Química Aplicada (Pilha Galvânica)
Química Aplicada (Pilha Galvânica)
Química Aplicada (Pilha Galvânica)
ENGENHARIA MECÂNICA
QUÍMICA APLICADA
Pilha Galvânica
ARARAQUARA – SP
2022
Trabalho apresentado ao curso Engenharia Mecânica
da UNIP – Universidade Paulista para obtenção de
nota.
Araraquara – SP
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4
2 OBJETIVOS ....................................................................................................................... 4
2.1 Objetivo geral ...................................................................................................................... 4
4 CONCLUSÃO .................................................................................................................... 9
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1 INTRODUÇÃO
O trabalho a seguir procura demonstrar todo o aprendizado teórico que foi realizado
em aula e assim, aplica-lo de maneira prática no experimento denominado pilha galvânica.
Além disso, busca realizar cálculos teóricos e comprova-los de maneira experimental
medindo sua D.D.P. com o equipamento adequado.
2 OBJETIVOS
3 DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
Dois Béqueres;
Água destilada;
Multímetro;
Fios condutores;
Chapa de ferro;
Chapa de cobre;
Chapa de alumínio.
Figura 1 - Materiais utilizados
Primeiramente, iremos dividir a pratica em duas etapas, com dois materiais diferentes
para que seja possível a interpretação de dois valores diversos.
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No béquer um, será adicionado água destilada ate a metade. Após isso, são incluídas
duas chapas, sendo uma de ferro e outra de cobre e por fim, os fios condutores são inseridos
na placa e no multímetro.
Após isso ser realizado, podemos analisar uma diferença de potencial de 0,64 Volts
medido pelo multímetro entre os dois compostos.
Figura 1 - Béquer 01
Foi inserido agua destilada ate metade do béquer e após isso foi introduzido o
alumínio e o cobre. Assim, os fios condutores foram adicionados nas chapas e no multímetro,
medindo uma tensão elétrica de 1,558 Volts.
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Figura 2 - Béquer 02
Isso ocorre, pois em ambos os testes, a água destilada serve de eletrólito entre as duas
chapas. Uma dessas chapas é o cátodo que acaba sofrendo uma redução (semi reação
catódica), e a outra é o ânodo, que acaba gerando uma oxidação (semi reação anódica).
3.4 Béquer 01
No primeiro béquer descrito, tivemos uma reação entre o cobre e o ferro, no qual
funciona da mesma maneira descrita, em que a água destilada serve como eletrólito. Nesse
caso, o cobre é o cátodo (sofre redução) e o ferro o ânodo (sofre oxidação).
Fe Eº = - 0,45
Cu Eº = + 0,34
△E = Emaior – Emenor
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△E = 0,34 – (-0,45)
△E = 0,79 Volts
3.5 Béquer 02
No segundo béquer, temos o mesmo procedimento do primeiro. O que se difere são
as chapas utilizadas.
Nesse caso, foi utilizado o cobre que também se comporta como cátodo (sofrendo
redução), mas, no lugar do ferro, utilizamos o alumínio que será o ânodo da reação (sofrendo
oxidação).
Fe Eº = - 1,66
Cu Eº = + 0,34
Sabendo disso, novamente inserimos os valores na formula para que seja possível
calcular sua diferença de potencial, notando-se que com o material sendo diferentes, os
valores também se alteram.
△E = Emaior – Emenor
△E = 0,34 – (-1,66)
△E = 2,0 Volts
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4 CONCLUSÃO
Isso acontece por diversos motivos diferentes. Um deles pode ser o fato da corrosão
do material, que ocorre justamente pela interação química (ou eletroquímica) em um meio de
exposição definido.
Outro caso que pode gerar essa assimetria, é o fato do material não ser “puro”. Nesse
caso, pode ser que o cobre sofreu combinação com algum outro material e isso também pode
afetar de maneira drástica o nosso experimento.
Por fim, Compreendemos que todo o processo depende de diversos aspectos a serem
considerados, assim como vimos no caso dos valores calculados e medidos. Entretanto, fomos
capazes de analisar e comprovar o resultado dessas diferenças.