Profissional Expurgo - Sobecc
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Dúvidas Frequentes
Esclareça suas principais dúvidas sobre assuntos relacionados ao Bloco Operatório
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A antissepsia cirúrgica periorbital pode ser realizada com antisséptico à base de clorexidina?
A embalagem do tipo Contêiner deve ser esterilizada com a tampa aberta ou fechada?
Ao chegar ao Centro Cirúrgico, aonde o paciente que está em algum tipo de isolamento deve permanecer?
Após a utilização do material consignado, o procedimento de lavagem deve ser realizado pelo hospital ou pelo
representante da empresa?
Aquele profissional que está na área do expurgo lavado material pode entrar na sala de armazenamento de
material estéril e desenvolver escala de guarda de materia?
Deve ser evitado que o trabalhador da área suja transite pelas áreas limpas e vice-versa, sem o devido
cuidados da retirados dos equipamentos de proteção individual e da higienização das mãos ( Diretrizes de
Práticas em Enfermagem Cirúrgica e Processamentos de Produtos para a Saúde da SOBECC – 7ª Edição).
Privacidade - Termos
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06/05/2024, 13:46 Dúvidas Frequentes - SOBECC
As fitas de marcação do instrumental cirúrgico devem ser utilizadas com cautela, pois podem favorecer o
acúmulo de sujidades, albergar microrganismos e impedir a penetração do agente esterilizante. Além disso,
podem causar eventos adversos relacionados ao risco de descolamento e fragmentação durante a cirurgia
permanecendo no paciente, pois tem baixa durabilidade/rápido desgaste. Sempre que possível, deve-se
utilizar um método de codificação mais seguro que agilize a separação dos instrumentais e preparo das
caixas. Caso seja utilizada a fita deve-se verificar periodicamente suas condições e providenciar a troca
sempre que necessário.
Leitura complementar:
Mozer CAN, Moriya GAA. Análise do uso de fitas de marcação de instrumentais cirúrgicos: revisão
integrativa. Rev. SOBECC, 2016; 21(2):103-111. Disponível em:
https://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/121/100
(https://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/121/100)
Bruna CQM, Almeida AGCS, Graziano KU. Avaliação da contaminação microbiana em fitas e resinas
identificadoras de instrumental cirúrgico. Rev. SOBECC, 2019;24(1): 12-16. Disponível em:
https://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/449
(https://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/449)
Com a transformação digital pode se criar aplicativos que serão utilizados na cirurgia robótica?
Como a embalagem de SMS pode ser descartada após sua utilização como invólucro de materiais esterilizados? Ela
pode ser reciclada?
O Centro Cirúrgico deve possuir sistema de ventilação para promover o conforto térmico à equipe e ao
paciente e que diminua a contaminação ambiental (SOBECC, 2017). Para isso, é necessário manter o
controle das condições termohigrométricas a fim de promover um ambiente confortável aos pacientes e
profissionais de saúde bem como manter condições favoráveis a tratamentos específicos, inibir
proliferação de microrganismos favorecida por ambientes úmidos e propiciar especificidades de
temperatura para o funcionamento de equipamentos especiais (ABNT, 2005). Recomenda-se que cada sala
cirúrgica tenha controle individual da temperatura (SOBECC, 2017).
O sistema deve minimizar a turbulência do ar ambiente, possuir filtros de ar específicos de alta eficiência
(high efficiency particulate air filters ou filtros HEPA), além de contar com uma rotina de limpeza e
manutenção. Para garantir a adequada renovação de ar no interior de ambientes climatizados, são
necessários, no mínimo, 27m3/hora/pessoa, exceto em ambientes com alta rotatividade de pessoal. Nesses
casos, a taxa de renovação do ar mínima deve ser de 17m3/hora/pessoa (SOBECC, 2017). Entretanto,
durante a pandemia pelo novo coronavírus, para a realização de procedimentos geradores de aerossóis em
pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19, recomenda-se o uso de sala com pressão negativa.
Na indisponibilidade desta, recomenda-se desligar o sistema de ar condicionado da sala cirúrgica durante
a execução desses procedimentos, para possibilitar a manutenção de uma pressão neutra. Essa
recomendação deve ser adotada também após a cirurgia ou procedimento, durante a limpeza terminal
(Brasil, 2020; SOBECC, 2020).
https://sobecc.org.br/faq.php 2/9
06/05/2024, 13:46 Dúvidas Frequentes - SOBECC
Referências:
Disponível em:
http://sobecc.org.br/arquivos/RECOMENDACOES_SOBECC_COVID_3o_EDICAO_NOVO_LOGO.pdf
(http://sobecc.org.br/arquivos/RECOMENDACOES_SOBECC_COVID_3o_EDICAO_NOVO_LOGO.pdf)
Como deve ser a qualidade da água utilizada em CME para uso nos equipamentos: lavadora ultrassônica,
termodesinfetadora e autoclave à vapor? Em qual legislação se basear?
Como deve ser feita a limpeza e desinfecção dos fluxômetros e frascos de aspiração de parede?
Logo após o processo de limpeza, deve-se realizar criteriosa inspeção visual para checar se há danos
aparentes e/ou presença de resíduo de matéria orgânica. Associado a este processo, pode-se utizar o
recurso do boroscópio, que é uma fibra fina com uma câmera acoplada em sua extremidade distal capaz
reproduzir a imagem interna ampliada do endoscópio quando introduzida nos canais. Para complementar
esse processo, pode-se implementar testes de detecção química de resíduo orgânico, como o teste de
detecção de adenosina trifosfato (ATP). Além disso, os testes de ATP podem ser utilizados como
apoiadores no processo de monitorização da limpeza dos endoscópios (SOBECC, 2017).
Testes após o processo de desinfecção de alto nível podem ser adotados, como testes colorimétricos para
canal de biópsia, swab do canal para detecção de proteína e hemoglobina. Algumas diretrizes
internacionais como a American Society Gastrointestinal Endoscopy (ASGE) e o Food and Drug
https://sobecc.org.br/faq.php 3/9
06/05/2024, 13:46 Dúvidas Frequentes - SOBECC
Administration (FDA)/Centers for Disease Control and Prevention (CDC) recomendam a realização de
cultura para equipamentos de duodenoscopia de maneira sistematizada após o processo de desinfecção
(RTG Force, 2017; FDA, 2018).
RGT Force. Multisociety guideline on reprocessing flexible GI endoscopes: 2016 update. Gastrointestinal
Endoscopy. 2017;85(2):282-294. DOI: 10.1016/j.gie.2016.10.002 Disponível em:
https://www.sgna.org/Portals/0/MS_guideline_reprocessing_GI_endoscopes.pdf
(https://www.sgna.org/Portals/0/MS_guideline_reprocessing_GI_endoscopes.pdf)
US Food and Drug Administration (FDA). Interim protocol for healthcare facilities regarding surveillance for
bacterial contamination of duodenoscopes after reprocessing. 2018.
Disponível em: https://www.fda.gov/media/111081/download
(https://www.fda.gov/media/111081/download)
É correto fazer desinfecção dos aparelhos de endoscopia, colonoscopia e broncoscopia, todos no mesmo
contêiner?
Sim. O processo de desinfecção é precedido pela limpeza dos tubos endoscópios. Cada tubo deverá ser
limpo com os acessórios e escovas adequadas para lúmen e tipo de equipamento endoscópio utilizando
detergente enzimático (SOBEEG, 2007). Após esta etapa, o processo de desinfecção de alto nível deverá
ser feito com um saneante respeitando a legislação vigente e as orientações do fabricante (Brasil, 2013). A
monitorização do saneante deverá ocorrer no mínimo uma vez ao dia antes do início das atividades, sendo
validada a efetividade do produto, a concentração do pH e outros indicadores recomendados fabricante
(Brasil, 2013). O que se faz necessário é a garantia do processo de limpeza e desinfecção efetivos pois o
objetivo final é a realização da desinfecção alto nível independente do tubo endoscópico.
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada –
RDC nº 6, de 10 de março de 2013. [cited 2020 Mar 17]. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0006_10_03_2013.html
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0006_10_03_2013.html)
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06/05/2024, 13:46 Dúvidas Frequentes - SOBECC
É permitido reprocessar fio guia para cateter nasoenteral, lâminas de tricotomizador, compressas cirúrgicas e
caneta para demarcação de sítio cirúrgico?
É permitido reprocessar um material de uso único (ex: tela de Marlex) que apresenta integridade da embalagem e
que tenha sido armazenado em condições ambientais, mas que tenha espirado o prazo de validade imposto pelo
fabricante?
É possível reutilizar as embalagens do tipo SMS, papel crepado, Tyvec ou papel grau cirúrgico mais de uma vez
como invólucro para os materiais que serão submetidos à esterilização (ex: SMS, papel crepado)?
Entre as cirurgias de facoemulsificação é possível trocar apenas a caneta de “faco”, sem trocar as linhas de irrigação
e aspiração?
Não. As linhas de irrigação e aspiração entram em contato com o campo cirúrgico estéril, bem como a luva
estéril do cirurgião e a caneta de facoemulsificação estéril. Sendo assim, a cada cirurgia o conjunto de
Linhas de irrigação e a caneta de facoemulsificação devem estar estéreis. Uma das premissas básicas da
prevenção de infecção do sítio cirúrgico é que todo material utilizado em um procedimento cirúrgico deve
ser estéril.
Existe alguma lei ou algo sobre a gratificação de setor fechado para os enfermeiros?
Há uma normatização ou resolução que impõe os hospitais a se adequarem ao uso de tecidos cirúrgicos
descartáveis (campos e aventais)?
O enfermeiro que está escalado na robótica ele deve ficar a cirurgia inteira em sala?
O indicador químico do tipo Bowie Dick deverá entrar na mesma carga juntamente com o indicador biológico?
O instrumentador cirúrgico que não fez o curso de auxiliar ou técnico de enfermagem responde a quem: ao
enfermeiro responsável técnico ou à equipe cirúrgica que o contratou?
O método de esterilização por Vapor à Baixa Temperatura e Formaldeído (VBTF) é seguro? Quais os materiais
compatíveis com esse método de esterilização? Existe legislação que regulamente esse tipo de esterilização?
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06/05/2024, 13:46 Dúvidas Frequentes - SOBECC
O preparo da da pele do paciente cirúrgico não se faz mais na enfermaria (no banho pré operatório)?
O profissional de enfermagem que trabalha em CME, CC ou RA deverá ser de nível técnico obrigatoriamente?
De acordo com a Resolução COFEN 543/2017 é prevista a atuação de técnicos e/ou auxiliares no bloco
operatório (COFEN< 2017). Contudo, considerando-se que para a assistência de enfermagem em terapia
intensiva é exigido legalmente que o profissional seja de nível técnico, por semelhança de complexidade de
assistência, é desejável que o profissional que atua em bloco operatório também seja.
Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN Nº 543/2017, de 18 de abril de 2017. Atualiza
e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nos
serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem. Brasília (DF): COFEN; 2017. [cited 2020
Jul 30]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-5432017_51440.html
(http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-5432017_51440.html)
Não. "Os profissionais que adentram o Centro Cirúrgico (CC) devem utilizar sapatos que respeitem a
legislação vigente no Brasil, que estejam limpos e destinado ao uso somente nesse ambiente (SOBECC,
2017)".
A priori o uso de propés era obrigatório devido à preocupação que se tinha relacionada à contaminação do
ambiente e infecção de sítio cirúrgico, entretanto a eficácia do seu uso vem sendo estudada (Servilha,
Paiva, Poveda, 2014). Dessa forma dois estudos (Santos, Lacerda, Graziano, 2003; Mangram et al., 1999)
buscaram compreender evidências de eficácia do uso do propé como barreira para o controle e prevenção
de sítio cirúrgico. Concluiu-se que o uso de propé não isola microrganismo e que a contagem de bacteriana
no piso com e sem propé não foi significativa (Mangram et al., 1999) e ainda oferece risco de contaminação
aos funcionários quando fazem as trocas desse, uma vez que podem acumular sangue e outros líquidos
corpóreos nas mãos (Paz et al., 2000). Entretanto é obrigatório que se utilize calçado exclusivo e fechado,
uma vez que os calçados provenientes da rua acumulam mais microrganismo e oferecem risco ao ambiente
cirúrgico. O Guideline for Prevention of Surgical Site Infection (Mangram et al., 1999) não recomenda o uso
do propé para diminuir o risco de contaminação e sim apenas para prevenção de que os sapatos dos
profissionais sejam sujos por sangue ou outros fluidos corporais (Servilha, Paiva, Poveda, 2014; Mangram et
al., 1999).
Referências:
Mangram AJ, Horan TC, Pearson ML, Silver LC, Jarvis WR, Committee THICP, and the Hospital Infection
Control Practices Advisory Committee. Guideline for prevention of surgical site infection, 1999. Infect
Control Hosp Epidemiol. 1999;20(4):250-78. doi: http://dx.doi.org/10.1086/501620
(http://dx.doi.org/10.1086/501620)
https://sobecc.org.br/faq.php 6/9
06/05/2024, 13:46 Dúvidas Frequentes - SOBECC
Paz MSO, Lacerda RA, Monteiro CEC, Conceição VP. Paramentação cirúrgica: avaliação de sua adequação
para a prevenção de riscos biológicos em cirurgias. Parte I: a utilização durante as cirurgias. Rev. esc.
enferm. USP. 2000; 34(1): 108-17. doi: https://doi.org/10.1590/S0080-62342000000100014
(https://doi.org/10.1590/S0080-62342000000100014)
Santos AML, Lacerda RA, Graziano KU. Evidência de eficácia de cobertura de sapatos e sapatos privativos
no controle e prevenção de infecção do sítio cirúrgico: revisão sistemática de literatura. Rev Latino-Am.
Enfermagem. 2005; 13(1):86-92. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-11692005000100014
(https://doi.org/10.1590/S0104-11692005000100014)
Sevilha HA, Paiva LSJ, Poveda VB. Análise das variáveis ambientais em salas cirúrgicas: fontes de
contaminação. SOBECC. 2014;19(3): 123-8. doi: http://doi.editoracubo.com.br/10.4322/sobecc.2014.019
(http://doi.editoracubo.com.br/10.4322/sobecc.2014.019)
Para trocar o saneante utilizado na unidade hospitalar, quais os cuidados com o equipamento? Pode sofrer algum
dano? Referente ao saneante atomic, tens alguma experiência com o mesmo?
Pode deixar a sala pré montada com pacotes estéril sem o ar condicionado desligados compromete a esterilização?
Pode-se permitir a limpeza terminal com maquinário do corredor das salas cirúrgicas durante a realização do
procedimento anestésico-cirúrgico?
Quais as legislações vigentes sobre o reuso e reprocessamento de produtos para saúde (PPS)?
Quais cuidados devem ser tomados ao se utilizar o eletrocautério em pacientes que utilizam marca-passo?
Quais os métodos recomendados para desinfecção e esterilização dos produtos utilizados na assistência
ventilatória e inaloterapia (nebulizadores, ambu, traqueias, máscaras, inaladores, etc)? É permitido o uso de
hipoclorito de sódio?
Quais os riscos da utilização do eletrocautério em um paciente com o cabelo úmido/molhado ou em pacientes que
possuem implantes capilares sintéticos?
Quais partes desmontáveis do robô são enviadas para serem higienizadas/esterilizadas na CME?
Quais são as leis que regem os direitos, deveres e proibições do instrumentador cirúrgico?
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06/05/2024, 13:46 Dúvidas Frequentes - SOBECC
Quais são as recomendações para limpeza preparatória, concorrente e terminal no Centro Cirúrgico?
Qual a validade das embalagens quando esterilizadas em autoclaves: papel crepado, papel grau cirúrgico, tecido de
algodão e SMS?
Se um material não teve sua embalagem violada e nem foi utilizado no Centro Cirúrgico, ao retornar ao CME ele
deverá ser processado novamente?
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06/05/2024, 13:46 Dúvidas Frequentes - SOBECC
A SOBECC
Nossa Missão
Missão Colaborar com o desenvolvimento técnico-científico e divulgar as boas práticas para atuação da enfermagem perioperatória.
Propor recomendações referentes às áreas de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização.
Nossa Visão
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brasileira.
Valores de Trabalho
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