Indagando A Origem LJ Práticas Culturais e A Visão de Mundo Dos Yanmami

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FACULDADE DE ARTES VISUAIS- FAV

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA- UFPA


INSTITUTO DD CIÊNCIAS DA ARTE- ICA

DANIEL ALENCAR RIBEIRO, GUILHERME FURTADO, RAQUEL RABELLO,


VITÓRIA GABRIELA, ANA VITÓRIA, CAIO SANTOS

Indagando a Origem, práticas culturais e a


Visão de mundo dos Yanomami
Uma pesquisa imersiva vida e tradições do Povo Amazônico
Yanomami.

BELÉM
2024

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Daniel Alencar 202304540027, Guilherme Furtado 202304540018, Raquel
Rabello 202304540010, Caio Santos 202304540011, Vitória Gabriela
202304540040, Ana Vitória 202304540039

Indagando a Origem, práticas culturais e a


Visão de mundo dos Yanomami
Uma pesquisa imersiva a vida e tradições do Povo
Amazônico Yanomami.

Pesquisa realizada como


processo de avaliação da
disciplina: Arte indígena
brasileira, lecionada pela
docente, professora, Dr.
Cláudia Leão na instituição FAV
(Faculdade de artes visuais).

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Belém
2024

Indagando a Origem, práticas culturais e a


Visão de mundo dos Yanomami
Uma pesquisa imersiva pela Vida e tradições do Povo
Amazônico Yanomami.

Resumo: Este donativo texto resulta de uma pesquisa, para a iniciação


científica. No decorrer do processo, foram analisados conteúdos sobre
assuntos que cerceiam o povo oriundo amazônico yanomami. O texto visa
informar ao leitor suas tradições, práticas culturais, suas experiências para com
o onirismo visão de mundo, anteposta ao pensamento pragmático do ocidente.
Para a composição do presente artigo, foi utilizado as concepções e relatos
experimentais do Xamã e líder político dos Yanomami Davi Kopenawa, cujo
viaja pelo mundo afora, focando especialmente em levar a percepção de
mundo de seu povo através de suas eloquentes palestras, seus eventos
discutem questões sobre os aspectos da crise climática a qual assola o planeta
perante as ultimas décadas. Além de corroborar com denúncias sobre o ponto
da evasão do garimpo ilegal em demarcações de territórios indígenas.

Palavras chave: indígena yanomami, tradições, praticas culturais, onirismo,


pragmático, ocidente, xamã, Evasão, garimpo.

Introdução: estáveis acerca de 1.000 anos no território, cujo ocupam até ao presente,
numa área de floresta tropical densa, entre os países da América do Sul, Brasil e
Venezuela, os yanomami são considerados um dos maiores povos indígenas da região
amazônica, embora sobrepujados a uma situação de crise, decorrente da invasão do
garimpo ilegal em seus territórios. Os povos yanomami, os quais possuem 640
comunidades espalhadas sobre um território de 230 mil km², nos dois países, são
marcados por costumes e mitos próprios, além de possuírem um certo desenvolvimento
intimo relativo à natureza. Destarte, a comunidade conserva seu modo de vida
tradicional, e se opõem a perspectiva de natureza, atribuída por não indígenas. Os povos
não indígenas, possuem perspectivas divergentes em relação à natureza, influenciados
por sua cultura, educação e experiências individuais ou coletivistas. Certos números de

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sujeitos compartilham de uma visão mais pragmática do mundo natural, advinda da
região ocidental, tal qual enxerga o ambiente de maneira exploratória utilizando-o
somente em prol do benefício humano. Após o surgimento do Iluminismo sob meados
do século XVII e XVIII, cujo movimento cultural na Europa buscou relevar concepções
humanocêntricas, as quais culminaram com a desagregação dos seres humanos à
natureza, formando um cenário de perspectiva humanista em relação aos outros seres
presentes no ambiente, uma visão de superioridade. Em contrapartida, o discernimento
dos povos indígenas sobre a natureza desloca-se para uma visão mais conservacionista,
valorizando a preservação da biodiversidade local e dos divergentes ecossistemas. Os
povos oriundos amazônicos reconhecem a sua interdependência entre o homem e a
natureza, promovendo uma abordagem holística e sustentável. Apesar de sua cultura em
síntese com a natureza, os indígenas possuem uma visão animista de seu mundo vivido,
essa perspectiva denota que todas as coisas presentes no espaço, seja animal, vegetal e
objetos mortos partilham de algum tipo de ligação, de acordo com o termo eles possuem
um espírito. O vocábulo “animista” se dá por uma construção antropológica,
comumente utilizada para identificar traços comuns de espiritualidade em diferentes
crenças. De acordo com as crenças dos demais povos oriundos, a terra é atribulada a
um grande organismo vivo, eles não enxergam a natureza separada deles, pois eles são o
ambiente, eles visam as florestas, os rios, o solo, os céus, os elementos interligados a
eles, quando algo acontece com esses tais elementos é como se uma grande parte de sua
alma padecesse. É imprescindível a importância de seus saberes para com a
humanidade, principalmente nestes últimos tempos, onde o conservacionismo do meio
ambiente se é inteiramente negligenciado. “Os conhecimentos ancestrais dos indígenas
não apenas enriquecem nossa compreensão da biodiversidade, mas também oferecem
insights valiosos para a conservação da sustentabilidade dos recursos naturais.” – Dr.
Jane Goodall.

Organização da comunidade:

Cada povoado yanomami é constituída geralmente por um conjunto de


parentes cognáticos (parentes que advém de um mesmo tronco feminino ou

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masculino) essas famílias são fomentadas por laços de intercasamentos
repetidos por duas ou mais gerações, necessariamente entre primos cruzados
(filhos da tia paterna ou do tio materno).
Essas famílias convivem juntas em casas comunais em forma de cone ou de
cone truncado (em caso dos yanomami ocidentais e orientais), outras
comunidades indígenas vivem em aldeias compostas por casa retangulares
(caso dos indígenas que vivem na região norte e nordeste do estado.
Por conseguinte, cada casa coletiva ou aldeia se considera uma entidade
econômica e política autônomas. Ao mesmo tempo, todas mantém relações
unânimes com outras comunidades vizinhas, essas comunidades são
classificadas como aliadas, frente a grupos mais distantes. O espaço social
afora desses limites é constantemente visado com desconfiança.

 Economia e tradição:

A base da economia local é a floresta, cuja está no centro das atividades


exercidas pelos yanomami. Nas regiões mais próximas à casa ou à aldeia, eles
possuem costumes de se dedicar a modestas coletas de alimentos, são
praticantes da pesca, e de caçadas de curtas durações. Importante salientar
que os yanomami exercem a prática de atividades agrícolas, nas áreas mais
longínquas realizam expedições coletivas de caça e coleta, principalmente
durante a fase de maturação das novas roças.

A comunidade indígena é responsável pelo manejamento de 160 espécimes de


vegetais silvestres, além disso são conhecedores minuciosos do
comportamento de mais de 80 animais de caça, são bastante competentes na
arte da pescaria, chegando a obter 50 espécies destes animais, são coletores
de 30 variedades de mel silvestre, 11 espécies de cogumelos, dezenas de
invertebrados, além de cultivarem mais de centenas de outros alimentos, em
destaque para a banana, a mandioca, a batata doce, a taioba, o cará, a cana e
o milho.

Em sua cultura é deveras comum entre os caçadores-coletores e agricultores


yanomami o gasto em média menos de quatro horas por dia de trabalho diário

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para satisfazer as suas necessidades materiais, enquanto o restante do tempo
é diligente às atividades de cunho sociais e de lazer.

Entre as cerimônias típicas da comunidade, está a de colheita do fruto da


pupunheira, e o chamado reahu (festa de funeral), o qual celebra a morte de
um indivíduo. Denota a antropóloga Alcida Rita Ramos numa entrevista à
Agência Pública em 2022, embora haja mínimas variações regionais, esses
rituais são marcados pela cremação do cadáver e por um grande evento, onde
em tais circunstâncias congregam derivadas comunidades vizinhas, e até
mesmo as mais afastadas da localidade, os anfitriões e convidados tomam o
papel de divergentes fases da cerimônia, durando mais de uma semana. A
cerimônia inclui cantos, danças e sessões xamanísticas, é o que chamamos de
diálogos cerimoniais. No decorrer do último dia, ocorre o mais solene dos atos,
os ossos do morto são pulverizados, adicionados ao mingau de banana e
ingeridos pelos parentes mais próximos.

 Visão Yanomami em relação à terra e a floresta

Apesar de estar na base da economia yanomami se onde se tirar seu sustento,


a floresta jamais será para eles um espaço para a extração de recursos.
Segundo os originários a terra e todos os elementos presentes: minérios,
plantas e animais, cerceia uma entidade viva, a qual está comumente ligada à
sua cosmologia, disserta o xamã, e líder político dos yanomami no Brasil Davi
Kopenawa em seu livro: “A queda do céu “onde os espíritos xapiri,
exemplificando, colhem seus cantos e conexões a partir das árvores:

“[Omama] disse a ele [seu filho] estas palavras: ‘Com estes espíritos,
você protegerá os humanos e seus filhos, por mais numerosos que
sejam. Não deixe que os seres maléficos e as onças venham devorá-
los. Impeça as cobras e escorpiões de picá-los. Afaste deles as
fumaças de epidemia xawara. Proteja também a floresta. Não deixe
que se transforme em caos. Impeça as águas dos rios de afundá-la e a
chuva de inundá-la sem trégua. Afaste o tempo encoberto e a
escuridão. Segure o céu, para que não desabe’”. Davi Kopenawa,
xamã e líder yanomami, no livro “A queda do céu: palavras de um xamã
yanomami”, escrito em coautoria com Bruce Albert.

Essa floresta é referenciada de Hutukara, de acordo com a mitologia


Yanomami, Omama criou no “primeiro tempo” quando só existia os yarori
(ancestrais sobrenaturais, que hoje são os animais e caça) uma floresta

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fragilizada. Para criar outra mais sólida, Omama derrubou o céu sobre a antiga
área, e a partir dele emergiu a terra original, nela introduziu as árvores, as
montanhas, os rios e os animais.

Conforme a mitologia, quando Omama enfim criou a floresta ele escondeu


certos minérios abaixo do solo. Para os Yanomami, esses minérios são as
lascas do céu, cujo caíram no primeiro tempo. “São coisas maléficas e
perigosas, impregnadas de tosses e febres, que só Omama conhecia”,
descreve kopenawa

Omama escondeu esses minérios no solo justamente com o propósito de


deixar nenhum indivíduo doente. No mito yanomami a floresta é relacionada a
uma espécie de carne, ela é a pele do planeta terra, e estes metais escondidos
por Omama, são esqueletos da terra, sendo necessários para o funcionamento
adequado e equilibrado do planeta. Os minérios debaixo da terra nada mais
são do que pedaços da lua e das estrelas e do sol criados por Omama, são
fragmentos do céu Hutukara, o qual veio a desabar marcando o fim do pico do
“primeiro tempo”, os minérios são designados de mareaxi ou xitikarixi, cujo os
termos também significam estrelas.

No decorrer da história, Yoasi (irmão maligno de Omama) conseguiu fazer com


que estes metais chegassem aos ancestrais dos homens brancos, onde então
abriram expedições para a busca desses elementos, ocasionando a invasão de
terras, e no extermínio desenfreado dos povos originários, em outras palavras:
o sistema colonial. Na visão yanomami o ouro, assim como os outros metais,
quando ainda estão em seu formato original, ele é um ser vivo. Porém, quando
derretido, para se transformar em outros bens materiais para os brancos, ele
morre e solta uma fumaça letal, o chamado de oru a walixi ou fumaça do ouro.
Esses processos químicos, de arrancar essas substâncias da terra e de levá-
las as fabricas, acaba fazendo com que se exale por toda a cidade dos napës,
e consequentemente para todo o mundo. Uma poeira fina, que gradualmente
torna-se mortal a todos os seres, invadindo suas entranhas como um veneno.
Tudo isso se agrupa naquilo que os yanomami definem de epidemia xawara, é
uma epidemia mortífera trazida pelos brancos, forjadas das fumaças e metais
produzidos pelos garimpeiros, os quais vem não só colocando a floresta e o
povo Yanomami em risco, mas todos os seres vivos habitantes da terra.
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Davi Kopenawa consta que Omama criou a terra, as florestas, os ares e os
rios. Mais tarde, ele criou os xapiri para que a humanidade pudesse vingar-se
das doenças e se protegerem da morte, ocasionada antagonicamente pelo seu
irmão maligno, Yoasi. Referente aos xamãs, os xapiri estão em todos os
lugares, são vistos sob formatos de miniaturas humanoides, vestindo
ornamentos incandescentes. Na tradição Yanomami os xapiris sustentam o
pensamento, além de servirem como uma espécie de espaço essencial de
conhecimento sobre todas as coisas, incluindo sobre os brancos. No discurso
de Kopenawa, no qual informa que foi através das mensagens que recebeu
dos xapiris, enquanto um xamã, onde de fato conseguiu compreender que a
floresta não era infinita, e há muitas questões envolvidas no que coíbem às
terras, abrangendo seu território, e a necessidade de se lutar em prol da
floresta e de seu povo.

 O compromisso dos Xamãs para a comunidade Yanomami

Os xamãs Yanomami realizam o papel fundamental de trazer a palavra


dos espíritos (xapiris), para o mundo, fazem uma conexão adentro de sua
cosmovisão entre o “mundo visível” e o “mundo invisível”. Os líderes espirituais
utilizam de um pó chamado Yãkoana, uma substância amazônica alucinógena,
retirada da ceiva de árvores yãkoana hi, e por intermédio dos sonhos as
palavras dos xapiris se revelam, e a sabedoria ancestral se manifesta. Portanto
para o povo Yanomami o sonho patenteia o espectro elementar primordial para
a busca de sapiência e sabedoria, assim influenciando em todo o meio social.

Todo o propósito da vida Yanomami está totalmente ligada aos seres líderes
espirituais (Xamãs), pois é pela sua conexão como a realidade “visível” e
“invisível”, os quais possuem o dever de proteger seus parentes e sua
comunidade das doenças, e de outros males, junto com os xapiri, as entidades
dos espíritos Yanomami.

Tais afazeres envolvem rituais, para avistar e chamar pelos xapiri, os Xamãs
precisam inalar um pó alucinógeno chamado Yãkoana, cujo é produzido da
resina de fragmentos secos e pulverizados da casca do interior de uma árvore.
A inalação é executada via tubo de palmeira: onde numa das duas pontas um
xamã sopra o pó, enquanto na outra ponta, o outro inala.

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 A sensível experiência onírica dos Yanomami

Pesquisadores antropólogos têm se debruçado incansavelmente sobre o


discernimento do mundo onírico para os Yanomami. Segundo o livro “O desejo
dos outros: uma etnografia dos sonhos Yanomami”, outrora escrito pela
antropóloga Hanna Limulja, os indígenas concebem os sonhos como
experiências reais, opondo-se aos conceitos da psicanálise, que os entende
como a representação do desejo do indivíduo.

Convizinha dos Yanomami desde 2008, Limulja conta em seu livro, que para
eles os sonhos fazem parte de um instrumento de conhecimento do mundo, a
pesquisadora diz: “Os yanomami sabem o que vivenciam em sonhos é
diferente do que experimentam em estado de vigília. No entanto, aquilo que
experimentam sonhando é considerado tão importante quando a vida
desperta”. De acordo com Limulja, quando um yanomami sonha, embora seu
corpo esteja repousado, o pei utupë (sua imagem vital) se desprende de seu
corpo e viaja para outros lugares, onde ele hipoteticamente reencontra seus
parentes próximos, semotos ou mortos. Para os indígenas Yanomami, os
sonhos estão aglutinados aos outros, e não a conveniência de seu ego.

É importante salientar que para os xamãs o mundo onírico é um momento de


conexão intrínseca ao reino espiritual, além de estar sujeito ao acesso do
desconhecido e às forças universais, sendo esse um estado distinto da
modificação da coincidência.

É notório discernir que o sonhar, para povo Yanomami, vai bastante além de
ser apenas um fenômeno psicológico, os sonhos são uma das formas mais
essenciais, e transcendentais da obtenção de um conhecimento afora de
nossas convicções, o sonhar é uma fonte de sabedoria derivada, cuja
abrangem todas as questões envolto da humanidade. O surreal, de acordo com
Limulja, é o mais magnânimo instrumento de resistência do povo indígena
Yanomami, é uma potência onírica esvaecendo constantemente no ocidente
moderno positivista.

Se há uma resistência constante aos Yanomami, contra a destruição de uma


cosmovisão, cuja possui distintas maneiras de enxergar a vida e o

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conhecimento, o qual se diferencia do pensamento hegemônico da sociedade
ocidental.

“Está é a forma que eles fazem política. É preciso aprender a fazer política
como os Yanomami. Para fazer política, é preciso sair de uma visão
individualista, é preciso do outro, é preciso ter cuidado, pensar no outro.”
( LIMULJA, 2022,p.19).

 O artista Yanomami

O artista Joseca Yanomami mesmo não sendo um fotógrafo é um artista visual


e traz em suas obras através de seus desenhos a sua preocupação com a sua
terra com seu povo e o entendimento que ela está viva e a necessidade de tê-
la para existir ele teve sua primeira exposição no marketing em 2022 a com o
título Kami yamakɨ urihipë, Nossa terra-floresta, o artista nos incita a olhar
sentir perceber e refletir sobre a diversidade que habita a floresta que vai além
dos seus povos da sua fauna sua Flora que também é formada pelo xapiri, são
os espíritos que fazem parte da cultura e religião desse povo que pelo seu
olhar é a razão de nos proteger indígenas e não indígenas e que dá a certeza
de que o amanhã ainda virá.

Boa parte do seu desenho são acompanhados por atitude da descrição,


escritos pelo artista na língua os quais os preços são muitas dimensões
cosmológicas, o espiritual e não espiritual está bem presente na narrativa tanto
visual quanto o pessoal do artista, o que nos dá certeza de que arte está aqui
presente e é necessária aonde for.

A exposição esteve no masp durante 27/07 a 27/10 de 2022, esse dia com
bicentenário da independência do Brasil.

Imagem do artista Joseca Yanomami

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HIPÓLITO, C. A. M. (2023). O LUGAR DOS SONHOS NO XAMANISMO YANOMAMI:
UMA INTERPRETAÇÃO DE “A QUEDA DO CÉU”. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE
CATÓLICA DE SÃO PAULO, FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SÃO PAULO, SP.
INSTITUTO BÚZIOS. (S.D.). YANOMAMI: ORIGEM, HISTÓRIA, PRÁTICAS E VISÕES
DE MUNDO . RECUPERADO EM 26 DE MARÇO DE 2024, DE [URL].

KOPENAWA, DAVI, E BRUCE ALBERT. *A QUEDA DO CÉU: PALAVRAS DE UM XAMÃ


YANOMAMI .* COMPANHIA DAS LETRAS , 2015.

TEXTO DE LIMA, T ÂNIA STOLZE . “O QUE É UM CORPO ?”. RELIGIÃO E


SOCIEDADE, RIO DE JANEIRO, V. 2, N. 1, P.9-19, 2022. 1
CHATEAUBRIAND, ASSIS. JOSECA YANOMAMI: NOSSA TERRA-FLORESTA. MUSEU
DE ARTE DE SÃO PAULO (2022). DISPONÍVEL EM: <
https://masp.org.br/exposicoes/joseca-yanomami> ACESSO EM: 26MAR.2024

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Pesquisa autônoma realizada pelos discentes: Daniel Alencar Ribeiro, GuilhermeFurtado, AnaVitória,
CaioSantos, RaquelRabello e VitóriaGabriela, na faculdade de artes visuais (FAV). Instituição: UFPA.
Data de conclusão: 27/03/2024. Campus: Belém/ PA.

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