TCC CANCER DE MAMA Corrigido Parcial

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

Nutrição na Prevenção do Câncer de Mama

Amanda Cordeiro Gomes


Anderson Correa Dantas
Pedro Henrique Silva do Espírito Santo

Orientador:

Rio de Janeiro
2023
AMANDA CORDEIRO GOMES
ANDERSON CORREA DANTAS
PEDRO HENRIQUE E SILVA DO ESPÍRITO SANTO

Nutrição na Prevenção do Câncer de Mama

Amanda Cordeiro Gomes


Anderson Correa Dantas
Pedro Henrique Silva do Espirito Santo

Trabalho apresentado ao Curso de


Graduação em Bacharelado de Nutrição da
Universidade Estácio de Sá como parte dos
requisitos para aprovação da disciplina de
Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso,
com orientação do Professor

Rio de Janeiro
2023
RESUMO

O câncer de mama é caracterizado pelo crescimento anormal das células mamarias. Esta
doença é umas das mais acometidas em mulheres na fase adulta. Sabemos que a prática de
exercícios físicos, estilo de vida mais ativo, hábitos alimentares mais saudáveis e exames
feitos periodicamente podem ajudar na prevenção desta neoplasia. Porém a literatura vem
mostrando cada vez mais a importância da alimentação na prevenção do câncer de mama.
Objetivo desta revisão foi analisar a relação da nutrição com o câncer de mama, onde foram
analisados diversos estudos tanto no Brasil, como no exterior corroboram da mesma ideia que
alimentação saudável pode prevenir e até mesmo combater a neoplasia mamaria. Foram 10
artigos onde os autores mostraram seus pontos de vista, até mesmo em estudos mais
específico como a investigação de determinadas vitaminas e seus benefícios. Com base na
nossa pesquisa é possível observar que a nutrição oferta um papel promissor no combate ao
câncer de mama em mulheres.

Palavras-Chaves: Câncer de mama; Nutrição; Consumo Alimentar


INTRODUÇÃO

O câncer é o crescimento desordenado de células, que podem invadir tecidos


adjacentes ou órgãos a distância. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a
ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores, que
podem se espalhar-se para outras regiões do organismo humano (KANASHIRO;
LIMA, 2015). O câncer de mama é uma patologia com um tumor na mama com
capacidade de acometer outros órgãos. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns
têm aumento rápido, enquanto outros têm avanço lento. Os maiores números de
casos, quando tratados adequadamente e em tempo oportuno, desenvolve um bom
prognóstico (STEWARD; WILD, 2014).
É umas das neoplasias mais temidas pelo gênero feminino em função do seu
grande impacto psicológico, funcional e social, e pela sua influência negativa nas
questões relacionadas à autoimagem e a percepção da sexualidade.
No Brasil, o câncer de mama é um dos mais que acomete mulheres nas regiões Sul e
Sudeste. Para o triênio de 2023 a 2025 ocorrerão 73.610 correspondendo a um risco
estimativo de 66,54 casos novos para 100 mil habitantes. (INCA, 2023).
Há evidências que mostram que os hábitos alimentares e estilo de vida podem
aumentar o aparecimento do câncer de mama. Sendo eles, consumo de grupos
alimentares industrializados, rico em gordura saturada, gordura trans, carboidratos
simples, carnes processadas, frituras, embutidos e enlatados, favorecendo a
existência de indivíduos com sobrepeso e obesidade, com uma predisposição maior
ao câncer. Uma vez que, a associação entre ultraprocessados e o aparecimento do
câncer é explicado através dos alimentos com alto índice energético (NUNES;
MARTINS, 2022).
Na relação dos alimentos industrializados e o câncer de mama devemos
esclarecer que os altos índices de calorias e o baixo valor nutricional além de
contribuir com a obesidade, que contribuem para o aparecimento do câncer, observa-
se que a alimentação possui um papel importante, não só para saciar a fome, mas
para prevenir doenças crônicas não transmissíveis que contribuem para o
aparecimento do câncer de mama (JESUS; FERREIRA; SILVA, 2022).
Dessa forma, os antioxidantes têm sido estudados tanto para prevenção quanto para
tratamento do câncer. Isso se dá primeiro pela possibilidade de serem agentes
3

anticancerígenos potenciais e segundo por reduzirem o dano oxidativo da


quimioterapia e da radioterapia e, portanto, a toxicidade limitante da dose (HARVIE,
2014). Os sobreviventes do câncer incluíram nas suas alimentações frutas e legumes
e reduziram o consumo de alimentos fontes de gorduras ruins, melhorando seu estilo
de vida. Evidenciando que a alimentação e nutrição tem um papel fundamental para
diminuir a reincidência e o prognóstico do câncer em seu total tratamento (CUNHA,
2013).
Os tipos de tratamentos que estimulam os efeitos colaterais abalam o estado
nutricional do paciente. Cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou a combinação dos
mesmos podem causar dor, constipação, náuseas, vômitos, mucosites e falta de
apetite, contribuindo para a redução da ingestão alimentar e consequentemente
desnutrição. Quanto mais for severo o tratamento mais evolui para desnutrição,
impactando no estilo de vida do paciente e agravando a situação geral do indivíduo.
Contudo a nutrição está apta para prevenir e tratar complicações referente a
caquexia, catabolismo proteico, perda nitrogenada, manutenção do sistema imune.
(PALMIERI et al., 2013).
O câncer de mama (CM), principal câncer em mulheres, está aumentando em
prevalência em todo o mundo, concomitantemente às epidemias metabólicas
ocidentais, ou seja, obesidade, síndrome metabólica e diabetes, e compartilha os
principais fatores de risco com essas doenças. O potencial correspondente de
contribuições nutricionais para a prevenção da CM é revisado e relacionado às fases
críticas do ciclo vital e suas implicações para as trajetórias carcinogênicas e Pato
metabólicas. O início da CM envolve potencialmente processos pró-oxidativos,
inflamatórios e pró-carcinogênicos relacionados à dieta, que interagem por meio da
peroxidação combinada de lipídios/ácidos graxos, metabolismo de estrogênio e
formação de DNA-aduto/depurinação/mutação relacionados. A trajetória pato
metabólica é afetada por cascatas elevadas de estrogênio, insulina e fatores de
crescimento e consequente proliferação/progressão acelerada. Os fatores de risco
antropométricos - alto peso ao nascer, altura na idade adulta, adiposidade/IMC e
ganho de peso - são frequentemente reflexos dessas tendências. Uma abordagem
nutricional baseada no sexo visa o risco específico das mulheres em ambientes
obeso gênicos ocidentais, associado ao aumento da gordura, metabolismo do
4

estrogênio, proporção de ácidos graxos poli-insaturados n-6 : n-3 e conversão de


ácidos graxos poli-insaturados n-6 em eicosanoides pro inflamatórios/carcinogênicos,
e efeitos do momento dos eventos de vida, por exemplo, idades da menarca, gravidez
a termo e menopausa. Estudos recentes em larga escala confirmaram a efetividade
das recomendações baseadas em evidências contra o risco de CM, enfatizando
dietas de baixa densidade energética, regimes vegetais altamente nutritivos, atividade
física e controle da adiposidade corporal/abdominal. Uma melhor compreensão das
inter-relações dietéticas com a CM, como aplicadas à ingestão, seleção, combinação
e processamento/preparação de alimentos, e padrões recomendados, por exemplo,
mediterrâneo, DASH, à base de plantas, baixa densidade energética e baixa carga
glicêmica, com alta densidade de nutrientes/fito nutrientes, aumentaria a motivação
pública e o apoio autoritário para a prevenção precoce/oportuna, fundindo-se de
forma otimizada com outros objetivos dietéticos/de saúde, para a prevenção da CM
ao longo da vida.

O objetivo desta revisão é descrever de forma precisa, a fisiopatologia do


câncer de mama, compreendendo as causas relacionadas ao estilo de vida e má
alimentação, e consequências incluindo as carências nutricionais. Além de outros
fatores que contribuem para desnutrição, como o tratamento de drogas, quimioterapia
e radioterapia, associada a deficiência de vitaminas e minerais, causando fatores que
levam ao aparecimento do câncer de mama. Abordando recomendações nutricionais
sobre o cuidado desses indivíduos. (NIVA SHAPIRA, 2017).É inegável a importância
da nutrição na prevenção do câncer de mama. O objetivo deste trabalho é analisar
os hábitos alimentares que podem influenciar no aparecimento da neoplasia mamaria,
assim como melhorar a qualidade de vida dos pacientes oncológicos através da
nutrição.
5

METODOLOGIA

A revisão da literatura foi realizada através da leitura integrativa, com seleção


de cada artigo, ressaltando cada citação referente ao tema abordado. Sendo assim
foi utilizado o método exploratório, de caráter científico que revisou as seguintes
palavras-chaves ou termos de indexação em português: “nutrição”; “câncer de
mama”; “consumo alimentar”. E suas correlatas em inglês, utilizando a base de
dados do National Library of Medicine (PubMed), Instituto Nacional de Câncer
(INCA), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Google Acadêmico. Tendo
como embasamento científico estrutural o manual ABNT de regras gerais de estilo e
formatação de trabalhos acadêmicos feito por Paulo Ernesto Tolle, em 2021.
Também foram empregados os conectores booleanos "and” e “or” entre as
palavras-chaves durante as pesquisas nas bases de dados.
No período de março a abril de 2023, foram encontrados 30 obras científicas,
nos quais foram selecionados materiais nacionais e internacionais sendo seis
artigos, duas diretrizes e um consenso, todos com o tempo de publicação dos
últimos 10 (dez) anos, entre o ano de 2013 e 2023. Por isso, o critério de seleção se
deu por meio de análise de títulos em que foram excluídos 10 obras científicas
devido fugir do tema proposto em questão. E, posteriormente, leitura dos resumos
dos restantes em que resultou na exclusão de 12 materiais científicos.
Após concluir os critérios para escolha dos elegíveis, todos os conteúdos
selecionados para a composição deste trabalho foram organizados em ordem
alfabética no programa de computador pertencente ao Pacote Office, do ano de
2013, designado de Microsoft Office Excel. Sendo assim, foram gerados
conhecimentos sobre o assunto, apresentando evidências científicas sobre o
impacto da alimentação na prevenção no câncer de mama.
6

RESULTADOS E DISCUSSÃO

As recomendações na prevenção do câncer, englobam evitar alimentos


ultraprocessados, um estilo de vida ativo, ingerir alimentos ricos em fibras, onde a
nutrição ofereça estratégias não invasivas na prevenção da neoplasia. De acordo
com o instituto, dentre os cânceres acometidos na população feminina, o câncer
mamário é o com mais predominância e o mais letal. No Brasil surgiram mais de 70
mil novos casos somente no triênio de 2023 a 2025.(INCA,2023)

A fisiopatologia da doença causa diversos distúrbios metabólicos além de afetar o


estado alimentar do paciente, tornando-se necessário uma intervenção nutricional
(PALMIERI, B. N. et al 2013). Corroborando esta ideia STEWARD (2014) reforça em
importante publicação sobre um programa de políticas públicas na França de
prevenção adotando um estilo de vida mais saudável para o combate ao câncer.

A respeito sobre uma alimentação mais saudável, segundo JESUS e colaboradores


(2022) quando o indivíduo se alimenta de forma adequada, promove para si uma
melhor qualidade de vida retardando o aparecimento do câncer de mama em
mulheres (Jesus et al, 2022). Na mesma temática, Cunha e colaboradores evidencia
que a nutrição tem um papel fundamental no retardo ou no combate ao câncer
(CUNHA, 2013).

Destacando papel no combate ao câncer de mama, Havier e seu grupo (2014)


sugere a ingestão de alimentos fontes em vitamina D como por exemplo: carnes,
ovos, fígado, queijos, haja visto, que a exposição solar também é de suma
importância na absorção desta vitamina. Outro trabalho importante, que versa sobre
esta temática, foi desenvolvido por Jesus e colaboradores (2022) alerta sobre a
importância de consumir nutrientes que possuem carotenoides, flavonoides, ômega
3 em sua funcionalidade por terem efeitos antioxidante que produzem ou reduzem
danos ao DNA. Exemplo de alimentos com esta funcionalidade são: tomate, goiaba,
cenoura, frutas vermelhas e repolho roxo.
7

Um artigo de Pot et al 2015 verificou que a dieta do mediterrâneo não está


associada ao câncer de mama, porém pessoas do sexo feminino, pós menopausa, e
que fazem o uso abusivo de álcool, elevam o risco de adquirirem câncer.

Ainda sobre mulheres pós menopausa, Roon et al 2018 observou que mulheres
sedentárias, com excesso de peso e que adotaram uma dieta hipocalórica
auxiliaram na manutenção dos hormônios sexuais endógenos relacionados à
neoplasia mamária.

Entretanto, foi verificado que a suplementação de vitamina C em mulheres pós


menopausa aumentou o riso de câncer de mama (CADEAU et al 2016). Em
contrapartida um estudo com mulheres suecas mostrou que a ingestão de vitamina
C pode melhorar a sobrevida do câncer, dados este na visão de HARRIS et al 2013
não foram exaustivamente exploradas.

Segundo Alexia e colaboradores, a alimentação colabora para reparação de


neoplasias mamárias. O número de casos aumenta por conta de hábitos alimentares
inadequados, como a ingestão exagerada de gorduras e uma ingesta pobre em
fibras alimentares. Uma dieta com o consumo de antioxidantes, vitaminas, proteínas
e fibras, auxiliam o organismo em relação a imunidade, contribuindo para a saúde
das mamas e o possível não desenvolvimento do câncer. Todo alimento possui
macronutrientes e micronutrientes que combatem as células cancerígenas. O
controle da obesidade e sobrepeso contribui para a prevenção do câncer de mama e
manter um bom hábito de exercícios físicos e uma boa alimentação, colabora para
evitar o câncer de mama e também em seu tratamento caso ocorra no início, com a
melhora no tratamento.(NUNES; MARTINS, 2022) Ana Carolina seus colaboradores
possuem a mesma opinião de Alexia Renata Pereira Nunes e seus colaboradores e
descreveram que os hábitos alimentares e a obesidade tem relação para o
acometimento da neoplasia mamária, observando que esses fatores realmente são
importantes e coerentes dando credibilidade nos estudos de ambos. (JESUS;
FERREIRA; SILVA, 2022)
8

Segundo Niva Shapira e colaboradores, o aumento na prevalência do câncer de


mama em todo o mundo. Esse crescimento coloca o câncer de mama como o
principal câncer que afeta as mulheres. Isso é preocupante e nos lembra da
importância de entender e lidar com esse problema de saúde global. Uma
descoberta interessante destacada é a relação entre o câncer de mama e as
epidemias de doenças metabólicas ocidentais, como obesidade, síndrome
metabólica e diabetes. Isso nos faz questionar como esses fatores estão conectados
e como podemos enfrentá-los juntos na prevenção do câncer de mama. A dieta
desempenha um papel fundamental na prevenção do câncer de mama. É importante
entender como componentes específicos da nossa alimentação podem influenciar o
risco de desenvolver a doença. Além disso, a dieta também pode afetar processos
biológicos relacionados ao câncer de mama, como inflamação e estresse oxidativo.
Outro ponto relevante é a relação entre fatores antropométricos, como peso ao
nascer, altura, IMC e ganho de peso, com o risco de câncer de mama. Esses fatores
podem servir como indicadores de risco e podem ser influenciados por mudanças no
estilo de vida, como a perda de peso em casos de obesidade. É notável lembrar que
as necessidades dietéticas das mulheres podem variar ao longo de suas vidas,
devido às mudanças hormonais e outros fatores. Portanto, uma abordagem
nutricional adaptada às diferentes fases da vida das mulheres pode ser eficaz na
prevenção do câncer de mama. A evidência científica desempenha um papel crucial
na definição de recomendações para a prevenção do câncer de mama. Devemos
confiar em pesquisas sólidas para determinar quais intervenções, como dietas
específicas e atividade física, são mais eficazes na redução do risco. Além disso,
diferentes padrões dietéticos, como o mediterrâneo ou o DASH, podem ter impactos
variados na prevenção do câncer de mama. Avaliar e comparar essas abordagens
dietéticas pode ajudar as pessoas a fazer escolhas alimentares mais saudáveis.Por
fim, a prevenção ao longo da vida do câncer de mama é fundamental. Isso significa
que devemos implementar estratégias preventivas em todas as fases da vida das
mulheres, desde a infância até a terceira idade. Essa abordagem holística pode ser
mais eficaz em lidar com o câncer de mama de maneira abrangente. (NIVA
SHAPIRA, 2017)
9

Em síntese, este trabalho explorou diversos aspectos relacionados à prevenção do


câncer de mama, desde sua crescente prevalência até as influências da dieta,
fatores metabólicos, antropométricos e de gênero. A pesquisa contínua e a
implementação de estratégias baseadas em evidências são fundamentais para
combater eficazmente esse desafio de saúde global. Espera-se que as descobertas
e recomendações aqui apresentadas contribuam para a prevenção do câncer de
mama e, consequentemente, para a melhoria da saúde das mulheres em todo o
mundo. (NIVA SHAPIRA, 2017)
3

O Quadro 1 apresenta uma síntese dos artigos relacionados alimentação e o câncer de mama, descrevendo suas respectivas
autorias, datas de publicação e local do estudo, sujeitos, objetivo e tipo de estudo, assim como as principais conclusões. Os
estudos foram realizados no Brasil e no exterior, nos períodos de 2013 a 2023.

Quadro 1 - Distribuição das referências em ordem cronológica incluídas na revisão sistemática, de acordo com autores/
data/ local publicação, sujeitos, objetivo e tipo de estudo, assim como as principais conclusões.
AUTOR (ANO) / SUJEITO DA TIPO DE
Nº OBJETIVO DA PESQUISA PRINCIPAIS CONCLUSÕES
LOCAL PESQUISA ESTUDO

Houve aceitação das preparações, sendo que os


O presente estudo avaliou a aceitação de sintomas
Cancer de preparações e sua associação aos Estudo saciedade precoce, xerostomia e disgeusia
PALMIERI
1 mama e sintomas decorrentes do tratamento em experimental em interferiram em
(2013) / Brasil nutrição pacientes de uma clínica especializada em humanos algumas delas na avaliação global da mesma
tratamento oncológico. preparação, mas
não resultou em sua recusa.

Vitamina C e Estudo Foi realizado pesquisas com mulheres suecas e


HARRIS O papel da ingestão da vitamina C no combate
2 câncer de experimental em constatou a importância da ingestão da vitamina C ao
(2013)/EUA ao câncer
mama humanos combate do câncer de mama.
4

Foi verificado que pacientes com câncer possuem


HARVIE(2014)/ Vitamina De A importância da vitamina D no combate a Artigo de revisão
3 baixa vitamina D, assim sua suplementação é
EUA Cancer neoplasia bibliográfica
importante no tratamento da doença.

Câncer e Foi analisado as dificuldades em implementar


STEWARD(201 Desafios das políticas públicas no combate a Artigo de revisão
4 politicas programas de políticas para conscientização do
4)/França neoplasia bibliográfica
publicas combate ao câncer.

Estudo .Foi constatado que não há relação da dieta do


POT(2015)/ Investigar padrões alimentares associados há
5 Câncer e dieta experimental em mediterrâneo com câncer em mulheres pos
EUA três métodos relacionados ao câncer.
humanos menopausa.

Estudo
CADEAU(201 Câncer e Investigar a relação da ingestão de vitamina C Foi constatado que houve uma relação da ingestão
6 experimental em
6)/EUA suplementação com o câncer de mama de vitamina C com o câncer de mama.
humanos
5

Investigar mulheres pos menopausa em uma Foi constatado que mulheres pos menopausa que
ROON(2018)/ Câncer e Artigo de revisão
7 dieta hipocalórica com relação ao câncer de aderiram uma dieta hipocalórica mantiveram suas
EUA nutrição bibliográfica
mama. taxas normalizadas com relação ao câncer.

Riscos de uma alimentação inadequada, com Foi apresentado a eficácia de diversos estudos
Câncer e Artigo de revisão
8 JESUS(2022) nutirção
ênfase em uma alimentação preventiva ao
bibliográfica
relacionado há uma alimentação saudável associada
câncer mamário. com estilo de vida mais ativo.

Cancer de Levantamento estatístico da população com Artigo de revisão Foi apresentado uma revisão epidemiológica da
9 INCA(2023) mama câncer bibliográfica população nacional com relação a neoplasia

Manutenção de uma alimentação saudável, baseada


em frutas, legumes, grãos integrais, praticar
Cancer de
NUNES(2022) Alimentação como forma de prevenção e Artigo de revisão exercícios físicos, podem modificar o processo de
10 mama e carcinogênese, especialmente na fase inicial,
Brasil combate a neoplasia bibliográfica
nutrição proporcionando melhores resultados no tratamento.
3

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