Aula de Bombas Centrífugas 27032024
Aula de Bombas Centrífugas 27032024
Aula de Bombas Centrífugas 27032024
Educação Profissional
Apresentação Pessoal
Contato: [email protected]
Noções de Equipamentos
Industriais – Bombas Centrífugas
❑Curso: Aperfeiçoamento em Manutenção Mecânica
❑Turma: M3
❑Início das aulas: 25/03/24
❑Término das aulas: 02/04/24
❑Horário da aula: 07:30 às 11:30 e 13:00 às 17:00
❑ Intervalo para o almoço: 1 hora e 30 minutos
❑Carga Horária: 24 horas
Cronograma das aulas
CIMATEC
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL (NMMI)
CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Detalhe: Bomba alimentada por bomba Booster, fab. Sulzer, modelo ZE-250-
5500, 1790 rpm, pressão de descarga 12,00 kgf/cm².
9
CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Nas Bombas Centrífugas (dinâmicas ou turbobombas), a energia é
transferida para o líquido pela rotação de um eixo, cuja centro está
engastado um disco, que tem um certo número de pás chamado de rotor
ou impelidor.
O que caracteriza os diferentes tipos de turbobombas, é sua velocidade
específica (Nss) que define a geometria do impelidor e suas pás, o que
vai influenciar a forma como a energia é transferida para o fluido e sua
direção na saída do impelidor.
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
Observações:
1- Em bombas com rotor de dupla sucção,
dividir a vazão por 2 para entrar na fórmula.
2- Para bomba de multi-estágios, dividir a
altura manométrica (H) pelo número de
estágios.
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O líquido é encaminhado para parte de central do rotor, entra em
movimento impelido para a periferia do rotor pela ação da força
centrífuga, adquirindo grande velocidade (figura abaixo). A seguir, o
fluido percorre o contorno da carcaça (voluta) onde parte dessa energia
de velocidade é transformada em energia de pressão que é
direcionada para fora da bomba pelo local de descarga.
OBSERVE A
SEQUENCIA
DAS LETRAS !!!
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
13
CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
14
CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
VANTAGENS E DESVANTAGENS
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
CAMPO DE APLICAÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
✓ De uso geral
✓ De drenagem
✓ De irrigação
✓ De alimentação de caldeira
✓ De condensado
✓ De incêndio
✓ De processo
✓ Química
✓ Marítima, etc.
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CLASSIFICAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
SEGUNDO A LOCALIZAÇÃO
✓ Submersa – funciona dentro da fonte do suprimento
✓ Não-submersa
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CLASSIFICAÇÃO – FAMÍLIAS DE BOMBAS
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CLASSIFICAÇÃO BOMBAS CENTRÍFUGAS
CLASSIFICAÇÃO GERAL
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CLASSIFICAÇÃO BOMBAS CENTRÍFUGAS
CLASSIFICAÇÃO GERAL
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CLASSIFICAÇÃO BOMBAS CENTRÍFUGAS
CLASSIFICAÇÃO GERAL
Bomba centrífuga horizontal, rotor fechado em balanço, um
estágio, carcaça partida radialmente.
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CLASSIFICAÇÃO BOMBAS CENTRÍFUGAS
CLASSIFICAÇÃO GERAL
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CLASSIFICAÇÃO BOMBAS CENTRÍFUGAS
CLASSIFICAÇÃO GERAL
Bomba centrífuga horizontal, rotores fechado centralizado em série,
dois estágios, eixo bi apoiado, carcaça partida radialmente (duas
tampas), simples sucção.
Detalhe: Vedação de eixo na
caixa de selagem feito com
dois selo mecânico simples (um
em cada lado), tipo cartucho.
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CLASSIFICAÇÃO BOMBAS CENTRÍFUGAS
CLASSIFICAÇÃO GERAL
Bomba centrífuga horizontal, rotor fechado centralizado, um
estágios, eixo bi apoiado, carcaça partida axialmente, dupla sucção.
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CLASSIFICAÇÃO BOMBAS CENTRÍFUGAS
CLASSIFICAÇÃO GERAL
Bomba centrífuga horizontal, rotores em série, multi estágios, eixo
bi apoiado, carcaça partida axialmente, simples sucção.
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CLASSIFICAÇÃO BOMBAS CENTRÍFUGAS
CLASSIFICAÇÃO GERAL
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CLASSIFICAÇÃO BOMBAS CENTRÍFUGAS
CLASSIFICAÇÃO GERAL
Bomba centrífuga horizontal, tipo barrel, rotores fechado, multi estágios
(4st), eixo bi apoiado, carcaça partida radialmente com tampas laterais,
simples sucção.
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CLASSIFICAÇÃO BOMBAS CENTRÍFUGAS
CLASSIFICAÇÃO GERAL
Detalhe: Caixa de mancal Detalhe: Rotores são montados
lubrificada com lubrificação em um cartucho cilindro que são
forçada. inserido na carcaça da bomba.
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CLASSIFICAÇÃO BOMBAS CENTRÍFUGAS
CLASSIFICAÇÃO GERAL
31
CLASSIFICAÇÃO BOMBAS CENTRÍFUGAS
CLASSIFICAÇÃO GERAL
Bomba centrífuga horizontal, rotor fechado em balanço, um
estágio, carcaça partida radialmente.
1 - Sucção
2 - Rotor
Tipo: Back Pull Out 3 - Descarga
4 - Caixa de Selagem
5 - Eixo
6 - Selo Mecânico
7 - Sobreposta
8 - Mancais Radial e de Escora
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
40
CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
FENOMÊNO DA CAVITAÇÃO.
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
◼ Pressão de Vapor.
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
◼ Pressão de Vapor.
◼ É pressão na qual ao ser atingida, em uma dada temperatura,
inicia-se o processo de vaporização do líquido.
43
CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
◼ Pressão de Vapor.
◼ É pressão na qual ao ser atingida, em uma dada
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
DIAGRAMA DE ENERGIAS
◼ NPSHd – É a parcela de energia disponível na sucção da
bomba.
© ABB Group
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March 27, 2024 | Slide 46
CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
DIAGRAMA DE ENERGIAS
◼ NPSHr – parcela de energia requerido no sistema de sucção da
bomba. O seu valor é estabelecido em bancada através da observação
de queda do HEAD (H) em função da variação do NPSHd.
© ABB Group
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March 27, 2024 | Slide 47
CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
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CONCEITUAÇÃO - BOMBAS CENTRIFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
Secções
Hidráulica
Mecânica
Vedação
Suportação
Sistemas
Lubrificação
Auxiliar de vedação
Resfriamento
Transmissão de torque
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
SECÇÃO HIDRÁULICA
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
SECÇÃO MECÂNICA
A secção mecânica abrange a peça transmissora do movimento
de rotação e as peças que mantém o conjunto girante na posição
adequada. As principais peças integrantes da secção mecânica são
o eixo, os mancais e as caixas de mancais.
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
53
DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
CONFIGURAÇÕES
ROTOR BALANÇO
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
CONFIGURAÇÕES
No caso de bombas verticais, a configuração mais empregada, na prática,
está esquematizada na figura abaixo:
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
ROTORES
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
COMPONENTES DO ROTOR
TIPOS DE
ROTORES
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
CONFIGURAÇÕES
SENTIDO DE ROTAÇÃO
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
CONFIGURAÇÕES
Sentido de rotação: Rotor na Posição Invertida com Rotação Correta
e Rotor na Posição Correta com Rotação Invertida
Se o rotor for montado corretamente mais girar em sentido inverso (figura acima)
devido à troca das ligações dos polos do motor, então o liquido vai percorrer o
trecho da carcaça em sentido contrário ao que foi projetado. Consequentemente,
a bomba fornecera baixa altura manométrica e vazão reduzida devido à queda
acentuada de sua eficiência.
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
CONFIGURAÇÕES
Os rotores podem ser classificados segundo três critérios fundamentais:
Quanto a admissão de líquido- Rotor de:
✓ Simples sucção
✓ Dupla sucção
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
CONFIGURAÇÕES
TIPOS DE ROTORES
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
CONFIGURAÇÕES
TIPOS DE ROTORES
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
CONFIGURAÇÕES
TIPOS DE ROTORES
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
Empuxo Axial
Força atuante na direção axial (do eixo), oriunda das pressões laterais
atuantes nas faces do rotor, que agem com valores diferentes.
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
Palheta
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
Pressão Pressão
na na
descarga descarga
Pressão Pressão
na na
sucção sucção
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
69
DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
70
DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
CONFIGURAÇÕES
CARCAÇA
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
TIPOS DE CARCAÇA
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
Carcaça Voluta
A carcaça voluta tem um formato espiralado, apresentando secções
crescentes em volta do rotor (figura abaixo).
Devido a sua simplicidade, baixo custo de fabricação e sua eficiência é menor
do que o tipo concêntrico. Esse tipo de carcaça é o mais empregado em
bombas centrifugas de simples estágio.
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
São cortadas segundo um plano que passa pela linha de centro do eixo.
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
Anéis de Desgaste
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
RECIRCULAÇÃO
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
A seleção dos anéis desgaste do tipo mais apropriado para um determinado serviço dependem do líquido bombeado, da
pressão diferencial, da velocidade circunferencial e do desempenho especifico da bomba.
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DÚVIDAS???
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
D = diâmetro da caixa de
gaxeta;
t = profundidade da caixa de
gaxeta;
s = espessura da gaxeta;
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
Sp = folga em mm entre:
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
✓ Os anéis de gaxeta deverão ser montados com corte defasado cerca de 90°
um em relação ao outro,
Figura: 3
92
DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
93
DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
Vantagens.
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
Faces de contato.
✓ As faces de vedação devem estar em contato todo o tempo, mantendo entre elas um filme
do líquido de selagem.
✓ O conjunto flexível (componente que contém as molas) do selo deve estar livre para oscilar
axialmente para compensar desalinhamentos e mover-se axialmente contra a luva para
ajustar-se ao desgaste da face.
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
Planicidade.
✓ As faces do selo são planas com equivalência a uma banda de luz 0,0000116" (11,6
milionésimos de polegada ou ~ 0,0003 mm). Face espelhada pode não significar planicidade.
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
✓ Uma película do líquido de selagem preenche os poros e imperfeições das faces (rotor e
estator) proporcionando lubrificação e refrigeração.
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
✓ Os selos simples (com vários projetos) utilizam líquidos limpos para que possam
proporcionar adequada lubrificação para as faces.
✓ Considerando que o selo simples deixará passar pelas faces uma pequena
quantidade do produto não são recomendados para uso com fluidos letais,
tóxicos, carcinogênicos ou outros fluidos perigosos.
100
DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
102
DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
✓ Qualquer fluido que, por qualquer razão, não permita a adequada lubrificação
das faces de selagem pelo líquido bombeado.
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
✓ As faces não são planas; esta condição de não planicidade será bastante óbvia
ao se analisar o padrão de desgaste da face do selo, com leitura ótica
apropriada;
✓ Distorção da face por temperaturas localizadas, o que não pode ser observado
na manutenção a frio do selo;
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
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DETALHES CONSTRUTIVOS BOMBAS CENTRÍFUGAS
115
DÚVIDAS???
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DISPOSITIVOS DE CONTROLE E PROTEÇÃO
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DISPOSITIVOS DE CONTROLE E PROTEÇÃO
118
DISPOSITIVOS DE CONTROLE E PROTEÇÃO
As principais anomalias que podem ser monitoradas com
instrumentos e dispositivos capazes de para o conjunto bomba-acionador
são:
No sistema
- Nível de líquido baixo na fonte de suprimento;
- Nível de líquido elevado no vaso de recalque;
- Pressão de sucção ou descarga baixa
- Queda de demanda, no vaso de várias bombas em paralelo.
Na bomba
- Temperatura alta nos mancais;
- Nível de líquido baixo no pote de selagem;
- Pressão alta no pote de selagem;
- Falta de água de resfriamento
- Vibração mecânica
No motor elétrico
-Sobrecarga
-Temperatura alta nos mancais.
-Vibração Mecânica
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DISPOSITIVOS DE CONTROLE E PROTEÇÃO
120
DISPOSITIVOS DE CONTROLE E PROTEÇÃO
121
DISPOSITIVOS DE CONTROLE E PROTEÇÃO
122
DISPOSITIVOS DE CONTROLE E PROTEÇÃO
- Controlador
VARIÁVEL
CONTROLADA
E-3
SENSOR
PRODUTO
VALVULA DE
V-1
CONTROLE
CONTROLADOR
P-1
I-1
E-2
ÁGUA
PONTO DE
AJUSTE
124
DISPOSITIVOS DE CONTROLE E PROTEÇÃO
125
DISPOSITIVOS DE CONTROLE E PROTEÇÃO
Proteção da Bomba
Dentre algumas variáveis como: Temperatura, vazão e amperagem e etc.;
pode-se dizer que a análise de vibração é a mais utilizada em bombas
centrífugas.
Abaixo citaremos alguns modos de falhas detectados em bombas centrífugas
através da análise de vibração
126
DISPOSITIVOS DE CONTROLE E PROTEÇÃO
Proteção da Bomba
Eixo Empenado
1X rpm do rotor
AXIAL
2X rpm do rotor
127
DISPOSITIVOS DE CONTROLE E PROTEÇÃO
Proteção da Bomba
Eixo Desalinhado
2X rpm
1X rpm
RADIAL
3X rpm
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DISPOSITIVOS DE CONTROLE E PROTEÇÃO
Proteção da Bomba
Folgas Mecânicas por Falta de Rigidez
1X rpm
BASE METÁLICA
PÉ
RADIAL
BASE DE CONCRETO
129
DISPOSITIVOS DE CONTROLE E PROTEÇÃO
Proteção da Bomba
Folgas Mecânicas entre Componentes
2X
RADIAL
0,5X
1X 1,5X 3X 5X
4X 6X 7X 8X
2,5X
130
DISPOSITIVOS DE CONTROLE E PROTEÇÃO
Proteção da Bomba
Cavitação
Vibração randônica de
alta frequência
BPF
1x rpm
131
DISPOSITIVOS DE CONTROLE E PROTEÇÃO
Proteção da Bomba
Forças Hidráulicas
2X
132
DISPOSITIVOS DE CONTROLE E PROTEÇÃO
Proteção da Bomba
Monitoramento ON-LINE de Vibração e Temperatura de Mancais
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DISPOSITIVOS DE CONTROLE E PROTEÇÃO
Proteção da Bomba
Monitoramento ON-LINE de Vibração e Temperatura de Mancais
134
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
135
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Principais funções do lubrificante
Sem Lubrificante
Com Lubrificante
136
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
137
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Funções do Óleo Lubrificante
138
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Estado Físico dos Lubrificantes
◼ SEMI-SÓLIDOS : Graxas
139
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Principais funções do lubrificante
✓ E refrigerar.
140
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Principais funções do lubrificante
Leis do atrito
141
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Principais funções do lubrificante
Leis do atrito
142
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Principais funções do lubrificante
Leis do atrito
✓ F = µ . P;
F = Força de atrito;
P = Carga aplicada;
µ = coeficiente de atrito;
143
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Principais funções do lubrificante
Leis do atrito
144
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Principais funções do lubrificante
145
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Principais funções do lubrificante
146
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Principais funções do lubrificante
147
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Principais funções do lubrificante
148
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
149
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Lubrificação dos mancais de deslizamentos
150
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Lubrificação Forçada de Mancais Deslizamento
BOMBA
151
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Unidade de lubrificação integrada com o equipamento principal.
Lubrificação Forçada de Mancais Deslizamento
152
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Sistema Típico de Lubrificação de Mancais Deslizamento
153
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Lubrificação de Mancais Deslizamento
Chanfros e Ranhuras
A distribuição do óleo pelo eixo pode ser facilitada com o emprego de chanfros e
ranhuras corretamente localizados.
A finalidade das ranhuras ou canaletas nos mancais é facilitar a rápida distribuição e sua
posterior introdução na área de máxima pressão. A eficiência com que a ranhura
desempenha esta função depende de sua localização e forma. Ela é contraproducente se,
por engano, for colocada na área de maior pressão.
154
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Lubrificação de Mancais Deslizamento
Chanfros e Ranhuras
✓ e a outra ranhura auxiliar, localizada pouco antes do início da área de maior pressão
par assegurar a presença de volume abundante de óleo nessa parte vital do mancal.
155
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Lubrificação de Mancais Deslizamento
156
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Escolha do Lubrificante
157
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Escolha do lubrificante
158
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Escolha do Lubrificante
159
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Lubrificações de mancais de rolamento
160
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Métodos de Aplicação
161
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Métodos de Aplicação
Gradativamente, a lubrificação de
rolamento por banho de óleo está sendo
substituída pela lubrificação por neblina
de óleo.
162
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Métodos de Aplicação
163
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Renovação do Lubrificante
164
NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO
Renovação do Lubrificante
165
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
166
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
167
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
168
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
169
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
4) “Grautear” a base com uma argamassa que não perca dimensões (não
“encolha”), tomando o cuidado de que todos os espaços vazios sejam
preenchidos. O “grout” não só é importante para apoiar a bomba, mas também
para absorver as vibrações.
170
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
171
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
172
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
173
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
10) Ajustar o flushing e quench do selos nas vazões e pressões ótimas. Se as vazões e
pressões são muito altas, os danos à máquina podem ser tão grandes quanto se as
vazões e pressões forem muito baixas. Isto também pode aumentar a perda de energia.
11) Acoplamentos não-lubrificados devem ser usados sempre que possível. Isto elimina
problemas com lubrificação. Se o acoplamento é lubrificado, use somente graxas
fabricados especificamente para acoplamentos. Graxa é simplesmente óleo em
suspensão em uma matriz, um espessante conhecido como “sabão”. Graxas de uso geral
(“general purpose”) têm sabão mais pesado que o óleo. Quando sujeito às forças
centrífugas nas altas rotações dos acoplamentos, o sabão é centrifugado para as partes
exteriores do acoplamento. Porém esta é exatamente a área onde o óleo é necessário.
Acoplamentos que são lubrificados com graxas “general purpose” devem ser re-
lubrificados a cada três meses. Graxas especiais para acoplamentos podem se manter
eficientes por até três anos em testes de campo, mas uma substituição anual é
recomendada. Elas têm capacidades para cargas altas, são resistentes a água, podem
ser usadas até 180 oC e ficam estáveis em aplicações de alta velocidade.
174
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
12) Usar os lubrificantes adequados nas quantidades adequadas. Coloque uma plaqueta
com o nome e tipo do lubrificante indicado no ponto de abastecimento ou próximo da
máquina. Você pode padronizar em um número reduzido os tipos de lubrificante para
reduzir custos. Mas, se o lubrificante adequado não for usado, esta aparente redução de
custos pode resultar em um TMEF mais baixo. Embora esta otimização de estoque possa
parecer muito adequada, pode não ser a melhor opção no que diz respeito a
lubrificantes. Mais máquinas falham por excesso de lubrificação do que por falta de
lubrificação. O atrito líquido contribui significativamente para aumentar a temperatura
dos mancais e assim, suas falhas.
13) Remover a água de resfriamento dos mancais sempre que possível. Água de
resfriamento pode causar falha prematura facilmente. Em uma bomba que movimenta
fluidos a uma temperatura alta, o calor daquele líquido é transferido ao eixo. O eixo se
dilata, fazendo com que as folgas dos rolamentos sejam reduzidas já que a pista interna
do rolamento cresce. Esta situação piora mais já que a pista externa do rolamento
diminuiu de diâmetro pelo efeito da água de resfriamento. Folgas insuficientes aumentam
a temperatura do rolamento e causam uma grande redução na sua vida.
175
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
176
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
15) Usar lubrificação por névoa de óleo sempre que possível. Usuários de lubrificação
por névoa (oil mist) relatam até 90% de redução de falhas em rolamentos após a
instalação do sistema. Um usuário no Texas-USA relatou redução de 98%. Usuários
também relatam uma redução de 30% das falhas de selos, já que elas estão
intimamente ligadas ao funcionamento dos mancais e suas folgas. Adicionalmente há
uma redução do consumo de energia de 2 a 3% em função da redução do atrito
líquido. Alguns usuários relataram um redução de 10 oC da temperatura dos mancais.
Uma refinaria relatou a redução de 32 oC na temperatura dos mancais da bomba de
carga de petróleo. Reduzir a temperatura contribui para aumentar a vida do rolamento.
Provavelmente a maior razão para o fenômeno de sucesso do oil mist é que
aparentemente não há transporte de partículas de sujeira para o rolamento. As
partículas de sujeira estariam em suspensão nas gotas de 1 a 3 micra.
177
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
TESTES
178
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
TESTES
Classificação dos Testes :
Quanto ao local
- Igual ao de operação
- Líquido diferente do de operação – é muito comum os testes serem realizados com
água; este fato, entretanto, não constitui um empecilho pois as curvas características
são também normalmente fornecidas para operação com água; mesmo que fosse
diferente e fazer as devidas correções.
179
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
TESTES
TESTES
Monitoramento da bomba durante teste
181
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
TESTES
Classificação dos Testes : Teste hidrostático
182
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
TESTES
Classificação dos Testes : Teste de desempenho
183
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
TESTES
184
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
TESTES
185
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
TESTES
- vibração excessiva;
- ruído excessivo;
- operação inadequada da caixa de vedação ou do sistema de lubrificação.
Efetuar o cálculo para levantamento das curvas características a partir dos valores
medidos durante o teste;
Comparar as curvas obtidas no teste com as curvas prometidas e decidir sobre a
aceitação do equipamento.
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Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
TESTES
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Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
TESTES
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Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
TESTES
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Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
Testes
Classificação dos Testes :Teste em modelo
= x
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Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
Teste de Escorva
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Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
192
Procedimentos de Desmontagem, Montagem, Inspeção e Testes
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ANÁLISE DE DEFEITOS E FALHAS FUNCIONAIS RELACIONADAS
AOS COMPONENTES
- Cavitação
- Recirculação
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ANÁLISE DE DEFEITOS E FALHAS FUNCIONAIS RELACIONADAS
AOS COMPONENTES
- Aquecimento de bomba;
- Vibração
- Ruído estranho.
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ANÁLISE DE DEFEITOS E FALHAS FUNCIONAIS RELACIONADAS
AOS COMPONENTES
Vazão nula
Se a bomba não dá vazão, pode ser devido a:
Problemas no sistema hidráulico:
• 196
ANÁLISE DE DEFEITOS E FALHAS FUNCIONAIS RELACIONADAS
AOS COMPONENTES
Vazão nula
• Tubulação de sucção imersa insuficiente no reservatório – aumentar a
submergência da extremidade do tubo;
• Filtro de sucção totalmente obstruído – inspecionar e limpar;
• Altura manométrica total maior que a projetada – efetuar os cálculos com
base nas leituras de campo e comparar com a memória de cálculo do projeto;
• Problemas na bomba
• Rotação baixíssima – verificar condições de funcionamento do acionador;
• Sentido de rotação invertido – verificar a posição do rotor quanto a curvatura
das palhetas; inversas a ligações do motor elétrico;
• Rotor totalmente obstruído – inspecionar e retirar os corpos estranhos;
• Bombas operando em paralelo cujas características são incompatíveis para tal
fim – analisar o projeto.
197
ANÁLISE DE DEFEITOS E FALHAS FUNCIONAIS RELACIONADAS
AOS COMPONENTES
Vazão insuficiente
As causas de uma bomba centrifuga fornecer vazão baixa são:
198
ANÁLISE DE DEFEITOS E FALHAS FUNCIONAIS RELACIONADAS
AOS COMPONENTES
Vazão insuficiente
Problemas no sistema hidráulico
• Líquido vaporizando na sucção – reduzir a temperatura do
produto; reduzir as perdas de cargas; reduzir a rotação do
acionador, se possível;
• Válvula de pé pequena – substituir por outra de maior diâmetro;
• Filtro de sucção parcialmente obstruído – inspecionar e tirar os
corpos estranhos;
• Tubulação de sucção imersa insuficientemente no reservatório –
aumentar as subermegência do tubo;
• Altura manométrica total maior que a projetada – efetuar os
cálculos com base nas leituras e comparar com a memória de
cálculo do projeto;
• Viscosidade do líquido superior àquela para a qual a bomba foi
fornecida – aumentar um pouco a temperatura do líquido;
199
ANÁLISE DE DEFEITOS E FALHAS FUNCIONAIS RELACIONADAS
AOS COMPONENTES
Vazão insuficiente
Problemas na bomba
201
ANÁLISE DE DEFEITOS E FALHAS FUNCIONAIS RELACIONADAS
AOS COMPONENTES
Problemas na Bomba
202
ANÁLISE DE DEFEITOS E FALHAS FUNCIONAIS RELACIONADAS
AOS COMPONENTES
projeto;
204
ANÁLISE DE DEFEITOS E FALHAS FUNCIONAIS RELACIONADAS
AOS COMPONENTES
Vibração elevada
Vibração elevada
contaminar o lubrificante;
disponível;
Vibração elevada
contaminar o lubrificante;
disponível;
Aquecimento e grimpamento
Se a bomba esquenta demasiadamente e depois grimpa, pode ser devido a:
• Falta de escorva – verificar e reescorva.
• Operação com baixa vazão – verificar se a válvula de descarga está
bloqueada; abrir se necessário;
• Deslinhamento – conferir, inspecionar o acoplamento; realinhar a quente;
• Conjunto rotativo raspando nas partes estacionárias – inspecionar e conferir
a concentricidade em vários trechos;
• Eixo fora do centro – verificar se os mancais estão gastos; conferir a
concentricidade;
• Desbalanceamento – conferir o equilíbrio dinâmico do conjunto rotativo
numa máquina balanceadora;
• Empuxo axial elevado – verificar se o dispositivo de balanceamento axial do
conjunto rotativo está normal.
209
ANÁLISE DE DEFEITOS E FALHAS FUNCIONAIS RELACIONADAS
AOS COMPONENTES
Vazamento Excessivo
210
ANÁLISE DE DEFEITOS E FALHAS FUNCIONAIS RELACIONADAS
AOS COMPONENTES
Vazamento Excessivo
Se a vedação for feita com selo mecânico, as irregularidades que podem provocar
vazamento são:
Ruído Estranho
líquido de selagem;
214
DÚVIDAS???
215
NOÇÕES DE OPERAÇÃO
216
NOÇÕES DE OPERAÇÃO
condições de uso;
• O sistema de água de combate a incêndio deve estar pressurizado e as
mangueiras conectadas aos hidrantes;
• Os chuveiros e lava-olhos devem estar em perfeitas condições de uso;
• Viseiras luvas máscaras contra gases devem estar disponíveis em locais de
fácil acesso;
• O sistema de comunicação – radio transceptor – deve estar operando
normalmente;
• Investigar com o “explosímetro” a presença de gases tóxicos ou
inflamáveis;
• Equipamentos de proteção individual (EPI) em uso (capacete, luvas de
vaqueta, bota, óculos e protetor auricular); 218
• Protetor do acoplamento instalado;
NOÇÕES DE OPERAÇÃO
Condições de Segurança
219
NOÇÕES DE OPERAÇÃO
descarga;
bomba de for de fluxo axial, essa válvula deve permanecer aberta porque
220
NOÇÕES DE OPERAÇÃO
221
NOÇÕES DE OPERAÇÃO
Aplicação Prática
para Verificação dos
Itens de partida.
222
NOÇÕES DE OPERAÇÃO
Parada
223
NOÇÕES DE OPERAÇÃO
Operação
Verificações periódicas
Durante o período que a bomba estiver em funcionamento, verificar
periodicamente:
• As pressões de sucção de descarga
minuto;
necessário. 224
NOÇÕES DE OPERAÇÃO
Efeito provocado na
Tipo de atuação Pressão de Vazão Observações
descarga
225
NOÇÕES DE OPERAÇÃO
226
NOÇÕES DE OPERAÇÃO
Vazão Reduzida
B) Aumento do empuxo radial no rotor se a carcaça do for do tipo voluta (figura baixo);
conseqüentemente, a deflexão do eixo aumentará afetando o desempenho do selo mecânico ou
das gaxetas e sobrecarregando os mancais; nas carcaças tipo dupla-voluta, o empuxo radial varia
pouco com a redução da vazão, conforme mostra a (figura abaixo).
227
NOÇÕES DE OPERAÇÃO
vazão Sucção
cavitação Recirculação
Baixa vida útil para Cavitação
o selo e rolamanetos
Curva da bomba
% Vazão 228
NOÇÕES DE OPERAÇÃO
Vazão Reduzida
C) Aumento do empuxo axial porque os dispositivos empregados para equilibrá-
los perdem a eficiência.
D) Aumento da temperatura do líquido bombeado; esse aumento é bastante
acentuado nas vizinhanças da vazão nula.
E) Recirculação do líquido no interior do rotor.
229
NOÇÕES DE OPERAÇÃO
230
NOÇÕES DE OPERAÇÃO
Vazão Excessiva
B) Aumento do perigo da cavitação.
C) Aumento do nível de vibração
D) Perda da eficiência se a vazão ultrapassar o ponto de melhor
eficiência – PME – (figura abaixo)
231
NOÇÕES DE OPERAÇÃO
232
NOÇÕES DE OPERAÇÃO
233
ACIONADORES
234
ACIONADORES
Turbinas a Vapor
Turbina a Vapor é a Máquina Térmica que utiliza a energia do vapor sob forma
de energia cinética. Deve transformar em energia mecânica a energia contida no vapor
sob a forma de energia térmica e de pressão.
A turbina é um motor rotativo que converte em energia mecânica a energia de
uma corrente de água, vapor d'água ou gás. O elemento básico da turbina é a roda ou
rotor, que conta com paletas, hélices, lâminas ou cubos colocados ao redor de sua
circunferência, de forma que o fluido em movimento produza uma força tangencial que
impulsiona a roda, fazendo-a girar.
235
ACIONADORES
Força
Reação Reação
Vapor
Força
Ação Reação
Velocidade Pressão
Pressão Velocidade
237
ACIONADORES
Roda Fixa
238
ACIONADORES
239
ACIONADORES
Vapor Vapor
P1 P2 P1 P2
PR PR
240
ACIONADORES
Palhetas
São chamadas palhetas móveis, as fixadas ao rotor e fixas as fixadas
no estator. As palhetas fixas (guias, diretrizes) orientam o vapor para a coroa
de palhetas móveis seguinte. As palhetas fixas podem ser encaixadas
diretamente no estator (carcaça), ou em rebaixos usinados em peças chamadas
de anéis suportes das palhetas fixas, que são, por sua vez, presos à carcaça.
As palhetas móveis, são peças com a finalidade de receber o impacto
do vapor proveniente dos expansores (palhetas fixas) para movimentação do
rotor.
241
ACIONADORES
Tipos
Configuração Típica
Etapas Fabricação
242
ACIONADORES
Na foto verificamos:
• Rotor
• Estator
• Carcaça
• Palhetas
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ACIONADORES
244
ACIONADORES
Energia Calorífica
Energia Mecânica
Energia Elétrica
245
ACIONADORES
246
ACIONADORES
Ciclo Aberto
247
ACIONADORES
Extração automática dupla Extração automática triple Extração-indução Extração automática única
248
ACIONADORES
Motores Elétricos
249
ACIONADORES
Estator: trata-se da parte fixa. Nesta parte do motor normalmente existe campos
magnéticos fixos, criados por ímãs permanentes ou eletroímãs. É composto da
carcaça, núcleo de chapas e do enrolamento de bobinas.
250
ACIONADORES
252
ACIONADORES
Rotor
254
ACIONADORES
•Tampa (4)
•Ventilador (5)
•Tampa defletora (6)
•Caixa de ligação (9)
•Terminais (10)
•Rolamentos (11)
255
ACIONADORES
São motores de custo mais elevado e, além disso, precisam de uma fonte
de corrente contínua, ou de um dispositivo que converta a corrente
alternada comum em contínua. Podem funcionar com velocidade ajustável
entre amplos limites e se prestam a controles de grande flexibilidade e
precisão. Por isso, seu uso é restrito a casos especiais em que estas
exigências compensam o custo muito mais alto da instalação.
256
ACIONADORES
Conjugado
O conjugado (também chamado torque, momento ou binário) é a medida
do esforço necessário para girar um eixo.
É sabido, pela experiência prática que, para levantar um peso por um
processo semelhante ao usado em poços - ver figura abaixo - a força F que é
preciso aplicar à manivela depende do comprimento E da manivela. Quanto
maior for a manivela, menor será a força necessária.
Se dobrarmos o tamanho E da manivela, a força F necessária será
diminuída à metade.
258
ACIONADORES
W=F.d(N.m)
Obs.: 1Nm = 1J = W . t
259
ACIONADORES
P1 = 490: 2 = 245W
260
ACIONADORES
U2 Onde:
P = —— (W) U = tensão em volt
R I = corrente ampère
R = resistência em ohm
ou P = potência média em Watt
P= R.I² (W)
261
ACIONADORES
Para as “cargas reativas”, ou seja, onde existe defasagem, como é o caso dos motores
de indução, esta defasagem tem que ser levada em conta e a expressão fica:
P= √3 . U. I. cos µ (W)
263
ACIONADORES
Potência Aparente ( S )
264
ACIONADORES
Potência ativa ( P )
Potência reativa ( Q )
265
ACIONADORES
266
ACIONADORES
Fator de Potência
267
ACIONADORES
268
ACIONADORES
Fator de Serviço
269
Duvidas?
270
Referências Bibliográficas
❑ MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de
bombeamento. 2. ed., rev. Rio de Janeiro: LTC, c1997. 782 p.
❑Centrifugal Pumps for Petroleum, Petrochemical and Natural Gas
Industries ANSI/API Standard 610 Tenth Edition, October 2004
❑Pumps—Shaft Sealing Systems for Centrifugal and Rotary Pumps
ANSI/API Standard 682 Third Edition, September 2004
Locais de estudo
Biblioteca: Prédio 3, 1º andar – Em frente ao elevador
Cyber: Prédio 2, 1º andar – Sala de vidro na área comum
Contatos importantes
Coordenador Administrativo: Ricardo Celestino
([email protected])
Coordenador Técnico: Adson Freitas ([email protected])
Coordenadora Pedagogica: Niljane Santos
([email protected])
Analista de qualidade de vida: Bruna Gomes
([email protected])
Administrativo: Islana Gonzaga ([email protected])
273
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