Noções Básica de Combate A Incêndio - 230528 - 084619
Noções Básica de Combate A Incêndio - 230528 - 084619
Noções Básica de Combate A Incêndio - 230528 - 084619
Este treinamento visa estabelecer o conhecimento técnico necessário na prevenção e combate a incêndios,
conforme preconizado na Norma Regulamentadora nº 23 do Ministério do Trabalho.
O objetivo da NR 23 é proteger as pessoas, o patrimônio e combater um incêndio ou início de incêndio,
uma vez que a situação já tenha sido desencadeada. Por isso ela é chamada de Proteção Contra Incêndios,
ou Proteção e Combate a Incêndios.
A NR-23 não visa, necessariamente, impedir ou identificar a causa de um incêndio, mas sim proteger contra
sua ação e combatê-lo. Para fins de prevenção a incêndios, existem normas estaduais e técnicas mais
específicas. É composta pelas seguintes disposições:
Podemos dizer, portanto, que o objetivo da NR23 é informar e determinar quais são os meios adotados
para proteção e combate aos incêndios dentro das empresas, bem como prezar pela segurança e
integridade de todas as pessoas presentes no local.
Noções Básicas de Combate a Incêndios
Capítulo I
Introdução ao Fogo
Noções Básicas de Combate a Incêndios
A Teoria do Fogo
O que é Reação Química?
Em linguagem bem simples: quando duas substâncias
diferentes são misturadas e dessa mistura surgem
outras substâncias totalmente diferentes, aí temos a
reação química.
Fogo
É uma reação química
denominada combustão, onde
ocorre a decomposição de
uma substância sólida, líquida
ou gasosa, em presença de um
Lavoisier, um cientista francês, afirmou e demonstrou gás comburente (oxigênio),
que o FOGO é o resultado de uma reação química liberando energia em forma de
entre o combustível, o oxigênio e o calor. calor e luz.
Incêndio FOGO
É uma combustão sem controle que ceifa vidas, o meio
ambiente e bens materiais.
COMBUSTÍVEL
CALOR COMBURENTE
COMBUSTÍVEL
FOGO
COMBUSTÍVEL
Sólidos, Líquidos
ou Gasosos
REAÇÃO
CALOR EM CADEIA COMBURENTE
COMBUSTÍVEL
Combustível
É o material que alimenta o fogo e serve de campo à sua
propagação.
Podem ser divididos em 3 (classes):
Comburente Calor
É o elemento que dá vida ao fogo. No ar atmosférico
temos 21% de oxigênio. Para que tenhamos chama numa
combustão é necessário 16% de oxigênio, abaixo disso a
chama se extinguirá
Combustão
É o resultado da combinação dos 03 (três) elementos do
Triângulo do Fogo, após a reação em cadeia, sob
condições propícias e classifica-se em:
A. Oxidação lenta: ferrugem
B. Combustão simples: madeira, papel, etc.
C. Deflagração: pólvora
D. Detonação: nitroglicerina
E. Explosão: assemelha-se às letras C e D
Temperatura
Todo material possui certas propriedades que o
diferenciam de outros em relação ao nível de
combustibilidade.
Por exemplo: pode-se incendiar a gasolina com a chama
de um isqueiro de imediato, não ocorrendo o mesmo
com o papel, isso porque o calor gerado pela chama do
isqueiro não é suficiente para levar o papel de imediato, à
temperatura necessária para que ele libere vapores
combustíveis. Todos materiais combustíveis,
dependendo da temperatura a que estiver submetido,
liberarão maior ou menor quantidade de vapores.
Pontos de Temperatura
Aos diferentes estágios de temperatura dos materiais combustíveis damos os seguintes nomes:
PONTO DE FULGOR PONTO DE COMBUSTÃO PONTO DE IGNIÇÃO
(Flash Point) (Fire Point) (Ignition Temperature)
Formas de Combustão
Podem se classificar quanto à sua velocidade, das
seguintes formas:
A. Completa;
B. Incompleta;
C. Explosão;
D. Espontânea.
Tal diferenciação deve-se principalmente à porcentagem
de oxigênio contida no ambiente e, secundariamente, à
divisão do material combustível, pois quanto mais
fracionado mais a superfície estará exposta ao calor e,
consequentemente, maior quantidade de gases
produzirá.
(Exemplo: um cubo de madeira queimará com maior
dificuldade do que uma mesma massa da mesma
madeira em forma de raspas ou serragem).
Propagação do Calor
O calor se propaga por contato direto da chama sobre os
materiais combustíveis, pelo deslocamento de partículas
incandescentes que se desprendem de outros materiais
em combustão ou pela ação do movimento de
moléculas de um corpo. Neste último processo de
propagação, a transmissão do calor pode ocorrer por:
A. Condução;
B. Convecção;
C. Irradiação.
Fases do Fogo
Nesta primeira fase, o oxigênio contido no ar não está significativamente reduzido e o fogo
está produzindo vapor d’água (H20), dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono (CO)
e outros gases.
Fases do Fogo
QUEIMA LIVRE
Durante esta fase, o ar, rico em
oxigênio, é arrastado para dentro do
ambiente pelo efeito da convecção,
isto é, o ar quente “sobe” e sai do
ambiente. Isto força a entrada de ar
fresco pelas aberturas nos pontos
mais baixos do ambiente.
Fases do Fogo
“FLASHOVER”
Na fase da queima livre, o fogo aquece
gradualmente todos os combustíveis do
ambiente. Quando determinados combustíveis
atingem seu ponto de ignição, simultaneamente,
haverá uma queima instantânea e concomitante
desses produtos, o que poderá provocar uma
explosão ambiental, ficando toda a área envolvida
pelas chamas. Esse fenômeno é conhecido como
“Flashover”.
Fases do Fogo
“BACKDRAFT”
A combustão é definida como oxidação, que é uma reação química na qual o oxigênio
combina-se com outros elementos.
O carbono é um elemento naturalmente abundante, presente, entre outros materiais, na
madeira. Quando a madeira queima, o carbono combina com o oxigênio para formar dióxido
de carbono (CO2 ), ou monóxido de carbono (CO ). Quando o oxigênio é encontrado
em quantidades menores, o carbono livre ( C ) é liberado, o que pode ser notado na cor preta
da fumaça.
Na fase de queima lenta em um incêndio, a combustão é incompleta porque não há
oxigênio suficiente para sustentar o fogo.
Contudo, o calor da queima livre permanece, e as partículas de carbono não queimadas
(bem como outros gases inflamáveis, produtos da combustão) estão prontas para incendiar-
se rapidamente assim que o oxigênio for suficiente.
Na presença de oxigênio, esse ambiente explodirá.
A essa explosão chamamos “Backdraft”.
Fases do Fogo
“BACKDRAFT”
Exemplos:
Fases do Fogo
“BACKDRAFT”
A ventilação adequada permite que
a fumaça e os gases combustíveis
superaquecidos sejam retirados do
ambiente. Ventilação inadequada
suprirá abundante e perigosamente
o local com o elemento que faltava
(oxigênio), provocando uma explosão
ambiental.
As condições a seguir podem indicar
uma situação de “Backdraft”:
❖ fumaça sob pressão, num ambiente fechado;
❖ fumaça escura, tornando-se densa, mudando de cor (cinza e amarelada) e saindo do
ambiente em forma de lufadas;
❖ calor excessivo (nota-se pela temperatura na porta);
❖ pequenas chamas ou inexistência destas;
❖ resíduos da fumaça impregnando o vidro das janelas;
❖ pouco ruído;
❖ movimento de ar para o interior do ambiente quando alguma abertura é feita (em alguns
casos ouve-se o ar assoviando ao passar pelas frestas).
Fases do Fogo
“BLEVE”
Um fenômeno que pode ocorrer em recipiente com líquidos inflamáveis, trazendo
conseqüências danosas é o “bleve”. (Boiling Liquid Expanding Vapor Explosion).
Quando um recipiente contendo líquido sob pressão tem suas paredes expostas
diretamente às chamas, a pressão interna aumenta (em virtude da expansão do
gás exposto à ação do calor), tendo como resultado a queda de resistência das
paredes do recipiente. Isto pode resultar no rompimento ou no surgimento de
fissura. Em ambos os casos, todo o conteúdo irá vaporizar-se e sair
instantaneamente. Essa súbita expansão é uma explosão.
No caso de líquidos inflamáveis, formar-se-á uma grande “bola de fogo”, com
enorme irradiação de calor.
O maior perigo do “bleve” é o arremesso de pedaços do recipiente em todas as
direções, com grande deslocamento de ar. Para se evitar o “bleve” é necessário
resfriar exaustivamente os recipientes que estejam sendo aquecidos por exposição
direta ao fogo, ou por calor irradiado. Este resfriamento deve ser preferencialmente
com jato d’água em forma de neblina.
Fases do Fogo
“BOIL OVER”
Em tradução livre, Boil Over significa “transbordar”, no entanto,
pode ser denominado de “explosão por ebulição”, algo que condiz
com a característica do fenômeno. Trata-se, então, de um evento
que ocorre durante a tentativa da extinção de um incêndio com
óleos ou produtos derivados do petróleo. Boilover é um fenômeno
tão perigoso quanto o BLEVE pois pode causar múltiplas vítimas,
principalmente pessoas que fazem parte do grupo de combate a
incêndio. O “boil over” pode ser explicado da seguinte maneira:
Classes de Incêndios
A classificação dos incêndios segue 05 tipos (classes) distintos e uma classe especial:
CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE D CLASSE E CLASSE K
SÓLIDOS COMUNS LÍQUIDOS E GASES ENERGIA ELÉTRICA METAIS PIROFÓRICOS RADIOATIVOS ÓLEOS COMERCIAIS
Abrange em geral Abrange todos É caracterizada pela Ocorre em metais Considera-se incêndio Quando um incêndio é
todos os combustíveis materiais combustíveis presença de energia pirofóricos (metais que de classe “E” aqueles iniciado a partir de
sólidos comuns, que ao líquidos e os gases elétrica e oferece na sua composição que acontecem em substâncias como
se queimarem na inflamáveis. Queimam grande risco, quando molecular já existe a locais onde existam óleos de cozinha
superfície e somente na superfície de sua extinção, cujo presença de oxigênio, materiais radioativos comerciais as chamas
profundidade deixam e não deixam resíduos. procedimento deverá dependendo apenas (césio, urânio são classificadas como
resíduos ao final do Exemplos: gasolina, ser feito somente com de temperatura para enriquecido, etc.) Classe K.
processo de queima. diesel, graxa, álcool, agentes extintores não que haja fogo) e tais como indústrias,
Exemplos: madeira, querosene, óleo condutores de necessitam de agentes hospitais, centros
papel, tecidos, espuma, mineral e lubrificante, eletricidade. Exemplos: extintores especiais na radiológicos, etc.
borracha, etc . gás liquefeito de painéis elétricos, extinção. Exemplos:
petróleo (GLP), computadores, magnésio, alumínio
acetileno, gás natural, televisores, geradores, em pó (Al), zinco (Zn),
etc. etc. zircônio (Zr), sódio (Na),
potássio (K), etc.)
Capítulo II
Prevenção de Incêndios
Noções Básicas de Combate a Incêndios
Definição
Prevenção e Combate a Incêndio é o termo utilizado para
se referir as medidas de segurança preventiva, utilizadas
para evitar atos e condições inseguras, com potencial de
gerar incêndio. Assim como, as medidas de
enfrentamento e contenção do incêndio a serem
adotadas, caso as medidas preventivas não tenham sido
suficientes para evitar o inicio do sinistro.
A implantação da prevenção de incêndio se faz por meio
das atividades que visam a evitar o surgimento do
sinistro, possibilitar sua extinção e reduzir seus efeitos
antes da chegada do Corpo de Bombeiros.
O termo “prevenção de incêndio” expressa tanto a
educação da população como a correta instalação de
medidas de proteção contra incêndio em uma
edificação, seguindo os princípios da segurança contra
incêndio
O “combate a Incêndio” expressas as ações empregadas
para enfrentar, conter e extinguir um incêndio,
preferencialmente no seu inicio.
Todo cidadão deve se preocupar com medidas que possam prevenir incêndios e/ou
facilitar seu combate, na empresa onde trabalha e também em sua residência.
Existe um conhecido jargão que diz:
Medidas de Prevenção
INFLAMÁVEIS GÁS (VAZAMENTO SEM FOGO)
➢ Proteja os materiais combustíveis em volta do
botijão. Se possível feche a torneira existente no
regulador de gás.
Tenha muito cuidado com eles. É o mais perigoso. Não ligar e nem desligar
Armazene-os, se necessário, em as luzes elétricas ou acender fósforos ou
pequenas quantidades, em recipientes isqueiros. Caso perceba vazamento
fechados, se possível em armários de aço adentre ao local sem calçados.
e longe do alcance das crianças. Ventile o local abrindo portas e janelas.
Muitos incêndios têm sido provocados Transporte o botijão sem arrastar no chão
pelo uso indevido de líquidos inflamáveis. para local aberto e ventilado, longe de
Tais líquidos se evaporam rapidamente riscos. Armazenar os gases conforme
quando os recipientes em que são legislação e Norma Brasileira.
guardados ficam abertos por algum
tempo.
Capítulo III
Métodos de Extinção
Noções Básicas de Combate a Incêndios
Métodos de Extinção
Métodos de Extinção
ISOLAMENTO RESFRIAMENTO ABAFAMENTO EXTINÇÃO QUÍMCA
É a forma mais simples de se Consiste no controle do calor, isto Consiste em evitar que o Consiste na interrupção da reação
extinguir um incêndio, pois se é, na diminuição da temperatura comburente (oxigênio) contido no em cadeia através de substâncias
baseia na retirada do material até o ponto em que o material não ar se misture com os gases cujas moléculas se desassociam
combustível, ainda não atingido, mais queime ou emita gases emanados do combustível, pela ação do calor e se unem com
diminuição ou interrupção da área inflamáveis. Utiliza-se tornando-o um produto inflamável. mistura inflamável (gás ou vapor
da propagação do fogo, principalmente nos incêndios de Utiliza-se principalmente em mais comburente),
interrompendo a alimentação da Classe A incêndios de Classe B e C. formando outra mistura não
combustão. inflamável.
Capítulo IV
Agentes Extintores
Noções Básicas de Combate a Incêndios
Agentes Extintores
Entende-se por agentes extintores todas as substâncias
(sólidas, líquidas ou gasosas) que possam ser utilizadas
na extinção de um incêndio abafando, resfriando ou
interferindo na reação em cadeia.
Classes de Incêndios
ÁGUA ESPUMA MECÂNICA PÓ QUÍMICO SECO ABC CARBÔNICO FE 36
(CLASSE A) (CLASSE B) PQS (CLASSES B C) (CLASSES A B C) (CO2) (CLASSES B C)
É a substância mais Constitui-se num No Brasil o Pó Químico São extintores de uso Conhecido como dióxido de Destinado os princípios
encontrada na natureza. aglomerado de bolhas de Seco mais utilizado é à base múltiplo para as classes A, B carbono. Mais pesado que de incêndio de classes
Age principalmente por ar, formadas de películas de de bicarbonato de sódio, e C. Constituem-se de ar. Em temperatura e
B e C principalmente,
resfriamento, ou seja, água. Para sua formação é finamente pulverizado e Monofosfato de Amônia pressão normais é
absorve o calor, podendo necessário um agente especialmente tratado, para siliconizado como agente considerado inerte, sem cor, por não ser condutor
também agir por espumante chamado LGE - se tornar repelente à água, extintor. Isolam sem cheiro e não conduz de eletricidade e não
abafamento de acordo com Líquido Gerador de Espuma perdendo dessa maneira quimicamente os materiais eletricidade. Comprimido a danifica equipamentos
a maneira que for (geralmente usa-se o AFFF) sua higroscopicidade combustíveis de classe A e cerca de 60 kgf/cm2 (850 eletrônicos sensíveis.
empregada (chuveiro ou que ao sofrer um (perda de umidade). se derretem e aderem à PSI), se liquefaz, permitindo
neblina aplicados através batimento juntamente com Quando expelido para fora superfície do material em ser armazenado em
de equipamento a água, torna a água mais do recipiente no qual foi combustão. cilindros. Não é um gás
apropriado). Na forma de leve, gaseificando-a, pressurizado e/ou por Atuam abafando e venenoso, mas,
jato sólido, resfria; na forma permitindo-lhe flutuar pressão injetada, forma interrompendo a reação em dependendo da quantidade
de chuveiro, resfria e abafa; sobre os líquidos uma nuvem de pó e forma cadeia de incêndios expelida num ambiente
na forma de neblina, inflamáveis mais leves que bolhas de CO2 que de classe B. Não são torna-se sufocante. Age por
age por abafamento. a água. eliminará o oxigênio, condutores de eletricidade. abafamento e resfriamento
agindo dessa forma por por suas características de
abafamento. baixa temperatura.
Classe 2.2
Transporte a Granel
1 Extintor de pó (4 A:30-B:C ou 3D-B:C) ou 1 extintor de CO2 5-B:C ou 1
extintor de água 2-A.
Transporte Fracionado
Mais que 1 ton de carga – 1 Extintor de pó (4 A:30-B:C ou 3D-B:C) ou 1
extintor de CO2 5-B:C ou 1 extintor de água 2-A , até 1 ton de carga – 1
extintor de pó (2 A:20-B:C ou 20-B:C) ou extintor de CO2 5-B:C.
Capítulo V
Equipamentos de
Combate a Incêndios
Noções Básicas de Combate a Incêndios
Finalidades
Os equipamentos de Combate a Incêndios são
imprescindíveis e fundamentais ao minimizar as
consequências de incêndios.
É necessário que estes equipamentos estejam de acordo
com os pré-requisitos e com as normas mercadológicas
que estabelecem um padrão de qualidade do
equipamento em questão, para que o imóvel seja liberado
para a utilização pelo corpo de bombeiros.
Preferencialmente os equipamentos de combate a
incêndio devem ser fabricados em materiais de alto nível,
resistentes a altas temperaturas e principalmente
ofereçam certa durabilidade.
Com o propósito de prolongar a vida útil dos
equipamentos de combate à incêndio, é extremamente
importante conhecer bem a funcionalidade de cada
produto e principalmente as instruções de uso. Tal postura
evita prejuízos desnecessários e problemas em casos de
emergências.
Tipos de Equipamentos
EXTINTOR DE ÁGUA EXTINTOR DE ESPUMA MECÂNICA PÓ QUÍMICO SECO PQS
(PRESSURIZADO) (PRESSURIZADO) (CLASSES B C)
Capacidade: 10 litros
Capacidade: 1, 2, 4, 6, 8 e 12
Alcance do jato: 5 metros
kg
Pressão de trabalho: 21 kgf/cm2
Capacidade: 10 litros Alcance do jato: 5 metros
Princípio de Operação: a mistura
Alcance do jato: 10 metros Pressão de Trabalho: 14,5
de água e
Pressão de trabalho: 14,5 kgf/cm2 kgf/cm2
LGE, já sob pressão, quando
Princípio de Operação: a pressão Tempo de descarga:
acionado o gatilho, ao passar pelo
interna variável de acordo com
esguicho lançador ocorre o
faz o arrastamento da água o peso. Ex.: 15 segundos
arrastamento do ar atmosférico e o
quando o gatilho para o de 4 kg e
batimento, formando a espuma,
é acionado. 25 segundos para o de 12
sendo lançada contra um quebra-
Tempo de descarga: 60 segundos kg.
jato.
Aplicação: princípio de incêndio Aplicação: princípio de
Tempo de descarga: 60 segundos
Classe “A” incêndio classe “B”
Aplicação: princípio de incêndio
e secundariamente classe
classe “B”
“C”
e secundariamente classe “A’
Tipos de Equipamentos
EXTINTOR DE PÓ ABC EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO/CO2 EXTINTOR DE GÁS
(PRESSURIZADO) (PRESSURIZADO) Fe36
Tipos de Equipamentos
EXTINTOR DE GÁS EXTINTORES SOBRE RODAS SISTEMAS FIXOS
Fe36 (CARRETAS) HIDRANTES
Tipos de Equipamentos
SISTEMAS FIXOS SISTEMAS FIXOS SISTEMAS FIXOS
SPRINKLERS SISTEMAS DE ESPUMA MECÂNICA SISTEMA AUTOMÁTICO FIXO DE CO2
São sistemas de proteção através de chuveiros Também são sistemas automáticos (não dependem da São compostos por baterias de CO2 com cilindros de no
automáticos. Formados por uma rede de tubulações, atuação do homem) e têm o funcionamento idêntico aos mínimo 45KG com agente extintor CO2, comumente
dotadas de dispositivos especiais que Sprinklers, descarregando os agentes extintores aplicados em equipamentos elétricos fechados ou
automaticamente entram em funcionamento específicos. Utilizados principalmente em Tanques de enclausurados, onde não tenha a permanência de
dependendo da temperatura para a qual foram Combustíveis. pessoas atuando por abafamento e secundariamente
dimensionados, descarregando água sobre um foco de por resfriamento.
incêndio, em quantidade suficiente para o controle e
até a extinção. É dotado de alarme para aviso aos
ocupantes da edificação.
Tipos de Equipamentos
SISTEMAS FIXOS SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
EQUIPAMENTOS DE DETECÇÃO, ALARME E ILUMINAÇÃO
Abandono de Área
Todas as empresas devem ter um Plano de
Emergência para casos de incêndios. Devem ser
efetuados exercícios periódicos a fim de
condicionar a população fixa da edificação para
casos de emergências.
Proceder o abandono da área parcial ou total,
quando necessário, conforme comunicação
preestabelecida, conduzindo a população fixa e
flutuante para o ponto de encontro, ali
permanecendo até a definição final da
emergência.
O plano deve contemplar ações de abandono
para portadores de deficiência física
permanente ou temporária, bem como as
pessoas que necessitem de auxílio
(por exemplo: idosos, gestantes)
Ventilação
No combate a incêndios é a remoção gases, fumaça e vapores quentes de um local confinado, trocando os produtos da
combustão por ar fresco, facilitando a ação no ambiente sinistrado. Temos dois tipos de ventilação: natural e forçada.
VENTILAÇÃO NATURAL VENTILAÇÃO FORÇADA
VENTILAÇÃO
HORIZONTAL
É aquela na qual os produtos da combustão deslocam-se
horizontalmente pelo ambiente, através de corredores, janelas,
portas e aberturas em paredes no mesmo plano.
www.altitudetreinamentos.com.br
www.tgaassessorias.com.br www.narotacerta.com.br
Marcelo Miranda
Responsável Técnico
Gestor da empresa Altitude Treinamentos
Alexandre de Jesus
Gestor da empresa TGA Assessorias e Treinamentos
Ricardo José
Gestor da Plataforma de Treinamentos Na Rota Certa
Designer e VideoMaker