Questões de Provas - Questões de Concursos - Página 20
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381 Q1040648 Português > Pontuação , Uso da Vírgula , Interpretação de Textos Redação - Reescritura de texto
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Itapevi - SP Provas: VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Técnico Ambiental
...
O futuro do trabalho
Foi lançado nesse mês, em meio às celebrações do centenário da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o
relatório da comissão global sobre o futuro do trabalho, que tive a honra de integrar. O que o texto revela é uma visão
centrada em políticas públicas para enfrentar desafios que o século trouxe para a humanidade.
Frente à chamada revolução industrial 4.0, ao envelhecimento da população e à mudança climática, a resposta aparece
na forma de programas para evitar o crescimento da desigualdade e melhorar a preparação das gerações futuras e o
conceito de uma sociedade ativa ao longo da vida.
É importante lembrar que, segundo pesquisadores, haverá em poucos anos a extinção de profissões e de tarefas dentro
de várias ocupações, diante da automação e da robotização aceleradas. Outras serão criadas, demandando, porém,
competências distintas das que estavam em alta até pouco tempo. O cenário exige grande investimento nas pessoas. Por
isso, o relatório clama por uma agenda econômica centrada em seres humanos, especialmente uma ampliação em suas
capacidades.
Isso envolve trabalhar com o conceito de aprendizagem ao longo da vida, ou seja, desde a primeira infância, a fim de
desenvolver competências basilares, necessárias para promover autonomia para que todos possam aprender a aprender.
Afinal, numa vida em que tarefas vão sendo extintas e assumidas por máquinas, teremos que nos reinventar
continuamente, passando a desempenhar atividades que demandam capacidade de resolução criativa e colaborativa de
problemas complexos, reflexão crítica e maior profundidade de análise.
Teremos também que contar com um ecossistema educacional que inclua modalidades ágeis de cursos para
capacitação, recapacitação e requalificação. A certificação de conhecimentos previamente adquiridos ganha força e sentido
de urgência, além de um investimento maior em escolas técnicas e profissionais que fomentem a aquisição das
competências necessárias não só para exercer uma profissão específica, mas também para obter outra rapidamente, se
necessário.
(Claudia Costin. Folha de S.Paulo, 25.01.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa em que, após a inserção das vírgulas, a frase do texto estará em conformidade com a norma-padrão
da língua portuguesa.
A ... uma visão centrada, em políticas públicas, para enfrentar desafios que o século trouxe para a humanidade.
B ... programas para evitar, o crescimento da desigualdade, e melhorar a preparação das gerações futuras...
C ... haverá, em poucos anos, a extinção de profissões e de tarefas dentro de várias ocupações...
Teremos também que contar, com um ecossistema educacional, que inclua modalidades ágeis de cursos para
D
capacitação...
Português > Pontuação , Uso da Vírgula , Uso do ponto e vírgula Uso dos dois-pontos , Travessão ,
382 Q1040324 Interpretação de Textos , Coesão e coerência , Redação - Reescritura de texto , Problemas da língua culta , Sintaxe ,
Orações subordinadas reduzidas
Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TCE-RO Provas: CESPE - 2019 - TCE-RO - Nível Superior - Conhecimentos Básicos
...
Texto CB1A1-I
Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita que altera o seguinte trecho do texto CB1A1-I: “o que
permite imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem, quem sabe, inclusive, o da
alimentação” (l. 5 a 7). Assinale a opção em que a proposta apresentada mantém a correção e os sentidos originais do texto.
o que permite imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem: quem sabe,
A
inclusive, o da alimentação.
permitindo imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem; quem sabe,
B
inclusive, o da alimentação.
o que permite imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem — quem sabe,
C
inclusive, o da alimentação.
o que permite imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais, do homem quem sabe,
D
inclusive, o da alimentação.
permitindo imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem quem sabe,
E
inclusive, o da alimentação.
383 Q1035791 Português > Pontuação , Uso das aspas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: IPREMM - SP Prova: VUNESP - 2019 - IPREMM - SP - Auxiliar de Escrita
Durante a Guerra do Golfo, as televisões do mundo inteiro exibiram duas imagens de forte impacto: uma delas mostrava
incubadoras desligadas pelos iraquianos, com crianças prematuras kwaitianas mortas; outra, pássaros sujos de petróleo
por uma maré negra provocada também pelos iraquianos. Ambas as imagens eram falsas. As incubadoras eram uma
montagem. A maré negra era real, mas tinha acontecido a milhares de quilômetros dos “cruéis” iraquianos.
Como nos defender de tudo isso? Simplesmente obtendo informações em outras fontes. Quantos livros você leu no ano
que passou? Informativos e formativos? E literatura? Quando falo em literatura, não estou me referindo aos best-sellers, mas
aos clássicos. Você já leu Shakespeare, Thomas Mann, Goethe, Machado de Assis? Parece uma tarefa difícil, mas não é.
Hamlet, de Shakespeare, por exemplo, é uma peça de teatro que se lê em dois dias! E quanta coisa se aprende sobre a alma
humana!
(Antônio Suárez Abreu. A arte de argumentar. São Paulo, Ateliê Editorial, 2009. Adaptado)
B os iraquianos eram cruéis com quem quer que se pusesse em seu caminho.
D os iraquianos justificaram sua crueldade por estarem passando por um período de guerra.
E o autor, com base nas duas imagens, refuta a crueldade atribuída aos iraquianos.
As alternativas a seguir reproduzem dizeres de Oscar Wilde. Assinale a que está correta quanto à pontuação estabelecida
pela norma-padrão da língua.
Qualquer um pode ter empatia, com o sofrimento de um amigo; é simpatizar com o sucesso dele que exige, uma
A
natureza delicada.
Gosto de escutar a mim mesmo: é um dos meus maiores, prazeres; converso comigo com frequência e sou tão
B
inteligente que às vezes, não entendo uma só palavra, do que digo.
As riquezas comuns podem ser roubadas; mas as de verdade, nunca, em sua alma há coisas infinitamente preciosas
C
que ninguém jamais, poderá tirar de você.
D Fazer parte da sociedade, é uma amolação, mas estar excluído, dela é uma tragédia.
Só podemos dar uma opinião imparcial sobre as coisas que não nos interessam; por isso mesmo, sem dúvida, as
E
opiniões imparciais carecem de valor.
Português > Pontuação , Interpretação de Textos , Coesão e coerência Sintaxe , Análise sintática ,
385 Q1035726
Orações coordenadas assindéticas , Uso dos conectivos
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Semae de Piracicaba - SP Provas: VUNESP - 2019 - Semae de Piracicaba - SP - Engenheiro Civil
...
Estado de coma
1902 – Subitamente – nenhuma doença antes, nenhuma febre, nenhum golpe na cabeça, nenhum desgosto – o menino
Jorge Henrique Kuntz, de treze anos, residente no bairro da Floresta, em Porto Alegre, entra em coma. Ao menos este é o
diagnóstico que formula o Doutor Schultz, médico da família, perplexo diante do estranho caso desse rapazinho que, nunca
tendo tido uma doença grave, deitou-se e não mais acordou, apesar dos gritos, das súplicas, das cautelosas picadas de
alfinete. É coma, diz o médico, e a família recusa-se a acreditar: o rosto rubicundo, o leve sorriso, a respiração tranquila –
isto é coma? Isto é coma, doutor? – pergunta indignado Ignacio José Kuntz, marceneiro e faz-tudo, pai do menino. A mãe,
Augusta Joaquina Kuntz, não pergunta nada, não diz nada; chora, abraçada aos outros filhos: as gêmeas, Suzana e Marlene,
dois anos mais velhas que Jorge Henrique; e Ernesto Carlos, o caçula. O médico, confuso, apanha a maleta e se retira.
1938 – Morre o Doutor Schultz. Encontram entre seus papéis um caderno contendo uma descrição detalhada do caso de
Jorge Henrique. As inúmeras interrogações dão prova da angústia do velho médico: até o fim, pesquisou, sem êxito, um
diagnóstico.
1944 – Augusta Joaquina completa setenta e cinco anos. As vizinhas querem homenageá-la com uma festa, que ela
recusa: não vê motivos para celebrações. Prefere ficar só, com seu filho. É que vê a morte se aproximar.
Vê a morte se aproximar e nada pode fazer. Mas não se preocupa: há meses vê, junto à cama de Jorge Henrique, um
vulto de contornos indistintos, envolto numa aura de suave esplendor. É a este ser, ao anjo da guarda, que confiará o seu
filho quando enfim partir.
Uma madrugada acorda sufocada, estertorando; é, reconhece, o velho coração que fraqueja. Soergue-se no catre, volta
os olhos arregalados para o filho.
– Filho!
Não consegue levantar-se. Pega os cabelos dele com as mãos, trêmulas, leva-os ao rosto. Filho, murmura, vou para o
céu, vou pedir por ti...
Morre.
Não fosse isto – a morte – teria visto Jorge Henrique abrir os olhos, sorrir, espreguiçar-se, dizer numa vozinha fraca de
nenê: ai, gente, dormi um bocado.
(Moacyr Scliar, Os melhores contos. Adaptado)
Eliminando-se o sinal de dois-pontos no trecho – As vizinhas querem homenageá-la com uma festa, que ela recusa: não vê
motivos para celebrações. –, explicita-se corretamente a relação de sentido entre as orações com a seguinte reescrita:
A As vizinhas querem homenageá-la com uma festa, que ela recusa, pois não vê motivos para celebrações.
B As vizinhas querem homenageá-la com uma festa, que ela recusa, entretanto não vê motivos para celebrações.
C As vizinhas querem homenageá-la com uma festa, que ela recusa; não vê, portanto, motivos para celebrações.
D As vizinhas querem homenageá-la com uma festa, que ela recusa, à medida que não vê motivos para celebrações.
E As vizinhas querem homenageá-la com uma festa, que ela recusa, caso não veja motivos para celebrações.
A No primeiro quadro quem está na nave, faz uma pergunta à personagem, buscando confirmar uma hipótese.
C O tripulante da nave no segundo quadro, exclama algo referente à civilização que não é a sua.
D No último quadro, a personagem pergunta, se ela conta para o tripulante ou o leitor conta?
E Ao longo da tira, vemos uma personagem que dialoga, com o tripulante de um disco voador.
Os millennials – pessoas que têm, hoje, entre 18 e 35 anos –, também conhecidos por Geração Y, têm impactado a forma
de a sociedade consumir. Esse grupo, cuja maioria trabalha ou estuda, além de ser engajada em causas sociais e
ambientais, segundo levantamento da startup de pesquisas MindMiners, deve atingir seu auge em 2020.
Os objetos de desejo desses indivíduos variam de acordo com a classe social. Segundo a socióloga e pesquisadora da
Antenna Consultoria e Pesquisa, Marilene Pottes, enquanto as mais baixas priorizam bens duráveis e conforto, as mais altas
– que contam com maior suporte financeiro dos pais – valorizam vivências.
Embora os especialistas concordem que esse público é exigente e autêntico, há divergências sobre o recorte exato das
idades. Uma pesquisa do Statista, portal alemão líder de estatísticas internacionais na internet, por exemplo, considera
consumidores que eram adolescentes na virada do milênio. Já a empresa de pesquisas Kantar Worldpanel abrange pessoas
nascidas de 1979 a 1996. Outro contorno engloba nascidos no início dos anos 80 até meados de 90: nesse caso, teriam
recebido a denominação de millennials por atingirem idade de discernimento a partir dos anos 2000, ou se tornarem
consumidores na época. Esses jovens se reconhecem como trabalhadores e ambiciosos. Apesar disso, uma grande parte
ainda mora com os pais ou outros parentes, dependendo financeiramente da família.
– É uma geração que pôde estudar mais e ingressar no mercado de trabalho mais tarde. Alguns os consideram
mimados, mas, na verdade, eles apenas não querem aceitar qualquer tipo de trabalho – explica a gerente de marketing da
MindMiners, Danielle Almeida.
A Bridge Research também fez um estudo sobre os hábitos desses jovens adultos:
– Essas pessoas são multitarefas, conseguem trabalhar olhando para o celular, por exemplo. Também são menos leais a
marcas do que pessoas de outras idades – destaca Renato Trindade, diretor da empresa de pesquisa. Para o professor da
FGV, Roberto Kanter, a principal razão de agradar à geração Y é seu inédito poder de influência:
– Devido às mídias sociais, os consumidores, e não mais os meios de comunicação, têm sido a principal fonte de
informação sobre produtos e serviços.
(Disponível em:<https://oglobo.globo.com/economia>. Acesso em 01.05.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa em que as vírgulas são empregadas com a mesma função do travessão duplo na passagem –
...enquanto as mais baixas priorizam bens duráveis e conforto, as mais altas – que contam com maior suporte financeiro
dos pais – valorizam vivências.
A Essas pessoas são multitarefas, conseguem trabalhar olhando para o celular, por exemplo.
B Alguns os consideram mimados, mas, na verdade, eles apenas não querem aceitar qualquer tipo de trabalho.
Uma pesquisa do Statista, portal alemão líder de estatísticas internacionais na internet, por exemplo, considera
C
consumidores que eram adolescentes na virada do milênio.
... nesse caso, teriam recebido a denominação de millennials por atingirem idade de discernimento a partir dos anos
D
2000, ou se tornarem consumidores na época.
E Apesar disso, uma grande parte ainda mora com os pais ou outros parentes, dependendo financeiramente da família.
Assinale a alternativa em que a pontuação está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
A O distanciamento social, é outro sintoma das pessoas muito apegadas ao telefone celular.
B O isolamento, e o olhar do mundo exterior por meio do celular, são malefícios do mundo conteporâneo.
C Na atualidade, estamos permanentemente conectados ao celular, seja para trabalhar ou para outros fins.
D O uso correto do celular, é aquele realizado de acordo com uma necessidade real, não apenas fútil.
E Pior ainda é quando, a comunicação resume-se ao celular, mesmo se estando no mesmo ambiente.
A No primeiro quadro quem está na nave, faz uma pergunta à personagem, buscando confirmar uma hipótese.
C O tripulante da nave no segundo quadro, exclama algo referente à civilização que não é a sua.
D No último quadro, a personagem pergunta, se ela conta para o tripulante ou o leitor conta?
E Ao longo da tira, vemos uma personagem que dialoga, com o tripulante de um disco voador.
390 Q1031354 Português > Pontuação , Interpretação de Textos , Coesão e coerência Redação - Reescritura de texto
Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-PR Prova: CESPE - 2019 - TJ-PR - Técnico Judiciário
Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita que altera a pontuação do seguinte trecho do texto
1A2-I: “Não existe ética individual, existe ética de um grupo, de uma sociedade, de uma nação.” (ℓ. 11 e 12). Assinale a opção
em que a proposta apresentada mantém a correção e os sentidos originais do texto.
A Não existe ética, individual; existe ética, de um grupo, de uma sociedade, de uma nação.
B Não existe ética individual. Existe ética de um grupo, de uma sociedade, de uma nação.
C Não existe ética individual, existe: ética de um grupo de uma sociedade de uma nação.
D Não existe ética individual. Existe ética: de um grupo de uma sociedade, de uma nação.
E Não existe: ética individual, existe: ética de um grupo; de uma sociedade; de uma nação.
391 Q1029666 Português > Pontuação , Uso da Vírgula , Uso do ponto e vírgula
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: IPREMM - SP Provas: VUNESP - 2019 - IPREMM - SP - Médico Perito ...
A A perplexidade causada, pelo que viu em seu celular, fez o homem questionar a sua veracidade.
B Selecionar informação com base em ódio; é um critério para determinar o que passa a ser verdade.
C Um senhor pergunta a outro diante de uma informação disparatada, se ela seria verdade?
D A verdade da informação pode ser considerada relativa; segundo as motivações, daquele que a passa adiante.
E Alguns esperam que de uma inverdade dita como verdade possa derivar algo ruim; outros, algo bom.
Texto 1
Filósofo da internet sugere pagar ou sair das redes sociais
Jaron Lanier não poupa críticas ao modelo de negócios baseado em publicidade, que sustenta a maior parte do que
conhecemos por internet hoje. Serviços gratuitos como Facebook, Google e WhatsApp, no fundo, cobram caro. Na visão de
Lanier, manipulam, mudam comportamentos e, muitas vezes, nos tornam babacas.
Em seu quinto livro, “Dez Argumentos para Você Deletar Agora suas Redes Sociais”, recém-lançado no Brasil, o cientista
da computação e precursor da realidade virtual encoraja as pessoas cuja vida financeira não depende das redes sociais a
abandoná-las – ao menos por seis meses –, para retomarem a “consciência de si próprias”.
Lanier afirma que, se cometeram muitos erros na internet, um deles era a ideia de que a única forma de inovar e manter
o serviço livre era com um modelo baseado em publicidade, o que nos levou a um contexto de vigilância universal. Ele
defende um sistema em que as pessoas possam ser pagas pelo que fazem on line e paguem pelo que gostam de fazer on
line, o que tornaria a relação mais direta e honesta.
Lanier explica: “Quando você olhava para o anúncio da TV, ele não estava te olhando de volta. Na internet, é diferente:
há mais informação sendo tirada de você do que oferecida. Ferramentas em qualquer site captam como seu corpo se mexe,
onde você está e tudo sobre seus dispositivos. O que você vê é a menor parte do que acontece. Toda informação tirada de
você é usada para mudar sua experiência on line e criar uma sistemática que te prenda. Isso é chamado de engajamento.
Chamo de vício. É quase como vício em jogo, há busca por satisfação, e a punição é severa.”
Jaron Lanier recomenda ficar atento aos 10 argumentos para você deletar suas redes sociais:
1. Você está perdendo seu livre-arbítrio
2. Largar as redes sociais é a maneira mais certeira de resistir à insanidade dos nossos tempos
3. As redes sociais estão tornando você um babaca
4. As redes sociais minam a verdade
5. As redes sociais transformam o que você diz em algo sem sentido
6. As redes sociais destroem sua capacidade de empatia
7. As redes sociais deixam você infeliz
8. As redes sociais não querem que você tenha dignidade econômica
9. As redes sociais tornam a política impossível
10. As redes sociais odeiam sua alma
(Folha de S. Paulo, 20.10.2019, Adaptado)
O uso da vírgula em – Há buscas por satisfação, e a punição é severa. – ocorre, pela mesma razão, em:
D Ferramentas em qualquer site captam como seu corpo mexe, onde você está.
393 Q1028973 Português > Pontuação , Interpretação de Textos , Redação - Reescritura de texto
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Orlândia - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Orlândia - SP - Contador
Assinale a alternativa que reescreve as falas da tira preservando tanto o sentido do diálogo estabelecido entre as
personagens quanto o respeito à norma de pontuação.
A Mesmo que se possa escolher, na web, o que é verdade e passá-la adiante, há notícias que se afastam dos fatos.
B Há fatos, que se aproximam do absurdo. Ainda que, uma notícia não conduza a uma única verdade.
C Só é possível, admitir certos absurdos nos noticiários quando a verdade passa a ser apenas uma escolha, de quem lê.
D Quando a verdade pode ser determinada, por quem reporta um fato, o noticiário, passa a ser um absurdo.
E A verdade é hoje, fruto da escolha. Assim, cada um imprime aos fatos, a versão que considerar mais conveniente.
A resumitiva.
B enumerativa.
C explicativa.
D recapitulativa.
E exemplificativa.
395 Q1028343 Português > Pontuação , Uso da Vírgula , Uso dos dois-pontos
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Itapevi - SP Prova: VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Sepultador
Assinale a alternativa em que a pontuação está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
396 Q1028307 Português > Pontuação , Uso da Vírgula , Uso dos dois-pontos
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Itapevi - SP Prova: VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Agente de Manutenção
- Agente de Serviços
Assinale a alternativa em que a pontuação está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
397 Q1027933 Português > Pontuação , Uso da Vírgula , Uso dos dois-pontos
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Provas: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Bibliotecário ...
Página infeliz
O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe – com as duas principais redes de livrarias
do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.
Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta
semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e
operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.
Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular
prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao
juiz, não teria aumentado seus preços.
O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos
– o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.
Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos
dois anos.
O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano,
os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos
Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da
recessão econômica que abala o país.
Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a
crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis
meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.
“O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai
investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.
“Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O
que vai acontecer?”
Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos
editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo – a criação, no país, do preço fixo do
livro – norma a ser implantada por medida provisória – nos moldes de boa parte de países europeus, como França e
Alemanha.
Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou
a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de
preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de
forma mais justa com as grandes redes.
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa em que as duas primeiras barras da frase devem ser substituídas por vírgulas, e a terceira, por dois-
pontos.
Na tentativa de recuperar/ o mercado livreiro os editores se inspiram no mercado europeu para adotar lei criada/ na
A
Dinamarca/ a fixação do preço fixo do livro.
Na tentativa de recuperar o mercado livreiro os editores/ se inspiram no mercado europeu/ para adotar lei criada na
B
Dinamarca/ a fixação do preço fixo do livro.
Na tentativa de recuperar o mercado livreiro os editores/ se inspiram no mercado europeu para adotar/ lei criada na
C
Dinamarca/ a fixação do preço fixo do livro.
Na tentativa de recuperar o mercado livreiro/ os editores se inspiram no mercado europeu/ para adotar lei criada na
D
Dinamarca/ a fixação do preço fixo do livro.
Na tentativa/ de recuperar o mercado livreiro os editores se inspiram/ no mercado europeu para adotar lei criada na
E
Dinamarca/ a fixação do preço fixo do livro.
Assinale a alternativa cujo enunciado se apresenta de acordo com a norma-padrão de pontuação e emprego do sinal de
crase.
A cidade de São Bonifácio, incrustada nas encostas da Serra Geral de Santa Catarina, à 70 quilômetros de Florianópolis
A
é um lugar de muitas curiosidades.
B A imigração alemã que dá origem à São Bonifácio vincula-se as grandes migrações, do início do século XIX.
A origem do município de São Bonifácio, está ligada à criação da Colônia Teresópolis, unificada com à Colônia Santa
C
Isabel.
A emigração de trabalhadores, tanto urbanos quanto rurais respondia à uma estratégia de Estado para diminuir às
D
formas de pressão internas.
O professor pediu a Egon, seu filho, que limpasse os sapatos do governador, sujos de barro devido ao acesso difícil à
E
nossa localidade na época.
A Ela reúne agora, todos os setores da economia que utilizam recursos biológicos.
B Agora ela reúne todos os setores da economia, que utilizam recursos biológicos.
C Ela reúne, todos os setores da economia que agora utilizam recursos biológicos.
D Ela reúne todos os setores da economia que utilizam, agora, recursos biológicos.
E Agora ela reúne todos os setores da economia que utilizam recursos biológicos.
Respostas
381: C 382: C 383: E 384: E 385: A 386: B 387: C 388: C 389: B 390: B 391: E
392: B 393: A 394: C 395: A 396: A 397: D 398: E 399: A 400: E
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