Universidade Aberta Isced
Faculdade de Ciências de Saúde (FCS)
Curso de Licenciatura Nutrição
O papel Estatística nas Ciências Biológicas - importância e desafios
Jacinto João Miquitaio – Código: 11231659
Beira, Março, 2023
Universidade Aberta Isced
Faculdade de Ciências de Saúde (FCS)
Curso de Licenciatura Nutrição
O papel Estatística nas Ciências Biológicas - importância e desafios
Trabalho de Campo a ser submetido na
Coordenação do Curso de Licenciatura em
Nutrição da UnISCED.
Tutor: …
Tutor:
Jacinto João Miquitaio – Código: 11231659
Beira, Março, 2023
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Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO.................................................................................................. 4
1.0. Introdução ........................................................................................................................ 4
1.1. Objectivos ........................................................................................................................ 5
1.2. Metodologia ..................................................................................................................... 5
CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................... 6
2. O papel da estatística nas ciências biológicas ..................................................................... 6
2.1. Origem e evolução da aplicação da estatística nas ciências biológicas ........................... 6
2.2. Objectivo da Bioestatística .............................................................................................. 7
2.3. O papel da Bioestatística no ponto de vista científico ..................................................... 7
2.4. Importância da estatística na Ciência e na Sociedade Moderna ...................................... 8
2.5. A importância da Bioestatística para a área da saúde ...................................................... 9
2.6. A bioestatística e a influência na epidemiologia ........................................................... 10
Capítulo III: Conclusão ............................................................................................................ 12
Referências bibliográficas ........................................................................................................ 13
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CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1. Introdução
A estatística revolucionou a ciência, durante o século XX, sofisticando o processo de pesquisa
na direção de melhores parâmetros de investigação e permitindo, assim, tomadas de decisões
mais sábias, nas diversas áreas do conhecimento humano. A compreensão de diversos aspectos
relacionados a vida se deve a utilização dos números fornecidos pela estatística para interpretar
e analisar resultados de diversas experiências que se podem fazer em diversas áreas de ciências
bem como na área da biologia. Quando a estatística é aplicada a informações biológicas,
chamamos de Bioestatística. Essa ciência tem se desenvolvido principalmente a partir do final
do século XIX e é responsável pelo aumento da expectativa de vida ocorrida em todos os países
do mundo e pela melhoria nas condições de saúde das populações.
Assim, segundo Callegari (2003) a estatística é definida como a ciência que tem por objetivo
orientar a coleta, a organização, a análise e a interpretação de dados. Ela é a ciência que oferece
toda uma metodologia de ser realizada e compreendida auxiliando na elaboração e andamento
de diversas pesquisas, sendo presente em diversas áreas da saúde, resolvendo problema ou
identificando o mesmo com eficiência.
O presente trabalho visa demonstrar o papel da estatística nas ciências biológica. Ele traz
consigo elementos que evidenciam o papel desta disciplina no contexto humano e da ciência.
O trabalho está dividido em três capítulos sendo o primeiro – o de introdução, onde são
apresentados os aspectos introdutórios do trabalho, os objectivos a serem alcançados, a
metodologia usada para o alcance dos objectivos. O segundo capítulo versa sobre a
fundamentação teórica apresentando, assim, os elementos teóricos já abordados por diversos
autores em obras diversas. Finalmente temos o terceiro e último capítulo – o de conclusões e
recomendações. Nesta parte do trabalho são apresentadas as conclusões a que se chegaram com
a aplicação da metodologia levada a cabo na realização do trabalho.
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1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
Conhecer o papel da estatística nas ciências biológicas;
1.1.2. Específicos
Analisar as contribuições da estatística para a área de Biologia, sob ponto de vista
humano e científico.
Identificar os ramos de influencia da bioestatística;
Avaliar a importância da estatística sob ponto de vista humano e científico.
1.2.Metodologia
Para a realização do presente trabalho tomou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica que
consistiu numa busca de conhecimentos ora elaborados por diversos autores, patentes em
diversos manuais disponíveis em bibliotecas físicas e virtuais.
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CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2. O papel da estatística nas ciências biológicas
Assim como toda ciência, as ciências biológicas são movidas por perguntas. Podemos nos
perguntar, por exemplo: que fatores influenciam na diferença do número de espécies de
mamíferos entre duas regiões? O barramento de um rio para construção de uma hidrelétrica
altera a densidade populacional dos peixes desse rio? Quais serão os efeitos das alterações na
temperatura e precipitação decorrentes das mudanças climáticas sobre a vegetação? A infecção
de mulheres gestantes pelo vírus Zika está associada à prevalência de microcefalia em seus
bebês? Qual a didática mais eficiente para o ensino de doenças sexualmente transmissíveis aos
educandos do ensino básico.
Para responder perguntas como as citadas acima, a estatística é essencial. Com o auxílio do
conhecimento estatístico podemos planejar corretamente a coleta de dados, bem como analisar
e apresentar os dados coletados adequadamente, e assim, obter evidências sólidas para
responder nossas perguntas (Callegari-Jacques, 2003).
Na elaboração de conclusões, a estatística permite fazer generalização a partir de um conjunto
limitado de dados. Apesar de não existir certeza sobre determinada conclusão, por meio da
estatística é possível estabelecer um erro associado à conclusão, a partir do conhecimento da
variabilidade observada nos dados (Callegari-Jacques, 2003).
Quando a estatística é usada nas ciências biológicas e na saúde, ela também pode ser chamada
de Bioestatística.
2.1.Origem e evolução da aplicação da estatística nas ciências biológicas
A aplicação da estatística nas ciências biológicas de uma maneira mais elementar se remonta
no século XIX e têm como precursora a enfermeira inglesa Florence Nightingale, que durante
o desenvolvimento da guerra da Crimeia se preocupou em observar o fenómeno que indicava
que aconteciam muito mais baixas no hospital do que numa batalha, então, começou a colectar
informações e deduziu que essa situação ocorria devido às péssimas condições de higiene que
predominavam nos hospitais. Esta conclusão permitiu trabalhar a importância e a necessidade
da higiene nos postos de saúde. Hoje praticamente não é um tema a ser discutido, mas
certamente uma necessidade imperiosa e impossível de ignorar. Entre os benefícios mais
destacados desta disciplina podemos citar: o desenvolvimento de novos remédios, a
compreensão de doenças crónicas como o câncer e a AIDS, etc.
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A estatística é muito usada na biologia em diversas áreas de maneiras e com fins diferentes. Um
grande Biólogo já usou e desde muito cedo Mendel em suas experiências já usava a estatística
em seu benefício, sendo podemos observar a eficácia e precisão da bioestatística. A modelagem
bioestatística é uma parte importante de inúmeras teorias biológicas modernas. No início de
1900, após a redescoberta de Gregor Mendel a herança mendeliana trabalho, as lacunas no
entendimento entre a genética e evolucionária Darwinismo levou a um debate vigoroso entre
biometristas, como Walter Weldon e Karl Pearson, e Mendelianos, como Charles Davenport,
William Bateson e Wilhelm Johannsen. Na década de 1930, estatísticos e modelos baseados no
raciocínio estatístico haviam ajudado a resolver essas diferenças e a produzir a síntese evolutiva
moderna neodarwiniana.
A bioestatística é, na verdade, duas palavras – e dois campos de estudo – combinados. A parte
bio envolve biologia, o estudo dos seres vivos. A parte de estatísticas envolve o acúmulo,
rastreamento, análise e aplicação de dados. A bioestatística é o uso de procedimentos e análises
estatísticas no estudo e na prática da biologia. Como tal, possui muitas aplicações científicas e
do mundo real.
2.2.Objectivo da Bioestatística
O objetivo principal da análise bioestatística consiste em inferir (isto é deduzir) características
de um grupo de variáveis através da generalização da análise de uma amostra desse grupo. Essa
generalização pressupõe o conhecimento de importantes conceitos, tais como população e
amostra, parâmetros e estatísticas, amostragens aleatórias e outliers.
Em Bioestatística, o termo população tem um significado ligeiramente diferente do que se
emprega no cotidiano. Biólogos e profissionais da saúde podem ser referir a populações como
sendo um grupo de seres humanos ou outras espécies de animais. Contudo, para os
bioestatísticos, população significa um grupo completo de variáveis sobre as quais se deseja
tirar conclusões.
2.3.O papel da Bioestatística no ponto de vista científico
A bioestatística é usada rotineiramente para conduzir experimentos de biologia. Os dados são
coletados e analisados antes, durante e depois de um experimento de biologia, com a intenção
de chegar a alguma forma de conclusão lógica sobre o que pode não ser exatamente um
resultado empírico. Por outro lado, um experimento de bioestatística pode ser inteiramente
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matemático; por exemplo, a medição da temperatura de um animal em vários momentos do dia,
e o rastreamento subsequente de outras variáveis envolvidas nessas medidas de temperatura,
podem ser expressos em termos totalmente numéricos.
Abrange o desenho de experimentos biológicos, especialmente em medicina, farmácia,
agricultura e pesca epidemiologia, saúde ambiental, nutrição e saneamento, genética
populacional, medicina, ecologia e bioensaios. Ela também tem se tornado fundamental para as
pesquisas na saúde pública, como o estudo sobre a coleta, sumarização e análise de dados de
experimentos e a interpretação e inferência dos resultados. Fornece a base teórica para
extrairmos conhecimento dos dados na presença de variabilidade e incertezas. Ela fornece
caminhos para interpretar dados que não poderiam ser analisados apenas em estudos
qualitativos. Por meio dela, ainda é possível imputar e investigar informações para estudos
epidemiológicos, como perfis de demografia, natalidade e mortalidade, além da incidência e
prevalência de doenças.
No entanto, na actualidade, a aplicação da Bioestatística é fundamental e necessária em áreas
como a saúde pública, entre as quais podemos incluir a epidemiologia, saúde ambiental,
nutrição e saneamento, genética populacional, medicina, ecologia e bio-ensaios.
2.4.Importância da estatística na Ciência e na Sociedade Moderna
Segundo Wikimedia Foundation, Inc, 2011, “A estatística utiliza-se através das teorias
probabilísticas para explicar a frequência de fenómenos e para possibilitar a previsão desses
fenómenos no futuro.”. Segundo a mesma fonte, algumas ciências usam a estatística aplicada
tão extensivamente que elas acabam tendo uma terminologia especializada, sendo a
bioestatística uma aplicação da estatística no campo biológico e médico.
A estatística sempre foi importante para a sociedade de antigamente, como por exemplo em
Portugal, que ao longo do tempo desde os primeiros dados levantados por D. Afonso III, a
estatística tem sido muito importante na sociedade; porém este levantamento de dados tratava-
se apenas de uma contagem não exaustiva da população, ao contrário dos levantamentos
estatísticos actuais que são supervisionados pelo Instituto Nacional de Estatística, onde para
actualização dos dados e para melhor proveito da sociedade, são feitos recenseamentos gerais
da população de 10 em 10 anos.
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Actualmente, a estatística tem tornado as realidades quotidianas em realidades maleáveis aos
dados disponíveis, além disso a importância da estatística na ciência tem sido resumida a alguns
pontos importantes da interacção da mesma com a ciência. Os dados são recolhidos pelos
cientistas através de estudos e depois são tratados pela estatística sob a forma de medidas de
tendência central ou de dispersão, desta forma a investigação da estatística serve para responder
a uma questão científica, sendo que revelará ou não inconsistências na questão em estudo.
Como os objectos de estudo da biologia são muito variados, tais como a medicina, as ciências
agropecuárias, entre outras, é que a Bioestatística ampliou seu campo para incluir qualquer
modelo quantitativo, não apenas estatístico e que então pode ser empregado para responder às
necessidades oportunas. Desta forma, a Bioestatística pode ser considerada como um ramo
especializado da informática médica (aplicação das comunicações e da informática à saúde),
complementada pela Bioinformática (aplicação da tecnologia dos computadores à gestão e
análise de dados biológicos).
A Bioestatística tem como principal vantagem o fato dela não apenas resolver, como é capaz
de compreender uma complexa metodologia de estudo para responder às hipóteses, além de
agilizar e organizar o sistema de investigação, desde o projeto geral, a amostra, o controle da
qualidade de informação e a prestação dos resultados. Neste contexto, ela é capaz de avaliar
com seguridade dados médicos e biológicos, para obter uma maior segurança nas análises
clínicas, por meio de ferramentas avançadas e softwares específicos para a realização das
análises estatísticas sobre o problema estudado.
Portanto, ela pode ser considerada um ramo especializado da Informática Médica, que é
aplicação das comunicações e da informática à saúde, complementada pela Bioinformática, que
é a tecnologia empregada para gestão e análise de dados biológicos.
2.5.A importância da Bioestatística para a área da saúde
Bioestatística como a aplicação da estatística nos campos da biologia e da medicina, é essencial
para o planeamento, coleta, avaliação e interpretação de todos os dados obtidos em pesquisas.
Ela é essencial ao planeamento, coleta, avaliação e interpretação de todos os dados obtidos em
pesquisa na área biológica e médica, sendo fundamental para o estudo da epidemiologia e
ecologia, psicologia social à medicina baseada em evidências.
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A estatística é um ramo da matemática com métodos apropriados para coletar, apresentar,
analisar e interpretar dados observacionais. Podemos aplicar estatísticas em várias áreas do
conhecimento. Na área de saúde por exemplo, isso está diretamente relacionado à
epidemiologia, que estuda os fatores que determinam a frequência e a distribuição das doenças
na população. As estatísticas estão directa ou indiretamente relacionadas à vida cotidiana e à
pesquisa laboratorial, com o objetivo de entender qual tratamento é melhor em uma situação
específica e com o ele é geralmente concebido e implementado o na sociedade. É aqui que entra
o conhecimento estatístico.
Em alguns casos, quando a operação está prestes a ser realizada, mesmo que seja uma pequena
chance, a operação falhará porque lidaremos com o problema da probabilidade. É importante
que os agentes de saúde tenham o conhecimento para decidir se podem confiar nos resultados
fornecidos pela literatura médica antes mesmo do campo, pois esta poderá aplicar os resultados
da pesquisa aos pacientes, e assim realizar procedimentos melhores e mais seguros.
Além disso é possível também através de praticas laboratoriais e do exercício da profissão,
como por exemplo, na fisioterapia abordar um método novo, baseado em alguma
lógica/evidência e se a partir desde, for visto que segue uma “moda” por exemplo, descobrir
um método eficiente para uma determinada prática. Também podendo ser posteriormente
acrescido de uma publicação ou artigo científico caso se siga os padrões exigidos.
2.6.A bioestatística e a influência na epidemiologia
A Epidemiologia é a ciência básica da saúde pública, que utiliza os métodos da Bioestatística,
para quantificar os fenômenos dos processos de saúde e doença. Por isso, cada vez mais a
Epidemiologia tem se tornado uma importante fonte de informação para as Ciências da Saúde.
Epidemiologia pode ser entendida como a ciência que estuda o que acontece com uma
população. A Epidemiologia fornece informações e conceitos específicos para a aplicação
prática do conhecimento. Essa aplicação é realizada através de modelos explicativos do
processo saúde-doença, que são construções teóricas que procuram entender a realidade desse
complexo processo.
O modelo biomédico é baseado na compreensão de que a doença deve ser analisada
em termos estritamente biológicos. Sob essa perspectiva, pode-se dividir os agravos à
saúde de acordo com a duração das alterações, disfunções ou sintomas em agudos e
crônicos, representando respectivamente curta e longa duração. Além disso, as doenças
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também são diferenciadas em relação às causas (etiologia) e classificados em infeciosas
e não-infecciosas. As doenças infecciosas são causadas por organismos patogênicos,
vetores ou veículos que o carregam ou que podem ser transmitidas por outros indivíduos
contaminados, através de contato. Já não-infecciosas compõem um variado grupo de
doenças derivadas de problemas genéticos, estilos de vida, traumas e acidentes, entre
outros, que não envolvem agentes patogênicos.
Outro modelo da história natural das doenças, que considera o estímulo patológico
físico, químico, social, cultural ou biológico do meio externo como o início da doença,
caracterizada pelo seu período pré-patogênico. Em seguida, ocorre a continuidade no
meio interno, onde o estímulo provoca alterações histológicas, bioquímicas ou
fisiológicas que resultam em defeito, invalidez, morte ou recuperação, sintomas que são
visíveis e caracterizam o período patogênico da doença (limite entre as alterações
subclínicas e clínicas é chamado de horizonte clínico). O modelo de história natural da
doença prevê três níveis de prevenção do agravo: primário, que ocorre no período pré-
patogênico, secundário, que ocorre no horizonte clínico da doença (primeiros sintomas),
e terciário, que ocorre na reabilitação.
O modelo sistêmico, para o qual um desequilíbrio entre os fatores que compõem o
sistema epidemiológico, composto por agente causador (ou bioagente, se for biológico),
hospedeiro suscetível e ambiente, provoca alterações que podem levar à doença. Para
esse modelo, as relações entre o hospedeiro e o bioagente são conduzidas através da
resistência (tentativa de impedir a difusão dos agentes causadores), suscetibilidade
(característica de cada espécie) e imunidade (relação dependente de anticorpos de ação
específica contra determinados micro-organismos).
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Capítulo III: Conclusão
Feito o trabalho, concluiu-se que, ao sempre manter em mente a importância de saber sobre a
finalidade da estatística nas ciências biológicas, podemos nos tornar melhores profissionais e
com embasamento não só prático como também teórico.
A estatística nas ciências biológicas é fundamental para o homem na medida que ela fornece
métodos adequados de estudos sobre ocorrências da vida do homem ajudando a se tirar
conclusões científicas. Ela também é fundamental para as pesquisas na saúde pública, como o
estudo sobre a coleta, sumarização e análise de dados de experimentos e a interpretação e
inferência dos resultados. Fornece a base teórica para extrairmos conhecimento dos dados na
presença de variabilidade e incertezas. Ela fornece caminhos para interpretar dados que não
poderiam ser analisados apenas em estudos qualitativos. Por meio dela, ainda é possível imputar
e investigar informações para estudos epidemiológicos, como perfis de demografia, natalidade
e mortalidade, além da incidência e prevalência de doenças.
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Referências bibliográficas
CALLEGARI-JACQUES, S.M. (2003). Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artemed.
DAWSON, B.; TRAPP, R. G. (2003). Bioestatística básica e clínica. 3 e. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill Internacional do Brasil.
KATZ, D.L.; ELMORE, J.G.; JEKEL, J.F. (2005). Epidemiologia, bioestatística e medicina.
Porto Alegre: Artmed.
LEVIN, J. (1985). Estatística aplicada às ciências humanas. São Paulo: Harper & Row do
Brasil.
PAIVA, J. M. M.; ALVES, A. F (2015). A estatística como ferramenta para a tomada de
decisão: um enfoque computacional no IBM spss software. Revista da UIIPS, v. 3, n.2.
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