Prof Leonardo Martins

Alguns comandos do menu Iniciar têm uma seta para a di-
SISTEMA OPERACIONAL reita, significando que há opções adicionais disponíveis em
Microsoft Windows 7 um menu secundário.
Perfil: www.facebook.com/prof.leomartins
Grupo do Face: #LeonardoMartins
Windows é um Sistema Operacional Multiusuário e Multita-
refa, isso quer dizer que diferentes usuários, representados
no sistema conhecidas como contas, são capazes de utilizar
recursos do sistema operacional instalado no computador, in-
dependente de ser um Servidor ou Desktop.
É possível ao usuário de cada conta iniciar múltiplos traba-

lhos dentro de uma mesma sessão, incluindo a utilização de
programas e serviços. Se você posicionar o ponteiro sobre um item com uma seta,
será exibido outro menu.
ÁREA DE TRABALHO
É composta pela maior parte de sua tela, em que ficam
BARRA DE TAREFAS
dispostos alguns ícones. Uma das novidades do Windows 7 É aquela barra longa horizontal na parte inferior da tela. Dife-
é a interface mais limpa, com menos ícones e maior ênfase rentemente da área de trabalho, que pode ficar obscurecida
às imagens do plano de fundo da tela. devido às várias janelas abertas, a barra de tarefas está
quase sempre visível, nela estão contidos o botão iniciar, o
itens de fixação e a área de notificação.
ITENS DE FIXAÇÃO
A fixação de programas na barra de tarefas complementa a
fixação de programas no menu Iniciar, como nas versões an-
teriores do Windows. Quando você fixa um programa favorito
à barra de tarefas, você sempre pode vê-lo nela e acessá-lo
facilmente com um único clique.
O Windows 7 também inclui Listas de Atalhos, de forma que,

além de iniciar um programa a partir da barra de tarefas, você
pode agora iniciar itens favoritos e usados recentemente a
partir desse programa, apenas clicando no mesmo botão.
BOTÃO INICIAR
ÁREA DE NOTIFICAÇÃO
Está no mesmo local do menu Iniciar, encontrado na Barra
de tarefas, o qual, quando clicado, apresenta a listagem de Uma nova forma de gerenciar a área de notificação ao final
comandos existentes. O botão Iniciar é o principal elemento da barra de tarefas significa que você obtém menos notifica-
da Barra de Tarefas. Ele dá acesso ao Menu Iniciar, de- ções, e as que você recebe são coletadas em um único lugar
onde se podem acessar outros menus que, por sua vez, aci- no Windows.
onam programas do Windows. Ao ser acionado, o botão Ini-
ciar mostra um menu vertical com várias opções.
PROF. LEONARDO MARTINS

Página Facebook: www.facebook.com/prof.leonardomartins Página 1
e-mail: [email protected]
Central de Ações é uma única área que coleta mensagens de
notificação importantes sobre configurações de segurança e
manutenção.
ÍCONES
São representações gráficas que poderão estar contidas “vi-
sualizadas e acessadas” na própria área de trabalho
“desktop” ou em outras janelas do sistema operacional.
Se você clicar com o botão direito do mouse na pasta Compu-

tador, poderá executar tarefas como ejetar um CD ou DVD,
exibir as propriedades de um disco rígido e formatar um disco.
Dando um duplo clique com o botão do mouse sobre qualquer
das unidades de disco, irá abrir a unidade de armazenamento
rígida exibindo os seus arquivos e pastas.
ÍCONE: LIXEIRA
Representação gráfica contida na área de tra-

balho do Windows 7 que armazena todos os ar-
quivos que são apagados da sua unidade de
15 ìcones exibidos na Área de Trabalho do Winodws 7 disco “HD” caso o arquivo esteja armazenado
em outra unidade de disco, exemplo: Pendrive,
HD Externo etec... o arquivo não será enviado para a lixeira.
ATALHOS Para remover um arquivo de forma que ele não siga para a
lixeira basta selecionar o arquivo que deseja remover e em
Atalhos são na verdade ícones, ou seja, são representações seguida pressionar a tecla SHIFT no teclado, mantendo o
gráficas na área de trabalho do windows facilmente identifi- SHIFT pressionado o usuário poderá usar qualquer meio de
cadas com uma setinha no canto inferior esquerdo de cada remoção, exemplo “pela tecla Delete”, ou “Com o botão di-
ícone, sua função é apontar diretamente para o arquivo ou reito do mouse e em seguida a opção excluir” ou “clicando
programa original que se deseja executar. com o botão do mouse esquerdo e o arrastando até a lixeira”
pra estes três meios de remoção, caso a tecla SHIFT esteja
pressionada o arquivo não seguirá para a lixeira.
DESLIGANDO O COMPUTADOR
13 atalhos exibidos na Área de Trabalho do Winodws 7
ÍCONE: COMPUTADOR “MEU COMPUTADOR” Quando você termina de usar o computador, é importante
desligá-lo corretamente não apenas para economizar ener-
No Ícone Computador, você pode ter acesso a locais como gia, mas também para garantir que os dados sejam salvos e
discos rígidos, unidades de CD ou DVD e mídia removível. para ajudar a manter seu computador mais seguro. E o me-
Você também pode acessar outros dispositivos que podem es- lhor de tudo: o computador iniciará rapidamente na próxima
tar conectados ao seu computador, como unidades de disco vez que você quiser utilizá-lo.
rígido externas e unidades flash USB.

Hibernar: a hibernação salva no disco rígido os documentos Botão Minimizar: Permite ocultar a janela, deixando-a vi-
e programas abertos e desliga o computador. De todos os sível somente como um botão na barra de tarefas.
estados de economia de energia usados pelo Windows, a
Botão Maximizar: Ao clicar neste botão, a janela ocupa a
hibernação é a que consome menos energia.
tela inteira do monitor. Com a janela maximizada, este botão
Suspender: é um estado de economia de energia que per- se transforme no botão Restaurar Tamanho.
mite que o computador reinicie rapidamente a operação de
energia plena quando você desejar continuar o trabalho. Co- Botão Restaurar : Este botão também está localizado no
locar o computador no estado de suspensão é como pausar meio dos 3 botões, porém só é apresentado se a janela esti-
um DVD player:o computador imediatamente para o que es- ver maximizada, portanto o botão Restaurar se alterna com
tiver fazendo e fica pronto para reiniciar quando você desejar o botão de Maximizar, pressionar o botão "Restaurar" faz
continuar o trabalho. com que a janela de aplicativo retorne ao seu tamanho ante-
rior.
Reiniciar: permite desligar e ligar o computador automatica-
Botão Fechar: Como o próprio nome diz, este botão é utili-
mente, este recurso é utilizado quando algum sistema fica
zado para fechar a janela do programa.
travando o computador ou em mau funcionamento.
Bloquear: Utilizado como um recurso que bloqueia o acesso Barras de rolagem: Permite rolar o conteúdo da janela para
ao seu perfil, e se você bloquear o computador, apenas você cima, para baixo e para os lados, para ver informações que
ou um administrador poderá desbloqueá-lo. estão fora de visão no momento.
Fazer Logoff: quando você faz logoff do Windows, todos os Aplicativos Multimídia do Windows
programas que estavam sendo usados são fechados, mas o
computador não desliga. Depois de você fazer logoff, qual- Windows Live Movie Maker (Editor de Vídeos)
quer usuário pode fazer logon sem a necessidade de reini-
Editor de vídeos. Permite a criação e edição de vídeos. Per-
ciar o computador. Além disso, você não precisará se preo-
mite inserir narrações, músicas, legendas, etc...
cupar com a possibilidade de perder suas informações se
outra pessoa desligar o computador.
Trocar Usuário: permiti alternar entre contas de usuário
existentes no computador sem a necessidade de finalizar o
perfil, este recurso faz apenas a troca Rápida de Usuário.
TRABALHANDO COM JANELAS
Mesmo que o conteúdo de cada janela seja diferente, todas
as janelas têm algumas coisas em comum. A maioria das
janelas possuem as mesmas partes básicas.
Possui vários efeitos de transição para unir cortes ou cenas

do vídeo. A extensão padrão gerada pelo Movie Maker é a
MSWMM se desejar salvar o projeto ou WMV se desejar sal-
var o vídeo.
Windows Média Player (Executar Áudio e Vídeo)
Barra de Título: Está localizada na parte superior de uma

janela, sendo colorida em azul, na instalação padrão, Apre-
senta o nome do programa em uso e/ou nome do documento
atualmente aberto. Permite que o usuário movimente a ja-
nela para um outro local da tela, ou seja, o usuário posiciona
o mouse sobre a Barra de Título, pressiona e segura o botão
esquerdo do mouse e arrasta a janela para outra posição.
Barra de Menus: Ao longo da parte superior de toda as
janelas há uma Barra de Menu que relaciona todos os me-
nus disponíveis. Um menu consiste em uma lista de co-
mandos que executam tarefas.

O Windows Media Player oferece uma interface intuitiva e Na grande área em branco, digite a mensagem.
fácil de usar para executar arquivos de mídia digital, orga- Para anexar um arquivo à mensagem, clique no botão Anexar
nizar sua coleção de mídia digital, gravar CDs das suas mú- Arquivo na Guia Inserir. Localize o arquivo, selecione-o e cli-
sicas favoritas, copiar músicas de CDs. que em Abrir.
Windows Live Mail (Gerenciador de e-mail) Internet Explorer (Browser ou Navegador)
Live Mail é um gerenciador de e-mail do Windows 7, sucessor
do Outlook Express utilizado para enviar e receber e-mails
além de recursos de formatações e ferramentas que melho-
ram a comunicação por e-mail:
O Internet Explorer é o Navegador padrão do Windows, ele

possibilita o acesso as páginas de internet de maneira fácil e
segura. Veja a seguir algumas maneiras em que o Internet
Explorer torna a navegação na Web mais fácil, rápida e mais
- Enviar e receber mensagens de e-mail. É possível enviar interessante.
uma mensagem de e-mail para qualquer pessoa que tenha Mais segurança e privacidade
um endereço de e-mail. A mensagem chega na caixa de en-
trada de e-mails do destinatário em segundos ou minutos, Os novos recursos de segurança e privacidade permitem na-
quer ele seja seu vizinho de porta ou more do outro lado do vegar na Web com mais segurança.
mundo. Você pode receber mensagens de qualquer pessoa O Filtro do SmartScreen pode ajudar a protegê-lo contra ata-
que saiba seu endereço de e-mail e depois ler e responder a ques de phishing, fraude online e sites falsos, assim como de
essas mensagens. Encaminhar mensagens. Quando você re- sites que distribuem softwares mal-intencionados.
cebe uma mensagem de e-mail, pode encaminhá-la a outras
pessoas sem precisar digitá-la novamente. A Navegação InPrivate permite que você navegue na Web
sem deixar vestígios no Internet Explorer. Isso ajuda a impedir
que qualquer outra pessoa que possa estar usando seu com-
putador veja quais páginas você visitou e o que você procurou
na Web.
A Filtragem InPrivate ajuda você a evitar que sites da Web
compartilhem seus hábitos de navegação.
Visualizador XPS do Windows

Um documento XPS é qualquer arquivo que seja salvo no for-
mato XML Paper Specification ou .xps.
Enviando um e-mal:
No campo Para, digite o endereço de e-mail de pelo menos
um destinatário. Se você estiver enviando a mensagem para
vários destinatários, digite um ponto-e-vírgula (;) entre os en-
dereços de e-mail.
No campo Cc, você pode digitar os endereços de e-mail dos
destinatários secundários.
No campo Cco, que permite enviar uma mensagem para as Você pode criar documentos XPS (arquivos .xps) usando
pessoas e ocultar determinados nomes e endereços de e- qualquer programa que possa imprimir no Windows. Entre-
mails de outros destinatários. tanto, você pode exibir apenas documentos XPS usando um
No campo Assunto, digite um título para mensagem.

XPS Viewer, como aquele incluído nesta versão do Windows.
Quando você clica em um documento XPS, ele abre automa-
ticamente no XPS Viewer. Há várias opções para exibir e ge-
renciar documentos XPS no XPS Viewer, incluindo:
ACESSÓRIOS DO WINDOWS 7
Bloco de Notas (Editores de Texto)
Aplicativo de edição de textos (não oferece nenhum recurso
de formatação) usado para criar ou modificar arquivos de
texto. Utilizado normalmente para editar arquivos que po-
dem ser usados pelo sistema da sua máquina.
Calculadora
Você pode usar a Calculadora para executar cálculos sim-
ples, como adição, subtração, multiplicação e divisão. A Cal-
culadora também oferece os recursos avançados de uma cal-
culadora de programação, científica e estatística.
01. Padrão 02. Científica
O Bloco de Notas serve para criar ou editar arquivos de texto

que não exijam formatação e não ultrapassem 64KB. Ele cria
arquivos com extensões .INI, .SYS e .BAT, abre e salva texto
somente no formato ASCII (apenas texto).
WordPad (Editores de Texto)
03. Programador 04. Estatística
Editor de texto com formatação do Windows. Pode conter

imagens, tabelas e outros objetos. A formatação é limitada
se comparado com o Word. A extensão padrão gerada pelo É possível realizar cálculos clicando nos botões da calcula-
Word Pad é a RTF. Lembre-se que por meio do programa dora ou digitando os cálculos usando o teclado. É possível
Word Pad podemos salvar um arquivo com a extensão DOC utilizar o teclado numérico para digitar números e operadores
entre outras. pressionando Num Lock.
Editor de Imagens Gráfica (Paint)
Prompt de Comando (Shell de Comandos)
Editor simples de imagens do Windows, sendo possível abrir
imagens, fotos e figuras com o objetivo de editar “alterar, mo- Prompt de Comando é um recurso do Windows que oferece
dificar a imagem” A extensão padrão é a BMP. Permite ma- um ponto de entrada para a digitação de comandos do
nipular arquivos de imagens com as extensões: JPG ou MS-DOS (Microsoft Disk Operating System) e outros coman-
JPEG, GIF, TIFF, PNG, ICO entre outras. dos do computador.

O mais importante é o fato de que, ao digitar comandos, você
pode executar tarefas no computador sem usar a interface
gráfica do Windows.O Prompt de Comando é normalmente
usado apenas por usuários avançados. Quando você está
usando o Prompt de Comando, o termo prompt de comando
também se refere ao colchete angular direito (>, também co-
nhecido como o caractere maior que) que indica que a inter-
face da linha de comando pode aceitar comandos.
Conexão de Área de Trabalho Remota
Embora tenham nomes semelhantes e envolvam conexão Os arquivos são muito importantes e, portanto merecem uma
com um computador remoto, a Conexão de Área de Trabalho atenção especial. Não podem estar espalhados pelo compu-
Remota e a Assistência Remota do Windows são usadas tador, precisam ser guardados em locais específicos, cha-
para ações diferentes. mado pastas. No painel de navegação, os itens são divididos
em categorias: Favoritos, Bibliotecas, Computador e Rede.
Favoritos: Permite que você acesse os itens da Área de tra-

balho, os arquivos que foram baixados da Internet (pasta
Downloads) e todos os locais que você acessou recente-
mente, no seu computador ou na rede.
Bibliotecas: Uma biblioteca se parece muito com uma pasta,

mas não armazena arquivos. Em vez disso, uma biblioteca
aponta para os locais em que seus arquivos estão armaze-
nados e mostra todos como uma só coleção.
Computador: Exibe o disco rígido do computador (Disco Lo-

cal C:). Se houver mais de um disco ou se um disco estiver
particionado, o Windows Explorer irá exibi-la com a letra se-
guinte (Disco Local D:). O item Computador também exibe a
Use a Área de Trabalho Remota para acessar um compu- unidade de CD ou DVD, caso haja alguma.
tador usando outro remotamente. Por exemplo, você pode
usar a Área de Trabalho Remota para se conectar ao compu- Rede: Se o seu computador estiver conectado a uma rede,
tador do trabalho em casa. Você terá acesso a todos os pro- este item fará parte do painel de navegação e irá exibir
gramas, arquivos e recursos de rede, como se estivesse sen- todos os computadores que fazem parte da rede.
tado na frente do computador do trabalho. Enquanto você es-
tiver conectado, a tela do computador remoto aparecerá em Arquivos e Pastas
branco para qualquer pessoa que a veja no local remoto.
Cada arquivo possui um nome que o identifica, facilitando o
Windows Explorer trabalho do usuário. Cada um também tem seu formato. Por
exemplo, existem arquivos do Bloco de notas, do Paint, do
Este é um dos principais acessórios encontrados no Win- WordPad e assim por diante.
dows 7. Permite ao usuário enxergar de forma interessante
a divisão organizada do disco (em pastas e arquivos), criar De modo que um arquivo criado pelo Bloco de notas não
outras pastas, movê-las, copiá-las e até mesmo apagá-las. pode ser aberto pelo Paint, pois o formato desse arquivo é
Com relação aos arquivos, permite protegê-los, copiá-los e texto, e o Painel reconhece arquivos de imagens. Podemos
movê-los entre pastas e/ou unidades de disco, inclusive identificar o formato de um arquivo observando o seu ícone,
apagá-los e também renomeá-los. Em suma, é este o pro- que é igual ao ícone do aplicativo que o criou.
grama que disponibiliza ao usuário a possibilidade de geren-
ciar todos os seus dados gravados.

Exemplo de Pastas
Exemplo de Arquivos
Escolher a unidade para fazer a limpeza
Quando abrir a caixa de diálogo escolha a unidade de dico a

qual deseja buscar arquivos que não há necessidade de
manter armazenado.
O sistema operacional reconhece o formato de um arquivo
pela sua extensão. Como o próprio nome diz, ela é uma
extensão do nome do próprio arquivo. Seria como se fosse
o sobrenome, para saber de que família ele pertence (família
das imagens, dos textos, das músicas etc).
FERRAMENTAS DE SISTEMA
LIMPEZA DE DISCO:
É a ferramenta que acompanha o Windows para remover os Execução do programa após seleção da unidade de disco
arquivos armazenados no Disco Rígido, porém, considerados
“desnecessários” mantê-los por muito tempo no computador,
são eles: Arquivos Temporários, logs de erros do Sistema e
registros temporários de Internet.
Você poderá acessar este recurso clicando duas vezes com

o botão esquerdo do mouse sobre o Ícone Meu Computador
em seguida um clique apenas com o botão direito do mouse
sobre qualquer das unidades de Disco Rígido, por exemplo,
a Unidade C: escolhendo a opção “Propriedades”, depois é
só clicar em Limpeza de Disco.
Uma outra forma para executar este programa: Clique no bo- Caso queira saber quais arquivos serão excluidos é só clicar
tão iniciar da barra de tarefas do Windows, em seguida clique no botão “Exibir Arquivos” ou vá direto npo botão “Limpar
em todos os programas, depois acessórios, depois ferramen- arquivos do sistema”.
tas do sistema e escolha limpeza de Disco.

VERIFICAÇÃO DE ERROS: SOBRE A DESFRAGMENTAÇÃO:
É uma Ferramenta que acompanha o Winodws 7 para Verifi- É uma Ferramenta disponibilizada pela Microsoft e que
car os erros físicos existentes no Disco Rígido, causados por acompanha o Windows 7 para organizar a estrutura do disco
quedas de energia, falta de energia onde computadores utili- de forma “Lógica”, os arquivos e pastas.
zam Estabilizadores e não No-Break (que podem armazenar
energia e fornecer por um determinado tempo).
É a forma de realocar os arquivos e pastas armazenados no

disco de um local para o outro, com isso o Sistema Operaci-
Desligamentos incorretos de forma forçada, segurando sem- onal, ganhará desempenho, velocidade na busca “locali-
pre os 05 (cinco) segundos pra desligar a máquina rapida- zação dos arquivos” e no armazenamento dos mesmos. É
mente, desligando diretamente pelo Estabilizador antes recomendado o uso da desfragmentação após a conclusão
mesmo de desligar pelo sistema Windows no modo de desli- da verificação de Erros do disco, ou seja, corrige o disco fisi-
gar encontrado no botão iniciar da barra de tarefas. camente pra depois organizá-lo logicamente.
Tudo isso faz com que haja aranhões na superfície do Disco Clicando no Botão de Desfragmentar agora, em seguida
e que o conjunto desses erros poderá paralisar por completo escolha a unidade de disco a qual precisa desfragmentar e
o funcionamento do Disco. Para acessar, estando nas propri- em seguida clique no botão, analisar o disco, aguarde a con-
edades da unidade C: basta clicar na Guia Ferramentas e de- clusão dessa análise, caso o resultado desta análise chegue
pois em Verificação de Erros. a um percentual de pelo menos 10% do disco fragmentado,
será necessário Desfragmentar.
Essa ferramenta permitirá recuperar áreas danificadas no
A desfragmentação irá organizar as parte dos arquivos que
Sistema de Arquivos (seja FAT ou NTFS) suportados pelo
foram alocados no HD para outra parte do HD, isso fará com
Windows e também recuperar os setores defeituosos “BAD
que o sistema operacional possa executar mais rapidamente
BLOCKS” encontrados na superfície do HD
esses arquivos aumentando o desempenho do computador.

BACKUP RESTAURAÇÃO DO SISTEMA
É uma Ferramenta disponibilizada pela Microsoft e que É uma Ferramenta disponibilizada pela Microsoft e que
acompanha o Windows 7 para fazer uma Cópia de Segu- acompanha o Windows para restaurar problemas da iniciali-
rança, armazenar um conteúdo com um grau de importância zação de um determinado programa, na maioria das vezes
para o usuário, fora do computador. em que se precisa abrir um programa ao qual o mesmo pos-
sui erro na inicialização por algum arquivo corrompido, o usu-
ário poderá utilizar esta ferramenta para corrigir este pro-
blema sem a necessidade de formatar o HD.
Pra ser considerado Backup, esse armazenamento deve ser

feito em CD´s, DVD´s, HD´s Externos, Pen Drivers, em Nú-
vem etc... contanto que seja uma cópia permanente e fora do
computador, no caso desta ferramenta uma vez clicando no Essa restauração poderá ser feita a partir de um ponto de
botão “Fazer backup agora” o Sistema Operacional solici- restauração automática ou que tenha sido feita pelo próprio
tará o que o usuário deseja fazer de backup (quais arquivos, usuário dias ou semanas antes.
pastas, unidades ou bibliotecas) e em seguida pedirá que
seja inserido no Drive de CD/DVD uma mídia virgem pra que
seja armazenado esse conteúdo.
Esse montante de arquivos e pastas escolhidos serão com-

Um detalhe enorme que é sempre questionado pelas bancas,
pactados em um único arquivo que terá a extensão (.BKF)
a Restauração do Sistema não pode e não deve ser utili-
Backup File, que poderá ser descompactado pelo próprio sis-
zado para recuperação de arquivos pessoais perdidos, apa-
tema de backup do Windows quando houver necessidade por
gados, deletados do computador, não esqueçam desse deta-
parte do usuário.
lhe.
Fazer uma backup “becape” ou cópia de segurança, é uma
Lembrem-se que existem inúmeras ferramentas semelhantes
forma de garantir e preservar a integridade de arquivos e pas-
a essas no mercado, porém, é preciso focar sempre no que
tas fora do computador para serem resgatados sempre que
o edital solicita “MS Windows” terá que ser lembrado pelo
houver algum sinistro no computador em uso ou no disposi-
usuário os caminhos por onde chegar a execução dessas fer-
tivo a qual se guarda tais informações.
ramentas.

PAINEL DE CONTROLE Uma conta convidado permite que as pessoas acessem tem-
porariamente o computador. As pessoas que usam a conta
O Painel de controle fornece um conjunto de ferramentas convidado não podem instalar software ou hardware, alterar
administrativas com finalidades especiais que podem ser configurações ou criar uma senha.
usadas para configurar o Windows, aplicativos e ambiente de
serviços. O Painel de controle inclui itens padrão que podem TECLAS DE ATALHO NO WINDOWS 7
ser usados para tarefas comuns (por exemplo, Vídeo, Siste-
mas, Teclado, Mouse e Adicionar hardware). Os aplicativos Pressione Para fazer isso

e os serviços instalados pelo usuário também podem inserir
Abrir ou fechar o menu Iniciar
+D
ícones no Painel de controle.
Exibir a área de trabalho
Firewall (Recurso de Proteção do Windows) +M Minimizar todas as janelas
Firewall é um software ou um hardware que verifica informa- +E Abrir computador
ções provenientes da Internet ou de uma rede, e as bloqueia +F Procurar um arquivo ou uma pasta
ou permite que elas cheguem ao
+L
seu computador, dependendo das Bloquear computador ou alternar usuá-
configurações do firewall. rios
+T Percorrer programas na barra de tarefas
Mesmo que você acredite que não +R Abrir a caixa de diálogo Executar
 + PAUSE
há nada em seu computador que
interessaria a alguém, um worm Propriedades do Sistema
 + NÚMERO
pode desabilitá-lo completa- Iniciar o programa fixado na barra de ta-
mente, ou alguém pode usar seu refas na posição indicada pelo número.
 + TAB
computador para ajudar a disse- Percorrer os programas na barra de tare-
minar worms ou vírus para outros computadores sem seu co- fas usando o Aero Flip 3-D
 + HOME
nhecimento.
Minimizar todas as janelas, menos a
CONTA DE USUÁRIO ativa.
 + SHIFT + M Restaurar janelas minimizadas
+E
Uma conta de usuário é uma coleção de dados que informa
Abrir computador
+F
ao Windows quais arquivos e pastas você pode acessar,
quais alterações pode fazer Procurar um arquivo ou uma pasta
Ctrl +  + F
no computador e quais são Procurar computadores (se você estiver
suas preferências pessoais, em uma rede)
+G
como plano de fundo da
Percorrer gadgets
+U
área de trabalho ou prote-
ção de tela. As contas de Abrir a Central de Facilidade de Acesso
usuário permitem que você  + B. Espaços Visualizar a área de trabalho
compartilhe um computador  + Seta Cima Maximizar a janela
 + Seta Esq. Maximizar a janela à esquerda da tela
com várias pessoas, en-
 + Seta para a
quanto mantém seus próprios arquivos e configurações.
Cada pessoa acessa a sua conta com um nome de usuário Maximizar a janela à direita da tela
e uma senha. Há 03 tipos de contas: Direita
As contas usuário padrão  + Seta para
Minimizar a janela
Baixo
 + Shift + Seta
Permite usar a maioria dos recursos do computador. Você
pode usar a maioria dos programas instalados no computa- Ampliar a janela verticalmente na tela
dor e alterar as configurações que afetam a sua conta de usu- para Cima
ário. No entanto, não é possível instalar ou desinstalar um Alt+Enter Exibir propriedades do item selecionado
software ou um hardware, não é possível excluir arquivos ne- Alt+F4 Fechar Janela ou sair do programa ativo
cessários para o funcionamento do computador e não é pos-
Abrir o menu de atalho para a janela
sível alterar as configurações que afetam outros usuários ou Alt+B. Espaços
ativa
a segurança do computador. Se estiver usando uma conta
padrão, poderá ser solicitado que você forneça uma senha Ctrl+F4 Fechar o documento ativo
de administrador antes de executar determinadas tarefas. Alt+Tab Alternar entre itens abertos
As contas Administrador Ctrl+Roda de ro- Alterar o tamanho dos ícones na área de
lagem mouse trabalho
Um administrador é alguém que pode fazer alterações em um
computador que afetará outros usuários do computador. Os
administradores podem alterar configurações de segurança, O que as vitórias têm de mau é que não são
instalar software e hardware, acessar todos os arquivos do definitivas. O que as derrotas têm de bom é que
computador e fazer alterações nas contas de outros usuários. também não são definitivas.” José Saramago
Para fazer logon como administrador, você precisa ter uma
conta de usuário no computador com um tipo de conta Admi- Fiquem todos com Deus!
nistrador. Prof: Leonardo Martins
As contas Convidado

SISTEMA OPERACIONAL INTERFACES GRÁFICAS DO GNU|Linux
GNU|Linux (Open Source) GNOME (Network Object Model Environment)
Perfil: www.facebook.com/prof.leomartins Ambiente Modelo de Rede e Objetos
Grupo do Face: #LeonardoMartins O GNOME é um projeto Internacional de software livre que
provê basicamente duas coisas: o ambiente desktop
GNU/Linux é um sistema operacional que utiliza o Núcleo ou GNOME, intuitivo e atraente para usuários finais; e a
Kernel Linux, foi desenvolvido pelo programador finlandês plataforma de desenvolvimento GNOME, um framework
Linus Torvalds. O seu código fonte está disponível sob a extenso para construção de aplicações que se integrem com
licença GPL (General Public Licence) para que qualquer todo o desktop.
pessoa o possa utilizar, estudar, modificar e distribuir
livremente de acordo com os termos da licença.
O GNOME é Software Livre e parte do Projeto GNU, que se

dedica a dar a usuários e desenvolvedores controle sobre
seus desktops, software e dados. Isso consiste, basicamente,
em garantir a todos o direito de usar o software para qualquer
Linus Torvalds, criador e principal fim, estudar o seu código-fonte, modificá-lo para qualquer
mantenedor do núcleo Linux. necessidade que você possa ter e redistribui-lo, modificado
ou não.
Como nos anos 1980, se utilizava muito o UNIX, Linus
Torvalds pegou um UNIX Comercial chamado Minix e o KDE (K Desktop Environment)
reenscreveu criando um sistemaoperacional melhor que o
próprio Minix, registrando-o na GPL (General Public License) KDE é uma comunidade internacional de software livre
Licença Pública Geral. Essa licença determina que não se produzindo um conjunto de aplicativos multiplataforma
deve fechar o código drivado do projeto. projetados para funcionar em conjunto com sistemas
GNU/Linux, FreeBSD, Solaris Microsoft Windows, e Apple
Mac OS X. Ela é mais conhecida pela sua área de trabalho
Plasma, um ambiente de trabalho fornecido como o ambiente
padrão em muitas distribuições Linux.
Richard Stallman, fundador do projeto Ambiente de Trabalho

GNU para um sistema operacional livre.
O KDE se baseia no princípio da facilidade de uso e da
Logo que Linus Torvalds passou a disponibilizar o Linux, personalização. Todos os elementos da interface gráfica
na sua versão 0.01, já havia suporte ao disco rígido, tela, podem ser personalizados de acordo com o gosto do usuário,
teclado e portas seriais, o sistema de arquivos adotava o tanto na posição quanto na aparência: painéis, botões das
mesmo layout do Minix (embora não houvesse código do janelas, menus e elementos diversos como relógios,
Minix no Linux), havia extensos trechos em assembly. calculadoras e miniaplicativos.

CARACATERÍSTICAS DO GNU|LINUX - Shell: o shell é o elo entre o usuário e o sistema. Imagine-
o como um intérprete entre pessoas que falam línguas dife-
rentes. Ele traduz os comandos digitados pelo usuário para a
TERMOS DE LICENCIAMENTO
linguagem usada pelo kernel e vice-versa. Sem o shell a in-
- Sistema Gratuito e de Código-fonte aberto: Possui atua- teração entre usuário e kernel seria bastante complexa.
lizações frequentes e é desenvolvido voluntariamente, por
- Aplicações: incorporam novas funcionalidades ao sistema.
programadores experientes e colaboradores que visam a
É por meio delas que é possível aimplementação de serviços
constante melhoria do sistema. Suporte a linguagem de pro-
necessários ao sistema. Podem ser divididos em aplicações
gramação, roda aplicações windows através do wine. Possui
do sistema e aplicações do usuário, aplicações do sistema
ambiente shell. Não precisa ser reinicializado: após a instala-
são as necessárias para fazer o sistema funcionar e aplica-
ção de programas ou configuração de periféricos.
ções do usuário são as voltadas para a realização de tarefas
- Suporte a diversos dispositivos e periféricos disponíveis do usuário.
no mercado. Acessa discos formatados por outros sistemas
operacionais. Não exige um computador potente para rodar. OS TIPOS DE ARQUIVOS NO GNU|LINUX
Convive harmoniosamente no mesmo computador com ou-
tros sistemas operacionais. Menor inscidência de Vírus. No Linux, temos vários tipos de arquivos: texto, executável,
- Usa Licença GNU/GPL “General Public License” (Licença arquivos de imagem e arquivos especiais. Para distinguir
Pública Geral), ou simplesmente GPL, é a licença para entre os tipos de arquivos, observe:
software livre idealizada por Richard Stallman. -: arquivo;
D: diretório;
As liberdades da GNU/GPL: l: link
01. A liberdade de EXECUTAR o programa, para b,c,s: especiais.
qualquer propósito. Arquivos especiais estão associados a dispositivos do sis-
02. A liberdade de ESTUDAR como o programa funciona tema, ou seja, cada periférico do seu computador, na ver-
e adaptá-lo para as suas necessidades. O acesso ao dade, interage com o Linux por meio desses arquivos. Pe-
código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade. guemos um exemplo de um drive: quando você manda gravar
03. A liberdade de APERFEIÇOAR o programa, e liberar algum conteúdo, o Linux, na verdade, grava esse conteúdo
os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a em um arquivo especial que atua como intermediário entre o
comunidade se beneficie deles. O acesso ao código-fonte periférico e o sistema.
é um pré-requisito para esta liberdade.
04. A liberdade de REDISTRIBUIR cópias de modo que
você possa ajudar ao seu próximo.
PROCESSO DE INICIALIZAÇÃO
Se o processo de instalação do Linux tiver ocorrido conforme
- Multiusuário e Multitarefa: Vários usuários podem utilizar
o previsto, o sistema terá reconhecido todo hardware então
o sistema ao mesmo tempo assim como várias aplicações
todos os pacotes de instalação terão sido instalados correta-
podem ser executadas ao mesmo tempo.
mente o Kernel será carregado normalmente finalizando com
- Multiplataforma: O Linux roda em diversos tipos de com- a exibição da interface de usuário (shell, em modo texto ou
putadores como: PC, Notebooks, Netbooks, Ultrabooks, Ser- interface gráfica) Para fazer a inicialização do sistema, o Li-
vidores, Celulares, Smartphones, Tablets, Relógios digitais e nux apresenta os aplicativos LILO e GRUB.
Plataformas RISC ou CISC.
LILO: quando o LILO é selecionado, manual ou automatica-
- Multiprocessador: Permite gerenciar o uso de computado- mente, deverá ser carregado, sem problemas, em mais ou
res com mais de um processador. menos cinco segundos. Caso isso não aconteça, pode se ter
- Protocolos: O Linux permite rodar numa rede de computa- as seguintes situações representadas pelo aparecimento de
dores uma vez que ele suporta a principal pilha de protocos letras na tela:
da Internet que é o TCP/IP que permite gerenciar todos os L – o primeiro estágio do carregador é iniciado, mas, não é
outros protocolos de rede subsequentes. possível carregar o segundo; apenas 25% do sistema é inici-
alizado.
- Sistemas de arquivos: Entre os sistemas de arquivivos LI – o primeiro estágio do carregador é executado, o segundo
suportados pelo Linux, podemos citar FAT, NTFS, JFS, XFS, foi inicializado, mas falhou na execução; apenas 50% do sis-
HPFS, alguns sistemas de arquivos nativos, Ext2, Ext3, tema inicializado erro de geometria ou movimentação do
Ext4, ReiserFS e Reiser4. Alguns sistemas de arquivos com /boot/boot.b.
características especiais são SWAP, UnionFS, SquashFS, LIL – não é responsável carregar o arquivo boot.map; 75%
Tmpfs, Aufs e NFS, dentre outros. do sistema é inicializado.
LILO – todos os estágios foram inicializados; 100% do sis-
PARTES QUE COMPÕEM O GNU|LINUX tema é inicializado.
Podemos classificar o Linux em três componentes principais, GRUB: é um gerenciador de inicialização amigável, que for-
o Kernel, o Shell e os Aplicativos: nece um menu gráfico para a escolha de partições, e é alta-
mente confiável. Se durante a instalação, o GRUB tiver sido
- Kernel: kernel é o núcleo do sistema. É responsável pelas
configurado como o gerenciador de inicialização padrão,
operações de baixo nível, tais como: gerenciamento de me- após a verificação de hardware da bios, será apresentada um
mória, gerenciamento de processos, suporte ao sistema de atela gráfica com uma lista de sistemas operacionais para
arquivos, periféricos e dispositivos. que uma opção seja escolhida.

DISTRIBUIÇÃO GNU/LINUX
Distribuição é um pacote do kernel do sistema operacional
mais os programas que o acompanham. Este pacote, inclu-
indo as ferramentas necessárias para sua instalação.
As principais distribuições
GNU/Debian Linux é simultaneamente o nome de uma dis-

tribuição não comercial livre (gratuita e de código fonte
aberto) de GNU/Linux (amplamente utilizada) Utiliza seu pró-
prio sistema de gerenciamento de pacotes.
GNU/Mandriva Linux é uma distribuição Linux. Nasceu da

fusão entre o antigo Mandrake Linux e a brasileira Conectiva.
A Empresa Francesa Mandriva dedica-se à distribuição e su-
porte do Sistema Operacional Mandriva Linux.
GNU/OpenSUSE Linux é uma distribuição comunitária apoi-

ada pela Novell, baseada no sistema operacional comercial
SUSE Linux da empresa. Enquanto a distribuição paga usada
no mundo corporativo usa como ambiente gráfico principal o
Gnome, o sistema OpenSUSE usa o KDE.
GNU/Slackware Linux é uma distribuição Linux mantida

ainda em evidência pelo seu criador, Patrick Volkerding,
Além de seu uso profissional, é considerado também como
uma distribuição de nível acadêmico,
GNU/Fedora Linux é uma distribuição Linux baseada em

pacotes RPM, criada pela Red Hat. Sua instalação é seme-
lhante ao Red Hat, usa o GNOME como gestor de desktop
padrão, podendo ser mudado para o KDE.

GNU/Red Hat Linux é uma distribuição de Linux líder do GNU/Pear Linux é uma distribuição Linux de origem fran-
mercado nos Estados Unidos, criada pela Red Hat. Esta dis- cesa. O objectivo/missão desta distribuição, que se asseme-
tribuição foi baseada no conceito de pacotes cada pacote lha muito à distribuição elementary OS é oferecer um sistema
fornece um pedaço diferente de software configurado. completo e produtivo, ao estilo do MacOS X, mas numa ver-
tente open source.
GNU/Ubuntu Linux é um sistema operacional desenvolvido

pela comunidade e é perfeito para notebooks, desktops e BRASIL LINUX é uma distribuição Linux onde o diferencial
servidores, contém todos os aplicativos que o usuário pre- dela é que é configurada com ferramentas de comunicação
cisa, navegador, edição de texto, planilha eletrônica... com o usuário através de síntese de voz , viabilizando, deste
modo, o uso de computadores por deficientes visuais.
GNU/Mint Linux Linux Mint é uma distribuição Linux irlan- GNU/Linux Deepin é uma distribuição chinesa baseada no
desa. Possui duas versões: uma baseada em Ubuntu (com Ubuntu e tem como objetivo fornecer um sistema operacio-
o qual é totalmente compatível e partilha os mesmos reposi- nal elegante e amigável, possui seu próprio ambiente
tórios) e outra versão baseada em Debian. desktop; chamado DDE ou Deepin Desktop Environment.

Estrutura de Diretórios do Linux Interativa - Os comandos são digitados no teclado pelo
usuário e passados ao interpretador de comandos um
a um. Neste modo o computador depende do usuário
/ Todos os arquivos e pastas (diretórios) do
sistema. para executar uma tarefa ou o próximo comando.
/dev (Devices) Armazena os drivers /dev dos
dispositivos. Não-interativa – São usados arquivos de comandos
(Binaries) Armazena os binários essenci- (scripts) criados pelo usuário para o computador exe-
ais para o funcionamento do sistema. cutar os comandos na ordem encontrada no arquivo.
/bin Como também comandos básicos do SO Neste modo, o computador executa os comandos do
como: rm, pwd, su, tar entre outros. arquivo um por um, e dependendo do término do co-
(Binaries) Armazena os binários essenci- mando, o script pode verificar qual será próximo co-
/Sbin ais para o funcionamento do sistema que mando que será executado e dar continuidade ou não
sejam vinculados ao Super Usuário (ad- ao processamento.
ministrador).
(Mount) conhecido como ponto de monta- Para execução de muitos comandos é necessário ter
gem padrão, é o local através do qual se privilégios de administrador, então como no Ubuntu o
/mnt tem acesso as unidades de armazena-
usuário root por questões de segurança se encontra
mento, CD-Rom´s e PenDrivers conecta-
dos no computador. desabilitado, será necessário o uso do "sudo". Assim
Armazena os arquivos de configuração
sendo sempre que um comando necessitar deste privi-
/etc
do sistema /etc Operacional. légio, o mesmo estará precedido do sudo. Adicione
/boot Arquivos necessários para o Boot do sis- também o comando sudo na frente de todos os coman-
tema. dos, caso esteja trabalhando em um diretório ou em ar-
/tmp Arquivos temporários. quivos que não lhe pertencem (arquivos do sistema,
Armazena as pastas dos usuários.
por exemplo).
/home
/root Diretório do Super Usuário, conhecido
como (administrador). Comandos de “Ajuda” e acesso a Documa-
/opt opcionalmente, software instalado é ar-
mazenados aqui.
tação no Linux.
/lib Biblioteca básica compartilhados pelo
Formata e exibe uma página man (man
Kernel.
page) O comando man é usado para mos-
/usr Comandos, bibliotecas e aplicativos. trar o manual de outros comandos. Tente
Man
/proc Arquivos que monitoram o funcionamento "man man" para ver a página do manual
e informações a respeito do sistema. do próprio man.
arquivos que sofrem modificações du- Exibe informações sobre os comandos in-
/var rante a sessão, tais como logfiles, arqui- Help ternos do Bash. Ex.: ”help logout”.
vos de spools, caches etc...
Exibe documentação no formato Info,
/lost+found diretório para o qual são alocados os ar- sendo que a navegação pelo documento
quivos “recuperados” pelo utilitário fsck
Info
é feito por meio de comandos internos
isto é, clusters. Info. Ex.: ”info emacs”.
Iniciando o Shell de Comandos do Linux

(Interpretador de Comandos) Comandos de Data e Hora.
Fazendo uso dos Comandos no Linux. Exibe e edita a data e a hora atuais do sis-
tema.
No Linux, você poderá ter vários interpretadores de co- date ”date” para exibir a data e hora atual.
”sudo date 031217302015” para alterar a
mandos (ao contrário do que acontece no Windows que
data e hora para 17:30 h de 12/03/2015.
só tem o command.com). O interpretador de comandos
cal Exibe um simples calendário.
é que executa comandos lidos do teclado ou de um ar-
quivo executável. Consulta ou define o relógio do hardware
(Hardware Clock).
hwclock "sudo hwclock -s" para atribuir ao sistema
É a principal ligação entre o usuário. Entre os progra- a data e hora do hardware (BIOS).
mas interpretadores de comandos podemos destacar o "sudo hwclock -set -date=031217302015"
bash, csh e sh entre outros. Entre eles o mais usado é para definir a data e hora do hardware
o Bash (Bourne Again Shell), criado por S.R. Bourne. como 14:50 h de 29/03/2007.
Os comandos podem ser enviados de duas maneiras
para o interpretador:

Comandos de Informações do Sistema de Comandos de Manipulação de Arquivos e
(Hardware e Processos) Pastas (diretórios)
Mostra o espaço em disco do sistema de O comando pwd lhe permite saber em

arquivos usado por todas as partições. "df qual diretório você está no momento,
dif -h" é provavelmente o mais útil - usa me- Pwd onde pwd significa "print working direc-
gabytes (M) e gigabytes (G) em vez de tory".
blocos para relatar o tamanhos. Executando "pwd" no diretório Desktop
Exibe o tamanho de arquivos e/ou diretó- mostrará "~/Desktop".
du rios. Se nenhum arquivo ou diretório for Cd Este comando nos permite se deslocar
passado como argumento, será assumido entre a árvore de diretórios do sistema.
o diretório atual. “du lista.txt”. Quando abrimos um terminal ou seção
Exibe a quantidade de memória livre e shell, você entra direto no seu diretório
usada no sistema. "free -m" fornece a in- pessoal. Para mover-se pelo sistema de
free
formação usando megabytes, que é pro- arquivos você deve usar o cd.
vavelmente mais útil para computadores
atuais. "cd /" para ir ao diretório raiz.
Exibe a arquitetura do computador. Equi- "cd" para ir ao seu diretório pessoal.
arch
vale ao comando ”uname -m”. "cd .." para acessar um diretório de nível
acima do atual.
Lista o hardware instalado no computa-
”cd -” para voltar ao diretório que se en-
lsdey dor, especificando os endereços de E/S
contrava antes de mudar.
(Entrada/Saída), IRQ e canais DMA que
Para navegar através múltiplos níveis de
cada dispositivo esta utilizando.
diretórios em só comando, use por exem-
lspci Exibe informações sobre os barramentos plo, "cd /var/www", que o levará direta-
PCI do computador e sobre os dispositi- mente ao sub-diretório /www do diretório
vos a ele conectados. /var.
Lista informações sobre os barramentos Cp Copia arquivos e diretórios.
lsusb USB do computador e sobre os dispositi- "cp Contrato Projeto" para fazer uma có-
vos a eles conectados. pia exata do arquivo "Contrato" para o di-
”uname -a” para exibir todas as informa- retório “Projeto".
uname ções. ”uname -m” para exibir a arquitetura Este comando move arquivos e diretórios,
da maquina. (Equivale ao ”arch”). sendo muito usado também para reno-
Mv
(Release) Fornece informações básicas mear um determinado arquivo.
do sistema operacional (LSB Linux Stan- ”mv arquivo1 arquivo2” para renomear.
lsb dard Base) e sua distribuição. "mv Projeto ~/Desktop" mover o arquivo.
”lsb_release -a” para exibir as informa- Comando utilizado para listar o conteúdo
ções completas do sistema conforme. de um diretório. Usado com certas op-
Este comando exibe em tempo real infor- ções, é possível ver o tamanho dos arqui-
mações sobre seu sistema Linux, proces- vos, quando foram criados, e as permis-
top sos em andamento e recursos do sistema, sões de cada um.
incluídos CPU, memória RAM e uso do ls "ls ~" para mostrar os arquivos que estão
swap, além do número total de tarefas em seu diretório pessoal.
sendo executadas. ”ls -hal ~” para mostrar os arquivos que
Apresenta um quadro atual, porém está- estão em seu diretório pessoal, inclusive
tico dos processos que estão sendo exe- os ocultos (-a) em forma de uma listagem
ps cutados no sistema. (-l) e com as informações de tamanho
”ps aux” para apresentar todos processos mais amigável a nós seres humanos (-h).
sendo executados, de todos usuários. Este comando serve para remover (dele-
Finaliza, ou no popular, “mata” processos Rm tar) arquivos e opcionalmente diretórios,
sendo executados pelo seu PID, lhes en- estando este diretório vazio ou não.
viando um sinal. Comando cuja finalidade é permitir a cria-
kill ”kill -9 1345” para finalizar o processo de Mkdir ção de um ou mais diretórios.
PID número 1345. Para saber qual PID de "mkdir musicas" para criar um diretório
determinado processo que esta sendo chamado “musicas” dentro do diretório
executado pode ser utilizado o comando corrente.
ps. Altera as permissões de acesso de arqui-
Finaliza processos pelo nome ao invés do Chmod vos e diretórios, não alterando estes atri-
killall PID como faz o comando kill. butos de links simbólicos passados na li-
”killall mozilla-firefox” para finalizar o pro- nha de comando, mais sim as permissões
cesso mozilla-firefox. dos arquivos aos quais eles se referem.

Altera o rótulo de tempo do arquivo assim Comandos para o Sistema de Arquivos
como pode criar arquivos “touch” sem ar-
Touch gumentos faz com que arquivos inexisten- Monta um sistema de arquivos tornando-
tes sejam criados com tamanho zero (ar- Mount o disponível para as operações de E/S
quivos vazios) (Entrada/Saída) em arquivos, ou exibe
Chown Altera o proprietário e o grupo de arquivos uma lista dos sistemas de arquivos atual-
e diretórios. mente montados.
Chgrp Para alterar o grupo de um arquivo, Umount Desmonta um sistema de arquivos previ-
usando o parâmetro -reference amente montado que não esteja em uso.
Stat Para descobrir os atributos estendidos de Gerencia por meio de uma simples inter-
um arquivo, como a data do último acesso Fdisk face de texto orientada por menus as par-
Clear Este comando tem a função de Limpar a tições de um disco.
Tela. Fsck Verifica e opcionalmente repara um ou
File Para descobrir o tipo do arquivo, como mais sistemas de arquivos.
ASCII, de dados e assim por diante. Formata um dispositivo (geralmente uma
Cmp Este comando serve para comparar os Mkfs partição de disco) criando um novo sis-
dois arquivos. tema de arquivos.
Comm Para ver os pontos em comum entre dois Quota Mostra o uso de disco e limites
arquivos, com o resultado em três colunas Sorte Ordena linhas de arquivos de texto ou da
Para calcular o valor de hash de MD5 dos entrada padrão
Md5sum arquivos, usados para determinar se um Badblocks Procura por blocos ruins em um disposi-
arquivo foi alterado tivo, geralmente uma partição de disco.
Usado para comparar o conteúdo de dois
Diff arquivos, exibindo a diferença entre eles. Comandos para Usuários e Grupos
”diff teste.txt prova.txt” para ver a dife-
rença entre o conteúdo do arquivo Cria um novo usuário ou atualiza as infor-
“teste.txt” e o arquivo “prova.txt”. Useradd mações padrão de um usuário no sistema.
Comando utilizado para procurar por ar- Usado para remover uma conta de usuá-
Find quivos na arvore de diretórios. Se um ca- Userdel rio do sistema, deletando todas entradas
minho não for passado ao comando find a deste usuário nos arquivos /etc/passwd,
busca será feita no diretório corrente. /etc/shadow e /etc/group.
Pesquisa em uma base de dados de no- Usermod Altera as informações de um usuário, edi-
mes de arquivos por nomes que satisfa- tando diretamente as informações dos ar-
Locate çam um determinado padrão. O comando quivos.
slocate é a versão segura do locate, pois Para exibir os usuários conectados no sis-
Who
não exibe arquivos para os quais o usuá- tema e o que eles estão fazendo
rio não tenha permissão de acesso.
Altera a senha de um usuário exibindo um
Tar Usado para empacotar ou extrair arquivos prompt para que a nova senha seja forne-
TAR (Tape ARchive). Estes arquivos TAR
Passwd
cida, e logo depois repetida para confir-
são os chamados “tarfile” ou “tarball”. mação. O usuário logado pode alterar a
Compacta e opcionalmente descompacta própria senha digitando apenas ”passwd”.
arquivos regulares. Os arquivos compac- Cria um novo grupo no sistema. Deve-se
Gzip tados com o comando são substituídos remover os usuários do grupo, antes de
por outro de menor tamanho com a exten-
Groupadd
apagar o grupo, pois o Linux não faz ne-
são .gz porém preservando o dono, as nhum tipo de verificação neste sentido.
permissões e datas de acesso e modifica-
Groupdel Exclui um grupo no sistema.
ção.
”sudo groupdel novogrupo” para excluir o
Compacta e opcionalmente descompacta grupo chamado “novogrupo”.
Bzip2 arquivos regulares. Assim como o gzip, os
Altera as informações de um grupo do sis-
arquivos compactados com este comando
tema. ”sudo groupmod -n velho_grupo
são substituídos por outro de menor tama-
Groupmod novo_grupo” para alterar o nome do grupo
nho com a extensão .bz2
“velho_grupo” para “novo_grupo”.
Init 0 Desliga o computador (é necessário ser ”sudo groupmod -g 900 novo_grupo” para
administrador para usar este comando) alterar o identificador do grupo chamado
Reinicia o computador (é necessário ser “novo_grupo” para GID 900.
Init 6 administrador para executar este co- Exibe os identificadores (IDs) reais e efe-
mando) tivos de usuário e de grupo de um usuário.
Reboot Este comando tem a função de reiniciar o Se não for especificado ao comando um
Sistema Operacional.
Id
usuário será exibido as informações do
Exit Este comando tem a função de Sair do ter- usuário atual.
minal. Jobs Lista os jobs ativos para o shell atual.

Finger Programa de busca por informações de Lastlog Exibe informações referente ao último lo-
usuários gin de cada usuário cadastrado no sis-
Type Como você saberá que tipo de comando tema. Caso nenhum argumento seja pas-
é esse? O próprio tipo de comando indi- sado, o comando lastlog exibe todas as in-
cará isso. Veja como usamos esse re- formações armazenadas no arquivo
curso para mostrar os tipos de comandos “/var/log/lastlog” de todos os usuários do
mv, do, fc e oh. sistema.
Comandos para Utilitários de Texto Comandos de Rede
Utilizado para concatenar arquivos exi- Permite configurar as interfaces de rede,

Cat bindo o resultado na tela, sendo também sendo o comando utilizado na inicializa-
utilizado para exibir o conteúdo de arqui- ção do sistema para configuração destas
Ifconfig
vos. interfaces. Caso nenhum argumento seja
Faz a paginação de saídas muito exten- passado junto ao comando, o mesmo
Less sas exibindo uma tela por vez. apenas irá exibir o estado das interfaces
”less arq” para exibir o conteúdo do ar- atualmente definidas.
quivo “arq” de forma paginada. Netstat Para exibir estatísticas e outras medições
Ln Cria uma ligação (link) simbólica entre ar- sobre a utilização da interface de rede
quivos Manipula o cache ARP (Address Resolu-
Semelhante ao comando less também faz tion Protocol) do kernel.
a paginação de uma saída muito grande Arp ”sudo arp 192.168.3.1” para exibir as en-
More na tela. A sintaxe deste comando é seme- tradas para o host 192.168.3.1. Se um
lhante ao do less, inclusive as teclas de host não for especificado, será exibido to-
navegação e o redirecionamento com uso das as entradas do cache.
do “|” (pipe). Nslookup Para pesquisar um nome do host para seu
Usado para procurar por linhas em um ar- endereço IP ou pesquisar o endereço IP
quivo que contenham expressões que sa- para seu nome do host no DNS
Grep tisfaçam um determinado padrão de Dig Uma versão mais recente do nslookup
busca. ”grep termo arq” para procurar por
Envia requisições ICMP para um determi-
entradas no arquivo “arq” que correspon-
Ping nado host. É uma ferramenta largamente
dam a expressão “termo”.
utilizada para testar a conectividade entre
Exibe as últimas linhas da saída de um ar- uma maquina/rede local e maquinas/re-
quivo. Por padrão se nenhum parâmetro des remotas.
Tail diferente for passado ao comando será
Permite exibir a tabela de roteamento
exibido as últimas 10 linhas do arquivo.
route (configuração das rotas) IP do kernel,
sendo que com uso das opções add e del
”tail -50 arq” para exibir as últimas 50 li-
permite também modificar esta tabela in-
nhas do arquivo chamado “arq”.
serindo ou deletando registros.
Exibe as primeiras linhas da entrada de
Mesg Para ativar e desativar a capacidade das
um arquivo. Por padrão se nenhum parâ-
outras pessoas a exibir algo no terminal
metro diferente for passado ao comando
de alguém.
Head será exibido as primeiras 10 linhas do ar-
quivo. Wall Para exibir algum texto nos terminais de
todos os usuários conectados.
”head -50 arq” para exibir as primeiras 50 Talk Para estabelecer um sistema de mensa-
linhas do arquivo chamado “arq”. gem instantânea entre dois usuários para
bate-papo em tempo real
Write Para exibir instantaneamente algo em
Comandos para Monitoramento de Acesso uma sessão do terminal de um usuário es-
pecífico
Mostra quem esta logado no sistema e o
W que esta fazendo. Se não for especificado
um usuário ao comando, será exibido in- Comandos dos Módulos Carregáveis Do
formações de todos usuários logados.
Who Semelhante ao comando w mostra quais Kernel (Núcleo Linux)
usuários estão logados no sistema.
Whoami Este comando fornece o mesmo resultado Lista todos módulos do kernel atualmente
do comando ”who -m”. lsmod carregados na memória. Na realidade, o
comando lsmod apenas lista o conteúdo
Last Mostra todas informações referente as en-
do arquivo “/proc/modules”.
tradas (login) e saídas (logout) de usuá-
rios do sistema. Exibe informações sobre um determinado
módulo carregado do kernel.

Modinfo ”sudo modinfo ip_tables” para exibir infor- Exibe o caminho completo na hierarquia
mações do módulo “ip_tables” que se en- Which de diretórios para os comandos do sis-
contra carregado na memória do sistema. tema.
Usado para gerenciar, ou seja, adicionar ”which firefox” para exibir o diretório
e remover módulos carregáveis do kernel. onde se encontra o programa “firefox”.
Modprobe O modprobe lê o arquivo de dependências Limpa a tela movendo o cursor para pri-
de módulos gerado pelo depmod, portanto Clear meira linha. Não existem parâmetros pas-
devemos sempre antes executar o co- sados junto a este comando.
mando ”sudo depmod -a”. Permite exibir textos na tela. Este co-
mando também exibe toda estrutura de di-
Shell (Bash) e Utilitários De Terminal retórios e arquivos em ordem alfabética.
”echo 'Olá mundo!'” envia para saída de
Echo
Tem como finalidade atribuir um “alias” tela a expressão “Olá mundo!”.
(em inglês, significa outro nome) a outro ”echo /etc/*” para listar todo conteúdo do
comando, permitindo nomear um conjunto diretório “/etc”.
de comandos, a ser executado pelo sis- Reboot, Shutdown Respectivamente en-
Alias
tema por um único nome. Caso nenhum cerra, reinicializa e encerra ou reinicializa
parâmetro seja passado ao comando será o sistema.
listado todos alias atualmente definidos e
ativos no sistema. ”sudo halt” para encerrar o sistema.
Pesquisa por um padrão na base de da- ”sudo reboot” para reiniciar imediata-
dos do comando whatis que veremos logo mente o sistema. Este comando equivale
abaixo, informando quais comandos do Li- Halt aos comandos ”sudo init 6” e ”sudo shu-
Apropos
nux correspondem a uma determinada ex- tdown -r now”.
pressão. ”sudo shutdown -h now” para encerra o
Permite a um usuário efetuar o logon (es- sistema imediatamente.
tabelecer uma conexão) no sistema, bem ”sudo shutdown -h +15” para encerrar o
Login
como ser utilizado para efetuar o logon sistema daqui a 15 minutos.
com um usuário diferente do atual. ”sudo shutdown -r 20:30 'O sistema será
reiniciado as 20:30 horas!'”.
Finaliza um login shell no console ou ter-
minal. No modo gráfico, este comando en-
cerra a sessão do usuário podendo fechar Comandos de utilização do AptGet
Logout
a janela do terminal, e em modo texto en-
cerra a sessão do usuário levando-o de
AptGet 'Advanced Packaging Tool' ou simples-
volta ao prompt de login do sistema. mente APT (Gerenciador Avançado de pacotes)
Permite alternar entre os usuários cadas- Utilizado pela a Red Hat, Debian e outras distribuições Linux
Su trados do sistema, alterando o ID de usu- como um eficiente sistema de atualização de pacotes.
ário e grupo do atual usuário para outro
usuário especificado. Execute este comando se você mudou
Permite a um usuário autorizado con- apt-get o /etc/apt/sources.list ou /etc/apt/prefe-
Sudo forme configurado no arquivo “/etc/sudo- update rences. Também execute-o periodica-
ers”, a executar comandos como se fosse mente para ter a certeza que sua lista
o super-usuário (root) ou outro usuário de fontes fique sempre atualizada.
qualquer. Veja RootSudo para maiores apt-get nome_pacote - instala um novo pacote
detalhes. install (veja também aptitude, abaixo).
Exibe várias informações sobre o sistema. apt-get nome_pacote - remove um pacote (os
Caso nenhuma opção seja fornecida junto remove arquivos de configuração não são ex-
uname ao comando, apenas o nome do sistema cluídos).
operacional será exibido, equivalente a remove nome_pacote - remove um pa-
opção -s. ”uname -a” para exibir todas in- apt-get -purge cote (os arquivo de configuração tam-
formações sobre o sistema. bém sçao excluídos).
Pesquisa em uma base de dados que apt- atualiza todos os pacotes instalados.
contem uma curta descrição dos coman- get upgrade
whatis dos do sistema. É criada e atualizada com
apt-get dist- atualiza o sistema todo para uma nova
o comando ”sudo makewhatis”
upgrade versão.
”whatis sudo halt” para obter uma descri-
ção resumida dos comandos sudo e halt. apt-cache procura por "termo" na lista de pacotes
search disponíveis.
Usado para localizar o binário, o arquivos-
termo
fonte e a página man (manual) dos co-
whereis mandos do sistema. ”whereis ls” para dpkg - lista os pacotes instalados que casam
descobrir onde se encontra o arquivo bi- l nome_pacote com "nome_pacote". Na prática use
nário, os fontes e o manual (man) do co- '*nome_pacote*', a não ser que você
mando ls. saiba o nome completo do pacote.

O Aptitude é uma interface em modo se você quiser reexecutar um comando
texto para o sistema de pacotes Debian sem precisar digitá-lo de novo, para certi-
Aptitude GNU/Linux e derivados. Assim como o ficar-se de que executou o comando cor-
apt-get, permite ver a lista de pacotes e History reto (por exemplo, se removeu o arquivo
realizar operações como instalação, certo), se precisar verificar quais coman-
atualização e remoção de pacotes. dos foram emitidos, e assim por diante. O
Execute este comando periodicamente comando history fornece um histórico dos
para excluir os arquivos .deb que não comandos executados.
estão mais instalados no seu sistema. Uptime Há quanto tempo o sistema esteve ativo e
Pode-se ganhar uma grande quanti- sua carga média de 1, 5 e 15 minutos
apt-get auto- dade de espaço em disco fazendo isso. Este comando é um shell built-in usado
clean Se você está desesperado por espaço para mostrar o histórico de comandos,
em disco, apt-get clean é mais radical, como acontece com a opção history. A op-
Fc
e removerá todos os arquivos .deb, ção mais comum é -l (a letra ''L'', não o
mesmo de pacotes instalados. Como número ''1'') que mostra os 16 comandos
na maioria dos casos você não precisa mais recentes:
destes arquivos .deb.
Comando utilizado para adicionar um Permissões de acesso
apt-cdrom add CD ao arquivo /etc/apt/sources.list do
APT, fazendo assim com que o apt-get
procure também neste CD por pacotes. O sistema de arquivos no Linux trabalha com conjunto de per-
missões. Para cada arquivo ou diretório existente, está asso-
ciado um conjunto de permissões de acesso. Elas garantem
Comandos Avançado do Linux a posse ou propriedade sobre arquivos ao seu devido possui-
dor.
Quando um processo é executado, ele A posse de arquivos pode ser vista em três níveis: usuário
aproveita a “memória compartilhada”. dono do arquivo (user), grupo que tem privilégio sobre o ar-
Pode haver um ou vários segmentos de quivo (group) e outros usuários (others) que não é nem o
Ipcs memória compartilhada por esse pro- dono nem mesmo são do grupo de possui privilégios. A se-
cesso. Os processos enviam mensagens guir, estão o resultado que o programa “ls” mostra após sua
mutuamente (“comunicação entre proces- execução:
sos” ou IPC) e usam semáforos.
Agora que você identificou a memória $> ls -l -rw-r--r-- 1 LeonardoMartins LMconsult 0 2016-03-06
compartilhada e outras métricas de IPC, o 17:30 meu_codigo.pas drwxr-xr-x 2 LeonardoMartins LMcon-
que fazer com elas? Você já viu alguma sult 6 2016-03-06 17:30 exercicios $>
utilização antes, como identificar a memó-
ria compartilhada usada pelo Oracle, veri- Os dez primeiros caracteres de cada linha acima estão repre-
Ipcrm ficar se o parâmetro do kernel para memó- sentando as permissões de acesso. Na primeira linha temos
ria compartilhada está definido e assim um arquivo denominado “meu_codigo.pas” e na segunda li-
por diante. Outra aplicação comum é re- nha um diretório chamado “exercicios”. O primeiro caractere
mover a memória compartilhada, a fila de está reservado para denotar se o arquivo em questão é ou
mensagens de IPC ou as matrizes de se- não um diretório (‘d’ para diretório e ‘-’ para arquivo). Os nove
máforos. caracteres que se seguem podem ser divididos em três gru-
Quando chamado, o avô de todas as exi- pos de três elementos cada um. Cada um desses grupos po-
Vmstat bições relacionadas a memória e pro- dem ser povoados com as letras ‘r’, ‘w’ ou ‘x’; cada uma des-
cesso, o vmstat, é executado e publica sas ocupando as posições um, dois ou três dentro do grupo,
continuamente suas informações. Ele respectivamente. O primeiro grupo está reservado para mos-
consiste em dois argumentos: trar as permissões do usuário dono do arquivo; o segundo,
Mpstat Outro comando útil para obter estatísticas para mostrar as permissões do grupo que possui privilégios
relacionadas a CPU. sobre o arquivo; o terceiro, para os demais usuários (others).
Uma parte crucial da avaliação de perfor- Nos exemplos acima, tanto o arquivo quanto o diretório per-
Lostat mance é a performance do disco. O co- tencem ao usuário “LeonardoMartins”. Este usuário pertence
mando iostat fornece as métricas de per- ao grupo de usuário “LMconsult”, mesmo grupo que tem pri-
formance das interfaces de armazena- vilégios sobre esse arquivo. Já a informação de 7 outros usu-
mento. ários não está representada na saída desse comando; mas,
por exclusão, os outros usuários que podem trabalhar com
esse arquivo são aqueles que não são nem o dono (“Leonar-
Este comando controla o comportamento doMartins”) nem os que estão no grupo “LMconsult”.
do shell, conta com várias opções e argu- Essas permissões mostradas podem ser do tipo leitura
Set mentos, impedir que alguém ou algum (read), escrita (write) ou de execução (execute). Represen-
script substitua os arquivos pelo operador tam a forma como cada um desses usuários podem operar
de redirecionamento sobre os arquivos ou diretórios existentes. O Linux considera
diretórios como sendo arquivos especiais, por isso há uma

pequena distinção de significado dessas permissões entre ar-
quivos comuns e diretórios. Para os arquivos comuns, as per-
missões ‘r’, ‘w’ e ‘x’ garantem que o usuário que o acessa
pode ler o conteúdo do arquivo, fazer modificações sobre o
arquivo ou executar o arquivo (se for um programa executá-
vel semelhante ao .exe do Windows) respectivamente; de
acordo com o grupo de permissões que o usuário pertença.
Já para diretórios, ‘r’, ‘w’ e ‘x’ permitem que usuários possam

ler (listar, ver) o conteúdo do diretório, fazer modificações
(apagar ou criar novos arquivos ou subdiretórios) ou acessar
(entrar em) um certo diretório; respectivamente. Caso alguma
dessas permissões esteja com um ‘-’, significa que aquela
determinada permissão que deveria estar ali presente não foi
atribuída, ou seja, o usuário não tem a capacidade de se valer
do que aquela permissã lhe concederia.
Resumindo:
ARQUIVOS DIRETÓRIOS
“r” (read) Ler, abrir, copiar Listar, ver o conteúdo
“w” (writer) Alterar o conteúdo Criar, apagar ou mover
arquivos
“x” (execute) Executar Acessar, entrar
“-” Negar a permissão Negar a permissão
“d” (directory) Denota um diretório
Resumo das diferenças entre Windows e Linux
WINDOWS 7 | 8 | 10 LINUX
Proprietário Software Livvre
Sistema Operacional Gráfico Sistema não Gráfico
Copyright CopyLeft regido pela (GPL)
Codigo Fechado Código Aberto
Software Comercial O Kernel não é comercial
Não diferencia maiusculas e Diferencia maiusculas e
minúsculas minúsculas
Utiliza extensões para Não precisa de extensões para
identificar tipos de arquivos identificar tipos de arquivos
Sistema de Arquivos FAT e Sistema de arquivos Ext2,Ext3
NTFS e ReiserFS, Suporte a
Journaling.
Identifica as partições e Identifica as partições e
dispositivos com letras (C: , E:) dispositivos com / (/bin,
/Pendrive)
Ser você mesmo em um mundo que está

constantemente tentando fazer de você
outra coisa é a maior realização.
Fiquem todos com Deus!

Prof: Leonardo Martins

NÓ OU HOST: Qualquer elemento de hardware conectado por
NOÇÕES DE REDES cabeamento ou ondas de radiofrequência, que possui a capa-
Internet | Intranet | Extranet cidade de compartilhar seus recursos com os demais elemen-
tos ligados a essa mesma rede.
Grupo do Face: #LeonardoMartins Rede Local (com Fio)
Atualmente são apresentadas 3 formas de cabeamento, entre
REDE DE COMPUTADORES (Conceito) elas: COAXIAL | PAR TRANÇADO | FIBRA ÓPTICA. Vamos
Consiste em conjunto de dispositivos (computadores, servido- dar atenção ao cabeamento que é mais popularmente utilizado
res, impressoras, smart phones, tablets) dispositivos em geral nas redes locais.
independentes e interligados com função comum e que atuam
conjuntamente para atingir um objetivo (compartilhar dados e
recursos periféricos, armazenamento e processamento e au-
mento da disponibilidade e confiabilidade das informações.
INTERFACE DE REDE: Componente do Hardware do Host

que permite sua conexão física à rede pelo cabeamento ou
por rádiofrequência.
Ex: de Rede Local (com fio)
PAR TRANÇADO: É o tipo de cabo mais utilizado atualmente.

Existem basicamente dois tipos de cabo par trançado: sem
blindagem, ou UTP (Unshielded Twisted Pair) ou com blinda-
gem STP (Shielded Twisted Pair). O mais popukar é o UTP,
que utiliza um conector chamado RJ-45.
Os cabos par trançado de categoria 1 e 2 são utilizados por
sistemas de telefonia, junto com os conectores RJ11 e os de
categoria 3, 4, 5, 6 são empregados em redes locais.
Apesar do usuário poder clipar o cabeamento par trançado
SEGUIMENTO: Trecho ou pedaço de uma rede em que en-
conforme seja mais fácil para o próprio usuário, é recomen-
contramos elementos de hardware interligados concentrador
dado seguir os seguintes padrões:
ou distribuidor de sinal, por exemplo, um Switch.
Ex: de Rede Local (sem fio)
PRIMEIRO PADRÃO PELA EIA/TIA

Primeiro Par: Verde com Branco & Verde
Segundo Par: Laranja com Branco & Azul
Terceiro Par: Azul com Branco & Laranja
Quarto Par: Marrom com Branco & Marrom
SERVIDOR: é um computador central em que é ralizada a ad-

ministração de toda rede, em geral é responsável pelo arma-
zenamento de todas as informações que trafegam pela rede,
além de controlar os níveis de acesso (permissões e restri-
ções) a cada um dos usuários em relação as informações ar-
mazenadas e compartilhadas.

SEGUNDO PADRÃO PELA EIA/TIA Preserva-se nessa estrutra as mesmas condições, regras, pro-
Primeiro Par: Laranja com Branco & Laranja tocolos, serviços e tecnologias que são utilizadas em outras
Segundo Par: Verde com Branco & Azul redes de cabeamento, assim como os sistemas e aplicações
Terceiro Par: Azul com Branco & Verde que rodam sob esta tecnologia de rede.
Quarto Par: Marrom com Branco do Marrom
INTERNET (Conceito)
Rede Local (sem Fio)
Surgiu durante a guerra-fria, entre as décadas de 60 e 70 esti-
Atualmente as redes que não utilizam fios trabalham sob on-
mulada pelo governo norte americano que desejava interligar
das de rádio ou frequência de rádio ou (radiofrequência), que
os computadores de seu sistema militar espalhados em diver-
são ondas eletromagnéticas com frequências entre 30 Mhz e
sas bases, geograficamente distintas, essa grande rede se
30 Ghz dependendo das tecnologias utilizadas como: Wi-Fi,
chamou ARPANET, a matriarca da rede mundial de computa-
Bluetooth e Wi-Max.
dores mais conhecida como Internet.
Defini-se Internet como sendo um conjunto ou conglomerado
de redes de comunicações em escala mundial e dispõe mi-
lhões de computadores interligados pelo protocolo de comuni-
cação TCP/IP que permite o acesso a informações e todo tipo
de transferência de dados.
Wi-Fi (Wireless - Fidelity) WLAN

A Internet carrega uma ampla variedade de recursos e servi-
É uma tecnologia que permite a comunicação entre computa- ços, incluindo os documentos interligados por meio de hiperli-
dores em uma rede sem fio, inicialmente apresentava padrões gações da World Wide Web, e a infraestrutura para suportar
de infravermelho e radiodifusão, mas, se popularizou como ra- correio eletrônico e serviços como comunicação instantânea e
diodifusão. compartilhamento de arquivos.
Normalmente essa tecnologia utiliza equioamentos para cen- RELAÇÃO (CLIENTE/SERVIDOR)
tralizar o fluxo de informações na WLAN (rede local sem fio)
conhecidos como Access Point ou HotSpot (utilizado em locais Trata-se de uma modelo de tecnologia que utiliza uma rede
públicos) que permite a conexão de computadores num raio de computadores com hosts que atuam como clientes de ser-
de 100 a 500 metros. viços oferecidos pelos servidores.
Rede Local com Switch USB Portátil
É uma alternativa para montagem de rede com cabeamento

onde de faz uso de um dispositivo (Switch USB) e cabeamen-
tos USB, para permitir que vários computadores possam se
comunicarem num mesmo ambiente (rede).
O cliente envia ao servidor as requisições de serviços e da-

dos e e mantem a espera de respostas e o servidor analisa
essas requisições, as aceita ou as recusa, realiza seus pro-
cessamentos e retorna o resultado ao cliente, que pode ser
um dado ou a permissão para utilizar um determinado ser-
viço.

Na prática é muito simples: sempre tem alguém solicitando Podemos estar fazendo uso de todas essas estruturas ao
alguma coisa neste caso o (cliente) e sempre tem alguém for- mesmo tempo ex: Estamos num computador com vários dis-
necendo alguma coisa, neste caso o (servidor). positivos conectados a ele (PAN), estando numa rede local
(LAN) conectado a um host de uma outra rede (MAN) e tendo
TIPOS DE REDES (Extensão ou Tamanho) acesso a Internet, rede de longo alcance (WAN).
Uma rede de computadores é classificada por seu tamanho, PROTOCOLOS (Conjunto de Regras ou Padrões)
distância entre hosts ou segmentos e estrutura, assim, se-
gundo essas variáveis, ela pode receber as seguintes desig- Um protocolo é um conjunto de regras ou padrões para co-
nações. municação entre as máquinas de uma rede. Os protocolos
apresentam soluções para transmissão das informações
compartilhando o meio físico da tranasmissão e reparando
possíveis interferências.
Na década de 70 e 80, cada desenvolvedor de solução utili-
zava um tipo de protocolo próprio, o que impedia que redes
com fornecedores distintos pudessem se comunicar. Essa
deficiência fez com que a ISO (International Organization for
Standardization) criasse o OSI (Open System Interconection)
que nada mais é do que um modelo padronizado da estrutura
de desenvolvimento dos protocolos, definindo-os como uni-
versal.
CAMADAS DO (TCP/IP) DO MODELO OSI
PAN (Personal Area Network): é uma rede onde vc tem

apenas um único computador conectado a vários periféricos,
“disposivos” como celulares, tablets, impressora, scanners,
ou seja, não se trata de uma rede de computadores e sim de
um computador com vários elementos, dispositivos conecta-
dos a ele próprio, por isso se chama de rede pessoal.
LAN (Local Area Network): ou simplesmente rede local ou PROTOCOLO TCP/IP (Pilha de Protocolos)
ainda rede privada. Nesta classificação os equipamentos que
a compõem estão localizados fisicamente em um mesmo pré- O TCP/IP criado pela junção do protocolo TCP (Transmission
dio ou área delimitada e privada Control Protocol) e do IP (Internet Protocol), segue o padrão
OSI utilizando camadas independentes, mas, interligadas,
MAN (Metropolitan Area Network): São redes que interli- em que cada camada é responsável por um grupo de tarefas
gam hosts dentro de um mesmo município (área metropoli- e serviços.
tana), ou de uma forma mais direta é a comunicação entre as
redes LAN´s, conectadas pelos hosts. Protocolos: Camada de Rede
Essa camada recebe os datagramas da camada de trans-
WAN (Wide Area Network): são as redes que geografica-
porte e os encaminha à interface de rede que converterá os
mente não conhecem limitação de distâncias entre os hosts
dados em sinais elétricos para trafegarem pelo meio de trans-
ou segmentos como ocorre e sua principal representante, a
missão. Fazem parte dessa camada os seguintes protocolos:
internet (rede pública) ou em redes que interligam grandes
corporações privadas, em outras palavras são redes de longo IP Internet Protocol “Protocolo da Internet” Usado para
alcance. endereçar os objetos de rede (computadores, roteadores...)
para que todos eles sejam capazes de receber e enviar dados.
Os protocolos IP´s estão sendo utilizados em duas versões,
são elas: IPv4 e IPv6.
IPv4 (Internet Protocol Versão 4) O IPv4 é um número com-
posto de quatro octetos, ou seja, quatro grupos de oito bits,
assim temos 32 bits no total e sua representação é em forma
decial, por exemplo: 192.168.127.123.
Ex: IPv4 em Binário (bits)
00011100 11000011 01010101 00110011
8 bits 8 bits 8 bits 8 bits
Um octeto pode conter no mínimo 8 bits zero (0) sendo identi-
ficado pelo pelo decimal zero, e no máximo 8 bits um (1) sendo
identificado pelo decial 255, observe então que dentro de um
octeto podemos ter até 256 combinações possíveis entre ze-
ros e uns, logo é dentro dessa faixa (0-255) que encontramos
sua respectiva representação decimal.

Dentro de uma faixa de endereços IPs o primeiro e o último ARP (Address Resolution Protocol) Protocolo de Resolução
nunca poderão ser utilizados para identificar um host (servidor) de Endereço; é um protocolo usado para encontrar um ende-
pois identificam respectivamente, a rede e o broadcast (dispa- reço a partir do endereço da camada de rede (como um ende-
rador de mensagens. reço IP). A função do protocolo ARP é descobrir o endereço
CLASSE ENDEREÇO ENDEREÇO QUANTIDADE QUANTIDADE DE
físico (MAC) de uma máquina de destino disparando um BRO-
INICIAL FINAL DE REDES HOSTS ADCAST (disparador de mensagem como mostra a figura
A 1.0.0.0 126.0.0.0 126 16.777.216 abaixo.
B 128.0.0.0 191.255.0.0 16.384 65.536
C 192.0.0.0 223.255.255.0 2.097.152 256
D 224.0.0.0 239.255.255.255 Multcast
As faixas de endereços começadas com "10", com "192.168"

ou com de "172.16" até "172.31" são reservadas para uso em
Redes Locais e por isso não são usados na internet.
ICMP (Internet Control Message Protocol) Protocolo de Con-

trole de Mensagem da Internet; utilizado para fornecer relatórios
de erros à fonte original ou seja, o ICMP ele analisa todos os
pacotes de dados que trafegam pela internet e quando encon-
tra algum erro nesses pacotes ele cria uma mensagem de noti-
Exemplo de uma Rede Local ficação para a empresa detentora dos direitos autorais deste
IPv6 (Internet Protocol Versão 6) O IPv6 surgiu com a neces- sistema.
sidade de atualizar o IPv4 que já existe desde a década de 70,
e para disponibilizar mais endereços IPs para os usuários, ele
não trabalha mais com 32 bits como o IPv4, o IPv6 trabalha com
128 bits e oito caixas hexadecimal. Ele ficou quatro vezes maior
que o seu antecessor.
Ex: de IPv6 em Bits:

0110101001000100000110010101000011100000011100000
0000100000010010000011111111000000011111111000000
110000001111000111100111110001
Ex: de IPv6 em Decimal com pontos:

45AB:FE34:65ED:94CA:DA87:24FC:5EF:BA67
Ex: de IPv6 com apenas zeros dentro das caixas:

5B6C:0000:0000:7D8F:0000:0000:6C7E:43AB
Camada de Aplicação
Observe no exemplo acima quando as caixas possuem apenas
zeros como representação, o mesmo poderá ser inscrito da se- HTTP (Hypertext Transfer Protocol)
guinte forma: 5B6C:::7D8F:::6A7D:43EB uma forma de omitir Protocolo de Transferência de Hipertexto (conteúdos com
os zeros dos endereços. textos, imagens, figuras e links)
Existem basicamente 03 tipos de endereços nas redes que
se baseiam em IPv6:
Unicast: Endereço que identifica uma única máquina (é um en-
dereço IPv6 que que está associado a um único computador)
Anycast: Endereço IPv6 que identifica um grupo de computa-
dores mas, a mensagem enviada a um endereço Anycast será
entregue a qualquer um dos computadores daquele grupo (não
a todos os computadores).
Multicast: Endereço IPv6 que representa várias máquinas (um
grupo) e fazem com que a mensagem seja entregue a todas as
máquina daquele grupo).

Utilizado em programas de navegação para interpretar a lin- PROTOCOLOS DO SERVIÇO DE E-MAILS
guagem das páginas (HTML) e exibir a formatação de ma-
neira correta. HTTP usa porta padrão 80 e (TCP como E-mail (Eletronic Mail)
transporte)
Correio Eletrônico é um serviço que permite a troca de
mensagens entre usuários cadastrados. Para receber um e-
HTTPS (HyperText Transfer Protocol Secure) mail, não é necessário estar on-line, tendo em vista que o
Protocolo de Transferência de Hipertexto com Segurança,
mesmo fica armazenado no servidor de e-mails do seu
permite a transferência de informações em um site utilizando
provedor ou prestador de serviços, até que seja lido ou
técnicas de criptografia para manter o sigilo da comunicação.
descartado. O e-mail não permite comunicação simultânia,
também chamada de comunicação síncrona.
Webmail
Um Webmail é um serviço da Web, uma página dedicada ao
gerenciamento de correios eletrônicos on-line. Implica em estar
conectado a todo momento que estiver lendo ou escrevendo um
e-mail, mas tem a facilidade de permitir o acesso em qualquer
computador sem nenhuma configuração ou programa além do
browser.
Cliente de e-mail
São sofwares capazes de enviar e receber e-mails através dos
respectivos protocolos. Uma característica relevante de tais sof-
twares é que eles permitem a criação e a leitura dos e-mails off-
O Protocolo HTTPS é na realidade a união dos protocolos line, sendo necessário a conexão apenas para enviar e receber
(HTTP+SSL) SSL (Secure Sockets Layer) é o protocolo de novas mensagens do servidor (via POP3).
segurança “Criptografia”. Atualmente, já podemos utilizar o
seu sucessor o Protocolo TLS (Transport Layer Security) PROTOCOLOS DE ENVIO (SMTP | SMTPS)
HTTPS usa porta padrão 443 e (TCP como transporte)
SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
PROTOCOLO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS Protocolo de Transferência de Correio Simples, utilizados
em gerenciadores de correio eletrônico para o envio de e-
FTP (File Transfer Protocol) mails. SMTP usa porta padrão 25 e (TCP para Transporte)
Protocolo de Transferência de Arquivos, utilizado para a ma-
nipulação de transferência de arquivos entre um servidor e SMTPS (Simple Mail Transfer Protocol Secure)
um cliente através da internet. O protocolo FTP implica em Protocolo de Transferência de Correio Simples com Segu-
autenticação, ou seja, no uso de senha/login mesmo que rança, utilizado para o envio de correio eletrônico seguro
anônimo, usam portas padrão para dados e controle. com o uso de criptografia. É a união dos protocolos
FTP usa portas padrão 20 e 21 e (TCP para Transporte) (SMTP+SSL). SMTPS usa porta padrão 465 | 587 (TCP
para Transporte).
FTPS (File Transfer Protocol Secure)

Protocolo de Transferência de Arquivos com Segurança, é a ENVIANDO E-MAILS
união dos protocolos (FTP+SSL) para transferir arquivos com
técnicas de Criptografia. Protocolos de recebimento e-mails (POP3 | POP3S)
FTP Usa portas padrão 989 e 990 e (UDP para Transporte) Usando (Cliente de e-mail para receber) Programas como Mi-
crosoft Outlook
POP3 (Post Office Protocol Versão 3)

Protocolo de Agência de Correio, utilizado em clientes de cor- Protocolo de Gerenciamento Simples de Rede); Permite ge-
reios eletrônico para recebimento de e-mails do servidor. Co- renciar as estruturas físicas da rede como por exemplo: Ro-
pia as mensagens do servidor para a máquina do usuário teador, Switch, Access Point e etc.
permitindo a leitura off-line. POP3 usa porta padrão 110 e
SNMP usa porta padrão 161 | 162 (TCP como Transporte)
(TCP para Transporte)
POP3S (Post Office Protocol V3 Secure)

Protocolo de Agência de Correio com Segurança,
(POP3+SSL) a união do protocolo POP3 com o protocolo de
segurança criptográfica SSL (Secure Sockets Layer) utilizado
para recebimento de e-mails seguros. POP3S usa porta pa-
drão 995 e (TCP para Transporte)
NNTP: (Network News Transfer Protocol)

Protocolo de Transferência de Redes e Notícias; É um proto-
colo da Internet para gerenciar grupos de discussão e fóruns
da Internet. NNTP usa porta padrão 119 e NNTPS 563 e
(TCP e UDP como transporte)
RECEBENDO E-MAILS
PROTOCOLOS DE RECEBIMENTO (IMAP4|IMAP4S)

Usando (Webmail para receber)
Browsers ou Navegadores como o Internet Explorer
IMAP4 (Internet Message Access Protocol v4) Newsgroups (Grupos de Discussão em Fóruns)
Protocolo de Acesso e Gerenciamento de mensagens de cor-
reio eletrônico diretamente no servidor. Ao contrário do POP É um meio de comunicação em que usuários postam mensa-
ele não copia as mensagens diretamente para a máquina do gens de texto (chamadas de "artigos") em fóruns que são agru-
usuário, logo, a leitura do correio deve ser feita on-line. pados por assunto (chamados de newsgroups). Grupo de dis-
IMAP4 usa porta padrão 143 e (TCP como Transporte) cussão é uma ferramenta para páginas de Internet destinada
a promover debates através de mensagens publicadas abor-
IMAP4S (Internet Message Access Protocol) dando uma mesma questão. Os Grupos de discussões basi-
Protocolo de Acesso e Gerenciamento de mensagens de In- camente possuem duas divisões organizacionais, a primeira
ternet com Segurança, a união dos protocolos (IMAP4+SSL). faz a divisão por assunto e a segunda uma divisão em tópicos.
IMAP4S usa porta padrão 993 e (TCP como Transporte). As mensagens ficam ordenadas decrescentemente por data,
da mesma forma que os tópicos ficam ordenados pela data da
PROTOCOLOS DE ASSISTÊNCIA REMOTA última postagem.
TELNET (Protocolo de Assistência Remota); DNS (Domain Name Service)
Permite acessar remotamente uma máquina ou dispositivo Serviço de Nomes de Domínios); permite a associação de no-
conectado a rede, tendo como seu sucessor o SSH (Secure mes de domínios aos endereços IP dos computadores, permi-
Shell). Telnet usa porta padrão 23 e SSH 22. tindo localizá-los por seus nomes ao invés de seus endereços
IP. DNS usa porta padrão 53 e (TCP como Transporte)
SNMP (Simple Network Management Protocol)

DHCP “Dynamic Host Configuration Protocol”

Protocolo de configuração dinâmica de host, é um protocolo TECNOLOGIAS DE ACESSO A INTERNET
de serviço TCP/IP que oferece configuração dinâmica de ter-
minais, com concessão de endereços IP de host, Número IP
de um ou mais servidores DNS, Este protocolo é o sucessor
do BOOTP que, embora mais simples, tornou-se limitado
para as exigências atuais. Usa porta padrão 67 para Server
e 68 para Cliente e (UDP como transporte)
Discada (Dial-Up)
É um tipo de acesso à Internet no qual uma pessoa usa um
Protocolos: Camada de Transporte modem e uma linha telefónica para se ligar a uma rede de
computadores do provedor de Internet (ISP, Internet Service
Provider). A partir desse momento, o ISP encarrega-se de
TCP (Transmission Control Protocol) fazer o roteamento para a Internet ou à outras redes de
Protocolo de Controle de Transmissão; É um protocolo de serviço. Atinge, no máximo, 56Kbps.
transporte de pacote de dados para os serviços essenciais
da internet, como: e-mails, acesso a páginas, downloads ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line)
etc... Por ser um protocolo que garante a entrega dos paco- Conexão de Banda Larga, utilizando recursos de telefonia,
tes de dados no seu destino. entretanto sem ocupar a linha telefônica. Temos como
exemplo em Recife a Velox e a GVT, e em São Paulo e Rio
de Janeiro a Speedy da Telefônica. Embora utilize a mesma
infraestrutura da telefonia discada (cabos), a transmissão de
dados ocorre em frequencias mais altas.
ADSL Download de até 8Mbps e Upload de até 1Mbps
ADSL 2 Download de até 24Mbps e Upload de até 1Mbps
ADSL 2+ Download de até 48Mbps e Upload de até 1Mbps
Via Cabo (Cable Modem)

UDP (User Datagram Protocol) Conexão de Banda Larga via cabo de concessionárias de TV
Protocolo de Datagrama de Usuário responsável pelo a Cabo disponibiliza taxas atualmente de até 60Mbps, po-
transporte dos dados, sem orientação a conexão, com isso dendo chegar mais mais que isso por apresentar um cabea-
perde na confiabilidade da entrega, mas ganha na velocidade mento bem superior em relação ao das linhas telefônicas e
dos pacotes de dados transmitidos. O protocolo UDP não é assim pode transmitir em frequências mais altas, o serviço
confiável. via cabo pode oferecer taxas maiores, sendo que o desem-
penho é sempre compartilhado pelos usuários de um mesmo
segmento.
Fibra Óptica
É uma tecnologia de interligação de residências através de
fibra ópticas para o fornecimento de serviços de TV digital,
Radio Digital, acesso à Internet e telefonia. A fibra óptica é
levada até as residências, em substituição aos cabos de co-
bre ou cabos coaxiais (utilizados em televisão a cabo). As
PROVEDOR DE ACESSO E SERVIÇO A INTERNET residências são conectadas a um ponto de presença da
IAP (Internet Access Provider ) ou Provedor de Acesso a In- operadora de serviços de telecomunicações. Fachos de luzes
ternet: São empresas provedoras de ACESSO à Internet, e são utilizados como meio de transmissão dos dados
que oferece a partir deste acesso diversos outros serviços. É trafegados pela fibra Óptica, atingindo velocidades a 350
necessário o usuário escolher um provedor e a tecnologia a Mbps.
qual estará conectado a internet.
PLC (Power Line Communication)
ISP (Internet Service Provider) ou Provedor de Serviços a A mesma tomada que fornece energia elétrica onde vc liga a
Internet: São empresas provedoras de SERVIÇOS à Internet, tomada do Laptop, da televisão ou do microondas também
estando o usuário já conectado a mesma, oferecendo serviços para a oferecer banda larga através de um modem especí-
diversos como: o serviço de e-mails, de hospedagem de sites, fico. O Backbone da rede é formadp por fibras ópticas, em
redes sociais, blogs, fóruns, proteções, entre outros. cada transformador existe um Gateway para injetar o sinal na
rede elétrica e disponibilizar nas residências.

Tal Tecnologia tem como objetivo competir com o ADSL e o COOKIES
Acesso Via Cabo, apresentando como vantagem a portabili-
dade, pois basta plugar o modem em uma tomada compatível São Pequenos arquivos de texto, códigos, criados por um site
com o serviço para obter o acesso. da Web e inseridos na máquina do usuário para identificá-lo em
um posterior acesso. Inicialmente a ideia dos cookies foi muito
Via Rádio interessante mas pode representar uma vulnerabilidade com re-
lação a privacidade do usuário, por isso a maior parte dos nave-
Consiste em distribuir o sinal da Internet captado por um link
gadores permitem o controle de cookies.
dedicado utilizando antenas e distribuindo-o através de POPs
(Point of Presence) espalhados pela cidade, formando uma
grande rede de usuários. Esta tecnologia está se espalhando DOMÍNIOS
pelo interior do Brasil, devido ao baixo custo de manutenção
e boas taxas de preço e velocidade. É muito comum haver Domínio é um nome que serve para localizar e identificar con-
grupos de assinantes - condomínios por exemplo que juntos juntos de computadores na Internet. O nome de domínio foi
custeam e dividem o custo de todo o equipamento necessário concebido com o objetivo de facilitar a memorização dos en-
para levar o sinal até suas residências. dereços de computadores na Internet. Sem ele, teríamos que
memorizar uma sequência grande de números.
3G (Terceira geração de telefonia móvel) O registo de domínios no Brasil é feito pelo Registro.br, depar-
Oferece acesso banda larga a internet utilizando tamento do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto
infraestrutura das empresas de telefonia móvel, e pode atingir BR, braço executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil
taxas de até 14Mbps. Tende a se tornar o modismo de (CGI.br). Para registar um domínio, é necessário ser uma enti-
acesso a internet para equipamentos portáteis. dade legalmente representada ou estabelecida no Brasil como
pessoa jurídica (Instituições que possuam CNPJ) ou física
4G (Quarta geração de telefonia móvel) (CPF) que possua um contato em território nacional.
A 4G estará baseada totalmente em IP sendo um sistema de
sistemas e uma rede de redes, alcançando a convergência Alguns exemplos de DPN´s (Domínio Públicos Naci-
entre as redes de cabo e sem fio assim como computadores, onais) sob o .BR num total de 70
dispositivos eletrônicos e tecnologias da informação para
prover velocidades de acesso entre 100 Mbps em movimento
e 5 Gbps em repouso, mantendo uma qualidade de serviço
de ponta a ponta (ponto-a-ponto) de alta segurança para
oferecer serviços de qualquer tipo, a qualquer momento e em
qualquer lugar.
BROWSER (Navegador)
Um Browser é um software que permite a navegação pelas

páginas da Web. Atualmente podemos encontrar diversos
bons Browsers na Internet, como por exemplo:
INTRANET (Rede de Computadores Privada)

é uma rede local, interna (privada) de uma empresa que se
comunica usando tecnologia idêntica à da Internet. Usa os
mesmos protocolos (TCP/IP, http, POP3, SMTP...) e serviços
(Páginas, E-mails, FTP...).
MS Internet Mozilla Google
Explorer Firefox Chrome
Opera Software Apple Safari Netscape
Plugins, Extensões ou Complementos
Um Plug-In é um programa adicional para browsers que habilita

funções extras como exibição de vídeos, animações, leitura de
arquivos PDF (Acrobat Reader) entre outros.

EXTRANET (Acesso Remoto a Intranet) WWW (Word, Wide, Web)
é o acesso remoto a uma Intranet, via Dial-UP (modem) ou via
A WWW, chamada apenas de Web, representa o serviço de
VPN (Rede Pública), por exemplo.
visualização das informações, serviço de páginas da rede.
Implica no uso de um navegador “browser” para visualização
das informações. Trata-se de uma infinita quantidade de
documentos hipermídia (hipertexto e multimídia) que
qualquer usuário da rede pode acessar para consulta e que,
normalmente, tem ligação com outros serviços da Internet.
SITE ou SÍTIO DA WEB

É um conjunto de páginas web, isto é, de hipertextos acessí-
veis geralmente pelo protocolo HTTP na Internet. O conjunto
de todos os sites públicos existentes compõe a World Wide
Web. As páginas num site são organizadas a partir de um URL
básico, ou sítio, onde fica a página principal, e geralmente re-
sidem no mesmo diretório de um servidor. As páginas são or-
ganizadas dentro do site numa hierarquia observável no URL,
PÁGINA DA WEB OU WEBPAGE

VPN (Virtual Private Network)
Rede Privada Virtual é uma rede de comunicações privada É uma "página" na world wide web, geralmente em formato
normalmente utilizada por uma empresa ou um conjunto de HTML e com ligações de hipertexto que permitem a navega-
empresas ou instituições, construída em cima de uma rede de ção de uma página. Uma página web é apresentada com o
comunicações pública (exemplo, a Internet). O tráfego de da- recurso a um navegador, ou browser, uma colecção de pági-
dos é levado pela rede pública utilizando protocolos padrão, nas web armazenadas numa única pasta ou em subpastas re-
não necessariamente seguros. VPNs seguras usam protoco- lacionadas de um servidor web é conhecida como sítio. Uma
los de criptografia por tunelamento que fornecem a confidenci- sítio web costuma incluir uma página principal chamada in-
alidade, autenticação e integridade necessárias para garantir a dex.htm ou index.html.
privacidade das comunicações requeridas.
HTML (Hiper Text Markup Language)
HTML é uma linguagem específica para criação de páginas com
hipertexto “hipertexto é o nome dado a um texto que possui links,
ligações” essa linguagem é composta por vários comandos de-
nominadas tags. As tags da linguagem HTML irão determinar a
estrutura e formatação da página. O browser utiliza o protocolo
http para receber pacotes contendo dados escritos na lingua-
gem HTML e exibe a página de forma correta, independente da
máquina ou sistema operacional utilizado.
HOME PAGE
Tunelamento: Tunnelling refere-se é a capacidade de criar É o termo dado a uma página inicial de um site (sítio) da Web;
túneis entre duas máquinas por onde certas informações pas- uma página de uma pessoa física ou jurídica
sam. Em se tratando de um ramo do protocolo TCP/IP, o SSH
e o Telnet, pode-se criar uma conexão entre dois computado- URL (Uniforme Resorce Locator)
res, intermediada por um servidor remoto, fornecendo a capa-
Localizador de Recursos Uniformes é uma maneira uniforme,
cidade de redirecionar pacotes de dados.
padrão, de localizar um recurso na Web, podendo ser chamado:
Endereço, Link ou Hyperllink. Exemplo de URL:
http://www.leonardomartins.com/questoes.html popularmente é
um endereço de uma página na Web, mas apontando especifi-
camente para um arquivo “questões.html”.
REDES SOCIAIS
É uma estrutura social composta por pessoas ou
organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações,
que partilham valores e objetivos comuns. As redes sociais
online podem operar em diferentes níveis, como, por
exemplo, redes de relacionamentos e redes profissionais.

Status O recurso "Status" permite aos usuários informar a
seus amigos e a membros de sua comunidade coisas que
acha interessante, como vídeos, fotos e links. Atualizações
de Status estão disponíveis na sessão (Atualizações
recentes) de toda sua lista de amigos.
Eventos Os "Eventos" são uma maneira para que os
membros informem seus amigos sobre os próximos eventos
em sua comunidade, para organizar encontros sociais ou
simplesmente para dizer o que está sentindo no momento.
TWITTER (REDE SOCIAL)
É uma rede social e servidor para microblogging, que permite
aos usuários enviar e receber atualizações pessoais de
outros contatos (em textos de até 140 caracteres, conhecidos
como "tweets"), por meio do website do serviço, por SMS e
FACEBOOK (REDE SOCIAL) por softwares específicos de gerenciamento. As atualizações
são exibidas no perfil de um usuário em tempo real e também
É um site de serviço de rede social de propriedade privada enviadas a outros usuários seguidores que tenham assinado
da Facebook Inc. hoje em dia teem mais de 1 bilhão de para recebê-las. As atualizações de um perfil ocorrem por
usuários ativos. Em média 316.455 pessoas se cadastram, meio do site do Twitter, por RSS, por SMS ou programa
por dia, no Facebook, Os usuários devem se registrar antes especializado para gerenciamento. O serviço é gratuito pela
de utilizar o site, após isso, podem criar um perfil pessoal, internet, entretanto, usando o recurso de SMS pode ocorrer
adicionar outros usuários como amigos e trocar mensagens, a cobrança pela operadora telefônica.
incluindo notificações automáticas quando atualizarem o seu
perfil.
A Google e a Microsoft entraram em um acordo com o Twitter

para que os tweets postados diariamente pelos milhões de
Além disso, os usuários podem participar de grupos de usuários da rede social, apareçam nos resultados dos
interesse comum de outros utilizadores, organizados por buscadores, tanto da Google, quanto no Bing, o Yahoo
escola, trabalho ou faculdade, ou outras características, e também pode vir a fazer parte desse acordo. A rede social já
categorizar seus amigos em listas como "as pessoas do foi a mais popular do mundo mas perdeu nos últimos anos
trabalho" ou "amigos íntimos". O website é gratuito para os para outras redes sociais como Facebook.
usuários e gera receita proveniente de publicidade, incluindo
banners, destaques patrocinados no feed de notícias e BADOO (REDE SOCIAL)
grupos patrocinados.
Linha do Tempo É um espaço na página de perfil do usuário
que permite aos amigos postar mensagens para os outros
verem. Mensagens privadas são salvas em "Mensagens",
que são enviadas à caixa de entrada do usuário e são visíveis
apenas ao remetente e ao destinatário, bem como num e-
mail.
Botão "Curtir" é um recurso onde os usuários podem gostar
de certos conteúdos, tais como atualizações de status,
comentários, fotos, links compartilhados por amigos, e
propagandas.
Cutucar / Toque O recurso chamado "Cutucar" (Brasil) ou
"Toque" (Portugal) (em inglês Poke) para que os usuários
enviem "cutucadas" uns aos outros. Uma cutucada é "uma
forma de você interagir com seus amigos no Facebook.

O Badoo é uma rede social de código fonte aberto com
empresa registrada no Chipre, o website é administrado a
partir de sua sede em Londres, Em setembro de 2011 o The
Economist publicou um artigo explicando como o Badoo
tornou-se “uma das principais empresas de internet da
Europa”, descobrindo um novo e vasto mercado, o Badoo
resgistra em média 150 mil novos cadastros por dia.
GOOGLE + (REDE SOCIAL)

Google+ (pronunciado Google Plus) é uma rede social man-
tida pelo Google Inc.. Construída para agregar serviços soci-
ais do Google, como Google Contas, Google Buzz e Picasa
Web, também introduz muitas características novas, inclu-
indo Círculos (grupos de amigos), é dita como a maior tenta-
tiva da Google de abater a rede social Facebook, que tem no
momento, mais de 1 bilhão de usuários. Atualmente o Goo-
O Google indexa trilhões de páginas web, de modo que os
gle+ tem mais de 250 milhões de usuários e teve seu visual
usuários podem pesquisar as informações que quiser,
totalmente reformulado. As pessoas mais seguidas no Goo-
através do uso de palavras-chave e operadores.
gle + são as cantoras pop Lady Gaga e Britney Spears, em
2013. Yahoo! Cadê? (PESQUISADOR)
LINKEDIN (REDE SOCIAL PROFISSIONAL)
É uma rede de negócios comparável a redes de
relacionamentos, e é principalmente utilizada por O Cadê? (atualmente, Yahoo! Cadê?) foi a primeira
profissionais. Em 2015, chegou ao número de mais de 400 empresa brasileira no ramo de buscadores.
milhões de usuários. O principal propósito do site é permitir
que usuários registrados possam manter uma lista detalhada
de contatos de pessoas que eles conheçam e em quem
confiem em empresas.
Trata-se hoje de um sítio de buscas eletrônicas pertencente

ao Yahoo! Brasil. Além de páginas na web, a busca também
localiza imagens, vídeos, notícias e produtos em um
shopping virtual.
As pessoas nessa lista são chamadas de conexões. Os
usuários podem convidar qualquer um (seja um usuário Bing (PESQUISADOR)
LinkedIn ou não) para tornar-se uma conexão. Esta lista de
conexões pode então ser usada de vários modos: encontrar
trabalhos, pessoas e oportunidades recomendadas por
qualquer um na sua rede de contatos. Os empregadores
podem listar trabalhos e buscar por candidatos potenciais.
Todos os candidatos a emprego podem rever o perfil de
contratação e descobrir qual dos seus contatos existentes
poderia apresentá-lo aos empregadores.
Google (PESQUISADOR)
O maior site de busca da web é o serviço mais popular da
companhia e o site mais acessado do mundo. De acordo com
pesquisa de mercado publicado pela comScore, em
novembro de 2009, o Google era o motor de busca
dominante no mercado dos Estados Unidos, com uma quota
de mercado de 65,6%.

Bing é o serviço de busca alternativo da Microsoft. No Win- Modelo de implantação
dows 8.1, o Bing tornou-se a fonte principal de informações
de todos os produtos da Microsoft, e é natural que o visual
reflita isto. O Bing também está presente no Office, no Bing
Mapas, no Excel, na Busca de Imagens no Word ou Power
Point.
Computação em Núvem
O conceito de computação em nuvem (cloud computing)
refere-se à utilização da memória e das capacidades de
armazenamento e cálculo de computadores e servidores
compartilhados e interligados por meio da Internet.
No modelo de implantação, dependemos das necessidades

das aplicações que serão implementadas.
A restrição ou abertura de acesso depende do processo de

negócios, do tipo de informação e do nível de visão desejado.
Percebemos que certas organizações não desejam que
todos os usuários possam acessar e utilizar determinados
A nuvem (cloud) é o símbolo da Internet. recursos no seu ambiente de computação em nuvem. Segue
O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão abaixo a divisão dos diferentes tipos de implantação:
ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora,
não havendo necessidade de instalação de programas ou de Privado - As nuvens privadas são aquelas construídas
armazenar dados. O acesso a programas, serviços e exclusivamente para um único usuário (uma empresa, por
arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. exemplo). Diferentemente de um data center privado virtual,
O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso a infraestrutura utilizada pertence ao usuário, e, portanto, ele
de unidades físicas. Num sistema operacional disponível na possui total controle sobre como as aplicações são
Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer implementadas na nuvem. Uma nuvem privada é, em geral,
lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e construída sobre um data center privado.
programas num sistema único, independente de plataforma.
O requisito mínimo é um computador compatível com os Público - As nuvens públicas são aquelas que são
recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um executadas por terceiros. As aplicações de diversos usuários
chip ligado à Internet a "grande nuvem" de computadores ficam misturadas nos sistemas de armazenamento, o que
sendo necessários somente os dispositivos de entrada pode parecer ineficiente a princípio. Porém, se a
(teclado, mouse) e saída (monitor). implementação de uma nuvem pública considera questões
fundamentais, como desempenho e segurança, a existência
de outras aplicações sendo executadas na mesma nuvem
permanece transparente tanto para os prestadores de
serviços como para os usuários.
Comunidade - A infraestrutura de nuvem é compartilhada

por diversas organizações e suporta uma comunidade
específica que partilha as preocupações (por exemplo, a
missão, os requisitos de segurança, política e considerações
sobre o cumprimento). Pode ser administrado por
organizações ou por um terceiro e pode existir localmente ou
remotamente.
Híbrido - Nas nuvens híbridas temos uma composição dos

Empresas como Amazon, Google, IBM e Microsoft foram as modelos de nuvens públicas e privadas. Elas permitem que
primeiras a iniciar uma grande ofensiva nessa "nuvem de uma nuvem privada possa ter seus recursos ampliados a
informação" (information cloud), que especialistas partir de uma reserva de recursos em uma nuvem pública. A
consideram uma "nova fronteira da era digital". Os seguintes conexão entre as nuvens pública e privada pode ser usada
serviços atualmente são oferecidos por empresas: até mesmo em tarefas periódicas que são mais facilmente

implementadas nas nuvens públicas, por exemplo. O termo

Servidor Cloud computação em ondas é, em geral, utilizado quando se refere

Hospedagem de Sites em Cloud às nuvens híbridas.
Email em Cloud

Vantagens do serviço em Núvem apresentações, e muito mais. O Google Drive dá ao usuário
15 GB grátis de armazenamento no início. Um utilizador

consegue espaço extra, que é compartilhado entre Picasa e
A maior vantagem da computação em nuvem é a
Google Drive, que vai de 25 GB até 16TB pagando uma
possibilidade de utilizar softwares sem que estes
quantia mensal pode ser adquirido através da contratação de
estejam instalados no computador. Mas há outras
um plano de pagamento mensal.
vantagens: Na maioria das vezes o usuário não precisa
se preocupar com o sistema operacional e hardware iCloud: Sistema lançado pela Apple em 2011, é capaz de
que está usando em seu computador pessoal, podendo armazenar até 5 GB de fotos, músicas, documentos, livros e
acessar seus dados na "nuvem computacional" contatos gratuitamente, com a possibilidade de adquirir mais

independentemente disso; espaço em disco (pago).
As atualizações dos softwares são feitas de forma
automática, sem necessidade de intervenção do Dropbox: Dropbox é um sistema de armazenamento em
usuário; nuvem que inicia-se gratuitamente com 2gb e conforme

indica amigos o espaço para armazenamento de arquivos
O trabalho corporativo e o compartilhamento de cresce até 18gb. Também tem opções pagas com maior
arquivos se tornam mais fáceis, uma vez que todas as espaço.
informações se encontram no mesmo "lugar", ou seja,
na "nuvem computacional"; Skydrive: Serviço de armazenamento em nuvem da
 Os softwares e os dados podem ser acessados em Microsoft com 7gb free e com a possibilidade de adquirir mais
qualquer lugar, basta apenas que haja acesso à espaço. Tem serviços sicronizados com o windows 8,
Internet, não são mais restritos ao ambiente local de windows phone e Xbox.
computação, nem dependem da sincronização de Ubuntu One: Ubuntu One é o nome da suíte que a Canonical
mídias removíveis.

(Mantenedora da distribuição Linux Ubuntu) usa para seus
O usuário tem um melhor controle de gastos ao usar serviços online. Atualmente com o Ubuntu One é possível
aplicativos, pois a maioria dos sistemas de computação fazer backups, armazenamento, sincronização e
em nuvem fornece aplicações gratuitamente e, quando compartilhamento de arquivos e vários outros serviços que a
não gratuitas, são pagas somente pelo tempo de Canonical adiciona para oferecer mais opções e conforto
utilização dos recursos. Não é necessário pagar por para os usuários.
uma licença integral de uso de software;

IBM Smart Business: Sistema da IBM que engloba um
Diminui a necessidade de manutenção da infraestrutura conjunto de serviços e produtos integrados em nuvem
física de redes locais cliente/servidor, bem como da voltados para a empresa. O portfólio incorpora sofisticada
instalação dos softwares nos computadores tecnologia de automação e autosserviço para tarefas tão
corporativos, pois esta fica a cargo do provedor do diversas como desenvolvimento e teste de software,
software em nuvem, bastando que os computadores gerenciamento de computadores e dispositivos, e
clientes tenham acesso à Internet;

colaboração. Inclui o Servidor IBM CloudBurst server (US)
A infraestrutura necessária para uma solução de com armazenamento, virtualização, redes integradas e
computação em nuvem é bem mais enxuta do que uma sistemas de gerenciamento de serviço embutidos.
solução tradicional de hospedagem ou alojamento,
consumindo menos energia, refrigeração e espaço
físico e consequentemente contribuindo para a
preservação e o uso racional dos recursos naturais.
Desvantagens do serviço em núvem

 A maior desvantagem da computação em nuvem vem
fora do propósito desta, que é o acesso a internet. Caso
você perca o acesso, comprometerá todos os sistemas
embarcados.
 Velocidade de processamento: caso seja necessário
uma grande taxa de transferência, se a internet não tiver
uma boa banda, o sistema pode ser comprometido. Um
exemplo típico é com mídias digitais ou jogos;
 Assim como todo tipo de serviço, ele é custeado. Maior
risco de comprometimento da privacidade do que em
armazenamento off-line.
Lute com determinação, abrace a vida com paixão,
Empresas que fornecem os serviços de perca com classe e vença com ousadia, porque o
Núvem. mundo pertence a quem se atreve
e a vida é muito para ser insignificante.
Google Drive é um serviço de armazenamento e
sincronização de arquivos, Google Drive abriga agora o Fiquem com Deus
Google Docs, um leque de aplicações de produtividade, que Prof. Leonardo Martins
oferece a edição de documentos, folhas de cálculo,

Quando pensamos em uma planilha eletrônica surge na
PLANILHA ELETRÔNICA mente a imagem de uma tabela. Ambos são dispostos de
Microsoft Excel 2010 linhas e colunas, a principal diferença é que as tabelas ape-
nas armazém os dados para a consulta, enquanto que as
planilhas processam os dados utilizando fórmulas e funções
matemáticas, gerando resultados, informações...
O MS Excel é um software aplicativo para Windows contido

no pacote MS Office que permite a criação de gráficos, a
manipulação de banco de dados e a utilização de planilhas
eletrônicas. As versões atuais do Excel 2003, 2007 2010 permitem que
o usuário possua infinitas planilhas em sua pasta. As plani-
Interface
lhas podem ser inseridas através do Botão Inserir Planilha
ou do conjunto de teclas “SHIFT+F11”.
Números de Colunas por Planilha: 16.384
Números de Linhas por Planilha: 1.048.576
A interface do Excel segue o padrão dos aplicativos Office, Movimentação na planilha

com GUIAS, GRUPOS, BOTÕES, BARRAS, LINHAS, CO-
LUNAS, PLANILHAS e demais ferramentas e controles ex- Para selecionar uma célula ou torná-la ativa, basta movi-
clusivos para o ambiente de cálculos. mentar o retângulo (cursor) de seleção para a posição de-
sejada. A movimentação poderá ser feita através do mouse
Área de Trabalho do Excel 2010 em detalhes ou teclado. Com o mouse para selecionar uma célula basta
dar um clique em cima dela e observe que a célula na qual
você clicou é mostrada como referência na barra de fórmu-
las. Se você precisar selecionar mais de uma célula, basta
manter pressionado o mouse e arrastar selecionando as cé-
lulas em seqüência. Se precisar selecionar células alterna-
damente, clique sobre a primeira célula a ser selecionada,
pressione CTRL e vá clicando nas que você quer selecionar.
Podemos também nos movimentar com o teclado, neste
caso usamos a combinação das setas do teclado com a
tecla SHIFT.
Entrada de textos e números
Na área de trabalho do Excel podem ser digitados caracte-
res, números e fórmulas. Ao finalizar a digitação de seus
dados, você pode pressionar a tecla ENTER, ou com as
setas mudar de célula, esse recurso somente não será
Barra de Fórmulas válido quando estiver efetuando um cálculo. Caso precise al-
A esquerda exibe o nome da célula ativa, ou do intervalo se- terar o conteúdo de uma célula sem precisar redigitar tudo
lecionado, e a direita, de fato as fórmulas, ou seja exibe o novamente, clique sobre ela e pressione F2, faça sua altera-
conteúdo das células. ção e pressione ENTER em seu teclado.
Tipos de Dados
Número = Alinhamento à direita
Planilhas Eletrônicas Texto = Alinhamento à esquerda
Lógico = Alinhamento centralizado
Data = Alinhamento à direita

Clasificação de Dados
Vejamos os Botões para classificação dos dados contidos na
GUIA “Página Inicial” GRUPO “Edição”.
Observe: A Clasificação em ordem crescente e

decrescente ou seja, de “A a Z” e de “Z a A”.
Ao digitar um valor que não seja um número na coluna de

preços o MS Excel automaticamente, fornece a seguinte
mensagem:
Validação de Dados
É possível aumentar a integridade das informações contidas

em um banco de dados, evitando erros de digitação na en-
trada de dados pelo usuário.
Através da GUIA “Dados” Grupo “Fer-

ramentas de Dados” Ferramenta “Vali-
dação de Dados”.
Autofiltro
O Recurso Autofiltro, pode ser acessado através da GUIA

“Dados” GRUPO “Classificar e Filtrar” Ferramenta “Filtro”.
O Autofiltro permite que visualize apenas uma parte dos da-

dos de um banco de dados, através de critérios estabeleci-
dos aos campos. Através do Autofiltro podemos consultar in-
formações com agilidade.
Observe o exemplo acima, onde a segunda planilha foi adi-

cionado um Autofiltro, possibilitando uma visualização de
quantos professores possuem uma Ferrari ou um Audi, por
exemplo.
Operadores Matemáticos
Operadores são símbolos matemáticos que comparações

entre as células. Os operadores são:

O arquivo após ser salvo ficará com a extensão padrão do
Excel 2010 que é (.XLS). mas, o usuário poderá também de-
fir uma outra extensão conforme as necessidades de cada
trabalho ou situação, como por exemplo:
Tipo de arquivo XML Extensão
Pasta de trabalho .xlsx
Pasta de trabalho habilitada para ma- .xlsm

cro
Modelo .xltx
Salvando e Abrindo Arquivos Modelo habilitado para macro .xltm
Clique no Me nu Ar qui vo opção Salvar Como. Você po-

Pasta de trabalho binária não XML .xlsb
derá escolher um lugar para salvar esta pasta como a área
de trabalho mostrada na figura abaixo ou em qualquer pasta
Suplemento habilitado para macro .xlam
ou unidade de disco, defina o nome do arquivo e clique em
Salvar, pode ser também pelo CTRL+B ou F12.
Abrindo Arquivos
Para abrir um arquivo existente, clique no Menu Arquivo op-
ção Abrir, localize seu arquivo e clique sobre ele e depois em
abrir. Poderá ser feito também pelo CTRL+A.
Observe também que ao clicar em Todos os Arquivos do Ex-

cel, você encontrará diversar extensões que são compatíveis
com o MS Excel.

FORMATAÇÃO DE CÉLULAS Exemplo: Todos os valores numéricos selecionados dentro
de uma planilha serão separados por dezenas, centenas e
Formato de Número de Contabilização milhares.
Aumentar Casas Decimais
Exemplo: O Usuário poderá escolher entre os formatos de

moedas em Real, Dolar, Euro, entre outros.
Estilo de Porcentagem Exemplo: Todos os valores numéricos selecionados dentro

de uma planilha serão adicionados uma casa decimal a cada
clique do mouse sobre a ferramenta.
Exemplo: todos os valores numéricos selecionados num

planilha e em seguida for aplicado a ferramenta de Estilo de
Porcentagem os valores serão multiplicados por 100.
Diminuir Casas Decimais
Separador de Milhares
Exemplo: Todos os valores numéricos selecionados dentro
de uma planilha serão retiradas as casas decimal a cada cli-
que do mouse sobre a ferramenta.

Formatação Condicional
O Recurso de Formatação Condicional permite que se
aplique um conjunto de formatos (negrito, itálico, sublinhado,
tipo, tamanho e cor da fonte...) a um conjunto de células, a
partir de um critério, condição.
Na planilha anterior a célula D2 contém a fórmula =(10+9)/2,

quando copiadas as células D3, D4, D5 e D6, seu valor con-
tinuou inalterável pois em todas as células aparece a formula
=(10+9)/2.
Quando se trabalha com referência relativa, não se usa os
valores das células e sim seus endereços, a vantegem é que,
ao se copiar a fórmula para outras células, relativamente elas
terão seus endereços incrementados ou decrementados re-
lativamente de acordo com o passo.
O usuário poderá formatações das células para os resulta-
dos de um critério Verdadeiro ou Falso, valores maiores ou
menos etc...
Quando se copiou a célula D2 que continha a fórmula

=(B2+C2)/2 para a linha de baixo, a célula D3 passou a conter
a fórmula incrementada em uma linha, tornando-se
=(B3+C3)/2, exibindo a média correta para o resgistro corres-
pondente.
Referência Absoluta
Em algumas situações ao criar uma fórmula temos um ende-
reço que não pode ser alterado. Observe por exemploo numa
planilha de despesas.
TRABALHANDO COM REFERÊNCIAS

Referência Relativa
Utilizar o MS Excel como uma calculadora não é grande
coisa. O interessante é explorar os recursos da planilha ele-
trônica, e uma das maneiras é utilizar referências relativas Quando a fórmula da célula C6 for copiada para as células
para construção de fórmulas, observe: C7e C8, os valores não vão estar corretos.

$ na frente da coluna e da linha: (Referência Abso-
luta, Linha e coluna fixada)
Quando copiamos as células de C6 para C8, a cópia incre-

menta duas linhas na fórmula, passando a conter =B8*B5. FUNÇÕES
Note que a célula B3 contida na fórmula =B6*B3 da célula C6
não pode ser incrementada, pois o valor do U$ está fixo na Uma função é um instrumento (programa) que tem como ob-
célula B3. O Uso do $ congela, fixa, um endereço. Neste jetivo retornar um valor ou uma informação dentro de uma
caso, aplicando o $ na frente do 3 de B3 a fórmula vai fixar a planilha. A chamada de uma função é feita através da citação
linha quando copiada, informando os valores corretos dos do seu nome seguido obrigatoriamente por um par de parên-
produtos em R$. teses, que opcionalmente contém argumento inicial (parâme-
tro).
FUNÇÕES MATEMÁTICAS
Função ABS()
Sintaxe: =abs(num)
Retorna o valor absoluto de um número, um número sem o
sinal.
$ na frente da linha: (fixando a linha)

Função ARRED()
Sintaxe: =arred(núm;núm_dígitos)
Arredonda um número até uma quantidade específica de dí-
gitos.
Função FATORIAL()
$ na frente da coluna: (fixando a coluna) Sintaxe: =fatorial(núm)
Retorna o fatorial de um número.
Exemplo Excel 2003: =fatorial(5) => 5*4*3*2*1=120

Exemplo Excel 2010: =fato(5) => 5*4*3*2*1=120

Função RAIZ() Função POTÊNCIA()
Sintaxe: =raiz(núm) Sintaxe: =potência(núm;potência)
Retorna a raiz quadrada de um número. Retorna o resultado de um número elevado a uma potência.
Não é uma função muito usada, devido ao fato de existir ope-
radores matemáticos equivalente (^).
Função PAR()
Sintaxe: =par(núm)
Arredonda um número positivo para cima e um número nega- Função SOMA()
tivo para baixo até o número par inteiro mais próximo. Sintaxe: =soma(núm1;núm2;núm3...)
Esta é sem dpuvida a função mais cobrada nos concursos
públicos, soma todos os números em um intevalo de células.
Função ÍMPAR()
Sinataxe: =ímpar(núm)
Arredonda um número positivo para cima e um número nega-
tivo para baixo até o número ímpar inteiro mais próximo.
(;) Significa E
O Operador ”;” (ponto e virgula) é utilizado para enumerar os
itens a serem somados, mas, imagine 20 itens, 200...
(:) Significa ATÉ
Função MOD()
Existe um operador de referência “:” (dois pontos) usado para
Sintaxe: =mod(núm;divisor)
interpretar um intervalo de células.
Retorna o resto da divisão entre 2 números inteiros.
Função TRUNC()
Sintaxe: =trunc(núm;núm_dígitos)
Trunca um número até um intervalo, removendo a parte deci-
mal ou fracionária de um número. Não arredonda nenhum dí-
gito, só descarta, ignora.
Função MULT()
Sintaxe: =mult(núm;núm;núm)
Multiplica todos os números dados como argumentos.
FUNÇÕES ESTATÍSTICAS
Função MÉDIA()
Sintaxe: =média(núm;núm)
A função média calcula a média aritimética dos argumentos
Função PI() fornecidos, ou seja a soma dos valores de um conjunto divi-
Sintaxe: =pi() dido esta soma pela quantidade de valores no conjunto.
Retorna o valor de PI.

Função MED() Função MENOR()
Sintaxe: =med(núm;núm) Sintaxe: =menor(núm:núm;k)
Retorna a mediana, ou número central de um determinado A função menor retorna o k-ésimo menor do conjunto de da-
conjunto, intervalo. dos, ou seja, o terceiro menor, o segundo menor...
Função MAIOR()
Sintaxe: =maior(núm:núm;k)
A mediana entre {7,2,0,1,9} é 2. Vamos colocar o conjunto em A relação entre as funções máximo() e maior() é idêntica é
ordem {0,1,2,7,9} observe que o 2 passou a ser o valor cen- idêntica entre as funções mínimo() e menor() A função maior
tral. Quando a quantidade de números for impar, fica fácil de retorna o k-ésimo maior do conjunto de dados, ou seja o ter-
visualizar, entretanto se a quantidade de números for par, a ceiro maior, o segundo maior....
mediana será a média dos valores do meio, depois de orde-
nar o conjunto é claro.
Função MODO()
Sintaxe: =modo(núm:núm)
Retorna o valor que ocorre com maior frequencia em um
intervalo de dados. Calcula a MODA.
Função CONT.NÚM()
Sintaxe: =com.núm(intervalo)
Conta quantas células numéricas existem dentro de um inter-
valo. Ignora as células vazias durante a contagem.
Função MÁXIMO()
Sintaxe: =máximo(núm;núm)
Retorna o maior valor de um conjunto de células.
Função CONT.VALORES()
Sintaxe: =com.valores(intervalo)
Conta quantas células numéricas e não numéricas existem
Função MÍNIMO() dentro de um intervalo. Ignora as células vazias durante a
Sintaxe: =minimo(núm;núm) contagem.
Retorna o menor valor de um conjunto de células.

Função CONT.SE() E()
Sintaxe: =cont.se(intervalo;”critério”) Sintaxe: =e(proposição1;proposição2)
Conta quantas células existem dentro de um intervalo que Como visto anteriormente, implica que todos os argumentos
satisfaz a um critério ou condição. Ignora as células vazias sejam verdadeiros para resultar em verdadeiro, se tiver um
durante a contagem. falso retorna falso.
Função CONTAR.VAZIO()
Sintaxe: =contar.vazio(intervalo)
Conta quantas células vazias existem dentro de um intervalo. OU()
Ignora as células preenchidas durante a contagem. Sintaxe: =ou(proposição1;proposição2)
Basta que um argumento seja verdadeiro para retornar ver-
dadeiro.
Função SOMASE()
Sintaxe: =somase(intervalo;”critério”)
Soma o valor das células dentro de um intervalo que satisfaz
a um critério ou condição.
NÃO()
Sintaxe: =não(proposição)
Inverte o estado. Verdadeiro para faso e falso para verda-
deiro.
FUNÇÕES LÓGICAS
Qual a definição de lógica? Para informática, a lógica com-
preende tudo que retorna um resultado verdadeiro ou falso. Função SE()
Sintaxe: =se(testelógico;”valorverdadeiro”;”valorfalso”)
ÉNUM() A função Se() é uma função condicional, de acordo com um
Sintaxe: =énum(célula) determinado critério, ela verifica se a condição foi satisfeita e
Verifica se o valor contido na célula é número, retornando um retorna um valor se verdadeiro e retorna um outro valor se for
valor lógico (verdadeiro ou falso). falso.

OPERADOR DE CONCATENAÇÃO Para mover o gráfico para qualquer parte de sua planilha
basta clicar em uma área em branco de o gráfico manter o
& Concatenação, Conjunção mouse pressionado e arrastar para outra parte. Na parte su-
=CONCATENAR() perior do Excel é mostrada a ABA Design (Acima dela Fer-
ramentas de Gráfico).
Gráfico modelo Colunas
10 Notas Escolares
8
Observe que no exemplo acima o & não somou, ele juntou o 6 Série1
conteúdo das duas células, e observe o alinhamento a es- 4
querda, indicando que o número 157 será tratado como um Série2
texto. 2
Série3
0
Utiliza-se o “&” ou a função CONCATENAR() para juntar as Gráfico Modelo Pizza

duas partes que serão tratadas como texto.
Inserção de Objetos
Notas Escolares
A inserção de objetos no Excel é muito semelhante ao Manoel
que aprendemos no Word, as opções de inserção de obje-
tos estão na ABA Inserir. Sandro
Jasiel
Rúbens
Marcelo
Podemos inserir Imagens, clip-arts, formas, SmartArt, caixas

de texto, WordArt, objetos, símbolos, etc.
Gráficos.
Gráfico Modelo Área
A utilização de um gráfico em uma planilha além de deixá-
la com uma aparência melhor também facilita na hora de
mostrar resultados. As opções de gráficos, esta no grupo
Gráficos na ABA Inserir do Excel.
30 Notas Escolares
20
Série3
10
Série2
0
Série1
Para criar um gráfico é importante decidir quais dados serão

avaliados para o gráfico. Vamos utilizar a planilha Atletas
para criarmos nosso gráfico, vamos criar um gráfico que
mostre os atletas x peso. Selecione a coluna com o nome
dos atletas, pressione CTRL e selecione os valores do peso.
Quando você quiser algo, lute por ele, porque
Ao clicar em um dos modelos de gráfico no grupo Gráficos
você poderá selecionar um tipo de gráfico disponível, no
em algum dia você vai consegui-lo e vai ter a
exemplo cliquei no estilo de gráfico de colunas. Escolha na certeza de que tudo q fez valeu à pena...
subgrupo coluna 2D a primeira opção e seu gráfico será cri-
ado. Fiquem com Deus.
Leonardo Martins

Teclas de atalho no MS Excel 2010
Tecla Descrição
CTRL+A Seleciona a planilha inteira.
CTRL+B Salva o arquivo com nome, local e for-
mato.
CTRL+C Copia as células selecionadas.
CTRL+D Usa o comando Preencher Abaixo para
copiar o conteúdo e o formato da célula
mais acima de um intervalo selecionado
nas células abaixo.
CTRL+F Caixa de diálogo Localizar e Substituir.
CTRL+G Exibe a caixa de diálogo Ir para.
CTRL+H Exibe a caixa de diálogo Localizar e
Substituir com a guia Substituir selecio-
nada.
CTRL+I Aplica ou remove formatação em itálico.
CTRL+K Exibe a caixa de diálogo Inserir Hiperlink.
CTRL+L Exibe a caixa de diálogo Criar Tabela.
CTRL+N Aplica ou remove formatação em negrito.
CTRL+N Cria uma nova pasta de trabalho em
branco
CTRL+O Exibe a caixa de diálogo Abrir para abrir
ou localizar um arquivo.
CTRL+P Exibe a guia Imprimir no modo de exibi-
ção do Microsoft Office Backstage.
CTRL+R Usa o comando Preencher à Direita para
copiar o conteúdo e o formato da célula
mais à esquerda de um intervalo selecio-
nado nas células à direita.
CTRL+S Aplica ou remove sublinhado.
CTRL+T Exibe a caixa de diálogo Criar Tabela.
CTRL+V Insere ou cola o conteúdo da Área de
Transferência no ponto de inserção e
substitui qualquer seleção.
CTRL+W Fecha a janela da pasta de trabalho sele-
cionada.
CTRL+X Recorta as células selecionadas.
CTRL+Y Repete o último comando ou ação, se
possível.
CTRL+Z Usa o comando Desfazer para reverter o
último comando ou excluir a última en-
trada digitada.
Quando você quiser algo, lute por ele, porque
em algum dia você vai consegui-lo e vai ter a
certeza de que tudo q fez valeu à pena...
Fiquem com Deus.

Leonardo Martins

Os comandos para a edição de nosso texto agora ficam agru-
PROCESSADOR DE TEXTO padas dentro destas guias. Dentro destas guias temos os
Microsoft Word 2010 grupos de ferramentas, por exemplo, na guia Inicio, temos
“Fonte”, “Parágrafo”, etc., nestes grupos fica visíveis para os
usuários os principais comandos, para acessar os demais co-
mandos destes grupos de ferramentas, alguns destes gru-
Grupo do Face: #LeonardoMartins pos possuem pequenas marcações na sua direita inferior.
O Word faz parte da suíte de aplicativos Office, e é conside-
rado um dos principais produtos da Microsoft sendo a suíte
que domina o mercado de suítes de escritório, mesmo com
o crescimento de ferramentas gratuitas como o Open Office
e o BrOffice.org.
Interface
O Word possui também guias contextuais quando determi-

nados elementos dentro de seu texto são selecionados, por
exemplo, ao selecionar uma imagem, ele criar na barra de
guias, uma guia com a possibilidade de manipulação do ele-
mento selecionado.
No cabeçalho de nosso programa temos a barra de Trabalhando com documentos

títulos do documento, onde apresenta como título “Docu-
Ao iniciarmos o Word temos um documento em branco que
mento1”. A esquerda tem o ABA Arquivo.
é sua área de edição de texto. Vamos digitar um pequeno
texto conforme abaixo:
Salvando Arquivos
É importante ao terminar um documento, ou durante a digita-
ção do mesmo, quando o documento a ser criado é longo,
salvar seu trabalho. Salvar consiste em armazenar se docu-
mento em forma de arquivo em seu computador, pen
drive, ou outro dispositivo de armazenamento.
Através dessa ABA, podemos criar novos documentos, abrir

arquivos existentes, salvar documentos, imprimir, preparar o
documento (permite adicionar propriedades ao documento,
criptografar, adicionar assinaturas digitais, etc.). Vamos uti-
lizar alguns destes recursos no andamento de nosso curso.
Abas
Para salvar seu documento, clique no botão salvar no topo

da tela. Será aberta uma tela onde você poderá definir o
nome, local e formato de seu arquivo.

Observe na janela de salvar que o Word procura salvar seus
arquivos na pasta Documents do usuário, você pode mudar
o local do arquivo a ser salvo, pela parte esquerda da janela.
Caso necessite salvar seu arquivo em outro formato, outro

local ou outro nome, clique no botão Office e escolha Salvar
Como.
No campo nome do arquivo, o Word normalmente preen-

che com o título do documento, como o documento não pos-
sui um título, ele pega os primeiros 255 caracteres e atribui
como nome, é aconselhável colocar um nome menor e que
se aproxime do conteúdo de seu texto.
“Em Tipo a maior mudança, até versão 2003, os documentos
eram salvos no formato”. DOC”, a partir da versão 2010, os
documentos são salvos na versão”. DOCX”, que não são
compatíveis com as versões anteriores.
Visualização do Documento
Podemos alterar a forma de visualização de nosso docu-
mento. No rodapé a direta da tela temos o controle de Zoom.
Anterior a este controle de zoom temos os botões de forma
de visualização de seu documento , que

podem também ser acessados pela Aba Exibição.
Para poder salvar seu documento e manter ele compatível Os cinco primeiros botões são os mesmos que temos em mi-
com versões anteriores do Word, clique na direita dessa op- niaturas no rodapé.
ção e mude para Documento do Word 97-2003. Layout de Impressão: Formato atual de seu documento é
o formato de como seu documento ficará na folha impressa.
Abrindo um arquivo do Word
Leitura em Tela Inteira: Ele oculta as barras de seu docu-
Para abrir um arquivo, você precisa clicar na ABA Arquivo. mento, facilitando a leitura em tela, observe que no ro-
Na esquerda da janela, o botão abrir é o segundo abaixo de dapé do documento à direita, ele possui uma flecha apon-
novo, observe também que ele mostra uma relação de tado para a próxima página. Para sair desse modo de visua-
documentos recentes, nessa área serão mostrados os últi- lização, clique no botão fechar no topo à direita da tela.
mos documentos abertos pelo Word facilitando a abertura.
Ao clicar em abrir, será necessário localizar o arquivo no Layout da Web: Aproxima seu texto de uma visualização
local onde o mesmo foi salvo. na Internet, esse formato existe, pois muitos usuários pos-
tam textos produzidos no Word em sites e blogs na Internet.

Estrutura de Tópicos: Permite visualizar seu documento
em tópicos, o formato terá melhor compreensão quando tra-
balharmos com marcadores.
Rascunho: É o formato bruto, permite aplicar diversos recur-

sos de produção de texto, porém não visualiza como impres-
são nem outro tipo de meio.
O terceiro grupo de ferramentas da Aba exibição permite tra-

balhar com o Zoom da página. Ao clicar no botão Zoom o
Word apresenta a seguinte janela.
Onde podemos utilizar um valor de zoom predefinido, ou co-

locarmos a porcentagem desejada, podemos visualizar o do-
cumento em várias páginas.
Configuração de Documentos
Um dos principais cuidados que se deve ter com seus

documentos é em relação à configuração da página. A
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) possui
um manual de regras para documentações, então é comum
escutar “o documento tem que estar dentro das normas”, não
vou me atentar a nenhuma das normas especificas, porém
vou ensinar como e onde estão as opções de configuração
de um documento.
No Word 2010 a ABA que permite configurar sua página

é a ABA Layout da Página.
Ao personalizar as margens, é possível alterar as margens
superior, esquerda, inferior e direita, definir a orientação da
página, se retrato ou paisagem, configurar a fora de várias
páginas, como normal, livro, espelho.
Ainda nessa mesma janela temos a guia Papel.
O grupo “Configurar Página”, permite definir as margens de

seu documento, ele possui alguns tamanhos pré-definidos,
como também personalizá-las.

Colunas
Ao clicar em mais Colunas, é possível per-
sonalizar as suas colunas, o Word disponi-
Nesta guia podemos definir o tipo de papel, e fonte de ali- biliza algumas opções pré-definidas, mas
mentação do papel. você pode colocar em um número maior
de colunas, adicionar linha entre as colunas,
definir a largura e o espaçamento entre as
colunas. Observe que se você pretende uti-
lizar larguras de colunas diferentes é pre-
ciso desmarcar a opção “Colunas de mesma
largura”. Atente também que se preciso adi-
cionar colunas a somente uma parte do
texto, eu preciso primeiro selecionar esse
texto.
Selecionando Textos
Embora seja um processo simples, a seleção de textos é
indispensável para ganho de tempo na edição de seu texto.
Através da seleção de texto podemos mudar a cor, tama-
nho e tipo de fonte, etc.
Selecionando pelo Mouse

Ao posicionar o mouse mais a esquerda do texto, o
cursor aponta para a direita.
 Ao dar um clique ele seleciona toda a linha

 Ao dar um duplo clique ele seleciona todo o pará-
grafo.
 Ao dar um triplo clique seleciona todo o texto
 Com o cursor no meio de uma palavra:
 Ao dar um clique o cursor se posiciona onde foi cli-
A terceira guia dessa janela chama-se Layout. A primeira op- cado
ção dessa guia chama-se seção.  Ao dar um duplo clique, ele seleciona toda a palavra.
Podemos também clicar, manter o mouse pressionado e
Aqui se define como será uma nova seção do documento, arrastar até onde se deseja selecionar. O problema é que
vamos aprender mais frente como trabalhar com seções. se o mouse for solto antes do desejado, é preciso reiniciar o
processo, ou pressionar a tecla SHIFT no teclado e clicar ao
Em cabeçalhos e rodapés podemos definir se vamos utilizar final da seleção desejada. Podemos também clicar onde co-
cabeçalhos e rodapés diferentes nas páginas pares e ímpa- meça a seleção, pressionar a tecla SHIFT e clicar onde ter-
res, e se quero ocultar as informações de cabeçalho e rodapé mina a seleção. É possível selecionar palavras alternadas.
da primeira página. Selecione a primeira palavra, pressione CTRL e vá selecio-
nando as partes do texto que deseja modificar.

Copiar e Colar Algumas vezes posso precisar substituir uma palavra por
ela mesma, porém com outra cor, ou então somente
O copiar e colar no Word funciona da mesma forma que quando escrita em maiúscula, etc., nestes casos clique no
qualquer outro programa, pode-se utilizar as teclas de atalho botão Mais.
CTRL+C (copiar), CTRL+X (Recortar) e CTRL+V(Colar), ou
o primeiro grupo na ABA Inicio.
Este é um processo comum, porém um cuidado importante é

quando se copia texto de outro tipo de meio como, por exem-
plo, da Internet. Textos na Internet possuem formatações e
padrões deferentes dos editores de texto. Ao copiar um
texto da Internet, se você precisa adequá-lo ao seu docu-
mento, não basta apenas clicar em colar, é necessário clicar
As opções são:
na setinha apontando para baixo no botão Colar, escolher
Colar Especial.  Pesquisar: Use esta opção para indicar a direção da
pesquisa;
 Diferenciar maiúsculas de minúsculas: Será locali-
zada exatamente a palavra como foi digitada na
caixa localizar.
 Palavras Inteiras: Localiza uma palavra inteira e não
parte de uma palavra. Ex: Atenciosamente.
 Usar caracteres curinga: Procura somente as pala-
vras que você especificou com o caractere coringa.
Ex. Se você digitou *ão o Word vai localizar todas
as palavras terminadas em ão.
 Semelhantes: Localiza palavras que tem a mesma
sonoridade, mas escrita diferente. Disponível
somente para palavras em inglês.
 Todas as formas de palavra: Localiza todas as
formas da palavra, não será permitida se as opções
usar caractere coringa e semelhantes estiverem
marcadas.

Observe na imagem que ele traz o texto no formato HTML.
Precisa-se do texto limpo para que você possa manipulá-lo, Formatar: Localiza e Substitui de acordo com o es-
marque a opção Texto não formatado e clique em OK. pecificado como formatação.
 Especial: Adiciona caracteres especiais à caixa
Localizar e Substituir localizar. A caixa de seleção usar caracteres cu-
ringa.
Ao final da ABA Inicio temos o grupo edição, dentro
dela temos a opção Localizar e a opção Substituir. Clique
Formatação de texto
na opção Substituir.
Um dos maiores recursos de uma edição de texto é a possi-
bilidade de se formatar o texto. No Office 2010 a ABA res-
ponsável pela formatação é a Inicio e os grupo
Fonte, Parágrafo e Estilo.
Formatação de Fonte
A janela que se abre possui três guias, localizar, Substituir e A formatação de fonte diz respeito ao tipo de letra, tamanho
Ir para. A guia substituir que estamos vendo, permite substi- de letra, cor, espaçamento entre caracteres, etc., para forma-
tuir em seu documento uma palavra por outra. A substituição tar uma palavra, basta apenas clicar sobre ela, para duas ou
pode ser feita uma a uma, clicando em substituir, ou pode ser mais é necessário selecionar o texto, se quiser formatar so-
todas de uma única vez clicando-se no botão Substituir Tudo. mente uma letra também é necessário selecionar a letra.

No grupo Fonte, temos visível o tipo de letra, tamanho, bo-
tões de aumentar fonte e diminuir fonte, limpar formatação,
negrito, itálico, sublinhado, observe que ao lado de subli-
nhado temos uma seta apontando para baixo, ao clicar nessa
seta, é possível escolher tipo e cor de linha.
Ao lado do botão de sublinhado temos o botão Tachado, que
coloca um risco no meio da palavra, botão subscrito e so-
brescrito e o botão Maiúsculas e Minúsculas. Podemos tam- No grupo da Guia Inicio, temos as opções de marcadores
bém clicar na Faixa no grupo Fonte. (bullets e numeração e listas de vários níveis), diminuir e au-
mentar recuo, classificação e botão Mostrar Tudo, na se-
gunda linha temos os botões de alinhamentos: esquerda,
centralizado, direita e justificado, espaçamento entre linhas,
observe que o espaçamento entre linhas possui uma seta
para baixo, permitindo que se possa definir qual o espaça-
mento a ser utilizado.
Parágrafos.
A janela fonte contém os principais comandos de forma-

tação e permite que você possa observar as alterações an-
tes de aplica. Ainda nessa janela temos a opção Avançado.
Podemos definir a escala da fonte, o espaçamento entre
os caracteres que pode ser condensado ou comprimido, a
posição é referente ao sobrescrito e subscrito, permitindo que
23.
se faça algo como: X
Uma ferramenta interessante do Word é a ferramenta pincel
, pois com ela você pode copiar toda

a formatação de um texto e aplicar em outro.
Formatação de parágrafos
A principal regra da formatação de parágrafos é que indepen-
dente de onde estiver o cursor a formatação será aplicada
em todo o parágrafo, tendo ele uma linha ou mais. Quando
se trata de dois ou mais parágrafos será necessário se-
lecionar os parágrafos a serem formatados.
A formatação de parágrafos pode ser localizada na ABA Ini-
cio, e os recuos também na ABA Layout da Página.
As opções disponíveis são praticamente as mesmas disponí-

veis pelo grupo. Veja um exemplo do texto se formatação
de Parágrafo, e com aplicação de recuo da primeira linha
de 1 cm, espaçamento de 1,5 linha e espaçamento de 6pt
Depois, no espaçamento entre parágrafos.

Marcadores e Numeração  Microsoft Office
 Word
Os marcadores e numeração fazem parte do grupo pará-  Edição de Texto
grafos, mas devido a sua importância, merecem um desta-  Excel
que.  Planilha
Você pode observar que o Word automaticamente adicio-
nou outros símbolos ao marcador, você pode alterar os sím-
bolos dos marcadores, clicando na seta ao lado do botão
Marcadores e escolhendo a opção
Cabeçalho e Rodapé
O Word sempre reserva uma parte das margens para o
cabeçalho e rodapé. Para acessar as opções de cabeçalho
e rodapé, clique na ABA Inserir, Grupo
Cabeçalho e Rodapé.
Ele é composto de três opções Cabeçalho, Rodapé e Nú-

mero de Página.
Tipos de marcadores: Símbolos e Numeração.
Ao clicar em Cabeçalho o Word disponibiliza algumas op-

ções de caixas para que você possa digitar seu texto.
Ao clicar em Editar Cabeçalho o Word edita a área de ca-

beçalho e a barra superior passa a ter comandos para altera-
ção do cabeçalho.
A opção vários níveis é utilizada quando nosso texto tenha

A área do cabeçalho é exibida em um retângulo pontilhado,
níveis de marcação como, por exemplo, contratos e petições.
o restante do documento fica em segundo plano.
Se precisarmos criar níveis nos marcadores, basta clicar an-
tes do inicio da primeira palavra do parágrafo e pressionar a Tudo o que for inserido no cabeçalho será mostrado em
tecla TAB no teclado. todas as páginas, com exceção se você definiu seções dife-
rentes nas páginas.

Para aplicar números de páginas automaticamente em seu
cabeçalho basta clicar em Números de Página, apenas
tome o cuidado de escolher Inicio da Página se optar
por Fim da Página ele aplicará o número da página
no rodapé.
Podemos também aplicar cabeçalhos e rodapés diferentes a

um documento, para isso basta que ambos estejam em se- Você pode criar facilmente uma tabela mais complexa, por
ções diferentes do documento. exemplo, que contenha células de diferentes alturas ou um
número variável de colunas por linha semelhante à maneira
Inserindo Elementos Gráficos como você usa uma caneta para desenhar uma tabela.
O Word permite que se insira em seus documentos arquivos O grupo Dados permite classificar, criar cálculos, etc., em
gráficos como Imagem, Clip-art, Formas, etc., as opções sua tabela.
de inserção estão disponíveis na ABA Inserir.
Imagens
O primeiro elemento gráfico que temos é o elemento Ima-
gem. Para inserir uma imagem clique no botão com o mesmo
nome no grupo Ilustrações na ABA Inserir. Na janela que se
abre, localize o arquivo de imagem em seu computador. A opção classificar como o próprio nome diz permite clas-
Tabelas sificar os dados de sua tabela.
As tabelas são com certeza um dos elementos mais impor-

tantes para colocar dados em seu documento. Use tabelas
para organizar informações e criar formas de páginas inte-
ressantes e disponibilizar seus dados.
Para inserir uma tabela, na ABA Inserir clique no botão
Tabela.
Ao clicar no botão de Tabela, você pode

definir a quantidade de linhas e colunas,
pode clicar no item Inserir Tabela ou
Desenhar a Tabela, Inserir uma plani-
lha do Excel ou usar uma Tabela Rá-
pida que nada mais são do que tabelas
prontas onde será somente necessário al- Ele abre a seguinte janela e coloca sua primeira linha
terar o conteúdo. como a linha de cabeçalho, você pode colocar até três co-
lunas como critérios de classificação.
O botão Converter em Texto permite transformar sua tabela

em textos normal. A opção fórmula permite fazer cálculos na
tabela.

ABA Revisão Copia o texto. CTRL+C
A ABA revisão é responsável por correção, proteção, co- Recorta o texto. CTRL+X
mentários etc., de seu documento.
Colar conteúdo. CTRL+V
Abre a caixa de diálogo CTRL+D

Fonte.
Aumenta o tamanho da CTRL+SHIFT+>

fonte.
Diminui o tamanho da fonte. CTRL+SHIFT+<

Fecha a janela ativa. CTRL+W ou CTRL+F4
Seleciona do ponto de inser- SHIFT+HOME

O primeiro grupo Revisão de Texto tem como principal bo- ção ao início da entrada.
tão o de ortografia e
Seleciona do ponto de inser- SHIFT+END
Gramática, clique sobre ele. ção ao fim da entrada.
Marca ou desmarca um ca- SHIFT+SETA PARA A ES-

ractere à esquerda. QUERDA
Marca ou desmarca um ca- SHIFT+SETA PARA A DIREITA

ractere à direita.
Marca ou desmarca uma pa- CTRL+SHIFT+SETA PARA A

lavra à esquerda. ESQUERDA
Marca ou desmarca uma pa- CTRL+SHIFT+SETA PARA A

lavra à direita. DIREITA
Uma quebra de linha. SHIFT+ENTER
Uma quebra de página. CTRL+ENTER
Uma quebra de coluna CTRL+SHIFT+ENTER
Alterna maiúsculas/minúscu- SHIFT+F3

las.
O objetivo desta ferramenta e verificar todo o seu documento Amplia uma seleção uma SHIFT+PAGE DOWN
em busca de erros. Os de ortografia ele marca em vermelho tela para baixo.
e os de gramática em verde. É importante lembrar que o fato
dele marcar com cores para verificação na impressão sairá Amplia uma seleção uma SHIFT+PAGE UP
com as cores normais. Ao encontrar uma palavra conside- tela para cima.
rada pelo Word como errada você pode:
Amplia uma seleção para o CTRL+SHIFT+HOME
início de um documento.
Teclas de Atalho do MS Word 2010
Para fazer isso Pressione
Novo documento em branco CTRL+O
Abrir documento CTRL+A

Salvar documento CTRL+B ou F12
Imprimir CTRL+P
Aplica negrito. CTRL+N
Aplica sublinhado. CTRL+S Todos nós somos LIVRES para fazermos nossas
próprias ESCOLHAS, mas seremos infinitamente
Aplica itálico. CTRL+I prisioneiros das CONSEQUÊNCIAS, com isso,
Seleciona todo o docu- CTRL+T é preciso DIMINUIR a distância entre
mento. o que SE DIZ e o que SE FAZ,
até que, num dado momento,
Desfaz uma ação. CTRL+Z
a tua FALA seja a tua PRÁTICA.
Refaz ou repete uma ação. CTRL+Y #LeonardoMartins

PLANILHA ELETRÔNICA
LIBREOFFICE CALC
O que é o Calc?
O Calc é o componente de Planilha de Cálculo do

LibreOffice. Você pode fornecer dados (em geral, nu-
méricos) em uma planilha e manipulá-los para produzir
determinados resultados.
Partes da janela principal do Calc
Alternativamente pode-se fornecer dados e utilizar
o Calc no modo “E se...”, alterando alguns dados e Barra de título
observando os resultados sem precisar redigitar a pla-
nilha inteira. A barra de título, localizada no alto da tela, mostra o
nome da planilha atual. Quando a planilha for recém
Outras funcionalidades oferecidas pelo Calc: criada, seu nome é Sem título X, onde X é um nú-
mero. Quando a planilha é salva pela primeira vez,
• Funções, que podem ser utilizadas para criar fórmu- você é solicitado a dar um nome a sua escolha.
las para executar cálculos complexos
• Funções de banco de dados, para organizar, armaze- Barra de menu
nas e filtrar dados
• Gráficos dinâmicos; um grande número de opções de Abaixo da barra de título, está a Barra de menu.
gráficos em 2D e 3D Quando você escolhe um dos menus, um submenu
• Macros, para a gravação e execução de tarefas repe- aparece com outras opções.
titivas
• Capacidade de abrir, editar e salvar planilhas no for- Barra de ferramentas
mato Microsoft Excel
• Importação e exportação de planilhas em vários Três barras de ferramentas estão localizadas abaixo
formatos, incluindo HTML, CSV, PDF e PostScript da Barra de menus, por padrão : A Barra de ferramen-
tas padrão, a Barra de ferramentas de formatação, e a
Planilhas,folhasecélulas Barra de fórmulas.
O Calc trabalha com documentos chamados de plani-
Os ícones (botões) nessas barras de ferramentas ofe-
lhas. As planilhas consistem de várias folhas individu-
ais, cada uma delas contendo células em linhas e co- recem um amplo leque de comandos e funções co-
lunas. muns.
Uma célula particular é identificada pelo número da Na Barra de formatação, as três caixas à esquerda
sua linha e a letra da sua coluna. são as listas de Aplicar Estilo, Nome da Fonte e
Tamanho da Fonte. Elas mostram as configurações
atuais da célula, ou da área selecionada. (A lista de
As células guardam elementos individuais, texto, nú-
Aplicar Estilo pode não estar visível por padrão.)
meros, fórmulas, e assim por diante que mascaram os
Clique na seta para baixo, à direita de cada caixa,
dados que exibem e manipulam.
para abrir a lista.
Cada planilha pode ter muitas folhas, e cada folha
pode conter muitas células individuais. No Calc 3.3,
cada folha pode conter um máximo de 1.048.576 li-
nhas e 1024 colunas.
PartesdajanelaprincipaldoCalc
Quando o Calc é aberto, a janela principal é bastante

parecida com a da Figura abaixo.
Listas Aplicar Estilo, Nome da Fonte e Tamanho da Fonte

Barra de fórmulas No alto de cada coluna, e à esquerda de cada
linha, há uma célula cinza, contendo letras (colu-
Do lado esquerdo da barra de fórmulas existe uma pe- nas) e números (linhas). Esses são os cabeçalhos
quena caixa de texto chamada de Caixa de nome, das colunas e linhas. As colunas começam em A e
com uma combinação de uma letra e um número den- seguem para a direita, e as linhas começam em 1 e
tro, por exemplo, D7. Esta combinação, chamada de seguem para baixo.
referência de célula, é a letra da coluna e o número da
linha da célula selecionada. Os cabeçalhos das colunas e linhas formam a re-
ferência da célula que aparece na Caixa de Nome
na Barra de Fórmulas (Figura 63). Você pode desligar
esses cabeçalhos em Exibir → Cabeçalhos de Li-
nhas e Colunas.
Abas de folhas
Abaixo da tabela com as células estão as abas das

folhas. Essas abas permitem que você acesse cada
folha da planilha individualmente, com a folha visível
(ativa) estando na cor branca. Você pode escolher
Figura 63: Barra de fórmulas cores diferentes para cada folha.
À direita da Caixa de nome estão os botões do Assis- Clicando em outra aba de folha exibi-se outra folha e
tente de Funções, de Soma, e de Função. Clicando sua aba fica branca. Você também pode selecionar vá-
no botão do Assistente de Funções abre-se uma rias folhas de uma só vez, pressionando a tecla Con-
caixa de diálogo onde pode-se pesquisar em uma trol ao mesmo tempo que clica nas abas.
lista de funções disponíveis. Isso pode ser muito útil
porque também mostra como as funções são forma- Barra de estado
tadas.
Na parte inferior da janela do Calc está a barra de
Clicando no botão Soma insere-se uma fórmula na cé- estado, que mostra informações sobre a planilha e
lula selecionada que soma os valores numéricos das maneiras convenientes de alterar algumas das suas
células acima dela. Se não houver números acima da funcionalidades. A maioria dos campos é semelhante
célula selecionada, a soma será feita pelos valores aos outros componentes do LibreOffice.
das células à esquerda.
Clicando no botão Função insere-se um sinal de

igual (=) na célula selecionada e na Linha de Entrada
de dados, ativando a célula para aceitar fórmulas.
Figura 64: Lado esquerdo da barra de estado do Calc
Quando você digita novos dados numa célula, os bo-
tões de Soma e de Função mudam para os botões
Cancelar e Aceitar .
O conteúdo da célula selecionada (dados, fórmula, ou

função) são exibidos na Linha de Entrada de Dados,
que é um lembrete da Barra de Fórmulas. Você Figura 65: Lado direito da barra de estado do Calc
pode editar o seu conteúdo na própria Linha de En-
trada de Dados. Para editá-la, clique na Linha de En- AbrindoesalvandoarquivosCSV
trada de Dados e digite suas alterações. Para editar
dentro da célula selecionada, clique duas vezes nela O LibreOffice, inclui instruções para abrir novos docu-
mentos no Calc, abrir documentos existentes e salvar
Células individuais documentos.
A seção principal da tela exibe as células na forma de No caso especial do Calc, é possível abrir e salvar ar-
uma tabela, onde cada célula fica na interseção de quivos com os valores separados por vírgulas
uma coluna com uma linha. (Comma-Separated-Values – CSV), que são arquivos
de texto que possuem o conteúdo das células em uma
única folha. Cada linha num arquivo CSV representa

uma linha numa planilha de cálculo. Vírgulas, ponto e Clicando em uma das abas das folhas na parte de
vírgula, ou outros caracteres são utilizados para delimi- baixo da planilha, seleciona a folha.
tar as células. Texto é colocado entre aspas, números
são colocados sem aspas. Se você tiver muitas folhas, algumas delas podem es-
tar escondidas atrás da barra de rolagem horizontal
Utilizando uma referência de célula na parte de baixo da tela. Se for o caso, os quatro
Clique no pequeno triângulo invertido bem ao lado da botões à esquerda das das abas das folhas podem
Caixa de nome (Figura 63). A referência da célula se- colocar as folhas à vista. A Figura 71 mostra como fa-
lecionada ficará destacada. Digite a referência da cé- zer isso.
lula que desejar e pressione a tecla Enter. Ou, apenas
clique na Caixa de nome, pressione a tecla backspace
para apagar a referência da célula selecionada, digite
a referência de célula que desejar e pressione Enter.
Utilizando o mouse
Para mover o foco utilizando o mouse, simplesmente

coloque o ponteiro dele sobre a célula que deseja e
clique com o botão esquerdo. Isso muda o foco para a Figura 71: Setas das abas das folhas
nova célula. Esse método é mais útil quando duas cé-
lulas estão distantes uma da outra. Note que as folhas não estão numeradas em or-
dem. A numeração das folhas é arbitrária; você
pode dar o nome que desejar para a folha.
Selecionando a folha inteira

Para selecionar uma folha inteira, clique na pequena
caixa entre a o identificador da coluna A e o identifi-
cador da linha 1.
Figura (À esquerda) Uma célula selecionada e (à di-

reita) um grupo de células selecionadas
Figura 72: Caixa de seleção de todas as células
Utilizando as teclas de Tabulação e Enter
Você também pode pressionar Control+A para selecio-
• Pressionando Enter ou Shift+Enter move-se o nar folhas inteiras.
foco para baixo ou para cima, respectivamente.
Selecionando folhas
• Pressionando Tab ou Shift+Tab move-se o foco
para a esquerda ou para a direita, respectivamente. Você pode selecionar uma ou várias folhas. Pode ser
vantajoso selecionar várias folhas quando precisar fa-
Utilizando as teclas de seta zer alterações em várias folhas de uma vez.
Pressionando as teclas de seta do teclado move-se o
foco na direção das teclas. Folha única
Clique na aba da folha que deseja selecionar. A folha
Movendo-se de uma folha para outra ativa fica na cor branca (veja a Figura 71).
Cada folha de uma planilha é independente das ou- Inserindo colunas e linhas
tras, ainda que seja possível fazer referências de uma
para outra. Há três maneiras de navegar entre diferen- Você pode inserir colunas e linhas individualmente ou
tes folhas numa planilha. em grupos.
Utilizando o mouse Coluna ou linha única

Utilizando o menu Inserir:

1) Selecione a célula, coluna ou linha onde você quer Cada método abrirá a caixa de diálogo Inserir Planilha
inserir a nova coluna ou linha. (Figura 74). Aqui você pode escolher se as novas fo-
2) Clique em Inserir → Colunas ou Inserir → Linhas. lhas serão inseridas antes ou depois da folha selecio-
nada, e quantas folhas quer inserir. Se você for inserir
Utilizando o mouse: apenas uma folha, existe a opção de dar-lhe um nome.
1) Selecione a célula, coluna ou linha onde você quer
inserir a nova coluna ou linha.
2) Clique com o botão direito do mouse no cabeçalho
da coluna ou da linha.
3) Clique em Inserir Linhas ou Inserir Colunas.
Apagando colunas e linhas
Colunas e linhas podem ser apagadas individualmente

ou em grupos.
Coluna ou linha única

Figura 74: Caixa de diálogo Inserir Planilha
Uma única coluna ou linha pode ser apagada utili-
zando-se o mouse:
Utilizando o zoom
1) Selecione a coluna ou linha a ser apagada.
2) Clique com o botão direito do mouse no identificador Utilize a função de zoom para alterar a visualização e
da coluna ou linha. exibir mais ou mais células na janela. Para mais infor-
3) Selecione Excluir Colunas ou Excluir Linhas no mações sobre o zoom.
menu de contexto.
Digitandodadosutilizandooteclado
Trabalhandocomfolhas
A maioria das entradas de dados no Calc podem ser
Como qualquer outro elemento do Calc, as folhas po- feitas pelo teclado.
dem ser inseridas, apagadas ou renomeadas.
Entrando com números
Inserindo novas folhas
Clique na célula e digite o número utilizando as
Há várias maneiras de inserir uma folha. A mais rá- teclas numéricas, tanto no teclado principal, quanto
no teclado numérico.
pida, é clicar com o botão Adicionar folha . Isso
insere uma nova folha naquele ponto, sem abrir a caixa Para entrar com números negativos, digite um sinal
de diálogo de Inserir planilha. de menos (-) na frente dele, ou coloque-o entre pa-
rênteses (), assim: (1234).
Utilize um dos outros métodos para inserir mais de
uma planilha, para renomeá-las de uma só vez, ou Por padrão, números são alinhados à direita, e núme-
para inserir a folha em outro lugar da sequência. O ros negativos possuem um sinal de menos.
primeiro passo para esses métodos é selecionar a fo-
lha, próxima da qual, a nova folha será inserida. De- Para entrar com um número e conservar o 0, clique
pois, utilize as seguintes opções. com o botão direito na célula e escolha a opção
Formatar células → Números. Na caixa de diálogo
• Clique em Inserir → Planilha na Barra de menu. Formatar células, embaixo de Opções selecione o nú-
• Clique com o botão direito do mouse e escolha mero necessário de Zeros à esquerda.
a opção Inserir Planilha no menu de contexto.
• Clique em um espaço vazio no final da fila de abas O número selecionado de zeros à esquerda precisa
de folhas. ser maior do que os dígitos do número digitado. Por
exemplo, se o número é 1234, o número de zeros à
esquerda deverá ser maior que 5.
Figura 73: Criando uma nova folha

Substituir, você também pode apagar pares de pala-
vras indesejáveis e adicionar novos, conforme a ne-
cessidade.
Utilizando a ferramenta de preenchimento nas cé-

lulas
Da maneira mais simples, a ferramenta de Preenchi-

mento é uma maneira de duplicar conteúdos já exis-
tentes. Comece selecionando a célula que será copi-
ada, depois arraste o mouse em qualquer direção (ou
pressione e segure a tecla Shift e clique na última cé-
lula que queira preencher), e clique em Editar → Pre-
Figura 80: Ajustando os zeros à esquerda encher e escolha a direção para a qual queira copiar:
Para cima, Para baixo, Para a esquerda ou Para a di-
Entrando com texto reita.
Clique na célula e digite o texto. O texto é alinhado à

esquerda por padrão.
Entrando números como texto
Um número pode ser digitado como se fosse texto,

para preservar os zeros à esquerda, colocando-se
um apóstrofo antes do número, assim: '01481.
O dado agora é tratado como texto pelo Calc e será

Figura 81: Utilizando a ferramenta de Preenchimento
exibido exatamente como digitado. Tipicamente, as fór-
mulas tratarão a entrada como zero e as funções a ig-
norarão. Tome cuidado para que a célula contendo um Utilizando uma sequência de preenchimento
número não seja utilizada em uma fórmula. Um uso mais complexo da ferramenta de Preenchi-
mento é utilizar o preenchimento sequencial. As listas
Entrando com datas e horários padrão contém dias da semana inteiros e abreviados, e
os meses do ano, mas você pode criar suas próprias
listas, também.
Selecione a célula e digite a data ou a hora. Você
pode separar os elementos com uma barra (/) ou com
um (-), ou utilize um texto como 15 Out 10. O Calc re- Para adicionar uma sequência de preenchimento em
conhece vários formatos de data. Você pode separar uma planilha, selecione as células a serem preen-
os elementos do horário com dois pontos, assim: chidas, clique em Editar → Preencher → Séries. Na
10:43:45. caixa de diálogo (Figura 80), selecione Autopreenchi-
mento no Tipo de série, e entre como Valor inicial um
Desativando as alterações automáticas item de qualquer uma das sequências definidas. As
células selecionadas serão preenchidas com os outros
O Calc aplica automaticamente muitas alterações du- itens da lista sequencialmente, repetindo a sequência
rante a entrada de dados, a menos que desative es- a partir do primeiro item quando chegar ao final da lista.
sas alterações. Você pode desfazer imediatamente
qualquer alteração pressionando Ctrl+Z.
Alterações feitas pela correção automática
A correção automática de erros de digitação, substi-
tuição direta de aspas por aspas curvadas (personali-
zadas), e início do conteúdo da célula com letra mai-
úscula, são controlados em Ferramentas → Opções
da autocorreção. Vá até as abas Opções do local,
Opções, ou Substituir para desativar qualquer funcio-
nalidade que você não queira. Na aba
Figura 82: Resultado do preenchimento sequencial
mostrado na Figura 80

Figura 83: Especificando o início de uma sequência de
preenchimento (resultado na Figura 79)
Figura 89: Quebra automática de texto
Você também pode utilizar a opção Editar → Preen-
cher → Séries para criar um preenchimento automá- Formatando números
tico de uma sequência de números, digitando o valor
inicial, o final e o incremento. Por exemplo, Se você Vários formatos diferentes de números podem ser apli-
entrar com o valor inicial 1 e o valor final 7, com um cados às células através dos ícones da Barra de ferra-
incremento de 2, terá a sequência 1, 3, 5, 7. mentas de formatação.
Em todos os casos, a ferramenta de Preenchimento Selecione a célula, e clique no ícone desejado.
cria apenas uma conexão momentânea entre as célu-
las. Uma vez preenchidas, elas perdem a conexão en-
tre si.
Formatando várias linhas de texto

Figura: ícones de formatação numérica. Da esquerda
Múltiplas linhas de texto podem ser inseridas em uma para a direita: moeda, porcentagem, data, exponencial,
única célula utilizando a quebra automática de texto, padrão, adiciona casa decimal, retira casa decimal
ou quebras manuais de linha. Cada um desses méto-
dos é útil em diferentes situações. Para um controle melhor ou para selecionar outros for-
matos numéricos, utilize a aba Números da caixa de
Utilizando a quebra automática de texto diálogo Formatar Células:
Para configurar a quebra automática no final da célula,
clique com o botão direito nela e selecione a opção • Aplique qualquer um dos tipos de dados na lista Ca-
Formatar Células (ou clique em Formatar → Células tegoria aos dados.
na barra de menu, ou pressione Ctrl+1). Na aba
Alinhamento (Figura 73), embaixo de Proprieda- • Controle o número de casas decimais e de zeros à
des, selecione Quebra automática de texto e clique esquerda.
em OK. O resultado é mostrado na Figura 78.
• Entre um formato numérico personalizado.
A configuração do Idioma controla as configurações

de local para diversos formatos como a ordenação
da data e o identificador monetário.
Figura 88: Formatar células - Caixa de diálogo Alinhamento
Figura 93: Formatar Células → Números

Formatando a fonte Para mais controles, incluindo o espaçamento entre as
bordas das células e o texto, utilize a aba Bordas na
Para escolher rapidamente a fonte a ser utilizada na caixa de diálogo Formatar Células. Lá, também é pos-
célula, selecione a célula, e clique na seta próxima à sível definir uma sombra.
caixa Nome da Fonte na Barra de Ferramentas de For- Formatando plano de fundo da célula
matação e escolha uma fonte da lista.
Para escolher rapidamente uma cor para o plano de
fundo da célula, clique na pequena seta ao lado do
ícone Cor do plano de fundo na Barra de ferramentas
de formatação. Uma paleta de opções de cores, se-
melhante à paleta de Cores da fonte, é exibida.
Utilizandoaformataçãocondicional
Você pode configurar o formato da célula para mudar
dependendo das condições que forem especificadas.
Por exemplo, numa tabela de números, você pode exi-
bir todos os valores acima da média na cor verde, e
todos os valores abaixo da média na cor vermelha.
A formatação condicional depende da utilização de
estilos, e a ferramenta Autocalcular (Ferramentas →
Conteúdo da célula → Autocalcular) deve estar ha-
Para escolher o tamanho da fonte, clique na seta, ao bilitada. Veja o Capítulo 2, Entrando, Editando e For-
matando Dados, no Guia do Calc para detalhes.
lado da caixa Tamanho da Fonte, na Barra de Ferra-
mentas de Formatação. Para outras formatações, Escondendoeexibindodados
você pode utilizar os ícones de Negrito, Itálico, ou
Sublinhado. Quando elementos ficam escondidos, não são nem
exibidos, nem impressos, mas ainda podem ser sele-
Para escolher a cor da fonte, clique na seta ao lado do cionados para cópia, se você selecionar outros ele-
ícone Cor da fonte para exibir a paleta de cores. Clique mentos em torno deles. Por exemplo, se a coluna B
na cor desejada. estiver escondida, ela pode ser copiada quando você
selecionar as colunas de A a C. Quando você precisa
de um elemento escondido novamente, é possível re-
(Para definir cores personalizadas, vá em Ferra-
verter o processo e exibi-lo novamente.
mentas → Opções → LibreOffice → Cores. Veja o
Capítulo 2.) Para esconder ou exibir folhas, linhas e colunas,
utilize a opçãop no menu Formatar, ou clique com o
Para especificar um idioma para a célula (útil, pois per- botão direito para exibir o menu de contexto. Por
mite que diferentes idiomas possam compartilhar o exemplo, para esconder uma linha, primeiro seleci-
mesmo documento e ser verificados ortograficamente one-a, e clique em Formatar → Linha → Ocultar (ou
de maneira correta), utilize a aba Fonte da caixa de clique com o botão direito e escolha a opção Ocul-
diálogo Formatar Células. Utilize a aba Efeitos tar). Para esconder ou exibir células selecionadas,
da Fonte para ajustar outras características. Veja o clique em Formatar → Células na barra de menu (ou
Capítulo 4, Utilizando Estilos e Modelos no Calc, do clique com o botão direito e escolha a opção Formatar
Guia do Calc para mais informações. células). Na caixa de diálogo Formatar Células, vá
para a aba Proteção de célula.
Formatando as bordas das células
Para adicionar uma borda a uma célula (ou grupo de

células selecionadas), clique no ícone de Bordas na
Barra de ferramentas de formatação, e selecione
uma das opções de bordas mostradas na paleta.
Para escolher rapidamente um estilo de linha para a
borda da célula, clique na pequena seta próxima aos
ícones de Estilo da Linha e Cor da Linha, na Barra
de ferramentas de formatação. Nos dois casos, uma
paleta de opções será exibida.
Escondendo ou exibindo células

Imprimindo A qualquer tempo, é possível editar diretamente um in-
tervalo de impressão, por exemplo, removê- lo ou redi-
Imprimir no Calc é bem parecido com imprimir nos ou- mensionar parte dele. Clique em Formatar → Intervalo
tros componentes do LibreOffice, mas alguns detalhes de impressão → Editar.
são diferentes, especialmente quanto à preparação do
documento para a impressão. Selecionando a ordem das páginas, detalhes e a
escala
Utilizando intervalos de impressão
Para selecionar a ordem das páginas, detalhes e a
Intervalos de impressão possuem várias utilida- escala da impressão:
des, incluindo imprimir apenas uma parte espe- 1) Clique em Formatar → Página no menu principal.
cífica dos dados, ou imprimir linhas ou colunas seleci- 2) Selecione a aba Planilha.
onadas de cada página. Para mais informações sobre 3) Faça as seleções necessárias e clique em OK.
intervalos de impressão, veja o Capítulo 6, Imprimindo,
Exportando e Enviando por E-mail, no Guia do Calc.
Definindo um intervalo de impressão

Para definir um intervalo de impressão, ou alterar um
intervalo de impressão existente:
1) Selecione o conjunto de células que correspondam

ao intervalo de impressão.
2) Clique em Formatar → Intervalo de impressão →
Definir.
As linhas de quebra de página são exibidas na tela.
Aumentando o intervalo de impressão

Depois de definir um intervalo de impressão, é possível Aba Planilha da caixa de diálogo do Estilo da Página
incluir mais células a ele. Isso permite a impressão de
múltiplas áreas separadas na mesma folha da planilha. Cabeçalhos e rodapés
Depois de definir um intervalo de impressão:
Cabeçalhos e rodapés são pedaços, predefinidos, de
1) Selecione um conjunto de células a ser incluído ao texto que são impressos no alto e no final de uma pá-
intervalo de impressão. gina, for a da área da folha. Os cabeçalhos são
definidos da mesma forma que os rodapés. Os ca-
2) Clique em Formatar → Intervalo de impressão beçalhos e rodapés são associados ao estilo da pá-
→ Adicionar. Isso adicionará as células extras ao in- gina. Você pode definir mais de um estilo para uma pla-
tervalo de impressão. nilha e associar diferentes estilos de página a diferen-
tes folhas. Para mais informações sobre estilos, veja o
As linhas de quebra de página não serão mais exibidas Capítulo 4, Utilizando Estilos e Modelos, no Guia do
na tela. Calc.
Removendo um intervalo de impressão Configurando um cabeçalho ou um rodapé

Para configurar um cabeçalho ou um rodapé:
Pode ser necessário remover um intervalo de impres- 1) Vá para a folha na qual queira configurar o cabe-
são definido anteriormente, por exemplo, se for ne- çalho ou rodapé. Clique em Formatar → Página.
cessário imprimir toda a página mais tarde.
2) Na caixa de diálogo Estilo da Página, selecione
Clique em Formatar → Intervalo de impressão → Re- a aba Cabeçalho (ou Rodapé). Veja a Figura 64.
mover. Isso removerá todos os intervalos de impres- 3) Selecione a opção Ativar cabeçalho.
são definidos na folha. Após a remoção dos intervalos
de impressão, as quebras de página padrão aparece- Ali, você pode ajustar as margens, o espaçamento e a
rão na tela. altura do cabeçalho ou do rodapé. É possível marcar
a caixa Autoajustar Altura para ajustar automatica-
Editando um intervalo de impressão mente a altura do cabeçalho ou do rodapé.
Margem

Alterar o tamanho das margens esquerda ou direita O cabeçalho ou o rodapé de uma planilha do Calc pos-
altera a distância que o cabeçalho, ou rodapé, ficará sui três colunas de texto. Cada coluna pode ter dife-
da borda da página. rentes conteúdos.
Espaçamento
Para configurar os conteúdos do cabeçalho ou ro-
O espaçamento afeta o quanto da página, para cima
dapé, clique no botão Editar na caixa de diálogo de
ou para baixo, o cabeçalho, ou rodapé, ocuparão na
cabeçalho ou rodapé mostrada na Figura 64 para exi-
impressão. Assim, se o espaçamento for ajustado
bir a caixa de diálogo da Figura 62.
para 1.00cm, haverá um espaço de 1 centímetro en-
tre o cabeçalho, ou rodapé, e a folha.
Altura
A altura afeta o tamanho do cabeçalho, ou rodapé.
Editando os conteúdos do cabeçalho ou rodapé
Áreas
Cada área do cabeçalho ou rodapé é independente e
pode conter diferentes informações.
Caixa de diálogo de Cabeçalho Cabeçalho
Aparência do cabeçalho ou rodapé Você pode escolher entre várias opções predefinidas
no menu de seleção, ou especificar um cabeçalho per-
Para alterar a aparência do cabeçalho, ou rodapé, cli- sonalizado utilizando os botões abaixo das caixas de
que no botão Mais na caixa de diálogo do cabeçalho. área. (Para formatar um rodapé, as opções são as
Isso abre a caixa de diálogo Bordas/Plano de fundo. mesmas.)
Nessa caixa de diálogo é possível ajustar o plano de
Cabeçalho personalizado
fundo e as bordas do cabeçalho ou rodapé.
Clique na área que deseja personalizar (Esquerda,
Central ou Direita), e utilize os botões para adicionar
elementos ou alterar os atributos do texto.
Figura 100: Cabeçalho/Rodapé - Bordas e Plano de

fundo
A mente que se abre a uma nova idéia
Configurando o conteúdo do cabeçalho ou do ro- jamais voltará ao seu tamanho original."
dapé (Albert Einstein)
Fiquem todos com Deus!

Prof: Leonardo Martins

um documento. Por exemplo. Se você reiniciou a numera-
SUITE LIBRE OFFICE ção de página na terceira página para 1, o número da página
WRITER Editor de Texto será 1 e o número da sequência será 3.
Perfil: www.facebook.com/prof.leomartins Se houver qualquer marcador definido no documento, um

Grupo do Face: #LeonardoMartins clique com o botão direito neste campo abre uma lista dos
marcadores existentes. Clique no desejado. Para ir à uma
Oque é o Writer? página específica no documento dê um clique duplo neste
campo. O Navegador se abre. Clique no campo de Número
da Página e digite o número sequencial da página desejada.
Writer é o componente de processamento de textos do
Após um breve intervalo a visualização pula para a página
LibreOffice. Além dos recursos usuais de um processador
indicada.
de textos (verificação ortográfica, dicionário de sinônimos,
hifenização, autocorreção, localizar e substituir, geração
Estilos de Página
automática de sumários e índices, mala direta e outros), o
Writer fornece essas características importantes:
Mostra o estilo utilizado na página atual. Para alterar o estilo
de página clique com o botão direito neste campo. Uma lista
• Modelos e estilos.
dos estilos de página disponíveis será mostrada. Escolha
• Layout de página, colunas e tabelas.
um estilo diferente clicando nele. Para editar o estilo atual
• Incorporação de gráficos, planilhas e objetos.
dê um clique duplo neste campo. A caixa de diálogo de
• Ferramentas de desenho incluídas
Estilos de Página se abre.
• Documentos mestre para agrupar documentos.
• Controle de alterações durante as revisões.
• Integração de banco de dados. Idioma
• Exportação para PDF.
• E muito mais Mostra o idioma atual para o texto selecionado.
A interface do Writer Clique para abrir um menu onde você pode escolher outro
idioma para o texto selecionado ou para o parágrafo onde o
cursor se encontra. Você também pode escolher Nenhum
O ambiente de trabalho principal do Writer é mostrado na
(Não verificar ortografia) para excluir o texto da verifica-
Figura 1. Os menus e as barras de ferramentas do LibreOf-
ção ortográfica ou escolher Mais... para abrir a caixa de
fice.
diálogo Caractere.
Modo de inserção
Clique para alternar entre o modo Inserir e Sobrescrever en-

quanto digita.
Modo de seleção
Clique para alternar entre modos de seleção PADRÃO,
EXT (Estendido), ADIC (Adição) ou BLOCO. O modo EXT
é uma alternativa ao Shift+click ao selecionar um texto. Veja
“Trabalhando com texto” na página 88 para mais infor-
mações sobre os modos ADIC e BLOCO.
Alterações não salvas

Barra de Status Um ícone com um ponto de exclamação aparece aqui
quando há alterações não salvas no documento.
A Barra de Status do Writer oferece informações sobre o
documento e atalhos convenientes para rapidamente alterar
alguns recursos.
Assinatura Digital
Se o documento foi digitalmente assinado, um ícone
aparece aqui. Um clique duplo no ícone mostra o certifi-
Número da Página cado.
Exibir layout
Mostra o número da página atual, o número sequencial da
página atual (se diferente) e o número total de páginas de Clique em um dos ícones para alternar entre página única,
lado a lado ou modo livreto. Você pode editar o documento
em qualquer modo de exibição.

Além dos recursos de navegação da Barra de status (des-
critos acima) você pode usar a janela principal do Navegador
e a ferramenta Navegador.
No Writer você também pode exibir a barra de Navegação

clicando no pequeno ícone Navegação próximo ao canto
inferior direito da janela, logo abaixo da barra de rolagem
vertical, como mostrado na figura 6.
Zoom
Para alterar o tamanho de exibição, deslize a barra de

Zoom, clique nos sinais de + ou – ou clique com o botão Salvando como arquivo do Microsoft Word
direito no percentual para abrir uma lista de valores de
Zoom para serem escolhidos. A ferramenta Zoom interage Se você precisa trocar arquivos com usuários do Microsoft
com o layout de exibição selecionado para determinar Word, talvez eles não saibam como abrir e salvar arquivos
quantas páginas estarão visíveis na janela de documento. .odt. O Microsoft Word 2007 com Service Pack 2 (SP2) é
capaz de fazer isso. Usuários do Word 2003, XP, e 2000 po-
dem comprar um plug-in da Oracle Corp ou pesquisar na
Web pelo plug-in gratuito para OpenDocument Format
(ODF), da Sun Microsystems.
AlterandoavisualizaçãodeDocumentos Alguns usuários do Microsoft Word podem não desejar ou

não serem capazes de receber arquivos *.odt (Seus empre-
O Writer possui várias maneiras de visualizar um docu- gadores podem não permitir que eles instalem o plug-in.)
mento: Layout de impressão, Layout da Web e Tela in- Nesse caso, você pode salvar um documento como um ar-
teira. Para acessar estas e outras opções vá até o menu quivo Microsoft Word.
Exibir e clique na visualização desejada. (Quando estiver
em modo de Tela inteira, pressione a tecla Esc para retor- 1) Importante — Primeiro salve o documento no formato
nar ao modo de exibição de impressão ou Web). de arquivo usado pelo LibreOffice (.odt). Sem isso, qualquer
mudança que você tenha feito desde a última vez que você
No layout de impressão você pode usar o Zoom desli- salvou o documento, somente aparecerá na versão Micro-
zante e os ícones do modo de exibição na Barra de Sta- soft Word do documento.
tus. No layout da Web você pode usar o Zoom deslizante. 2) Então escolha Arquivo → Salvar como. No diálogo
Você também pode escolher Exibir→ Zoom... através da Salvar como, no menu da lista suspensa Tipo de arquivo
barra de menus para exibir a caixa de diálogo Zoom e vi- (ou Salvar como tipo), selecione o tipo de formato Word que
sualização do layout, onde você pode ter acesso às mes- você precisa. Clique em Salvar.
mas configurações da barra de status. No modo Layout da
Web a maioria das opções não está disponível.
Figura 5: Escolhendo opções de Zoom e visualização do la-

yout.
Movendo-se rapidamente pelo documento
Salvando um arquivo no formato Microsoft Word.

Desse ponto em diante, todas as mudanças feitas no docu- a ser colado. Veja Figura 11 para um exemplo com texto na
mento ocorrerão somente no novo documento. Você mudou Área de transferência.
o nome e tipo de arquivo do seu documento. Se você quiser
voltar atrás para trabalhar com a versão .odt do seu docu-
mento, você precisa abrí-lo novamente.
Selecionando um bloco de texto vertical
Você pode selecionar um bloco vertical ou “coluna” do texto

que está separada por espaços ou marcas de tabulação
(como você pode ver no texto colado de e-mails, listas de
programas, ou outras fontes), usando o modo de seleção de
bloco do LibreOffice. Para mudar para o modo de seleção de
bloco, use Editar → Modo de seleção → Bloco, ou clique Figura 11: menu Colar especial
algumas vezes na barra de status em PADRÃO até que este
mude para BLOCO. Localizando e Substituindo texto e formatando
Agora ressalte a seleção, usando o mouse ou o teclado,

como mostrado abaixo.
O Writer possui duas maneiras de localizar texto dentro de um

documento: a barra de ferramentas Localizar para busca rá-
pida e o diálogo Localizar e substituir. No diálogo, você pode:
• Localizar e substituir palavras ou frases

• Use coringas e expressões regulares para ajustar a busca
• Localizar e substituir uma formatação específica
Figura 10: Selecionando um bloco de texto vertical • Localizar e substituir estilos de parágrafos
Cortando, copiando e colando texto
Se a barra de ferramentas Localizar não estiver visível,
você pode mostrá-la usando Exibir → Barras de ferra-
Cortar e copiar texto no Writer é semelhante a cortar e copiar mentas → Pesquisar.
texto em outras aplicações. Você pode usar o mouse ou o
teclado para essas operações. Você pode copiar ou mover Para mostrar o diálogo Localizar e substituir, use a tecla de
texto dentro de um documento, ou entre documentos, arras- atalho Control+F ou selecione Editar
tando o texto ou usando seleções de menu, ícones, ou ata- → Localizar e substituir a partir da barra de menu.
lhos de teclados. Você também pode copiar texto de ou-
tras fontes como páginas Web e colar em um documento
do Writer.
Para mover (cortar e colar) o texto selecionado usando o

mouse, arraste-o para o novo local e solte. Para copiar o
texto selecionado, segure pressionada a tecla Control en-
quanto arrasta. O texto retém a formatação dada antes de
arrastá-lo. Quando você cola um texto, o resultado depende
da fonte do texto e como você o colou. Se você clicar no
ícone Colar, toda formatação que o texto tem (tal como
negrito ou itálico) é mantida. Texto colado de páginas Web
e outras fontes podem também ser colocados em quadros
ou tabelas. Se você não gostar dos resultados, clique no
ícone Desfazer ou pressione Control+Z. Para fazer o texto
colado assumir o formato do texto em volta do ponto onde
ele está sendo colado, escolha uma dessas opções:
• Editar → Colar especial, ou

• Clique no triângulo à direita do ícone Colar, ou Clique no
ícone Colar sem soltar o botão esquerdo do mouse. Então
selecione Texto sem formatação do menu que aparece.
A variedade de escolhas no menu Colar especial muda de- Figura 12: Diálogo Localizar e substituir expandido
pendendo da origem e formatação do texto (ou outro objeto)

1) Digite o texto que você quer localizar na caixa Localizar. substitui dois hifens, sob certas condições, com o traço cor-
2) Para substituir um texto por outro texto, digite o novo texto respondente.
na caixa Substituir por.
3) Você pode selecionar várias opções tais como dife- - É um traço médio. Digite pelo menos um caractere, um
renciar maiúsculas de minúsculas, somente palavras intei- espaço, um ou mais hifens, outro espaço, e pelo menos
ras, ou fazer uma busca por palavras similares. uma letra, depois um espaço. Um ou dois hifens serão subs-
4) Quando você tiver configurado sua busca, clique em Lo- tituídos por um traço médio.
calizar. Para substituir texto, clique em Substituir.
- É um travessão. Digite pelo menos um caractere, dois hi-
Cuidado. Use Substituir todos com cuidado; de outra fens, pelo menos mais um caractere, depois um espaço. Os
forma, você pode acabar como alguns erros hilários (e dois hifens serão substituídos por um travessão.
muito embaraçosos) erros. Um erro com Substituir todos
pode requerer uma busca manual, palavra por palavra, para Veja a Ajuda para mais detalhes. Para outros métodos
consertar. de inserção de traços, veja o Guia do Writer.
Inserindo caracteres especiais Configurando tabulações e recuos
Um caractere especial é aquele que não é encontrado em A régua horizontal mostra a tabulação padrão e qualquer ou-
um teclado padrão. Por exemplo, © ¾ æ ç ñ ö ø ¢ são todos tra tabulação que você tenha definido. Configurações de ta-
caracteres especiais. Para inserir um caractere especial: bulação afetam o recuo de todo o parágrafo (usando os
ícones Aumentar recuo e Diminuir recuo na barra de ferra-
1) Posicione o cursor aonde você quer que o caractere apa- mentas Formatação) bem como o recuo de partes de um
reça. parágrafo (pressionando a tecla Tab no teclado).
2) Selecione Inserir → Caractere especial para abrir o diá-
logo Caracteres especiais. Usar o espaçamento de tabulação padrão pode causar pro-
3) Selecione os caracteres (de qualquer fonte ou combina- blemas de formatação se você compartilha documentos com
ção de fontes) que você deseja inserir, em ordem, então cli- outras pessoas. Se você usa a tabulação padrão e então en-
que em OK. Os caracteres selecionados são mostrados no via o documento para alguém que selecionou uma tabulação
canto inferior esquerdo do diálogo. Enquanto você seleci- diferente, o material tabulado mudará para se adaptar às
ona o caractere, ele é mostrado no lado direito, junto com configurações de tabulação da outra pessoa. Isto pode cau-
seu código numérico. sar grandes problemas de formatação. Ao invés de usar
as definições padrão, defina suas próprias configurações
de tabulação, como descrito nessa seção.
Para definir recuos e configurações de tabulação para um ou

mais parágrafos selecionados, clique duas vezes em uma
parte da régua que não esteja entre os ícones de recuo es-
querdo e direito, para abrir a página Recuos e espaçamento
do diálogo Parágrafo. Clique duas vezes em qualquer lugar
entre os ícones de recuo esquerdo e direito na régua para
abrir a página Tabulações no diálogo Parágrafo.
Uma estratégia melhor é definir tabulações para o estilo de

parágrafo. Veja os capítulos 6 e 7 no Guia do Writer para
mais informações.
Mudando o intervalo padrão de tabulação

Para configurar a unidade de medida e o espaçamento das
Figura 13: O diálogo Caracteres especiais, onde você pode paradas de tabulação padrão, selecione Ferramentas → Op-
inserir caracteres especiais. ções → BrOffice Writer → Geral.
Inserindo traços, espaços fixos e hifens
Para prevenir que duas palavras sejam separadas ao fim da

linha, pressione Control+Shift+spacebar depois da primeira
palavra para inserir um espaço fixo.
Nos casos em que você não quiser que o hífen apareça no Figura 14: Selecionando uma parada de tabulação padrão
fim da linha, por exemplo em um número tal como 123-4567,
você pode pressionar Control+Shift+sinal de menos para in- Você pode também configurar ou mudar a unidade de me-
serir um hífen fixo. dida para as réguas no documento corrente clicando com o
botão direito na régua para abrir a lista de unidades. Clique
Para entrar com traço médio (“–“) e travessão (“—“) você em uma delas para mudar a régua para aquela unidade.
pode usar a opção Substituir traços na aba Opções a partir A configuração selecionada aplica-se somente para aquela
de Ferramentas → Opções de autocorreção. Esta opção régua.

Usando a Autocorreção
A função Autocorreção do Writer possui uma longa lista de
erros de ortografia e de digitação, que são corrigidos auto-
maticamente. Por exemplo, “qeu” será mudado para “que”.
Selecione Ferramentas → Opções da autocorreção para
abrir o diálogo Autocorreção. Lá você pode definir quais
sequências de caracteres de texto são corrigidas e como.
Na maioria dos casos, as definições padrão são adequadas.
A Autocorreção é ligada quando o Writer é instalado. Para
Figura 15: Mudando a unidade de medida para uma régua desligá-la, desmarque Formatar → Autocorreção → Ao
digitar.
Verificando ortografia e gramática
Para fazer o Writer parar de substituir um trecho específico
O Writer fornece um verificador ortográfico, que pode ser de texto, vá na aba Substituir, ilumine a(s) palavra(s) dese-
usado de duas maneiras. jada(s), e clique em Excluir.
Para adicionar uma nova grafia para a lista, digite-a dentro
Verificação automática verifica cada palavra das caixas Substituir e Por na aba Substituir, e clique em
como ela foi digitada e mostra uma linha ondu- Novo.
lada vermelha sob qualquer palavra com erros
ortográficos. Quando a palavra é corrigida, a As diferentes abas do diálogo incorporam grande variedade
linha desparece. de opções disponíveis para ajustar as opções de Autocorre-
ção.
Para efetuar uma verificação ortográfica sepa- Usando Completar palavras

rada no documento (ou numa seleção de texto)
clique no botão Ortografia e gramática. Isto veri- Se Completar palavras estiver habilitado, o Writer tenta adi-
fica o documento ou seleção e abre o diálogo Or- vinhar qual palavra você está digitando e se oferece para
tografia e gramática se alguma palavra com erro completar para você. Para aceitar a sugestão, pressione En-
de ortografia é encontrada. Eis aqui mais algumas ter. Caso contrário continue digitando.
características do verificador ortográfico:
Para desligar Completar palavras, selecione Ferramentas
• Você pode clicar com o botão direito em uma palavra com → Opções de autocorreção → Completar palavras e
uma onda sublinhada para abrir o menu de contexto. Se você desmarque Ativar recurso de completar palavra.
selecionar palavras sugeridas no menu, a seleção substituirá
a palavra com erro de ortografia no texto. Outras opções de Você pode customizar a opção de completar palavras da
menu são discutidas abaixo. página Completar palavras a partir do diálogo Autocorre-
• Você pode mudar o idioma do dicionário (por exemplo, ção:
espanhol, francês, ou alemão) no diálogo Ortografia e gra- • Acrescente (adicione) um espaço automaticamente depois
mática. de uma palavra aceita
• Você pode adicionar uma palavra ao dicionário. Clique • Mostre a palavra sugerida como uma dica (pairando sobre
em Adicionar no diálogo Ortografia e gramática e selecione a palavra) ao invés de completar o texto enquanto você di-
o dicionário para o qual adicionar a palavra. gita
• Mude o número máximo de palavras lembradas no com-
• Clique no botão Opções no diálogo Ortografia e pletamento de palavras e o tamanho das menores pala-
gramática para abir um diálogo semelhante àquele em vras a serem lembradas
Ferramentas → Opções → Configurações de idioma → • Apague entradas específicas da lista de completamento de
Recursos para redação descrito no capítulo 2. Lá você palavras
pode escolher se verifica palavras com letras maiúsculas e • Mude a tecla que aceita uma entrada sugerida – as opções
palavras com números, e você pode gerenciar dicionários são Seta para direita, a tecla End, Return (Enter), uma tabu-
customizados, ou seja, adicionar ou apagar dicionários e lação e barra de espaço
adicionar ou apagar palavras em um dicionário.
Formatandootexto
• Na aba Fonte no diálogo Estilos de parágrafo, você pode
configurar parágrafos para serem verificados em um idioma Usar estilos é recomendável
específico (diferente do idioma do resto do documento).
O uso de Estilos é um aspecto central no Writer. Estilos pos-
O Writer não inclui um verificador gramatical, mas você
sibilitam formatar facilmente um documento de forma con-
pode instalar uma extensão como a Ferramenta de idioma sistente, e mudar o formato com um mínimo de esforço. Um
e acessá-la de Ferramentas → Ortografia e gramática.
estilo é um conjunto nomeado de opções de formatação.
O Writer define vários tipos de estilos, para diferentes
A Ferramenta de idioma adiciona um novo item de menu e
tipos de elementos: caracteres, parágrafos, páginas, qua-
submenu ao menu de Ferramentas, a partir do qual você dros e listas.
pode configurar a ferramenta e verificar/reverificar o docu-
mento.

Formatando parágrafos Para ligar ou desligar a autoformatação, selecione For-
matar → Autocorreção e marque ou desmarque os itens
Você pode aplicar vários formatos para parágrafos usando na lista.
os botões na barra de ferramentas Formatação. A Figura 15
mostra a barra de Formatação como uma barra de ferramen- Criando listas de marcadores e listas numeradas
tas flutuante, customizada para mostrar apenas os ícones de
formatação de parágrafos. A aparência dos ícones pode va- Há várias maneiras de criar listas de marcadores e listas nu-
riar com seu sistema operacional e a seleção do tamanho do meradas:
ícone e o estilo em Ferramentas → Opções → BrOffice →
Exibir. • Usando autoformatação, como descrito acima.
• Use estilos de lista (numerada).
• Use os ícones de marcadores e numeração na barra de
ferramentas de formatação de parágrafo (veja Figura 16):
selecione os parágrafos na lista, e então clique no ícone
apropriado na barra de ferramentas.
Usando a barra de ferramentas Marcadores e numeração
Você pode criar listas aninhadas (onde um ou mais itens da

lista tem uma sub-lista abaixo dele, como em um sumário)
usando os botões na barra de ferramentas Marcadores
Formatando caracteres e numeração (Figura 18). Você pode mover itens para cima
e para baixo, ou criar sub-pontos, e mesmo mudar o estilo
Você pode aplicar vários formatos de caracteres usando os dos marcadores. Utilize Exibir → Barras de ferramentas
botões da barra de ferramentas Formatação. A Figura 17 → Marcadores e numeração para ver a barra de ferramen-
mostra a barra de ferramentas Formatação, customizada tas.
para incluir apenas os ícones de formatação de caracteres.
A aparência dos ícones pode variar com seu sistema
A aparência dos ícones pode variar com seu sistema ope- operacional e a seleção do tamanho do ícone e estilo em
racional e a seleção do tamanho dos ícones e estilo em Ferramentas → Opções → BrOffice → Exibir.
Ferramentas → Opções → BrOffice → Exibir.
Autoformatação
Formatando páginas
Você pode configurar o Writer para automaticamente for-
matar partes do documento de acordo com escolhas feitas
O Writer fornece várias maneiras de controlar layouts de pá-
na página de Opções do diálogo Autocorreção (Ferramen-
gina: estilos de página, colunas, quadros, tabelas, e seções.
tas → Opções da autocorreção).
Algumas mudanças de formatação não desejadas e inespe- Qual método de layout escolher?
radas incluem:
O melhor método de layout varia dependendo de como o
• Linhas horizontais. Se você digitar três ou mais hifens (- documento final deverá parecer e que tipo de informação
--), sublinhados ( ) ou sinais de igual (===) em uma linha estará no documento. Aqui temos alguns exemplos. Para um
e pressionar Enter, o parágrafo é substituído por uma linha livro semelhante a este guia de usuário, com uma coluna de
horizontal do tamanho da página. A linha é na realidade a texto, algumas figuras sem texto dentro delas, e algumas
borda mais baixa do parágrafo precedente. outras figuras com texto descritivo, use estilos de página para
layout básicos e tabelas para posicionar figuras dentro de tex-
• Listas de marcadores e listas numeradas. Uma lista de tos descritivos quando necessário.
marcadores é criada quando você digita um hífen (-), aste-
risco (*), ou sinal de mais (+), seguido por um espaço ou Para um índice ou outro documento com duas colunas de
tabulação no começo do parágrafo. Uma lista numerada é texto, onde o texto continua da coluna da esquerda para a
criada quando você digita um número seguido por um ponto coluna da direita e depois para a próxima página, tudo em
final (.), seguido de um espaço ou tabulação no início do uma sequência (também conhecido como “colunas serpente-
parágrafo. Numeração automática só é aplicada em pará- ando” no texto), use estilos de página (com duas colunas).
grafos formatados com os estilos de parágrafo Padrão,
Corpo de texto ou Corpo de texto recuado.

Se o título do documento (na primeira página) é da largura 2) Pressione a barra de espaço uma vez, digite a palavra
da página, coloque-o numa seção de coluna única. “de” e um espaço, então selecione Inserir → Campos → To-
tal de páginas.
Para um boletim informativo com layout complexo, duas ou
três colunas na página, e alguns artigos que continuam Imprimindo
de uma página para outro local várias páginas depois, use
estilos de página para layout básico. Coloque artigos em qua- Imprimindo, exportando e anexando ao e-mail, Imprimindo,
dros ligados e ancore os gráficos em posições fixas na pá- exportando e enviando faxes e e-mails do Guia do Writer
gina se necessário. para detalhes sobre visualização de páginas antes de impri-
mir, selecionar opções de impressão, imprimir numa impres-
Para um documento com termos e suas traduções apare- sora preto e branco, imprimir brochuras, e outras caracterís-
cendo lado a lado, no que seriam colunas, use uma tabela ticas de impressão.
para manter os itens alinhados e, assim, você pode digitar
nas duas “colunas”. Usando hyperlinks
A maneira mais fácil de inserir um hyperlink para outra parte
Criando cabeçalhos e rodapés
do mesmo documento é usar o Navegador:
Um cabeçalho é uma área que aparece no topo de uma pá-
1) Abra o documento contendo os itens que você quer colo-
gina. Um rodapé aparece no fim da página. Informações
car uma referência cruzada.
como números de página inseridos dentro de um cabeçalho
2) Abra o Navegador clicando no seu ícone, selecionando
ou rodapé são mostradas em todas as páginas do docu-
Exibir → Navegador, ou pressionando F5.
mento com aquele estilo de página.
3) Clique na seta perto do ícone Modo de arrastar, e sele-
cione Inserir como hyperlink.
Para inserir um cabeçalho, selecione Inserir → Cabeçalho
4) Na lista na parte inferior do Navegador, selecione o
→ Padrão (ou o estilo de página, se não for Padrão).
documento contendo o item que você quer colocar a refe-
rência cruzada.
Outras informações como títulos de documento e títulos
5) Na lista do Navegador, selecione o item que você quer
de capítulo são frequentemente colocados dentro do ca-
inserir como um hyperlink.
beçalho ou rodapé. Estes itens são melhor adicionados
6) Arraste o item para onde você quer inserir o hyperlink
como campos. Dessa forma, se alguma coisa mudar, os ca-
no documento. O nome do item é inserido no documento
beçalhos e rodapés são automaticamente atualizados. Aqui
como um hyperlink ativo.
está um exemplo comum.
Para inserir o título do documento dentro do cabeçalho:
1) Selecione Aquivo → Propriedades → Descrição e digite

um título para seu documento.
2) Adicione um cabeçalho (Inserir → Cabeçalho → Pa-
drão).
3) Posicione o cursor na parte do cabeçalho da página.
4) Selecione Inserir → Campos → Título. O título deveria
aparecer em um plano de fundo cinza (que não é mostrado
quando impresso e pode ser desabilitado).
5) Para mudar o título do documento todo, volte em Ar-
quivo → Propriedades → Descrição. Campos são cober-
tos em detalhe no Capítulo 14, Trabalhando com Campos,
no Guia do Writer.
Numerando páginas
Para numerar automaticamente páginas:
Inserindo um hyperlink usando o Navegador
1) Insira um cabeçalho ou rodapé, como descrito em
“Criando cabeçalhos e rodapés” na página 102. Você pode também usar o diálogo Hyperlink para inserir e
modificar hyperlinks dentro do documento ou entre docu-
2) Posicione o cursor no cabeçalho ou rodapé onde você mentos. Banco de dados ou fonte de dados. Um bibliote-
deseja que o número de página apareça e selecione Inserir cário poderia consultar informações sobre livros. O Writer
→ Campos → Número da página. oferece várias maneiras de preencher informação dentro de
um formulário, incluindo caixas de verificação, botões de
Incluindo o número total de páginas opção, listas combinadas e controles giratórios.
A mente que se abre a uma nova idéia
Para incluir o número total de páginas (como em “página 1 de
jamais voltará ao seu tamanho original."
12”):
(Albert Einstein)
1) Digite a palavra “página” e um espaço, então insira o nú- Fiquem todos com Deus!
mero de página como acima. Prof: Leonardo Martins


Prof Leonardo Martins

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Prof Leonardo Martins

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Prof Leonardo Martins

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Alguns comandos do menu Iniciar têm uma seta para a di-

SISTEMA OPERACIONAL reita, significando que há opções adicionais disponíveis em

Microsoft Windows 7 um menu secundário.

É possível ao usuário de cada conta iniciar múltiplos traba-

O Windows 7 também inclui Listas de Atalhos, de forma que,

PROF. LEONARDO MARTINS

Se você clicar com o botão direito do mouse na pasta Compu-

Representação gráfica contida na área de tra-

13 atalhos exibidos na Área de Trabalho do Winodws 7

PROF. LEONARDO MARTINS

Possui vários efeitos de transição para unir cortes ou cenas

Windows Média Player (Executar Áudio e Vídeo)

Barra de Título: Está localizada na parte superior de uma

PROF. LEONARDO MARTINS

O Internet Explorer é o Navegador padrão do Windows, ele

Visualizador XPS do Windows

PROF. LEONARDO MARTINS

01. Padrão 02. Científica

O Bloco de Notas serve para criar ou editar arquivos de texto

WordPad (Editores de Texto)

03. Programador 04. Estatística

Editor de texto com formatação do Windows. Pode conter

PROF. LEONARDO MARTINS

Favoritos: Permite que você acesse os itens da Área de tra-

Bibliotecas: Uma biblioteca se parece muito com uma pasta,

Computador: Exibe o disco rígido do computador (Disco Lo-

PROF. LEONARDO MARTINS

Escolher a unidade para fazer a limpeza

Quando abrir a caixa de diálogo escolha a unidade de dico a

Você poderá acessar este recurso clicando duas vezes com

PROF. LEONARDO MARTINS

É a forma de realocar os arquivos e pastas armazenados no

PROF. LEONARDO MARTINS

Pra ser considerado Backup, esse armazenamento deve ser

Esse montante de arquivos e pastas escolhidos serão com-

PROF. LEONARDO MARTINS

PROF. LEONARDO MARTINS

O GNOME é Software Livre e parte do Projeto GNU, que se

Richard Stallman, fundador do projeto Ambiente de Trabalho

PROF. LEONARDO MARTINS

PROF. LEONARDO MARTINS

GNU/Debian Linux é simultaneamente o nome de uma dis-

GNU/Mandriva Linux é uma distribuição Linux. Nasceu da

GNU/OpenSUSE Linux é uma distribuição comunitária apoi-

GNU/Slackware Linux é uma distribuição Linux mantida

GNU/Fedora Linux é uma distribuição Linux baseada em

PROF. LEONARDO MARTINS

GNU/Ubuntu Linux é um sistema operacional desenvolvido

PROF. LEONARDO MARTINS

Iniciando o Shell de Comandos do Linux

PROF. LEONARDO MARTINS

Mostra o espaço em disco do sistema de O comando pwd lhe permite saber em

PROF. LEONARDO MARTINS

PROF. LEONARDO MARTINS

Comandos para Utilitários de Texto Comandos de Rede

Utilizado para concatenar arquivos exi- Permite configurar as interfaces de rede,

PROF. LEONARDO MARTINS

PROF. LEONARDO MARTINS

PROF. LEONARDO MARTINS