Projeto Integrador Dinâmica Veicular
Projeto Integrador Dinâmica Veicular
Projeto Integrador Dinâmica Veicular
PROJETO INTEGRADOR
SÃO PAULO
2024
CAIQUE BARBOSA MANO
GABRIEL GUIMARÃES BUZATTO
KAYO NUNES COSTA
LUCAS MATHEUS DE OLIVEIRA CORNAZZANI
PAULO CESAR BRANCO
WILSON MIGUEL FERNANDEZ
SÃO PAULO
2024
Resumo
Palavras-chave:
Lista de abreviaturas e siglas
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.1 Objetivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.2 Justificativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.3 Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.4 Estrutura do Documento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2 CONCEITO INICIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.1 Fundamentos da física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.2 Motores de Combustão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.3 Dinâmica da roda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.4 Estrutura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.5 Óleo Lubrificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.6 Combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3 Componentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.1 Caixa de Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.2 Caixa de transferência
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.3 Diferencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.4 Powertrain . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.5 Veículos 4X4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.6 Pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
1 Introdução
1.1 Objetivo
1.2 Justificativa
1.3 Metodologia
2 CONCEITO INICIAIS
De acordo com Brunetti, pág. 18, para motores de ignição o combustível reage com
o oxigênio do ar, é necessário algum agente que provoque o início da reação (faísca). Este
processo é chamado de ignição que dá início a combustão.
Para motores de ignição espontânea conhecidos como motores Diesel, estes motores
comprimem o ar até que atinjam altas temperaturas reagindo espontaneamente com o
combustível, que é inserido no PMS (Ponto Morto Superior) do pistão, gerando a reação de
combustão sem a necessidade de faísca.
O movimento natural da roda, seja ela dianteira (Wf) ou traseira (Wr) pode ser deter-
minado matematicamente ao aplicar a segunda Lei de Newton em um sistema rotacional
acelerado.
O estudo da dinâmica da roda identifica a velocidade da roda e do veículo como
variáveis de estado e o torque aplicado as rodas como variável de entrada.
A aceleração Angular é definida como a taxa em que a velocidade angular se altera
e se a roda tiver uma aceleração constante terá a equação abaixo:
α=Δ ω/ Δt
Onde:
α é a aceleração angular
Δω é a variação da velocidade angular
Δt é a variação do tempo
Para equações cinemáticas em movimento angular, objetos que giram com acelera-
ção angular constante, há a equação cinemática angular, que possibilita encontrar a posição
de um objeto ou corpo em um determinado ponto.
A variação angular é a mudança de posição angular do objeto dada pela equação
abaixo, importante conceito neste estudo:
θ=it+12αt2
O cálculo do torque total é fundamental, pois ao dividir o mesmo pelo momento de
inércia da roda (Jω) é possível obter sua aceleração angular, onde as condições e o tipo de
pista influem no atrito (μ(λ)).
Desta forma, tanto as leis da física como a composição do motor, rodas, dimensões, e
aerodinâmica do veículo serão fatores importantes no estudo e na aplicação das equações.
2.4 Estrutura
O Engmecaut esportivo será construído a base aço, alumínio, são metais muito
utilizado na indústria automobilística que garantem uma certa leveza e resistência ao
Capítulo 2. CONCEITO INICIAIS 9
automóvel assim aumentando sua eficiência, onde apesar de consumir muita energia, e
gerar uma pequena fragilidade na estrutura do veículo, aumentara consideravelmente sua
resistência a forças na qual estará exposto durante seu desenvolvimento e seu uso em
geral, tais como a força da gravidade, atrito etc.
(Por: Gustavo Fonseca 2018)
A lubrificação do motor será a base de óleo sintético muito utilizado, por grande
parte dos veículos onde apesar sua desvantagem no alto valor de aquisição e sua escassez
no mercado possui, como vantagem maior vida útil do motor, possui maior resistência a
altas temperaturas, maior período de lubrificação, possui menos impurezas, em relação à
exposição à água, o que deve ser mencionado é que o óleo sintético é não hidrolítico. Em
outras palavras, eles permanecem estáveis em ambientes úmidos, pois não emulsificam
quando expostos à água.
(Por: Peak Webmaster 2022)
2.6 Combustível
O carro será a base de gasolina podium, o combustível possui alto valor, e uma
escassez de mercado, mas é a mais apropriada para o motor do veículo, onde gera maior
eficiência durante sua queima, autonomia e desempenho, com baixo teor de enxofre o
combustível, emite menos poluente ao meio ambiente, onde possui aditivos e detergentes e
dispersantes o que garante maior vida útil do motor.
(POR: Eber do Carmo: 2023)
10
3 Componentes
3.3 Diferencial
3.4 Powertrain
3.6 Pneus
Descrição: É a força exercida pelos pneus do veículo para movê-lo para frente.
Explicação: Obtida subtraindo a força de atrito da força gerada pelo motor.
Descrição: Descreve a tendência de uma força rotativa causar uma mudança angular
em um objeto.
Explicação: Calculada multiplicando a força aplicada pela distância do ponto de
aplicação ao eixo de rotação.