Universidade Católica de Moçambique Instituto de Ensino À Distância
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Código: 708215053
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Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso
académico 2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Análise e
Revisão
discussão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referência
bibliografia s bibliográficas
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Índice
Introdução ..................................................................................................................... 6
Metodologia .................................................................................................................. 6
Conclusão.................................................................................................................... 14
Bibliografia ................................................................................................................. 15
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Introdução
A temática Impactos da exploração dos recursos naturais: perspectiva desta temática
parte do pressuposto que nas últimas décadas têm surgido um conjunto de alterações
ambientais e socioeconómicas que devem ser vistas, por todos, com olhos mais atentos
e capazes. Neste sentido, observa-se um crescente interesse pela promoção de atitudes e
comportamentos associados com a conservação do ambiente e gestão sustentável de
recursos – derivados principalmente de uma sensibilização para questões em torno da
relação (directa e indirecta) entre as acções dos seres humanos e os efeitos que implicam
- mas também com problemáticas relacionadas com os direitos humanos.
Objectivo Geral
Compreender impactos da exploração dos recursos naturais.
Objectivos Específicos
Identificar Principais impactos ambientais gerados pelo homem;
Principais razões que levam a exploração de recursos naturais
Descrever os impactos positivos e negativos e como eles afectam o meio
ambiente.
Metodologia
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Directos e Indirectos
Reversíveis e Irreversíveis
Recursos naturais
Os recursos naturais são de fundamental importância para as sociedades, mas
podem esgotar-se caso não sejam utilizados correctamente
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Os renováveis são recursos que podem ser repostos ao longo do tempo por
processos naturais, pelo que se não forem utilizados de forma excessiva, tendo em conta
as limitações da sua capacidade reprodutiva, são „indefinidamente„ sustentáveis (World
Trade Report, 2010); os não renováveis são recursos disponíveis em quantidades
limitadas e finitas - como os combustíveis fósseis e os minerais - cujo valor tende a
aumentar à medida que os seus quantitativos diminuem (United States Institute of Peace,
2007).
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Precisamos de começar a tomar atitudes, hoje, para se avançar para um uso mais
sustentável e equitativo dos recursos naturais. Os países ricos devem apoiar os PED a
superar a pobreza e a aumentar a qualidade de vida dos seus habitantes, pagando preços
justos pelos materiais que exploram directamente ou importam. Mas para além disso,
num mundo que se enfrenta com recursos finitos, é importante reflectir sobre os seus
níveis de seu consumo e garantir a conservação do ambiente.
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Segundo Caomba, (2018). É válido lembrar que até mesmo alguns dos recursos
renováveis poderão se tornar mais escassos caso sejam utilizados indevidamente. A
água, mesmo se renovando, pode acabar, pois o ser humano só pode consumir a água
potável, que se diminui cada vez mais com a poluição dos rios e dos recursos hídricos
em geral. O solo, por sua vez, caso não seja preservado, também pode tornar-se
improdutivo. As florestas sofrem com o avanço do desmatamento pelo mundo, de modo
a prejudicar ainda mais a disponibilidade dos bens por elas fornecidos.
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Ambiental Brasileiro considera que a palavra “impacto” faz referência ao resultado das
acções que podem modificar o ambiente, seja de maneira positiva ou negativa.
Vale destacar que todas as acções do homem geram impactos de variados graus
e tipos: o negativo, bastante conhecido, diz respeito à emissão de poluentes, despejo de
resíduos nocivos e outras modificações prejudiciais ao meio ambiente. Os impactos
positivos, por sua vez, estão relacionados a programas de preservação.
As medidas compensatórias, por sua vez, são adoptadas quando não é possível
minimizar o impacto ambiental directamente na fonte causadora. Para compensar o
dano causado, é realizado outro empreendimento que seja benéfico para o ambiente. É o
caso do reflorestamento, que visa compensar as consequências do desmatamento.
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Conclusão
Ao concluir Podemos chamar de recursos naturais todos os elementos
disponibilizados pela natureza que podem ser utilizados pelas actividades humanas.
Dessa forma, as florestas, o solo, a energia solar, o movimento dos ventos, os animais,
os vegetais, os minérios, a água e muitos outros são recursos naturais, pois a sociedade
utiliza-os economicamente. Portanto, o ser humano mantinha uma relação de equilíbrio
com a natureza. Porém, com o tempo, foram sendo desenvolvidas técnicas de acúmulo e
plantio que permitiram ao homem que fizesse maiores transformações sobre o meio e
também sobre o espaço geográfico. Foi no período Neolítico que a agricultura
constituiu-se, formando as bases estruturais para que se firmassem as primeiras
civilizações.
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Bibliografia
1. Baptista, F. M. V. P. M. (2006). O conteúdo ambiental dos instrumentos locais
de planeamento do território: Uma visão comparativa no quadro europeu
[Dissertação de Doutoramento, Faculdade de Engenharia da Universidade do
Porto]. Repositório Institucional da Universidade do Porto.
2. Caomba, D. P. A. (2018). Ocupações informais do solo urbano em
Moçambique: Análise dos fatores de motivação e do risco de ocupação das
planícies de inundação na cidade de Lichinga. Universidade do Minho, Instituto
de Ciências Sociais.
3. CCDF – Terre Solidaire. (2014). Natural Resources at the heart of conflict –
Taking action to produce ambitious european legislation.
4. CNUMAD (1992) - Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento. Disponível em:
http://www.onu.org.br/rio20/img/2012/01/rio92.pdf. Acesso 20/06/2017.
5. Dias, L. S.; Leal, A. C.; Junior, S. C. (2016) – Educação Ambiental – conceitos,
metodologias e práticas. S.P- Tupã. ANAP.
6. Pereira, M. (2005). Educação para o desenvolvimento sustentável: sugestões
para a sua implementação no âmbito da década das Nações Unidas. In Actas
Electrónicas do VIII Congresso Galaico- Português de Psicopedagogia.
7. Peralta, J. (em Frade, C. 1997). Recursos Naturais, Lei nº 19/2007 de 18 de
Julho - Lei de Ordenamento do Território. Boletim da República de
Moçambique, I Série, Número 29.
8. Silveira, P. de C. (2010). Algumas considerações sobre a Lei do Ambiente em
Moçambique. Beira.
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