema interno original, parte do sistema construtivo e materiais de
acabamento. Ao fundo, apresenta acréscimo.
Estado de conservação do imóvel:
Apresenta trincas nas paredes.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não possui.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Uso residencial.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Naõ.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não.
Sabe a época de construção desta edificação?
Aproximadamente 60 anos atrás ou mais.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não.
Quais atividades a família exerce?
Não.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo N°84
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : Sem acesso
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua do Espírito Santo N°84
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 55-ruadoespiritosanto.84.sb1c

Fachada principal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação.
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação.
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [X] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [X] em obras [ ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: 11,92m Profundidade do lote: 19,93m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[X] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [X]
Passeio frontal: tipo de pavimento: lajeado largura: 50cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]
quadrado
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo N°84
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : Sem acesso
completo

Cerâmica na cozinha e banheiros; tabuado no resto da edificação.


Material forros - localizar:
Laje no anexo; esteira em toda a edificação.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação em obras, com anexo ao fundo do século XXI e corpo original reconstruído no mesmo século.
Estado de preservação do imóvel:
Corpo original foi totalmente reconstruído, mantendo, aparentemente, organização interna original. Ao
fundo, edificação apresenta grande anexo retangular de dois pavimentos.
Estado de conservação do imóvel:
Edificação em obras.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

Preenchido por: Liliane Vieira de Castro


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo N°94
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : Sem acesso
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua do Espírito Santo N°94
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 56-ruadoespiritosanto.94.sbc

Fachada principal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação.
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação.
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [X] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: 6,65m Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[X] lateral sem garagem: em um dos lados[X] ambos os lados [ ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 70cm
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

Preenchido por: Liliane Vieira de Castro


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo N°94
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : Sem acesso
completo

taipa de pilão: concreto:


madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do final do século XVIII e início do XIX. Na fachada, destacam-se os vãos em
verga reta e o acesso lateral.
Estado de preservação do imóvel:
Razoável. Apresenta modificações, mas mantém parte do sistema construtivo original.
Estado de conservação do imóvel:
Apresenta trincas, reboco descolado, presença de térmitas, madeiramento ressecado e deslocamento de
telhas.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação..
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo N°98
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : Acesso negado
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua do Espírito Santo N°98
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 57-ruadoespiritosanto.98.sb1c, 57-ruadoespiritosanto.98.sb2c

Edificação e quintal Edificação e quintal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Minervina Martins Coelho
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [X] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Minervina Martins Coelho
Possui documento de propriedade: [X] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Minervina Martins Coelho

4- USO:
Uso atual: [X] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: 6,65m Profundidade do lote: 30,25m
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [X] fundo (menos de 3m)
[X] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [X]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: natural (terra e grama) largura: 103cm
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Espírito Santo N°98
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : Acesso negado
completo

madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação de 1999.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Bom.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Aproximadamente seis anos atrás.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação..
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia Nº S/N
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação
completo inacabada

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua da Praia Nº S/N
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 58-ruadapraia.sn.sb1c

Fachada Frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ X ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [X] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: 23,65m Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ X ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: ajardinado largura: 108 cm
Configuração do terreno:[ X ] retangular (testada maior que profundidade)
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia Nº S/N
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação
completo inacabada

Material pisos - localizar:


Sem acesso.

Material forros - localizar:


Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação posterior à segunda metade do século XX.

Estado de preservação do imóvel:


Não se aplica.

Estado de conservação do imóvel:


Edificação ainda em obras; inacabada.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia Nº 216
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação em obras
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua da Praia Nº 216
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 59-ruadapraia.216.sb1c

Fachada Frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ X ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [X] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: 21,92m Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 65 cm
Configuração do terreno:[ X ] retangular (testada maior que profundidade)
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia Nº 216
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação em obras
completo

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar:
Sem acesso.

Material forros - localizar:


Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação posterior à segunda metade do século XX.

Estado de preservação do imóvel:


Não se aplica.

Estado de conservação do imóvel:


Edificação ainda em obras; inacabada.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia Nº 02
Levantamento: [ ] sumário [ X ] Motivo de Lev. Sumário :
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua da Praia Nº 02
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 59-ruadapraia.216.sb1c

Fachada Frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Maria de Fátima
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Maria de Fátima
Possui documento de propriedade: [ X ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Maria de Fátima

4- USO:
Uso atual: [ X ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 02
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 58,00m Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 30 cm
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia Nº 02
Levantamento: [ ] sumário [ X ] Motivo de Lev. Sumário :
completo

madeira: outros:

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar:
Cerâmica na sala e quartos; cimento queimado em um dos quartos e serviço.
Material forros - localizar:
Esteira de taquara em toda a edificação.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação do início do século XX; na fachada, destacam-se vãos com verga reta e acesso central.

Estado de preservação do imóvel:


Edificação preserva parte do sistema construtivo original, com substituição nas paredes externas, materiais
de acabamento e esquema interno; apresenta alguns acréscimos.
Estado de conservação do imóvel:
Nenhum problema evidente.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sempre foi residência.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não.
Sabe a época de construção desta edificação?
Escritura de 1931; moradora acredita que seja do início do século XX.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sempre foi da mesma família.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sim; fotos.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Doce de laranja para consumo próprio.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia Nº S/N
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação em obras
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua da Praia Nº S/N
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 61-ruadapraia.216.sb1c

Fachada Frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ X ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [X] em obras [ ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: 10,90m Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: ajardinado largura: 40 cm

Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [X ]


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia Nº S/N
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação em obras
completo

Em obras.
Material forros - localizar:
Em obras.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação posterior à segunda metade do século XX.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Edificação ainda em obras; inacabada.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia Nº 05
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua da Praia Nº 05
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 62-ruadapraia.05.sb1c

Fachada Frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ X ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: 13,80m Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[ X ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 135cm
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia Nº 05
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação posterior à segunda metade do século XX.

Estado de preservação do imóvel:


Não se aplica.

Estado de conservação do imóvel:


Manchas de umidade na base das paredes.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia Nº S/N
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação em obras
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua da Praia Nº S/N
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 63-ruadapraia.sn.sb1c

Fachada Frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ X ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [X] em obras [ ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ ] declive [ X ] plano
Testada do lote: 36,70m Profundidade do lote: 66,00m
Afastamentos: [ X ] frontal : com jardim [ ] [ ] alinhamento da rua
[ X ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: não há largura:

Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia Nº S/N
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação em obras
completo

Em obras.
Material forros - localizar:
Em obras.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação posterior à segunda metade do século XX.

Estado de preservação do imóvel:


Não se aplica.

Estado de conservação do imóvel:


Edificação ainda em obras; inacabada.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 24 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: Beco dos Bois S/N°

Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação


completo fechada.

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Beco dos Bois S/Nº
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 64-becodosbois.sn.sb3c; 64-becodosbois.sn.sb2c; 64-becodosbois.sn.sb1c

1. Fachada Frontal 2. Perspectiva 3. Detalhe do sistema


construtivo

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel:
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [X] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 02
Inclinação do lote: [X] aclive [ ] declive [ ] plano
Testada do lote: Aproximadamente 9,80m Profundidade do lote:
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[X] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [X]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: Gramado largura: 400 cm

Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]


quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada)
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: Beco dos Bois S/N°

Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação


completo fechada.

Material forros - localizar:

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do século XVIII: cobertura em duas águas com cumeeira paralela à rua, vãos
em verga reta, volume simples, de um pavimento, sistema construtivo em pau-a-pique.

Estado de preservação do imóvel:


Razoável. Edificação conserva parte do sistema construtivo, mas sofreu acréscimo em tijolo maciço.

Estado de conservação do imóvel:


Umidade nas fundações e cupins nas estruturas de madeira.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?

Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?

O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?

O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?

Sabe a época de construção desta edificação?

Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)

A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?

Produz algum doce ou artesanato? Qual?

Qual atividades a família exerce ?

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por:Cláudio Ernani e Liliane Vieira


data: 11 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua dos Trapichos Nº 37
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : Não obtivemos
completo autorização.

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua dos Tapichos Nº 37
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 11 / 2005
Referência: 65-ruadostrapichos.37.sb.1c

1. Fachada Frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Jovelino Gomes da Silva
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [X] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Jovelino Gomes da Silva
Possui documento de propriedade: [X] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Jovelino Gomes da Silva

4- USO:
Uso atual: [X] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote:01
Inclinação do lote: [X] aclive [ ] declive [ ] plano
Testada do lote: Profundidade do lote:
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[X] lateral com garagem: em um dos lados[X] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: Concreto largura: 78cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]
quadrado
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por:Cláudio Ernani e Liliane Vieira


data: 11 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua dos Trapichos Nº 37
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : Não obtivemos
completo autorização.

Material forros - localizar: Esteira de taquara

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção): Pelas características externas – não houve acesso - edificação
apresenta tipologia do século XVIII.

Estado de preservação do imóvel:


Aparentemente, edificação encontra-se bem conservada. Tudo indica troca de sistema original por alvenaria.
Estado de conservação do imóvel:
Falta parte do telhado.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Não soube informar.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Não soube informar.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não soube informar.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não soube informar.
Sabe a época de construção desta edificação?
Não.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não.
A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)
Não soube informar.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não soube informar.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não soube informar.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não.
Qual atividades a família exerce ?
Não soube informar.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
Edificação sem acesso.

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 02 / 10 / 2005


Data do Desenho: 10 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por:Cláudio Ernani e Liliane Vieira


data: 11 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua dos Trapichos S/Nº
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário :
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua dos Tapichos S/Nº
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 11 / 2005
Referência: 66-ruadostrapichos.66.sbc

1. Fachada Frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel:
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [X] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote:01
Inclinação do lote: [X] aclive [ ] declive [ ] plano
Testada do lote: Profundidade do lote:
Afastamentos: [X] frontal : com jardim [ ] [ ] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[X] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [X]
Passeio frontal: tipo de pavimento: Natural largura: 150cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]
quadrado
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por:Cláudio Ernani e Liliane Vieira


data: 11 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua dos Trapichos S/Nº
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário :
completo

Material forros - localizar:

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção): Edificação nova, posterior à segunda metade do século XX.

Estado de preservação do imóvel: Não se aplica.

Estado de conservação do imóvel: Umidade na base das paredes.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?

Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?

O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?

O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?

Sabe a época de construção desta edificação?

Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)

A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?

Produz algum doce ou artesanato? Qual?

Quais atividades a família exerce?

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: Rua dos Trapichos Nº 85
Levantamento: [] sumário [X] Motivo de Lev. Sumário :
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua dos Trapichos Nº 85
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 67-ruadostrapichos.85.sb1c

1. Fachada Frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:


Responsável pelo imóvel: Celina
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [X] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Terezinha Cirino Costa
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [X] não sabe
Quem respondeu: Celina

4- USO:
Uso atual: [X] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [X] aclive [] declive [ ] plano
Testada do lote: Profundidade do lote:
Afastamentos: [X] frontal : com jardim [ ] [ alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[X] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
[ lateral com garagem: em um dos lados[ ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: Gramado largura: talude em aclive
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:16 / 11 / 2005
Endereço: Rua dos Trapichos Nº 85
Levantamento: [] sumário [X] Motivo de Lev. Sumário :
completo

taipa de pilão: concreto:


madeira: outros:

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar: Cimento queimado.

Material forros - localizar: Esteira de taquaras

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia simples, do final do século XVIII e início do XIX, com circulação central e
cômodos organizados em sucessão longitudinal: área social na frente, serviço ao fundo. Apresenta altura de
fachada pequena, vãos em verga reta e cobertura em duas águas com cumeeira paralela à rua.

Estado de preservação do imóvel:


Edificação preserva sistema construtivo original, materiais de acabamento e grande parte do esquema
interno, sem acréscimos.

Estado de conservação do imóvel:


Razoável. Madeira infestada de cupins.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Provavelmente existia uma construção ao lado, pois existe ainda um muro e uma escada de pedra.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Não soube informar.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não soube informar.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não soube informar.
Sabe a época de construção desta edificação?
Não .
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Não soube informar.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não soube informar.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Não.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por:Cláudio Ernani e Liliane Vieira


data: 11 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua dos Trapichos Nº 99
Levantamento: [ ] sumário [X] Motivo de Lev. Sumário :
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua dos Tapichos Nº 99
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 11 / 2005
Referência: 68-ruadostrapichos.99.sb1c

1. Fachada Frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel: Sinal Nascimento Fortes
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [X] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sinal Nascimento Fortes
Possui documento de propriedade: [X] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Sinal Nascimento Fortes

4- USO:
Uso atual: [X] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote:01
Inclinação do lote: [X] aclive [ ] declive [ ] plano
Testada do lote: Profundidade do lote:
X
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ ] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[X] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [X ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: não tem largura:
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]
quadrado
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por:Cláudio Ernani e Liliane Vieira


data: 11 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua dos Trapichos Nº 99
Levantamento: [ ] sumário [X] Motivo de Lev. Sumário :
completo

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar: Piso cerâmico em todos os cômodos.

Material forros - localizar: esteira de taquara, lambri e laje.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação com tipologia do final do século XVIII e início do XIX, com parte da edificação ainda em pau-a-
pique.
Estado de preservação do imóvel:
Ruim. Edificação já bastante alterada: construção de varanda na fachada, acréscimo de quartos e banheiros
em alvenaria, mudança de piso de madeira para cerâmica, substituição das esquadrias originais por
esquadrias de metal.
Estado de conservação do imóvel:
Ruim. Forro de taquara em ruína e portas de madeira danificadas.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
A casa foi reformada.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sempre foi uma residência.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Não.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Não.
Sabe a época de construção desta edificação?
Não.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Não.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sim. Mas sem datas específicas.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Não.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Não.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sim. Tapetes e bolsas.
Quais atividades a família exerce?
Não informou.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por:Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:11 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua dos Lírios S/N°
Levantamento: [ X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : Casa em obras
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua dos Lírios (1ª obra após esquina com rua Nossa Senhora do Carmo) S/Nº
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ X ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 69-ruadoslirios.sn.sbc

1. Vista em Perspectiva

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel:
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [X] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [X] em obras [ ] construído [ ] ruína
Área do lote:1 Nº de edificações no lote:
Inclinação do lote: [ ] aclive [X] declive [ ] plano
Testada do lote: 16,08m Profundidade do lote: 18,60m
Afastamentos: [X] frontal : com jardim [ ] [ ] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[X] lateral com garagem: em um dos lados[X] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: não tem largura:

Configuração do terreno:[ X] retangular (testada maior que profundidade) [ ]


quadrado
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por:Cláudio Ernani Martins Oliveira e Liliane Vieira


data:11 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua dos Lírios S/N°
Levantamento: [ X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : Casa em obras
completo

Material forros - localizar:

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação nova; ainda em obras.

Estado de preservação do imóvel:


Não se aplica.

Estado de conservação do imóvel:


Edificação ainda em obras.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?

Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?

O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?

O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?

Sabe a época de construção desta edificação?

Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)

A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?

Produz algum doce ou artesanato? Qual?

Qual atividades a família exerce ?

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 02 / 10 / 2005


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira


data:11 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua dos Lírios S/N°
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : Casa em obras
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua dos Lírios (2ª obra após esquina com Nossa Senhora do Carmo) S/N°
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 70-ruadoslirios.sn.sbc

1. Vista em Perspectiva

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel:
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [X] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [X] em obras [ ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote:01
Inclinação do lote: [ ] aclive [X] declive [ ] plano
Testada do lote: 20,24m Profundidade do lote:
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[X] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [X]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: não possui largura:

Configuração do terreno:[X] retangular (testada maior que profundidade) [ ]


quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada)
[ ] irregular
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Cláudio Ernani Martins Oliveira


data:11 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua dos Lírios S/N°
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : Casa em obras
completo

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção): Edificação nova, ainda em construção.

Estado de preservação do imóvel: Não se aplica.

Estado de conservação do imóvel: Ainda está em obras.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?

Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?

O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?

O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?

Sabe a época de construção desta edificação?

Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)

A edificação já sofreu alguma alteração ? E reformas ? Quando ? Descrever (reformas, acréscimos)

Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?

Produz algum doce ou artesanato? Qual?

Qual atividades a família exerce ?

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


Data do Desenho: 22/ 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Inaiana Barbosa e Liliane Vieira


data: 04 / 10 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua dos Lírios Nº 12
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário: casa fechada
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua dos Lírios Nº 12
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 73-ruadoslirios.sn.sbc

1. Fachada Frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel:
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [X] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote:
Afastamentos: [X] frontal : com jardim [ ] [ ] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[X] lateral com garagem: em um dos lados[X] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: Terra e gramado largura: 70cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]
quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada)
[X] irregular
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Inaiana Barbosa e Liliane Vieira


data: 04 / 10 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua dos Lírios Nº 12
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário: casa fechada
completo

Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação recente, posterior à segunda metade do século XX.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Sujidades, umidade, descolamento de reboco, trincas.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?

Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?

O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?

O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?

Sabe a época de construção desta edificação?

Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)

A edificação já sofreu alguma alteração? Descrever (reformas, acréscimos)

Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, desmembramentos)

Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?

Produz algum doce ou artesanato? Qual?

Qual atividades a família exerce?

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 04 / 10 / 2005


Data do Desenho: 13 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira, Cláudio Ernani


data: 04 / 10 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua dos Lírios Nº s/nº
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de
completo semana

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: (rua / av) Rua dos Lírios Nº s/nº
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [ ] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 /10 / 2005
Referência: 74-ruadoslirios.sn.sbc

Gradil, quintal e fachada frontal

3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL :


Responsável pelo imóvel:
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a):
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial :_________________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [X] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [X] construído [ ] ruína
Nº de edificações no lote:
Afastamentos: [X] frontal : com jardim [ ] [ ] alinhamento da rua
[ ] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[X] lateral sem garagem: em um dos lados[X] ambos os lados [ ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: largura:
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]
quadrado
[ ] retangular (profundidade maior que testada)
[ ] irregular
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira, Cláudio Ernani


data: 04 / 10 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua dos Lírios Nº s/nº
Levantamento: [X] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : casa de fim de
completo semana

Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação recente; posterior à segunda metade do século XX.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Bom estado de conservação; construção nova.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração ? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote ? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Qual atividades a família exerce ?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 29 / 09 / 2005


Data do Desenho: 22 / 10 / 2005
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia S/N
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação nova
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua da Praia S/N
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 73-ruadapraia.sn.sb

Foto 1 – Fachada principal


3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:
Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ X ] residência permanente [ X ] comercial : bar___________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 21,00m Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado / cerâmica largura: 130cm
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia S/N
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação nova
completo

taipa de pilão: concreto: estrutura


madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação nova; posterior à segunda metade do século XX.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Manchas de umidade na base das paredes.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia 59
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua da Praia 59
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 74-ruadapraia.59.sb

Foto 1 – Fachada principal


3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:
Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial : ___________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ X ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 23,29m Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [X] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[X] lateral sem garagem: em um dos lados[X ] ambos os lados [ ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 190cm
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia 59
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

taipa de pilão: concreto: estrutura


madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação nova; posterior à segunda metade do século XX.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Manchas de umidade na base das paredes; manchas de infiltração na laje.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia 71
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua da Praia 71
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 75-ruadapraia.71.sb

Foto 1 – Vista da edificação


3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:
Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial : ___________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ X ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 12,02m Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [ X ] frontal : com jardim [ X ] [ ] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[X ] lateral com garagem: em um dos lados[ X ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 198cm
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia 71
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação nova; posterior à segunda metade do século XX.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Manchas de umidade na base das paredes; pintura descascando.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia 99
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua da Praia 99
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 76-ruadapraia.99.sb

Foto 1 – Fachada principal


3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:
Responsável pelo imóvel: Sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ ] residência permanente [ ] comercial : ___________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ X ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ ] aclive [ X ] declive [ ] plano
Testada do lote: 32,88m Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [ X ] frontal : com jardim [ X ] [ ] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[X ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: cimentado largura: 129cm
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira e Cláudio Ernani


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua da Praia 99
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário : edificação fechada
completo

madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação nova; posterior à segunda metade do século XX.
Estado de preservação do imóvel:
Não se aplica.
Estado de conservação do imóvel:
Manchas de umidade na base das paredes; pintura descascando.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Córrego 20
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário :
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua do Córrego 20
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 77-ruadocórrego.20.sb

Foto 1 – Fachada principal.


3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:
Responsável pelo imóvel: sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ X ] residência permanente [ ] comercial : ___________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ X ] aclive [ ] declive [ ] plano
Testada do lote: sem informação Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [X ] frontal : com jardim [X] [ ] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: ajardinado largura: sem informação
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Córrego 20
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário :
completo

taipa de pilão: concreto:


madeira: outros:
6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:
Material pisos - localizar:
Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do século XVIII; fachada simples, com vãos com verga reta.
Estado de preservação do imóvel:
Sem acesso.
Estado de conservação do imóvel:
Sem informação.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Córrego s/n
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário :
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua do Córrego 50
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 78-ruadocórrego.50.sb

Foto 1 – Fachada principal.


3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:
Responsável pelo imóvel: sem informação
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): sem informação
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu:

4- USO:
Uso atual: [ X ] residência permanente [ ] comercial : ___________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ X ] aclive [ ] declive [ ] plano
Testada do lote: sem informação Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [X ] frontal : com jardim [X] [ ] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
[X] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [X]
Passeio frontal: tipo de pavimento: ajardinado largura: sem informação
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Córrego s/n
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário :
completo

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar:
Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do século XVIII; fachada simples, com vãos com verga reta.
Estado de preservação do imóvel:
Sem acesso.
Estado de conservação do imóvel:
Sem informação.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento:


Data do Desenho:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Córrego 55
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário :
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua do Córrego 55
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 79-ruadocórrego.55.sb

Foto 1 – Fachada principal.


3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:
Responsável pelo imóvel: Esmeralda de Melo Loureiro
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): Esmeralda de Melo Loureiro
Possui documento de propriedade: [ ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: Esmeralda de Melo Loureiro

4- USO:
Uso atual: [ X ] residência permanente [ ] comercial : ___________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ X ] aclive [ ] declive [ ] plano
Testada do lote: 21,80m Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: ajardinado largura: 57cm
Configuração do terreno:[ ] retangular (testada maior que profundidade) [ ]
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Córrego 55
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário :
completo

Material pisos - localizar:


Sem acesso.
Material forros - localizar:
Sem acesso.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do século XVIII; fachada simples, com vãos com verga reta.
Estado de preservação do imóvel:
Sem acesso.
Estado de conservação do imóvel:
Sem informação.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Córrego 65
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário :
completo

INVENTÁRIO DOS BENS IMÓVEIS DO CONJUNTO URBANO DO DISTRITO DE


SÃO BARTOLOMEU:
1- DADOS CADASTRAIS DO IMÓVEL
Endereço: Rua do Córrego 65
Conhecido como:
Caracterização: [ ] edifício isolado [X] conjunto arquitetônico

2- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO:
Data da fotografia: 06 / 10 / 2005
Referência: 80-ruadocórrego.65.sb

Foto 1 – Fachada principal.


3- DADOS DE POSSE DO IMÓVEL:
Responsável pelo imóvel: João Veríssimo de Loureiro
0 responsável: [ ] aluga o imóvel [ X ] é proprietário [ ] usa emprestado [ ] herdeiro
Proprietário (a): João Veríssimo de Loureiro
Possui documento de propriedade: [ X ] sim [ ] não [ ] não sabe
Quem respondeu: João Veríssimo de Loureiro

4- USO:
Uso atual: [ X ] residência permanente [ ] comercial : ___________ [ ] vago
[ ] institucional: _____________ [ ] serviço :___________________ [ ] em obras
[ ] religioso [ ] residencial de fim de semana

5- DADOS DE IMPLANTAÇÃO DO IMÓVEL E CARACTERÍSTICAS DO LOTE :


Lote: [ ] lote vago [ ] em obras [ X ] construído [ ] ruína
Área do lote: Nº de edificações no lote: 01
Inclinação do lote: [ X ] aclive [ ] declive [ ] plano
Testada do lote: 26,60m Profundidade do lote: sem informação
Afastamentos: [ ] frontal : com jardim [ ] [ X ] alinhamento da rua
[X] fundos (mais de 3m) [ ] fundo (menos de 3m)
[ X ] lateral sem garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ X ]
[ ] lateral com garagem: em um dos lados[ ] ambos os lados [ ]
Passeio frontal: tipo de pavimento: ajardinado largura: 88cm
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MARÇO / 2007

preenchido por: Liliane Vieira


data:23 / 11 / 2005
Endereço: (rua / av) Rua do Córrego 65
Levantamento: [ X ] sumário [ ] Motivo de Lev. Sumário :
completo

6.4 - MATERIAIS DE ACABAMENTO:


Material pisos - localizar:
Cimentado.
Material forros - localizar:
Esteira de taquara.

7- OBSERVAÇÕES TIPOLÓGICAS E DE CONDIÇÕES ATUAIS DA EDIFICAÇÃO:


Tipologia da construção (época de construção):
Edificação apresenta tipologia do século XVIII, com cômodos organizados em sucessão longitudinal, de dois
em dois e fachada simples, com vãos com verga reta.
Estado de preservação do imóvel:
Edificação foi reformada; sistema construtivo original foi trocado por alvenaria de tijolos.
Estado de conservação do imóvel:
Sem informação.

8- INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR MORADOR / USUÁRIO:


Tem informações sobre a existência de outras edificações, anteriores a esta(s), neste lote?
Sem informação.
Sabe algo sobre o uso anterior / original desta edificação?
Sem informação.
O lote já foi desmembrado? Em quantos lotes?
Sem informação.
O lote já foi remembrado? Quantos lotes foram remembrados?
Sem informação.
Sabe a época de construção desta edificação?
Sem informação.
Conhece alguma história sobre esta edificação? (sobre construção, fatos relevantes, moradores antigos)
Sem informação.
A edificação já sofreu alguma alteração? E reformas? Quando? Descrever (reformas, acréscimos)
Sem informação.
Existe a intenção de modificar a construção ou lote? Descrever (reformas, acréscimos, demembramentos)
Sem informação.
Possui alguma documentação significativa sobre a edificação e/ou cidade?
Sem informação.
Produz algum doce ou artesanato? Qual?
Sem informação.
Quais atividades a família exerce?
Sem informação.

9 – EXISTÊNCIA DE BENS INTEGRADOS:


Localização:
Descrição:

10 – EXISTÊNCIA DE BENS MÓVEIS:


Descrição:

11 – OUTRAS OBSERVAÇÕES:

12 - LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO: Data do Levantamento: 03 / 10 / 2005


DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

11. LAUDO TÉCNICO DE ESTADO DE CONSERVAÇÃO


BEM TOMBADO EM: 08/02/20071 DOSSIÊ ENVIADO AO IEPHA EM: 15/04/2007

LOCALIZAÇÃO: São Bartolomeu DATA: 08/03/2007

CIDADE: Ouro Preto SEDE: ( ) DISTRITO: ( X )

HÁ OBRA DE RESTAURAÇÃO EM ANDAMENTO?2 ( ) SIM ( X ) NÃO

HÁ PROJETO APROVADO POR LEI DE INCENTIVO À CULTURA?3 ( ) SIM ( X ) NÃO

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Eng. Inaiana Barbosa Guerra Arq. Maria Raquel Alves Ferreira


CREA: 6003185/P CREA: 5060663650/D

TRECHOS: Adro da Igreja Matriz, Adro da Igreja das Mercês, Rua do Carmo, Rua Espírito Santo,
Rua da Praia, Beco dos Bois, Rua dos Trapichos, Rua dos Lírios, Rua do Córrego, Rua São
Francisco.

ESTADO DE CONSERVAÇÃO
BOM REGULAR RUIM, NECESSITANDO
1. VIA
(%) (%) INTERVENÇÃO
(%)
80% 20% -
1.1 PAVIMENTAÇÃO DA VIA
Pavimentação original
TIPO (X) ( X ) Sim
PÉ DE MOLEQUE X
( ) Não
PARALELEPÍPEDO -
- Data da modificação da pavimentação: Um trecho
BLOCO INTERTRAVADO
da Rua do Carmo teve seu piso substituído em 1972
ASFALTO -
de pé-de-moleque para poliédrico.
TERRENO COMPACTADO X

COBERTURA VEGETAL X

OUTRO: POLIÉDRICO X
DESCRIÇÃO O Adro da Igreja Matriz e o Adro da Igreja das Mercês apresentam cobertura vegetal – grama –
como revestimento; a Rua do Carmo apresenta via pavimentada com pé-de-moleque e poliédrico; a Rua Espírito
Santo, a Rua do Córrego e a Rua dos Trapichos.apresenta piso poliédrico; a Rua da Praia apresenta piso
poliédrico ou terreno compactado; o Beco dos Bois apresenta resquícios de pé-de-moleque com cobertura
vegetal; a Rua dos Lírios apresenta terreno compactado; a Rua São Francisco apresenta via pavimentada com
pé-de-moleque.

DANOS VERIFICADOS Em alguns trechos da Rua da Praia e Beco dos Bois a pavimentação encontra-se solta,
e ainda no Beco dos Bois a pavimentação encontra-se quase toda coberta por mato.

1
Data relativa ao tombamento definitivo do Conjunto de São Bartolomeu.
2
Restauração da Casa da Festa, realizado pela Prefeitura Municipal de Ouro Preto.
3
Existe projeto de restauração pronto para a Igreja Matriz aguardando a captação de recursos.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

DANOS VERIFICADOS Nos finais de semana, a circulação de veículos fica um pouco comprometida devido
ao aumento do fluxo e à caixa estreita das vias do arruamento original. Os veículos grandes – caminhões e
ônibus – embora em pequena quantidade prejudicam o conjunto, pois provocam vibração das edificações,
portanto sua circulação é restrita.

1.4.2 TIPO DE VEÍCULO (%) (%)

ÔNIBUS 1% MOTOCICLETA 15%

MICRO-ÔNIBUS - BICICLETA 9%

CAMINHÃO 3% CARROÇA 2%
CARRO DE PASSEIO 70% KOMBI / VAN -
1.5 ARBORIZAÇÃO DAS VIAS (X)

INTENSA - OBSTRUÇÃO DA VISIBILIDADE DOS IMÓVEIS:


X SIM: ( )
REGULAR
NÃO: ( X )
NENHUMA -

DESCRIÇÃO O Distrito não apresenta arborização das vias como uma característica marcante; a massa
verde que se destaca no conjunto deve-se aos extensos quintais das edificações.

DANOS VERIFICADOS Nenhum dano foi verificado.

ESTADO DE CONSERVAÇÃO
2. PASSEIO
BOM REGULAR RUIM, NECESSITANDO
(%) (%) INTERVENÇÃO
(%)
60% 40% -

2.1 PAVIMENTAÇÃO (X)


(X)
CIMENTADO X PEDRA X

CALÇADA PORTUGUESA - TERRA COMPACTADA X

LADRILHO HIDRÁULICO / - OUTROS X


CERÂMICA
DESCRIÇÃO O Adro da Igreja Matriz e o Adro da Igreja das Mercês apresentam cobertura vegetal – grama –
como revestimento e não apresentam passeio; a Rua do Carmo, a Rua Espírito Santo apresentam passeio
pavimentado com laje de pedra ou cimentado; a Rua da Praia apresenta passeio cimentado ou terra
compactada; o Beco dos Bois, a Rua dos Lírios, a Rua do Córrego e a Rua dos Trapichos não apresentam
passeio; a Rua São Francisco apresenta passeio gramado ou cimentado.

DANOS VERIFICADOS Os passeios existentes encontram-se em boas condições de conservação; o dano


verificado foi a ausência de passeio em cinco vias do conjunto.

2.2 CIRCULAÇÃO DE
PEDESTRES BOA REGULAR RUIM, NECESSITANDO
INTERVENÇÃO
(%) (%) (%)
60% - 40%

2.2.1 CONDIÇÕES DE
CIRCULAÇÃO (X) (X)
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

TIPO (X) (X)


OUTDOOR - PICHAÇÃO -
PAINEL ELETRÔNICO - POSTES E FIAÇÃO APARENTE X
PLACAS DE PROPAGANDA - OUTROS X
FAIXAS OU CARTAZES -
DESCRIÇÃO Conjunto urbano preserva bem sua imagem, não havendo, além da presença de postes e fiação
aparente e placas indicativas de prestadores de serviços pontuais, nenhum elemento que interfira na imagem
visual de São Bartolomeu.

DANOS VERIFICADOS Apenas a presença de postes e fiação aparente prejudica a imagem visual do conjunto;
as placas indicativas de prestadores de serviços existentes são discretas e pontuais e não comprometem a
leitura do conjunto.

3.1.2 POLUIÇÃO SONORA

TIPO (X)
(X)
RUÍDO DE FUNDO - OUTROS -
RUIDOS INTERMITENTES -
DESCRIÇÃO Localidade pacata, não apresenta qualquer tipo de poluição sonora.

DANOS VERIFICADOS Nenhum dano foi verificado.

3.1.3 POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA

TIPO (X)
(X)
EMISSÃO DE GASES (Veículos e/ou - OUTROS -
indústrias)
EMISSÃO DE PARTÍCULAS -
DESCRIÇÃO O Distrito de São Bartolomeu, localizado no Vale do Rio das Velhas, está dentro da Unidade de
Conservação APA das Andorinhas e a Floresta do Uaimii e não apresentou até hoje qualquer problema relativo à
poluição atmosférica.

DANOS VERIFICADOS Nenhum dano foi verificado.

3.1.4 LIXO /RESÍDUOS SÓLIDOS

TIPO (X)
(X)
DOMÉSTICO X ACONDICIONADO -
INDUSTRIAL - EXPOSTO -
HOSPITALAR - OUTROS -
ENTULHO -
DESCRIÇÃO O lixo doméstico do Distrito é recolhido uma vez por semana - todo sábado. Há quatro pontos
de coleta – latões e lixeiras fixas - onde os moradores depositam o lixo: na Rua do Carmo, ao lado da Matriz; na
Rua do Córrego, esquina com Rua do Carmo; na Rua São Francisco, esquina com Rua Espírito Santo; e na Rua
dos Trapichos, na saída para Cachoeira do Campo.

DANOS VERIFICADOS De acordo com os moradores, o lixo costuma ser espalhado – quando mal colocado
ou colocado com antecedência -, especialmente na Rua do Carmo, no ponto ao lado da Matriz.

ESTADO DE CONSERVAÇÃO
3.2 EDIFICAÇÕES
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

DESCRIÇÃO No conjunto, 78% das edificações estão no alinhamento da rua e 22% apresentam afastamento
frontal; 70% das edificações apresentam afastamento lateral em pelo menos um dos lados, alguns adaptados
para entrada de garagem; o conjunto apresenta apenas um lote vago; a grande área vazia da paisagem – massa
verde – deve-se aos extensos quintais presentes em 68% das edificações; predominam lotes pouco adensados –
95% dos lotes são ocupados com apenas uma edificação.

DANOS VERIFICADOS No processo de ocupação recente do distrito – posterior à segunda metade do século
XX – verifica-se a abertura de novas ruas e o conseqüente desmembramento de lotes com configuração
tradicional - estreitos e profundos. Nestes novos lotes, de dimensões reduzidas se comparados aos tradicionais,
a taxa de ocupação é superior e a área permeável bem inferior.

ESTADO DE CONSERVAÇÃO
4. PRAÇAS E PARQUES
BOM REGULAR RUIM, NECESSITANDO
(%) (%) INTERVENÇÃO
(%)
-
80% 20%
DESCRIÇÃO O Conjunto de São Bartolomeu não apresenta praça ou parque. Foi avaliado neste item o adro
da Igreja Matriz de São Bartolomeu e o adro da Igreja das Mercês. Ambas são gramadas e usadas pela
população como espaço de lazer, repouso e eventos religiosos. O adro da Igreja Matriz apresenta ainda um
coreto.

DANOS VERIFICADOS Os dois espaços citados não apresentam um tratamento paisagístico específico.

OUTROS: eventos religiosos, repouso.


4.1 TIPO DE USO (X)

LAZER X

ESPORTE -

EVENTOS CÍVICOS -
DESCRIÇÃO Os dois espaços citados – adros – são usados para o lazer, repouso e eventos religiosos. O
adro da Igreja Matriz em especial representa um importante local de encontro social na comunidade: para lá
convergem os moradores nos fins de tarde e fim de semana.

DANOS VERIFICADOS Nenhum dano foi verificado.

4.2 COBERTURA VEGETAL

TIPO (%)

GRAMÍNEA 100%

ARBUSTO -

ÁRVORE -

OUTROS -
DESCRIÇÃO Os adros da Igreja Matriz e da Igreja das Mercês são forrados exclusivamente por grama.

DANOS VERIFICADOS Os dois espaços citados não apresentam um tratamento paisagístico específico.

4.3 PAISAGISMO

TIPO (X)

JARDIM / VEGETAÇÃO -

PÉRGULA -
PAVIMENTAÇÃO -
TIPO DE MATERIAL:
ILUMINAÇÃO X
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MARÇO / 2007

DANOS VERIFICADOS Em São Bartolomeu, o esgoto não recebe tratamento e é lançado diretamente no Rio
das Velhas; no entanto, já existe um projeto para instalação de uma Estação de Tratamento de Esgoto no Distrito
pela COPASA.

6. SÍNTESE / CONCLUSÃO
ESTADO DE CONSERVAÇÃO
BEM CULTURAL
BOM REGULAR RUIM, NECESSITANDO
(%) (%) INTERVENÇÃO
(%)

CONJUNTO URBADO DE SÃO 61,7% 23,8% 14,5%


BARTOLOMEU – OURO PRETO

FOTOS DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO NÚCLEO URBANO


Autora: Inaiana Barbosa Guerra e Maria Raquel Alves Ferreira
São Bartolomeu, 02-03-2007

Foto 11.1 – Exemplo de calçamento na Rua do Carmo. Foto 11.2 – Detalhe da pavimentação da Rua dos Lírios.

Foto 11.3 – Calçamento do Beco dos Bois Foto 11.4 – Terra acumulada devido ao empoçamento
de água pluviais na Rua do Carmo.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

Foto 11.12 – Detalhe de passeio revestido com cimento Foto 11.13 – Detalhe de passeio revestido com lajes de
na Rua Espírito Santo pedra na Rua do Carmo, afunilando

Foto 11.14 – Bancos em madeira bruta na Rua do Carmo. Foto 11.15 – Poste na entrada do Beco dos Bois.

Foto 11.16 – Banco na Rua do Carmo. Foto 11.17 – Telefone público via rádio na Rua do
Carmo
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

Foto 11.24 – Detalhe do totem de indicação da Estrada


Real na chegada ao distrito pela Estrada de Cachoeira Foto 11.25 – Detalhe de peças do coroamento
do Campo. degradadas por ações de intempéries

Foto 11.26 – Detalhe de ataque de insetos xilófagos em Foto 11.27 – Estreitamento do passeio na Rua do
edificação na Rua do Carmo. Carmo e manchas de umidade na base da edificação

Foto 11.28 – Detalhe de ataque de insetos xilófagos e Foto 11.29 – Detalhe de ataque de insetos xilófagos e
ação de umidade em edificação na Rua do Carmo ação de umidade em edificação na Rua do Carmo.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

12. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Mas... Sempre ficou alguma luz...


Por isso nem tudo é trevas para trás...
Algum raio de estrela ficou...4

Todo o trabalho do Dossiê de Tombamento do Distrito de São Bartolomeu foi feito em curto
espaço de tempo, e por isso de forma resumida, não tão completa como poderia ter sido, e
quanto tanto era merecido. Porém, foi mais do que o suficiente para descobrir e descrever
todas as qualidades e singularidades que justificam o tombamento.

O garimpo de documentos também se acha só no começo. Outros tipos de documentos


também merecem falar agora: trabalho arqueológico sério terá que ser feito neste
importante distrito de Ouro Preto. As montanhas de cascalho ao longo do Rio das Velhas
nunca foram pesquisadas. Que segredos guardarão? Recentemente, nas proximidades do
rio, foi encontrado ao acaso um belo estojo de cadinhos, provavelmente usados na fundição
e pesagem do ouro. Em reformas de casas é comum encontrar-se objetos, alguns muito
curiosos.

A cidade com seus casarios, monumentos, oratórios, quintais e as pessoas que por ali
moram e seus modos de vida, podem falar por si só.

O tombamento do distrito de São Bartolomeu era mais do que esperado, era necessário.
Será o primeiro passo para resguardar este tesouro da época áurea das minas. Não só os
casarões serão preservados, mas a alma de um lugarejo todo. Os segredos que o Velhas
esconde e as ruas do seu primeiro arraial poderão, agora, mostrar aos poucos seus
segredos.

4
COSTA, João Baptista da. op.cit.,p.5.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

JÚNIOR, Augusto de Lima. A Capitania das Minas Gerais. Belo Horizonte: Editora Itatiaia
Ltda, 1978.

______________________. Pequena História da Inconfidência de Minas Gerais. Belo


Horizonte: Imprensa Oficial, 1954.

______________________. Vila Rica do Ouro Preto. Rio de Janeiro: EGL Editora, 1996.

LEMOS, José Vicente de. Da. Mocidade à Velhice. Cachoeira do Campo: Edição do Autor.

MACHADO, Carlos Augusto Pessoa. Projeto de Implantação de Infra-Estrutura Turística em


São Bartolomeu. EA/UFMG (Monografia de Pós-Graduação Latu-Sensu), 2001.

MACHADO, Lourival Gomes. Barroco Mineiro. São Paulo: Perspectiva, 1969.

MAIA, Adhalmir Elias dos. Ouro Preto. Momentos. Belo Horizonte: Editora Santa Edwiges
Ltda, s/d.

MARAVALL, J. Antonio. A Cultura do Barroco. São Paulo: EDUSP, 1997.

MARTINS, Judith. Dicionário de Artistas e Artífices dos séculos XVIII e XIX em Minas Gerais.
Rio de Janeiro: Publicações do IPHAN, 1974, 2 vols.

MINISTÉRIO DA CULTURA/INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO


NACINAL. Bens Móveis e Imóveis Inscritos nos Livros do Tombo do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional. 4 ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro, IPHAN, 1994.

NAVARRO, Isidoro Moreno. La Semana Santa de Sevilla, Conformación, Mixtificación y


Significaciones. Sevilla: Imprenta Escandón, 1986.

OLIVEIRA, Miguel Archanjo de. O Papel e o Surgimento do Entorno de Vila Rica / 1700-
1750. Belo Horizonte: FAFICH/UFMG (Monografia de Bacharelado), 1999.

OLIVEIRA, Ronald Polito de. Visitas Pastorais de Dom Frei José Da Santíssima Trindade
(1821-1825). Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro/Centro de Estudos Históricos e
Culturais/IEPHA, 1998.

OSWALDO, Angelo. Igrejas de Minas. Belo Horizonte: Cemig, 1998.

PENA, Thais Proença Diniz. Ouro Preto, Passo a Passo. Belo Horizonte: Sografe Editora e
Gráfica, 2000.

RAMOS, Lucio Fernandes. Cachoeira do Campo. A Filha Pobre do Ouro Preto. Belo
Horizonte: Editora São Vicente.

SALLES, Fritz Teixeira de. Associações Religiosas no Ciclo do Ouro. Belo horizonte:
Universidade de Minas Gerais, 1963.

SCHMAUS, Michael. Teologia Dogmática VII. Los Novisimos. 2. ed. Madri: Ediciones Rialp,
1965.

SOUZA, Wladimir Alves de (coordenador). Guia dos Bens Tombados: Minas Gerais. Rio de
Janeiro: Expressão e Cultura, 1984.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

_________________________. A Imagem Religiosa no Brasil. In: Arte Barroca - Mostra do


Descobrimento. São Paulo: Fundação Bienal, 2000. pp. 36 - 79.

13.4 Dicionários

ÁVILA, A. & GONTIJO, João. Barroco Mineiro - Glossário de Arquitetura e Ornamentação.


Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 1980.

BARBOSA, W. de Almeida. Dicionário Histórico-Geográfico de Minas Gerais. Belo Horizonte:


Itatiaia, 1995.
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

FICHA TÉCNICA REFERENTE AO DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO NÚCLEO URBANO DE SÃO


BARTOLOMEU

Alex Fernandes Bohrer


Historiador

Elisângela Rodrigues Silva Araújo


Engenheira Civil
CREA 06003147/P

Inaiana Barbosa Guerra


Engenheira Civil
CREA 6003185/P

Bruno Tropia Caldas


Arquiteto Urbanista
CREA 07000350/P

Luciana Oliveira Queiroz


Arquiteta Urbanista
CREA 07000215/ P

Maria Raquel Alves Ferreira


Arquiteta Urbanista
CREA 5060663650/D

Fernanda Danese Alexandre


Arquiteta Urbanista
CREA 82404/D

Lílian Ferreira Cunha de Melo


Arquiteta Urbanista
CREA 56882/D
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007

FICHA TÉCNICA REFERENTE AO DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO NÚCLEO URBANO DE SÃO


BARTOLOMEU

Esta equipe contou ainda com a participação de:

Neno Viana - Fotógrafo


Jaqueline Dutra Gaede – Educadora da Secretaria de Cultura
Helenice A. de Oliveira - Funcionária do Arquivo Municipal
Rodrigo da Conceição Gomes – Funcionário da Secretaria de Cultura
Breno Rodrigues da Fonseca – estagiário da Universidade Federal de Viçosa
Bruno Moreno Stuck - voluntário
Liliane Márcia Lucas Sayegy - estagiária da Universidade Federal de Viçosa
Mariana da Matta Pedroda - estagiária da Universidade Federal de Viçosa
Patrícia Maria Fialho Álvares - estagiária da Universidade Federal de Viçosa
Moradores da comunidade do Distrito de São Bartolomeu
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
MARÇO / 2007
DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DO CONJUNTO URBANO DE SÃO BARTOLOMEU
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16. PARECER SOBRE O TOMBAMENTO ELABORADO POR


PROFISSIONAL HABILITADO
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19. CÓPIA DA ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE


PATRIMÔNIO CULTURAL APROVANDO O TOMBAMENTO DEFINITIVO
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21. CÓPIA DA INSCRIÇÃO DO BEM CULTURAL NO LIVRO DE TOMBO


MUNICIPAL
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22. CÓPIA DA PUBLICAÇÃO DO ATO DE TOMBAMENTO


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publicação do decreto de tombamento afixado no posto de saúde

publicação do decreto de tombamento afixado na escola municipal

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