NT 28 - 2012 - Gás Liquefeito de Petróleo GLP Parte I Manipulação Armazenamento e Utilização de Central de Gás Liquefei
NT 28 - 2012 - Gás Liquefeito de Petróleo GLP Parte I Manipulação Armazenamento e Utilização de Central de Gás Liquefei
NT 28 - 2012 - Gás Liquefeito de Petróleo GLP Parte I Manipulação Armazenamento e Utilização de Central de Gás Liquefei
28/2012
GÁS
NORMA LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
TÉCNICA N°. 28/2012 – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) (GLP)
PARTE – MANIPULAÇÃO,
PARTE I – MANIPULAÇÃO, ARMAZENAMENTO, UTILIZAÇÃO E CENTRAL DE GÁS LIQUEFEITO DE
PETRÓLEO (GLP)I– CBMGO - GOIÂNIA/GO
ARMAZENAMENTO E UTILIZAÇÃO
CENTRAL DE GÁS LIQUEFEITO DE
PETRÓLEO (GLP)
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Aplicação
3 Referências
4 Definições
5 Procedimentos
ANEXOS
A Tabela 1: Afastamentos de segurança para as áreas de armazenamento de recipientes
de GLP
Tabela 2: Afastamento mínimo de segurança para os tanques de armazenamento de
GLP
Tabela 3: Distancias mínimas de segurança entre recipientes estacionários e quantidade
de recipientes por grupo
Tabela 4: Afastamentos de segurança para recipientes de GLP
Tabela 5: Afastamentos para estocagem de oxigênio
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NORMA TÉCNICA N°. 28/2012 – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)
1 OBJETIVO
Esta Norma Técnica estabelece as condições necessárias para a proteção contra incêndio em locais
de manipulação, armazenamento, comercialização, utilização, central de GLP, instalação interna e
sistema de abastecimento a granel de gás liquefeito de petróleo (GLP), atendendo o previsto no
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Código Estadual de Proteção Contra Incêndio, Explosão, Pânico e Desastres (Lei n. 15802, de 11 de
setembro de 2006).
2 APLICAÇÃO
2. Não se aplica às instalações que utilizam recipientes com capacidade igual ou inferior a
0,032 m³ (32 L) diretamente acoplados, com regulador e mangueira, ao aparelho de
utilização.
3 REFERÊNCIAS
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4 DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma Técnica, aplicam-se as definições constantes da Norma Técnica n. 03 –
Terminologia de Segurança Contra Incêndio.
5 PROCEDIMENTOS
5.1.3 Os tanques estacionários de GLP com volume acima de 500 L devem possuir dispositivos de
bloqueio de válvula automática (válvulas de excesso de fluxo).
5.1.4 Os recipientes acima de 500 L devem estar afastados de edificações, divisas de outra
propriedade e entre tanques, conforme Tabela 1 do Anexo A.
5.1.5 Com relação às áreas classificadas, devem ser atendidas, de modo geral, as distâncias
mínimas de segurança conforme a Tabela 1 do Anexo A.
5.1.6 Com relação aos limites de propriedades e entre recipientes, devem ser atendidas, de modo
geral, as distâncias mínimas de segurança conforme a Tabela 2 do Anexo A.
5.1.7 Os sistemas de proteção contra incêndio devem ser previstos de acordo com as Normas
Técnicas n. 21 – Extintores de incêndio, e n. 22 – Hidrantes e mangotinhos para combate a
incêndio.
5.1.8 A quantidade máxima de recipientes estacionários que compõem um grupo pode ser alterada
pelos equipamentos de combate a incêndio, conforme apresentado na Tabela 3 do Anexo A.
A quantidade máxima de grupos de recipientes não é limitada.
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Este item estabelece os requisitos mínimos exigíveis para projeto, montagem, alteração, localização
e segurança das centrais de gás liquefeito de petróleo (GLP), para instalações comerciais,
residenciais e industriais com capacidade de armazenagem total máxima de 1. 500 m³.
5.2.1.1 Os projetos pertinentes à instalação da central de gás devem ser elaborados por
profissional habilitado.
5.2.1.2 A área destinada para a central de GLP deve constar na planta baixa do projeto,
indicando a quantidade, a disposição e a capacidade volumétrica dos recipientes de
armazenagem, a forma de abastecimento e seu detalhamento, se necessário.
5.2.1.5 Tubulações de fase líquida de GLP não podem passar no interior das edificações,
exceto nos abrigos para recipientes e outros equipamentos pertencentes à central.
Somente é permitida a passagem de tubulações de GLP na fase líquida em interior de
edificações para processos industriais específicos que utilizem o GLP na fase líquida.
5.2.1.7 Nas Edificações que não seja permitido o uso de P-2 e P-13, conforme 5.2.20, o
suprimento de GLP, deve ser feito, obrigatoriamente, através de Central de GLP.
5.2.2.1. Recipientes
5.2.2.1.1 As centrais de GLP devem ser constituídas por recipientes, sendo classificados:
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5.2.2.1.2 Todo recipiente transportável deve possuir acessórios adequados para o manuseio e
transporte.
5.2.2.1.3 Deve possuir também base na sua parte inferior, permitindo assentamento estável
em plano nivelado, evitando seu contato com o solo. A base deve ser parte
integrante do recipiente.
5.2.2.1.4 Não devem existir conexões na parte inferior de recipientes transportáveis. Todas
as válvulas e conexões devem ser localizadas na sua parte superior, protegidas
contra impactos diretos durante transporte e manuseio. Os protetores devem ser
partes integrantes do recipiente.
5.2.3.1 Para os efeitos desta Norma, cada recipiente deve ser identificado em lugar visível e
com gravações de forma permanente, de acordo com o descrito nos itens abaixo
relacionados. Para todos os recipientes estacionários:
b) Nome do fabricante;
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a) Em locais que não disponham de área tecnicamente adequada no nível de acesso principal à
edificação;
c) O projeto deve ser elaborado e submetido ao CBMGO, e deve ser emitido o Atestado de
Responsabilidade Técnica (ART), preenchido por profissional habilitado e registrado no
órgão de classe;
d) A área do teto, laje de cobertura ou terraço da edificação em que ficará (ão) assentado(s) o(s)
recipiente(s) deve ter superfície plana, cercada por muretas de 0,40 m a 0,60 m de altura,
com tempo de resistência ao fogo de no mínimo 2h, conforme ABNT NBR 10636. A
distância destas muretas ao recipiente deve ser de no mínimo 1 m e deve possuir dispositivo
para drenagem de água pluvial;
e) O teto, laje de cobertura ou terraço em que for (em) instalado(s) o(s) recipiente(s) deve ser
dimensionado para suportar o(s) recipiente(s) cheio(s) com água;
1. 1,5 m de ralos;
h) A localização dos recipientes deve permitir acesso fácil e desimpedido a todas as válvulas, e
ter espaço suficiente para manutenção;
i) O local da central deve ser acessado por escada fixa ou outro meio seguro e permanente de
acesso;
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l) O limite máximo de altura fica restrito a 15 m. Acima disso, devem ser previstas medidas de
segurança adicionais, tais como detecção automática e monitoramento de vazamentos,
sistema de nebulização automática, rede de hidrantes, local para evaporação do produto
(bacia para contenção) e colocação de extintores no mínimo conforme esta Norma. Podem
ser excluídas da utilização de nebulização e de rede de hidrantes as instalações com o
máximo de 2 m³ de capacidade total;
m) A central não deve estar localizada sobre casa de máquinas e reservatórios superiores de
água;
b) Esta linha de abastecimento deve ser projetada com pressão de projeto de 1,7 MPa e
executada com tubulação metálica com os respectivos acoplamentos descritos em 5.2.8;
e) Esta linha de abastecimento deve ser provida de válvula de alívio hidrostático instalada
dentro da central, próxima ao recipiente e obedecendo aos distanciamentos da Tabela 4 do
Anexo A para a válvula de segurança do recipiente;
f) Esta linha de abastecimento pode ter instalada uma conexão para purga do gás. A conexão
deve ser instalada dentro da central, próxima ao recipiente e obedecendo aos
distanciamentos da Tabela 4 do Anexo A, para a válvula de segurança do recipiente;
g) Esta linha de abastecimento deve estar distante de janelas, aberturas e linhas de pára-raios
em pelo menos 1,5 m.
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5.2.4.4 Os recipientes de GLP não podem ser instalados uns sobre os outros. Devem
permanecer afastados entre si conforme distâncias da Tabela 4 do Anexo A,
independentemente da posição de instalação.
5.2.4.5 O piso situado sob a projeção no plano horizontal do recipiente deve ser de material
incombustível e ter declividade que garanta escoamento para fora de sua projeção. A
declividade do terreno não deve permitir que o produto seja conduzido na direção de
equipamentos adjacentes que contenham GLP e/ou fontes de ignição.
5.2.4.6 O piso em que os recipientes são diretamente assentados deve ser de material
incombustível e ter nível igual ou superior ao do piso circundante, não sendo
permitida a instalação em rebaixos e recessos.
5.2.4.7 O recipiente transportável não deve ser fixado ao local da instalação. Sua remoção
em situação de emergência deve ser possível após o fechamento da válvula de
serviço e desconexão ao coletor, destituído de outros meios de ligação como
prisioneiros, chumbadores, correntes, etc.
5.2.4.8 Quando forem utilizadas canaletas para a drenagem da área de estocagem de GLP,
elas devem ser abertas para a atmosfera.
5.2.4.9 Não é permitida vegetação seca ou qualquer material combustível dentro da área
delimitada para a central de GLP.
5.2.4.11 Recipientes que contenham produtos tóxicos, perigosos ou inflamáveis devem ser
instalados com distância de separação conforme Tabelas 4, 5 e 6 do Anexo A.
5.2.4.12 É recomendável que recipientes horizontais sejam instalados de forma que seus eixos
longitudinais não fiquem direcionados a edificações, equipamentos importantes ou
recipientes de armazenamento de produtos perigosos.
5.2.4.13 Quando uma edificação possuir sistema de hidrantes e a central de GLP não
constituir risco isolado, é obrigatória a proteção da central de GLP por um dos
hidrantes, admitindo-se 10 m de jato, sem a necessidade de acrescentá-lo no cálculo
do dimensionamento de pressão e vazão do sistema.
5.2.4.14 A central de GLP pode ser instalada em corredor que seja a única rota de fuga da
edificação, desde que atenda aos afastamentos previstos na Tabela 4 do Anexo A,
acrescidos de 1,5 m para passagem.
5.2.4.15 A central de GLP localizada junto à passagem de veículos deve possuir obstáculo de
proteção mecânica com altura mínima de 0,60 m, situado à distância igual ou
superior a 1,0 m.
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NORMA TÉCNICA N°. 28/2012 – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)
5.2.4.17 Edificações existentes que não possuam os recuos estabelecidos em norma e, por
consequência, impossibilidade técnica de instalação; podem, por exceção, adotar
centrais prediais de GLP em nichos. Estas centrais devem atender aos seguintes
parâmetros:
c) A central deve ser instalada na fachada da edificação voltada para via pública, no pavimento
térreo e atender aos seguintes requisitos:
f) Ter interposição de paredes resistentes ao fogo (TRRF 120 min.) na parte superior da central
e nas laterais. Estas paredes devem apresentar resistência mecânica e estanqueidade com
relação ao interior da edificação;
g) Ter capacidade máxima de até dois recipientes de 0,108 m³ (P-45) ou 01 (um) 0,454 m³ (P-
190);
h) Possuir na frente da edificação fechamento por porta metálica, que propicie área de
ventilação permanente, no mínimo, 0,32 m², na parte inferior;
i) Possuir veneziana de ventilação permanente, localizada acima da porta, com área mínima de
0,32 m²;
5.2.5.2 A instalação de gás deve ser provida de válvula de fechamento manual em cada
ponto em que se tornarem convenientes para a segurança, operação e manutenção da
instalação.
5.2.5.3 A tubulação não pode ser considerada como elemento estrutural nem ser instalada
interna a ele.
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b) Reservatório de água;
d) Poços de elevadores;
h) Qualquer vazio ou parede contígua a qualquer vão formado pela estrutura ou alvenaria, ou
por estas e o solo, sem a devida ventilação. Ressalvados os vazios construídos e preparados
especificamente para esse fim (shafts), os quais devem conter apenas as tubulações de gás,
líquidos não-inflamáveis e demais acessórios, com ventilação permanente nas extremidades,
sendo que estes vazios devem ser sempre visitáveis e previstos em área de ventilação
permanente e garantida;
5.2.5.5 Os abrigos de medidores de consumo de GLP devem possuir proteção por 1 extintor
de pó 20-BC.
5.2.6.1 O objetivo de uma parede resistente ao fogo é proteger o(s) recipiente(s) da radiação
térmica de fogo próximo e assegurar uma distância de dispersão adequada dos Itens
indicados nas Tabelas 4, 5, 6, e 7 do Anexo A e demais distâncias/afastamentos de
segurança estabelecidos nesta Norma para cada situação específica.
5.2.6.2 A parede resistente ao fogo deve ser totalmente fechada (sem aberturas) e construída
em alvenaria sólida, concreto ou construção similar, com materiais e formas
aprovados, com tempo de resistência ao fogo de no mínimo 2 h, conforme ABNT
NBR 10636.
5.2.6.3 A parede resistente ao fogo deve possuir no mínimo 1,8 m de altura ou estar na
mesma altura do recipiente (o que for maior), e estar localizada entre 1 m e 3 m
medidos a partir do ponto mais próximo do recipiente.
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NORMA TÉCNICA N°. 28/2012 – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)
5.2.6.5 Os recipientes podem ser instalados ao longo do limite da propriedade, desde que
seja construída uma parede resistente ao fogo conforme o Item 5.2.6.2, posicionada
na divisa ao longo dos recipientes, com altura mínima de 1,8 m, sendo que o acesso à
central deve ser interno à propriedade e não aberto à via pública.
5.2.6.9 O(s) recipiente(s) não deve(m) estar localizado(s) sob redes elétricas e deve(m)
atender às distâncias mínimas de sua projeção do plano horizontal, conforme Tabela
7 do Anexo A.
5.2.6.10 Os recipientes, quando protegidos por instalação em abrigos com cobertura que
atenda às condições de ventilação mínimas conforme o Item 5.2.11.3, podem ser
instalados sob redes de até 0,6 kV.
5.2.7.2 Os afastamentos das referidas tabelas deverão ser aplicados de acordo com os
seguintes Anexos (informativos):
a) Anexo B;
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b) Anexo C;
c) Anexo D;
d) Anexo E.
5.2.8.2 Nas linhas que interligam as tomadas de abastecimento ao recipiente, não é permitida
a utilização de interligações com materiais com ponto de fusão inferior a 816°C.
5.2.8.4 Caso a linha abasteça mais de um recipiente, cada derivação da linha deve ser
provida de uma válvula de bloqueio.
5.2.9 Suportes, bases e fundações para instalação de recipientes e suportes para tubulações
5.2.9.1 Os suportes dos recipientes devem seguir as recomendações do código com o qual o
recipiente foi construído. Os suportes dos recipientes devem permitir o seu
movimento, produzido por variações de temperatura.
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NORMA TÉCNICA N°. 28/2012 – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)
5.2.9.2 Suportes para recipientes horizontais devem estar localizados de forma a permitir
movimentos mínimos devidos à flexão do corpo do recipiente. Suportes adicionais
podem ser requeridos em circunstâncias especiais.
5.2.9.4 Recipientes estacionários verticais devem ser apoiados por uma estrutura aberta, a
qual permitirá uma boa ventilação natural abaixo ou junto ao recipiente.
5.2.9.6 O material do suporte para a tubulação e o contato entre ambos deve ser realizado de
maneira a evitar corrosão ou desgastes excessivos.
5.2.10.2 O recipiente e/ou a sua superfície devem estar apropriadamente preparados e tratados
para evitar corrosão, de acordo com a avaliação do meio em que serão instalados.
5.2.10.3 Quando o recipiente for aterrado ou enterrado, ele deve ser envolto por terra
compactada, areia ou outro material não-inflamável e não-corrosivo. Este material
deve ser livre de pedras ou abrasivos e ter uma camada mínima de recobrimento de
0,30 m.
5.2.11.3 Para recipientes transportáveis, pode ser construído abrigo de material não-
inflamável com ou sem cobertura e portas, porém sempre deve ser respeitada a
condição de ventilação natural de no mínimo 10% da área da planta baixa, e com
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NORMA TÉCNICA N°. 28/2012 – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)
5.2.12.2 Não é exigida proteção contra descargas atmosféricas na área de central de GLP.
5.2.12.3 A iluminação da área da central de GLP, quando necessária, deve estar de acordo
com a ABNT NBR 5363, ABNT NBR 5418, ABNT NBR 5419 e ABNT NBR 8447.
5.2.12.4 Os equipamentos elétricos devem ser instalados somente em áreas seguras. Quando a
instalação em local seguro não for possível, a área nas proximidades dos recipientes
de GLP pode ser classificada de acordo com o grau de probabilidade de concentração
de vapores inflamáveis e os equipamentos elétricos devem ser protegidos
dependendo de sua localização. As classificações são definidas como:
a) Zona 0 – Área em que a mistura gás/ar está continuamente presente durante longos períodos;
c) Zona 2 – Área em que a mistura gás/ar pode apenas ocorrer em condições anormais e nunca
em operações normais.
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NORMA TÉCNICA N°. 28/2012 – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)
5.2.12.6 A construção de centrais de GLP, em cujas adjacências exista uma cerca eletrificada,
para a coexistência de ambas onde se encontram, a cerca eletrificada deverá possuir
apoios com isoladores, distante no máximo 50 cm entre eles, de forma a não permitir
que, na possibilidade que os fios condutores se romperem, ele fique pendente em
mais de 50 cm na região sobre a central.
5.2.12.6.1 A cobertura da central de GLP deverá ser constituída unicamente por materiais
incombustíveis isolantes e que estes, sob quaisquer condições atmosféricas
mantenham estas condições.
5.2.12.6.3 A cerca elétrica deverá possuir os afastamentos entre os apoios descritos no item
5.2.12.6, até atingir o afastamento de 3 m da central, medidos da lateral destas, em
ambos os lados, até a projeção da cerca eletrificada no solo.
5.2.12.4 A cerca eletrificada deverá estar a uma altura mínima de 100 cm acima da laje de
cobertura da central de GLP, e no lado oposto ao da abertura dos portões de acesso
aos cilindros, não admitindo que ele fique sobre a central de GLP.
5.2.12.5 Não deverá possuir qualquer tipo de objeto metálico, aparente, na construção da
central ou na proteção desta, o qual possa servir de aterramento, em caso de contato
com um ou mais fios da cerca eletrificada, de forma a produzir centelhamento.
5.2.12.6 Será permitido o emprego de portões metálicos na central de GLP, desde que este
fique recuado um mínimo de 30 cm da projeção da cobertura e laterais.
5.2.12.7 Para centrais de GLP de recipientes estacionários com capacidade de 1m3, serão
admitidas as condições acima descritas, desde que esta cobertura e estrutura de
sustentação da cobertura sejam de materiais isolantes e incombustíveis e mantenham
as condições previstas na NBR 13.523.
5.2.12.8 A cerca eletrificada, quando isolada sobre o muro ou gradil, na direção zenital,
deverá ter a sua primeira linha eletrificada a uma altura superior a 250 cm, na parte
mais baixa, se inclinada para o lado do logradouro público, deverá estar a uma altura
superior a 300 cm, em sua parte mais baixa.
5.2.12.9 Havendo algum obstáculo ou recuo do muro ou gradil que impeça o contato acidental
de objetos ou parte do corpo na parte eletrificada, esta poderá ser instalada a 210 cm
da continuidade do muro, em sua parte mais baixa ou a 280 cm em sua parte mais
alta, se inclinada na direção do logradouro público.
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5.2.13 Materiais
1. Para tubulação roscada com pressões de vapor de GLP superiores a 125 PSI ou para
GLP líquido, os tubos devem ser de no mínimo sch 80;
2. Para tubulação roscada com pressões de vapor de GLP menores ou iguais a 125 PSI, os
tubos devem ser de no mínimo sch 40;
b) Conexões de ferro fundido maleável, preto ou galvanizado, Classe 300, conforme ABNT
NBR 6925, com rosca de acordo com a ABNT NBR 12912;
d) Mangueiras de borracha para alta pressão que atenda às especificações de ABNT NBR
13419 (somente nas interligações);
e) Tubos de cobre conforme ABNT NBR 13206, classe A ou I para pressão de projeto de no
mínimo 1,7 MPa, próprios para serem unidos por acoplamentos ou solda de ponto de fusão
acima de 538°C;
g) Tubo de condução de cobre flexível, sem costura, conforme ABNT NBR 14745, somente
nas interligações.
5.2.13.2.1 A identificação das tubulações para condução de GLP deve ser realizada através
de pintura, em cor amarela para centrais com recipientes transportáveis; cor
amarela ou branca, com as conexões em cor amarela, para fase gasosa nas centrais
com recipientes estacionários; e cor branca, com as conexões em cor laranja, para
a fase líquida nas centrais com recipientes estacionários.
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NORMA TÉCNICA N°. 28/2012 – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)
5.2.14.1 A operação de abastecimento por volume para centrais com mais de um recipiente
deve ser feita individualmente, de acordo com as prescrições da ABNT NBR 14024.
É proibido o abastecimento simultâneo de mais de um recipiente.
5.2.14.2 Não é permitido o abastecimento por volume em centrais com recipientes com
capacidade inferior a 0,25 m³, exceto os recipientes específicos utilizados em
empilhadeiras.
5.2.14.3 O caminhamento máximo da mangueira flexível deve ser de 8 (oito) metros entre o
ponto de estacionamento do veículo abastecedor e a central de GLP.
b) Nas proximidades de fontes de calor ou fontes de ignição como tubulações de vapor, fornos,
etc.;
d) Próximo a aberturas no piso, como ralos, caixas de gordura, esgoto, bueiros, galerias
subterrâneas e similares.
5.2.14.5.2 Deverá haver espaço livre para manobra, estacionamento e escape rápido do
veículo abastecedor.
5.2.14.5.3 O veículo abastecedor não pode ficar posicionado de forma a interferir na rota de
fuga das pessoas, devendo manter um afastamento mínimo de 3 m dessa.
5.2.14.6 Em caso de impedimento para atender aos critérios do item acima, deve-se cumprir o
previsto nos parágrafos 1º e 2º do Artigo 4º da Portaria ANP n. 47, de 24 de março
de 1999, respeitando-se o horário de menor fluxo de pessoas no local do
abastecimento.
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NORMA TÉCNICA N°. 28/2012 – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)
5.2.14.8 Devem ser realizadas por no mínimo dois operadores com treinamento dirigido à
operação de abastecimento das centrais de GLP e operação de veículos
abastecedores;
5.2.16.1 Devem ser colocados avisos com letras com no mínimo 50 mm, em quantidade tal
que possam ser visualizados de qualquer direção de acesso à central de GLP, com os
seguintes dizeres:
a) Perigo;
b) Inflamável;
c) Não fume.
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NORMA TÉCNICA N°. 28/2012 – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)
5.2.16.3 Para recipientes de superfície com capacidade individual igual ou superior a 10 m³, é
obrigatória a instalação com proteção de rede fixa de água para proteção contra
incêndio através de hidrantes.
5.2.16.4 Para recipientes de superfície com capacidade individual igual ou superior a 20 m³, é
obrigatória a instalação com proteção de rede fixa de água para proteção contra
incêndio através de nebulizadores.
5.2.17 Vaporizadores
5.2.17.1 Os vaporizadores podem ser aquecidos a vapor de água, energia elétrica, água
quente, atmosférico ou a gás (direta ou indiretamente). Devem ser selecionados para
vaporizar GLP na máxima vazão requerida pelas instalações.
5.2.17.2 Os componentes dos vaporizadores sujeitos à pressão de GLP devem ser projetados,
fabricados e testados para uma pressão mínima de projeto de 1,7 MPa, e devem
atender às normas de construção.
5.2.17.3 O GLP somente pode ser vaporizado de forma forçada em equipamentos para tal fim,
sendo proibido o aquecimento dos recipientes de armazenagem do GLP, seja por
mecanismos internos ou processos externos.
5.2.17.4 Os vaporizadores devem ter no mínimo as informações abaixo em uma placa fixada
junto a estes, sendo que estas informações também devem estar contidas em
documentos fornecidos pelo fabricante:
a) Nome do fabricante;
b) Modelo;
e) Pressão de projeto;
g) Ano de fabricação;
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NORMA TÉCNICA N°. 28/2012 – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)
5.2.17.6 A distância mínima dos vaporizadores aos recipientes, aos pontos de abastecimento e
às edificações e/ou divisas de propriedade edificável deve estar de acordo com a
Tabela 10 do Anexo A.
5.2.17.7 Se o vaporizador for instalado em um abrigo, este deve ser construído de material
incombustível e deve ter ventilação natural no nível do piso. Este abrigo pode ser
compartilhado com recipientes e outros equipamentos utilizados na central de GLP.
5.2.17.8 No mínimo uma válvula de bloqueio deve ser instalada em cada tubulação entre o
recipiente de GLP e o vaporizador.
5.2.17.9 Os sistemas de vaporização devem ser equipados com meios de drenagem para local
ventilado externo ao abrigo (quando este existir).
5.2.17.11 Os vaporizadores devem ser providos de meios automáticos adequados que evitem
que o GLP líquido passe do vaporizador para a tubulação de descarga da fase vapor
do gás em qualquer condição operacional.
5.2.17.12 Os vaporizadores devem possuir dispositivos automáticos que evitem que estes
sofram superaquecimento.
5.2.17.13 Na utilização de vaporizadores com retorno de fase vapor para o recipiente de GLP,
devem ser previstos meios que evitem aumento de pressão acima de 75% da pressão
máxima de trabalho do recipiente.
5.2.18.1 A transferência de GLP líquido para recipientes montados em empilhadeiras deve ser
realizada somente em áreas externas, podendo esta área ser coberta com aberturas
laterais.
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NORMA TÉCNICA N°. 28/2012 – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)
5.2.19.1 São aquelas utilizadas durante a manutenção dos recipientes da instalação definitiva
ou recipientes utilizados provisoriamente durante a instalação do recipiente
definitivo, e também no caso de uso intermitente ou sazonal, como recipientes
utilizados em áreas agrícolas para secagem de grãos.
5.2.19.4 Nas instalações temporárias realizadas em áreas rurais em que não haja tráfego de
pessoas ou veículos, não é necessária a construção de cercas ou abrigos; nas demais
instalações deve ser prevista uma delimitação e proteção de forma provisória, de
modo a inibir o acesso de pessoas não-autorizadas.
5.2.20.1 A utilização de recipientes com capacidade igual ou inferior a 32 L (13 kg) de GLP é
vedada em edificações, exceto para uso doméstico, nas condições abaixo:
b) Atender aos quesitos para instalação de acordo com a NBR 13932/97 e esta NT.
5.2.20.2 O uso de botijão de 32 L (13 kg) será permitido excepcionalmente nas condições
abaixo, desde que em área externa e ventilada:
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5.2.20.3. A mangueira entre o aparelho e o botijão deverá ser do tipo metálica flexível, de
acordo com normas pertinentes, podendo ser utilizada mangueira flexível de PVC
com o comprimento entre 0,80 m e 1,25 m, sendo que esta deve sair da fábrica já
cortada, atendendo a NBR 8613/99.
5.2.20.4 Não será permitido o uso de GLP P-13 em motores de qualquer espécie, saunas,
caldeira e aquecimento de piscinas ou para fins automotivos.
5.2.20.5 Não será permitido o uso de botijões P-2 (2 kg) em áreas internas às edificações.
5.2.21 Gerais
5.2.21.1 A distribuidora somente poderá abastecer uma instalação de central de GLP após
comprovar que os ensaios e testes foram realizados de acordo com as normas
vigentes.
5.2.21.2 Não será permitida a utilização de GLP na forma de botijões e cilindros para o uso de
oxicorte, solda ou similar em áreas internas às edificações.
5.2.21.3 Para os casos omissos dessa norma, será adotada a NBR 13523, NBR15186(não
verificada) e NBR 15514 vigentes.
Anexo A
Tabela 1 – Afastamentos de segurança para as áreas de armazenamento de recipientes de GLP
A B C D E F G H I J K L
A – 3,0 7,5 7,5 7,5 6,0 15,0 15,0 15,0 15,0 15,0 0,0
B 3,0 – 3,0 7,5 7,5 6,0 15,0 15,0 15,0 15,0 15,0 0,0
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C 7,5 3,0 a) 7,5 15,0 7,5 15,0 15,0 15,0 15,0 15,0 0,0
D 7,5 7,5 7,5 – 1,5 6,0 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5
E 7,5 7,5 15,0 1,5 – 6,0 15,0 15,0 15,0 15,0 15,0 0,0
F 6,0 6,0 7,5 6,0 6,0 – 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 7,5
G 15,0 15,0 15,0 7,5 15,0 6,0 – 3,0 3,0 1,5 1,5 7,5
H 15,0 15,0 15,0 7,5 15,0 6,0 3,0 – 3,0 1,5 1,5 15,0
L 0,0 0,0 0,0 7,5 0,0 7,5 7,5 15,0 15,0 15,0 15,0 –
A. Área de transferência;
E. Área de envasamento;
G. Área de utilidades;
I. Área administrativa;
J. Divisa da propriedade;
K. Via pública;
Nota:
a) Utilizar a Tabela 2.
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Capacidade Afastamento
Afastamento ao limite da propriedade e
as edificações
volumétrica (m3) mínimo entre tanques (m)
Tabela 3 – Distâncias mínimas de segurança entre recipientes estacionários e quantidade de recipientes por grupo
Quantidade máxima de
Sistema de proteção Distância entre grupos
recipientes por grupos
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Divisa de
Aberturas abaixo da Fontes de ignição Produtos
Capa- propriedades
descarga da válvula de tóxicos,
cidade edificáveis /
segurança e outras aberturas
individual edificações 4 6 7 8 Entre
perigosos,
materiais
recipiente combustív
do inflamáve
s Abas- Abas- eis
recipiente enterrado is e
superfíci tecidos destrocáv tecidos destrocáv
m³ s / ater- chama
e1 3 5 eis eis
rados ² aberta 9
no local no local
1
/4 da
soma dos
> 120 22,5 15 1,5 – 3 – 6 3
diâmetros
adjacentes
Notas:
4. Em uma instalação, se a capacidade total com recipiente até 0,5 m³ for menor ou igual a 2
m³, a distância mínima continuará sendo de 0 metro; se for maior que 2 m³, considerar:
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Caso o local destinado à instalação da central que utilize recipiente de até 0,5 m³ não permita os
afastamentos acima, a central pode ser subdividida com a utilização de paredes divisórias resistentes
ao fogo com TRF mínimo de 2 h, de acordo com ABNT NBR 10636, com comprimento e altura de
dimensões superiores ao recipiente. Neste caso, deve se adotar o afastamento mínimo à capacidade
total de cada subdivisão. Para recipientes abastecidos no local de até 0,5 m³, a capacidade conjunta
total da central é limitada em até 10 m³.
5. No caso de existência de duas ou mais centrais de GLP com recipientes de até 0,5 m³, estas
devem distar entre si em no mínimo 7,5 m.
6. Para recipientes acima de 0,5 m³, o número máximo de recipientes deve ser igual a 6. Se
mais que uma instalação como esta for feita, ela deve distar pelo menos 7,5 m da outra.
8. Os recipientes de GLP não podem ser instalados dentro de bacias de contenção de outros
combustíveis.
Acima de 5,5 0 6 15
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Obs. O extintor sobre rodas poderá ser substituído por extintor portátil desde que seja mantida a
capacidade extintora.
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Edificação
Tomada de
Tipo de vaporizador Recipientes
abastecimento e/ou divisa de
propriedade edificável
Acionado por
3m 45 m 7,5 m
fogo/elétrico não classificado
Notas:
1. Quando a fonte geradora de energia dos vaporizadores a vapor de água e água quente for
acionada por fogo e estiver instalada a menos de 4,5 m do vaporizador, este deve ser
considerado acionado por fogo.
Local Classificação
- válvula de abastecimento
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Tomadas de abastecimento Acima de 1,5 m até 4,5 m, ou até a distância referida na tabela 1,
item ―ponto de ignição‖. No caso de recipientes com capacidade
Zona 2
inferior a 2,5 m3, em todas as direções a partir do ponto de
descarga
Bombas, vaporizadores e
Num raio de 1,5 m em todas as direções Zona 1
outras chamas diretas
Equipamento instalado no
interior com ventilação Todo o compartimento Zona 1
adequada
Notas
1. Em locais onde haja dupla classificação de zona, deve ser adotada a classificação mais
restritiva.
2. Qualquer depressão ou vala existente no interior da zona 1 ou da zona 2 deve ser tratada
como zona 1.
Anexo B (informativo)
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Notas:
1. Distância mínima de 1,5 m entre a descarga de válvula de alívio e a fonte externa de ignição
(por exemplo, ar-condicionado), sistema de ventilação, etc.
Anexo C (informativo)
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Notas:
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Anexo D (informativo)
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Notas:
2. A distância mínima de tanques encerrados deve ser medida a partir de válvula de alívio, de
válvula de enchimento e da válvula de nível máximo, exceto que nenhuma parte do
recipiente deve estar a menos de 3 m de edificações e limite de propriedade que possa ser
edificado..
Anexo E (informativo)
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Até 1 m³ > 1 m³ a
7,6 m³
Mínimo
1,5 m
(ver nota)
> 7,6 m³
Anexo F
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a + b = 3 m (mínimo).
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