Trabalho de Conclusão de Curso 1 TCC1

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CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

NAYRA DANIELE GOMES SILVA

PRÉ PROJETO DE TCC

Pedro II - Piauí
Maio de 2023
NAYRA DANIELE GOMES SILVA

PRÉ PROJETO DE TCC

Trabalho apresentado ao Curso de


Serviço Social da Universidade Pitágoras
Unopar, para a disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso I.

Professor da disciplina: Lívia Maria.

Pedro II - Piauí
Maio de 2023
SUMÁRIO

1.
Error: Reference source not found2.
Error: Reference source not found3.
Error: Reference source not found3.1 Objetivo Geral
6
3.2 Objetivos Específicos 6
4.
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5

1. INTRODUÇÃO

Atualmente, o paradigma consagrado pela ONU (2006), o da inclusão,


reconhece a pessoa com deficiência como possuidora de todos os direitos e
dignidade das demais pessoas, destacando também a obrigação da sociedade em
fazer todas as adaptações necessárias para que a plena inclusão social destas
pessoas, com qualidade de vida, ocorra da forma mais fácil e harmoniosa possível
(Kroeff, 2012).
Sendo assim uma das principais temática do presente trabalho é resgata
alguns fatos históricos vivido pela pessoa com deficiência e mostra de forma clara a
importância dos direitos das pessoas com deficiência, buscando resgata desde seus
primórdios até os dias atuais a lutas das PCD por reconhecimento e respeito para
que assim possa quebra todas as formas de preconceito.
O dito trabalho acadêmico propõe mostra alguns dos principais pontos de
apoio que a PCD pode conta, dando destaque para CRAS, CREAS e APAE, que
juntamente com assistente social e uma equipe de multiprofissionais, esta parcela
da população terá seus direitos garantidos, para que tenha uma vida digna e com
mais equidade.
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2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

As pessoas com deficiência têm um amparo legal bastante amplo na


legislação brasileira, não havendo contudo, ações suficientes que reflitam
adequadamente o atendimento e a defesa dos direitos e da qualidade de vida destas
pessoas (Kroeff, 2008). Pensando nisso, como se dar a busca pelos direitos da
pessoa com deficiência, quais pontos de apoio as PCD podem conta, para que
assim tenha uma vida com mais equidade?
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3. OBJETIVOS

3.1Objetivo Geral

Adquirir conhecimento para que assim de formar clara possamos


demonstrar cada vez mais os direitos das pessoas com deficiência e assim torná-las
mais visíveis a sociedade para que dessa maneira a equidade se torne cada vez
mais notória.

3.2Objetivos Específicos

 Procurar resgatar de onde se deu início a luta pela pessoa com


deficiência.
 Contextualizar historicamente como vem sendo essa divulgação
de direitos.
 Conhecer os pontos de apoio que são ofertados para a
divulgação e conhecimento desses direitos.
 Conhecer os fatores que poderão fortalecer essa comunicação
entre pessoas com deficiência e assistente social.
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4. JUSTIFICATIVA

A escolha da temática que perpassa o presente projeto decorre de reflexões,


debates, e diálogos que foram e vêm sendo debatido ao longo de todo o curso. É
fundamental agregar forças, considerar que os sujeitos são capazes e podem
deliberar sobre seu destino, criando mecanismos para a superação dos limites
vivenciados nessa sociedade.
Segundo Pereira e Zambon (2018, p.104) a história da humanidade comprova
que em todos os momentos as pessoas com deficiência foram alvos de
comportamentos de diversas reações, ora acolhedoras/integradoras, ora
excludentes/contraditórias. Esses comportamentos mudaram de acordo com os
avanços sociais, culturais, científicos e tecnológicos que acometiam a sociedade.
Iremos dar destaque para Informações sobre o Estatuto da pessoa com
deficiência lei 13.146/2015, procurando trabalha e divulgar os direitos da PCD, bem
como dicas de melhorar o convívio sociofamiliar. Visando alcançar um resultado
satisfatório ao desenvolver essa pesquisa, com vista à fortalecer os vínculos
familiares e construção de saber, pois a falta de conhecimento desses direitos
sociais, as mesmas ficam marginalizados do convívio social.
Dito trabalho acadêmico também procura evidência de forma clara os pontos
de apoio que essas pessoas têm para que assim possa tem uma vida com mais
dignidade e equidade.
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5. METODOLOGIA

Segundo Minayo (2001), a metodologia não só contempla a fase de


exploração de campo (escolha do espaço da pesquisa, escolha do grupo de
pesquisa, estabelecimento dos critérios de amostragem e construção de estratégias
para entrada em campo) como a definição de instrumentos e procedimentos para
análise dos dados.
O presente trabalho de pesquisa foi elaborado por uma metodologia
informativa, feito através de levantamentos bibliográficos, esse tipo pesquisa certifica
a responder um problema com a utilização de material bibliográfico, estudos e
análises científicas que, por decorrente, passaram pelo exame minucioso da ciência
para serem apresentados à sociedade.
Lima (2004) argumenta que o pesquisador deverá explorar o material
bibliográfico reunido, saber articular as idéias de forma a dispor de elementos que
lhe permitam concretizar não apenas um estudo de caráter descritivo, mas atingir o
nível analítico da questão.
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6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

De acordo com Pereira e Zambon (2018, p.105) do século III até os


primórdios do século XIX as pessoas com deficiências foram alvo de discriminação.
A humanidade não sabia lidar com o diferente, recorrendo muitas vezes aos mitos
para explicar e justificar a deficiência física ou mental, esse rótulo evidenciava-se
principalmente quando a deficiência tinha origem antes do nascimento, atribuídas a
castigos divinos e/ou possessão diabólica.
Após a dominação do capitalismo na maior parte do mundo, verifica-se que a
busca de explicações científicas significou uma iniciativa em superar os mitos e
preconceitos. Com o surgimento e avanço da ciência (século XX), as causas
genéticas das deficiências ou deformações foram descobertas, mas o preconceito
não foi totalmente superado e, infelizmente perdura até os dias atuais.
E que podemos ver é que desde o século XX, com o avanço da ciência é que
a PCD vem tendo reconhecimento, onde 1948 com a Declaração Universal dos
Direitos Humanos produzida pela Organização das Nações Unidas, afirma que todos
os seres nascem livres e iguais em direitos e dignidade. Nesse período já
considerava como cidadão a pessoa com deficiência, sendo portador de direitos e
deveres, predomínio de um caráter caritativo e assistencialista. Com a ajuda da
ciência a sociedade “tenta” compreender e facilitar a vida das pessoas com
necessidades.
Segundo o ministério da saúde o dia 29 de setembro é O Dia Nacional de
Luta da Pessoa com Deficiência foi instituído pela Lei nº 11.133/2005 com o objetivo
de conscientizar sobre a importância do desenvolvimento de meios de inclusão das
pessoas com deficiência na sociedade. O preconceito e a inacessibilidade pública
são responsáveis por dificultar a vida dos deficientes e, como pontos centrais,
também precisam ser debatidos na data. As comemorações ocorrem desde 1982 e
foram uma iniciativa do Movimento pelos Direitos das Pessoas Deficientes – MDPD,
grupo que debate propostas de transformações sociais em prol dos portadores de
deficiência há mais de 40 anos. Pessoa com deficiência é a que possui limitação ou
incapacidade para o desempenho de atividades e requer atenção integral que
compreenda ações de promoção, prevenção, assistência, reabilitação e manutenção
da saúde.
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Em 2006, a ONU, reconhecendo que as pessoas com deficiência muito


frequentemente tinham seus direitos desrespeitados e sua inclusão social
dificultada, promulga a Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, à
qual centenas de países aderem, tendo o Brasil incorporado este texto à sua
Constituição Federal. O objetivo da Convenção é “promover, proteger e assegurar o
desfrute pleno e equitativo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais
por parte de todas as pessoas com deficiência”, sendo caracterizado que as
“pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de natureza física,
intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem
obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas”.
(ONU, 2006, art. 1º).
Certamente todos nós conhecemos alguma pessoa com deficiência, seja
visual, física, mental, auditiva, dentre outras. Um levantamento do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE) - parte da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de
2019 - aponta que 8,4% da população brasileira acima de 2 anos – o que representa
17,3 milhões de pessoas – têm algum tipo de deficiência.
Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei Brasileira de Inclusão de Nº 13.146),
sancionado no dia 6 de julho de 2015 é um dos mais importantes instrumentos de
emancipação civil e social dessa parcela da sociedade, onde destaca o Direito à
igualdade e não discriminação, Direito à educação, Direito à atendimento prioritário,
Direito à saúde, Direito à moradia, Capacidade civil, Direito ao trabalho, Direito à
cultura, esporte, turismo e lazer, dentre outros.
Cizoto, Diéguez e Pinto (2016, p. 236) também ressalta a importância das
políticas afirmativas para pessoas com deficiência. Esse grupo cuja a condição de
vulnerabilidade decorre das diferenças físicas e da “crença”de determinados grupos
de que tais deficiências acarretam em incapacidades intelectuais, tem dificuldade
principalmente no acesso ao emprego. Cresce paulatinamente o número de pessoas
com deficiência que têm ensino superior completo e mesmo assim não conseguem
emprego. Para isso, os movimentos de luta pelos direitos das PCD conseguiram a
garantia da inclusão no mercado de trabalho pela subseção II da lei Nº 8.213/1991.
Segundo a lei, também conhecida como Lei de Cotas, as empresas devem
preencher um percentual de suas vagas com pessoas com deficiência.
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O que podemos ver nos dias atuais é que mesmo amparados pelo Estatuto
da Pessoa com Deficiência, as PCD ainda são submetidos às mais variadas
expressões de violência como: negligência, opressão, exploração, discriminação etc.
Segundo o ministério da cidadania (2020) o SUAS presente em praticamente
todos os municípios brasileiros, é uma das principais porta de acesso das PCD, pois
além de acolher e atender as pessoas com deficiência, também encaminha para
uma rede de serviços, dependendo das necessidades e do grau de vulnerabilidade
do usuário. Na maioria das vezes, esse primeiro contato é feito no PAIF – Serviço de
Proteção e Atendimento Integral à Família, no âmbito da proteção básica.
O PAIF é ofertado nos CRAS e tem como objetivo apoiar as famílias,
prevenindo a ruptura de laços, promovendo o acesso a direitos e contribuindo para a
melhoria da qualidade de vida. As principais ações do PAIF são: atendimento às
famílias, visitas domiciliares, orientações e encaminhamento a outros serviços e
políticas públicas. O PAIF também promove palestras, campanhas e eventos,
ajudando a comunidade na construção de soluções para o enfrentamento de
problemas comuns, como nos casos de falta de acessibilidade, violência, trabalho
infantil, baixa qualidade na oferta de serviços, ausência de espaços de lazer, entre
outros. Beneficiários de programas de transferência de renda, pessoas com
deficiência e pessoas idosas que vivenciam situações de fragilidade têm prioridade
no atendimento do PAIF.
Ainda de acordo com o ministério da cidadania (2020), as PCD podem contar
também com o PAEFI (Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias
e Indivíduos), operacionalizado nos Centros de Referência Especializado de
Assistência Social (CREAS). O PAEFI conta com equipes multidisciplinares,
compostas por assistentes sociais, pedagogos, advogados, psicólogos e educadores
sociais. As equipes são divididas por território, para que os profissionais já tenham
um mapeamento prévio e criem vínculos com os usuários. As pessoas mais
vulneráveis muitas vezes estão expostas a uma série de restrições e
constrangimentos, e o PAEFI atua diretamente para mitigar esse tipo de situação.
Embora os usuários do PAEFI possam ir ao CREAS de forma voluntária, a maior
parte das demandas surge por meio de encaminhamentos do Ministério Público, de
postos de saúde, de outras unidades de assistência social ou ainda por denúncias
anônimas. Muitas vezes são vizinhos, conhecidos e familiares que relatam os maus
tratos às pessoas com deficiência, para solicitar providências do poder público.
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Não poderíamos deixar de falar da Associação de Pais e Amigos dos


Excepcionais (APAE) espalhadas por vários municípios do nosso país, onde a
pessoa com deficiência pode conta com uma equipe de multiprofissionais (psicólogo,
fisioterapeuta, fonoaudiólogo, psiquiatra, assistente social e etc.). Nesta instituição
sua principal visão é: “Ser um movimento de pais, amigos e pessoas com
deficiência, para prestar serviços assistenciais às pessoas com necessidades
especiais promovendo a defesa de seus direitos, o apoio aos familiares e oferecer
atendimento especializado nas áreas de educação, saúde, assistência social,
trabalho, artes, esporte e lazer, para que seja de excelência e referência no país na
defesa de direitos e prestação de serviços.
Na APAE o assistente social procura realiza o atendimento as famílias
associadas à instituição com orientações e encaminhamentos para a rede social de
atendimento existente no município e/ou região, a fim de possibilitar meios de
acesso às políticas públicas e a efetivação de direitos, bem como aos serviços
oferecidos pela própria instituição. Realiza análises socioeconômicas, a partir dos
critérios de elegibilidade existentes, para concessão de benefícios como, BPC,
carteirinha do autista (lazer e cultura) passe livre interestadual, intermunicipal etc.
Também emite declarações e relatórios de atendimento.
Fagundes e Santos [2021?] ressalta que se faz necessário que esses
avanços sejam constantes, pois sabemos a falta de leis e diretrizes que aceleram o
processo de inclusão nos espaços públicos e políticos e a necessidade de criação
de mais dispositivos de acessibilidade e pesquisas em nossa sociedade. As
condições dadas atualmente são, ainda, muito escassas tendo em vista a
discriminação a qual esses sujeitos são submetidos: o debate público com
informação e participação destes sujeitos é mais que necessário para que as
diversas violências (capacitismo, sexismo, racismo, lgbtfobia, vulnerabilização
social) que atravessam Pessoas com Deficiência acabem.
Esses são alguns dos principais pontos apoio que as famílias das pessoas
com deficiência tem, onde poderá conta com o assistente social um profissional que
terá uma escuta qualificada e cuidadosa, buscando entender as reais demandas dos
usuários e as características do território a fim de identificar os pontos de
vulnerabilidade, mas também a existência de recursos disponíveis. Cada território é
permeado por suas especificidades históricas, culturais e sociais e por isso é
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necessário um estudo mais aprofundado de suas características para efetivar a


atuação profissional. (SILVA, 2015)
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7. CRONOGRAMA DA PESQUISA

ETAPAS MARÇO ABRIL MAIO


ELABORAÇÃ
O DO X X
PROJETO
REVISÃO DE
X X
LITERATURA
ENTREGA X
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8. ORÇAMENTO

Descrição Valores Estimados (R$)


Compra de livros 80,00
Mão de obra para revisão linguística 50,00
Deslocamentos 40,00
Mão de obra para formatação 50,00
Notebook 1.500,00
TOTAL 1720,00

9.
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9. RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se que este projeto de pesquisa contribua para estimula cada vez
mais sociedade a busca conhecer os direitos e o reconhecimento da pessoa com
deficiência, para que assim possa por fim as mais variadas formas de preconceito. A
análise dos resultados poderá oferecer uma melhor compreensão desses direitos e
pontos de apoiado dessa parcela da população, para que assim juntamente com um
assistente social e uma equipe de multiprofissional as PCD tenham uma melhor
qualidade de vida de forma justa e equitativa.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

BERTOLLO, Kathiuça. Planejamento em Serviço Social: Tensões e


desafios no Exercício Profissional. Temporalis, Brasília (DF), ano 16, n. 31, jan./jun.
2016 pág. 334-356.

BASTOS, Maria Clotilde Pires; FERREIRA, Daniela Vitor. Metodologia Científica.


Londrina: Educacional S.A., 2016.

CIZOTO, Sonelise Auxiliadora; DIÉGUEZ, Carla Regina Mota; PINTO, Rosângela de


Oliveira. Homem, cultura e sociedade. Londrina: Educacional S.A., 2016.

FAGUNDES, Ruan Bis, SANTOS, Thainá Gomes Dos. Pró-Reitoria de Assuntos


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Setembro. Espírito Santo, ES, [2021?]. Disponível em:<
https://proaeci.ufes.br/conteudo/dia-nacional-de-luta-da-pessoa-com-deficiencia-21-
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LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção


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MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, método e


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PEREIRA, Maria Lucimar; ZAMBON, Eduardo Rodrigo. Políticas


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políticas setoriais contemporâneas. Londrina: Educacional S.A., 2018.

Silva, Chris Giselle Pegas Pereira da. Trabalho com famílias no serviço de
proteção e atendimento integral à família (paif): uma questão de habitus.
Seminário nacional de serviço social, trabalho e política social. Florianópolis, 2015.
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