A PNSA - Habilitação GTA 2021
A PNSA - Habilitação GTA 2021
A PNSA - Habilitação GTA 2021
TREINAMENTO PARA HABILITAÇÃO DE MÉDICOS VETERINÁRIOS PARA EMISSÃO DE GTA DE AVES E OVOS FÉRTEIS
26 - ABRIL – 2021 – ON LINE
AVES MIGRATÓRIAS
SUBSISTÊNCIA
LINHAS PURAS
MATRIZEIRO
CORTE ORNAMENTAIS
“FUNDO DE QUINTAL”
INCUBATÓRIO
POSTURA
A Saúde Única representa uma visão integrada da saúde, composta por três áreas
indissociáveis: humana, animal e ambiental.
“Estrutura constituída de normas e ações que integram os sistemas públicos e privados com o objetivo de preservar e
assegurar a qualidade sanitária das produções animais de interesse econômico, resguardando a saúde pública, o
respeito ao bem estar animal e ao meio ambiente”
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA: DECRETO IMPERIAL N° 1.067 DE 28 DE JULHO: “Secretaria de Estado dos
Negocios da Agricultura, Commercio e Obras Publicas” (Coleção de Leis do Brasil - 1860, Página 15 Vol. 1 pt I)
Art. 4º São condições essenciais para a entrada no país de animais procedentes do estrangeiro:
b) Apresentação de certificado oficial de sôro aglutinação de salmonela pulorum;
Art. 61. São passíveis de aplicação das medidas de defesa sanitária animal as moléstias abaixo especificadas (AVES):
...As salmoneloses , pasteureloses, coccidioses , psitacose, espiroquetose, difteria, peste e as sarnas;
Estabelece as medidas de Defesa Sanitária Animal (Lei nº 569 de 21 de dezembro) - Lista de doenças !!!
Evitar o ingresso de doenças aviárias inexistentes no Brasil, ou que possam prejudicar os plantéis avícolas
Execução das atividades de VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA (ativa e passiva) das principais enfermidades aviárias,
destacando-se aquelas de notificação à OIE, além da ADOÇÃO DE VACINAS, de MEDIDAS DE BIOSSEGURIDADE e de
CONTROLE DO TRANSITO.
Desafios: Bem-Estar Animal; Concorrência; Sociais, Políticos e Econômicos: Commodities: Milho/Soja; Saúde
pública; Emergência ou reemergência de doenças.
COESA-SP: COMITE ESTADUAL DE SANIDADE AVICOLA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Presidente: Prof. Dra. Masaio Mizuno
Decreto Estadual nº 45.781 de 27 de abril: Regulamenta a Lei 10670, de 24/10/2000, que dispõe sobre a adoção de
medidas de defesa sanitária animal no âmbito do Estado e dá outras providências correlatas.
Decreto Estadual nº 45.782 de 27 de abril: Define os Programas de Sanidade Animal, de Peculiar Interesse do Estado
(PESA);
Resolução SAA n° 54 de 12 de dezembro: Aprova o Projeto de Controle e Erradicação das Salmoneloses, das Micoplasmoses
e da Doença de Newcastle e de Prevenção e Combate da Influenza Aviária;
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ANIMAL (OIE)
INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 04: Aprova as Normas para Registro e Fiscalização dos Estabelecimentos Avícolas.
DAS EXIGÊNCIAS A SEREM CUMPRIDAS PELOS ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS MATRIZEIROS E PELOS INCUBATÓRIOS
VISANDO A BIOSSEGURANÇA DO SISTEMA
DA BIOSSEGURANÇA DO TRANSPORTE DOS OVOS PARA INCUBAÇÃO E DO MANEJO DOS OVOS FÉRTEIS E DAS AVES DE
UM DIA
Cerca de Isolamento;
Desinfecção de veículos (Arcolúvio);
Telagem dos galpões;
Destino das aves mortas (composteira);
Limpeza e Desinfecção dos galpões e das instalações;
Análise microbiológica e tratamento da água;
Controle de pragas e roedores;
Responsabilidade Técnica (RT), por médico veterinário;
Boas Práticas de Produção;
Procedimentos Registrados e Documentados;
Os estabelecimentos avícolas de reprodução serão registrados pelo MAPA:
ESTABELECIMENTO LINHAS PURAS / BISAVÓS / AVÓS / MATRIZES: granja ou núcleo, importadora, exportadora e
produtora de ovos férteis para produção de aves de reprodução, comerciais de corte ou de postura comercial;
ESTABELECIMENTO MATRIZEIRO DE RECRIA: granja ou núcleo de recria de matrizes de 1 dia produtoras de aves
comerciais de corte e postura;
Para a realização do seu registro, os estabelecimentos avícolas deverão estar CADASTRADOS junto ao SERVIÇO
ESTADUAL DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL... (Redação dada pela IN 36/2012/MAPA)
OUTROS......
Os estabelecimentos avícolas comerciais serão registrados pelo SVE:
OUTROS......
ESTABELECIMENTO DE AVES COMERCIAIS DE CORTE: estabelecimento de exploração de aves comerciais para produção de
galinhas (Gallus gallus domesticus) e perus (Meleagris gallopavo) para abate;
ESTABELECIMENTO DE POSTURA COMERCIAL: estabelecimento de exploração de aves comerciais para produção de ovos de
galinhas (Gallus Gallus domesticus) para consumo;
ESTABELECIMENTO DE CRIAÇÃO DE OUTRAS AVES NÃO CONTEMPLADAS NAS DEFINIÇÕES ANTERIORES, À EXCEÇÃO DE
RATITAS: estabelecimentos destinados à produção de carne e ovos para consumo ou ovos férteis e aves vivas que possam ser
destinadas ao consumo humano.
RESOLUÇÃO SAA n° 05, de 02 de fevereiro: Altera dispositivos da Resolução SAA nº 54, de 12 de dezembro.
PORTARIA CDA Nº. 03 , de 05 de fevereiro: Estabelece os procedimentos e normas para o trânsito intraestadual
para a transferência de aves entre os estabelecimentos produtores de ovos controlados para produção de vacinas
inativadas e os estabelecimentos avícolas de postura comercial para produção de ovos para consumo humano e dá
outras providências.
Portaria CDA n° 02 de 10 janeiro: Estabelece as normas técnicas e os procedimentos para o cadastro, fiscalização e
controle sanitário dos Estabelecimentos Avícolas Comerciantes de Aves Vivas localizados no Estado de São Paulo, e
dá outras providências
Instrução Normativa n° 08 de 17 de fevereiro: PGRD – Estabelece o retorno ao uso da tela (11/08/2018) ; Restrição de
trânsito para movimentação de aves de estabelecimentos não registrados;
ESTABELECIMENTOS DE ENSINO OU PESQUISA: são compreendidos pelas granjas, núcleos ou incubatórios destinados ao
ensino ou pesquisa.
Portaria CDA n° 11 de 20 de março: Estabelece os procedimentos para cadastro e monitoramento para certificação
de estabelecimentos avícolas de reprodução e para o cadastro, registro e monitoramento sanitário para
estabelecimentos avícolas comerciais;
Portaria CDA n° 13 de 20 de março: Estabelece os procedimentos e normas para o trânsito intraestadual para a
transferência de aves entre os estabelecimentos produtores de ovos controlados para produção de vacinas
inativadas e os estabelecimentos avícolas de postura comercial para produção de ovos para consumo humano e dá
outras providências;
Resolução SAA n° 06 de 26/02/2019: Considera a Laringotraqueíte Infecciosa das Aves (LTI), doença de peculiar
interesse do Estado, e estabelece procedimentos para sua prevenção e controle no âmbito do Estado de São
Paulo, e dá providências correlatas.
BANCO DE DADOS SERVIÇO VETERINÁRIO ESTADUAL (SVE)
SISTEMA GEDAVE:
SISTEMA CEASP:
e-GTA
É PRECISO CONHECER
PARA CONTROLAR
2017
Instrução Normativa n° 18 de 09 de junho: A vigilância epidemiológica em criações de aves adjacentes ao
compartimento será definida pelo SVO, com base na avaliação dos fatores de risco para ingresso e disseminação
de IA e DNC.
Zoneamento se aplica a uma subpopulação de animais definida essencialmente com base em critérios
geográficos. Enquanto que a COMPARTIMENTAÇÃO se aplica a uma subpopulação de animais essencialmente
definida por métodos de manejo e exploração relacionados à biosseguridade.
assinado pelo responsável técnico junto ao MAPA e/ou pelo fiscal federal
agropecuário ou médico veterinário oficial; e
https://www.oie.int/standard-setting/terrestrial-code/access-online/
VIGILANCIA PARA AS MICOPLASMOSES
Para realizar o comércio internacional, o estabelecimento avícola deverá estar certificado como livre de
micoplasmose aviária (Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae e Mycoplasma melleagridis).
CERTIFICAÇÃO DOS NÚCLEOS:
Constatando-se positividade para Mycoplasma synoviae em galinhas, esses núcleos poderão ser tratados com
antibiótico e retestados após o período de eliminação de resíduos de antibióticos.
Estes núcleos permanecerão sob vigilância e acompanhamento até o final do ciclo produtivo e deverão
intensificar as medidas e biossegurança,
Instrução Normantiva n° 16, de 18 de julho: Quando tratar-se do trânsito interestadual de aves e ovos
férteis provenientes de granjas e estabelecimentos, constantes nos incisos IV e V do § 1o deste artigo e que
alojam galinhas, não será exigida a certificação de livre para Micoplasma synoviae
IV - granjas de matrizes (matrizeiros) importadoras, exportadoras, produtoras de ovos férteis e aves de um dia, para produção de
aves comerciais, matrizes recriadas de até 24 (vinte e quatro) semanas e outros fins;
V - estabelecimentos produtores de frangas para postura comercial (aves com 90 dias de idade);
VIGILANCIA PARA AS SALMONELOSES
Código Sanitário dos Animais Terrestres: Seção 6 - Capítulo 6.6:
Prevention, detection and control of Salmonella in poultry
Os núcleos dos estabelecimentos matrizeiros deverão ter a condição de livres de Salmonella Gallinarum e Salmonella
Pullorum e livres e/ou controlados para Salmonella Enteritidis e Salmonella Typhimurium.
CERTIFICAÇÃO DOS NÚCLEOS:
ESTABELECIMENTOS MATRIZEIROS:
deve ser realizada em datas programadas em função das datas das colheitas de amostras para certificação sanitária
previstas na Instrução Normativa, de modo a não interferirem nos resultados dos ensaios laboratoriais;
Qualquer detecção de salmonelas paratíficas em núcleos matrizeiros, ainda que tenham sido utilizadas vacinas vivas
para esses agentes infeciosos, implicará na adoção dos procedimentos previstos no Capítulo IX desta Instrução
Normativa.
INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS (POSITIVOS):
Aves/Ovos importados: Constatando, nas colheitas oficiais, positividade para Salmonella Gallinarum, Salmonella
Pullorum, Salmonella Enteritidis e Salmonella Typhimurium - sacrifício/abate do núcleo e eliminação de todos os ovos,
incubados ou não.
Matrizes (Recria e Produção): Constatando-se, nas colheitas oficiais, positividade para Salmonella Gallinarum,
Salmonella Pullorum - sacrifício/abate do núcleo e eliminação de todos os ovos, incubados ou não, dele provenientes.
Matrizes (Recria e Produção): Constatando-se positividade nas colheitas oficiais para Salmonella Enteritidis e
Salmonella Typhimurium, mesmo em lotes vacinados com vacinas vivas, haverá cancelamento da certificação de livre e o
núcleo ou estabelecimento avícola passará a ser considerado controlado;
Por serem patogênicos para o homem, seus produtos não poderão ser comercializados para consumo humano, salvo quando
os produtos em questão forem industrializados em estabelecimento com SIF;
Suspensão da incubação e destruição dos ovos produzidos desde a data da colheita que apresentou resultado positivo até a
data da colheita que apresentar resultados negativo;
Instrução Normativa n° 10 de 11 de abril: PGRD - Vigilância epidemiológica e adoção de
vacinas, para os estabelecimentos avícolas considerados de maior susceptibilidade (Postura
com Galpões Californianos); SALMONELOSES.
I - estabelecimentos avícolas de corte e de postura comercial não adequados aos procedimentos de registro, de acordo com a
legislação vigente
II - estabelecimentos avícolas de postura comercial com galpões do tipo californiano, clássico ou modificado, sem telas;
III - estabelecimentos avícolas de recria de aves de postura não adequados aos procedimentos de registro, que fazem
alojamento das aves para sua própria utilização, na mesma propriedade ou em outra, porém do mesmo proprietário e que as
aves não sofram trânsito interestadual;
IV - estabelecimentos avícolas de criação de outras aves, à exceção de ratitas, não adequados aos procedimentos de registro,
de acordo com a legislação vigente, destinados à produção de carne e ovos para consumo ou destinados à produção de ovos
férteis e aves vivas desta categoria;
V - estabelecimentos avícolas que enviam aves para locais com aglomerações de aves, como feiras, exposições, leilões, entre
outros; e
VI - estabelecimentos avícolas que enviam aves e ovos férteis para estabelecimentos de venda de aves vivas.
INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS: Número de Número de galpões a
galpões no núcleo serem monitorados
NÚCLEOS IDADE ÚNICA: Para a interpretação dos resultados dos 1a3 todos
testes laboratoriais para pesquisa de Salmonella spp., um núcleo é
considerado positivo para os agentes etiológicos de que trata este 4 3
Capítulo quando pelo menos 1 (um) teste apresentar diagnóstico 5 a 10 4
positivo para esses agentes.
11 em diante 5
NÚCLEOS IDADES MULTIPLAS POSITIVOS: O galpão que apresentou resultado positivo permanece como positivo até
obtenção de 2 (dois) testes com resultados negativos; Os demais galpões do núcleo serão considerados como positivo
até a obtenção de 1 (um) teste com resultado negativo; As colheitas de amostras de todos os galpões dos núcleos
devem ser realizadas mensalmente até o abate sanitário ou destruição das aves alojadas nos galpões que apresentaram
resultado positivo;
TRATAMENTO: Caso seja administrada antibioticoterapia nas aves alojadas, os testes somente poderão ser realizados
após o final do período de carência do princípio ativo utilizado; e o médico veterinário deve manter registros
demonstrando as datas inicial e final do tratamento, princípio ativo utilizado e toda a identificação do produto utilizado,
para fins de verificação do serviço veterinário oficial quando necessário.
AÇÕES SANITÁRIAS:
Fermentação das camas de todos os aviários do núcleo ou outro tratamento aprovado pelo Departamento
de Saúde Animal - DSA/SDA/MAPA, capaz de inativar as salmonelas;
remoção e descarte de toda a cama e do esterco do núcleo após o tratamento previsto no inciso anterior,
sendo proibida a reutilização no alojamento de aves;
limpeza e desinfecção das instalações e equipamentos após a remoção de toda a cama e esterco do
aviário;
adoção de vazio sanitário de, no mínimo, de quinze dias depois de concluídos os procedimentos de
limpeza e desinfecção dos galpões; e
investigação para identificar a fonte de infecção e as vias de transmissão para as aves, bem como adoção
de um plano de ação para prevenção de novas infecções.
Instrução Normativa DAS-MAPA n° 32, de 13 de Maio: Normas Técnicas de Vigilância para Doença de Newcastle
e Influenza Aviária;
“Plano de prevenção à
influenza aviária em aves
silvestres e de subsistência”.
Instrução Normativa nº 17 de 07 de Abril: “Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e
Prevenção da Doença de Newcastle”, em todo o território nacional, tendo como referência as recomendações da
OIE.
IN 17/2006: O trânsito interestadual de aves de descarte de granjas de reprodução e aves de descarte de granja produtora
de ovos para consumo deverá ser acompanhado da GTA, emitida por médico veterinário oficial. Essas aves deverão ser
destinadas a abatedouros com Serviço de Inspeção Federal – SIF. A emissão de GTA estará vinculada à comprovação de
recebimento, pelo SIF, do lote de aves de descarte encaminhado anteriormente.
Dessa forma, a emissão de GTA para aqueles estados onde não há abatedouros com SIF está em desacordo com as normativas
vigentes.
Somente unidades da Federação com SIF poderão ser destino de lotes de descarte de aves de reprodução e de postura.
VACINAS:
INFLUENZA AVIÁRIA: PROIBIDO !!!
DOENÇA DE NEWCASTLE:
OBRIGATÓRIO: aves reprodutoras e de postura comercial;
FACULTATIVO: aves de corte;
Proceder à notificação imediata, para as autoridades sanitárias, de qualquer suspeita de ocorrência da Doença de
Newcastle e da Influenza Aviária; Mortalidade 72Hs; e comunicar o DESCARTE das aves para vigilância ativa pelo SVE.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 6 DE ABRIL DE 2020: Estabelece alterações pontuais em Instruções Normativas SDA
ou Anexos de Instruções Normativas SDA, que regulamenta Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), a fim de
assegurar a manutenção da saúde pública, a atividade econômica pecuária e o abastecimento de produtos de origem animal
à população, no contexto da situação de disseminação do COVID-19 e sua classificação mundial como pandemia e
emergência de saúde pública de importância internacional.
Art. 4° O BS deverá ser emitido no máximo em até setenta e duas horas antes do carregamento das aves para o abate.
Art. 6° Deverá ser declarada no BS a ocorrência no núcleo de origem do lote de quaisquer doenças de notificação
obrigatória determinada pela legislação de saúde animal, no período de um ano anterior à data de envio das aves para o
abate, incluindo o diagnóstico e a data da finalização da ocorrência clínica.
Art. 9º Para o envio do lote de aves para abate, deverá ser gerado um BS para cada núcleo.
Parágrafo único. No caso de lotes de aves abatidas em dias diferentes, deverão ser gerados BS para cada dia de abate.
Art. 12. As aves não poderão ser enviadas para o abate, quando a mortalidade do núcleo ultrapassar os limites fixados
em legislação de saúde animal para a notificação de suspeita de ocorrência de influenza aviária ou doença de Newcastle,
considerando a espécie e aptidão das aves.
Art. 32. O abatedouro fica obrigado a entregar ao SIF os seguintes documentos identificados, datados e assinados:
§ 1º Os documentos dispostos nos incisos de I a III deverão ser entregues com antecedência de, no mínimo, vinte e quatro horas à realização do
abate:
I. a programação atualizada de abate referente ao próximo dia de atividade do abatedouro, com as informações necessárias para as
programações dos serviços oficiais;
II. os BS, referentes aos lotes que serão recebidos no próximo dia de atividade do abatedouro;
III. cópias dos registros de atendimentos promovidos pelo SVO aos núcleos, no âmbito de avaliações ou investigações sanitárias, ou que
tragam qualquer informação de interesse do abatedouro ou do SIF;
§ 2º Os documentos dispostos nos incisos de IV a VI poderão ser entregues até quarenta e oito horas após a realização do abate:
Definição de caso suspeito para IA e DNC, cujos novos critérios já haviam sido publicados nas Fichas Técnicas do
Departamento de Saúde Animal.
OBRIGADO PELA ATENÇÃO