Exemplo de Relatorio
Exemplo de Relatorio
Exemplo de Relatorio
1. Resumo.
2. Introdução teórica.
ângulos: 𝛾, 𝛼, 𝜃.
y l
γ
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Como podemos ver, 𝛾 é o ângulo de distorção da barra, 𝜃 o ângulo que o fio faz
com a vertical, e α ângulo que a projeção do fio do pêndulo faz com o eixo Y.
d(x,y,z) dγ dθ dα dγ dθ
= (−L dt sinγ + l dt cosθcosα − l dt sinθsinα, L dt cosγ + l dt cosθsinα +
dt
dα dθ
l dt sinθcosα + l dt sinθ) (2)
dγ 2 dθ 2 dα 2 dγ dα
v 2 = (L dt ) + (l dt ) + (l dt ) + 2Ll ( dt ) ( dt ) sinθcos(γ −
dγ dθ
α)2Ll ( dt ) ( dt ) cosθcos(γ − α) (3)
maneira:
𝑑𝛾 𝑑𝜃 𝑑𝛼
𝑚𝑣 2 𝑚(𝐿 𝑑𝑡 )2 𝑚(𝑙 𝑑𝑡 )2 𝑚(𝑙 𝑑𝑡 )2 𝑑𝛾 𝑑𝛼 𝑑𝜃
𝑇= = + + + 𝑚𝐿𝑙 𝑑𝑡 ( 𝑑𝑡 𝑠𝑖𝑛𝜃 cos(𝛾 − 𝜃) + 𝑑𝑡 𝑐𝑜𝑠𝜃 sin(𝛼 −
2 2 2 2
𝛾) (4)
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Agora para a energia potencial, desprezando a energia potencial de torção da
barra, temos:
𝑉 = −𝑚𝑔𝑙𝑐𝑜𝑠𝜃 (5)
𝑚𝑣 2
ℒ ≡𝑇−𝑉 = + 𝑚𝑔𝑙𝑐𝑜𝑠𝜃 (6)
2
dγ dα dθ dα
m (L ) ( ) m(l )2 m(l )2
ℒ= dt dt + dt + dt
2 2 2
dγ dα dθ
+ mLl ( sinθ cos(γ − θ) + cosθ sin(α − γ)) + mglcosθ (7)
dt dt dt
𝑑 𝜕ℒ 𝜕ℒ 𝑑2𝜃 𝐿 𝑑2𝛾
( )− =0⇒ 2+ 𝑐𝑜𝑠𝜃sin(𝛼 − 𝛾)
𝑑𝑡 𝜕𝜃 𝜕𝜃 𝑑𝑡 𝑙 𝑑𝑡 2
𝑔 𝐿 𝑑𝛾 𝑑𝛼
= − 𝑠𝑖𝑛𝜃 + ( ) ( ) 𝑐𝑜𝑠𝜃cos(𝛼 − 𝛾) (8)
𝑙 𝑙 𝑑𝑡 𝑑𝑡
𝑑 𝜕ℒ 𝜕ℒ
( )− =0 (9)
𝑑𝑡 𝜕𝛼 𝜕𝛼
Assim obtemos:
𝑑2𝛼 𝐿 𝑑2𝛾 𝐿 𝑑𝛾 𝑑𝑎
2
+ 2
𝑠𝑖𝑛𝜃cos(𝛾 − 𝛼) = ( )( )𝑠𝑖𝑛𝜃sin(γ − α) (10)
𝑑𝑡 𝑙 𝑑𝑡 𝑙 𝑑𝑡 𝑑𝑡
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Aproximando o movimento da barra para um movimento harmônico simples, fato
𝑑 2 𝜃 𝐴𝐿 2 𝐴𝐿 𝑑𝛼
2
− 𝜔 cos(𝜔𝑡)cosθ sin(𝛼 − 𝛾) − ( ) 𝑠𝑖𝑛(𝜔𝑡)𝑐𝑜𝑠𝜃 cos(𝛼 − 𝛾) (12)
𝑑𝑡 𝑙 𝑙 𝑑𝑡
𝑑 2 𝜃 𝐴𝐿 2 𝐴2 𝐿 𝑑𝛼 𝑔
2
− 𝜔 cos ( 𝜔𝑡 ) α − sin(𝜔𝑡) = − 𝜃 (13)
𝑑𝑡 𝑙 𝑙 𝑑𝑡 𝑙
𝑑 2 𝛼 𝐴𝜔2 𝐿 𝑑𝛼
2
= 𝜃cos(𝜔𝑡) + 𝐴𝜔𝛼𝜃sin(𝜔𝑡) ( ) (14)
𝑑𝑡 𝑙 𝑙 𝑑𝑡
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amplitude do movimento radial é grande, a do movimento azimutal, pequena e vice-
versa.
𝜏 = 𝜏0 𝑒 −𝑘𝐿 (15)
A medida que o pêndulo oscila e chega próximo à sua amplitude máxima, a barra,
que, no processo, faz com que a massa ganhe um impulso no eixo azimutal, ou
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Na figura acima, a massa, ao realizar uma oscilação no eixo azimutal, distorce a
barra, que por sua vez responde gerando um impulso, que devido ao fato da barra
estar entortada, tem duas componentes, uma radial e uma azimutal. Desta forma,
devido ao impulso na direção radial, a massa passa a ganhar velocidade neste eixo
exclusivamente radial.
importante notar que para sabermos o quão elástica é uma barra, não podemos
levar em conta apenas o módulo de Young do material do qual ela é feita, pois
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Figura 3: Aplicação do impulso na barra.
𝑚 = 𝜇𝑑 (16)
escrever:
2𝜋
𝑇= (17)
𝜔
como:
𝑘
𝜔 = √𝑚 (18)
Onde k é a constante elástica da barra, quando esta é fixada a uma distancia “d”
de sua extremidade.
4𝜋2
𝑘= 𝑇2
𝜇𝑑 (19)
A análise do movimento da barra será levada mais a fundo nos resultados, onde
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3 Metodologia experimental.
✓ Barra de ferro
✓ Barra de alumínio
✓ Fio de nylon
✓ Trena
✓ Cronometro
forma a montar o suporte mostrado na figura 3. A barra vertical foi bem presa
Foi feito um buraco no pedaço vertical de madeira, por onde passa a barra
que formará o pêndulo. Esta por sua vez, foi fixada com o auxílio de
“morsas”.
ii. À ponta da barra de ferro foi preso um fio de nylon, cuja outra ponta foi presa
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iii. Foi preso outro fio de nylon à ponta da barra, e sua outra ponta foi amarrada
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3.3. Experimento.
tempo que a mesma demorava para sincronizar, sendo que ocasionalmente foram
Já para a barra, esta foi fixa à mesa e então sua ponta foi deslocada ligeiramente
seguinte forma:
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Figura 7: Posicionamento lateral da câmera
4. Resultados.
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Na análise teórica, o movimento da ponta da barra foi assumido como sendo um
movimento harmônico simples. Para comprovar esta hipótese, foi filmada a ponta
da barra e usando o programa “tracker” foi possível construir o gráfico acima, que
azimutal, diminuir, indicando que houve a uma conversão de movimento azimutal para
Podemos ver claramente que quando a amplitude radial atinge seu máximo, a amplitude
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Gráfico 3: Tempo de sincronização em função do comprimento da barra.
𝜏0 𝑒 −𝑘𝐿 . Podemos entender isto de forma qualitativa pois, quanto maior o comprimento
da barra, mais fácil é entorta-la, e portanto, o impulso na direção radial é mais intenso,
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Gráfico 4: Variando agora tanto o comprimento da barra, quanto o comprimento do
fio, foi possível traçar o seguinte gráfico de 3 eixos, que nos indica como o sistema
o que faz sentido, pois, em um pêndulo, a frequência angular “𝜔" é dada por:
𝑔
𝜔=√
𝑙
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Sendo assim, comprimentos maiores de fio causam menores distorções da barra,
barra, mais fácil é entorta-la, ou seja, sua constante elástica diminui, fazendo
com que o período seja maior. Além disso, quanto maior o comprimento solto
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Gráfico 6: Variação da constante elástica da barra com o comprimento
solto da mesma.
Podemos ver que o gráfico toma o perfil de uma reta, sendo assim possível
𝑘 = 𝑘0 − 𝜖𝑑
para a qual foram feitos os mesmos gráficos e o mesmo padrão foi apresentado,
obtivemos 𝑘0 = 5,25𝑁/𝑚.
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Definindo assim um parâmetro Ωo conseguimos quantificar a elasticidade da barra,
tal que:
1
Ω0 =
𝑘𝑜
Assim, para a barra de alumínio temos Ωo = 0,119 m/N enquanto para a barra de
Assim concluímos que a barra de ferro é mais elástica do que a barra de alumínio,
o que implica que esta deveria ter tempos de sincronização menores, como já foi
explicado previamente.
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Mantendo o comprimento do fio e a amplitude constantes, foi variado o
5. Conclusões.
comprimento da barra.
comprimento.
6. Referencias.
http://www.cambridge.org/br/academic/subjects/physics/general-and-classical-
physics/introduction-classical-mechanics-problems-and-
solutions?format=HB&isbn=9780521876223
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