Doenças Crônicas Não Transmissiveis - DCNT
Doenças Crônicas Não Transmissiveis - DCNT
Doenças Crônicas Não Transmissiveis - DCNT
MUDANÇAS DESFAVORÁVEIS NA
DIETA E NA ATIVIDADE FÍSICA.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não
Transmissíveis. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das
Doenças Crônicas e Agravos não Transmissíveis no Brasil 2021-2030
[recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em
Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças
Não Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2021
Conhecer a carga das DCNTs no Brasil
• Em 2016, doença cardíaca isquêmica foi a principal causa de anos de vida perdidos,
seguido de violência interpessoal.
• Os principais fatores de risco para anos vividos com incapacidades foram: uso de
álcool e outras drogas, HAS e obesidade.
Compreender o modelo efetivo de cuidado às pessoas com DCNT
Promover saúde, prevenir, tratar e reabilitar pessoas com
HAS, Dislipidemias, Obesidade e Diabetes Mellitus tipo 2
Prevenção primária
• É a ação tomada para remover causas e fatores de risco de um problema de
saúde individual ou populacional antes do desenvolvimento de uma condição
clínica.
ü Melhores condições socioeconômicas gerais;
ü Leis contra tabagismo, alcoolismo, fast-food e consumismo infantil;
ü Mais espaços públicos para a prática de atividades físicas e lazer (ex.: parques e
praças verdes, ciclovias, quadras poliesportivas);
ü Mais opções culturais variadas (teatro, cinema, biblioteca, exposições, feiras, festivais,
shows) e acessíveis em todas as partes das cidades;
ü Mais acesso a alimentos in natura a preços acessíves em toda a cidade;
ü Mais segurança cidadã em toda a cidade.
Prevenção primária
“É importante que você lembre que a prática de atividade física não depende somente
de uma decisão pessoal. Existem diversos fatores individuais, coletivos, ambientais,
culturais, econômicos e políticos que facilitam ou dificultam que você tenha uma vida
mais ativa. Você já refletiu sobre como esses fatores podem afetar a sua comunidade?”
Acordar / Apoiar
Avaliar Aconselhar Acompanhar
negociar
ü Mulheres > 55 anos e homens > 45 anos com fatores de risco para DCV;
ü DM tipo 1 de duração > 15 anos, DM tipo 2 > 10 anos ou pessoa > 35 anos;
ü Doença vascular periférica; neuropatia autonômica.
Prevenção secundária - Rastreamento
Ações para detecção e tratamento precoce das doenças, muitas vezes antes
de os sintomas surgirem, reduzindo assim as consequências sérias
Hipertensão Arterial Sistêmica
Adultos de baixo RCV acima de 18 anos, após uma medida normal, rastrear a cada 3 ou 5 anos.
Adultos maiores de 40 anos e/ou com medida de pré-hipertensão, e/ou com risco cardiovascular
intermediário ou alto, rastrear anualmente.
Adulto com idade ≥ 18 anos, quando presente na Unidade de Atenção Primária para consulta, atividades
educativas, procedimentos, entre outros; se não houver registro no prontuário de ao menos uma
verificação da PA nos últimos dois anos, verificar e registrar a PA.
O rastreamento deve ser realizado por toda a equipe multidisciplinar.
A USPSTF recomenda a obtenção de medidas de pressão arterial fora do ambiente clínico para
confirmação diagnóstica antes de iniciar o tratamento.
Prevenção secundária - Rastreamento
Dislipidemia
Homens com 35 anos ou mais Grau A // Homens de 20 a 35 anos com alto risco
Grau B;
Mulheres com 45 anos ou mais Grau A // Mulheres de 20 a 45 anos com alto risco
Grau B;
Intervalo de 5 anos para pessoas com resultados normais a depender do risco
cardiovascular.
Prevenção secundária – Rastreamento Diretriz SBD 2023
• Diabetes Mellitus tipo 2 e pré-diabetes em adultos assintomáticos
Idade a partir de 45 anos
Sobrepeso ou obesidade.
Mais um fator de risco dentre os seguintes:
Esteja ciente de que todas as ferramentas de avaliação de risco de DCV podem fornecer
apenas um valor aproximado para o risco de DCV.
A interpretação dos escores deve sempre refletir o julgamento clínico individualizado
Risco Cardiovascular
• Anamnese, exame clínico e exames complementares quando indicados
Rastreamento do Risco Cardiovascular (RCV)
• Tem como objetivo identificar indivíduos que estão em maior risco de desenvolver
doenças cardíacas e, assim, direcionar estratégias de prevenção e tratamento
adequadas.
• A estratificação do risco cardiovascular pelo escore de Framingham, serve como uma
ferramenta para definir os parâmetros de cuidado e também os critérios relacionados à
periodicidade de acompanhamento das pessoas com HAS pela equipe
• Avalia-se:
:
Rastreamento do Risco Cardiovascular (RCV)
Estratificação de risco global do paciente hipertenso
HAS – Impactos na saúde da população brasileira
ü Os números que definem a HAS são arbitrários, mas se caracterizam como valores em
que os benefícios do tratamento (não medicamentoso e/ou medicamentoso) superam
os riscos.
ü A HAS é uma condição multifatorial (genética, meio ambiente, hábitos de vida e fatores
socioeconômicos).
ü A HAS é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares e renais.
ü A HAS tem alta prevalência, é de fácil diagnóstico e possui tratamento adequado, mas é
de difícil controle pela baixa adesão.
ü A prevenção da HAS é custo-efetiva e o melhor caminho para a diminuição da
morbimortalidade cardiovascular.
HAS - Diagnóstico em adultos com mais de 18 anos
• Elevação persistente da PA sistólica (PAS) maior ou igual a 140 mmHg e/ou PA
diastólica (PAD) maior ou igual a 90 mmHg, medida com a técnica correta, em pelo
menos duas ocasiões diferentes, na ausência de medicação anti-hipertensiva
v Atentar para estresse físico e emocional
• MRPA (Medida Residencial da Pressão Arterial)
• 3 medidas pela manhã, antes do desjejum e da tomada de medicamento, e 3 à
noite, antes do jantar, durante 5 dias, ou
• 2 medidas pela manhã e à noite durante 7 dias.
• MAPA (Medida Ambulatorial da Pressão Arterial)
HAS - Diagnóstico em adultos com mais de 18 anos
HA: hipertensão arterial; PA: pressão arterial; PAS: pressão arterial sistólica; PAD: pressão arterial diastólica. *A classificação é definida de acordo com a
PA no consultório e pelo nível mais elevado de PA, sistólica ou diastólica. **A HA sistólica isolada, caracterizada pela PAS ≥ 140 mmHg e PAD <90 mmHg, é
classificada em 1, 2 ou 3, de acordo com os valores da PAS nos intervalos indicados. ***A HA diastólica isolada, caracterizada pela PAS < 140 mmHg e PAD
≥ 90mmHg, é classificada em 1, 2 ou 3, de acordo com os valores da PAD nos intervalos indicados.
HAS – Diagnóstico em adultos com mais de 18 anos
HAS – Diagnóstico em adultos com mais de 18 anos
HAS – Classificação e Diagnóstico
• Hipertensão primária;
• Hipertensão secundária;
v História clínica
• Dispnéia, dor torácica, palpitações, acuidade visual;
• Hábitos de vida: uso de sal, álcool, tabaco, sedentarismo;
• História familiar: antecedentes de IAM (infarto agudo do miocárdio) e AVE
(acidente vascular encefálico);
• Aspectos socioeconômicos;
• Uso medicamentos (ex.: anti-inflamatórios, ACO, anorexígenos
[sibutramina], descongestionantes nasais).
HAS - Avaliação individualizada
v Exame físico
• Antropometria: IMC, circunferência abdominal - 88 cm para mulheres e 102 cm para homens;
• Dados vitais –PA nos dois membros superiores na primeira avaliação e FC (frequência cardíaca);
• Inspeção: fácies e aspectos sugestivos de hipertensão secundária;
• Pescoço: palpação e ausculta das artérias carótidas, verificação de turgência jugular e palpação de
tireoide. Exame do precórdio e ausculta cardíaca: arritmia, sopros, B3, B4.
• Exame do pulmão: ausculta de estertores, roncos e sibilos.
• Exame do abdome: a ausculta de sopros em área renal objetivam detectar hipertensão secundária a
obstrução de artérias renais.
• Extremidades: avaliar pulsos.
HAS - Avaliação individualizada
v Rotina complementar mínima
• Glicemia;
• Colesterol total, HDL, LDL,
triglicérides;
• Creatinina / Urina tipo I;
• Potássio;
• ECG (eletrocardiograma);
• Fundoscopia (encaminhar ao
oftalmologista).
• * FREQUÊNCIA ANUAL
Lesões de órgãos-alvo - parâmetros
Crises hipertensivas:
• Quando há risco de desenvolvimento de alguma complicação clínica
associada ao aumento abrupto dos níveis pressóricos.
Urgências e emergências hipertensivas
Urgências hipertensivas:
• Quando há elevação importante da pressão arterial, em geral PAD> ou = 120 mmHg, com
condição clinica estável , sem compromesmento de órgãos alvo, mas que existe risco
potencial de lesão aguda de órgão alvo. Deve proceder o controle pressórico de forma
menos intensa que nas emergências, podendo se estabelecer esse controle em até 24h,
com medicações por via oral.
Emergências hipertensivas:
• São situações em que ocorre progressiva lesão aguda de órgãos alvo e risco iminente de
morte, que necessitam de redução imediata da PA (não necessariamente para níveis
normais). Tais emergências devem ser tratadas preferencialmente com agentes
anshipertensivos parenterais em unidades de urgência.
Urgências e emergências hipertensivas – manejo inicial
Pacientes COM lesão em órgão-alvo
• Definida a necessidade de tratamento endovenoso e monitorização contínua, acionar
o Serviço de Atendimento Móvel/SAMU (192) para transferência até a Unidade de
Pronto Atendimento (UPA)/emergência de unidade hospitalar, conforme regulação
local.
Linha de Cuidado do
ADULTO COM
HIPERTENSÃO ARTERIAL
SISTÊMICA, 2021
Urgências e emergências hipertensivas – manejo inicial
Metas TerapêuGcas
• Objesvo de redução a PA de pelo menos 20 mmHg na PA sistólica e 10 mmHg na PA
diastólica, idealmente reduzir a PA para menos de 140/90 mmHg.
Ó\mo
• < 65 anos: Objesvo de PA < 130/80 mmHg se tolerado (manter PA > 120/70 mmHg);
• ≥ 65 anos: Objesvo de PA < 140/90 mmHg se tolerado, considerer individualmente o
contexto de fragilidade individual, grau de independência e tolerabilidade (manter
PA > 120/70 mmHg).
Promover, prevenir, tratar e reabilitar pessoas com HAS,
Dislipidemias, Obesidade e Diabetes Mellitus tipo 2
Dislipidemias
Rastreio de Dislipidemia
Indicações:
• Homens com 35 anos ou mais – Grau A;
• Homens de 20 a 35 anos com alto risco – Grau B;
• Mulheres com 45 anos ou mais – Grau A;
• Mulheres de 20 a 45 quando se enquadrarem como alto risco – Grau B.
Periodicidade:
O intervalo adequado para rastreamento é incerto. Recomenda-se a cada 5 anos
para pessoas com resultados normais; podendo ser em um intervalo maior ou
menor, a depender do risco cardiovascular.
Rastreio de Dislipidemia
• Devem ser rastreados os níveis de colesterol de todos os pacientes com DAC,
bem como os equivalentes coronarianos (outras formas clínicas de
aterosclerose), tais como:
Diagnóstico
• DM gestacional;
• Avaliação laboratorial:
ü Glicemia de jejum;
ü Hb glicada;
ü Colesterol total, HDL, LDL e triglicéride;
ü Creatinina;
ü TSH (DM tipo 1);
ü ECG.
• Estratificação do risco cardiovascular.
Avaliação
Multidimensional
Idade de início Em menores de 40 anos tratamento mais intensivo, acima de 70
anos, menos intensivo
Grau de hiperglicemia e duração da doença Hiperglicemia grave e aguda: descartar infecção, considerar
insulinização ainda que temporária
Risco de hipoglicemia Atenção aos idosos, pessoas que moram só ou que já tiveram
hipoglicemia grave
Presença de complicações Lembrar de fármacos com proteção cardiorrenal
Vulnerabilidade social considerar outras prioridades de vida que competem com o plano
terapêutico
Manejo Terapêutico - Principais drogas
• A Metformina é a droga de primeira escolha para o tratamento da DM tipo 2;
• Se Hb glicada acima do alvo e metformina em dose alta, considerar escalonamento.
Sem DCV aterosclerócca, ICC ou DRC Com DCV aterosclerótica, ICC ou DRC
• Se o controle não for alcançado após o uso de metformina em associação com uma
sulfoniluréia por três a seis meses;
• Quando os níveis de glicemia em jejum estiverem >300mg/dL, na primeira
avaliação ou no momento do diagnóstico, principalmente se acompanhado de
perda de peso, cetonúria e cetonemia;
• Diabetes gestacional;
• Situações de estresse agudo metabólico (cirurgias, infecções graves, AVE,
politrauma, IAM).
Manejo Terapêutico - Insulinas
Manejo Terapêutico - Insulinas
• A dose inicial costuma ser de 10 UI de insulina NPH, ou 0,2UI/kg para as pessoas
obesas, podendo ser reajustada em 2 UI a 4 UI, conforme média de três glicemias
capilares de jejum consecutivas, até atingir meta glicêmica
• Insulina regular é útil no tratamento da hiperglicemia pós-prandial – a administrar
30 minutos antes da refeição.
• A pessoa em uso de insulina deve ser instruída sobre a detecção e o manejo da
hipoglicemia;
• Na ocorrência de hipoglicemia, reduzir a dose em 4UI ou 10% da dose;
• A metformina pode ser mantida após o início do uso de insulina.
Insulinização progressiva na pessoa com DM Zpo 2
Protocolos de Encaminhamento - Endocrinologia
• Terapia medicamentosa
ü Orlistat
ü Liraglutida
ü Sibutramina
ü Bupropiona
ü Metformina
ü Topiramato
ü Lorcaserina
Obesidade - tratamento
• Cirurgia bariátrica
• Indicações: IMV ≥ 40 ou ≥35 com comorbidades, tratamento
adequado ≥ 2 anos sem sucesso
• Critérios de exclusão: endocrinopatias reversíveis, abuso de álcool ou
outras drogas, doença psiquiátrica grave ou descontrolada,
incapacidade de reconhecer riscos e benefícios
Obesidade - acompanhamento
• Acompanhamento ambulatorial
ü Monitorar ingesta nutricional
ü Monitorar comorbidades
ü Revisar medicações
ü Avaliar suporte nutricional
ü Dar suporte para atividade física
ü Manejar condições psicológicas
Caso Clínico
ü hipertensão,
ü No Brasil e no
ü diabetes,
ü obesidade, mundo as
ü tabagismo, principais causas
ü cardiopatia, de DRC são
ü vasculopatia, hipertensão (33%),
ü doença renal policística, diabetes (30%),
ü uropatia obstrutiva,
ü glomerulopatias,
ü neoplasias
ü histórico familiar positivo para DRC.
Doença Renal Crônica - diagnóstico
• Tabagismo é responsável por 80- 90% e 15% dos tabagistas terão DPOC;
• Exposição ambiental – poeiras e produtos químicos, fogão a lenha, poluição
extradomiciliar;
• Tuberculose pode ser fator de risco – monitorar;
• Portadores de HIV tem risco aumentado para DPOC;
• Mais prevalente em populações economicamente vulneráveis.
DPOC – diagnóstico
• Presença de limitação do fluxo aéreo não totalmente reversível (ou seja, VEF1/FVC <
0,7 pós-broncodilatação) medido por a espirometria é mandatória para diagnóssco
de DPOC.
DPOC – diagnóstico
• Sintomas:
ü Dispneia progressiva ao longo do tempo, piora aos esforços e persistente;
ü Limitação de atividades e/ou tosse com ou sem produção de escarro;
ü Sibilos recorrentes;
ü Tosse crônica –pode ser intermitente, produtiva ou não;
ü Tosse produtiva – pode ser critério diagnóstico, mas ainda subjetiva.
• Flebotomia (sangria)
ü Cor pulmonale descompensado e Ht > 55%.
• Vídeo “Bicha Braba” - Como é conviver com um problema de pressão ou com açúcar no
sangue? Como é cuidar de distúrbios tidos como crônicos e incuráveis para o resto da
https://www.youtube.com/watch?v=ZPyiRylth2M
Referências
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“Uma diretriz assistencial é uma trilha,
não um trilho.”
Eugênio Vilaça Mendes
OBRIGADO(A)!
COORDENAÇÃO GERAL
FRANCISCO DE ASSIS ROCHA NEVES
NILSON MASSAKAZU ANDO
SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
MARIZÉLIA GOIS MONTEIRO
DANIEL DE MEDEIROS GONZAGA