Epistemologia Freq

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Epistemologia:

1. Definição e objetivos de epistemologia


Objetivos:

 Definir o que é o conhecimento;


 Investigar as fontes de conhecimento;
 Avaliar a justificação do conhecimento;
 Estudar os limites do conhecimento

Os três elementos constitutivos do conhecimento são:

 Crença: doutrina que afirma que não é possível obter conhecimento verdadeiro. Os
céticos argumentam que não há como saber se as nossas crenças são verdadeiras, pois
é sempre possível que haja engano.
 Empirismo: doutrina que afirma que o conhecimento é baseado na experiência. Os
empiristas argumentam que as nossas crenças são formadas a partir das nossas
experiências sensoriais.
 Racionalismo: doutrina que afirma que o conhecimento é baseado na razão. Os
racionalistas argumentam que a razão é capaz de nos fornecer conhecimento
independentemente da experiência.

Método científico: Conjunto de procedimentos que os cientistas usam para gerar


conhecimento

 Observação: observar fenómenos naturais e coletar dados.


 Experimentação: testar hipóteses por meio de experiência.
 Inferência: inferir leis gerais a partir dos dados coletados.

2. Galileu no Dead Bar da “Revolução científica”:


Nexo entre revolução científica e astronómica: A R.C. (sec. XVII-XIX) estava intimamente
relacionada à R.A. (1609) marcando um período de transformações profundas no
entendimento científico.

Observações telescópicas de Galileu:

 Realizou observações fundamentais;


 As mesmas desafiaram conceções geocêntricas tradicionais, que apoiaram a teoria
heliocêntrica.

Valor como provas da T.H.:

 A observação das fases de Vénus, manchas solares das luas de Júpiter confirmava, o
modelo Heliocêntrico de Copérnico;
 As observações forneceram, evidências concretas a favor da T.H.

Modelo Hipotético-Dedutivo de Galileu:

 Importância do experimento:
 Galileu enfatizou a importância da experiência como meio de validar teorias;
 Deu ênfase à realização de experiências controladas e observação precisa.
 Matematização da realidade:
 Galileu contribuiu para a matematização da física, expressando leis naturais em
termos matemáticos.
 Isto permitiu uma compreensão mais precisa e quantitativa dos fenómenos.
 Rejeição do princípio de autoridade:
 Galileu defendeu que a verdade deveria ser estabelecida pela observação e
experimentação, não apenas pela tradição de autoridade.

3. Francis Bacon e o Método Indutivo:


Conceção progressista do conhecimento: Bacon propôs uma abordagem progressista para a
aquisição do conhecimento, enfatizando a utilidade prática da ciência para a sociedade.

Ciência e tecnologia: Defendeu a ideia de que a ciência deveria servir como caso base para o
avanço da tecnologia e o melhoramento da condição humana.

Ciência como empreendimento coletivo: Bacon via a ciência como um esforço coletivo,
destacando a importância da colaboração e da partilha de conhecimento.

Diferença entre ciência e magia: Distinção entre a ciência, baseada na observação e


experimentação, e magia, fundamentada em especulações infundadas.

Procedimento da indução: Bacon advogou o método indutivo, onde conclusões gerais são
derivadas de observações específicas e factos particulares.

Os Idola (Ídolos):

 Ídolos da Tribo: erros inerentes à natureza humana, como tendências cognitivas e


preconceitos.
 Ídolos da Caverna: erros individuais e subjetivos devido à educação e experiências
pessoais.
 Ídolos do foro: erros linguísticos e semânticos que surgem da comunicação entre
pessoas
 Ídolos do teatro: erros decorrentes de sistemas filosóficos e dogmas pré-existentes

Busca da “Forma” das coisas: Bacon procurava a essência, a “forma” subjacente das coisas,
procurando uma compreensão mais profunda da natureza

Três fases do método indutivo:

 Fase das tábuas:


 Tábua das presenças: lista onde o fenómeno está presente
 Tábua das ausências: lista onde o mesmo não está presente
 Tábua dos graus: lista os casos onde o mesmo está, mas em graus variados
 Fase da Teoria da Hipótese: desenvolvimento de explicações plausíveis baseados nas
observações
 Fase das instâncias prerrogativas: realização de experimentos decisivos para confirmar
ou refutar as teorias

Críticas ao método indutivo:

 Subjetividade na escolha das observações e na formulação de teorias;


 A indução pura pode ser influenciada por preconceitos e não garantir conclusões 100%
certas;
 Sem certezas, lento e trabalhoso.

4. David Hume: empirismo e ceticismo


Projeto de uma “ciência da natureza humana”:
 Hume propôs uma abordagem que enfatizava a observação e a experiência como base
se conhecimento;
 O seu projeto visava investigar a origem, natureza e limites do entendimento humano.

Origem do conhecimento (impressões e ideias):

 Hume distinguiu entre impressões (experiências vividas e imediatas- sentimentos,


emoções) e ideias (representações menos intensas, derivadas de impressões)
 Argumentou que todas as ideias têm origens nas impressões, navegando a existência
de ideias inatas

Princípios de associação:

 Semelhança: associação baseada em semelhanças entre objetos ou eventos (rosa- flor)


 Contiguidade no espaço e no tempo: associação de ideias próximas em espaço ou
tempo (rosa- cheiro de rosa)
 Causa e efeito: associação resultante da experiência repetida de uma coisa seguida por
outra.

Questões de facto e relação de ideias: Hume caracterizou proposições em 2 classes:

 Questões de facto: baseadas na experiência (a Terra é redonda)


 Relações de ideias: verdadeiras por definição (2+2=4)
 Argumenta que a casualidade é uma questão de facto e não pode ser derivada da
razão.

Problema da indução e limites da ciência natural:

 Hume levantou preocupações sobre a indução, questionando a justificação para inferir


eventos futuros com base em eventos passados.
 Destacou os limites da ciência natural ao argumentar que não há garantia lógica que a
natureza continuará a comportar-se da mesma forma

Ceticismo humano:

 Hume foi um cético, enfatizando a necessidade epistémica e reconhecendo as


limitações do conhecimento humano;
 Sugeriu que a crença em causação, por exemplo, é mais um hábito mental do que uma
conclusão filosófica

5. O positivismo de August Comte:


Otimismo positivista: foi um otimista sobre o progresso humano, acreditava que a
humanidade alcançaria um estágio de ordem e harmonia através da aplicação da ciência.

Lei dos três estados:

 Teológico: explicação baseada em factos sobrenaturais


 Metafísico: explicações abstratas e conceitos
 Positivo: ênfase na observação, experimentação e leis científicas

Classificação das ciências- matemáticas, físicas, sociais:

 Lógica: compreensão das leis do pensamento humano;


 Histórica: estufo da evolução social e das instituições;
 Pedagógica: aplicação prática do conhecimento para orientar a ação.

Sociologia como física social (denominação de Comte):

 Estática social: estudo das estruturas sociais e ordens (família);


 Dinâmica social: compreensão das forças sociais que promovem a mudança (evolução
da sociedade)

Críticas ao positivismo:

 Redicionismo: críticas à visão simplificada da complexidade social;


 Determinismo: argumentos contra a ideia de que as leis sociais são tão precisas como
as leis da natureza;
 Autoritarismo: preocupações com a proposta de uma elite científica para orientar a
sociedade

Legado do positivismo: apesar das críticas, o positivismo influenciou o desenvolvimento da


sociologia ressaltou a importância do método científico na compreensão da sociedade.

6. O Positivismo Evolucionista: Darwin e Spencer


Antecedentes da teoria evolucionista de Darwin:

 Darwin foi influenciado por observações nas suas viagens no HMS Beagle,
especialmente nas ilhas Galápagos;
 Leituras de Malthus sobre a competição por recursos e crescimento populacional.
 Lawark: características de vida podem ser transmitidas por descendentes
 Malthus: competição é uma força da natureza
 Lyell: mudanças geológicas ocorrem de forma lenta e gradual.

Princípio da variação:

 A variabilidade dentro das populações é a matéria prima da seleção natural.


 A variação genética resulta de mutações e recombinação genética

Princípio da seleção natural: “sobrevivência do mais apto”, favorece características adaptativas


que conferem vantagens na sobrevivência e reprodução.

Implicações epistemológicas e antropológicas na Teoria Darwinista:

 Desafiou visões criacionistas, dando explicação natural para a diversidade da vida;


 Revolucionou a biologia, introduzindo um paradigma evolutivo

Darwinismo Social (competição- progresso social):

 Uso destorcido da Teoria de Darwin na sociedade humana, aplicando-a para justificar


hierarquias sociais;
 Herbert Spencer associou ideias evolutivas à sociedade humana

Spencer e o evolucionismo como teoria cósmica: desenvolveu uma visão mais ampla, uma
teoria que abrangia todo o universo, aplicava-se a várias áreas, não só à biologia.

3 principios da lei da evolução de Spencer:

 Evolução: Desenvolvimento progressivo de sistemas mais complexos


 Diferenciação: processo de especialização e diversificação;
 Integração: formação de sistemas mais complexos a partir de partes diferentes.

Diferenças entre o evolucionismo de Spencer e Darwin:

 Darwin foca-se na seleção natural como motor da evolução biológica;


 Spencer aplicou princípios evolutivos de maneira mais ampla incluindo a sociedade,
cultura e revolucionando todo o universo.
7. Neopositivismo: uma “conceção científica do mundo”
Projeto neopositivista: procurava desenvolver uma filosofia que seja rigorosamente científica,
baseada na linguagem lógica e analise lógica do discurso.

Novidade do neopositivismo em relação ao positivismo clássico: Positivismo de Comte


focado da sociologia, neopositivismo centralizou-se numa análise lógica e científica da
linguagem.

Princípio da verificabilidade: propôs que para uma sentença ser significativa, deve haver um
método empírico ou lógico pelo qual a sua veracidade ou falsidade possa ser testada.

Problemas do princípio da verificabilidade:

 Críticos apontam que este princípio era não verificável empiricamente, levando a uma
autorreferência problemática;
 Restrita, significados em linguagem comum não são verificáveis como o futuro, por ex.

Princípio da confirmabilidade como alternativa: maior flexibilidade na avaliação de teorias


face às críticas ao P.V; as teorias podem ser confirmadas se experimentadas.

Anti metafísica do círculo de Viena: O círculo era anti metafísico, rejeitando as afirmações que
não podiam ser verificadas empiricamente ou linguisticamente (sem significado).

3 possíveis explicações da metafísica:

 Pseudo-saber: crenças metafisicas não tem fundamento empírico


 Linguagem desprovida de significado: declarações metafisicas são vazias e carecem de
referência empírica ou lógica
 Expressão de emoções: afirmações metafísicas podem ser expressões emocionais sem
pretensões cognitivas

Abusos sintáticos e semânticos da metafísica:

 Sintáticos: enunciados metafísicos são gradualmente corretos, mas não têm estrutura
lógica;
 Semânticos: enunciados metafísicos são gradualmente corretos, possuem estrutura
lógica, mas não têm significado.

Neopositivismo:

 Conhecimento científico: conhecimento verdadeiro


 Método científico: método valido para obter conhecimento.

8. Racionalismo de Popper
Princípio da falsificabilidade: Uma teoria é científica se, e somente se, puder ser refutada por
meio de experimentos e observações. A capacidade se ser falsificada é crucial para a validade
científica.

Assimetria entre verificabilidade e falsidade:

 Popper argumentou que, ao contrário da verificabilidade, a falsificabilidade é crucial


para a demarcação entre ciência e não ciência.
 Uma teoria pode ser considerada científica mesmo que não possa ser totalmente
verificada, mas deve ser potencialmente falsificável.

Teoria da relatividade como teoria científica por excelência: a T.R. de Einstein, foi destacada
como um exemplo paradigmático de uma teoria científica, pois, apresentava condições
precisas sob as quais poderia ser falsificada.
Exemplos negativos da psicanálise e do marxismo:

 Popper criticava a psicanálise se Freud e o marxismo como exemplos de teorias


“pseudocientíficas”.
 Essas teorias não eram falsificáveis, pois não podem ser negadas por meio da
experiência.

Deontologia do cientista: honestidade, exigência, imparcialidade e disposição para abandonar,


livremente, teorias quando confrontadas com evidências opostas.

Falsificabilidade como critério de demarcação (e não de significância): Popper enfatizou que a


falsificabilidade é um critério de demarcação para distinguir o científico do não científico, mas
não implica automaticamente na verdade ou significância da teoria.

Racionalidade metafísica:

 Rejeitava-a como científica, mas argumentava que podia ser racional e valiosa para
explicar fenómenos do mundo;
 Desde que formulada de maneira clara e esteja aberta a ser testada e negada.

Conjetura e corroboração: Popper destacou a importância da conjetura (hipóteses) e


corroboração (apoio empírico baseado na experiência) para uma teoria científica. A
corroboração nunca a valida definitivamente.

Progresso científico segundo Popper:

 Acontece de forma gradual e acumulativa;


 Teorias científicas são testadas e refinadas;
 Crises, instabilidade pode levar a mudanças no conhecimento científico;
 Não ocorre por acumulação de provas, mas sim pela falsificação e substituição de
teorias antigas por teorias mais robustas e explanatórias.

9. Thomas Kuhn: a ciência à luz da história


Kuhn e a rejeição de normativo epistemológico:

 Argumentava que a ciência não é uma atividade 100% racional;


 A Ciência move-se pelos fatores sociais, históricos e culturais;
 Acreditava que a ciência é um processo de construção social, influenciado pela
interação entre os cientistas e a sociedade.

Conceito de paradigma: refere-se a um conjunto de crenças, práticas e valores compartilhados


por uma comunidade científica em determinado período e serve como modelo para pesquisa

Ciência normal e ciência extraordinária:

 Ciência normal:
 Fase em que a pesquisa se baseia no paradigma aceite;
 Os cientistas trabalham dentro de limites bem definidos e procuram resolver
“quebra-cabeças” dentro do paradigma estabelecido.
 Ciência extraordinária (ou revolucionária):
 Período em que o paradigma enfrenta sérias dificuldades ou é substituído;
 Caracterizado por mudanças fundamentais na teoria e práticas científicas.

Anomalias e crise: Anomalias são fenómenos inexplicáveis dentro do paradigma vigente. Um


acumular de anomalias leva a uma crise, indicando a necessidade de uma mudança
paradigmática.
Imensurabilidade dos paradigmas: paradigmas diferentes são imensuráveis, ou seja,
incomparáveis e que não há uma linguagem ou conjunto comum de critérios para os comparar
objetivamente.

Processo científico segundo Kuhn:

 O P.C. ocorre por meio de revoluções científicas, nas quais, um paradigma estabelecido
é substituído por outro;
 Não há um critério objetivo para avaliar qual paradigma é “melhor”, pois a avaliação
depende do paradigma adotado.

10. Impre Lakatos: os programas de investigação científicos


Tentativa de uma “3ª via” entre Popper e Kuhn:

 Lakatos procura uma síntese entre a abordagem de Popper que enfatiza a


falsificabilidade, e a de Khun, que destaca a importância dos paradigmas históricos.
 Já Lakatos, argumentava que o progresso científico ocorreria por meio de um processo
de desenvolvimento contínuo dos programas de investigação científica.

Esquema dos programas de investigação:

 Núcleo:
 Ideias fundamentais e inegáveis do programa;
 Não são descartadas facilmente, mesmo durante anomalias.
 Cinto protetor:
 Conjunto de hipóteses que são suscetíveis à modificação ou rejeição para proteger
o núcleo do programa.
 Heurística positiva:
 Parte do programa que propõe novas ideias e métodos para expandir o
conhecimento
 Heurística negativa:
 Define quais os tipos de modificações ou mudanças podem ser feitas no cinto
protetor, sem comprometer o núcleo.

Programas de investigação progressivos e regressivos:

 Progressivos:
 Geram previsões bem-sucedidas e inesperadas;
 Enfrentam problemas/falhas que são resolvidas sem comprometer o núcleo.
 Regressivos:
 Têm dificuldades crescentes em lidar com anomalias;
 As modificações no cinto protetor tornam-se ad hoc para aquela finalidade, não
contribuindo mais para o progresso.

Contribuições e críticas:

 Contribuições:
 Introduziu a ideia de programas de pesquisa como unidades fundamentais;
 Reconheceu a importância da heurística positiva/negativa.
 Críticas:
 A aplicação prática do esquema pode ser complexa e subjetiva;
 Alguns consideram a distinção entre progressivo e regressivo incerta.
11. Feyerabend: o anarquismo epistemológico
Contra a ideia de método:

 Rejeita a ideia de um método único e rígido para a prática científica;


 Argumenta que a insistência em métodos específicos limita a criatividade e diversidade
na procura do conhecimento;
 Dizia que a ciência variava consoante a história e contexto social

Benefícios epistémicos e sociológicos da liberdade científica:

 Permitia aos cientistas explorarem novas ideias e métodos, podendo levá-los a nossos
insights e descobertas;
 Era essencial à democracia, devia ser aberta uma ciência independentemente
descrenças ou ideologias.

O caso Galileu (morto pela I. Católica por defender a T. Heliocêntrica):

 Feyerabend utilizou o caso da condenação de Galileu, exaltando uma ciência reprimida


por política ou religião;
 Argumenta que Galileu teve sucesso não por seguir um método restrito, mas por
adotar uma abordagem eclética e experimental.

“Anything goes” (vale tudo, tudo é aceite):

 Reflete a ideia de que não devia de haver restrições fixas sobre a metodologia
científica, permitindo uma ampla gama de abordagens.
 Críticas à conformidade metodológica: crítico das normas metodológicas rígidas
argumenta que a ciência não é restrita por regras universais e a diversidade de
métodos é essencial.
 Anarquismo epistemológico: é apelidado com este termo devido à rejeição da
autoridade metodológica e à defesa da liberdade na pesquisa.
 Benefícios sociológicos: abordagem mais flexível, permitindo que diferentes culturas e
perspetivas contribuam para o desenvolvimento científico.

Noções básicas:

Experimento: observação sistemática de um fenómeno, realizada sob condições controladas,


como objetivo de testar uma hipótese ou teoria (laboratório, campo).

Indução: processo de raciocínio que parte de observações particulares para chegar a uma
conclusão geral (formula hipóteses ou teorias).

Dedução: processo de raciocínio que parte de uma premissa geral para chegar a uma
conclusão particular.

Hipótese: afirmação que pode ser testada por meio de um experimento ou observação
(formulada com base na observação ou teorias)

Verificação: processo de testar uma hipótese para determinar se ela é verdadeira ou não (por
meio do experimento, observação).

Falsificação: é o processo de testar uma hipótese para determinar se ela pode ser falsa. (teste
rigoroso)

Paradigma: conjunto de crenças, valores e práticas que orientam uma comunidade científica.

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