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    Espelhos Planos e Esféricos-2

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    viniciusoliveiralramos
    O documento discute fontes de luz, propagação da luz, princípios da óptica geométrica e formação de imagens por espelhos planos e esféricos. É fornecida uma explicação detalhada sobre raios de luz, espelhos côncavos e convexos e a equação de Gauss para cálculo de imagens.

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    FONTES DE LUZ

    FONTE PRIMÁRIA
    FONTE SECUNDÁRIA
    Raios de luz são linhas que representam a
    direção e o sentido de propagação da luz. A
    ideia de raios de luz é puramente teórica e tem
    como objetivo facilitar o estudo.

    Raio de luz Feixe de luz


    FONTE DE LUZ PUNTIFORME
    FONTE DE LUZ EXTENSA
    LUZ MONOCROMÁTICA
    LUZ POLICROMÁTICA
    MEIOS
    VELOCIDADE DA LUZ NO VÁCUO
    PRINCÍPIO DA PROPAGAÇÃO
    RETILÍNEA DA LUZ
    PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA DOS
    RAIOS DE LUZ
    PRINCÍPIO DA REVERSIBILIDADE
    Fonte de luz Fonte de luz fosforescente Fonte de luz incandescente
    fluorescente
    Cores do
    especto A cor refletida é azul

    Objeto azul
    SOMBRA Vs PENUMBRA
    PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA

    Princípio da propagação retilínea da luz: num meio


    homogêneo e transparente, a luz se propaga em linha
    reta.

    CONSEQUÊNCIAS E APLICAÇÕES

    Sombra

    F (fonte pontual)
    Penumbra

    P
    F (fonte extensa)

    Penumbra
    ECLIPSE DO SOL
    ECLIPSE LUNAR
    Eclipse Lunar

    Sol
    -

    Umbra
    Penumbra
    Orbita da Lua
    Orbita da Terra

    Sol
    objeto

    p
    b
    p’
    Câmara Escura de Orifício

    h
    imagem

    =
    o p
    i p'

    Imagens: (a) Domínio Público e (b) 18th Century Dictionary Illustration / Public Domain.
    Ângulo Visual – Sensação
    de Tamanho

    Imagem: Melchoir / GNU Free Documentation License.


    Princípio da reversibilidade dos
    raios de luz:
    ESPELHOS PLANOS
    Superfícies:

    REGULAR IRREGULAR (DIFUSA)

    Superfície
    Refletora

    Superfície
    Opaca
    ESPELHO PLANO
    Normal
    RI RR

    i r

    Espelho

    RI → Raio Incidente
    RI, RR e normal são coplanares
    RR → Raio Refletido
    i → Ângulo de incidência
    r → Ângulo de reflexão
    iˆ = rˆ
    FORMAÇÃO DE IMAGEM
    CORPO PONTUAL

    Objeto d

    Imagem

    Observador
    FORMAÇÃO DE IMAGEM
    CORPO EXTENSO

    Imagem
    Objeto Reversa
    Associação em Ângulo entre Dois
    Espelhos Planos

    360
    N= −1
    Imagem: Roland zh / Creative Commons Attribution-Share

    Alik e 3.0 Unported.
    ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS

    360
    N= −1

    Ângulo entre os
    espelhos
    Lentes Esféricas
    Calota esférica

    Face Face
    côncava convexa
    Elementos Geométricos

     Eixo Principal
    C V

    B
    C = centro de curvatura
    V = vértice ( é o pólo da calota esférica )
    R = raio de curvatura ( é o raio da esfera )
    α = ângulo de abertura
    Espelho Côncavo Espelho Convexo

    Luz Luz
    C F V
    V F
    Raios Notáveis
    Todo raio de luz que incide paralelamente ao eixo principal reflete-se
    numa direção que passa pelo foco .

    C F V

    Espelho Côncavo
    Raios Notáveis

    V F C

    Espelho Convexo
    Raios Notáveis
    Todo raio de luz que incide numa direção que passa pelo foco reflete-se
    paralelamente ao eixo principal.

    C F V

    Espelho Côncavo
    Raios Notáveis

    V F C

    Espelho Convexo
    Raios Notáveis
    Todo raio de luz que incide numa direção que passa pelo centro de
    curvatura reflete-se sobre si mesmo.

    C F V

    Espelho Côncavo
    Raios Notáveis

    V F

    Espelho Convexo
    Raios Notáveis
    Todo raio de luz que incide no vértice do espelho reflete-se
    simetricamente em relação ao eixo principal.


    C F 

    Espelho Côncavo
    Raios Notáveis


     V F C

    Espelho Convexo
    FORMAÇÃO DE IMAGENS
    1º caso : objeto além do centro de curvatura C.
    Real
    Menor
    Invertida

    C F V

    ESPELHO CÔNCAVO
    2º caso : objeto no centro de curvatura C.

    Real
    Igual
    Invertida

    C F V

    ESPELHO CÔNCAVO
    3º caso : objeto entre o centro de curvatura C e o foco F.

    Real
    Maior
    Invertida

    C F V

    ESPELHO CÔNCAVO
    4º caso : objeto no foco F.

    Imprópria

    θ
    C F θ V

    ESPELHO CÔNCAVO
    5º caso : objeto entre o foco F e o vértice V.

    Virtual
    Maior
    Direita

    θ
    C F θ V

    ESPELHO CÔNCAVO
    Virtual
    Menor
    Direita

    V F C

    ESPELHO CONVEXO
    Estudo Analítico
    p

    C i F V

    p’

    Equação de Gauss: Aumento Linear:

    1 1 1 i − p' i − p'
    = + A= A= =
    f p p' o p o p
    p = posição do objeto (distância deste até o espelho).
    p’ = posição da imagem.
    p’>0 → Imagem Real
    p’<0 → Imagem Virtual
    o = altura do objeto.
    i = altura da imagem.
    i > 0 → Imagem Direita.
    i < 0 → Imagem Invertida.
    f = Foco (distância focal) → f=R/2
    f > 0 → Espelho Côncavo.
    f < 0 → Espelho Convexo.
    APLICAÇÕES PRÁTICAS
    Espelhos convexos
    (divergentes) são
    geralmente utilizados por
    ampliarem o campo
    visual.
    APLICAÇÕES PRÁTICAS
    Espelhos Côncavos (convergentes) são geralmente utilizados por
    concentrarem os raios luminosos ou mesmo por formarem
    imagens ampliadas
    Filmes

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