Escola Waldorf Anabá - Época de Natal Infantil

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Na 1

Versa E que se põe a caminho,

Para ofertar todas as suas dã'di➔

"Se quisermos festejar o Natal Ao pé de uma manjedoura.

De modo cristão, deverá existir Mas além do Pastor e do Rei

Em nós próprios um Pastor e um Rei. Deverá existir também em nós,

Um Pastor que ouve o que outras Pessoas não ouvem, Uma Criança

e que Com todas as formas de dedicação Que quer nascer agora!"

More logo abaixo do céu estrelado; Rudolf Steiner

A esse Pastor, anjos anseiam por Revelar-se.

E um Rei que distribua dádivas;

Que não se deixa guiar por nada mais

A não ser pela estrela das alturas.


ADVENTO
O que est á por vir. Espera r que chegue o evento.

Um nascimento de uma criança na família, um lindo advento onde nos preparamos com calma, sio
nove meses de carinho e dedicação para com um lindo ser que logo habitará nosso meio. Assim, todos
anos relacionamos à véspera de Nata l, a chegada do nascimento do menino Deus, com este nascimento
dessas forças crísticas em nossa alma. Essa grande oportunidade que temos para deixar ressoar em nosso
interior nova vida . Sim, nós queremos um futuro bom, queremos ser benfazejos, queremos p rosperidade
na nossa vida e nos dedicamos nesse período colocando em ordem nossa casa, com uma bela faxina, reci-
clagem das coisas que não nos servem mais, enfeitamos a casa com motivos Natalinos, fazemos biscoitos,
presépios, dentro desse agir natalino, nos inclínamos a todos afazeres externos, claro com muita moti-
vação interna .
Eis aí, o grande valor de tudo que intentamos fazer. O que nos motiva de fa to?
Que força que nos move? Fazemos muitas coisas nesse período, algumas nos levam a exaustão... Mas,
se ponderarmos e ent rarmos no Espírito Natalino e se conseguirmos antes de nos exaurirmos, enxergar o
verdadei ro espírito Nata lino, quem sabe aí possamos fazer tudo que gostaríamos com mais cuidado, cari-
nho, zelo, podendo assim, além de organizar o nosso mundo ext erno, nosso envoltório terrestre, embe-
lezando, enfeitando, arrumar a nossa consciência, cultivar pensamentos que enriqueçam e que sejam
dignos de t oda boa vontade que hora nos habita.
E que ao prepararmos presentes para serem ofertados no Natal, lembremos que podemos nos cuidar,
preparar-nos com forças do espírito, que nessa época estão disponíveis pela presença desse grande en-
voltório que vem reconhecer e recolher suas dádivas; Tudo aquilo que podemos doar ao munolo espiritual,
nos presenteando a nós mesmos, estarmos disponíveis para o outro, nos dedicando ao bem estar do
outro . Aí, pode realmente neste ato criar-se o espaço onde o verdadeiro Natalício se insta la, onde Crist o
pode r econhecer sua morada.
Podemos por um instante refletir, o que de fato ficou ou nutri mos como recordação desta festa Cristã,
que im agem se faz presente, como uma relíquia eterna que habita os recôndi tos da alma e depois refazer-
mos essa, preenchendo de sentido nosso momento Natalino.
E este a no, ele se torna muito especial em nós !
Nossas vivências deste ano, nos t rouxeram até aqui e já não somos mais os mesmos! Fizemos mui
moviment os de mudança; uma verdadeira transformação em nossas vidas.
E todos nós const ata mos o que nos move. O que permanece, aconteça o que acontecer.
Toda natividade, nascimento de vida, "Vida nova" é uma benção e ao mesmo tempo uma esperan
E o tempo de esper a ao que virá, ao que vier ...o Advento!
Atentos ao s sinais e imbuídos de confiança, seguindo na noite estrelada, por caminhos bem fininhos,
areia bem bra nquinha ... todos no mesmo caminho, onde cada passo nos aproxima, onde cad a passo
t entado nos leva ao que vem de e ao Encontro.
Encontro!! Um encontro natalício, que significa união.
Ao que nos unimos com sabedoria e simplicidade?
Quem será esse bem precioso que vem nos encont r ar?
Com o estamos nos preparando? Agora é o momento propicio, onde ficamos diante deste que che
quer nos reconhecer e ser reconhecido, por sermos tão íntimos,
fiéis e unidos pela eternidade.
Histórias

Nos altos cimos de Belém


Lá no alto de uma montanha, onde só se podia chegar a pé, por uma estrada de areia
bem branquinha e muitas curvas, para lá e para cá, lá no alto daquela montanha vivia
um past or e suas ovelhas.
No topo da montanha havia uma gra nde figueira, que tinha os galhos t ão compridos,
que faziam uma sombra muito boa para o pastor e suas ovelhas.
Nos dias quent es de muito sol, lá ficavam todos bem prot egidos.
O pastor com seu chapéu grande e o seu cajado ao lado, sentado à sombra da figuei-
ra cantava uma canção que todas ovelhas gostavam de ouvir:

Havia um pastorzinho que vivia a pastorear,


saiu de sua casa e posse a cantar:
Dó ré mi fá fáfá
dó ré dó ré ré ré
dó sol fá mi mi mi
dó ré mi fá fá fá.

Depois de cantar para as ovelhas , ele as levava até o riacho no pé da montanha, o


riacho tinha pedras bem redondas e o riacho fazia bem assim, chuáaa ... chuáaaaa ...
bóloóólólllolololololo ....
As ovelhas íam com muito cuidado até a beira do riacho e lá bebiam água, até suas
barrigas ficarem bem cheias, depois voltavam para o alto da montanha
Lá o pastor cantava assim :
Holerê híhlaaa holerêhuhuuuu
Olerê hihiaaaaoooooo

Assim ele chamava pela vovó que morava no morro do Schmidt. E ela respond ia
com alegria: Olerê olerê hihiiiiiiiiiii
Olerê olerê Hihlaaaaooooooooooo

A noite com seu véu já cobria o céu, com seu manto de estrelinhas t odas a bri lhar
Os vagal umes a pisca r, faziam todo campo cintilar. Todas ovelhas deitadas no cam
bem juntinhas e o pastor recostado no tronco da grande figueira, com seu chapéu no
rosto e seu cajado ao lado. Dormiam todos sossegados.
Lá no alto do céu uma gra nde estrela guia aparecia e o past or ouviu uma linda
canção:

ó vinde crianças, ó vinde a Belém


E vede o que Deus nesta noite nos deu
Seu filho Jesus por nós todos nasceu.
Levantou o seu chapéu, olhou para o céu e lá no alto luzia a estrela guia.
Acordou as ovelhi nhas, desde a maior até a pequenininha. Pendurou o sino na
mais velha e foram todos a Belém, o si no ía na frente dizendo bem assim:
Belééémmmm, Belééémmmbembem ...
E lá estava ela, a estrela guia sobre a estrebaria, onde moravam o boi e o bur-
rinho, em sua manjedoura dormia um lindo menininho.
Lá estavam o boi e o burrinho, o Pai e a mãe e a criancinha. O pastor deu lã,
para o aquecer e leite para o menino beber. A M ãe do menininho, ficou muito feliz
e agradeceu. O pastor muito alegre retornou para a grande figueira, antes de
dormir contou suas ovelhinhas:
- 1,2,3..4 ovelhinhas, 5,6,7 ...8 ovelhinhas ,9,10,11... hóóóó ... faltou uma, a bem
pequenininha.
- Como achá-la nesta escuridão? vagalumes e estrelas me guiarão e com certeza
ela ouvirá minha canção: Holerê hihiiíiiaaaa holerê huhuuuu
Holerê hihiiiiiaaaaooooo
Atrás do monte de pedras, a ovelhinha começou a balir: Bééééé ... béééé ...
O pastor logo a encontrou, em seu colo a segurou e para o rebanho ela voltou;
junto de seu pai e de sua mãe ela ficou.
Nessa linda noite, tudo estava em paz, as ovelhas juntinhas deitaram.
O pastor com seu chapéu no rosto e seu cajado ao lado, dormiu sossegado e
todos ali quietinhos son haram com o lindo menino que havia chegado.

(Luise Hardt Zastrow)

Escute agui
A Noite Santa
radia de Natal. Toda a família se dirigira à igreja, menos minha avó e eu.
Estávamos, portanto completamente sós. Não tivéramos licença de acompanhar
ros, a avó por ser muito velha e eu ainda muito jovem. Estávamos ambas muito tristes
por não termos ido à missa do galo, nem ouvidlo os cânticos, nem visto as grandes can-
eias de Natal. Então reunidas em nosso isolamento, minha avó começou a contar uma
lstória:
"Era uma vez um homem que, na escura, saiu para pedir emprestada uma brasa, a fim
de acender o fogo. Batia às portas das cabanas, e dizia:
-Meu caro amigo, ajude-me por favor. Minha mulher acaba de dar à luz a um menino, eu
reciso acender fogo para aquecer a ela e ao pequenino.
E ia de cabana em cabana. Mas a noite já estava muito adiantada; todos dormiam e nin-
guém lhe respondia. E o homem caminhava ... Caminhava ...
De repente, longe, muito fora da estrada, avistou uma luz ; apressado e ansioso o
homem seguiu naquela direção na esperança de encontrar auxilio; porém, com surpresa,
viu que não se tratava de habitação; mas de uma fogueira ateada ao relento. À sua volta
carneiros dormiam guardados por um velho pastor, que, sentado, os contemplava.
Quando o Homem que desejava uma brasa emprestada chegou junto ao rebanho, três
enormes cães, que até ai dormitavam aos pés do pastor, ergueram-se rápidos e fizeram
menção de lati r.
Mas foram vãos os seus esforços, nem um som foi emitido.
O homem pode ver, então, os pelos eriçados dos animais e os afiados dentes, muito
alvos, cintilando à luz do fogo.
Súbito os três cães arremessaram-se furiosamente contra ele, abocanhando-lhe um, a
perna; outro a mão; enquanto o terceiro se atirava à sua garganta.
Porém, nem goelas, nem dentes obedeceram aos ferozes instintos; o homem não sofreu
o menor dano.
Por isso, pensou em se aproximar para obter o que tanto necessitava. Mas os carneiros
estavam deitados lado a lado, estavam de tal modo juntos que era impossível passar
entre eles. Então o homem passou sobre eles, cam inhou sobre seus dorsos em direção à
fogueira e nem um animal acordou ou se moveu!
Quando o homem estava quase alcançando a fogueira, o pastor olhou . O pastor era um
elho rude, áspero e taciturno para com os seres humanos. Ao ver o homem, que serena-
ente se adiantava, tomou o longo e pontudo cajado que trazia sempre consigo, quando
giava o rebanho, e o atirou contra o homem. O cajado foi sibilando e passou raspando
rto da cabeça do homem, volteou sob si mesmo, e foi cair longe, entre o feno.
Então, o homem chegou ao pastor e disse-lhe:
- "Bom homem ajude-me, empresta-me algumas brasas. Minha mulher acaba de dar a
z a um menino, e eu preciso fazer fogo para aquecê-la como também aquecer o
quen ino."
Pareceu ao rude pastor que um pedido tão estranho nunca lhe houvera sido feito, e
reparou-se para recusar, quando, em tempo, se lembrou de que os cães não tinham con-
segu ido morder aquele homem; que aos seus pés os carneiros haviam se conservado i-
m óveis, e que o cajado, para não o ferir se tinha atirado no meio do feno, e então um su-
persticioso temor o dominou; não ousando negar, respondeu:
" Leve quanto necessitares."
Mas, a fogueira estava acesa ao relento; não havia ali nenhuma acha, nem galho aba
onado; somente uma enorme pilha de rubros carvões, e o desconhecido não trazia
sigo nem pá, nem enxada, com que pudesse pegar uma só daquelas ardentes pedr
ercebendo isso o pastor repetiu:
~leva quanto necessitares."
Eestava alegre o velho, pois o homem não tin ha possibilidade de sequer levar uma brasa.
O homem porém, abaixou-se e, retirou um punhado de brasas dentre as cinzas com as
próprias mãos nuas, e colocou dentro do manto.
Suas mãos não foram queimadas!
Seu manto nem chamuscado ficou l
As pedras de fogo foram transportadas como se fossem maçãs ou nozes!
Quando o pastor viu t udo isso se maravilhou 1
Que espécie de noit e é esta?- Pensou el e, na qual os cães não mordem, o reban ho não
se assust a , o cajado não fere e o fogo não queima?
, chamando o desconhecido, já de regresso disse-lhe:
"Que espécie de noite é esta? Que acon teceu para que todas as coisas lhe manifestem
paixão?"
Ao que o homem respondeu :
- "Nada t e posso dizer; vem e vê I"
E tratou de seguir seu caminho, a fim de bem depressa chegar a fazer fogo para aquecer
sua m ulher e a criança .
Mas o pastor não queria perder o homem de vista, sem encontrar uma razão para aqueles
presságios. Levantou-se, pois, e o seguiu at é o lugar em que vivia .
Com surpresa, constatou que o homem nem cabana tinha para morar e que ta nt o sua
mulher como a criança estavam estendidas no chrão de uma gruta na montanha, onde nada
havia, a não ser as frias e nuas paredes de pedra.
Olhando a pobre e inocente criança, o velho past or pensou que ela talvez fosse morrer
de frio ali dent ro; apesar de rude, sentiu-se tocado por um doce sentimento de compaixão
e resolveu salvá-la.
Desprendeu dos ombros o seu manto e deu-o ao desconhecido, dizendo-lhe que o
m enino dormiria melhor, agasalhado nele.
Logo após essa demonstração de misericórdia, os seus olhos foram abertos e nele viu o
que não pudera ver e ouvir o que antes não pudera ouvir.
Percebeu que se achava cercado de inúmeros anjos de asas refulgentes, e tocavam um
inst rumento de cordas, cantavam, em gloriosos tons, que havia nascido o Salvador; aquele
que redimi ria o mundo dos seus pecados.
O velho past or compreendeu que a terra estava tão feliz naquela noite bendita, que ti nha,
por um momento, esquecido o mal.
Mas os anjos não estavam apenas à volta do past or, ele os via por toda parte. Havia anjos
dentro da gruta, pela montanha e sob os céus revoando.
Vinham em profusão e, ao passa rem, lançava m sobre o menino um doce e rápido olha r.
Quant o j ubilo! Quant o deslumbramento! Que lindos cânticos e melodias! Tudo o pastor viu
naquela noite escura, ele, que nada pudera ver!
E, ent ão, transbordante de felicidade, o velho e rude homem caiu de joelhos e rendeu
graças ao Senhor!
Aqui, a vovó suspirou e disse:
- E o que aquele pastor viu nós também poderíamos ver, se nos fosse permitido, pois em dia
de véspera de Natal os anjos descem voando dos céus.
Passando, depois a mão sobre minha ca beça, disse:
- Você não deve jamais esquecer isso, pois é t ão verdadeiro como é verdade que eu vejo
você e você me vê.
Isto não será revelado à luz de lâmpadas ou candeias; não depende do sol, nem da lua; o
que é necessá rio é que tenhamos olhos capazes de ver a Gloria de Deus.

Tirado e adapt ado: do livro de Lendas Cristãs


Tradução: Rosinha de M endonça Uma
a sarrisa da menina Jesus
Na sagrada noite em que Jesus nasceu, não só anjos e pastores vieram conhecer o menino.
:Vieram também muitos animais, o boi, o burro, os carneirinhos as corujas e os vagalumes.
Ali perto, passava um cachorro que vagabundeava procurando comida. Vendo animais na
uta, ele foi ate lá na esperança de encontrar o que comer para sua incessante fome.
Entrou farejando e por toda a gruta ele andou, mas não encontrou nada do que procurava.
Aproveitando a paz e o calor que dali emanavam, deitou sobre a palha que tinha sobrado da
caminha que José fizera para abrigar a criancinha.
Naquele cachorro morava uma pulga há bastante tempo. Por mais que o cachorro a procu-
rasse com seu focinho e unhas afiadas, ela sempre escapava.
A pulguinha aproveitando uma das coçadas do cachorro deu um grande salto, tentando subir
até a manjedoura, pois ela também queria conhecer o Jesus menino. Mas seu salto foi em vão!
A pulga foi parar nas dobras do sagrado manto azul de Maria! De lá pode perceber o brilho e o
calor do menininho. Quem sabe com um salto grande, o maior que ela já teria dado conseguiria
chegar até Ele. E num esforço supremo, pulou! Mas não conseguiu ...
Caiu entre as palhas de feno que forravam a manjedoura!. Então, com pequenos saltos e cor-
ridas ela foi chegando até alcançar a pequena mão do infante. Não satisfeita foi subindo, sub-
indo pelo bracinho da criança. Aí algo aconteceu. O menino Jesus movendo os bracinhos, sa-
cudiu todo o corpo!
- Veja , José o menino esta sorrindo!
A pulguinha, feliz, percebeu então que por sua causa tinha dado um belo presente de Natal à
Terra: o primeiro sorriso do menino Jesus!

Extraído do livro CD, Noite Feliz, historias de Natal produzido por Sandra Peres e Paulo Tatit.
Músicas
Pinheiro que alegria Escute aqui Borboleta pequenina
Óh Pinheirinho Natividade
Brilha, brilha estrelinha Sabiá cantou
Natal das crianças Bate o sino
Surgem anjos Passarinho no fio
Hoje a noite é bela De onde vem, pastora?
As estrelas sabem bem Linda estrela
Noite azul Meu bom pinheiro
Entre o boi e o burrinho Vinde pastores
Brincadeira - Feltragem
Com dias mais quentes, que diversão é brincar com água.

Que tal aproveitar e fazer pequenos enfeites de Natal com feltragem?

Vamos precisar:

• uma assadeira,

• água morna

• sabão de coco

• algumas meadas pequenas de lã natural e colorida.

Deixar reservado numa jarra ou garrafa térmica água morna.


Iniciar o trabalho fazendo bolinhas o mais apertado possível, começando com pouca
lã quando a bolinha estiver no tamanho desejado, faça a última camada com lã colorida
em seguida despeje água morna na assadeira e ali mergulhe a bolinha, feltre ela aper-
tando com sua própria mão molhando e ensaboando constantemente. Os movimentos
circulares juntamente com a água e o sabão vão feltrando a lã e podemos cantar can-
ções de Natal enquanto fazemos. Assim as bolinhas vão aparecendo e as crianças vão
se divertindo com a água, as cores e as bolhinhas de sabão!

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Calendário de advente
Materiais:

2 cores de feltro
Fio de bordado

Risque e corte 25 estrelas de 4 cm,


Risque no feltro dois círculos com
use a outra cor.
aproximada mente 29cm, sugiro que
utilize um prato de bolo para fazer a
marcação. Em seguida cort e.

Risco com giz ou lápis um espiral em Borde com ponto corrent e o


um dos círculos. espiral que foi desenhado.

Distribua as estrelas ha rmoniosa-


Fixe as estrelas
mente pelo bordado.
Junte os dois círculos e costure nas
bordas com ponto Nosso calendário do Advento está pronto!

O objetivo desse calendário é fazer a contagem dos dias até o natal.


A estrela central representa o dia 25/12 e todas as outras estrelas representam os
24 dias que antecedem o Natal.
Escolha algo para ir percorrendo o caminho de estrelas do ca lendário, você pode
usar uma vela, uma estrela de feltro, uma manjedoura, mãe Maria, uma conchinha,
use a sua criatividade. E defina também um momento do dia bem especial para ir
fazendo essa caminhada.
Atividade Manual
Anjo de Papel
Material:
Papel com estampa ou sem como preferir
Cola bastão
Fio de ouro
Agulha e tesoura

Os anjos podem estar por toda a casa, dependurados


em galhos ou com palitos, encaixados em potes com
areia, vasos ...
Estrelas de papel
Material:
. Papel mant e1ga
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• Tesoura
• Cola

Crie sua f
do mod~I ormas através
0 sugerido
Receitas

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Panetone
Ingredientes:
- 1kg de farinha de trigo peneirada;
- 3 ovos;
- 1 copo de açúcar;
- 1 pitada de sal;
- 2 colheres (sopa) de manteiga;
- 250 mi de leite morno;
- 50g de fermento biológico;
- 300g de frutas cristalizadas ou frutas secas picadas ou gotas de chocolate meio-amargo;
- 250g de uvas passas;
- Raspas de um limão e uma laranja

Modo de Preparo:
1- Bata no liquidificador os ovos, o açúcar, a manteiga, o leite e o fermento por aproxi-
madamente 30 segundos;
2- Em um recipiente grande, coloque a farinha peneirada, abra um furo no centro e
acrescente os ingredientes batidos;
3- Amasse bem até que a massa se solte das mãos;
4- Em seguida adicione as frutas e/ou chocolate e uvas passas e as raspas de limão e la-
ranja;
5- Distribua a massa em formas para pudim com furo no centro, untadas com manteiga,
até a metade da assadeira
6- Deixe crescer até dobrar de volume;
7- Faça um corte em X em cima da massa, pincele com gemas batidas e leve para assar
até dourar.

Rende 3 porções.

A casa ficará perfumada com cheiro de Natal! Uma delícia!


Rosquinhas de Laranja

Ingredientes:

- 150g de manteiga;
- 100g de açúcar;
- 200g de trigo;
- 2 colheres (sopa) de raspas de casca da laranja (sem a parte branca);
- 1 ovo;
- pitada de sal;
- 1 colher de fermento para bolo.

Modo de Preparo:

1- Bater a manteiga com o açúcar à mão;


2- Acrescentar as raspas de laranja e misturar;
3- Colocar o ovo e a pitada de sal;
4- Colocar o trigo até dar o ponto para enrolar e o fermento;
5- Fazer rosquinhas e passar na farinha de fubá;
6- Colocar em forno pré-aquecido à 180 graus até que dourem e o
çheirinho delicioso se espalhe pela casa!
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w Citld.
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~

Este periódico foi elaborado pela equipe de professoras da Educação Infantil da Escola Waldorf Anabá, para
as familias de Maternal e Jardim de Infância, durante o período de isolamento social, em dezembro de 2020.
Esperamos com este conteúdo encantar seus lares e lnpírar o nascimento de nova luz em cada coração.
Saudosamente,
ProP• Danielle, Flávia, Gisele, Luise, Luiza, Marielly, Merillyn, Patipado e Sílvia.
Diagramação e Arte Final: luiza Retz

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