PDF DA MISSÃO 26 - Testes de Revisão de Termologia
PDF DA MISSÃO 26 - Testes de Revisão de Termologia
PDF DA MISSÃO 26 - Testes de Revisão de Termologia
01. (AFA)
Dois termômetros idênticos, cuja substância termométrica é o álcool etílico, um deles graduado
na escala Celsius e o outro graduado na escala Fahrenheit, estão sendo usados simultanea-
mente por um aluno para medir a temperatura de um mesmo sistema físico no laboratório de
sua escola.
Nessas condições, pode-se afirmar corretamente que:
A) os dois termômetros nunca registrarão valores numéricos iguais.
B) a unidade de medida do termômetro graduado na escala Celsius é 1,8 vezes maior que a
da escala Fahrenheit.
C) a altura da coluna líquida será igual nos dois termômetros, porém com valores numéricos
sempre diferentes.
D) a altura da coluna líquida será diferente nos dois termômetros.
02. (AFA)
Quando usamos um termômetro clínico de mercúrio para medir a nossa temperatura, espera-
mos certo tempo para que o mesmo possa indicar a temperatura correta do nosso corpo. Com
base nisso, analise as proposições a seguir.
I- Ao indicar a temperatura do nosso corpo, o termômetro entra em equilíbrio térmico com ele, o
que demora algum tempo para acontecer.
II- Inicialmente, a indicação do termômetro irá baixar pois o vidro transmite mal o calor e se
aquece primeiro que o mercúrio, o tubo capilar de vidro se dilata e o nível do líquido desce.
III- Após algum tempo, como o mercúrio se dilata mais que o vidro do tubo, a indicação começa
a subir até estabilizar, quando o termômetro indica a temperatura do nosso corpo.
Podemos afirmar que são corretas as afirmativas
A) I e II apenas.
B) I e III apenas.
C) II e III apenas.
D) I, II e III.
03. (AFA)
Com base nos processos de transmissão de calor, analise as proposições a seguir.
I - A serragem é melhor isolante térmico do que a madeira, da qual foi retirada, porque entre as
partículas de madeira da serragem existe ar, que é um isolante térmico melhor que a madeira.
II - Se a superfície de um lago estiver congelada, a maior temperatura que a camada de água
do fundo poderá atingir é 2 °C.
III - O interior de uma estufa de plantas é mais quente que o exterior, porque a energia solar
que atravessa o vidro na forma de raios infravermelhos é parcialmente absorvida pelas plantas
e demais corpos presentes e depois emitida por eles na forma de raios ultravioletas que não
atravessam o vidro, aquecendo assim o interior da estufa.
IV - Durante o dia, sob as túnicas claras que refletem boa parte da energia do sol, os beduínos
no deserto usam roupa de lã, para minimizar as trocas de calor com o ambiente.
São verdadeiras apenas as proposições.
A) I e II.
B) I e IV.
C) II e III.
D) III e IV.
377
04. (AFA)
A água, em condições normais, solidifica-se a 0 °C. Entretanto, em condições especiais, a cur-
va de resfriamento de 160 g de água pode ter o aspecto a seguir.
Sabendo-se que o calor latente de fusão do gelo e o calor específico da água valem, respecti-
vamente, 80 cal/g e 1,0 cal/g°C, a massa de água, em gramas, que se solidifica no trecho MN
é:
A) 8 B) 10
C) 16 D) 32
05. (AFA)
Um estudante, querendo determinar o equivalente em água de um calorímetro, colocou em seu
interior 250 g de água fria e, aguardando um certo tempo, verificou que o conjunto alcançou o
equilíbrio térmico a uma temperatura de 20 °C. Em seguida, acrescentou ao mesmo 300 g de
água morna, a 45 °C. Fechando rapidamente o aparelho, esperou até que o equilíbrio térmico
fosse refeito; verificando, então, que a temperatura final era de 30 °C. Baseando-se nesses
dados, o equivalente em água do calorímetro vale, em gramas:
A) 400 B) 300
C) 200 D) 100
06. (AFA)
Um paciente, após ser medicado às 10 h, apresentou o seguinte quadro de temperatura:
07. (AFA)
Três barras cilíndricas idênticas em comprimento e secção são ligadas formando uma única
barra, cujas extremidades são mantidas a 0 °C e 100 °C. A partir da extremidade mais quente,
as condutividades térmicas dos materiais das barras valem k, k/2 e k/5. Supondo-se que, em
volta das barras, exista um isolamento de lã de vidro e desprezando quaisquer perdas de calor,
a razão θ2/θ1 entre as temperaturas nas junções onde uma barra é ligada à outra, conforme
mostra a figura, é:
378
A) 1,5 B) 1,4
C) 1,2 D) 1,6
08. (AFA)
Para intervalos de temperaturas entre 5 °C e 50 °C, o calor específico (c) de uma determinada
t 2
substância varia com a temperatura (t) de acordo com a equação c , onde c é dado
60 15
em cal/g°C e t em °C. A quantidade de calor necessária para aquecer 60 g desta substância de
10 °C até 22°C é:
A) 350 cal B) 120 cal
C) 480 cal D) 288 cal
09. (AFA)
A figura mostra uma barra metálica de secção reta constante sendo aquecida por uma chama
de um fogareiro.
10. (AFA)
Uma das aplicações do fenômeno da condução térmica é o uso de telas metálicas. Sabe-se
que, colocando um recipiente de vidro comum diretamente numa chama, ele se rompe. No en-
tanto, interpondo uma tela metálica entre a chama e o recipiente, a ruptura não acontece por-
que:
A) os gases não queimam na região logo acima da tela, pois ali a temperatura não alcança va-
lores suficientemente elevados.
B) há uma diferença entre os coeficientes de dilatação linear da tela e do recipiente.
C) a tela, por ser boa condutora, transmite rapidamente o calor para todos os pontos de sua
própria extensão.
D) como são dois corpos, o aumento da temperatura não é suficiente para que seja verificada
uma dilatação aparente.
379
11. (AFA)
Um médico durante uma consulta percebe que seu termômetro está com a escala apagada,
então pede a sua secretária que enquanto ele examina o paciente, coloque o termômetro em
contato com gelo fundente e logo depois com vapor d’água (pressão normal). Para cada medi-
da, a secretária anota a altura atingida pela coluna de mercúrio como sendo 10 cm e 30 cm,
respectivamente. Nesse meio tempo, o médico acha um outro termômetro e mede a temperatu-
ra do paciente: 36° C. A secretária conseguiu calibrar corretamente o termômetro de escala
apagada e verificou que a altura atingida pela coluna de mercúrio ao medir a temperatura do
paciente era, em cm:
A) 6,7.
B) 18,0.
C) 20,7.
D) 17,2.
12. (AFA)
Suponha que uma determinada quantidade de calor Q flua, em regime estacionário, através
de uma barra de uma superfície mantida à temperatura 1 , para superfície oposta mantida à
temperatura 2 , nas situações 1 e 2, abaixo ilustradas.
2L
Q
L
Q
1 2 1 2
L 2L
(1) (2)
A mesma quantidade de calorQ gasta tempos t1 e t 2 para atravessar a barra nas situa-
t 2
ções 1 e 2, respectivamente. A razão vale:
t1
A) 1/4
B) 1/2
C) 2
D) 4
13. (AFA)
Duas substâncias, A e B, se encontram à mesma temperatura de 20°C e cada qual termica-
mente isolada. Fornecendo a mesma quantidade de calor a cada uma delas, verifica-se que a
temperatura de A passa a ser de 60 °C e que a temperatura de B passa a ser de 80 °C. A partir
dessa situação, as substâncias são colocadas em contato térmico. A temperatura final de equi-
líbrio é, em °C:
A) 64
B) 70
C) 72
D) 68
380
14. (AFA)
O gráfico abaixo, representa a relação entre a temperatura medida numa escala arbitrária E e a
temperatura na escala Celsius.
15. (AFA)
Um corpo A foi colocado em contato com outro corpo B, e suas temperaturas variam de acordo
com o gráfico abaixo.
16. (AFA)
Para o cultivo de flores em lugares frios, é necessário a construção de estufas com cobertura
de plástico transparente. Com isso, a temperatura no interior fica bem mais elevada que a do
exterior. Considere as afirmações:
381
I- O calor entra por condução e sai muito pouco por convecção.
II- O calor entra por radiação e sai muito pouco por convecção.
III- O calor entra por radiação e sai muito pouco por condução.
IV- O calor entra por condução e convecção e só pode sair por radiação.
A(s) alternativa(s) que pode(m) justificar a elevada temperatura do interior da estufa é(são):
A) I e II. B) II e III.
C) IV. D) I e III.
17. (AFA)
Considere o diagrama abaixo que mostra a curva de aquecimento de m gramas de uma subs-
tância pura ao receber calor.
18. (AFA)
Deseja-se resfriar um barril de vinho, dispondo-se de uma única pedra de gelo. O resfriamento
se dará com MAIOR eficiência na alternativa:
A) B)
C) D)
382
19. (AFA)
Um corpo homogêneo e maciço de massa M e coeficiente de dilatação volumétrica constante
é imerso inicialmente em um líquido também homogêneo à temperatura de 0 °C, e é equilibra-
do por uma massa m1 através de uma balança hidrostática, como mostra a figura abaixo. Le-
vando o sistema, formado pelo corpo imerso e o líquido, a uma nova temperatura de equilíbrio
x a condição de equilíbrio da balança hidrostática é atingida com uma nova massa igual a m 2,
na ausência de quaisquer resistências.
Nessas condições, o coeficiente de dilatação volumétrica real do líquido pode ser determinado
por:
m m1 1 M m1
A) 2
M m2 x M m2
m m1 1 M m2
B) 2
M m1 x M m1
M m1 1 m2 m1
C)
M m2 x M m2
m m1 1 M m1
D) 2
M m2 x M m2
20. (AFA)
No gráfico a seguir, está representado o comprimento L de duas barras A e B em função da
temperatura θ.
Sabendo-se que as retas que representam os comprimentos da barra A e da barra B são para-
lelas, pode-se afirmar que a razão entre o coeficiente de dilatação linear da barra A e o da bar-
ra B é:
A) 0,25 B) 0,50
C) 1,00 D) 2,00
383
21. (AFA)
Um recipiente tem capacidade de 3.000 cm³ a 20 °C e está completamente cheio de um deter-
minado líquido. Ao aquecer o conjunto até 120 °C, transbordam 27 cm³. O coeficiente de dila-
tação aparente desse líquido, em relação ao material de que é feito o recipiente é, em °C –1,
igual a:
A) 3,0.10-5
B) 9,0.10-5
C) 2,7.10-4
D) 8,1.10-4
22. (AFA)
Um frasco de vidro, cujo volume é 2000 cm3 a 0 oC, está completamente cheio de mercúrio a
esta temperatura. Sabe-se que o coeficiente de dilatação volumétrica do mercúrio é
1,8.10-4 oC-1 e o coeficiente de dilatação linear do vidro de que é feito o frasco é 10-5 oC-1. O
volume de mercúrio que irá entornar, em cm3, quando o conjunto for aquecido até 100 oC, será:
A) 6
B) 18
C) 36
D) 30
23. (AFA)
O recipiente mostrado na figura apresenta 80% de sua capacidade ocupada por um líquido.
Verifica-se que, para qualquer variação de temperatura, o volume da parte vazia permanece
constante.
24. (AFA)
Ao se colocar água muito quente num copo de vidro comum geralmente ele trinca, enquanto
que um copo de vidro pirex dificilmente trinca. Isso ocorre devido ao fato de que:
A) o calor específico do vidro pirex é maior que o do vidro comum.
B) para aquecimentos iguais o vidro comum sofre maior variação de temperatura.
C) o coeficiente de dilatação do vidro comum é maior que o do vidro pirex.
D) são ambos materiais anisotrópicos.
384
25. (AFA)
Dispõe-se de uma balança de braços iguais e recipientes idênticos contendo água cuja tempe-
ratura está indicada na figura de cada alternativa. Aquela que mostra corretamente a situação
de equilíbrio é:
A) B)
C) D)
26. (AFA)
A figura abaixo mostra um disco metálico de raio R1 com um orifício circular concêntrico, de
raio R2. À temperatura to, a relação entre esses raios é R1 = 2R2. À temperatura t > to, a rela-
ção entre os raios do disco R’1 e do orifício R’2 será:
A) R'1 R'2
B) R'1 4R'2
C) R'1 0,5R'2
D) R'1 2R'2
385
27. (AFA)
A figura abaixo mostra um recipiente que está com 95% de volume ocupado por um líquido,
inicialmente a 10 ºC.
28. (AFA)
Um estudante, ao repetir a experiência de James P. Joule para a determinação do equivalente mecâni-
co do calor, fez a montagem da figura abaixo.
Para conseguir o seu objetivo, ele deixou os corpos de massa M1 = 6,0 kg e M2 = 4,0 kg caírem
40 vezes com velocidade constante de uma altura de 2,0 m, girando as pás e aquecendo
1,0 kg de água contida no recipiente adiabático. Admitindo que toda variação de energia mecâ-
nica ocorrida durante as quedas dos corpos produza aquecimento da água, que os fios e as
polias sejam ideais e que o calor específico da água seja igual a 4,0 J/g°C, o aumento de tem-
peratura dela, em °C, foi de:
A) 2,0
B) 4,0
C) 6,0
D) 8,0
386
29. (AFA)
Dispõe-se de duas máquinas térmicas de Carnot. A máquina 1 trabalha entre as temperaturas de
227 °C e 527°C, enquanto a máquina 2 opera entre 227 K e 527 K. Analise as afirmativas a seguir e
responda ao que se pede.
I- A máquina 2 tem maior rendimento que a máquina 1.
II- Se a máquina 1 realizar um trabalho de 2000 J terá retirado 6000 J de calor da fonte quente.
III- Se a máquina 2 retirar 4000 J de calor da fonte quente irá liberar aproximadamente 1720 J
de calor para a fonte fria.
IV- Para uma mesma quantidade de calor retirada da fonte quente pelas duas máquinas, a má-
quina 2 rejeita mais calor para a fonte fria.
São corretas apenas:
A) I e II
B) I e III
C) II e IV
D) III e IV
30. (AFA)
Considere um gás ideal que pode ser submetido a duas transformações cíclicas reversíveis e não simul-
tâneas, 1 e 2, como mostrado no diagrama PV abaixo.
Na transformação 1 o gás recebe uma quantidade de calor Q 1 de uma fonte quente à tempera-
tura T1 e cede a quantidade de calor Q2 para a fonte fria à temperatura T 2. Enquanto que, na
transformação 2, as quantidades de calor recebida, Q’ 1, e cedida Q’2, são trocadas respectiva-
mente com duas fontes às temperaturas T3 e T4.
Nessas condições, é correto afirmar que:
A) a variação da entropia nas transformações BC, DA, FG e HE é não nula.
B) nas transformações AB e EF, a variação da entropia é negativa, enquanto que, nas trans-
formações CD e GH, é positiva.
C) na transformação 1, a variação da entropia é não nula e Q1 5Q2 / 4
D) na transformação 2, a variação da entropia é nula e Q’1=3Q’2.
387
31. (AFA)
Uma máquina térmica funciona fazendo com que 5 mols de um gás ideal percorra o ciclo AB-
CDA representado na figura.
Sabendo-se que a temperatura em A é 227 °C, que os calores específicos molares do gás, a
volume constante e a pressão constante, valem, respectivamente, 3/2 R e 5/2 R e que R vale
aproximadamente 8 J/mol K, o rendimento dessa máquina, em porcentagem, está mais próxi-
mo de:
A) 12 B) 15
C) 18 D) 21
32. (AFA)
O motor de um determinado veículo consome 8,0 litros de combustível em uma hora. Sabendo-
se que o calor de combustão desse combustível é de 10000 cal/g, que sua densidade é
0,675 g/cm3 e que o motor desenvolve uma potência de 24 kW, o rendimento desse motor, em
porcentagem, é de (considere 1 cal = 4 J):
A) 32 B) 36
C) 40 D) 44
33. (AFA)
Um motorista calibra os pneus de seu carro com uma pressão de 30 libras/pol 2 a uma tempera-
tura de 27 ºC. Após uma viagem, a temperatura deles subiu para 47 ºC. Desprezando-se a va-
riação de volume dos pneus e sabendo-se que 10% da massa de ar contida em um dos pneus
escapou pela válvula durante a viagem, a pressão do ar neste pneu, ao término desta viagem,
em libras/pol2, é de aproximadamente:
A) 25 B) 26
C) 29 D) 32
34. (AFA)
Com relação às máquinas térmicas e a Segunda Lei da Termodinâmica, analise as proposi-
ções a seguir.
I- Máquinas térmicas são dispositivos usados para converter energia mecânica em energia
térmica com consequente realização de trabalho.
II- O enunciado da Segunda Lei da Termodinâmica, proposto por Clausius, afirma que o calor
não passa espontaneamente de um corpo frio para um corpo mais quente, a não ser forçado
por um agente externo como é o caso do refrigerador.
III- É possível construir uma máquina térmica que, operando em transformações cíclicas, tenha
como único efeito transformar completamente em trabalho a energia térmica de uma fonte
quente.
IV- Nenhuma máquina térmica operando entre duas temperaturas fixadas pode ter rendimento
maior que a máquina ideal de Carnot, operando entre essas mesmas temperaturas.
São CORRETAS apenas:
A) I e II B) II e III
C) I, III e IV D) II e IV
388
35. (AFA)
O diagrama abaixo representa um ciclo realizado por um sistema termodinâmico constituído
por n mols de um gás ideal.
Sabendo-se que em cada segundo o sistema realiza 40 ciclos iguais a este, é correto afirmar
que a(o):
A) potência desse sistema é de 1600 W.
B) trabalho realizado em cada ciclo é - 40 J.
C) quantidade de calor trocada pelo gás com o ambiente em cada ciclo é nula.
D) temperatura do gás é menor no ponto C.
36. (AFA)
No diagrama a seguir, do volume (V) em função da temperatura absoluta (T), estão indicadas
as transformações AB e BC sofridas por uma determinada massa de gás ideal.
A) C)
B) D)
389
37. (AFA)
O diagrama a seguir representa o ciclo percorrido por 3 mols de um gás perfeito.
38. (AFA)
O gás contido no balão A de volume V e pressão p é suavemente escoado através de dutos rígidos e de
volumes desprezíveis, para os balões B,C,D e E, idênticos e inicialmente vazios, após a abertura simul-
tânea das válvulas 1, 2, 3 e 4, como mostra a figura abaixo.
39. (AFA)
A figura a seguir representa o Ciclo de Carnot realizado por um gás ideal que sofre transforma-
ções numa máquina térmica.
Considerando-se que o trabalho útil fornecido pela máquina, em cada ciclo, é igual a 1500 J e,
ainda que, T1 = 600 K e T2 = 300 K, é INCORRETO afirmar que:
A) a quantidade de calor retirada da fonte quente é de 3000 J.
B) de A até B o gás se expande isotermicamente.
C) de D até A o gás é comprimido sem trocar calor com o meio externo.
D) de B até C o gás expande devido ao calor recebido do meio externo.
390
40. (AFA)
Um cilindro de volume constante contém determinado gás ideal à temperatura T0 e pressão p0.
Mantém-se constante a temperatura do cilindro e introduz-se, lentamente, a partir do instante
t = 0, certa massa do mesmo gás. O gráfico ao lado representa a massa m de gás existente no
interior do cilindro em função do tempo t.
41. (AFA)
n mols de um gás ideal possui volume v e pressão p, quando sofre as seguintes transforma-
ções sucessivas:
I- expansão isobárica até atingir o volume 2v;
II- aquecimento isométrico até a pressão tornar-se igual a 3p;
III- compressão isobárica até retornar ao volume v;
IV- resfriamento isométrico até retornar ao estado inicial.
Assim, o trabalho trocado pelo gás, ao percorrer o ciclo descrito pelas transformações acima,
vale:
A) zero
B) –2pv
C) 3pv
D) –Npv
42. (AFA)
A variação volumétrica de um gás, em função da temperatura, à pressão constante de 6 N/m 2
está indicada no gráfico.
Se, durante a transformação de A para B, o gás receber uma quantidade de calor igual a 20 J,
a variação da energia interna do gás será igual, em joules, a:
A) 32 B) 24
C) 12 D) 8
391
43. (AFA)
Pela manhã, um motorista calibra os pneus de seu carro sob uma pressão de 28,0 Ib/pol 2
quando a temperatura era de 7 °C. À tarde, após rodar bastante, a temperatura dos pneus pas-
sou a ser 37 °C. Considerando que o volume dos pneus se mantém constante e que o compor-
tamento do ar seja de um gás ideal, a pressão nos pneus aquecidos, em Ib/pol 2, passou a ser:
A) 30 B) 31
C) 33 D) 35
44. (AFA)
Um sistema é formado por dois reservatórios, A e B, de mesmo volume, ligados por um tubo
longo, com área de secção transversal constante e igual a S, conforme indica o esquema abai-
xo:
Enche-se os reservatórios com dois tipos de gases ideais, à mesma temperatura absoluta T 0 e
mesmo volume V0, que ficam separados por um êmbolo que pode deslizar sem atrito. O êmbo-
lo permanece no interior do tubo durante uma transformação em que a temperatura do gás do
reservatório A é duplicada, enquanto o gás do reservatório B é mantido sob temperatura cons-
tante T0. Assim, o deslocamento do êmbolo foi de:
A) 2V0 / S B) V0 / 3S
C) 3SV0 D) 4V0 / 3S
45. (AFA)
Com recursos naturais cada vez mais escassos, urge-se pensar em novas fontes alternativas
de energia. Uma das ideias sugeridas consiste em se aproveitar a energia térmica dos ocea-
nos, cuja água pode apresentar em uma superfície uma temperatura de 20 °C e no fundo tem-
peratura em torno de 5,0 °C. Um motor térmico operando neste intervalo de temperatura pode-
ria ter um rendimento de:
A) 3,0% B) 7,5%
C) 9,0 % D) 27%
46. (AFA)
A figura mostra um cilindro que contém um gás ideal, com um êmbolo livre para se mover sem
atrito. À temperatura de 27 °C, a altura h na qual o êmbolo se encontra em equilíbrio vale
20 cm.
48. (AFA) A figura apresenta o esquema simplificado da experiência de Joule. O bloco tem
massa 10 kg e está a uma altura H = 4,20 m. Quando ele cai, produz o movimento das pás,
mergulhadas em 1 kg de água. Supondo que toda variação de energia potencial gravitacional
do sistema foi transformada em calor, considerando cágua= 1 cal/g.ºC e1 cal = 4,2 J, a variação
de temperatura da água é:
A) 0,1° C
B) 0,4° C
C) 0,8° C
D) 1,0° C
49. (AFA)
Considere um recipiente fechado contendo um líquido que ocupa somente 3/4 do volume des-
se recipiente. Quando esse líquido está em equilíbrio dinâmico com seu vapor, pode-se afirmar
que:
I- o vapor, nas condições descritas, é denominado vapor saturante.
II- o vapor está exercendo pressão máxima e essa cresce com o aumento da temperatura.
III- não há transferência de moléculas entre o líquido e o vapor.
IV- essa situação de equilíbrio líquido-vapor ocorre nos botijões de “gás” liquefeito de petróleo,
usados na cozinha.
São verdadeiras:
A) apenas I, II e III
B) apenas I, II e IV
C) apenas II, III e IV
D) I, II, III e IV
393
50. (AFA)
n mols de um gás perfeito estão confinados em um recipiente como ilustra a figura. A tempera-
tura inicial do conjunto, em oC, vale t1. Após o aquecimento, a pressão do gás no interior do
recipiente torna-se três vezes maior.
51. (AFA)
Uma máquina térmica, que opera segundo o ciclo de Carnot e cujo reservatório a baixa tempe-
ratura encontra-se a 27 ºC, apresenta um rendimento de 40%. A variação da temperatura em
kelvin, da fonte quente, a fim de aumentarmos seu rendimento em 10%, será:
A) 300 B) 500
C) 100 D) 600
52. (AFA) Um projétil de chumbo (c = 120 J/kg.ºC) se movimenta horizontalmente com veloci-
dade de 100 m/s e colide com uma parede ficando nela alojado. Durante o choque, 60% da
energia cinética se transforma em calor e 80% desse calor é absorvido pelo projétil. A tempera-
tura correspondente ao ponto de fusão do chumbo é 327 ºC e o projétil se encontra inicialmen-
te à temperatura de 25 ºC. Nessas condições, pode-se afirmar que o projétil:
A) se funde, pois o calor que ele absorve é mais que o necessário para ele atingir 327 ºC.
B) não se funde, pois sua temperatura não varia.
C) não se funde, mas sua temperatura atinge 327 ºC.
D) não se funde, pois sua temperatura aumenta apenas 20 ºC.
53. (AFA)
Um gás ideal evolui de um estado A para um estado B, de acordo com o gráfico a seguir:
394
54. (AFA)
Um mergulhador encontra-se em repouso no fundo do mar a uma profundidade de 10 m. A
massa total do mergulhador, incluindo equipamentos e acessórios é de 100 kg. Num determi-
nado instante, percebendo a presença de um tubarão, ele resolve subir rapidamente. Para ob-
ter uma aceleração inicial, o mergulhador enche um balão dos seus acessórios com todo o ar
comprimido existente em um de seus tubos de oxigênio.
Considere o volume do tubo equivalente a 20% do volume total (mergulhador - equipamentos -
acessórios) e que o ar comprimido se comporte como um gás ideal, estando dentro do tubo a
uma pressão de 5.105 N/m2. Ao passar instantaneamente do tubo para o balão, sem sofrer alte-
ração na sua temperatura, o ar fará com que o mergulhador sofra uma aceleração, em m/s 2,
de:
A) 2 B) 3
C) 4 D) 5
55. (AFA)
Um gás perfeito sofre as transformações conforme o gráfico a seguir.
56. (AFA)
Um gás ideal monoatômico sofre as transformações AB e BC representadas no gráfico p x V
abaixo.
58. (AFA)
Um motor térmico que funciona segundo o Ciclo de Carnot, absorve 400 cal de uma fonte
quente a 267°C e devolve 220 cal para uma fonte fria. A temperatura da fonte fria, em °C, é:
A) 12 B) 24
C) 147 D) 297
59. (AFA)
Uma máquina térmica funciona de acordo com o ciclo dado pela figura abaixo. Essa máquina
foi construída usando dois mols de um gás ideal monoatômico, e no decorrer de cada ciclo não
há entrada nem saída de gás no reservatório que o contém.
61. (AFA)
O gráfico abaixo representa o diagrama de fases de uma determinada substância.
397
62. (AFA)
Com relação à dilatação dos sólidos e líquidos isotrópicos, analise as proposições a seguir e dê
como resposta a soma dos números associados às afirmações corretas.
01- Um recipiente com dilatação desprezível contém certa massa de água na temperatura de
1ºC , quando é, então, aquecido lentamente, sofrendo uma variação de temperatura de 6 ºC.
Nesse caso, o volume da água primeiro aumenta e depois diminui.
02- Quando se aquece uma placa metálica que apresenta um orifício, verifica-se que, com a
dilatação da placa, a área do orifício aumenta.
03- Quando um frasco completamente cheio de líquido é aquecido, este transborda um pouco.
O volume de líquido transbordado mede a dilatação absoluta do líquido.
04- O vidro pirex apresenta maior resistência ao choque térmico do que o vidro comum porque
tem menor coeficiente de dilatação térmica do que o vidro comum.
05- Sob pressão normal, quando uma massa de água é aquecida de 0 ºC até 100 ºC sua den-
sidade sempre aumenta.
06- Ao se elevar a temperatura de um sistema constituído por três barras retas e idênticas de
ferro interligadas de modo a formarem um triângulo isósceles, os ângulos internos desse triân-
gulo não se alteram.
A) 07
B) 10
C) 11
D) 12
63. (AFA)
Em um recipiente termicamente isolado de capacidade térmica 40,0 cal / ºC e na temperatura
de 25 ºC são colocados 600 g de gelo a −10 ºC e uma garrafa parcialmente cheia, contendo
2,0 L de refrigerante também a 25 ºC , sob pressão normal. Considerando a garrafa com capa-
cidade térmica desprezível e o refrigerante com características semelhantes às da água, isto é,
calor específico na fase líquida 1,0 cal / g ºC e na fase sólida 0,5 cal / g ºC , calor latente de
fusão de 80,0 cal / g ºC bem como densidade absoluta na fase líquida igual a 1,0 g/ cm 3, a
temperatura final de equilíbrio térmico do sistema, em ºC, é:
A) −3,0
B) 0,0
C) 3,0
D) 5,0
64. (AFA)
Uma amostra de n mols de gás ideal sofre as transformações AB (isovolumétrica), BC (isobári-
ca) e CD (isotérmica) conforme representação no diagrama pressão (p) x volume (V), mostrado
a seguir.
66. (AFA)
Deseja-se aquecer 1,0 L de água que se encontra inicialmente à temperatura de 10 °C até
atingir 100 °C sob pressão normal, em 10 minutos, usando a queima de carvão. Sabendo-se
que o calor de combustão do carvão é 6000 cal/g e que 80% do calor liberado na sua queima é
perdido para o ambiente, a massa mínima de carvão consumida no processo, em gramas, e a
potência média emitida pelo braseiro, em watts, são:
Dados:
dágua = 1,0 kg/L
cágua = 1 cal/g °C e 1 cal = 4 J
A) 15; 600
B) 75; 600
C) 15; 3000
D) 75; 3000
399
GABARITO
01. B 02. D 03. B 04. B 05. C 06. B 07. B 08. D 09. B 10. C 11. D 12. D
13. D 14. A 15. B 16. B 17. C 18. C 19. A 20. D 21. B 22. D 23. D 24. C
25. C 26. D 27. A 28. A 29. B 30. D 31. B 32. C 33. C 34. D 35. A 36. A
37. B 38. B 39. D 40. A 41. B 42. D 43. B 44. B 45. A 46. C 47. A 48. A
49. A 50. D 51. C 52. D 53. B 54. D 55. D 56. A 57. D 58. B 59. D 60. C
61. D 62. D 63. B 64. D 65. C 66. D
400