UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA Aço

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA

SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS


ENGENHARIA DE MATERIAIS

KAUAN WILMAR BARBOSA


LETICYA DE FATIMA GEBELUCA
JOÃO VICTOR SCHULMEISTER
RULLYAN FABRICIO DE LIMA

MACROGRAFIA DE JUNTAS DE AÇOS


SOLDADOSE DE PEÇAS DE
AÇOS CEMENTADAS

PONTA GROSSA
2023
KAUAN WILMAR BARBOSA
LETICYA DE FATIMA GEBELUCA
JOÃO VICTOR SCHULMEISTER
RULLYAN FABRICIO DE LIMA

MACROGRAFIA DE JUNTAS DE AÇOS


SOLDADOSE DE PEÇAS DE
AÇOS CEMENTADAS

Relatório apresentado à Universidade Estadual


de Ponta Grossa como requisito à matéria de
Introdução à Engenharia de Materiais.
Professor: Selauco Vurobi Junior.

PONTA GROSSA
2023
Sumário

Introdução ............................................................................................... 03

Objetivos .................................................................................................. 04

Revisão de literatura .............................................................................. 05

aço cementado ....................................................................................... 06

liga de solda de aço ........................................................................... 07

Materiais e métodos ................................................................................ 08

Resultados e Discussões ................................................................. 09, 10

Conclusões .............................................................................................. 11

Referencias ................................................................................................ . 12
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INTRODUÇÃO

A macrografia é uma técnica utilizada na metalurgia para a análise micro-estrutural de


materiais metálicos, como juntas de aços soldadas e peças de aços cementadas. Por
meio dessa técnica, é possível obter informações detalhadas sobre a microestrutura
do material, como a presença de inclusões, a distribuição de fases e a forma e
tamanho dos grãos. No caso das juntas de aços soldadas, a macrografia é
especialmente importante, uma vez que a soldagem pode levar a modificações na
microestrutura do material, influenciando suas propriedades mecânicas e sua
resistência. Através da macrografia, é possível identificar possíveis defeitos de
soldagem, como porosidade, trincas ou inclusões, que podem comprometer a
qualidade da junta. Já no contexto das peças de aços cementadas, a macrografia
permite analisar a estrutura resultante do processo de cementação, que consiste em
enriquecer a superfície do aço com carbono, melhorando sua dureza e resistência ao
desgaste. A macrografia possibilita observar a camada cementada e avaliar sua
espessura, homogeneidade e profundidade de penetração, bem como identificar
eventuais problemas, como falta de cementação em áreas específicas. Para realizar
a macrografia, é comum utilizar técnicas de preparação de amostras, como corte,
lixamento e polimento, seguidas pela aplicação de reagentes químicos específicos,
que reagem com os constituintes da microestrutura, destacando suas características.
Essa análise visual das superfícies polidas pode ser realizada com o auxílio de
microscópios ópticos ou estereoscópios, permitindo uma avaliação detalhada das
amostras. Em resumo, a macrografia é uma ferramenta valiosa na análise
microestrutural de juntas de aços soldadas e peças de aços cementadas, fornecendo
informações cruciais para o controle de qualidade e o desenvolvimento de processos
de fabricação mais eficientes e confiáveis.
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Objetivo

O objetivo da macrografia é analisar e documentar a estrutura


macroscópica de um material ou componente, identificando
características como porosidade, trincas, inclusões, grãos e outras
imperfeições visíveis a olho nu. Através da macrografia, busca-se
avaliar a qualidade, integridade e conformidade de um material ou
componente, fornecendo informações para análise, tomada de
decisões e controle de qualidade. Além disso, a macrografia contribui
para o avanço do conhecimento científico e tecnológico, permitindo
a compreensão das propriedades e comportamentos dos materiais e
auxiliando no desenvolvimento de novos materiais e aplicações
tecnológicas.
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Revisão de literatura
A macrografia é uma técnica de análise que visa examinar a estrutura macroscópica
de um material ou componente. É uma ferramenta fundamental em diversas áreas,
como engenharia, metalurgia, controle de qualidade e ciência dos materiais. Por meio
da macrografia, é possível identificar características visíveis a olho nu, como
porosidade, trincas, inclusões, grãos, entre outras imperfeições, e documentá-las para
posterior análise.

Um dos principais objetivos da macrografia é avaliar a qualidade e a integridade dos


materiais. Através dessa técnica, é possível identificar defeitos, falhas ou anomalias
que podem comprometer o desempenho ou a durabilidade de um material ou
componente. Além disso, a macrografia fornece informações importantes para a
tomada de decisões em relação a processos de fabricação, seleção de materiais e
controle de qualidade.

No contexto da metalurgia, a macrografia desempenha um papel crucial na análise de


falhas e na investigação de problemas relacionados aos materiais. Através da
observação macroscópica de uma amostra, é possível identificar a presença de
trincas, inclusões, segregações, falhas de solidificação, entre outros defeitos. Essas
informações são essenciais para compreender as causas das falhas e adotar medidas
corretivas adequadas.

Além disso, a macrografia contribui para o avanço do conhecimento científico e


tecnológico. Os resultados obtidos por meio dessa técnica podem ser utilizados para
desenvolver novos materiais, aprimorar processos de fabricação e ampliar as
aplicações tecnológicas. Por exemplo, a análise macrográfica de materiais compósitos
pode revelar a distribuição e a orientação das fibras, permitindo otimizar as
propriedades mecânicas desses materiais.

A macrografia envolve a utilização de técnicas de preparação de amostras, como


polimento, ataque químico e coloração, para realçar as características a serem
observadas. Além disso, é comum o uso de instrumentos de ampliação, como lupa ou
microscópio estereoscópico, para facilitar a visualização e documentação das
características macroscópicas.

Em resumo, a macrografia desempenha um papel essencial na análise e avaliação da


estrutura macroscópica dos materiais. É uma técnica versátil e amplamente utilizada,
proporcionando informações valiosas para a compreensão, controle e aprimoramento
dos materiais e componentes. Através da macrografia, é possível identificar defeitos,
avaliar a qualidade, contribuir para o avanço científico e tecnológico, e tomar decisões
embasadas em dados visuais e documentados.
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AÇO CIMENTADO
Aço cimentado, também conhecido como aço-carbono cimentado, é um tipo de
material amplamente utilizado na indústria devido à sua alta resistência mecânica e
dureza superficial. Esse tipo de aço é caracterizado por uma camada endurecida
superficialmente, conhecida como camada cementada, que é formada por meio de
um processo de tratamento térmico chamado cementação. Nesta revisão de literatura,
exploraremos alguns aspectos importantes relacionados ao aço cimentado.

A cementação é um processo termoquímico no qual o aço-carbono é aquecido a


temperaturas elevadas em contato com uma atmosfera rica em carbono. Durante a
cementação, o carbono difunde-se na superfície do aço, formando compostos de
carboneto de ferro que conferem maior dureza à camada cementada. A profundidade
e a dureza dessa camada dependem de fatores como temperatura, tempo de
tratamento e teor de carbono na atmosfera de cementação.

Um dos principais benefícios do aço cimentado é a combinação de uma camada


extremamente dura e resistente ao desgaste com um núcleo mais tenaz e resistente
a impactos. Essa combinação de propriedades torna o aço cimentado especialmente
adequado para aplicações em engrenagens, rolamentos, eixos, pinos, matrizes de
conformação, entre outros componentes sujeitos a altas cargas e desgaste.

Diversos estudos têm sido conduzidos para investigar os efeitos dos parâmetros de
cementação nas propriedades e desempenho do aço cimentado. Pesquisas indicam
que a seleção adequada do tempo e temperatura de tratamento, bem como o controle
preciso do teor de carbono na atmosfera de cementação, podem influenciar
diretamente a espessura e a dureza da camada cementada. Além disso, a
microestrutura resultante e a presença de elementos de liga, como o cromo, podem
afetar as propriedades mecânicas e a resistência à corrosão do material.

No entanto, a utilização do aço cimentado também apresenta alguns desafios. Por


exemplo, durante o processo de cementação, podem ocorrer deformações
dimensionais, o que pode exigir um ajuste nas tolerâncias dimensionais dos
componentes fabricados. Além disso, a camada cementada é relativamente fina, o
que pode limitar a possibilidade de refabricação ou retrabalho dos componentes.

Outro aspecto importante é a necessidade de um tratamento térmico posterior


chamado têmpera, que consiste no resfriamento rápido do material para promover a
formação de uma estrutura martensítica, responsável por conferir ao aço cimentado
sua alta dureza. O controle adequado do processo de têmpera é essencial para evitar
a formação de tensões excessivas e reduzir o risco de trincas ou deformações
indesejadas.

A evolução das técnicas de caracterização, como microscopia óptica, microscopia


eletrônica de varredura e difração de raios X, tem possibilitado uma compreensão
mais aprofundada das transformações microestruturais que ocorrem durante a
cementação.
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LIGA DE SOLDA DE AÇO

As ligas de solda desempenham um papel crucial na indústria, permitindo a união de


diferentes componentes metálicos por meio de processos de soldagem. Essas ligas
são formuladas para apresentar características específicas, como resistência
mecânica, ductilidade, resistência à corrosão e outras propriedades necessárias para
aplicações de soldagem. Nesta revisão de literatura, abordaremos alguns aspectos
relevantes relacionados às ligas de solda.

Uma das ligas de solda mais comuns é a liga de solda de estanho-chumbo (Sn-Pb).
Essa liga tem sido amplamente utilizada em diversas aplicações devido à sua baixa
temperatura de fusão, facilidade de soldagem e propriedades mecânicas adequadas.
No entanto, devido ao impacto ambiental do chumbo, tem havido um esforço para
substituir as ligas de estanho-chumbo por alternativas mais sustentáveis.

Uma alternativa comumente utilizada é a liga de solda de estanho-prata-cobre (Sn-


Ag-Cu). Essa liga apresenta uma temperatura de fusão mais alta do que a liga Sn-Pb,
oferecendo maior resistência mecânica e maior resistência à fadiga. A adição de prata
e cobre melhora as propriedades mecânicas e a estabilidade térmica da junta soldada.

Outra liga de solda de destaque é a liga de solda de estanho-bismuto (Sn-Bi). Essa


liga possui uma temperatura de fusão ainda mais baixa do que a liga Sn-Pb, o que a
torna adequada para aplicações em que temperaturas de soldagem mais baixas são
necessárias. A liga Sn-Bi também é conhecida por sua boa resistência à corrosão e
por ser livre de chumbo.

Além das ligas mencionadas, existem várias outras ligas de solda disponíveis, cada
uma com suas próprias características e aplicações específicas. Ligas de solda de
estanho-cobre (Sn-Cu), estanho-zinco (Sn-Zn) e estanho-índio (Sn-In) são exemplos
adicionais. Essas ligas podem ser formuladas para atender a requisitos específicos,
como condutividade elétrica, resistência à corrosão ou compatibilidade com materiais
específicos a serem unidos.

A qualidade da junta soldada depende de vários fatores, incluindo a escolha adequada


da liga de solda, a seleção do processo de soldagem apropriado, a preparação
adequada da superfície e as condições de soldagem controladas. A microestrutura da
zona afetada pelo calor e da junta soldada influencia diretamente as propriedades
mecânicas da solda, como resistência, ductilidade e tenacidade. Portanto, a
caracterização da microestrutura e das propriedades mecânicas é fundamental para
garantir a qualidade das juntas soldadas.

A evolução tecnológica tem permitido o desenvolvimento de ligas de solda mais


avançadas, como as ligas de solda sem chumbo (lead-free), que visam substituir as
ligas de estanho-chumbo devido às preocupações ambientais.
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MATERIAIS E MÉTODOS

Materiais:
6. Lixas: As lixas são o principal material utilizado para realizar o processo de
lixamento. Existem diferentes tipos de lixas disponíveis, como lixas de papel,
lixas de pano e lixas de fibra, cada uma com diferentes grãos abrasivos. Para
o lixamento de aço cimentado, são recomendadas lixas de grãos médios a finos
para obter um acabamento suave.

2. Suportes de lixa: Os suportes de lixa são utilizados para fixar a lixa e facilitar o
manuseio durante o processo de lixamento. Esses suportes podem ser de diferentes
formatos, como blocos de lixa, tacos de lixa ou suportes manuais.

3. Equipamentos de segurança: Para proteger-se durante o lixamento, é importante


utilizar equipamentos de segurança, como óculos de proteção, luvas e máscara
respiratória. Isso ajuda a evitar a exposição a partículas abrasivas e poeira.

Métodos:
6. Preparação da superfície: Antes de iniciar o processo de lixamento, é
importante limpar a superfície do aço cimentado para remover qualquer sujeira,
graxa ou resíduos. Isso pode ser feito utilizando um solvente adequado e um
pano limpo.

2. Seleção da lixa: Escolha a lixa apropriada com base no grau de acabamento


desejado. Lixas com grãos mais grossos (menor número de grão) removem material
de forma mais agressiva, enquanto lixas com grãos mais finos (maior número de grão)
produzem um acabamento mais suave.

3. Lixamento inicial: Comece o lixamento aplicando pressão moderada sobre a


superfície do aço cimentado com a lixa. Movimente a lixa em movimentos retos,
alternando a direção para obter um desgaste uniforme. Certifique-se de cobrir toda a
área a ser lixada.

4. Verificação da uniformidade: Periodicamente, verifique a superfície lixada para


garantir que o desgaste esteja ocorrendo de maneira uniforme. Isso pode ser feito
visualmente ou por meio do uso de um bloco de medição para verificar a planicidade.

5. Lixamento final: À medida que o desgaste avança, utilize lixas de grãos mais finos
para refinar o acabamento. Continue lixando até obter a textura e suavidade
desejadas.

6. Limpeza final: Após o lixamento, limpe cuidadosamente a superfície para remover


quaisquer resíduos de lixa e partículas abrasivas. Isso pode ser feito com um pano
limpo ou utilizando ar comprimido
No caso utilizamos um secador.
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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foto tirada na aula de introdução a engenharia de materiais por João Victor


Schulmeister
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https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Diferentes-regioes-macroestruturais-comumente-obtidas-em-
secoes-longitudinais_fig1_47334576

diferentes regiões das macroestruturas

Grãos: Os grãos são a estrutura básica das macroestruturas metálicas e são


compostos por cristais individuais do metal. Durante o processo de solidificação, os
átomos se organizam em padrões cristalinos que formam os grãos. A forma e o
tamanho dos grãos podem variar dependendo das condições de solidificação e
resfriamento. Grãos maiores são geralmente formados em taxas de resfriamento mais
lentas, enquanto taxas de resfriamento mais rápidas resultam em grãos menores. A
forma e o tamanho dos grãos podem afetar as propriedades mecânicas e físicas do
material. Contornos de grão: Os contornos de grão são as interfaces entre os grãos
individuais em um material metálico. Essas interfaces ocorrem quando os grãos se
encontram durante o processo de solidificação. Os contornos de grão podem ser
considerados como "fronteiras" entre os cristais individuais. A configuração e a
natureza dos contornos de grão podem influenciar várias propriedades do material,
como a resistência mecânica, a ductilidade e a resistência à corrosão. Inclusões: As
inclusões são partículas ou impurezas presentes nos materiais metálicos que podem
afetar a estrutura e as propriedades do metal. Essas inclusões podem ser formadas
durante o processo de fabricação ou podem ser resultado de impurezas presentes
nos materiais de partida. As inclusões podem variar em tamanho, forma e composição.
Dependendo da natureza e quantidade das inclusões, elas podem afetar
negativamente as propriedades do material, como a tenacidade, a resistência à fadiga
e a resistência à corrosão. Em resumo, as diferentes regiões das macroestruturas
metálicas incluem os grãos, os contornos de grão e as inclusões. O entendimento
dessas regiões é importante para compreender as propriedades e o comportamento
dos materiais metálicos e para garantir a qualidade e o desempenho desejados em
aplicações específicas.
(infelizmente não
11

Conclusão

Ao concluir este trabalho sobre macrografia de juntas de aços soldadas e de peças


de aços cementadas, é possível destacar a importância dessa técnica para a análise
microestrutural desses materiais. Através da macrografia, pudemos observar e avaliar
as características e propriedades dessas amostras, fornecendo informações valiosas
para o controle de qualidade e o desenvolvimento de processos mais eficientes. No
caso das juntas de aços soldadas, a macrografia permitiu identificar possíveis defeitos,
como porosidade, trincas e inclusões, que podem comprometer a integridade
estrutural da junta. Essa análise detalhada ajuda a melhorar os procedimentos de
soldagem, garantindo a obtenção de juntas de alta qualidade, com propriedades
mecânicas adequadas. Já no contexto das peças de aços cementadas, a macrografia
revelou a microestrutura resultante do processo de cementação, permitindo verificar
a espessura, homogeneidade e profundidade de penetração da camada cementada.
Essa análise auxilia na avaliação da qualidade do tratamento térmico, garantindo a
obtenção de peças com resistência ao desgaste e dureza desejadas. Além disso, a
macrografia proporciona uma compreensão mais aprofundada das transformações
microestruturais que ocorrem durante a soldagem e a cementação, contribuindo para
o avanço do conhecimento científico nessa área. Diante disso, é evidente que a
macrografia desempenha um papel crucial na avaliação e caracterização das juntas
de aços soldadas e das peças de aços cementadas. Ao fornecer informações visuais
sobre a microestrutura, a técnica permite uma análise mais precisa e confiável,
facilitando a tomada de decisões relacionadas à qualidade do material e à otimização
dos processos de fabricação. No entanto, é importante ressaltar que a macrografia é
apenas uma das diversas técnicas disponíveis para a análise de materiais metálicos.
Recomenda-se combinar essa técnica com outras, como microscopia eletrônica de
varredura (MEV) e difração de raios-X, para obter uma visão completa da
microestrutura e das propriedades dos materiais em estudo. Em resumo, a
macrografia desempenha um papel fundamental na avaliação e caracterização de
juntas de aços soldadas e peças de aços cementadas, fornecendo informações
valiosas sobre a microestrutura e contribuindo para o aprimoramento dos processos
de fabricação e o desenvolvimento de materiais com propriedades superiores. É uma
técnica essencial para a indústria metalúrgica, ajudando a garantir a qualidade e o
desempenho dos produtos finais.
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REFERENCIAS

https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Diferentes-regioes-
macroestruturais-comumente-obtidas-em-secoes-longitudinais_fig1_47334576

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