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Relatórios de Aula

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS

MISSÕES
PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
CÂMPUS DE ERECHIM
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO DE DIREITO

JOÃO PEDRO SARTORI DUTRA

RELATÓRIOS DE AULA DA DISCIPLINA DE CIÊNCIA POLÍTICA

ERECHIM - RS
2024
27/02 – Apresentação do Plano de Ensino da disciplina. Exposição da Aula 1 sobre a
Sociedade.

Tema trabalhados: Objeto de estudo e elementos relevantes da Ciência Política. Compreensão


da relação entre Direito, sociedade e Estado.

Descrição da aula: Nesta aula ocorreu a apresentação da disciplina de Ciência Política – Teoria
Geral do Estado, onde foi mostrada a ementa, o objetivo, o conteúdo programático, a
metodologia, o sistema de avaliações e a indicação de bibliografias. Também houve uma
exposição acerca dos elementos relevantes da disciplina, visto ser uma matéria multidisciplinar
que se adequa às problemáticas sociais a fim de buscar soluções.

Neste sentido, a Ciência Política se caracteriza como um saber operativo que busca o
conhecimento das instituições e dos problemas da sociedade. Ainda, ela oferece uma adequação
das problemáticas sociais e das soluções a serem elaboradas, além de ser uma disciplina de
análise e síntese de conhecimentos multidisciplinares. Em sua relação com o Direito, a Ciência
Política possui como objeto de estudo o Estado Moderno e a sua formação histórica, visto como
uma nova configuração do poder que têm em vista a constituição. Ainda, também foi realizada
algumas reflexões iniciais quanto a sociedade, no que se refere a perceber o Direito como um
produto da sociedade, e esta como uma união de objetivos comuns organizada pelo Estado, o
ente limitador dos conflitos e traz racionalidade à sociedade.

05/03 – Pesquisa realizada em aula sobre os Contratualistas e o Constitucionalismo.


Finalização da Aula 1 sobre a Sociedade.

Temas trabalhados: Teorias sobre a origem da sociedade: Fato Natural ou Produto do Acordo
de Vontades. Conceito de Contratualismo. Principais teóricos do contratualismo: Hobbes e
Rousseau. Montesquieu e a divisão dos poderes. Constitucionalismo.

Descrição da aula: Em primeira instância, os alunos foram divididos em quatro grupos e


receberam a tarefa de cada grupo pesquisar sobre um dos seguintes tópicos: Contratualismo,
ideias de Rousseau, ideias de Hobbes e Constitucionalismo. Após a exposição da pesquisa,
foram realizados comentários e observações sobre os tópicos mencionados, além do devido
esclarecimento sobre a diferença entre ver a origem das sociedades como um fato natural ou
como o resultado de um acordo de vontades (contrato social).
Dentre das teorias favoráveis à ideia da sociedade como fato natural, a ideia mais antiga é
atribuída a Aristóteles, no século IV a.C., que afirmou a natureza política do homem e que um
indivíduo comum não poderia viver isolado. Ainda, ao contrário dos animais irracionais que se
associam por instinto, o homem possui razão e sentimentos morais que justificam sua vida em
sociedade. Influenciado por Aristóteles, Cícero, no século I a.C., diz que a sociabilidade
humana é inata e não decorre apenas de necessidades materiais, mas de uma disposição natural
para viver em comunidade.

Na Idade Média, Tomás de Aquino reafirma a visão aristotélica e destaca a sociabilidade do


homem devido à necessidade natural. Para o teólogo, a vida solitária é uma exceção para casos
extraordinários. O notável italiano Ranelletti se filia a esta corrente de opinião no período
moderno, e neste contexto, observa que, historicamente e em todas as épocas, o homem sempre
é encontrado em convivência com outros. Um homem completamente isolado, sem relações
com seus semelhantes, não existe na realidade. Em síntese, a sociedade é produto do impulso
natural dos humanos que os conduzem a cooperação.

Em oposição à ideia da sociedade como fato natural, há autores que pensam a sociedade como
o produto de um acordo de vontades, os quais negam o impulso associativo natural e afirmam
que somente a vontade humana justifica a existência da sociedade. Esta concepção,
frequentemente chamada de contratualismo em sua acepção moderna, foi melhor sustentada em
Thomas Hobbes e Jean Jacques Rousseau.

Na obra o Leviatã, de 1651, Thomas Hobbes descreve um estado de natureza hipotético como
uma condição inicial onde não há controle das ações humanas e a desordem é abundante. Nessa
situação, os homens são egoístas e agressivos, vivendo em constante medo e desconfiança uns
dos outros. Este estado gera a guerra de todos contra todos, onde a vida é pobre e solitária, e
todos temem uns aos outros, pois todos são igualmente capazes de causarem mal. Apesar das
paixões más, os homens são racionais e capazes de identificar princípios para superar o estado
de natureza, e por causa de sua racionalidade, eles possuem a possibilidade de descobrir as leis
da natureza. Estas os instruem a buscar a paz e renunciar conjuntamente ao direito sobre todas
as coisas e se satisfazer com a liberdade possível. A celebração do contrato social é esta mútua
transferência de direitos, que estabelece a vida em sociedade por meio de um ato racional. Para
garantir o cumprimento do contrato social e manter a paz, é necessário um poder visível que
obrigue os homens a observar as leis naturais por temor ao castigo. Esse poder é o Estado, o
qual é descrito como um homem artificial construído para proteção e defesa e que possui poder
soberano. Desta forma, o poder do governo não deve ter limitações, pois quem impõe tais
limitações se torna o verdadeiro soberano

Em 1762, Jean-Jacques Rousseau, em sua obra O Contrato Social, resgata as percepções de


Hobbes, mas com posições diversas. Rousseau acredita que no estado de natureza, o homem é
essencialmente bom e focado na própria conservação. Contudo, há obstáculos à conservação
no estado natural que excedem as forças individuais, e para isso os homens devem alterar sua
forma de existir. A questão central é encontrar uma forma de associação que proteja os
indivíduos e seus bens e também mantenha a liberdade individual, e esta forma é o contrato
social, na qual cada membro aliena totalmente seus direitos individuais em favor da
comunidade. Nesse instante, o ato de associação cria um corpo moral e coletivo, o Estado, o
qual atua como executor das decisões do soberano, este sendo o conjunto das pessoas
associadas. A soberania é inalienável e indivisível, e a vontade geral, que representa o interesse
coletivo, emerge dessa associação. A vontade geral é distinta da soma das vontades individuais,
ou da vontade da maioria, pois aquela é uma síntese que sempre tende ao interesse público, é
sempre justa e orientada para a utilidade pública, enquanto a vontade da maioria ser apenas a
soma de interesses privados. Assim como a liberdade natural é protegida na sociedade, o
contrato social corrige as desigualdades físicas, promovendo igualdade de direito e convenção.
Neste sentido, deve ser o objetivo de toda a legislação a liberdade e a igualdade.

Ressalta-se que tais teorias não só fundamentam os ordenamentos jurídicos das sociedades
modernas, já que definem os objetivos e propósitos da atuação estatal, mas também marcam os
debates contemporâneos acerca da estrutura social e dos direitos e obrigações dos indivíduos
inseridos na sociedade. Por exemplo, os conceitos de Rousseau sobre soberania popular,
liberdade e igualdade são fundamentos da democracia moderna e embora o contratualismo
como doutrina não tenha muitos adeptos declarados atualmente, seus princípios são vistos como
justificativas filosóficas da ordem social.

12/03 – Explanação da Aula 2 sobre Autoridade e Poder do Estado.

Temas trabalhados: Conceito de Poder. Características do Poder. Características do poder do


Estado. Formas e fontes do poder do Estado. Legalidade e legitimidade.

Descrição da aula: Consistiu em uma aula expositiva sobre os temas. O conceito de poder foi
tratado, e algumas formulações foram apresentadas, como: a expressão ordenada da ideia que
prepondera no grupo; a energia básica que anima a existência de uma comunidade humana e
mantém coesa e solidária; a posse das faculdades ou dos meios necessários para fazer os outros
homens contribuírem para as suas próprias vontades e; a capacidade de tornar efetivos objetivos
coletivos. Ainda, as definições de autoridade como poder consentido, força como poder de fato
e competência como poder de direito foram relacionados ao conceito de poder. Dentre as
características do poder, destaca-se a sua sociabilidade, pois ele não pode ser explicado em
indivíduos isolados, e a sua bilateralidade, porquanto o poder envolve a correlação entre duas
ou mais vontades, sendo que uma dessas vontades predomina sobre as outras. Para que o poder
exista, é necessário que haja alguma vontade submetida à vontade dominante.

Nesta conjuntura, o Estado é visto como um “poder institucionalizado”, pois além do poder ser
essencial ao Estado, ele difere de poderes personalizados ou derivados de outros grupos
humanos, pois o poder do Estado não é afetado pelas mudanças de seus agentes. É na
modernidade que o Estado se torna um poder institucional, tanto em seu caráter jurídico,
relacionado às normas e leis que regem a sociedade, como político, referente à autoridade e
influência exercidas na governança e administração pública. Ainda suas características incluem
imperatividade, autonomia, soberania e unidade.

Neste mesmo sentido, foi diferenciado os conceitos de legalidade e legitimidade, essencial para
o estudo do fenômeno jurídico diante dos eventos da modernidade que mantém procedimentos
adequados ao sistema normativo formal, mas que não encontram aporte em valores universais
de dignidade humana e eticidade. Por fim, as formas de poder dominante, típico do Estado, e
não dominante, típico das outras organizações sociais, foi esclarecido em conjunto com a
exposição das ideias de Max Weber acerca da diferença das fontes de poder do Estado. Weber
percebe o poder do Estado como uma dominação legal-racional, baseada em considerações
utilitárias e de interesses do dominado, com base na coercibilidade da lei.

26/03 – Revisão da aula anterior e exposição do tópico 3.1 sobre Estado na História.

Temas trabalhados: Tópicos da aula do dia 12/03. Conceito de Estado. Surgimento do Estado.
Estado Antigo Oriental. Estado Antigo Ocidental: Grécia e Roma. Estado Medieval. Estado
Moderno.

Descrição da aula: Após uma revisão da aula anterior sobre Autoridade e poder do Estado, os
aspectos históricos da formação do Estado moderno foram estudados a fim de possibilitar a
compreensão das causas da atual configuração dos Estados, bem como dos sistemas jurídicos.
Assim, as características dos Estados Antigos, tanto do Oriente como do Ocidente, e dos
Estados Medievais foram observadas até o início da formação dos Estados Modernos no final
da Idade Média.

O Estado Antigo, também conhecido como Oriental ou Teocrático, é caracterizado pela


ausência de diferenciação entre família, religião, Estado e organização econômica. As duas
marcas fundamentais definem esse período é a natureza unitária do Estado, sem divisões
internas significativas, sejam territoriais ou funcionais, e a religiosidade, porquanto a autoridade
dos governantes e as normas de comportamento eram vistas como expressões da vontade divina.

No Estado Grego, a polis (cidade-Estado) é a unidade política central, a sociedade política de


maior extensão e autônoma. O poder estava nas mãos de uma elite cidadã, que participava
intensamente das decisões do Estado, enquanto a autonomia individual em questões privadas
era restrita. Mesmo em democracias, a participação política era limitada a uma faixa restrita da
população, os cidadãos. Já o Estado Romano, desde sua fundação até a morte de Justiniano,
manteve características de cidade-Estado, mesmo com sua vasta expansão territorial. A
organização romana tinha uma base familiar e concedia privilégios aos membros das famílias
patrícias. O povo participava diretamente do governo, mas essa participação era restrita a uma
faixa estreita da população. Com o tempo, outras camadas sociais adquiriram direitos, mas a
base familiar e a nobreza tradicional permaneceram influentes. Havia também instituições que
regulavam o poder, como o Senado, as Assembleias e as Magistraturas

O Estado Medieval é um dos períodos mais difíceis de caracterizar, devido à sua tremenda
instabilidade e heterogeneidade. Os principais elementos que definiram o Estado Medieval
foram o cristianismo, as invasões bárbaras e o feudalismo. O cristianismo trouxe a ideia de
universalidade e igualdade entre os homens, a qual fomentou a aspiração a um Estado universal.
As invasões bárbaras introduziram novos costumes e estimularam as regiões invadidas a se
afirmarem como unidades políticas independentes. O feudalismo, por sua vez, valorizou
enormemente a posse da terra e estabeleceu uma organização social e militar baseada na
propriedade da terra, com relações de vassalagem e servidão. A combinação desses fatores
resultou em um Estado caracterizado por uma multiplicidade de ordens jurídicas e uma
permanente instabilidade política, econômica e social, gerando uma intensa necessidade de
ordem e autoridade que culminaria na criação do Estado Moderno.

O Estado Moderno é resultado das transformações ocorridas na Europa entre os séculos X e


XV, impulsionadas pelo renascimento comercial e urbano. As novas realidades do final da
Idade Média (séculos XI a XIII), fruto do renascimento comercial, urbano e artístico,
promoveram mudanças que se espalharam pela Europa nos séculos seguintes, resultando em
um novo modelo de organização estatal caracterizado pela centralização administrativa. Suas
características incluem o monopólio dos serviços essenciais, a centralização política, a não
patrimonialidade do Estado e a despersonalização do poder.

09/04 – Revisão da aula anterior e finalização da Aula 3 sobre Estado na teoria política.

Temas trabalhados: Tópicos da aula do dia 09/04. Fases e características do Estado Moderno.
Elementos Constitutivos do Estado. Estado de Direito e as suas versões.

Descrição da aula: Após uma revisão da aula anterior sobre a formação histórica do Estado, a
história do Estado moderno é abordada a fim de mostrar o princípio do Estado de Direito, na
qual surge após o Absolutismo monárquico e possui como característica essencial a submissão
do Estado ao direito. Com este fundamento em mente, foi exposta as versões do Estado de
Direito entre os séculos XVIII e XXI, bem como os elementos constitutivos do Estado em sua
versão moderna (população, território e governo/soberania).

O Estado de Direito surge após o Absolutismo devido à necessidade da limitação do poder do


Estado, onde surge a concepção da prevalência da vontade da lei e de um Estado regulado pelo
sistema jurídico. As ideias iluministas possibilitaram o surgimento do Estado Liberal de Direito,
que incluía um conjunto de direitos considerados fundamentais, como direitos políticos,
públicos e de liberdade. Nesta conjuntura, o papel do indivíduo se torna preponderante e
restringe a atuação do poder público à manutenção da ordem e da segurança.

Atrelado a isto, os processos históricos da Revolução Industrial, surgimento do socialismo e as


Guerras Mundiais ocasionarão o Estado Social de Direito, que torna a lei um meio de atuação
concreta que gera obrigações legais ao Estado, cujo objetivo deve ser o bem-estar e a igualdade
social. É neste cenário que surgem os direitos sociais e coletivos, considerados fundamentais,
com vistas à redução de desigualdades materiais. Por fim, a última versão deste fenômeno é o
Estado Democrático de Direito, cuja preocupação fundamental é a transformação da condição
de vida através da concretização do princípio da igualdade, com uma maior adequação do seu
conteúdo à realidade. Assim, ocorre a qualificação do Estado através dos valores da democracia,
irradiados sobre toda a ordem jurídica, bem como a finalidade da lei torna-se a reestruturação
das relações sociais. Alguns dos princípios do Estado Democrático de Direito são a
constitucionalidade, a consolidação da participação do povo no poder público, um sistema de
direitos fundamentais e coletivos voltado para a dignificação da pessoa humana, a justiça social
como mecanismo de correção das desigualdades, a divisão de poderes ou funções, a exclusão
do arbítrio pela legalidade e, por fim, a segurança e certeza jurídica.

Dentre os elementos constitutivos do Estado, são considerados a população, o território e o


governo. A população representa o elemento humano fundamental do Estado, sendo essencial
para sua formação e existência. O território, por sua vez, constitui a base física sobre a qual a
autoridade estatal se estabelece e onde a ordem jurídica é válida. Isso inclui não apenas o solo
contínuo e delimitado, mas também áreas insulares, corpos d'água interiores, mar territorial,
subsolo, espaço aéreo e até mesmo navios em alto mar e edifícios diplomáticos no exterior. O
Estado Moderno é estritamente territorial, conforme destacado. O governo, por sua vez,
representa o exercício do poder soberano, bem como envolve um conjunto de funções
necessárias para manter a ordem jurídica e administrar os assuntos públicos.

16/04 – Revisão da aula anterior e explanação da Aula 5 sobre Formas e sistemas de


Estado e Governo.

Temas trabalhados: Formas de Estado. Formas de Governo. Sistemas de Governo.

Descrição da aula: Após uma revisão da aula anterior sobre Estado na teoria política, as
modernas organizações dos Estados foram abordadas devido aos seus impactos nos
ordenamentos jurídicos dos países que adotam cada forma e sistema. Deste modo, foram
compreendidas, de forma dual, as formas de Estado (unitário e federado), as formas de governo
(república e monarquia) e sistemas de governo (parlamentarismo e presidencialismo).

O estado unitário é a forma clássica de soberania nacional, na qual não existe pluralidade
normativa, enquanto que no estado federado há a união de entes autônomos sob um poder único.
Neste sistema, que nasceu nos Estados Unidos, visto que os 13 estados autônomos iniciais se
uniram em torno de um poder central, as competências são distribuídas entre o governo nacional
e os entes federativos. Também ocorre a partilha do poder político e o direito de cada esfera
possuir seus próprios encargos e renda.

Ainda, a república se caracteriza como uma forma de governo em que o poder estatal não está
concentrado em uma única pessoa ou grupo, mas concede poder soberano ao povo ao
estabelecer um chefe de Estado eleito e com mandatos temporários. Na monarquia, por outro
lado, o monarca é o chefe de Estado de forma vitalícia, além da hereditariedade da função. Por
fim, dentre os sistemas de governo, o presidencialismo é aquele na qual o poder executivo é
desempenhado exclusivamente pelo Presidente da República, sendo ele chefe de Estado e chefe
de governo. No parlamentarismo, por outra via, há a separação do poder executivo entre um
chefe de governo e um chefe de estado. Uma diferença notável é que, enquanto no
presidencialismo há a irresponsabilidade política, com exceção do âmbito criminal, o chefe de
governo pode sofrer responsabilização política em sua prestação de contas ao Parlamento.

30/04 – Revisão da aula anterior e exposição da Aula 6 sobre Democracia representativa.

Temas trabalhados: Características da Democracia. Partidos Políticos.

Descrição da aula: Após uma revisão dos conteúdos das Aulas 3 e 5, a formação histórica da
democracia até chegar nas modernas democracias representativas foi analisada, em conjunto da
caracterização da democracia como subordinação do governo ao exercício da vontade popular.
Ainda, foi explanado sobre os aspectos dos partidos políticos, agrupamentos de pessoas,
reunidas em razão de um conjunto de ideias, com o objetivo de implementar políticas próprias
e organizar e coordenar a vontade popular. Por fim, foram realizadas observações sobre
limitações constitucionais e formas de controle dos partidos no Brasil.

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