Minuta Codigo de Posturas Completa
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TÍTULO I
DA HIGIENE PÚBLICA
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DA HIGIENE DOS LOGRADOUROS PÚBLICOS
Art. 7º Art. 10. Na carga ou descarga de veículos, nos locais permitidos, será
obrigatória a adoção de precauções necessárias à preservação do asseio dos logradouros
públicos. LEVE
CAPÍTULO III
A HIGIENE, LIMPEZA E MANUTENÇÃO DOS IMÓVEIS EDIFICADOS
D
Art. 25. Art. 3927. Os proprietários dos imóveis edificados ou não que, por sua
localização ou natureza, possam comprometer a utilização e a segurança dos cidadãos e dos
imóveis adjacentes, ficam obrigados a realizar as obras e intervenções necessárias
determinadas pelos órgãos competentes. GRAVE
Art. 26. Art. 28. Quando águas pluviais colhidas em logradouros públicos
transitarem ou desaguarem em terreno particular, com volume que exija sua canalização, será
adotada solução técnica que dê ao Município o direito de escoar essas águas por meio de
tubulações subterrâneas.
Art. 11. Art. 17. Os reservatórios de água para consumo humano deverão
atender às normas específicas, e satisfazer às seguintes exigências:
CAPÍTULO IV
DA HIGIENE DAS EDIFICAÇÕES LOCALIZADAS
NAS MACROZONAS RURAIS
Art. 12. Art. 19. As edificações situadas nas macrozonas rurais, além das
condições de higiene previstas no Capítulo III deste Título, no que for aplicável, deverão
observar:
CAPÍTULO V
DA HIGIENE DOS POÇOS E FONTES PARA ABASTECIMENTO
DE ÁGUA DOMICILIAR E DO SISTEMA
ALTERNATIVO DE EFLUENTES
Art. 14. Art. 21. Quando o sistema de abastecimento público não puder
promover o pleno suprimento de água a qualquer edificação, este poderá ser feito por meio de
poços simples, semi-artesianos ou artesianos, segundo as condições hidrológicas do local.
Art. 16. Art. 24. O uso de sistema alternativo de tratamento de efluentes onde
não houver rede de esgoto sanitário será obrigatório, sendo sua construção, instalação e/ou
manutenção de responsabilidade do proprietário ou possuidor do imóvel, na forma da
legislação. GRAVÍSSIMA
CAPÍTULO VI
DO ACONDICIONAMENTO, COLETA, TRANSPORTE, TRATAMENTO E
DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS
Art. 20. Art. 28. No manejo dos resíduos do serviço de saúde humana ou
veterinária deverão ser observadas as normas pertinentes. GRAVÍSSIMA
Art. 21. Art. 30. Art. 21. Art. 30. Os resíduos produzidos pelos grandes
geradores deverão ser armazenados no interior do imóvel em que são produzidos até que se
realize a coleta, conforme normas técnicas do órgão competente. GRAVE
Art. 24. Ressalvado o disposto no art. 21 deste Código, bem como o previsto
no Código de Obras e Edificações do Município e demais normas específicas, poderá ser
instalado recipiente de resíduo sólido na faixa de serviço, nos termos da legislação sobre
calçadas.
CAPÍTULO VII
A LIMPEZA E MANUTENÇÃO DOS IMÓVEIS NÃO EDIFICADOS
D
Art. 25. Art. 3927. Os proprietários dos imóveis não edificados que, por sua
localização ou natureza, possam comprometer a utilização e a segurança dos cidadãos e dos
imóveis adjacentes, ficam obrigados a realizar as obras e intervenções necessárias
determinadas pelos órgãos competentes. GRAVE
Art. 26. Art. 28. Quando águas pluviais colhidas em logradouros públicos
transitarem ou desaguarem em terreno particular, com volume que exija sua canalização, será
adotada solução técnica que dê ao Município o direito de escoar essas águas por meio de
tubulações subterrâneas.
TÍTULO II
DO BEM-ESTAR PÚBLICO
Art. 28. Art. 4230. Compete à Administração Pública Municipal zelar pelo
bem-estar público, impedindo o mau uso da propriedade particular e o abuso no exercício dos
direitos individuais que possam afetar a coletividade, nos termos deste Código.
CAPÍTULO I
DA COMODIDADE PÚBLICA
Art. 30. rt. 4731. Fica proibido, no Município de Goiânia, o uso de cigarros,
cachimbos, cigarrilhas, charutos ou qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do
tabaco, em recinto coletivo fechado, público ou privado. GRAVÍSSIMA MÉDIA
IV - residências;
CAPÍTULO II
DO SOSSEGO PÚBLICO
Art. 31. Art. 5333. Fica assegurado a todo o munícipe o direito à qualidade
sonora.
Art. 32. § 3ºArt. 34. Os limites máximos de ruído permitidos para veículo em
aceleração e na condição parado serão estabelecidos pelas Resoluções 01 e 02/93 do
Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), ou sucedâneas.
Art. 33. Art. 35. Fica proibida a utilização, em veículos de qualquer espécie,
de equipamento que produza som audível pelo lado externo, independentemente do volume
ou frequência, que perturbe o sossego público, nas vias terrestres abertas à circulação.
GRAVÍSSIMA
CAPÍTULO III
DA ACESSIBILIDADE
CAPÍTULO IV
DA UTILIZAÇÃO DOS LOGRADOUROS PÚBLICOS
Seção I
Das Atividades nos Logradouros Públicos
Art. 38 Art. 39. art. 77. Fica proibida a atividade construtiva ou a realização de
obra fora dos limites do imóvel, exceto os casos previstos neste Código ou legislação
específica e autorizados pelo órgão municipal competente. GRAVÍSSIMA
Art. 39. § 4ºArt. 40. A interdição de via pública, mesmo que parcial, para a
realização de atividade construtiva ou obra, depende de prévia autorização do órgão
municipal de trânsito, que deverá ser comunicado do término das obras ou serviços, para que
seja recomposta a sinalização e liberado o tráfego do local, ressalvado o previsto no § 1º do
art. 38 deste Código. GRAVE
Art. 40. Art. 41. A instalação de equipamentos públicos urbanos por entidades
de direito público ou por concessionárias de serviços públicos em logradouros públicos
somente poderá ocorrer mediante prévia permissão de uso do local. GRAVÍSSIMA
§ 1º A permissão de uso citada no caput deste artigo será não onerosa e deverá
ser requerida junto ao órgão municipal de planejamento urbano mediante a apresentação do
projeto técnico executivo georreferenciado.
Art. 41. Art. 78. Fica proibido o rebaixamento dos meios-fios das calçadas,
salvo nos seguintes casos e respeitadas as normas pertinentes: MÉDIA
Art. 44. Art. 43. Art. 79. Os mobiliários urbanos a serem instalados nos
logradouros públicos, deverão ser construídos fora da faixa livre de circulação dos pedestres,
nos termos das normas técnicas sobre acessibilidade e da legislação sobre calçadas. MÉDIA
Art. 45. Art. 44. Art. 80. Os monumentos, esculturas, fontes ou similares
somente poderão ser construídos ou instalados em logradouros públicos mediante autorização
do órgão municipal de planejamento urbano, nos termos do Código de Obras e Edificações.
MÉDIA
Art. 46. Art. 45. Fica proibido pichar edificação, fecho divisório, mobiliário
urbano, logradouro público, monumento, equipamento público ou coisa tombada. GRAVE
Art. 47. Art. 46. Será permitida a grafitagem em edificação, fecho divisório,
mobiliário urbano, logradouro público, monumento, equipamento público ou coisa tombada,
com o objetivo de valorizar o patrimônio público ou privado mediante manifestação artística.
§ 1º A grafitagem de que trata o caput deste artigo deverá ser consentida pelo
proprietário e, quando couber, pelo locatário ou arrendatário do bem privado e, no caso de
bem público, ser autorizado pelo órgão ou entidade responsável pelo bem a ser
grafitado.GRAVE
Art. 48. Art. 47. Art. 82. Fica proibida a prestação de serviços de saúde em
logradouros públicos, ressalvados os casos de emergência e as campanhas e programas de
interesse da saúde pública, sendo nesse último caso obrigatória a prévia autorização expedida
pelo órgão municipal licenciador da atividade econômica. GRAVE
Art. 48. Art. 49. Art. 48. Fica vedada a reserva de vaga de estacionamento de
veículo em logradouro público, com ou sem a utilização de objetos. GRAVE
Art. 50. Art. 46. Não será permitido o conserto de veículos nos logradouros
públicos, salvo nos casos de emergência, tampouco a sua lavagem, bem como o exercício de
qualquer atividade econômica sem a devida autorização ou permissão. GRAVÍSSIMA
Art. 49. Art. 50. Art. 50. Não será permitida a utilização do logradouro público
para o exercício de qualquer atividade, salvo: GRAVÍSSIMA
II - em situação de emergência;
Art. 50. Art. 51. Art. 50. Art. 52. Os veículos destinados ou vinculados à
alguma atividade econômica não poderão estacionar de forma permanente nos logradouros
públicos, sob pena de apreensão pelo órgão municipal competente. GRAVE
Seção II
Das Invasões em Áreas Públicas e das Depredações em Equipamentos Públicos
Art. 51. Art. 52. Art. 51. Art. 84. Ficam proibidas as seguintes ações:
Seção III
Da Ocupação de Logradouros Públicos
Art. 52. Art. 53. Art. 86. A ocupação de calçadas, praças e demais logradouros
públicos com mesas, cadeiras e churrasqueira somente será permitida, a título precário, aos
bares, restaurantes, lanchonetes e aos equipamentos fixos do ramo alimentício, mediante
autorização prévia do órgão municipal licenciador da atividade econômica. GRAVÍSSIMA
Art. 53. Art. 54. Art. 53. Art. 87. Fica proibida, em qualquer hipótese, a
ocupação dos logradouros públicos com mesas e/ou cadeiras por ambulantes. GRAVÍSSIMA
Art. 54. Art. 55. Art. 54. Art. 88. Para o caso de ocupação com mesas e
cadeiras em praças e parques urbanos, será admitido o conjunto máximo de 10 (dez) mesas
com 4 (quatro) cadeiras para cada equipamento, desde que não prejudique os transeuntes e o
uso da praça e do parque, respeitado, em todo o caso, o parecer do órgão municipal do meio
ambiente.MÉDIA
Art. 55. Art. 56. Art. 55. A instalação e o uso de extensão temporária de
passeio público por meio de parklet deverão ser precedidos de Termo de Permissão
concedidos autorização pelo órgão municipal de planejamento urbano, ouvidos os demais
órgãos municipais competentes municipal de trânsito, nos termos do regulamento.
GRAVÍSSIMA
Art. 56. Art. 57. Art. 56. Art. 83. Não será permitida, mesmo nas operações de
carga ou descarga e em caráter temporário, a utilização dos logradouros públicos para o
depósito ou a exposição de mercadorias, objetos e bens de qualquer natureza e para a
afixação de qualquer elemento, salvo os casos previstos neste Código ou em normas
específicas, sob pena de tê-los apreendidos e removidos, sem prejuízo da aplicação de outras
penalidades. GRAVE
Art. 57. Art. 58. Art. 57. Fica proibida a utilização do logradouro público para
estacionamento de veículo abandonado, sob pena de tê-lo apreendido e removido, sem
prejuízo da aplicação de outras penalidades. GRAVÍSSIMA
CAPÍTULO V
DA CONSERVAÇÃO E DA UTILIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
Seção I
Da Conservação das Edificações
Art. 58. Art. 59. Art. 58. Art. 93. Não será permitida a permanência de
edificação ou de construção paralisada, em estado de abandono, que: GRAVÍSSIMA
Seção II
Da Utilização das Edificações e dos Terrenos
Art. 59. Art. 60. Art. 59. Art. 94. Será obrigatória a afixação de plaqueta ou
inscrição indicativa do endereço nos imóveis. LEVE
Art. 60. Art. 61. Art. 60. As edificações de uso coletivo deverão atender às
normas técnicas quanto aos elevadores e demais equipamentos instalados. GRAVE
Art. 61. Art. 62. Art. 61. As escadas e rampas, de uso comum ou coletivo, em
edificações destinadas à habitação coletiva, às atividades econômicas e de uso misto, deverão
atender ao Código Estadual de Segurança contra Incêndio e Pânico e as respectivas normas
técnicas, bem como as normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT). GRAVE
Art. 62. Art. 63. Art. 62. Art. 97. O responsável pelo imóvel com atividade
econômica, em que as mercadorias ou outros bens puderem ser conservados ao ar livre,
deverá:
Seção III
Do Uso dos Estores
Art. 63. Art. 64. Art. 63. Art. 98. O uso dos estores instalados sobre o passeio
público poderá ocorrer apenas em caráter temporário e atendidas às seguintes exigências:
MÉDIA
Seção IV
Da Instalação dos Toldos
Art. 64. Art. 65. Art. 64. Art. 99. A instalação de toldos nas edificações
projetados sobre o logradouro público dependerá de autorização prévia do órgão municipal de
planejamento urbano e atendidas às seguintes exigências: MÉDIA
CAPÍTULO VI
DA SEGURANÇA DAS OBRAS E CONSTRUÇÕES DE FECHOS E CALÇADAS
Seção I
Da Segurança das Obras e Construções
Art. 65. Art. 66. Art. 65. Art. 66. Art. 103. Será obrigatório o fechamento de
obras e construções, nos termos do Código de Obras e Edificações do Município.GRAVE
Art. 67. Art. 66. Art. 104. Será obrigatória a instalação de bandejas e telas de
proteção durante a construção, modificação, reforma ou restauro de edificações com mais de
02 (dois) pavimentos, durante a execução da estrutura, alvenaria ou similar e revestimento.
GRAVÍSSIMA
Art. 66. Art. 68. Art. 67. Art. 67. É obrigatória a instalação de proteção onde
houver risco de queda ou projeção de objetos ou materiais sobre imóveis vizinhos, logradouro
ou áreas públicas, em função de processos construtivos, nos termos do Código de Obras e
Edificações. GRAVÍSSIMA
§ 1º Nas edificações com até 02 (dois) pavimentos deverão ser adotados
dispositivos que assegurem a proteção de pedestres ou de imóveis vizinhos. GRAVE
Seção II
Dos Fechos Divisórios e das Calçadas
Art. 67. Art 69. Art. 68. Art. 105. O proprietário ou possuidor de imóvel não
edificado na Macrozona Construída deverá construir o fecho divisório do imóvel no
alinhamento com o logradouro público, de acordo com os critérios previstos no Código de
Obras e Edificações, neste Código e regulamentos. GRAVE
II - condomínio de lotes.
III - ter altura mínima de 2,20 m (dois metros e vinte centímetros) em relação
ao nível do terreno;
Art. 68. Art. 70. Art. 69. Art. 106. Os fechos divisórios, quando houver, e as
calçadas deverão ser mantidos, permanentemente, conservados e limpos, ficando o
proprietário ou possuidor do imóvel a que situem obrigado a mantê-los e repará-los quando
necessário, atendidos os critérios estabelecidos no Código de Obras e Edificações do
Município e legislação sobre calçadas.MÉDIA
CAPÍTULO VII
DA PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Art. 71. Art. 70. Art. 107. Os responsáveis por imóveis vinculados às
atividades econômicas e áreas de reunião de público deverão observar: GRAVÍSSIMA
CAPÍTULO VIII
DOS ANIMAIS NA MACROZONA CONSTRUÍDA
Seção I
Da Criação de Animais
Art. 72. Art. 71. Art. 108. Fica proibida a criação de animais de produção na
Macrozona Construída, exceto para: GRAVE
Art. 74. Art. 73. Art. 73. Fica proibida a prática de esportes que se utilizem
do sacrifício de aves, pássaros e outros animais. GRAVÍSSIMA
Art. 75. Art. 74. Art. 111. A quantidade máxima de animais de companhia
criados ou mantidos nos imóveis situados na Macrozona Construída será regulamentada pelo
órgão municipal ambiental, observando-se as características de cada espécie e o espaço
adequado para a criação, de maneira que não comprometa a saúde ou o sossego públicos,
nem caracterize situação de maus tratos. GRAVE
Art. 76. Art. 75. Art. 112. São proibidos maus-tratos a qualquer animal,
ficando o autor sujeito às penalidades previstas na legislação federal.
Seção II
Do Registro, Licenciamento, Vacinação e Proibição de Permanência de Animais em
Logradouros Públicos
Art. 77. Art. 76. Art. 113. Fica proibido o abandono de animais de qualquer
espécie, assim como mantê-los soltos em logradouros públicos e em locais de acesso ao
público, salvo os que estejam sendo utilizados em serviços de segurança pública e os
cães-guia e nas condições previstas neste Código. GRAVE
Art. 78. Art. 77. Art. 114. Fica assegurado à pessoa com deficiência visual
acompanhada de cão-guia o ingresso e a permanência em qualquer local público, meio de
transporte ou em quaisquer estabelecimentos, observadas as legislações pertinentes. MÉDIA
Art. 79. Art. 78. Art. 118. Todos os proprietários de animais de companhia
serão obrigados a registrá-los junto ao órgão municipal ambiental, nos termos da legislação
correspondente. LEVE
Art. 80. Art. 79. Art. 122. Ficam proibidos espetáculos e shows com animais
selvagens, mesmo que adestrados, e exibições com espécies de répteis e de qualquer filo
animal que possa oferecer risco à saúde e à segurança da população, ressalvados locais
mantidos em zoológicos e outros locais com licenciamento específico emitido pelo órgão
competente. GRAVE
CAPÍTULO IX
DA DEFESA DA ARBORIZAÇÃO
Art. 82. Art. 81. Art. 130. O Poder Público promoverá o controle, a
manutenção e o monitoramento da arborização, com o fim de proteger e conservar florestas,
bosques e vegetações nativas, de manter a arborização em bom estado fitossanitário e de
estimular o plantio de árvores, de acordo com o que estabelece a legislação pertinente.
Art. 83. Art. 82. Art. 131. Fica o órgão municipal ambiental obrigado a
implementar o Plano Diretor de Arborização.
CAPÍTULO X
DO MANEJO E CONTROLE DE ANIMAIS SINANTRÓPICOS E VETORES
Art. 84. Art. 83. Art. 128. Os proprietários ou possuidores de imóveis são
responsáveis por ações estratégicas de manejo e controle de animais sinantrópicos e vetores,
determinadas pelo órgão municipal de vigilância de zoonoses. GRAVÍSSIMA
TÍTULO III
DO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE ECONÔMICA
CAPÍTULO I
DA LICENÇA DE LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Art. 86. Art. 85. Art. 134. Todo estabelecimento, permanente ou transitório,
para iniciar sua atividade no Município, deverá obter previamente a Licença de Localização e
Funcionamento, expedida pelo órgão municipal licenciador, ressalvados os casos previstos no
§ 6º deste artigo. GRAVÍSSIMA
§ 1º A licença de que trata o caput deste artigo poderá ser em caráter
definitivo ou condicionado.
III - o estabelecimento virtual, assim considerado nos termos da lei, desde que
abrigado por uma organização mantenedora devidamente licenciada perante o Município.
Art. 89. Art. 88. O licenciamento de que trata este capítulo será em áreas
particulares e em áreas ou edificações públicas não disciplinadas nos termos do Título IV
deste Código.
Art. 90. Art. 89. 91. Art. 135. O Alvará de Localização e Funcionamento
Definitivo terá prazo de validade de 5 (cinco) anos a partir de sua emissão, podendo ocorrer
sucessivas renovações, desde que atendidas às disposições deste Código.
Art. 91. Art. 90. Art. 242. O Alvará de Localização e Funcionamento emitido
até a vigência da Lei Complementar nº 014, de 29 de dezembro de 1992, e não
descaracterizado quanto aos seus elementos característicos do estabelecimento, terá validade
de 5 (cinco) anos a partir da publicação deste Código. GRAVÍSSIMA
Art. 93. Art. 92. 93. Art. 137. O Alvará de Localização e Funcionamento
deverá conter os seguintes elementos característicos do estabelecimento:
I - nome empresarial;
IV - endereço do local;
V - as atividades desenvolvidas;
VI - horário de funcionamento;
XI - prazo de validade;
Art. 94. Art. 93. 92. 94. Todo estabelecimento, para início de sua atividade e
mesmo que dispensado da Licença de Localização e Funcionamento, deverá atender as regras
concernentes à acessibilidade e ao uso adequado por pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida, conforme regulamento. GRAVE
CAPÍTULO II
DO FUNCIONAMENTO DE ESTACIONAMENTOS E GUARDA DE VEÍCULOS
Art. 95. Art. 94. 95. Art. 141. O estabelecimento com atividade de
estacionamento e guarda de veículos deverá atender às seguintes exigências para o seu
licenciamento:
b) horário de funcionamento.
Art. 96. Art. 95. 96. Art. 142. Os recintos destinados à guarda de veículos,
quando ocuparem mais de um pavimento, deverão dispor de circulação vertical entre os
pavimentos através de escadas, rampas, elevadores ou outro equipamento que satisfaçam às
condições de acesso e circulação de pedestres, inclusive de pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida, conforme legislação pertinente e normas técnicas de acessibilidade da
ABNT. GRAVE
Art. 97. Art. 96. 97. Art. 143. Os serviços de lavagem e de lubrificação,
quando exercidos junto a estabelecimento com atividade de estacionamento e guarda de
veículos somente serão permitidos em recintos apropriados, de acordo com as prescrições
legais e liberação dos órgãos municipais competentes, sendo proibido executá-los em locais
destinados a abrigo de veículos. GRAVÍSSIMA
CAPÍTULO III
DO FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE BANCO COMERCIAL
Art. 98. Art. 97. 98. Art. 145. O estabelecimento de banco comercial deverá
atender às seguintes exigências para o seu licenciamento e funcionamento:
Art. 99. Art. 98. 99. Art. 146. Os estabelecimentos de banco comercial, ou
qualquer edificação que tenha acesso ao seu interior somente através de porta com detector de
metais serão obrigados a manter porta lateral destinada ao acesso de pessoas com deficiência
ou mobilidade reduzida, bem como com carrinho com bebê, observados os critérios das
normas de técnicas de acessibilidade da ABNT. GRAVE
Art. 100. Art. 99. 100. Art. 148. Nas fachadas externas dos estabelecimentos
de banco comercial em que houver vidros, estes deverão ser resistentes a impactos e a disparo
de armas de fogo, em conformidade com normas técnicas aplicáveis. GRAVE
Art. 101. Art. 100. 101. Art. 149. O estabelecimento de banco comercial
deverá instalar e manter em funcionamento câmeras de vídeo colocadas no seu interior e seu
entorno, a fim de se maximizar a segurança de seus clientes e funcionários, de suas
instalações e dos valores depositados. GRAVE
§ 1º O estabelecimento de que trata este artigo deverá manter câmeras em
funcionamento, para cobertura interna e externa, em cada local de entrada e saída e/ou de
passagem obrigatória. GRAVE
CAPÍTULO IV
O FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS DE MANUTENÇÃO E
D
REPARO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
Art. 102. Art. 101. 102. Art. 152. O estabelecimento com atividade de
manutenção e reparo mecânico de veículos automotores deverá atender às seguintes
exigências para o seu licenciamento e funcionamento:
III - não possuir portão cujas folhas se abram sobre o logradouro público;
GRAVE
Art. 103. Art. 102. 103. Art. 153. Salvo o disposto no art. 50 deste Código,
fica proibida a utilização dos logradouros públicos para conserto de veículos ou para
permanência dos que devam ser ou tenham sido reparados. GRAVÍSSIMA
CAPÍTULO V
DOS ESTABELECIMENTOS COM ARMAZENAMENTO E COMÉRCIO
DE LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E EXPLOSIVOS
Art. 104. Art. 103. 104. Art. 154. O funcionamento de estabelecimentos com
armazenamento e comércio de líquidos e combustíveis inflamáveis ou substâncias explosivas
será permitido quando, além da Licença de Localização e Funcionamento, o interessado
atender às normas técnicas e exigências de licenciamento de todos entes federados.
GRAVÍSSIMA
Art. 105. 104. 105. Art. 155. Sem prejuízo das demais penalidades previstas
neste Código, será cassada a Licença de Localização e Funcionamento, consubstanciada no
Alvará de Localização e Funcionamento, do estabelecimento que:
I - adquirir, distribuir, transportar, estocar ou revender derivados de petróleo,
gás natural e suas frações recuperáveis, álcool etílico, hidrato carburante e demais
combustíveis líquidos carburantes, em desconformidade com as especificações estabelecidas
pelo órgão regulador competente; GRAVÍSSIMA
Art. 106. 105. 106. Art. 156. Não será permitido, sob qualquer pretexto,
depositar ou conservar, nos logradouros públicos, mesmo que temporariamente, líquidos e
combustíveis inflamáveis ou substâncias explosivas. GRAVÍSSIMA
Art. 107. 106. 107. Art. 157. Nos locais de armazenamento e comércio de
inflamáveis ou explosivos será obrigatória a exposição, de forma visível e destacada, de
placas com os dizeres "INFLAMÁVEIS" e/ou "CONSERVE O FOGO À DISTÂNCIA"
e "É PROIBIDO FUMAR", além de outras, por exigência dos órgãos estaduais e federais
competentes. GRAVE
Art. 108. 107. 108. Fica proibido comercializar fogos de artifício, bombas,
morteiros, girândolas e similares a cidadãos menores de 18 (dezoito) anos de idade.
GRAVÍSSIMA
Art. 109. 108. 109. Art. 158. Em todos os depósitos, postos ou locais de
revenda e nos caminhões de venda e/ou entrega de inflamáveis ou explosivos será obrigatório
o uso de balanças que se destinam a pesar, na presença do consumidor, os botijões vazios e
cheios que acondicionam gás liquefeito de petróleo. LEVE
CAPÍTULO VI
DAS REGRAS PARA AS DEMAIS ATIVIDADES
Art. 110. 109. Art. 110. Deverá disponibilizar água adequada para o consumo
humano ão ser disponibilizados bebedouros de água potável para o consumo aos clientes dos
seguintes estabelecimentos: MÉDIA
II - cartórios;
Art. 111. 110. Art. 111. Deverá ser disponibilizado, no mínimo, 01 (um)
banheiro familiar para os clientes dos seguintes estabelecimentos: GRAVE
II - aeroporto;
III - autódromo;
V - centro de convenções;
VII - cinema;
IX - clube social;
X - estádio de futebol;
XI - ginásio esportivo;
XII - hospital;
XVIII - Shopping Center com área ocupada acima de 5.000 m² (cinco mil
metros quadrados);
XIX - teatro;
XX - templo religioso com área ocupada pela nave igual ou superior a 540 m²
(quinhentos e quarenta metros quadrados);
§ 3º Nos locais descritos nos incisos do caput deste artigo, em que não houver
banheiro familiar, o banheiro acessível unissex poderá ser compartilhado como familiar,
desde que seja instalada bandeja articulável e placa indicativa de banheiro familiar acessível.
Art. 113. 112. 113. Os estabelecimentos descritos no art. 112 deste Código
com mais de 10 (dez) caixas de atendimento ao cliente deverão disponibilizar, no mínimo, 1
(um) caixa ou 10% (dez por cento) dos disponíveis, com largura igual ou superior a 1,20 m
(um vírgula vinte metros), para uso preferencial de pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida, idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, gestantes, lactantes,
pessoas com crianças de colo e obesos. GRAVE
Art. 114. 113. 114. Art. 135. Será vedada, no âmbito do Município de
Goiânia, a concessão da Licença de Localização e Funcionamento aos estabelecimentos que
comercializem produtos e serviços pornográficos e/ou eróticos no raio de 250 m (duzentos e
cinquenta metros) de escolas de ensino regular, creches, templos religiosos e instituições
filantrópicas que trabalhem com menores. GRAVE
§ 1º Entende-se como estabelecimentos que comercializam produtos e serviços
pornográficos e/ou eróticos, sex shop, clubes de strip-tease, cinemas de sexo explícito, casas
de espetáculos e casas de massagem com fins eróticos, boates eróticas e similares.
§ 2º Nos locais de acesso aos painéis, planos e mapas acessíveis deverá ser
instalado piso tátil direcional e de alerta, se necessário, em conformidade com as normas
técnicas de acessibilidade da ABNT. GRAVE
Art. 117. 116. 117. Será obrigatória a instalação de cabine com adequação
acústica no estabelecimento que comercialize, instale ou conserte equipamento de som
automotivo. GRAVE
Art. 119. 118. 119. As casas lotéricas deverão instalar porta com detector de
metais em suas entradas ou fazer a blindagem de seus guichês de atendimento. GRAVE
CAPÍTULO VII
DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
XV - serviços de funerárias;
Art. 123. Art. 140. As atividades econômicas não elencadas no art. 122 e que
funcionem fora dos horários estabelecidos no art. 121 deste Código somente poderão
funcionar em horários diferenciados, mediante autorização, respeitada a legislação
trabalhista. GRAVE
§ 1º A autorização para funcionamento em horário diferenciado será
concedida, a título precário, quando não houver comprometimento da segurança, comodidade
ou sossego públicos, a critério do órgão municipal licenciador, em benefício de portadores do
Alvará de Localização e Funcionamento, devendo ser renovada anualmente.
CAPÍTULO VIII
DO FUNCIONAMENTO DOS LOCAIS DE DIVERSÕES
E EVENTOS
Seção I
Do Funcionamento de Diversões e Eventos Provisórios
§ 10. § 8º No caso de evento em área pública, esta deverá ser restituída pelo
interessado no estado em que a recebeu ou com benfeitorias, não indenizáveis, desde que
acordado com o órgão competente. GRAVÍSSIMA
§ 11. § 9º O disposto nos incisos I, III, XII, XIII e XIV do § 3º deste artigo
poderão deixar de ser aplicados aos eventos com até 100 (cem) pessoas simultâneas, desde
que não ocorra perturbação do sossego público acima dos limites estabelecidos na legislação,
bem como não haja o bloqueio de via pública ou qualquer forma de prejuízo à mobilidade
urbana.
Art. 125. Toda atividade ou evento descrito no art. 124 deste Código deverá:
Art. 126. Art. 172. As instalações das atividades descritas no art. 124 deste
Código não poderão ser alteradas ou acrescidas de novos mecanismos ou aparelhos sem a
prévia autorização do órgão municipal licenciador. GRAVE
Seção II
Dos Cinemas, Teatros e Auditórios
Art. 131. Art. 176. Nos clubes recreativos e nos espaços para eventos, será
obrigatório o cumprimento, no que lhes for aplicável, das exigências estabelecidas neste
Código para os cinemas, teatros e auditórios, quanto às condições de segurança, higiene,
comodidade, conforto, acessibilidade e mobilidade. GRAVE
TÍTULO IV
DO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE ECONÔMICA
EM ÁREA PÚBLICA
CAPÍTULO I
DAS NORMAS GERAIS
Art. 132. As atividades econômicas em logradouros públicos e demais áreas
públicas municipais serão exercidas nas seguintes modalidades:
I - como ambulante;
II - em equipamento fixo;
III - em feira;
V - lavagem de veículos.
I - em equipamento fixo;
I - atividade de ambulante;
II - em feira.
Art. 140. Art. xxx. A autorização ou permissão terá a perderá sua validade
suspensa no caso de alterações nos elementos característicos da atividade econômica nele
constantes, sendo que neste caso o responsável pela atividade ficará sujeito à apreensão ou
demolição da estrutura e dos equipamentos utilizados e demais penalidades previstas neste
Código. GRAVÍSSIMA
IV - o horário de funcionamento;
Art. 143. Para a emissão da permissão ou autorização de que trata o art. 133
deste Código, será vedada a liberação:
Art. 144. Art. 168. A permissão poderá ser transferida por sucessão em caso
de invalidez permanente ou falecimento do permissionário ou autorizatário, mediante
requerimento do interessado no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias a contar do óbito ou da
constatação da invalidez, atendidos os requisitos estabelecidos neste Código.
I - ao cônjuge ou companheiro/companheira;
CAPÍTULO II
DA ATIVIDADE DE AMBULANTE
Art. 151. 150. Art. 214. Não será autorizado o exercício para atividade de
ambulante: (GRAVÍSSIMA)
Seção Única
Do Ambulante Estacionado
Art. 153. 152. Quando se tratar de parque ou praça, a autorização para uso do
espaço para a atividade de ambulante estacionado será de competência do órgão municipal
ambiental e a autorização para o funcionamento será de competência do órgão municipal
licenciador da atividade econômica.
Art. 154. 153. Art. 164. Fica vedada a liberação da autorização para atividade
ambulante estacionado em rotatória, ilhas e áreas remanejadas para efeito de correção de
trânsito. GRAVÍSSIMA
Subseção I
Da Atividade de Comércio de Alimentos em Veículos
Art. 157. 156. Art. 188. A liberação da autorização de que trata esta Subseção
deverá levar em consideração:
Art. 158. 157. A Autorização referida no art. 155 deste Código poderá
relacionar até 3 (três) pontos para o desenvolvimento da atividade, desde que não sejam
utilizados concomitantemente.
Art. 159. 158. Art. 189. A autorização do local será revogada nas hipóteses de
realização de serviços ou obras e de modificação na sinalização da via, de modo a impedir o
regular estacionamento do equipamento no local autorizado.
§ 4º O prazo máximo para autorização de que trata o caput deste artigo será de
7 (sete) dias, não se admitindo a emissão de outra autorização, no mesmo local, no período
inferior a 90 (noventa) dias.
Art. 161. 160. Art. 196. Fica proibida a demarcação do logradouro público
para exercício da atividade econômica prevista no art. 155 deste Código. (GRAVE)
Art. 162. 161. O estacionamento de veículo para exercício de atividade
econômica ficará isento de cobrança de área azul e só poderá ocorrer nos dias e períodos
constantes na autorização.
Art. 163. 162. Art. 197. No caso de feiras especiais gastronômicas que
comercializem alimentos em veículos, atender-se-á o disposto nas normas para o
funcionamento de feiras livres e especiais previstas neste Código e em regulamento próprio.
(GRAVE)
Subseção II
Do Ambulante Eventual
CAPÍTULO III
DA ATIVIDADE DE LAVAGEM DE VEÍCULOS AUTOMOTORES EM
LOGRADOURO PÚBLICO
Art. 167. 166. Art. 184-C. A concessão da autorização para atividade descrita
neste capítulo dependerá do atendimento das seguintes exigências:
Art. 168. 167. Durante a lavagem do veículo, seus acessórios, peças e objetos
comprovadamente deixados no seu interior, ficarão sob a responsabilidade do lavador de
veículos automotores.
CAPÍTULO IV
DA LOCALIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO
DOS EQUIPAMENTOS FIXOS
§ 1º A permissão descrita no caput deste artigo será para o uso do local e para
o funcionamento e desenvolvimento da atividade econômica, nos termos dos §§ 1º e 2º do art.
134 deste Código.
Art. 171. 170. Art. 199. Os demais requisitos e documentos necessários para
obtenção da permissão prevista no art. 169 deste Código serão estabelecidos em regulamento
e no edital de licitação.
§ 1º A distância prevista no inciso VII deste artigo poderá ser reduzida para
350 m (trezentos e cinquenta metros) nos trechos ou bairros adensados definidos em
regulamento. GRAVÍSSIMA
V - não exceder a 60% (sessenta por cento) da largura da calçada, para o caso
de equipamento autorizado em calçada antes da vigência deste Código.
CAPÍTULO V
DAS NORMAS GERAIS PARA O FUNCIONAMENTO DE
ATIVIDADE EM FEIRAS
I - interesse público;
II - localização viável;
Art. 181. A associação responsável pela feira aprovada será responsável pela
solicitação de instalação de energia na área da feira junto à concessionária de energia elétrica.
A solicitação de instalação de energia na área da feira junto à concessionária
de energia elétrica será de responsabilidade da associação requerente.
Art. 182. Art. xxx. A critério da Administração Pública Municipal, poderá ser
aprovada a instalação de feiras especiais de natureza institucional ou comemorativa,
realizadas por entidades públicas ou sem fins lucrativos, em caráter provisório e eventual.
Parágrafo único. Em caso de aprovação para feiras institucionais e/ou
comemorativas, poderá ser dispensado o atendimento dos incisos III, IV e VII do § 1º do art.
177 e o art. 178 deste Código.
(planta cadastral) - Decreto definirá a necessidade de croqui
Art. 184. Art. xxx. Nos locais onde forem instaladas as feiras especiais
poderão ser reservados espaços para adoção de animais e para manifestações artísticas e
culturais, a serem autorizadas pelo órgão municipal licenciador, ouvidos os demais órgãos,
quando for o caso.
Seção Única
Da Autorização dos Feirantes
CAPÍTULO VI
DAS NORMAS GERAIS PARA O FUNCIONAMENTO DE ATIVIDADE
EM MERCADOS MUNICIPAIS E DEMAIS BENS PÚBLICOS MUNICIPAIS DE
USO ESPECIAL
CAPÍTULO VII
DAS OBRIGAÇÕES, PROIBIÇÕES E PENALIDADES DO EXERCÍCIO DA
ATIVIDADE ECONÔMICA EM ÁREAS PÚBLICAS
Seção I
Das obrigações
Art. 188. Art. 208. O profissional que exerça atividade econômica em área
pública fica obrigado a:
Seção II
Das Proibições
Art. 189. Art. 210. O profissional que exerça atividade econômica em área
pública fica proibido de:
TÍTULO V
DA DIVULGAÇÃO DE PUBLICIDADE NA PAISAGEM URBANA
TÍTULO V ou VI
DA FISCALIZAÇÃO, DO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL E DAS
PENALIDADES
CAPÍTULO I
DA FISCALIZAÇÃO
Art. 190. Art. 254. A fiscalização das normas de posturas será exercida pelos
órgãos municipais, de acordo com sua competência e atribuições regimentais, estatutárias ou
delegadas.
§ 1º Art. 306. Os Auditores Fiscais, após identificar-se, terão livre acesso aos
locais e aos documentos de regularidade referentes à higiene, bem-estar e funcionamento das
atividades econômicas para os procedimentos fiscais.
Parágrafo único. Para o caso descrito no caput deste artigo será observado o
critério de dupla visita fiscal para lavratura de Auto de Infração, ressalvadas as seguintes
situações:
CAPÍTULO II
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
Seção I
Das Disposições Gerais
Seção II
Do Procedimento Para Apuração das Infrações
§ 2º O ato fiscal por infração a este Código tem efeito de Notificação Fiscal e
de Auto de Infração.
Art. 200. Art. 289. A lavratura do Auto de Infração ocorrerá por qualquer
meio idôneo, físico ou eletrônico, desde que garantidas a confiabilidade e a segurança no
registro e na obtenção dos dados.
§ 1º Os órgãos municipais de fiscalização, com finalidade de constatação de
infração, poderão utilizar-se de:
I - o nome;
I - assinatura do autuado;
§ 10. Art. 124. O Auto de Infração que apresentar vício insanável deverá ser
declarado nulo pela autoridade julgadora competente, que determinará o arquivamento do
processo, em ato motivado.
§ 12. Nos casos em que o Auto de Infração for declarado nulo e estiver
caracterizada a conduta ou atividade lesiva ao disposto neste Código, deverá ser lavrado novo
auto, observadas as regras relativas à prescrição.
Seção III
Da Intimação
Art. 201. Art. 291. A intimação do autuado, quanto aos procedimentos fiscais,
dar-se-á por meio de:
I - se direta:
Art. 202. Nas infrações às normas deste Código, pode ser caracterizado como
destinatário da Intimação, Notificação Fiscal ou Auto de Infração, o proprietário do imóvel
quando se desconhecer o responsável pela infração.
Seção IV
Da Instrução, do Julgamento e do Recurso
Art. 203. Art. 293. O autuado terá o prazo de 10 (dez) dias para apresentar
defesa instruída, com as provas que possuir, dirigindo-a ao contencioso fiscal do órgão
municipal competente.
Art. 206. Art. 132. A decisão em primeira instância será proferida no prazo
máximo de 30 (trinta) dias, contados da data em que for apresentada a defesa, ou que se
concluir a instrução processual.
§ 7º Art. 133. Não sendo proferida decisão no prazo legal, poderá o autuado
requerer ao órgão de segunda instância a avocação dos autos, devendo esse órgão julgar o
processo no prazo regimental.
Art. 207. Art. 134. Da decisão do contencioso fiscal caberá recurso no prazo
de 15 (quinze) dias ao órgão de segunda instância, contados da data da intimação da decisão.
Art. 209. Art. 286. O processo administrativo fiscal tramitará no máximo por
duas instâncias administrativas, salvo disposição legal diversa.
CAPÍTULO III
DAS PENALIDADES
Art. 210. Art. 83. As infrações definidas neste Código terão as seguintes
penalidades:
I - multa;
IV - interdição;
Seção I
Da Multa
Art. 211. Art. 293. Julgada procedente a ação fiscal constante no Auto de
Infração, será aplicada a pena de multa correspondente à infração.
Art. 212. Art. 305. As infrações punidas com multa, de acordo com sua
gravidade, classificam-se em leve, média, grave e gravíssima, conforme descrito nos Anexos
I, II e III deste Código.
Art. 213. Art. 301. Fica definida nos Anexos I a IV deste Código os
parâmetros regulamentares para o cálculo de pena pecuniária, observando a fórmula Vm =
Vb x K, para cálculo do valor inicial de referência da multa (Vm), onde:
§ 1º Para as infrações deste Código não previstas nos temas citados neste
artigo adota-se o Fator de Proporcionalidade “K” igual a 1 (um).
Art. 215. Art. 303. Para a determinação do valor concreto da multa (Vcm),
incidirão sobre o valor inicial de referência da multa (Vm) os fatores de atualização conforme
as circunstâncias agravantes e/ou atenuantes previstas no art. 216 deste Código, que
comporão o Fator de Agravo-Atenuação (Faa).
Art. 216. Art. 304. Na consideração dos fatores atenuantes e/ou agravantes,
será determinado o Fator de Agravo-Atenuação (Faa) calculado conforme a fórmula:
V - se AG < AT, Faa será definido como 0,50 (zero vírgula cinquenta);.
VII - se AG > AT, Faa será o valor definido pela fórmula descrita no caput
deste artigo.
Art. 219. Aplicado o disposto no art. 216 deste Código, o valor concreto da
multa (Vcm) será calculado com base na fórmula Vcm = (Vb x K) x Faa.
§ 2º Art. 308. No caso exclusivo de infração ao art. 191, § 3º, deste Código, o
valor concreto da multa (Vcm) será igual a R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais), não se
aplicando o cálculo do caput deste artigo.
Art. 220. Art. 298. O Vcm será reduzido em 50% (cinquenta por cento),
quando o autuado, conformando-se com a autuação, apresentar requerimento formal no prazo
da defesa com a solicitação de redução, desde que seja sanada ou eliminada a irregularidade
que motivou a autuação.
§ 1º A redução prevista no caput deste artigo será de 30% (trinta por cento),
quando o autuado, conformando-se com a decisão de primeira instância, efetuar o pagamento
da quantia no prazo previsto para interposição de recurso.
Seção II
Da Apreensão, Remoção, Custódia e Perda de Bens, Mercadorias ou Animais
Art. 227. Em toda apreensão deverá ser lavrado o Auto de Infração pelo
descumprimento das normas deste Código e seus regulamentos, quando possível a
identificação dos dados do autuado.
Art. 228. Art. 315. O proprietário arcará com o ônus decorrente do eventual
perecimento natural, danificação ou perda de valor de bens, mercadorias ou equipamentos
apreendidos ou removidos, não cabendo ressarcimento em razão de tais ocorrências.
Art. 229. Art. 316. Salvo nos casos diversamente disciplinados neste Código,
os proprietários de bens ou mercadorias não perecíveis perderão sua propriedade por
abandono, conforme ato da autoridade municipal competente, quando não forem resgatados
dentro de 30 (trinta) dias, contados da apreensão ou da remoção.
Art. 230. Art. 317. Os bens ou mercadorias perecíveis que não forem
resgatados logo após a sua apreensão serão entregues ao órgão municipal de assistência
social, se próprias para o consumo humano, sendo inutilizadas as impróprias.
Art. 231. Art. 319. O animal que for capturado solto em logradouro público ou
em local de acesso ao público que não for resgatado pelo responsável no momento da
abordagem, ficará à disposição do proprietário por 8 (oito) dias no órgão municipal
competente.
Seção III
Da Interdição, do Embargo, da Suspensão
e da Cassação de Licença
TÍTULO VI ou VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 241. Art. 326. Os prazos, em dias, para a realização de ato material,
serão contados a partir do momento em que se impôs a obrigação, excluindo-se o dia do
começo e incluindo-se o do vencimento.
Art. 243. 244. A Administração Pública Municipal, por ato do Chefe do Poder
Executivo, poderá criar um comitê técnico de análise das atividades econômicas em áreas
públicas, composto por técnicos dos órgãos municipais pertinentes ao licenciamento e
fiscalização.
Art. 244. 245. Este Código entrará em vigor 45 (quarenta e cinco) dias após
sua publicação, revogando-se as seguintes leis:
ROGÉRIO CRUZ
Prefeito de Goiânia
ANEXO I
NATUREZA DA INFRAÇÃO
NATUREZA DA
DISPOSITIVO LEGAL INFRINGIDO
INFRAÇÃO
➢ Art. 9º, § 3º
➢ Art. 10, §§ 1º e 3º
Referentes aos
Por distribuição de material impresso de publicidade R$ 400,00
anúncios
R$ 2.000,00
Referentes a infrações que não tenham multa especificada
ANEXO II
VALOR PARA CÁLCULO DA MULTA
VALOR VALOR
NATUREZA DA VALOR BASE – Vb CONCRETO CONCRETO
INFRAÇÃO (em Real) MÍNIMO DA MÁXIMO DA
MULTA (em Real) MULTA (em Real)
ANEXO III
VALOR PARA CÁLCULO DA MULTA
Exercício de Atividade Econômica em Área Pública
VALOR VALOR
NATUREZA DA VALOR BASE – Vb CONCRETO CONCRETO
INFRAÇÃO (em Real) MÍNIMO DA MÁXIMO DA
MULTA (em Real) MULTA (em Real)
ANEXO IV
FATOR DE PROPORCIONALIDADE “K”