Norte

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Na região norte do Brasil, o clima é muito quente e com estações bem definidas de chuvas.

Isso faz com


que as roupas usadas sejam leves e agradáveis. O toque artesanal também faz parte das roupas
tradicionais do norte do país, com destaque para os detalhes indígenas da Amazônia. As roupas de
tecidos leves são acompanhadas por bolsas, pulseiras, brincos, chapéus e enfeites feitos de forma
artesanal, com fortes inspirações da cultura e do folclore indígena e popular. As mulheres usam muitos
colares, estampas e sandálias rasteiras.

O Museu Paraense Emílio Goeldi (sigla MPEG, inicialmente denominado Associação Philomática)
popularmente conhecido como Museu Goeldi, é uma instituição museológica e científica pública e um
parque zoobotânico brasileiro, fundada em 1911 pelo naturalista Domingos Soares Ferreira Penna, no
município brasileiro de Belém (estado do Pará),[1][2] vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia do
Governo Federal (desde o ano 2000, antes ligado ao CNPq).[3] É o primeiro parque zoobotânico do
Brasil, a mais antiga instituição científica da Amazônia e, o segundo museu de história natural brasileiro.
[4]

O Teatro Amazonas é um dos mais importantes teatros do Brasil[5] e o principal cartão-postal da cidade
de Manaus.[6][7] Localizado no Largo de São Sebastião, no Centro Histórico, foi inaugurado em 1896
para atender ao desejo da elite amazonense da época, que idealizava a cidade à altura dos grandes
centros culturais.[8] É amplamente considerado como um dos mais belos teatros do mundo.[9][10][11]
[12][13] Por ser uma obra singular no Brasil e representar o apogeu de Manaus durante o ciclo da
borracha, foi tombado como Patrimônio Histórico Nacional pelo IPHAN em 1966.

Com seus cursos d'água, pontes árvores nativas, a Praça Batista Campos é um importante local de
interação, atividade física, lazer e relaxamento para os habitantes de Belém. Tombada pela capital
paraense em 1983, o espaço faz homenagem ao Cônego Batista Campos, personagem de destaque na
Cabanagem (revolta em que índios e mestiços ficaram contra a elite política e tomaram o Pará), que
morreu em 1834.

A Universidade Federal do Amazonas (UFAM) é uma instituição de ensino superior pública brasileira
localizada no estado do Amazonas e uma das mais importantes do Brasil.[2] É amplamente considerada
como a primeira instituição de ensino superior do país, fundada em 17 de janeiro de 1909.[1][4][5][6][7]
[8][9] Originou-se da extinta Escola Universitária Livre de Manáos, desmembrada a Faculdade de Direito,
formando o embrião da atual UFAM.[10][11] Foi instalada em 15 de março de 1910 e denominada como
Universidade de Manaus em 13 de julho de 1913.
O Centro Histórico de Manaus, também conhecido como Centro de Manaus, é a região mais antiga e um
bairro do município brasileiro de Manaus, capital do estado do Amazonas. Localizado na Zona Sul, é o
vigésimo mais populoso, entre os 63 bairros oficiais da cidade, com uma população de 39 228
habitantes, de acordo com estimativas da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia
e Inovação do Amazonas (SEDECTI).

Motivo mutum e desenho marajoara - Manoel Pastana

A Catedral Metropolitana de Manaus - Nossa Senhora da Conceição, mais conhecida como Catedral de
Manaus[4] ou Igreja Matriz, é a catedral da Arquidiocese de Manaus. Localiza-se na Praça XV de
Novembro, no Centro Histórico de Manaus, capital do estado do Amazonas. Desde 2017 seu pároco é o
padre Joaquim Hudson Ribeiro. Inaugurada em 1877, a catedral remonta a antiga capela de 1695
construída pelos missionários carmelitas. A fachada divide-se em dois andares, com poucos elementos
ornamentais, sendo os 6 sinos importados de Europa e instalados em 1875. A catedral mantém uma
posição de destaque na paisagem do Centro de Manaus. Localizada sobre uma pequena elevação, em
frente ao Porto de Manaus, foi a primeira grande obra arquitetônica realizada na cidade.
Com seus cursos d'água, pontes árvores nativas, a Praça Batista Campos é um importante local de
interação, atividade física, lazer e relaxamento para os habitantes de Belém. Tombada pela capital
paraense em 1983, o espaço faz homenagem ao Cônego Batista Campos, personagem de destaque na
Cabanagem (revolta em que índios e mestiços ficaram contra a elite política e tomaram o Pará), que
morreu em 1834.

As bonecas Ritxoko são figuras de cerâmica confeccionadas por mulheres indígenas da etnia Karajá, do
estado do Tocantins. Feitas a partir da mistura de argila e água, as peças representam tanto a forma
humana e seus ciclos de vida quanto elementos da fauna e do sobrenatural. Não existe uma receita
única de como fazer uma Ritxoko, a atividade envolve técnicas e modos de fazer considerados
tradicionais e são transmitidos de geração em geração.

O carimbó é uma dança de roda típica do nordeste do estado do Pará, situado na região Norte do Brasil.
Realizado em pares e tendo como marca registrada os movimentos giratórios e as coloridas saias
rodadas das mulheres, o carimbó também pode ser chamado de pau e corda, samba de roda do Marajó,
e baião típico de Marajó.

O marambiré é uma dança de raízes africanas – congo-angolanas, provavelmente do grupo


etnolinguístico banto –, porém com muitos elementos católicos. Nela se representa uma corte real, com
rei de congo, rainha de congo, rainhas auxiliares, duas filas com valsares e um contramestre, tudo em
louvor a São Benedito. As letras dos cantares misturam português com palavras africanas, das quais
muitas vezes os brincantes desconhecem o significado.

a literatura folclórica da região Norte é repleta de outras estórias que recontam as aventuras e a origem
de seres como a vitória-régia, a boiúna (ou cobra grande), o uiapuru e o curupira, por exemplo. Muitas
dessas narrativas são inspiradas ou mesmo derivadas de crenças das populações indígenas.

Pato no tucupi é um prato brasileiro típico da culinária da região Norte do Brasil. É elaborado com carne
de pato selvagem banhada com tucupi - líquido de cor amarela extraído da raiz da mandioca brava -
temperado com jambu, erva típica da região Norte. Há preferência de acompanhamento com arroz
branco cozido e também farinha-d'água de mandioca.
O Festival Folclórico de Parintins, mais conhecido como Festival de Parintins, é uma das festas populares
mais conhecidas da região Norte do Brasil. A celebração mobiliza, todos os anos, na última semana do
mês de junho, milhares de pessoas de todo o território brasileiro até a ilha de Parintins, situada na
margem do rio Amazonas, a 420 quilômetros da cidade de Manaus. Realizado no Bumbódromo, como é
conhecido o recinto, o Festival de Parintins celebra a lenda do boi-bumbá e as histórias que permeiam o
rico folclore da região Norte do país, bem como as comunidades tradicionais, como os povos indígenas e
os ribeirinhos, que compõem a população local.

A lenda do boto-cor-de-rosa fala que esse animal se transforma em um homem muito bonito e
conquistador, que parte à procura de mulheres para seduzi-las. Existem diferentes versões da lenda,
sendo que algumas falam que ele se transforma durante qualquer festa nas comunidades ribeirinhas, e
outras, que a transformação só acontece na Lua cheia do mês de junho, durante as festividades de Santo
Antônio, São João e São Pedro. Existem versões da lenda que falam que o boto procura a mulher mais
bonita da festa para seduzi-la, e outras, que ele não procura necessariamente a mais bonita, mas sim
uma mulher virgem. Depois de seduzir a mulher, o boto deita-se com ela e, antes do fim da noite, ele a
abandona. Essa mulher engravida, e seu filho cresce sem pai, uma vez que o boto voltou para suas
águas.

PIB da região Norte: R$ 478.173.000.000

17 349 619 hab.

4,5 hab./km²

20% de índice de natalidade

mandioca, o feijão, a castanha-do-brasil e frutas tropicais, como maracujá, cupuaçu e guaraná.

72,4 anos.

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