Infraestrutura-Revisão de Aulas (1 Semestre)

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revisão da aula 01
INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Marcelo José Szewczyk


[email protected]
Bem-vindos
para esta disciplina!

2
Objetivos da
Disciplina
➢ Fornecer uma visão geral da
infraestrutura de TI, apresentando a
evolução do ambiente computacional
utilizado pelas organizações, desde os
Mainframes até a Computação em Nuvem;

➢ Detalhar os componentes de Hardware


(“datacenter”, servidores, armazenamento,
redes, segurança), Software, pessoas e
serviços envolvidos;

➢ Abordar os principais conceitos de


arquitetura, tecnologia e formas de
contratação, visando o uso mais racional
dos recursos computacionais e também
com menor impacto ambiental.
3
Informações de início do semestre
Calendário da Disciplina:

4
Aula 01
Processos, Aplicações e
Infraestrutura de TI

5
Agenda aula 01
1. Processos
2. Aplicações de TI
3. Infraestrutura de TI

6
Agenda aula 01
1. Processos
2. Aplicações de TI
3. Infraestrutura de TI

7
Processo
Processo (do latim procedere) indica a ação de avançar, ir para frente
(pro+cedere) e é um conjunto estruturado de atividades elaborado
para alcançar um determinado objetivo.
Fornecedores Clientes
Internos ou Entradas Processo Saídas Internos ou
Externos Externos
Insumos - Produtos
- Valor

Comprador Dados do cliente


Nome, CPF, Endereço Mercadoria e
Dados da transação de venda Nota Fiscal
data, modalidade de pagamento ...
Venda
Comprador
Dados das mercadorias
Identificação, fabricante ...
Vendedor

8
Exemplo de Processo: McDonald’s
Os principais processos (cadeia de valor) podem ser assim resumidos:
1. Realização do pedido
2. Produção do lanche
3. Montagem do combo [na maioria dos casos]
4. Entrega ao cliente
Dica: O filme “Fome de Poder” descreve a evolução da rede McDonald´s, sendo
utilizado nos cursos de Administração.
O artigo abaixo aborda alguns elementos essenciais de gestão da rede de
FastFood: Produto / Processos / Pessoas

https://administradores.com.br/artigos/fome-de-poder-uma-analise-sob-a-premissa-produto-processos-e-pessoas

9
Exemplo de Processo: McDonald’s

10
Exemplo de Processo: Reembolso de viagem em uma
empresa

11
Processos de Negócio
As empresas conduzem suas operações baseadas fortemente em processos de
negócio.
Processos de negócio são atividades logicamente relacionadas para um objetivo
definido
Processos de Negócio Processos de Negócio
Indústria Automobilística Indústria de Software
• Controle de Estoque; • Especificação de Requisitos;
• Fabricação do Carro; • Aquisição de software;
• Controle de Qualidade; • Fornecimento de software;
• Marketing; • Desenvolvimento de software;
• Vendas; • Manutenção (corretiva / evolutiva);
• Faturamento. • Marketing;
• Suporte técnico;

Obs.: Embora exista processos comuns a várias empresas, cada empresa pode definir
como executar e gerenciar cada processo
12
TI como alicerce para os processos de negócio
Os processos de negócio, por sua vez, são suportados cada vez mais pelas
aplicações (aplicativos) de TI.

TI
13
TI como alicerce para os processos
Objetivos de TI para as empresas:
❑ Melhorar a execução dos processos de negócio;
❑ Reduzir os custos operacionais através da automação dos processos.

Processos

TI

14
TI como alicerce para os processos
Objetivos de TI para as empresas (cont.):
❑ Já hoje em dia, TI também ajuda até na estratégia e inovação.

Estratégia Processos Inovação

TI

15
TI como alicerce para os processos
TI é quem também viabiliza as operações da cadeia produtiva entre as
organizações.

T.I.

TI é a “conexão” que permite que diversas organizações


trabalhem em conjunto com um determinado objetivo

16
TI como alicerce para os processos
As organizações atualmente dependem
totalmente de TI!

17
TI tornou-se o principal recurso e, até mesmo, o coração
inteligente de muitos negócios
Empresas utilizam TI para...
 Automatizar e aprimorar serviços e processos
de negócios.
 Reduzir custos operacionais: fazer mais com
menos.
 Inovar para garantir competitividade:
 lançar novos produtos e serviços;
 reinventar e otimizar processos.
 Expandir mercado de atuação.
 Melhorar qualidade de vida das pessoas.
 Internet banking.
 Cidades mais inteligentes.
 Suportar objetivos estratégicos.
 Ganhar dinheiro.

18
Agenda aula 01
1. Processos
2. Aplicações de TI
3. Infraestrutura de TI

19
Conceito Básico: Aplicações de TI
Dentro de TI, as aplicações são os componentes que sustentam os
processos de negócio.

Processos de negócio

Aplicações de TI

Aplicações (ou aplicativos) são os programas que possuem


por finalidade atender as necessidades dos usuários finais,
sendo utilizados diretamente por estes.

20
Conceito Básico: Tipos de Software
Aplicativos são os programas ou sistemas que têm por objetivo ajudar o
usuário a executar ou gerenciar um serviço, processo ou atividade
específicos.

S • Aplicativos comerciais
o Software •

Páginas WEB
Applet de Celular
Aplicativo
f •

Ferramentas de comunicação e colaboração
Jogos, etc
t
w • Sistemas Operacionais: Microsoft Windows, LINUX, Android,
Software
a Básico
IOS (Apple)
• Drives de dispositivos (impressoras, discos, etc)
r
e
21
Exemplo de Software de Aplicação

Processos de
Negócio de uma
Loja via Internet
(E-Commerce)

Aplicações que automatizam os Processos de Negócio acima:


a) Portal WEB de E-Commerce: atende os processos Loja Online (2)
e Produtos / Ofertas (3);
b) Pagamento Online: sistema de pagamentos, integrado com os
bancos e cartões de crédito (4);
c) Sistema de Logística e Entrega: Controla o Estoque, Expedição (5)
e também a entrega (6).

22
Agenda aula 01
1. Processos
2. Aplicações de TI
3. Infraestrutura de TI

23
Conceito Básico: Infraestrutura de TI
A infraestrutura de TI, por sua vez, é quem viabiliza o funcionamento
das aplicações de TI.
Infraestrutura de TI são os componentes que suportam e sustentam as
aplicações de TI.
Aplicações de TI

Infraestrutura de TI

24
Infraestrutura de TI
Infraestrutura de TI é a parte de TI que suporta as aplicações, que por
sua vez, sustenta os processos de negócio.

Processos de negócio

Aplicações de TI

Infraestrutura de TI

25
Infraestrutura de TI

❑ Servidores;
❑ Armazenamento;
❑ Redes;
❑ Data Center;
❑ Sistema Operacional;
❑ Computação em Nuvem

26
Visão integrada de TI
Desenvolver, instalar, configurar e operar Software ou Hardware são atividades de
TI que precisam ser gestionadas.
No entanto, o objetivo final destas atividades são os usuários (clientes) e seus
processos de negócio, portanto não podem ser vistas como atividades isoladas.

Processos de negócio

Aplicações de TI
Visão
integrada de TI
Infraestrutura de TI

27
Exemplo
Vamos consultar 1 fornecedor de Software de Aplicação (abaixo descrito) e
identificar:
a. Para quais áreas de negócio / setores ele fornece soluções;
b. Escolhendo 1 área/setor deste fornecedor de negócio, quais principais
processos de negócio a aplicação fornece automação;
c. Qual Infraestrutura de TI é necessária para que a aplicação funcione? (Dica:
procure na parte de Requisitos, na parte final do Site)

Fornecedor de Software de Aplicação a ser pesquisado: Alterdata


www.alterdata.com.br

28
29
Obrigado!

30
Revisão das aulas 02 e 03
INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Marcelo José Szewczyk


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Aula 02
Evolução das plataformas de
Computação

2
Plataformas de Computação: do Mainframe à 3ª Plataforma

1971: Microprocessador Intel


3ª Plataforma
1958 Invenção Cenário atual e futuro
do Circuito Integrado
2ª Plataforma
1980´s
1963: IBM System 360
3ª Plataforma
1947 Invenção
do Transistor 1ª Plataforma PCs e Cliente-Servidor
Combinação de tecnologias
✓ Computação em Nuvem +
1960´s – 1980´s Ambiente distribuído ✓ Redes Sociais +
✓ PC’s ✓ Big Data +
✓ Servidor ✓ Mobilidade
✓ Cliente - Servidor ✓ IOT (Internet das Coisas)
Mainframe
Momento Zero ✓Ambiente centralizado
1943, 1946 ✓CPD: Centro de Processamento de Dados

Mark I (US,1943); Colossus (UK, 1943); ENIAC (US, 1946)


Computadores com válvulas termiônicas, cabos elétricos e tubos de vácuo

3
Plataformas de Computação: do Mainframe à 3ª Plataforma

1971: Microprocessador Intel


3ª Plataforma
1958 Invenção Cenário atual e futuro
do Circuito Integrado
2ª Plataforma
1980´s
1963: IBM System 360
3ª Plataforma
1947 Invenção
do Transistor 1ª Plataforma PCs e Cliente-Servidor
Combinação de tecnologias
✓ Computação em Nuvem +
1960´s – 1980´s Ambiente distribuído ✓ Redes Sociais +
✓ PC’s ✓ Big Data +
✓ Servidor ✓ Mobilidade
✓ Cliente - Servidor ✓ IOT (Internet das Coisas)
Mainframe
Momento Zero ✓Ambiente centralizado
1943, 1946 ✓CPD: Centro de Processamento de Dados

Mark I (US,1943); Colossus (UK, 1943); ENIAC (US, 1946)


Computadores com válvulas termiônicas, cabos elétricos e tubos de vácuo

4
Plataformas de Computação
1ª Plataforma - Mainframe
1943: Mark I – Harward University, patrocínio IBM
10 computador eletromecânico programável

5
Plataformas de Computação
1ª Plataforma - Mainframe
1943: Colossus foi um computador inglês projetado por Bletchley Park e
utilizado durante a Segunda Guerra Mundial, com objetivo de fazer
a criptoanálise de códigos ultra-secretos usado pelos nazistas.
Utilizando símbolos perfurados em fitas de papel, o equipamento processava a uma
velocidade de 25 mil caracteres por segundo.

6
Plataformas de Computação
1ª Plataforma - Mainframe
1946: ENIAC Eletronic Numeric Integrator and Computer
Primeiro computador digital reprogramável para resolver diferentes problemas.
Cálculos de artilharia para US Army´s Ballistic Reearch Laboratory
Capacidade de processamento: 100 mil operações / seg
Dimensões: 18mil válvulas, Peso: 60mil Libras (27mil Kg);
Consumo de energia: 25 Kilowatts / hora

7
Plataformas de Computação
1ª Plataforma - Mainframe
✓Um mainframe é um computador de grande porte,
dedicado normalmente ao processamento de um
grande volume de informações. IBM Mainframe na Nuvem

✓Os mainframes são capazes de oferecer serviços de


processamento a milhares de usuários através de
milhares de terminais conectados diretamente ou
através de uma rede.
✓Embora venham perdendo espaço para IBM zEnterprise System EC12

os servidores de arquitetura PC e servidores Unix, que


em geral possuem custo menor, ainda são muito
usados em ambientes comerciais e grandes
organizações: bancos, governo, universidades,
empresas de aviação.
IBM System 360

8
Plataformas de Computação:
1ª Plataforma - Mainframe
✓Os mainframes são computadores que anteriormente
ocupavam um grande espaço e necessitavam de um IBM Mainframe na Nuvem
ambiente especial para seu funcionamento.
Atualmente possuem o mesmo tamanho dos demais
servidores de grande porte com menor consumo de
energia elétrica.

IBM zEnterprise System EC12

IBM System 360

9
Plataformas de Computação: do Mainframe à 3ª Plataforma

1971: Microprocessador Intel


3ª Plataforma
1958 Invenção Cenário atual e futuro
do Circuito Integrado
2ª Plataforma
1980´s
1963: IBM System 360
3ª Plataforma
1947 Invenção
do Transistor 1ª Plataforma PCs e Cliente-Servidor
Combinação de tecnologias
✓ Computação em Nuvem +
1960´s – 1980´s Ambiente distribuído ✓ Redes Sociais +
✓ PC’s ✓ Big Data +
✓ Servidor ✓ Mobilidade
✓ Cliente - Servidor ✓ IOT (Internet das Coisas)
Mainframe
Momento Zero ✓Ambiente centralizado
1943, 1946 ✓CPD: Centro de Processamento de Dados

Mark I (US,1943); Colossus (UK, 1943); ENIAC (US, 1946)


Computadores com válvulas termiônicas, cabos elétricos e tubos de vácuo

10
Plataformas de Computação:
2ª Plataforma – PC
Graças à evolução eletrônica, com a miniaturização dos componentes e com o seu
barateamento, surgiram os computadores pessoais (PCs).
Os PCs são lançados ao longo dos anos 70, mas os primeiros equipamentos com
maior utilidade e maior popularização vão surgir nos anos 80.

11
Plataformas de Computação:
2ª Plataforma – PC
Cliente – Servidor é o modelo computacional que separa o processamento em
duas camadas: cliente e servidor.
O modelo cliente-servidor (em inglês client/server), em computação, é uma
estrutura de aplicação distribuída que distribui as tarefas e cargas de trabalho entre
os fornecedores de um recurso ou serviço, designados como servidores, e os
requerentes dos serviços, designados como clientes.

Cliente X

Internet

Cliente Y Servidor

Cliente Z 12
Plataformas de Computação:
2ª Plataforma – PC
Os computadores que acessam os serviços de um servidor são chamados clientes,
onde normalmente estão localizados os usuários finais. São os nossos
computadores (PCs), Smartphones ou outros equipamentos que acessam um
aplicação (aplicativo) na Rede.

Cliente X

Internet

Cliente Y Servidor

Cliente Z

13
Plataformas de Computação:
2ª Plataforma – PC
Servidor é um sistema de computação que fornece serviços para seus clientes
através de uma rede de computadores.
Esses serviços podem ser de natureza diversa, tais como: Páginas Internet, correio
eletrônico, entre muitos outros.

Cliente X

Internet

Cliente Y Servidor

Cliente Z

14
Plataformas de Computação:
2ª Plataforma – PC
O Servidor atua através do seguinte fluxo:
1 – recebe uma requisição do cliente;
2 – executa o serviço;
3 – envia o resultado como resposta ao cliente.
Requisição de Serviço

Cliente Servidor

Cliente envia
requisições ao servidor
O Cliente possui a Resposta
interface utilizada pelo Servidor disponibiliza
usuário para requisitar os recursos à rede
serviços, sendo chamado
de front-end da aplicação.

15
Plataformas de Computação:
2ª Plataforma – PC
Cliente-Servidor é um modelo computacional utilizado como referência para a
maioria das comunicações em rede, baseando-se no conceito de prestação de um
serviço e define um diálogo típico de pedido-resposta.

Clien
te
Cliente
Cliente Servidor

Cliente

Cliente

Cliente

Cliente
Cliente
A Internet utiliza o modelo cliente-servidor. Muitos servidores em todo o
mundo são interligados e processam informações simultaneamente.
16
Plataformas de Computação:
2ª Plataforma – PC
A Internet utiliza o modelo cliente-servidor.
Muitos servidores em todo o mundo são interligados e
processam informações simultaneamente.

17
Plataformas de Computação:
2ª Plataforma – PC
Principais motivadores de uso:
 Centralização dos serviços;
 Utilização de recursos remotos;
 Sistemas Cooperantes entre si;
 Distribuição de Carga;
 Tolerância à falhas;
 Execução concorrente;
 Falhas Independentes;
 Heterogeneidade.

18
Plataformas de Computação: do Mainframe à 3ª Plataforma

1971: Microprocessador Intel


3ª Plataforma
1958 Invenção Cenário atual e futuro
do Circuito Integrado
2ª Plataforma
1980´s
1963: IBM System 360
3ª Plataforma
1947 Invenção
do Transistor 1ª Plataforma PCs e Cliente-Servidor
Combinação de tecnologias
✓ Computação em Nuvem +
1960´s – 1980´s Ambiente distribuído ✓ Redes Sociais +
✓ PC’s ✓ Big Data +
✓ Servidor ✓ Mobilidade
✓ Cliente - Servidor ✓ IOT (Internet das Coisas)
Mainframe
Momento Zero ✓Ambiente centralizado
1943, 1946 ✓CPD: Centro de Processamento de Dados

Mark I (US,1943); Colossus (UK, 1943); ENIAC (US, 1946)


Computadores com válvulas termiônicas, cabos elétricos e tubos de vácuo

19
Plataformas de Computação:
3ª Plataforma – Combinação de Tecnologias
3ª Plataforma – Combinação de Tecnologias
que estão revolucionando TI e transformando o mundo.

Computação em Nuvem

Redes Sociais Mobilidade


20
Aula 03
Servidor

21
Servidores: principais usos
As empresas utilizam os servidores para várias funções:
➢ Hospedagem de aplicações: os diversos aplicativos da empresa;
➢ Armazenamento de dados: Bancos de dados;
➢ Compartilhamento e gerenciamento de arquivos;
➢ Serviços de domínio: gerenciamento de usuários, senhas e e-mails;
➢ Conexão remota;
➢ Backup de dados: cópia dos dados da empresa;
➢ Ligação com periféricos: conexão com impressoras, internet, áreas de disco.
Servidores: por uso
• Servidores podem ser usados para processar diversos tipos de aplicações e
outros softwares.
• Os servidores podem ser classificados de acordo com o seu uso.
Servidor de Aplicações (Application Server)
Processa as diversas aplicações de negócio, podendo ser de
desenvolvimento local ou pacotes comprados.
Exemplo: Blackboard. Ele é mais do que uma página web, pois
processa os requerimentos acadêmicos (é uma aplicação).

Servidor de páginas Web (Web Server): responsável pelo


armazenamento de páginas de sites, requisitadas pelos clientes
através dos navegadores Web (Internet Explorer, Chrome, Firerox)
Exemplo: www.sp.senac.br (há um servidor que processa esta
página)

Servidor de Banco de Dados (Database Server) possui e


manipula informações contidas em um banco de dados.
Exemplo: os dados do blackboard. Os arquivos de aula, os alunos,
as disciplinas, são exemplos de dados que são guardados no banco
de dados e não na aplicação em si.
Servidores: por uso
Servidor de e-mail (e-mail Server) Servidor DNS (DNS Server)
responsável pelo armazenamento, conversão de endereços de sites
envio e recebimento de mensagens de em endereços IP e vice-versa.
correio eletrônico. São servidores chamados de
Exemplo: Nossos emails (BOL, Gmail, infraestrutura, pois permitem que as
Outlook, etc.) aplicações funcionem.
Servidor de arquivos (File Server)
armazena arquivos de diversos Servidor proxy
usuários. Armazena as principais páginas
Usado nas empresas para que os acessadas, atuando como uma
funcionários guardem e compartilhem cópia local. Reduz o acesso à rede.
arvquivos.
Servidor de Impressão (Print Server)
responsável por receber e controlar pedidos de
Servidor FTP
impressão de arquivos dos diversos clientes.
Atua na transferência de arquivos.
Exemplo: usado nas empresas para que vários
funcionários possam imprimir usando uma única
impressora, compartilhada na rede.
Servidores – por Formato
formatos mais
Torre Rack
usados BladeSystem

Formato Rack
• Mais compactos que servidores de torre.
• Ideais para DataCenter.

Blade System
• Concentram servidores (lâminas), switches de rede,
fontes de energia, componentes de refrigeração e
cabos em um sistema integrado (“caixa”).
• Vantagens: otimização de uso de espaço físico,
Formato Torre redução de consumo de energia, redução de
oferece flexibilidade na escolha do local onde o
complexidade da infraestrutura.
servidor será instalado, de maneira similar a
• Desvantagem: menor flexibilidade em razão da
computadores pessoais.
centralização de recursos; maior custo de aquisição
(TCA).
Servidores – por Formato
Servidor com formato rack
Ideais para uso nos DATACENTERS, devido às seguintes
características:
• Ser mais compacto;
• Mais fácil de gerenciar.
Servidores – por Formato
Servidor com formato rack
Os servidores em RACK possuem atualmente vários tamanhos e capacidades de
processamento.
Os servidores em RACK são medidos em U, que é uma medida padrão utilizada
para racks de computador (rack Unit).
1U equivale a 4,45cm de altura (1,75 polegadas);
Os servidores para RACK são medidos por unidades de U: 1U, 2U, 4U...

Servidor 1U Servidor 2U
Servidores – por Formato
Servidor com formato rack
Os Racks onde são instalados os servidores costumam ter 42 U de altura. Portanto,
em um rack podem caber até 42 servidores de 1U, 21 de 2U ou combinações
diversas.
Servidores – por Formato
Rack de servidor

Servidores, storage e rede


podem ser trocados
facilmente

Cabeamento de redes e
elétrica fica organizada na
parte traseira do rack
Visão Visão
frontal traseira
29
Conceito: Tecnologia da Informação – TI
Tecnologia da Informação (TI) – Definição:
Segundo Baker:
“É o conjunto de recursos não humanos dedicados ao processamento,
armazenamento, e comunicação da informação

Processo de
Dados transformação Informação

Tecnologia da Informação

30
Conceito: Tecnologia da Informação – TI
Objetivos da Tecnologia da Informação:

▪ Processar
Dados e
▪ Armazenar
Informações
▪ Comunicar
(distribuir)
Processo de
Dados transformação Informação

Tecnologia da Informação

31
Componentes Básicos de Servidores
Componentes básicos de
Conceito de TI
Hardware para este fim

Processamento Processador (CPU)

Memória (RAM),
Armazenamento
Discos - Storage (HD, SSD)

Comunicação
Redes e Barramento Interno
Acesso, Distribuição

32
Conceito: Tecnologia da Informação – TI
Objetivos da Tecnologia da Informação:
3. 3.
1. Processar
1.
2. Armazenar 3.

3. Comunicar 2. 2.
(distribuir)

33
Componente de Servidor: Processador
• Processador, também denominado CPU
(do inglês, Central Processing Unit), pode
ser identificado como o cérebro do
computador.

• O processador é um circuito integrado


que realiza as funções de cálculo e
tomadas de decisão de um
computador, alocando os recursos,
necessários e apropriados, junto à
Intel e AMD são fabricantes de
memória e outros componentes processadores para a plataforma X86.

eletrônicos do computador.

34
Componente de Servidor: Processador
• Processadores podem ser desenvolvidos
para uso genérico ou específico.
• Durante o processo de desenvolvimento do design
de um processador, é vital conhecer e considerar o
uso ao qual o processador se destina.
• Processadores de propósito geral podem executar qualquer tipo de software,
embora sua execução seja mais lenta que o mesmo sendo executado em um
processador especializado.
• Processadores dedicados são fabricados para executarem tarefas específicas
para os quais possuem melhor desempenho que os processadores para uso
genérico.
– Processador gráfico;
– Processador de criptografia;
– Coprocessador aritmético: para realizar cálculos complexos;
– A arquitetura de servidores mainframe da IBM prevê diversos tipos de processadores para
cargas de trabalho específicas. Um exemplo é o processador IFL para cargas de trabalho Linux.

35
Processadores - Plataformas X86
Plataforma X86 utiliza processadores INTEL (sendo esta a grande dominante do
mercado) e AMD. A grande maioria dos servidores e computadores utilizam este
padrão.

Intel 4004
#1 Processador X86

36
Processadores – Outras plataformas - RISC
Existe outra plataforma de processadores, utilizada por servidores específicos para
algumas funções. São os processadores chamados RISC, utilizados por servidores
específicos e Mainframes. IBM Power Systems (System p):
Processadores RISC

Servidores IBM Power Systems


fornecem flexibilidade e opção de
sistemas operacionais AIX, IBM i , Linux
Componente de Servidor : Armazenamento
• Armazenamento ou Memória são todos os dispositivos que permitem a um
computador armazenar dados e programas temporariamente (memórias voláteis) ou
permanentemente (memória persistente).
• A memória principal é aquela que é acessada diretamente pelo processador. Apresenta alta
velocidade e baixa capacidade de armazenamento. O principal elemento é a memória RAM (do
inglês Random Access Memory, que significa “memória de acesso aleatório”), que armazena as
informações que são utilizadas no trabalho do processador, sendo esta volátil (apaga quando
desligado o computador).
• A memória secundária, apresenta alta capacidade de armazenamento e baixa velocidade. É
usada para gravar grande quantidade de dados por um período longo de tempo. São exemplos
de memória os HD (discos), memória sólida (SSD), pendrives, entre outros. São não voláteis.
Memória principal Memórias secundárias
Componente de Servidor: Comunicação
• Uma placa de rede (também chamada adaptador de rede ou NIC, sigla de Network Interface
Card, em inglês) é um dispositivo de hardware responsável pela comunicação entre os
computadores de uma rede.
• A placa de rede é o hardware que permite aos computadores conversarem entre si através
da rede. A sua função é controlar todo o envio e recepção de dados através da rede..

39
Componente de Servidor: Barramento
• É um conjunto de linhas de comunicação que permite a interligação (comunicação) entre os
dispositivos de um sistema de computação , tais como: processador, memória, discos e outros
periféricos.
• Através do barramento, conectamos os componentes internos do servidor e, também,
conectamos o servidor com componentes externos (periféricos).
• Exemplos de componentes internos do servidor: placa de rede, processador, memória;
• Exemplos de componentes externos: storage,
• Existem vários padrões de barramento que foram desenvolvidos ao longo do tempo. O mais
comum é o padrão PCI – Peripheral Component Interconnect.
Periféricos
Memória CPU Dispositivos
de E/S (I/O)

Barramento

40
Servidor
Vídeo: Como funciona um servidor

https://youtu.be/2xkSkgOw6I8Unv5o0

41
Servidor - utilização
Vídeo: A importância de um servidor nas empresas

https://www.youtube.com/watch?v=O5VL9Unv5o0
Alguns dos principais fabricantes de Servidores
Market Share: participação no mercado (%)
3Q20: 3 Trimestre 2020 (em Inglês falam Quarter)

Montagem direta. Exemplo: Google (monta seus próprios servidores)

https://www.idc.com/promo/servers 43
Alguns dos principais fabricantes de Servidores

44
Conceito adicional sobre processador (CPU)
Processador Multinúcleo (MultiCore)
Processador multinúcleo (múltiplos núcleos, do inglês multicore) é o
que tem dois ou mais núcleos de processamento (cores) no interior
de um único Processador Físico (ou soquete).

Ex.: 1 Processador físico (soquete) com 4 núcleos (Cores)


45
Conceito adicional sobre processador (CPU)
Processador Multinúcleo (MultiCore)
➢ O surgimento dos processadores multicore, tornou-se necessário principalmente
devido a missão cada vez mais difícil de resfriar processadores singlecore
(processadores de apenas um núcleo) com clocks cada vez mais altos;
➢ Os diversos núcleos não somam a capacidade de processamento, mas
dividem as tarefas entre si, sendo tratados como processadores separados;
➢ O sistema operacional trata cada um desses núcleos como um
processador diferente.
Conceito adicional sobre processador (CPU)
Núcleos e Hyper Threading (proc. Lógicos)

Ctrl+Alt+Del -> Ger. de tarefas ->


Desempenho - CPU

Monitor de Recursos (teclar na área de


busca do Windows ) -> CPU
49
50
Especificação de Servidores: INFORMAÇÕES GERAIS
• Objetivo de uso: qual aplicação irá rodar
• Ambiente:: Produção ou Desenvolvimento
Componentes básicos • Fabricante: Dell, HP, Lenovo, Cisco....
• Sistema Operacional
de servidores • Local de instalação
• Formato: Torre, Rack, Blade
• Prazo de entrega
• Garantia e suporte

Capacidade de processamento:
Alguns itens Processador e Memória
• Processadores: Fabricante, Tipo, Clock,
Quantidade de Processadores e Cores
recomendados • Quantidade e velocidade de memória

para a escolha: Capacidade de armazenamento:


• Previsão de volume de dados e crescimento
Storage e Backup Quantidade de discos?
(Discos, Fitas ...) • Disco Interno ou Externo?
• Previsão de volume de acesso aos dados
• Requisitos de segurança: Espelhamento, backup

Recursos para • Acessórios e Periféricos: tipo e quantidade


• Padrões de conectividade da Empresa
conectividade • Portas para conectividade LAN, WAN, SAN...
(Rede LAN, WAN, SAN, Cabeamento...) • Cabos
Revisão da aula 04 e PTI
INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Marcelo José Szewczyk


[email protected]
Aula 04 – parte 1
Armazenamento de
dados

2
Armazenamento de Dados – Introdução
O crescimento atual de dados e informações é muito grande:

Unidades para múltiplos de Bytes

O serviço de armazenamento é um
dos principais serviços hoje
oferecidos em Datacenters.

3
Classificação dos principais tipos de dispositivos
de Armazenamento
1) Dispositivos de armazenamento por meio magnético;
2) Dispositivos de armazenamento por meio eletrônico.

4
Armazenamento por meio magnético
Foi um dos primeiro meios de armazenamento desenvolvidos. Os dispositivos de
armazenamento por meio magnético permitem armazenar grande quantidade de
dados em um pequeno espaço físico, por um custo baixo.
São exemplos de armazenamento magnético:

• Disquetes (utilizados no passado)

• HDs (atualmente ainda utilizados)

• Cartuchos magnéticos (ainda utilizados em DataCenters)

5
Armazenamento por meio magnético
HD – Hard Drive / Disco Rígido - Evolução

HD Seagate 2019
3,5 polegadas (9 cm) com capacidade de 16TB
(15,7 milhões de vezes de capacidade do HD de
HD IBM de 1956. 1956)
Pesava 1 Tonelada e comportava 5MB

6
Armazenamento por meio eletrônico
Tecnologia mais recente e que oferece mais perspectivas para a evolução do
desempenho na tarefa de armazenamento de informação.
São exemplos de dispositivos de armazenamento Eletrônico:

• Pendrive

• Cartões de memória

• Discos SSD

7
Armazenamento por meio eletrônico
Discos SSD
SSD ou unidade de estado sólido é um tipo de dispositivo, sem partes móveis, para
armazenamento não volátil de dados digitais. Utilizado em computadores pessoais
e servidores.
Está substituindo os HDs, sendo sua maior limitação atual o custo.

8
HD x SSD

Discos HD

Discos SSDs
convencionais

Discos SSDs de
alta performance

Fonte: http://peperaiohardware.com/analise-e-testes-de-dois-hds-western-digital-wd-black-5tb-lancamento-e-wd-blue-1tb/5/
9
Armazenamento de Dados – Storage
Com base no crescimento e criticidade dos dados, a maneira de armazenar os
dados evoluiu de uma solução baseada em armazenamento local nos servidores
para soluções baseadas em unidades centrais acessadas via rede (equivalente ao
cliente-servidor, mas agora para dados), chamados de Storages.

Fase 1: Discos (HDs) Fase 2: Discos (HDs) Fase 3: Discos (HDs ou também
dentro do servidor Externos para 1 discos Sólidos) Externos para
(Internal Storage) Servidor vários Servidores.
(DAS – Direct Attached (SAN – Storage Area Network)
Storage ou NAS –
Network attached
10
Storage)
Armazenamento de Dados – Storage

Fase 1: Discos (HDs) Fase 2: Discos (HDs)


dentro do servidor Externos para 1 Servidor Fase 3: Discos (HDs ou também
(Internal Storage) (DAS – Direct Attached discos Sólidos) Externos para
Storage ou NAS – vários Servidores.
Network attached (SAN – Storage Area Network)
Storage)

11
Armazenamento de Dados – Storage

12
Armazenamento de Dados – Storage
Componentes de um sistema de armazenamento
1. Servidores: Onde estão as aplicações que acessam os dados;
2. Conectividade: interconexão entre o servidor e o dispositivo de armazenamento;
3. Armazenamento (Storage): é onde estão armazenados os dados.
1 Servidor 3 Dispositivo de Armazenamento

2 Conectividade

Componentes Físicos
• Hardware (cabeamento
Componentes Físicos de conexão entre o
Componentes Físicos
• Hardware servidor e o dispositivo
de armazenamento) • Hardware
Componentes Lógicos
Componentes Lógicos Componentes Lógicos
• Sistema Operacional
• Protocolos • Software embarcado
• Gerenciador de
armazenamento
• Sistema de Arquivos
13
• Aplicativo
Armazenamento de Dados – Storage
Algumas vantagens das unidades centrais:
❑ Melhor uso do espaço, pois vários servidores possuem acesso a um espaço único;
❑ Melhor gerenciamento;
❑ Maior performance e disponibilidade. As unidades centrais são mais robustas.

Servidores

Storage

14
Armazenamento de Dados – Storage
Características
Um storage pode ser visualizado como um servidor de discos.
Um servidor, quando conectado ao storage, só enxerga os discos no
storage a ele alocados e utiliza o sistema de arquivos fornecido pelo
sistema operacional.

15
Armazenamento de Dados – Backup
Introdução
O backup é realizado devido a várias razões:
• proteção contra falhas de hardware,
• recuperação a desastres;
• proteção contra falha da aplicação,
• proteção contra o erro do usuário,
• requisitos de negócio,
• requisitos legais

16
Armazenamento de Dados – Backup
Tipos de backup

17
Armazenamento de Dados – Backup
Hardware
Os meios principais de backup hoje utilizados são:
➢ Cartuchos magnéticos
➢ Discos (HDs)

https://www.dell.com/pt-br/work/shop/solu%C3%A7%C3%B5es-para-armazenamento-de-
dados/sc/storage-products/data-protection

18
Armazenamento de Dados – Backup
Hardware – Cartucho Magnético
A utilização de uma unidade de backup baseada em tecnologia de cartucho
magnético para o backup e um software de gerenciamento ainda faz parte hoje de
muitas de backup.
A tecnologia LTO é um formato de fita aberto, que busca suprir a demanda pela
proteção de dados do mercado de servidores.
A solução de armazenamento de dados no formato LTO apresenta alta performance
para backup e restaurações (restore).

19
Armazenamento de Dados – Backup
Hardware para backup em Disco
Neste caso, o backup é feito em Disco Magnético (HD). Ou seja, a cópia é feita de
uma unidade de disco para outra.
A unidade pode ser fixa ou com discos removíveis.

20
Aula 04 – parte 2
Data center

21
Data center: Centro de Processamento de Dados

22
Principais serviços de um Data center
➢ Processamento: São serviços diretamente relacionados aos servidores;
➢ Armazenamento: Envolvem sistemas de armazenamento de dados;
➢ Rede: Permitem a conectividade entre os componentes internos do datacenter e
destes com o ambiente externo (clientes);
➢ Virtualização: Compartilhar servidor físico com várias aplicações ou funções de forma
virtual;
➢ Aplicação: Balanceamento de carga nas aplicações, segurança e chaching;
➢ Alta disponibilidade (High Availability – HA);
➢ Recuperação de desastres de TI (DR);
➢ Monitoramento, gerenciamento e automação;
➢ Segurança.

23
Tipos de data center
Data center em edifícios multidisciplinares
Nesse tipo de data center, construído em prédios comerciais, os espaços são
adaptados de acordo com as especificações. O que se deve levar em consideração
é que nesse tipo de data center os espaços são compartilhados com várias
pessoas, o que aumenta riscos de acesso indevido e roubos.

Planta de andar de um
prédio comercial com
um data center dentro

24
Tipos de data center
Data center modular em contêiner
Esse tipo de construção de data center é utilizado para empresas que não possuem
espaço interno. A solução é um contêiner colocado externamente, por exemplo no
estacionamento.

https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/noticias/2019/dezembro/tjdft-inaugura-datacenter-e-aumenta-
protecao-de-dados-eletronicos-1

25
Tipos de data center
Data center em prédios de missão crítica
Esse tipo de data center é utilizado onde há necessidade de armazenar e processar
dados críticos e operações complexas. São prédios construídos exclusivamente
para ser data center, com toda segurança física e lógica.

26
Principais componentes de um data center

27
Vídeo: Tour por um data center de missão crítica

https://www.youtube.com/watch?v=OfHZMi6UehA
28
PTI
Produção Textual Individual

29
PTI: Função e Integração dos elementos de
Infraestrutura de TI

30
PTI: Função e Integração dos elementos de
Infraestrutura de TI
O Diagrama representa o fluxo de processamento de uma aplicação, tanto
logicamente (linhas pontilhadas) como fisicamente (elementos representados
no diagrama, junto aos números). O objetivo é, através deste fluxo, identificar
a função dos elementos de infraestrutura para o completo processamento da
aplicação.
Estamos descrevendo como exemplo o fluxo de uma busca de alunos do
Senac por um arquivo de aula na aplicação Blackboard, sendo o mesmo
praticamente igual para as demais aplicações deste tipo.

31
PTI: Função e Integração dos elementos de
Infraestrutura de TI
O fluxo do pedido do aluno (requisição), logicamente, está representado em
vermelho, seguindo as seguintes etapas:
1 - O Aluno, a partir de sua casa, decide acessar um arquivo de aula do curso EAD no Senac;
2 - O requerimento é feito através do Portal Blackboard;
3 - Requisições de dados coletadas;
4 - Transmissão da requisição;
5 - Data Center;
6 - Requisição enviada pelo aluno chega e é direcionado no Data Center para o elemento correto de processamento;
7 - Pedido da requisição sendo processados pela aplicação e pedido dos dados submetido ao Banco de Dados;
8 - Requisição dos dados fonte (arquivo de aula em si) sendo processado pelo Banco de Dados;
9 - Requisição dos dados em si sendo enviados;
10 - Arquivo de aula sendo obtido.
Depois de obtido o arquivo de aula, a requisição passa a retornar (fluxo verde), voltando desde o elemento 10 até
chegar no aluno (1) o conteúdo requerido (arquivo de aula).

32
PTI: Função e Integração dos elementos de
Infraestrutura de TI
A partir do exposto acima:
A. Identifique e descreva o(s) elemento(s) de infraestrutura envolvidos e sua
função neste processamento, para cada uma das etapas listadas;
B. B. Explique o que representa o fluxo lógico de ida (vermelho) e volta
(verde), dentro dos conceitos de arquitetura de TI.

33
34
Revisão das aulas 05 e 06
INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO

Marcelo José Szewczyk


[email protected]
Aula 05
Sistema operacional: conceitos

2
O que é Software
Software é a parte lógica do computador, ao contrário
do Hardware, que é a parte física. Software é a
manipulação, instrução de execução,
redirecionamento e execução das atividades lógicas
das máquinas.
São os programas de computador.
Tipos de Software
1. Software de Sistema (ou de infraestrutura)
a. Programa de gerenciamento do sistema
b. Programa de desenvolvimento do sistema

2. Software de Aplicação
1.a Software de Sistema - gerenciamento
Compreendem os softwares para o gerenciamento e
funcionamento dos equipamentos de processamento de dados,
sejam para uso pessoal (PCs, equipamentos móveis) como para
uso central, (servidores e demais equipamentos de
processamento central).
Controlam:
• Recursos de hardware (comandam o computador)
• Demais softwares que rodam nele.
Comandam o computador!
1.a Software de Sistema - gerenciamento
Principais tipos de Software de sistema - gerenciamento:
❑ Sistema operacional (Cliente ou Servidor)
Ex: Windows, Linux, Android, IOS
❑ Gerenciamento de dispositivos de Hardware
Ex.: Driver de uma impressora
❑ Redes de comunicação
Ex.: Software que processa em um roteador
1.b Software de Sistema - desenvolvimento
Programas que possibilitam ao usuário o desenvolvimento de
programas para o processamento das informações.

Principais tipos de software desta subcategoria:


❑ IDEs
❑ Ferramentas de desenvolvimento
❑ Compiladores
❑ Interpretadores
❑ Banco de Dados
❑ Ferramentas de monitoração e gerenciamento
2 Software de Aplicação
Aplicações são os programas que possuem por finalidade
atender as necessidades dos usuários finais, sendo utilizados
diretamente por estes. Visam automatizar processos de negócio
ou rotinas dos usuários, tanto nas empresas quanto na nossa
vida.
Principais subcategorias de aplicação:
❑ Aplicativos para uso pessoal (cliente)
❑ Aplicativos de Colaboração e comunicação
❑ Gestão da Informação / Conteúdo
❑ Aplicativos específicos
❑ Aplicativos Integrados de gestão
❑ Aplicativos Analíticos / Inteligência
Sistema Operacional
O sistema Operacional (SO) é um
software que atua como intermediário
entre a aplicação e o hardware de um
computador. Ele é quem comanda o
Hardware.
usuários

Aplicação Aplicação Aplicação


Sistema Operacional
Hardware
Sistema Operacional
O Sistema Operacional gerencia:
• Recursos de Máquina (Hardware):
– Processador (CPU)
– Memória
– Armazenamento
– Rede
• Aplicações
– Controla início, uso e fechamento das mesmas
– Evita conflitos de recursos
Sistema Operacional
O Sistema Operacional gerencia os recursos:
Ap. 1 (Power.Point) Ap. 2 (página Web) Ap. 3 (Fotos)

sdgf jhgsdfj dsjhf


khj khj
HKjhkjghj hg
jhgj jgh jhg jhg jhg jhg kjhg
jhgj hg jhg

Aplicações kjhkjhgjhg jhg jhg jhg jh


kjhjkhgjhgjh
kgjhgjhgjhgj

aplicação aplicação aplicação

Sistema operacional

Hardware

11
Sistema Operacional - Processo
Um processo é basicamente um programa ou tarefa
em execução.
Podemos visualizá-los facilmente no Windows 10:

Ctrl+Alt+Del -> Ger. de tarefas -> Processos


Sistema Operacional – Principais tipos
Sistemas operacionais monoprogramáveis (ou monotarefas)
Os primeiros Sistemas Operacionais eram tipicamente voltados para a
execução de um único programa. Qualquer outra aplicação, para ser
executada, deveria aguardar o término do programa atualmente em
execução. Foram muito utilizados no passado.
Um exemplo típico de sistema monotarefa é o MS-DOS.
Sistemas multiprogramáveis (ou multitarefas)
Num sistema operacional multitarefa, várias aplicações podem utilizar a
CPU paralelamente. O SO controla o uso da CPU pelos diversos processos..
É como se o tempo do processador fosse dividido em "fatias": num
momento, ele atende um programa; depois, atende outro programa.
Praticamente todos os sistemas operacionais atuais são
multiprogramados (ou multitarefas).
Sistema Operacional - Processo
Em um sistema multiprogramado (ou multiprocessado), padrão
atual, a CPU muda de processo para processo muito rapidamente
(dezes ou centenas de vezes por segundo), gerando a impressão de
que está ocorrendo um processamento paralelo no nosso
computador. Isto é chamado de Transição de Estado.
Sistema Operacional - Componentes
KERNEL (NUCLEO) SHELL (AMBIENTE OPERACIONAL)

• Nucleo do sistema operacional • Conhecitfa come o ambiente operacional -


• Perrnanece residente na memoria do camputaclor 1nterpreta dor de oomandos"'

• Gerencia OS prooessos ea mernoria · Assume o controle do programa

• Efetua o esC<i Iona mento das tarefas • Recebe as solicitapoes dos usuarios

• Exeouta a oomunicapao entre os processes • lnterpreta as solicita~es dos uStJarios

• Processa as execu\i>es e interrupi;oes • Atua sobre as exeouc0es dos usuarios

USUARIOS

SHELL( INTERPRETADOR DE COMANDOS)

KERNEUN0a.EODO SISTEMA)

~-============~=---~~
Sistema Operacional - Componentes
O Shell pode ser textual ou gráfico:

Shell Textual:
Prompt de comando (CMD) do Windows

Shell Gráfico:
Diversas ferramentas do Windows, tais como
Gerenciador do computador, gerenciador de
tarefas, entre outras
Funcionamento do Sistema Operacional
Figura 3 - Func;Ocs do sistema opcracional

Interface do rusuario
Gom111icagao de rede
e sistema com o
usuario final

I
I
I·--------------------~-------------------~-------------------
I I ....
" t • •
Gerendamento Gerenciamento Gerenciamento
1

Gerenciamento
de recu:rsos detarefas de arquivos de suporte
Gerencia o uso dos Gerencia a execu~ao Gerencia arquivos de Gerencia varios
recursos do hardware das tarefas dados e os programas serviQOs de ap<Mo

~~=============-----~~
Aula 06
Sistema operacional: tipos

18
Sistema Operacional – diferentes tipos
Temos diferentes tipos de Sistemas Operacionais para cada tipo de
equipamento

Mobile
PC

X Servidor
Sistema Operacional para Servidor
Os sistemas operacionais mais utilizados para servidor são:
❑ Microsoft Windows Server

❑ Linux, sendo as principais distribuições:


❑ Red Hat

❑ Suse (Novell)

❑ CentOS
Utilização de Sistema Operacional por plataforma

(Uso em Servidores)

(Uso em PCs)
Revisão da aula 07
INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO

Marcelo José Szewczyk


[email protected]
Aula 07
Protocolos e
comunicações

2
Estrutura das aulas de redes
A revisão das aulas de redes (aulas 07, 08, 09
e 10) irá mesclar conteúdos do parceiro de
redes Cisco.
Estes conteúdos serão identificados nas
páginas pelo logo da empresa do lado direito:
Introdução sobre redes
Fonte: Networking Essentials – Capítulos 1 e 2 (resumo)
Quem é o dono da Internet
As redes lntellgentes estAo unlndo o mundo Querr. e o dono da Internet?

A l.._,rnet lldO e de pooprlU<J.1<.ta de n • um
1ndMduo ou grupo A nternet e um con1unto
mundoal de re.des ont!lfconoct KlJs (int rudu
ou Internet), que coopero1n entre s1 para trocat
1nforma96es usando padroos comuns Atrave:.
de r..,,. de telefone. cabos do ~Illa 6IJ(IC<I.
uarsmtSSoes sem fio a hrks de 1>atel1te os
uswuos dJ Ir tcrnet podcm uocar u•forma<;O..s
notJCias e e-mails e envtem texto. de .anas forrr.as, como mostrado na fig.. a
••
• ludo o que 110Ce Jcessa on klC estA IOcallZ.ldo
em algum lugar da lr.:emet global. Srtes de
r r - sociacs. jogoS do muttiplos 1oy3dores.
cer.:ros de mensagen:s que ror teeem e-mail.
cursos on-Ire todoot esses d• tino dJ
Internet estao conecwdos a rt.dos loco.I que
enviam e recebem 1nform~<rOCZ atraves da
\
Internet.

Os ?OI a conoctam Os Jogos onfu>e conocu•m mlltwet Pense em todas as onte<a<;oes Que vocl! faz
global .,aro compat\lltoar voz. de pessoas dlrctamcn:o
tc'1o c lmagons dUfante 0 <ia q.,e ex.gem quo VOC.IJ estc.."JI Ofl·
hne
Infraestrutura de rede
Exemplos de dlsposltlvos lntermedl~rtos

lnfroestruturci de rede

Ootcooor Rot=.o:::o· Scm F o


0 caminho que uma m ensagem percorre da
sua ongem ao destino pode ser too s mples
Exemplos de mfdla de rede
quanto um un co cabo conectando um
computador a outro ou tao complexo quarto
uma rede que literalmerte atravessa o globo.
- - - - - - - - M IJalAN
Essa mfraestrutura de rede e a platatorma que
G•rtndJdor :le
Cl'l..-rada;
Flr•wlll Swtt:-h de
or::ivedot ce
da supone a rede Ela fomece o canal estavel e
...... "'"~ conhavel sobre o qual nossas comunic~Oes
Exemplos de dlsposltlvos finals podem ocorrer

A 1nfrae~trutura de rede contem tres categoras


de compo,,entes.

DlsposltJVOS lntermed ar OS (F gura 1)


L3p1oc lmpreuors Tablet Smart Phone
Dlspos1t1VOS hna1s (Figura 2)

M1dia de rede (Figura J,

Ser.,kior
Fluxo entre dispositivos finais

LAN

Re~ lnto-conocladao

LAN (Local Area Network) Um d spos1tivo hnal (ou host) e a ongem ou o


d estino d e uma mensaqem transm t1da pela
rede. como mosuado na an ima<;ao Para
odentJhcar hosts de forma exclus va. sao usados
endere<;os Quando um host ln1c1a a
comunica<;ao. ele usa o endere<;o do hOSt de
dest ro para espec hear onde a mensagem
de11e ser enviada

::>s dad:ls .se 0tiglnarr em u m cispoait vc final, ruem pela rede e c hegem a ou1ro disposith·o final.
Dispositivos finais - Clientes e Servidores
Todos os com:>UTadore> clnecradcs a una
r&de qu9 parti:ipam d iretamGnto na

co111u11it,.;C:1\jdu LI~ 1t=cJt! !::flu <..: lossince1U~ w11 .u

hosts. Os hosts podam enviar e receber


mensagens n< rede. Nas redes modernas. Lm
Chente de Amuivos Clienre e servidor hnc::t J'nt'I?. ;rit11::iir rnmn r.liPnTP, c:;~rvirinr nu
l/lfph ambcs. 0 30ftNare inst:1ilado no compJtador
aeienmroa a tt.i<;a<> que o compJta,01
O Selvcbr Web eiecJta o softwaH do reproduz.
SE-rvtdor Web e os cl1entes ...sarn o
scftware na"'1)3dor, como o ln1ernet Servidores sao hosts que :em um softvva·e
E>plaer do Windows para aeessar as
instalado que os Jermite fornecer lnformac;ces,
p~91nas Neb n» serv1dor.
! como ~- mail ou p{lginas VJeb, a oucroi host; na
• rede. Clda servi1fO exige um software de
serv dor selarado. Por exemplo um host exige
que o software do servd°' Web forne;a
serv ~os a 1eda. Cada destine oue ;oce ace>SE
on-line C fcrnccido por um ccrvdor k>:::itzodo
Serv1d J< \Veb
Se-v1oor de e- mail em algum lugar de Lma reae coiectada a
lnterret global.

Clie ntes sao cJmputadores host QLe tam um


software instalado que os permi:e soli·: it<r e
exibir as infornai;Oes obtidas do SGl'Vidor. U TI
exef1l)lc de software cie rKe e u'T\ nav,.gadcr da
Web. come ntemet Explorer Satan, Moz la
Firefox ou Chrome
Mídia de Rede
Midia de Rede

0 que queremos dizer com
mfdiJ de rede

Cobre Quandc criamos ropologias de rede, as linhas


que imerconectam os dispositivos representam
transmissoes sem no ou meios ffsicoE reais
Para seleciomr os tipos apropriados de

precisamos e1tender as fun~oes dos difere11es


tipos de mfdia de rede .
Fibra 6tica ••
• Redes moder1as usam basicarreme ires tipos
de meio para interconectar dispositivos e
fcrnecer o ca ninho sabre o qual os dados
podeni ser transrnitidos. Como mostrado na
n9ura, esses neios ffsicos sao:

Fios de cobre em cabos

Fibras plasticas ou de vidro (cab~ de hbra


6piica)

Transm1ssao sem no
Conexão da Internet pelo mundo. Cabos submarinos

https://www.youtube.com/watch?v=jNUh0cx9c-8
Cabos submarinos: site com mapa atualizado das
fibras

https://www.submarinecablemap.com
Por onde vem a internet? Seguimos a fibra até sua
casa!

https://www.youtube.com/watch?v=fYJl-7jRzuw
Novo cabo submarino entre Brasil e Europa para 2020
- 72Tbps

Mapa no novo cabo entre


Brasil e Europa

Cabos submarinos enrolados


Protocolos e Comunicações
Fonte Cisco: Networking Essentials – Capítulo 3
Comunicação – Origem, Destino e Meio Os tres elemen:os

::> p1ne1pa1 OOiflllV:> Cle QL31QUEr recie ~ rcrre:er
Jm rneiooo pai-a co11Jn ca· e ccrrp3rt111ar
Comunicac;ao entre Pessoas n·o·mac;oes. O ccrrplrt1ll1amen10 da
n·o·mac;oes com Jutras pesscas e cruc1a1 Jara
Mensagem sna1 SinC-1 Meosagem a e\·oiu.;.co hJmana, c:tesce os seres h.Jmaros
11ais :lrimitivos ate os aenns:as mais
Ongem da Emissor Me10 de Receptor Dest1noda a~an~ ados da arualidade.
Mcn:sogcm Tfan:sm•!S:S.;10 Menso gem

A c onuncat;ao se- inic ia CCrY' uma mensagem


:ou infcrnac;-30) que deve S4iH orviada de UTI
ndividLo OJ jisposi:i\O para outro. Os: netooos
J&ados para e n"·ar. rGcabor o n:erpr,t;.r
nansagens mucam a:> longo co tempo c:>m os
~an<io.; :e:oo16gi=:os

Tcxlos o~ me:odos de comu11c~aJ possuem


:res e1ememos em ·: onum ;; pnmern desse;
elerrentos ea origem d' mensegem (ou
·emetente). As origam da mensagen sao
JeSlOoas ou c1spos1tivos e1e1ro11cos que
orecisarr en\tia· uma menaegem para outros
nrtivlrluffi 011rl ~pn~it1vn~ () ~AQI 1nrf() P.IFmRrto
j e cJmunica~ao e o des1l10, ou receptor, oa
11ensagem. 0 destine rec.ete a men$aiJem ea
nterpr.;ota. :J te·ce·ro elon-onto Q o rrei::> de
:rcnsmissao (ou canaQ. Ele foriece c camirho
~lo qua os dados podem rafega~ ca or gem
ate o cestino.
Protocolos de Comunicação
Metodo •
A comunicat;ao em nossa v1d a diana apresenta
muitas formas e ocorre em varios amb1entes.
Temos d1ferentes expecta11vas se estamos
1. usa a 1m91.Jagam de Slt'1916 .•
conversando por me o da Internet ou
participando d e uma entrevista de emprego.
ldloma Cada s1tua.,lto tern seus comportamentos e
estilos correspondentes esperados.

1. Sel falar japonh e 1n;1as Antes de come.,armos a nos comun·car.


'
estabelecemos regras ou acordos para
direcionar a conversa, como mostram as
Figuras 1 a 3. Essas regras, ou protocolOs.
'.\ rl'I~ j"ln:1Hnt\.'I. ~ c-.nmuni.-.11r ,.,!Tl devem ser seguidas para que a mensagem seja
1 ng~I
transmitid a e emend·da adequadamente. Entre
Confirmayllo os protocolos que direcionam a com un·cac;ao
humana bem sucedida estao:
, ,-.Jr.t'A'nf\nd"r ff~
f"~M 11'!11'! Cllr'nt'U!tJl.'\ Um emissor e um receptor identiflcados
Prt10G. mmruiho mCd10

2. Sun, E:>u c-11~rdi iiu-.a ~f)(Xltll~lda.: l!:.S


Acordo sob re o metodo de comun ica.,ao
~ ~rctn3 m6d~ (cara a cara, por telefone, carta, foto)

Ungua e gramatica comum

Velocidade e ritmo de transmissao

Requisites d e conflrma.,ao ou recep.,ao

As tecnicas usadas nas comunica.,oes d e rede C


- - - - - - - - - - - - i compartilham esses fundamentos com as
L ___._ _ _.._..L-.._..._~...., conversas humanas.
Protocolo de Comunicação
 Protocolo de comunicação é uma convenção que controla e viabiliza uma
conexão, comunicação, transferência de dados entre dois sistemas
computacionais.

SMTP: protocolo simples


de transferência de e-mail FTP: protocolo de transferência
HTTP: protocolo de transferência de arquivos de um sistema de
de hipertexto. Permite que navegadores
computadores para outro.
e servidores WEB enviem e recebam
paginas da WWW.
Protocolo de Comunicação
 Protocolo de comunicação é um conjunto de procedimentos suportados por
hardware e/ou software o qual permite que ocorra comunicação entre os
componentes internos de um computador ou componentes de uma rede de
computadores.
Existem vários protocolos de suporte à internet
Os dois protocolos mais comuns são:
• TCP: Transmission Control Protocol;
• IP: Internet Protocol
Eles trabalham juntos, viabilizando a comunicação
pela Internet. Permtem a comunicação entre
computadores ou componentes de TI
Por que os protocolos são importantes?

Ass m como os seres humanos. os
Temponza<;ao
computadores usam regras (ou seia.
protocolos) para se comun1carem Os
protocolos sao necessanos para que os
computadores se comun1quem corretamente na
Padrao da Tamanho da
mensagem Mensagem rede. Em amb entes com e sem ho. uma rede
local e deflr1da como uma area onde todos os
hosts de-vem • falar a mesma I nguagem ou, na
term1nologia dos computadores. • comparolhar
um protocOIO comum·

Se todas as pessoas em uma sala falarem uma


linguagem d1ferente. nao consegu1rao se
Encapsulamento comunicar. 0 mesmo acontecera se os
d ispos tivos em uma rede local nao usarem os
mesmos protocolos.

Formato da Os protocolos de rede defiriem mu11os


mensagem aspectos de comunica<;lio na rede local. come
tempo, cod1flca~. f0<mato. tamanhO e
padr6es de mensaqem
A Internet e os padrões
Com o numero cada "ez maior de OO\IOs

dispos uV'OS e tecnolog1as on·l1oe, como e
PadrOes da Internet
possrvel gerenc ar todas as modan"as e
co11t1nuar oferecendo servi.;os como e mad de
Sites FTP mane ra conMvel? II resposta ei.la nos padroes
da Internet.

Um padrao e um con1unto de regras que


HTTP determina como algo deve ser fe1to Os
Cnde reyos IP ComputoyOo m6vcl padrOes de rede e de Internet asseguram que
Protocolos de
R.oteamento todos os d·spos~ivos conectados a rede
Telnet
1mplememem o mesMo coniunto de regras ou
• TCP/I?
• Protocolos de protocolos da mesma forma 0 uso de padrOes
Transporte
FTP perm ie que d ferentes t pos de disposit vos
HTML env1em 111form~6es entre s pela Internet. Por
ONS
WWW exemplo. o mooo como um e mail e formatado,
encaminhado e receb do por todos os
dispositJvos segue um padrao . Se uma pessoa
enviar um e·mail atraves de um computador
l'OA
Reprodutores de pessoal, outra pessoa podera usar um celular
MP3 I
Mensagens para receber e ler o e·maa. desde que o
nstantineas
telefore celular ut1lze os mesmos padr6es do
computador pessoal.
Funcionamento dos protocolos

Uma comunica((ao bem- sucedida er.ire hosts
requer merac;ao entre varios protocolos Esses
protocolos ~o mp emertados em software e
l'lardware nstalados em cada host e d1spos1tivo
de rede.

Pllha de Protocolos A interactao emre os diferentes protocolos em


um dispositivo pode ser representada como
Protocolo HTTP uma p Iha de protocolos como mostrado ria
figura. Uma p Iha 11ustra os protocolos como
uma 11 erarquia em camadas. com Cada
Protocolo TCP
protocolo de alto nil/el dependendo dos

: serv~os dos protocolOs mostrados nos nive s
Servidor Web ProtocololP infer ores.

A separac;Ao das fun(f6es perm1te que cada


Protocolo Ethernet (TCP) camada na pilha opere de torma independente
I

das outras. Por exemplo. voe~ pode usar seu


notebook conectado a um modem a cabo em
casa para acessar seu site favorlto ou consultar
o mesmo site no notebook usando a rede sem
ho da b b11oteca. A luri4fao do navegador da
Web nao e afetada por a~era~6es na
localiza~ fsica ou no metoclo de
corecuvidade.
Empresas de padrões da Internet

Emprescis de pcidr6es de rede

Um padrao da Internet e o resultado final de um


cicto completo de d scussao. solu~ao de
problemas e teste. Esses d 'ferentes padr6es sao
I E T desenvolvidos. pub cados e mantidos por vanos
organiza~6es intemac onais, coma mosrrado na
flgura Quando um novo padrao e proposto. cada
etapa do processo de desenvotvlmento e


aprova~ao e registrada em um documento
: numerado de Solic•tac;ao de comentanos (RFC).
para que a evolu~ao do padrao seja mo<' torada.
As RFCs sabre padraes da Internet sao publicadas
e gerenc1adas pelo IETF (Internet Engineering Task
ICAN N ltHUFACTllCIS I SUPPLIERS Force).
OF UOlil MElllOllS

Voe(;, pode acessar o s te do IETF em


hnp:l/ietf.org.
Os PadrOes e Protocolos de Rede fac1t1tam a comunoc~ em rede.

~~=============-----~~
Diferentes tipos de modelos de rede
Modelo de referência OSI
Modelo de referência OSI
Divisão das tarefas
Modelo de camadas

Os modelos em camadas aJudam a v1suallzar o
tunc1onamen10 con unto dos d1versos
protocolOs para poss b1htar comun ca96es de
rede Um modelO de camadas representa a
Modelo TCP/IP
ope~ao dos pro1ocol0s ocorrendo dentro de
cada camada. bem como a ntera<;ao com as
camadas ac1ma e abaD<o dela 0 modelo em
Re;wesenla dados para o ~c~no a ern do controle oe cod~cai;~ e camadas tem mu11as vamagens:
de diilogo
Aux1ha na elaborac;ao de protocolo, porque
os proiocolos que operam em uma
camada espec fica possuem informa96es
S1.1PQl't3 a comuNcaM;io entre \f.inos d sposrtJYOs af.eren!es em redes •• definidas de que aruam sob uma interface
Transporte
d $1 nla$ •
definida as camadas acima e abaixo.

Oeterm1na o me hor carrunho pe a rede Estlmula a compe1,9ao porque os produtos


de d1feren1es fornecedores podem
trabalhar em conjumo.
Controla os dt5pos trvos de hardware e o me10 f1ste0 qtJe formam a
rede. Perm,te que ocorram mudan9as
tecnoloq icas em um nfvel sem que outros
nivels sejam afetados

Fornece um •d ,oma comum para descrever


func;Oes e hab dad es de rede.
Comparação entre os modelos OSI e TCP/IP
Comparac;ao entre os Modelos OSI e TCP/IP
Como o TCP/IP
us ~do nas
e o conjunto de protocolos
com un ica~~s

prec1samos connecer tam)em o mode o


de Inte rne t, por que
• osr>
Modelo OSI Modelo TCP/IP 0 nojelo TCP/P e um metodo para visualizar
I 7. Aplica~o
oc ntcro<;Occ doc dNcr~O$ protocolc·c quc
comp6em o conjunto de prmocolos TCP/IP. Ele
nAn rlP.~r.n=-:VP. :=t~ func,:f'u=·~ rfP. n~rlP. fl llP. ~~n

Apresenta~o nt! t;t!~::;C:n ios, 111Cl::; 4ut! 11au u::.C:1111 µ1ot0Lolu::;


1

1 6.
TCP/IP. Por e:<emplo: na cairada de acesso a
rede, o conjunto d e protocolos TCP/IP nil·:>
1

1 s. Sessao especiflca qu3is protocolos de\em ser usados


na transmi ss~ o po' un meio fisico, nem o
1

1 4 . Transporte I mecoao de cod1flcar os sina1s ae transm1ssao.


As Camadas 1 e 2 do modelo OS discutem os
proc.edimentos nec.essarics para ac.essar a

3. Rede Internet mfdia e o meio ffsico para enviar dados por uira
rede.

I
Js protocol)S que comp6em o corjunto de
2. Entece de dados
)rotocoo TCP/IP podem ser aescr~os em
.t=11 nu::; l.lu 11 10<.Jt!lu tit! 1t:!ft!1e11c.;ia OSI. fl~
1

func;Oes que ocorrem na camada de Inte rn et do


1 1. Fislca
-nodc lo TCP/IP cct~o incluldoc io comodo :le
'ede do modelo OSI, coma mostrado na ftgura.
A f11nr. i rn::i l i ·i;"1rl~ rl~ r.::im;irl.=i rlP. rr::i n~pn rrP. P. :=t
As principais semelhanc;as estao nas camadas de transporte e de rede. A diferenc;a entre os dois I ne~ ma entre os dos modelos. No entanto. a
modelos esta no modo como se relacionam com as camadas acima e abatxo de cada uma. __J
camada de acesso a re.j e e a camada de
[
•~;~:::-----------------------------------, aplnodelo
i ca~aoOSIdopar3
modelo TCP/IPfun!(6es
descrever sao d ivididas no
discretas

i~~~-----. . .--.. . --=========================~ J .. que devem oco-rer nessas camadas.


Modelo TCP/IP
• O TCP/IP foi desenvolvido nas décadas de
1960 e 1970, pelo governo dos Estados
Unidos - U.S. Departament of Defense
Advanced Research Projects Agency - como
um recurso para um projeto experimental 4 - APLICAÇÃO
chamado de ARPANET.
• O objetivo do ARPANET era criar uma
arquitetura aberta para atender a 3 - TRANSPORTE
necessidade de comunicação entre uma
grande quantidade de sistemas de
computadores de várias organizações 2 – INTERNET
militares dispersas.
• O protocolo deveria ser capaz de identificar
e encontrar a melhor rota possível entre 1 – REDE: ENLACE de
dois sites (locais), além de ser capaz de dados + FÍSICA
procurar rotas alternativas para chegar ao
destino, caso qualquer uma das rotas tivesse
sido destruída.
• TCP/IP é a base das aplicações cliente-
servidor.
Modelo TCP/IP
• Suporta os aplicativos e pode incluir serviços de criptografia e
4 - APLICAÇÃO compressão de dados.
Protocolos: HTTP, SNMP, FTP, NFS, • Cria o pacote de dados com conteúdo de mensagem e endereço e,
SMTP, POP3, Telnet, VOIP então, encaminha o pacote de dados à camada de transporte.

• Geralmente, utiliza o protocolo TCP para assegurar conexões sem


3 - TRANSPORTE erros (confiáveis), de ponta a ponta.
Protocolos: TCP e UDP (menos • TCP inclui informações de controle de erros e de sequenciamento
utilizado) para assegurar que permaneçam na sequência correta.

2 – INTERNET • Utiliza o protocolo IP que prepara o pacote de dados de modo que


Protocolos: IP (IPv4, IPv6), IPSec, ele possa se mover em uma rede local ou, de uma rede para outra
ICMP na internet ou, ainda, em um conjunto de redes corporativas.

• Encaminha os dados do computador do usuário para a internet.


1 – REDE: ENLACE de • Prepara o pacote de dados para a transmissão a um roteador
dados + FÍSICA localizado entre a rede local e a internet.
Protocolos: Ethernet, WiFi, • É a camada na qual a transmissão de dados é efetivada. podendo
Bluetooth, VPN ocorrer por um meio físico (cabos / fios) ou, por sinal de rádio.
Modelo TCP/IP e principais protocolos

Protocolos
Modelo TCP/IP
Camada de Aplicação
Esta camada faz a comunicação entre os programas e os protocolos
de transporte no TCP/IP.
Modelo TCP/IP
Camada de Aplicação

4 - APLICAÇÃO
Modelo TCP/IP
Camada de Transporte
Esta camada é responsável por receber os dados enviados pela
camada de aplicação e transformá-los em pacotes menores, a
serem repassados para a camada de internet.
Controla o Transporte dos dados em pacotes (blocos).
Modelo TCP/IP
Camada de Transporte

4 - APLICAÇÃO

3 - TRANSPORTE
Modelo TCP/IP
Camada de Internet
Ela é responsável pelo endereçamento e roteamento do pacote,
fazendo a conexão entre as redes locais. Adiciona ao pacote o
endereço IP de origem e o de destino, para que ele saiba qual o
caminho deve percorrer.
Modelo TCP/IP
Camada de Internet

4 - APLICAÇÃO

3 - TRANSPORTE

2 –INTERNET
Modelo TCP/IP
Camada de Interface com a rede
Essa camada é responsável pelo envio do datagrama recebido da
camada de internet em forma de quadros através da rede física.
O Ethernet é o protocolo mais utilizado.
Modelo TCP/IP
Camada de Interface com a rede

4 - APLICAÇÃO

3 - TRANSPORTE

2 –INTERNET

1 – REDE: ENLACE de
dados + FÍSICA
Modelo TCP/IP (detalhado no modelo OSI)

4 - APLICAÇÃO

3 - TRANSPORTE

2 –INTERNET

1 – REDE: ENLACE de
dados + FÍSICA
Modelo TCP/IP – Fluxo de dados entre 2
computadores
PER ?

••
~a c-•
- >
Protocolos de redes com fio
Por que Ethernet?
Movimentação de bits

Mov1ment393o de bits

D:po1s que os dadcs sao tra'lSformados em


uma sQr1i9 deb.ts, e es devem s~r corMut1dos

-- em ~ neis que pcssam ser ervieclos e1rovC3 da


m d1a Cle rede para o a:smo M C11z s gn nca o

---
meic fisico em qJe os a1nais sao transmitidos.
Agu1s axemplos de mfdia sao fo de cobre,

---
cabo de flbra Optica e andas eletr0tnagn~ticas
pclo ar Urn sinal c.01si5'te em padr6e~ 6pt1c.os

-- : ou e etncos qJe sao rransm.ndos de um



- dlSllOS ivo co1ectado pan ru1ro. Esses
pad~s represe11am os b ts diq11a s (·JU aeja.

il.
dados) a trafega,, ~traves da m'di; desd;i a
origem tit6 o de::tino com;, un1a :serie de pulsos
ae e etnc1caa:. pu1sos Cle 1u2 ou ondas ae
Pul$05 de eletric dade P Jlsos de luz Ondas de radio rad•O. Cs sina s pod:m ser conven dos rruitas
vezes antes de alca1c;ar o desuno, a nedida
quo ~ m1dia corre.sponderte mu:ta ontr& a
or19e-m e o destJ.oo.
Movimentação de bits – cont.

Existam ires metodos ccmuns de :rans-nissao
de sinal uoados em redes:

Sinais eletricos - A 1ransm1ssao e <Jb!id3


pela represema~ao dos :lados como
pulsos e letricos e 1n tios de cobre.

--- Sinais 6pticos - A 11ansm1ssao e ob!ida

----
--
pclo convcrcflo doo oino o
pulsos de luz.

S inais sem 60 - A 1ransm ss~il Q obtida


elCtrico~ cm

--- pelo uso de imravermetto. m cro-onda;

- ou 01das de rad o peto ar

r..io m~i o rio do::: rccicCncico o do~ pcqucnoc


empresas, os sma1s ae reae Sa) uansrr111aos
acraves ce nos de cobre (cabos) ou conex6es
~P.m 1in h;ihi lif;)rt;:i~ p;ir;i Vii-Fl /\~ rA rt P.~
Pu Isos de elelric dade P Jlsos de luz Ondas de radio n1aores Jtil zam Gatos de fibre 6i;tica i:ara a
transmissao confiavel de sinals em lcngas
dis:ancias.
Medição de largura de banda

Medi9:io aci lorgurJ de bcindci

Transm1tir u1n filme ou jogar com vtiros


jOgadores ex19e conexoes seguras e r~pldas.
Para comportar esses aplicat1vos com ana
Equlvlllencla largura de banda. as redes preclsam ser
B11s por segundo 1 b/s • unidade fundamental de largura de
capazes de 1ransm.ur e receber b ts em uma
banda
taxa muito alta.
Milhares de bits por segundo kb/s 1 kb/s • 1.000 b/s • 10"3 b/s
Milhoes de bits por segundo Mb/s 1 Mb/s • 1.000.000 bis • 10"6 b/s
Diferemes mid as fisicas suponam a
BilhOes de bits por segundo Gb/s 1 Gb/s • 1.000.000.000 b/s • 10"9 b/s
: uansferencia de bits em velocldades d.feremes.
TrilhOes de bits por segundo Tb/s 1 Tb/s • 1.000.000.000.000 b/s • 10•12 bis • A uansferenc1a de dados normalmeme e
referenciada em termos de largura de banda e
rendimento

Largura de banda e a capacidade de um meio


de transponar dados. A largura de banda digital
mede a quantidade de dados que podem fluir
de um lugar para outro durante um determ1nado
tempo A largura de banda costuma ser medida
pelo numero de bits que (teoncamerre) podem
ser env ados arraves da m1dla em um segundo.

~~=============-----~~
Medição de produtividade

Medi9.30 ae produt1vid::ide

J\ssim como a largura de banda. o rendimento e


a medida <1a transfet~ncia de b ts atraves da
m dia durarie um detetm•nado penodo.
E;ntretanto, devido a vanes fatores. geralmente
o tendlmenro nao corresponde a largura de
banda especificada. Drversos fatores
influencia1n o lhroughput:

•• I\ quant dade de dados erviados e


• receb dos pela conexao

Os tipos de dados rransm 11dos

A latencia criada pelo numero de


dispos1t1vos de rede encontrados entre a
origem e o destlno

0 termo laiencia se rerere ao tempo necessar o


para os dados viajarem de um ponlo a outro,
inclu1ndo atrasos.

~~=============-----~~
Camadas de Rede: modelos OSI e TCP/IP
Figun 6 - Modelo OSI • mocllilo TCl>/IP

Os cfa!ll'amas d: red: rei:aSB"lt:lm

-~
05 :lisp00:-:h'05 reas di! uma rede
I! suas iru31tgaj'.es

---- i~----
\

''
"iw~ .......
I
J

Molll!ID DSI Model11 lfCP}lP


A?i~a:.
fle~resS'GI os dados entr:gues ao usutm
Ajlre9.!nto.;ilc ccm c-0Il""ca~iio e carrtrcle de <Lili>!JD
Sessic
Ofefll!ce ~a mnun~ err.re
Tra'lSf: :rte lf11asos lhpnsi:iros e red:s dferenres
F:e:!e
Oe-.!!rmina o mElhor Grnrt.o a'!TD'iS da red: lrrttm"E:
:rlace
Contnt.o. as lbpnsffiros de hard.tiara
Fsi::.a e o n;ao fl's'co cµ: cilll1jlciem a rede flsca

~~=============-----~~
Revisão da aula 10
INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO

Marcelo José Szewczyk


[email protected]
Aula 10
Rede: camada de aplicação

2
Agenda
1. Portas
2. Principais protocolos e serviços da camada
de aplicação
Agenda
1. Portas
2. Principais protocolos e serviços da camada
de aplicação
Recapitulando o modelo TCP/IP

:iido•.
J-TRANSPORTE
. . . . PnAac:olos: TCP e UDP (menos
------==== utlllado)
C2~?:.I OiJ:fos
dt·~i:crt
Clo!;•~ I c:at~
.
. DiJ:IDS
~.rldl. dt:~FC'!'. . . . ..
Pa:o:!! . Z- INIWLJ
C.at~all' 1 · Ca:l!;il~c Cat~ ho · ~--~ lllcAildtHI:• ~ llVIJ.!!!Sr
. OiJ:IDS DIP
ciCJ ~ lh ridl dt.~~att

110001010100010110011)1001010101001 · 1- REDE:·ENtACE de ·
d•do~ + FiSICA
Protocolos: Ethernet, Wifi,
Bluetooth, VPN ·
----- --
Endereçamentos na rede
Para que os dados sejam transportados na rede, são necessários
os seguintes endereços:
➢ Serviço (camada 3-Transporte): Refere-se a uma aplicação que
está sendo transportada (porta);
➢ Lógico (camada 2-Internet): Endereço IP, indicando a origem e
destino do serviço;
➢ Físico (camada 1-Rede): Endereço MAC, indicando o próximo
equipamento onde o pacote será entregue.
Protocolos

Esta aula Porta:


Endereço IP:
Aula 08 Endereço MAC:
Endereçamento de porta
Para que vários processos APLICAÇÕES
simultaneamente usem os
serviços do TCP, é usado portas
o conceito de porta;
Cada processo de
aplicação, em um dado
momento, é identificado TCP
por uma porta diferente;
Uma porta é um código
utilizado pela aplicação via
TCP/IP.
IP
Números da porta da camada de transporte

TCP TCP
Números da porta da camada de transporte
cont.

TCP TCP
Algumas das Portas conhecidas (normalmente
usadas nos servidores)
Socket: Endereço IP + Porta
O conceito de Socket nada mais é do que a composição
do endereço IP + Porta a ser utilizada. Viabiliza a
identificação da comunicação entre Cliente e Servidor, que
tem a ver com a aplicação em si.
Socket = IP de cada equipamento + Porta
Socket: Endereço IP + Porta
Exemplo 1:
1) Inicie seu prompt de comando: Clicar na área de pesquisa e digitar
CMD;
2) Digite ipconfig e anote seu IP (ipv4);
3) Em seguida, digite netstat para obter uma lista de seus vários
números de porta abertos no IP do teu computador, com base nos
aplicativos utilizados por ti;
4) Pode ser também usado netstat –f, ai são mostrados os domínios a
serem acessados (destino).

netstat netstat -f
Socket: Endereço IP + Porta
Exemplo 1: netstat –f

Endereço
loopback (end.
Interno do
computador para
testes de rede)

Endereço IP do Porta – utilizada Socket Externo (destino): endereço


Computador pela aplicação (ou nome) do destino
(aqui IP privado (p.ex.: uma + porta da aplicação
da rede LAN) página WEB)

Socket Local (origem): end. IP do teu


computador + porta da aplicação
Endereçamento de porta

0 numero da porta de origem e associado a
aplicac;ao ong1narla no host local O numero da
porta de destino esra assoc ado ao apllcativo
de destine no host remoto:
P'3f'3: vo::o@~xompk>.com
De: [email protected]
Aswnto. H:1iJi~ Porta de ongem 0 numero da pona de or.gen
• ...... e gerado d nam1camerre pelO d1spos t vo
em 1ssor para tde'lt1flcar uma conversa enue
do1s d •snns,uvos. Este processo ""rmite que
Oiferent•s Careio Ele!J'Onlco PAginaHTML Bate· papo "" Internet
Aplicac6es varias conversac;oes ocorram simultaneameme.
T Ecomum que um d ispos wo envie var as
M. mensaQen so, c1ta m ervidor
HTTP
ins:anranea
Web ao mesmo tempo. Cada cooversa !-'TIP
separada e rastreada com base em ponas
TransPO<te

NLimeros de Porta
Por1a da
aplica~

I IV
· = · t!O
-
!>JI
r
on gem

Os dados de diferentes ap~c~s ~ direcioiados a aplicac;ao correta, oorqJe cada uma tern
UT\ nUmet'O de porta Unico.
Endereçamento de porta – cont.

Pana de destino - 0 clieme coloca um mi mero
de porta de destine no segmento para informar
ao servidor de destine qual servu;o esca sendo
_,,_
P31"3:

A!>~lllO.
vo~o@«xomplo.com
De: [email protected]
Ft ria.s ..
111

·- solicitado como mostra a fiaura Por exemnlo.
quando um clieme espec1fica a porta 80 na
porta de destino, coma mostrado na figura, o
serv·dor que recebe a mensagem sabe que hci
J servu;os da Web sendo solicitados. Um servidor
Oiferent.es Correia Eletranico NginaHTML Bate-papo na Internet pode oferecer mais de um servi"o
Aplica90es
simultaneamente como servi ~os Web na porca
T
80, ao mesmo tempo que oferece o
M. mens3aen
POPS HTTP estabelecimemo de uma conexiio FTP na pona
ins!ant§nea
21.
J

Transporte

N1Jn eros de Pona


Porta da
aplica-?o

·110
• Porta da
aplie:a~§o

80
• Porta da
splca?o

53 1
"T

Os dados de diferentes aplicayOes s8o direcionados aaplicayao corr~ta, ;,orqJe cad a uma tern
um nUme ro de porta Unico.

~~=============-----~~
Socket: Endereço IP + Porta
Exemplo 2:
1) Inicie seu prompt de comando com autorização de administrador:
Clicar com o botão direito no ícone do Windows e selecionar
Windows PowerShell (Admin). Talvez o Windows peça ok, confirmar;
2) Digite ipconfig e anote seu IP (ipv4);
3) Em seguida, digite netstat -b para exibir o nome do aplicativo
envolvido na criação de cada conexão (IP + Porta = Socket).

Um aplicativo pode
usar mais de uma
porta

Cada página Web


acessada gera pelo
menos uma
conexão
Socket: Endereço IP + Porta
Exemplo 3:
Digite netstat -n para exibir a porta de destino (do servidor).

Vide explicação para tantos


Socket Local (origem): end. Socket Externo (destino): servidores WEB com porta
IP do teu computador + porta end. IP do destino 443 nas próximas páginas
da aplicação + porta da aplicação desta aula.
Agenda
1. Portas
2. Principais protocolos e serviços da camada
de aplicação
Principias protocolos de aplicação e função

-..,....1111,.._

~· tlblz..I I port.I 110 ,.... l'K. . .

-
............. ·-""I'll''"'··_ .............
IAlin prutocolo HITP

UliillUI Sl'Qfomlo HT. p

UliillUI pcirta U .J

-FTP
Ullmdo,_.1r1n' I

Udru .. portll 10 t 21
•demq""'
Servidor WEB (HTTP/HTTPS – portas 80 e 443)
As informações dos mais diversos sistemas estão
disponibilizadas nas páginas web. Um servidor web
mantém a estrutura e, por meio do protocolo HTTP (
Hypertext Transfer Protocol), disponibiliza páginas com
textos, imagens, vídeos e outros objetos.
Servidor WEB (HTTP/HTTPS – portas 80 e 443)
Comentário sobre portas 80 e 443.
A maioria dos sites está migrando de porta 80 (HTTP) para
443 (HTTPS). Motivo: melhoria no controle de segurança
de acesso.
Exemplos:

Motivo:

http://g1.globo.com/tecnologia/blog/seguranca-digital/post/por-que-web-esta-
migrando-para-o-https-g1-explica.html

https://tudosobrehospedagemdesites.com.br/site-nao-seguro-chrome-entenda/
Servidor de E-mail (SMTP/POP3/IMAP - portas 25, 110 e
143)
O serviço de e-mail que utilizamos utiliza os protocolos
• Para envio de e-mail: SMTP (Simple Mail Transfer
Protocol);
• Para receber e-mail: POP3 (Post Office Protocol versão
3) ou IMAP (Internet Message Access Protocol).
Servidor de E-mail (SMTP/POP3/IMAP - portas 25,
110 e 143)
Serviço de Rede: Servidor DNS (porta 53)
Os servidores DNS (Domain Name System), ou Sistema
de Nomes de Domínios, são os responsáveis por localizar
e traduzir para números IP os endereços dos sites que
digitamos nos navegadores.
Serviço de Rede: Servidor DNS (porta 53)
Exemplo:
1) Inicie seu prompt de comando: Clicar na área de pesquisa e digitar
CMD;
2) Digite ping www.uol.com.br (ou qualquer outro site);
3) Você pode observar que é dada a resposta trazendo IP do site. Isto
vale para qualquer site que você quiser testar via comando Ping.
Quem resolveu o endereço (traduziu a URL para o endereço IP) foi o
servidor DNS da tua rede.
Exercício sobre Serviço DNS

Exercício: descrito no arquivo “-


Exercicio-DNS Name
Resolution” .
Serviço de Rede: Servidor DHCP (portas 68 e 69)
O protocolo DCHP (Dynamic Host Configuration Protocol),
ou Protocolo de Configuração Dinâmica de Endereços de
Rede, tem por objetivo fornecer e controlar uma lista de
endereços IP dentro de uma rede.
É muito utilizado em redes IP Privadas (LAN)!!!
PER ?

••
~a c-•
- >
Revisão das aulas 11 e 12
INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO

Marcelo José Szewczyk


[email protected]
Aula 11
Virtualização de servidores

2
Agenda
1.Virtualização – conceitos
2.Virtualização - componentes
3.Motivos para a virtualização
Agenda
1.Virtualização – conceitos
2.Virtualização - componentes
3.Motivos para a virtualização
Virtualização - Definição
Virtualização é uma forma de esconder as
características físicas de uma plataforma
computacional dos utilizadores, mostrando outro
hardware virtual, emulando(*) um ou mais ambientes
isolados.
(*) emulador é um software que reproduz as funções de um
determinado ambiente, a fim de permitir a execução de outros
softwares sobre ele.
Máquina Virtual - definição
Uma máquina virtual é um contêiner de software totalmente isolado e
capaz de executar sistemas operacionais e aplicativos próprios como se
fosse um computador físico.
Uma máquina virtual se comporta exatamente como um computador físico
e tem CPU, memória RAM, disco rígido e placa de rede virtuais próprios
(isto é, baseados em software).
VM Máquina Virtual 01 VM Máquina Virtual 02
Aplicação 1 - CRM Aplicação 2 - RH

Sistema Sistema
Operacional Operacional

P M S R P M S R

Software de Virtualização: Hypervisor


Recursos
Memória
Processador Storage Rede
RAM

Servidor Físico
Máquina Virtual - definição
A diferença entre uma máquina virtual e uma máquina física
não pode ser notada por um sistema operacional, muito
menos por aplicativos ou outros computadores na rede.
Mesmo assim, a máquina virtual é inteiramente composta de
software e não contém componentes de hardware.
Virtualizadores
Algumas das principais ferramentas para virtualização
(Virtualizadores ou Hypervisors) são:
• VMware (VMware)
• KVM (RedHat)
• Virtual Box (Oracle)
• Hyper-V (Microsoft)
• XenServer (Citrix)
O que pode ser virtualizado
Hoje, podemos virtualizar…
➢ Servidores (ex.: VMware, KVM, Hyper-V, Virtualbox)
➢ PCs (ex.: VMware, Virtualbox, Citrix)
➢ Storage (ex.: Vmware, Hyper-V)
➢ Rede (ex.: VLAN, discutido em aula de redes)
Agenda
1.Virtualização – conceitos
2.Virtualização - componentes
3.Motivos para a virtualização
Servidor Virtual
Um Servidor virtual é um contêiner de software totalmente
isolado e capaz de executar sistemas operacionais e
aplicativos próprios como se fosse um computador físico,
dentro de um servidor físico.
Servidor Virtual

Camada de Software

Quebra a ligação entre


Software e Hardware
Interconexão Fibre Ethernet
Channel

Camada de Hardware

Computer Storage Rede


Máquina Virtual – Virtualizador (Hypervisor)
A base para qualquer máquina virtual é o Virtualizador (Hypervisor).
Este é uma camada de software que interage entre a máquina
virtual e o hardware que está hospedando esta máquina.
O Virtualizador (Hypervisor) é o responsável pelos dispositivos de
E/S (Entrada e Saída), como processador, memória, disco e rede,
substituindo o controle real do Sistema Operacional.
Agenda
1.Virtualização – conceitos
2.Virtualização - componentes
3.Motivos para a virtualização
O começo: a virtualização de mainframe
A virtualização foi implementada mais de 30 anos atrás pela IBM
como uma forma de particionar de maneira lógica os computadores
de mainframe em máquinas virtuais separadas.
Essas partições permitiam que os mainframes assumissem
múltiplas tarefas, ou seja, que executassem vários aplicativos e
processos ao mesmo tempo.
Como os mainframes eram recursos caros na época, eles foram
desenvolvidos para serem particionados, como uma maneira de
aproveitar completamente o investimento.

• No início da década de 70, a IBM lançou o


sistema operacional VM/370
(VM = Virtual Machine, ou Máquina Virtual)
A necessidade de virtualização de Servidores
A virtualização foi abandonada nas décadas de 80 e 90,
quando os aplicativos de servidores e desktops Intel (x86)
baratos levaram à computação distribuída.
A adoção ampla do Windows e o surgimento do Linux como
sistemas operacionais de servidor, na década de 90,
estabeleceram os servidores Intel (x86) como o padrão do
setor.
A necessidade de virtualização de Servidores
A VMware, fundada em 1998, foi a empresa responsável pela
“boom” da tecnologia de virtualização para plataforma X86.

O crescimento das implantações de servidores e desktops


x86 trouxeram novos desafios operacionais e de
infraestrutura de TI. Esses desafios incluem:
Motivos para a virtualização de Servidores
1 - Baixa utilização da infraestrutura.
As implantações típicas de servidores Intel (x86) alcançam
uma média de utilização equivalente a apenas 10% ou 15%
da capacidade total, de acordo com IDC. As organizações
executam normalmente um aplicativo por servidor, para evitar
que as vulnerabilidades de um aplicativo afetem a
disponibilidade de outro no mesmo servidor.
Motivos para a virtualização de Servidores
2 - Custos crescentes de infraestrutura física.
Os custos operacionais para sustentar uma infraestrutura
física crescente aumentam constantemente. A maioria das
infraestruturas de computação deve permanecer em
operação a todo momento, o que resulta em custos de
consumo de energia, refrigeração e instalação que não
variam com os níveis de utilização (Datacenter).
Gastos de energia e refrigeração Redução de custos
mais inteligentes
Motivos para a virtualização de Servidores
3 - Custos crescentes de gerenciamento de TI.
Conforme os ambientes de computação se tornam mais
complexos, aumentam o nível necessário de especialização e
de experiência dos funcionários de gerenciamento da
infraestrutura e os respectivos custos. As organizações
gastam muito tempo e recursos em tarefas manuais
associadas à manutenção de servidores e, por isso, precisam
de mais funcionários para essas tarefas. Business data
Firewall Routers SSL UNIX
servers switches appliances Mainframe
PC Web servers
s
Security and Database servers
directory servers
REDE
UNIX Application
servers
DNS PCs
Servers
Caching File/Print
appliances servers
UI data LAN servers
Motivos para a virtualização de Servidores
3 - Custos crescentes de gerenciamento de TI (cont.)
Em pesquisa feita em 125 empresas com 1000 a 5000
empregados, tendo em média 158 servidores e 15 servidores
por recurso, o IDC verificou como estava distribuído, em
percentual, o tempo alocado para a administração de
servidores, dividindo-o entre 10 tarefas diferentes.
% do Tempo de Administração
Gestão do Nível de
Serviço; 4

Hardw are
Discovery; 4

Reconfiguração; 6 Instalação inicial do


softw are; 18
Manutenção dos
Servidores; 7

Monitoração dos Manutenção e


Servidores; 8 tuning do
softw are; 16
Upgrades; 10
Migração; 14
Planejam ento de
15 servidores / recurso, Updates, expansão,
no modelo tradicional (sem virtualização) capacidade; 13

Fonte: IDC
Motivos para a virtualização de Servidores
4 - Proteção contra falhas e rapidez para mudanças.
Com a virtualização é possível criar ou provisionar uma máquina
virtual em um servidor físico e depois copiá-la ou migrá-la para
outro servidor físico, sem necessidade de alteração de suas
configurações.
VM Máquina Virtual 01 VM Máquina Virtual 02 VM Máquina Virtual 02
Aplicação 1 - CRM Aplicação 2 - ERP Aplicação 2 - ERP

Sistema Sistema Sistema


Operacional Operacional Operacional

P M S R P M S R P M S R

Software de Virtualização:
Software de Virtualização: Hypervisor Hypervisor
Recursos Recursos
Memória Memória
Processador Storage Rede Processador RAM
Storage Rede
RAM

Servidor Físico 1 Servidor Físico 2


Aula 12
Virtualização de servidores:
funcionamento

23
Tipos de Virtualizador (Hypervisor)
1 Nativo ou Bare Metal: forma onde o Virtualizador
(Hypervisor) faz o papel de sistema operacional, interagindo
entre as máquinas virtuais e o hardware.
Exemplos deste formato são:
VMware (Vmware)
Hyper-V (Microsoft)
XenServer (Citrix)
Tipos de Virtualizador (Hypervisor)
2 Hosted: forma onde o Virtualizador (Hypervisor) é instalado
em um sistema operacional comum, tal como o windows ou
linux. Desta forma, a interação entre a máquina virtual e o
hardware passa por uma camada a mais de “emulação.
Exemplos deste formato são:
Virtual PC (Microsoft)
Virtual Box (Oracle)
VMware (VMware)
Tipos de Virtualizador (Hypervisor)
• Hypervisor Tipo-1 ou Nativo ou Baremetal é • Hypervisor Tipo-2 ou Hosted é uma
um software instalado diretamente no aplicação que fornece um ambiente de
hardware para prover as funcionalidades de execução para outras aplicações.
virtualização.
VM Máquina Virtual 01

VM Máquina Virtual 01 Aplicação X

Aplicação 1 - CRM Sistema


Operacional
Sistema
Operacional P M S R

P M S R
Hypervisor Tipo 2
Hypervisor Tipo 1 Sistema Operacional
Recursos Físicos Recursos Físicos
P M S R P M S R
Servidor Físico Servidor Físico
Tipos de Virtualizador (Hypervisor)
Bare Metal x Hosted: A camada a mais de “emulação” do
hypervisor do tipo Hosted pode acarretar em problemas de
desempenho em um ambiente com alta necessidade de
processamento.
Servidor Virtual – Pontos Chave
Particionamento Isolamento Encapsulamento
Servidor Virtual – Pontos Chave
Particionamento
• Permite executar diversos sistemas operacionais em um único servidor físico,
isto é, dividir recursos do servidor físico entre diferentes máquinas virtuais.
• Permite a otimização de uso dos recursos do servidor físico.
VM Máquina Virtual 01 VM Máquina Virtual 02
Aplicação 1 - CRM Aplicação 2 - RH

Sistema Sistema
Operacional Operacional

P M S R P M S R

Software de Virtualização: Hypervisor


Recursos
Memória
Processador Storage Rede
RAM

Servidor Físico
Servidor Virtual – Pontos Chave
Isolamento
• Embora as máquinas virtuais possam
compartilhar os recursos físicos de
VM Máquina Virtual 01 VM Máquina Virtual 02
um único computador, elas ficam
totalmente isoladas umas das outras, Aplicação 1 - CRM Aplicação 2 - ERP
como se fossem máquinas físicas
Sistema Sistema
separadas.
Operacional Operacional
• Se uma VM sai do ar, outras VMs
hospedadas no mesmo servidor P M S R P M S R
físico podem permanecer
funcionando normalmente.
• O isolamento é um dos principais Software de Virtualização: Hypervisor
motivos pelos quais a disponibilidade
Recursos
dos aplicativos em ambientes virtuais
Memória
é maior que a disponibilidade dos Processador RAM
Storage Rede
mesmos aplicativos no ambiente
tradicional não virtualizado. Servidor Físico
Servidor Virtual – Pontos Chave
Encapsulamento
• Uma máquina virtual pode ser vista como um arquivo ou container lógico implementado por
software, totalmente isolado e capaz de executar sistemas operacionais e aplicativos próprios
como se fosse um computador físico.
• Uma máquina virtual é inteiramente VM Máquina Virtual 01 VM Máquina Virtual 02
composta de software e não contém
Aplicação 1 - CRM Aplicação 2 - ERP
componentes de hardware.
• Uma máquina virtual se comporta Sistema Sistema
exatamente como um computador físico Operacional Operacional
e, seus componentes correspondem a
uma parte dos componentes do servidor P M S R P M S R
físico (CPU, RAM, Disco, Rede).
• A diferença entre uma máquina virtual e
uma máquina física não pode ser Software de Virtualização: Hypervisor
notada por um sistema operacional,
muito menos por aplicativos ou outros Recursos
computadores na rede. Memória
Processador Storage Rede
RAM
• Uma máquina virtual pode ser copiada ou,
transferida de servidor físico para outro
Servidor Físico
como um arquivo e armazená-la em qualquer dispositivo de armazenamento.
Limites (ou cuidados) no uso da Virtualização
Carga Excessiva
• Deve ser feito sempre um planejamento de carga do que vai ser instalado em
cada servidor, para não ocorrer sobrecarga de CPU, Memória, I/O (acesso aos
discos/storage) ou rede.

Licenciamento
• Cada empresa de software possui regras próprias de licenciamento (forma como
é calculado o valor para pagamento). Estas empresas possuem regras próprias
para licenciamento em ambiente virtual.
• Ex.: Windows Server (Microsoft), Banco de Dados Oracle.
Conhecimento técnico dos profissionais de TI
• A virtualização obriga que os profissionais de suporte de TI conheçam as
ferramentas de virtualização e o seu uso. Há certificações próprias do principais
fornecedores. Assim como a virtualização simplifica a criação de novos
servidores virtuais, um simples comando errado pode apagar um servidor.
Etapas do Projeto de Virtualização
fig.Ul"a 2 - Etap3s do projeto de virll13liz3~0

Escolha do
Projeto
fomecedor

Criten~

Pre~
Desempenho
Dispon:ibilidade
Segwan~
Base instalada
Funcionalidades

~~=============-----~~
PER ?

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Virtualização – materiais de estudo
adicionais
INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO

Marcelo José Szewczyk


[email protected]
Minitreinamento Microsoft

a) Acessar a área de treinamentos da Microsoft;


https://docs.microsoft.com/pt-br/learn/
b) Fazer login com teu usuário Senac (<teu usuário na rede do
senac>@senacsp.edu.br), através da opção “entrar’, do lado direito
superior da tela. Isso permite registrar teu progresso nos roteiros de
aprendizagem.
c) Procurar por : “Virtualização – Compartilhar recursos de nuvem” ou usar
a URL abaixo para acessar diretamente:
https://docs.microsoft.com/pt-br/learn/paths/cmu-cloud-computing-how-cloud-works/
d) Fazer pelo menos os seguintes Módulos:
• Compartilhar recursos da Nuvem
• Noções básicas sobre virtualização
Leitura adicional
Artigos:
1) Como funciona a Virtualização de Servidores
https://www.profissionaisti.com.br/2014/09/como-funciona-a-virtualizacao-de-servidores/

2) O que é virtualização? Tipos, exemplos e programas para


virtualização
https://www.profissionaisti.com.br/o-que-e-virtualizacao/
Vídeo: Fundamentos da virtualização VMware

https://www.youtube.com/watch?reload=9&v=0k4_wqp1M1I
PER ?

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Revisão da aula 13
INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO

Marcelo José Szewczyk


[email protected]
Aula 13
Computação em Nuvem - Conceitos

2
Agenda
1. Computação em Nuvem - Definição
2. Uso cotidiano da computação em nuvem
3. Computação em nuvem nas empresas
4. Características essenciais
5. Modelos de desenvolvimento (entrega)
Agenda
1. Computação em Nuvem - Definição
2. Uso cotidiano da computação em nuvem
3. Computação em nuvem nas empresas
4. Características essenciais
5. Modelos de desenvolvimento (entrega)
O que é computação em nuvem

Computação em nuvem (Cloud Computing) é


o fornecimento de serviços de computação –
servidores, armazenamento, bancos de
dados, rede, software e muito mais – pela
Internet (“a nuvem”).
Definição da Microsoft
O que é computação em nuvem
As empresas que oferecem esses serviços de
computação são denominadas provedoras de
nuvem e costumam cobrar pelos serviços de
computação em nuvem com base no uso, da
mesma forma que você seria cobrado pela
conta de água ou luz em casa.
Definição da Microsoft
O que é computação em nuvem

ns
c )
VOCE

INTERNET

PROGRAMAS
RODANDO" APENAS UM
NA "NUVEM NAVEGADOR h
·· 0 prec1s
· a flas ,
( na Java. nada)

~
COLfGAS
3
CLll:NTCS

c~
/\MIGOS
Agenda
1. Computação em Nuvem - Definição
2. Uso cotidiano da computação em nuvem
3. Computação em nuvem nas empresas
4. Características essenciais
5. Modelos de desenvolvimento (entrega)
Uso cotidiano de computação em nuvem
Nós já usamos computação em Nuvem (Cloud)!!

Exemplo: Aplicações da Google na nuvem (ou serviços na nuvem)


Uso cotidiano de computação em nuvem
Exemplo: Aplicações da Microsoft na nuvem (ou serviços na nuvem)
Uso cotidiano de computação em nuvem
Discos (storage) na nuvem:
Agenda
1. Computação em Nuvem - Definição
2. Uso cotidiano da computação em nuvem
3. Computação em nuvem nas empresas
4. Características essenciais
5. Modelos de desenvolvimento (entrega)
Mudança de TI nas empresas
Modelo Atual Computa~ao na nuvem
Aopera~ao ed1stnbuJda: usando a •nte-rr>H corno meio de Aoi bil'ntt> c Olllpul.l(JOIMI rl~ ··~ U.1 e1Hf)ft'"S.), r UJJ) 'it'IVl,0 (Olih at.kk>
n.lnJvem (dJt.l cerltt!f que cornp.trttl~Jm modetnos cec_ursos corn
comunic.a~.ao, mas o.ambiente c001put.aci0fl.al JO"lda ~ m.antido
m!lh..lrei de cl1entest- A empresa rr.~o se p1eocupa
p('la ~dmini~tr~--30 C('ntr<ll diJ fmPfC!ta, q\IC' pret'i!.l compritr,
<-Om nt.lrlutt-n(~, upg1~d(", .i1uolli1.:a~Qcio~ t-nltt outr&..
•tu•llm • 11\anter hJ 1dware • software, que nao e. •ll•ld•de
fimdaempresa. P.:ag;a .apen;)~ um.l 1n~nl\.lhd.:id.e p;.<.:i ut;if o serv1~0. como '\~ to~$E! Jgu.;a,
luz ou l ch:·fonr Os usuctrios iltfssam os 1istcmas q\liJndo (' ondc
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INTERNET

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~--==============--~~
Quais os principais motivadores para adoção de
computação em nuvem?
▪ Necessidade de modernização da infraestrutura de TI e aplicações para
suporte aos objetivos de negócio.
• Assegurar capacidade para atender SLAs apropriados para o negócio.
• Assegurar a capacidade de (des)alocação de recursos conforme demanda.
• Redução de riscos associados à obsolescência de TI.
▪ Reduzir o tempo para acesso aos recursos de TI.
• Aumentar agilidade e flexibilidade de TI para acelerar inovações e
lançamentos de novos produtos e serviços.
▪ Excelência operacional de TI: Fazer mais com melhor qualidade e menor
custo.
• Reduzir custos operacionais de TI e complexidade da infraestrutura,
otimizando a utilização dos recursos.
▪ Novas oportunidades de negócio.
▪ No caso de provedores de serviços de TI…
• Ampliar catálogo de serviços para assegurar a competitividade, reduzindo
riscos de perder clientes para provedores de serviços em nuvem.
Agenda
1. Computação em Nuvem - Definição
2. Uso cotidiano da computação em nuvem
3. Computação em nuvem nas empresas
4. Características essenciais
5. Modelos de desenvolvimento (entrega)
Características da computação em nuvem
▪ Quais as principais características essenciais dos
serviços fornecidos por estas empresas de cloud?
▪ Quais atributos são comuns entre os serviços?
Características da computação em nuvem
1. Self-Service. Sob demanda.
2. Mobilidade. Amplo acesso à rede.
3. Serviços mensuráveis. Medição dos recursos.
4. Elasticidade rápida.
5. Recursos compartilhados (virtualização).
Características da computação em nuvem
Atributo 1: Self-service, sob demanda.
Um consumidor pode, unilateralmente, provisionar recursos de TI
automaticamente, conforme sua necessidade, sem a necessidade
de interação humana com o provedor de serviços.

Ex.: Portal Microsoft Azure de Serviços (Catálogo de Serviços)


Características da computação em nuvem
Atributo 2: Mobilidade. Amplo acesso à rede.
Recursos de TI são disponibilizados na internet e podem ser
acessados, a partir de qualquer lugar, a qualquer momento, por
meio do uso de mecanismos padrões que habilitam o acesso através
de diferentes canais e plataformas, tais como, telefone celular,
computadores pessoais, laptops, tablets, etc.
Características da computação em nuvem
Atributo 3: Serviços mensuráveis. Medição dos
recursos.
Os sistemas de gerenciamento de serviços em nuvem
automaticamente controlam o uso e otimizam alocação de recursos
explorando capacidades de medição, considerando diferentes
parâmetros e níveis de abstração apropriados para cada tipo de
serviços, a fim de permitir operacionalização transparente de múltiplos
modelos de pagamento.

Ex.: Portal de controle de uso e preço Google Cloud


Características da computação em nuvem
Atributo 4: Elasticidade rápida.
Alguma vez você se preocupou se o provedor de
recursos das redes sociais teria capacidade
computacional suficiente para atender suas
necessidades?

A capacidade dos recursos de TI consumidos ou fornecidos


como serviços podem aumentar ou reduzir aleatoriamente, de
maneira elástica e, muitas vezes automaticamente, para atender
diferentes demandas .
Na perspectiva do consumidos de serviços, a capacidade disponível
no no ambiente do provedor parece de quantidade ilimitada e
apropriada para atender suas demandas a qualquer momento.
Características da computação em nuvem
Atributo 5: Recursos compartilhados (virtualização).
Recursos de computação do provedor são agrupados para atender vários
consumidores, através de um modelo multiusuário, com diferentes recursos físicos e
virtuais alocados dinamicamente, de acordo com a demanda do consumidor.
Este conceito implica em independência de localização.
O cliente, geralmente, não tem controle ou conhecimento sobre a localização
exata dos recursos disponibilizados; a localização pode ser conhecida em um nível
maior de abstração (por exemplo, país, estado ou datacenter).
Exemplos de recursos incluem o armazenamento, processamento, memória e largura
de banda de rede.

Ex.: DataCenters Microsoft Azure, AWS e Google pelo mundo


Agenda
1. Computação em Nuvem - Definição
2. Uso cotidiano da computação em nuvem
3. Computação em nuvem nas empresas
4. Características essenciais
5. Modelos de desenvolvimento (entrega)
Modelos de desenvolvimento (entrega)

Dentro da empresa Fora da empresa

--....,.--", __ , -.. -..../ - - , __ ,


........

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~~=============-----~~
Modelos de desenvolvimento (entrega)
Nuvem Pública
As nuvens públicas são a maneira mais comum de implantar
a computação em nuvem. Os recursos de nuvem (como
servidores e armazenamento) pertencem a um provedor de
serviço de nuvem terceirizado, são operados por ele e
entregues pela Internet.. Em uma nuvem pública, você
compartilha os mesmos dispositivos de hardware, de
armazenamento e de rede com outras organizações ou
“locatários” da nuvem. (definição Microsoft).
Exemplo: Gmail, Onedrive, Office 365 maior parte das
páginas Web hospedadas em provedores de nuvem (AWS,
Microsoft Azure, Google Cloud Platform).
Modelos de desenvolvimento (entrega)
Nuvem Privada
Uma nuvem privada consiste em recursos de computação
usados exclusivamente por uma única empresa ou
organização. A nuvem privada pode estar localizada
fisicamente no datacenter local da sua organização ou
pode ser hospedada por um provedor de serviços
terceirizado. Mas em uma nuvem privada, os serviços e a
infraestrutura são sempre mantidos na rede privada e o
hardware e o software são dedicados unicamente à sua
organização. (definição Microsoft).
Exemplo: Clouds internas montadas dentro dos grandes
bancos.
Modelos de desenvolvimento (entrega)
Nuvem Híbrida
Geralmente chamadas de “o melhor dos dois mundos”, as
nuvens híbridas combinam a infraestrutura local, ou seja, as
nuvens privadas, com as nuvens públicas, permitindo que
as organizações aproveitem as vantagens de ambas as
opções. (definição Microsoft).
Exemplo: Empresa que utiliza o e-mail na nuvem (ex.: Gmail)
e outras aplicações no seu datacenter virtualizado.
Modelos de desenvolvimento (entrega)
Nuvem Comunitária
Nuvem compartilhada e gerenciada por diversas organizações.
Costuma misturar também a nuvem privada com a pública,
ficando semelhante à híbrida, mas aqui para fins de várias
organizações.
Exemplo: Governo + iniciativa privada para a saúde.
PER ?

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Revisão das aulas 13, 14, 15 e 16
INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO

Marcelo José Szewczyk


[email protected]
Aula 13, 14, 15 e 16
Modelos de serviço em Cloud
IaaS, PaaS, SaaS
Introdução

2
Agenda
1. Modelos de serviço – IaaS, PaaS, SaaS
2. Principais provedores de Nuvem
3. Modelos de serviço – IaaS, PaaS, SaaS:
Exemplos
Agenda
1. Modelos de serviço – IaaS, PaaS, SaaS
2. Principais provedores de Nuvem
3. Modelos de serviço – IaaS, PaaS, SaaS:
Exemplos
Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem - Resumo
Não Cloud Cloud-IaaS Cloud-PaaS Cloud-SaaS
Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem
IaaS (Infrastructure as a Service): Infraestrutura como Serviço
IaaS é a capacidade que o fornecedor possui para fornecer recursos
de:
• Processamento (capacidade computacional fornecida no formato
de servidores virtuais)
• Armazenamento de dados (storage)
• Rede (networking) Comunicação
E-mail aa S CRM
CaaS
AaaS Aplicação como Serviço

Desenv., Teste, Gerenciamento


Manut. SW Aplicações
Segurança
PaaS Plataforma como Serviço

Servidores Storage Rede


IaaS Infraestrutura como Serviço
Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem
PaaS (Platform as a Service): Plataforma como Serviço
PaaS é a capacidade fornecida pelo provedor de serviços para o
consumidor executar atividades que permeiam o ciclo de vida de
produtos de software, tais como projeto, implementação, teste e/ou
avaliação, operação, manutenção, monitoração e gerenciamento de
aplicativos, gerenciamento de segurança dos dados e dos
aplicativos. Em resumo, fornece os Softwares utilitários
necessários. Comunicação
E-mail aa S CRM
CaaS
AaaS Aplicação como Serviço

Desenv., Teste, Gerenciamento


Manut. SW Aplicações
Segurança
PaaS Plataforma como Serviço

Servidores Storage Rede


CompaaS DSaaS NaaS
IaaS Infraestrutura como Serviço
Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem
SaaS (Software as a Service): Software (Aplicativo) como Serviço
SaaS são aplicativos hospedados na nuvem, fornecidos como
serviços pelos fabricantes e/ou empresas integrantes de seus
ecossistemas de parceiros de negócio e acessados pelos usuários
por meio de diferentes navegadores e dispositivos, para os quais
podem ser previsto fornecimento gratuito e/ou pagamento conforme
uso.
Comunicação
E-mail aa S SaaS
CaaS
SaaS Aplicação como Serviço

Desenv., Teste, Gerenciamento


Manut. SW Aplicações
Segurança
PaaS Plataforma como Serviço

Servidores Storage Rede


CompaaS DSaaS NaaS
IaaS Infraestrutura como Serviço
Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem - exemplo

Gmail, Trello, Office 365 Usuario Final

Hospedagem
Banco de Dados Desenvolvedores
Bibliotecas

Servidores Gestor de
Roteadores Infra-estrutu ra
Hardwares

~================-----~~
Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem - exemplo
Algumas empresas por tipo de serviço na nuvem
Agenda
1. Modelos de serviço – IaaS, PaaS, SaaS
2. Principais provedores de Nuvem
3. Modelos de serviço – IaaS, PaaS, SaaS:
Exemplos
Principais provedores de computação em nuvem

1.º

2.º
3.º
4.º
5.º
6.º
7.º
Principais provedores de computação em nuvem

www.aws.amazon.com
www.azure.microsoft.com www.cloud.google.com

www.alibabacloud.com www.cloud.oracle.com www.cloud.ibm.com


Agenda
1. Modelos de serviço – IaaS, PaaS, SaaS
2. Principais provedores de Nuvem
3. Modelos de serviço – IaaS, PaaS, SaaS:
Exemplos
Tipos de Serviços em Nuvem - Exemplo
Serviços da AWS em Nuvem

SaaS

PaaS

PaaS

IaaS
Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem - exemplo
Serviços da Microsoft em Nuvem
Tipos de Serviços em Nuvem - Exemplo
Serviços da Microsoft em Nuvem – Somente Azure

PaaS

IaaS

IaaS
PER ?

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Para saber mais sobre Cloud
INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO

Marcelo José Szewczyk


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Atividades adicionais de aprendizagem
1. Roteiro de aprendizagem Microsoft na
plataforma Learn
2. Vídeos sobre Computação em nuvem
3. Navegar pelo portal de Cloud da Microsoft
Azure
Atividades adicionais de aprendizagem
1. Roteiro de aprendizagem Microsoft na
plataforma Learn
2. Vídeos sobre Computação em nuvem
3. Navegar pelo portal de Cloud da Microsoft
Azure
Materiais de estudo Microsoft
A Microsoft possui vários recursos educacionais. Um deles é o
Microsoft Docs, onde são incluídas documentações e treinamentos
rápidos:
https://docs.microsoft.com/pt-br/
Materiais de estudo Microsoft
Dentro dele, há o Microsoft Learn, com roteiros de treinamento:
https://docs.microsoft.com/pt-br/learn/
Atividade – Executar roteiro de aprendizagem

a) Acessar a área de treinamentos da Microsoft;


https://docs.microsoft.com/pt-br/learn/
b) Fazer login com teu usuário Senac (<teu usuário na rede do
senac>@senacsp.edu.br), através da opção “entrar’, do lado
direito superior da tela. Isso permite registrar teu progresso nos
roteiros de aprendizagem.
c) Procurar por : “Conceitos Básicos do Azure” ou usar a :URL
https://docs.microsoft.com/pt-br/learn/paths/azure-fundamentals
d) Fazer pelo menos o seguinte Módulo:
• Conceitos de nuvem – Princípios da computação em nuvem
Atividades adicionais de aprendizagem
1. Roteiro de aprendizagem Microsoft na
plataforma Learn
2. Vídeos sobre Computação em nuvem
3. Navegar pelo portal de Cloud da Microsoft
Azure
O que é Computação em Nuvem?

https://www.youtube.com/watch?v=FDFejm-ovtI
O que é Computação em Nuvem?

https://www.youtube.com/watch?v=FDFejm-ovtI
Atividades adicionais de aprendizagem
1. Roteiro de aprendizagem Microsoft na
plataforma Learn
2. Vídeos sobre Computação em nuvem
3. Navegar pelo portal de Cloud da Microsoft
Azure
Atividade – Navegar pelo portal de Cloud da
Microsoft Azure
O Objetivo desta atividade é navegar pelo portal de gestão da cloud
Microsoft Azure. Como aluno do Senac, vocês têm acesso ao
mesmo. Já a ativação dos recursos de Cloud é permitida por
apenas 1 mês, através de créditos fornecidos pela Microsoft. Por
conta disto iremos apenas navegar.
a) Acessar o portal Microsoft Azure para alunos:
https://azureforeducation.microsoft.com/devtools
b) Utilizar o usuário de vocês do Senac (<teu usuário na rede do
senac>@senacsp.edu.br) para login;
c) Navegar pelo catálogo de serviços de Cloud.
TOMAR CUIDADO, pois se selecionar para ativar algum serviço, será
iniciado o uso crédito que cada aluno tem pela parceria com o Senac, mas
cujo prazo de uso é limitado, iniciando a contagem após o primeiro uso.
Site da Azure para baixar produtos Microsoft
Pessoal, o site utilizado na atividade da página anterior é também
onde estão disponíveis os produtos da Microsoft para Download:
https://azureforeducation.microsoft.com/devtools
Obs.: para download precisa ser utilizado o usuário Senac
Revisão da aula 14, 15 e 16
INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO

Marcelo José Szewczyk


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Aula 14
Computação em nuvem – IaaS
(Infraestrutura como Serviço)

2
Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem - Resumo
Não Cloud Cloud-IaaS Cloud-PaaS Cloud-SaaS
Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem - IaaS
IaaS (Infrastructure as a Service): Infraestrutura como Serviço
IaaS é a capacidade que o fornecedor possui para fornecer recursos
de:
• Processamento (capacidade computacional fornecida no formato
de servidores virtuais)
• Armazenamento de dados (storage)
• Rede (networking) Comunicação
E-mail aa S CRM
CaaS
Motivadores AaaS Aplicação como Serviço
▪ Simplicação de Infraestrutura para:
• Reduzir custos operacionais; Desenv., Teste, Gerenciamento
Segurança
• Otimizar custos de infra; Manut. SW Aplicações
PaaS Plataforma como Serviço
• Melhorar processos de gerenciamento de
serviços;
▪ Reduzir time-to-market através da automação de Servidores Storage Rede

provisionamento de recursos de TI necessários ao IaaS Infraestrutura como Serviço

lançamento de novos produtos.


Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem - IaaS
IaaS (Infrastructure as a Service): Infraestrutura como Serviço
Tipos de Serviços em Nuvem – IaaS - Exemplo
Serviços da AWS em Nuvem

SaaS

PaaS

PaaS

IaaS
Serviços fundamentais da AWS

Aplicações Desktops virtuais Colaboração e compartilhamento

Bancos Análise Serviços para Implementação e Serviços


de dados Computação
aplicativos gerenciamento móveis
em clusters Enfileiramento Contêineres Identidade
Relacional
Orquestração
Plataforma Tempo real Ferramentas de DevOps
Sincronização
Streaming de
Serviços NoSQL aplicativos Modelos de recursos
Data warehouse
Mobile Analytics
Transcodificação Controle de uso
cache Fluxos de E-mail
trabalho de Notificações
Monitoramento e logs
dados Pesquisa

Computação (virtual,
Base escalabilidade automática e Armazenamento (objeto,
Redes
balanceamento de carga) bloco e arquivo)
Serviços

Zonas de
Infraestrutura Regiões disponibilidade Pontos de presença

© 2019 Amazon Web Services, Inc. ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

7
Categoria de serviço de computação

Serviços de
computação da AWS

Amazon EC2 Amazon EC2 Amazon Elastic Amazon EC2


Auto Scaling Container Service Container Registry
Foto de https://www.pexels.com/photo/technology-computer-lines-board-50711/ (Amazon ECS)

AWS Elastic AWS Lambda Amazon Elastic AWS Fargate


Beanstalk Kubernetes Service
(Amazon EKS)
© 2019 Amazon Web Services, Inc. ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

8
Categoria de serviço de armazenamento
Categoria de serviço de armazenamento
Serviços de
armazenamento da AWS

Amazon Simple Storage Amazon Elastic Block Amazon Elastic


Service (Amazon S3) Store (Amazon EBS) Sistema de arquivos
Foto de https://www.pexels.com/photo/black-and-grey-device-159282/ (Amazon EFS)

Amazon Simple Storage


Service
Glacier
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9
Categoria de serviço de rede e entrega de conteúdo

Rede AWS e serviços de


entrega de conteúdo

Amazon VPC Elastic Load Amazon AWS Transit


Balancing CloudFront Gateway

Amazon AWS Direct AWS VPN


Foto por Umberto no Unsplash
Route 53 Connect

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10
Tipos de Serviços em Nuvem - Exemplo
Serviços da Microsoft em Nuvem – Somente Azure

PaaS

IaaS

IaaS
3 Abordagens para computação em nuvem

Hypervisor controller Serverless runtime

Host operating system Host operating system Host operating system

Physical hardware
..I fm Physical hardware
...I fm Physical hardware
..I fm
Virtual machines Containers Serverless
3 Abordagens para computação em nuvem
3 Tipos de virtualização para aplicações em Cloud
A) Máquina/Servidor Virtual (Virtual Machine): Uma VM é uma emulação de um
computador – assim como o computador desktop ou laptop que você está
usando agora. Cada VM inclui um sistema operacional e hardware que aparece
para o usuário como um computador físico com Windows ou Linux.
B) Containers: fornecem um ambiente de execução isolado e consistente para
aplicativos. Eles são semelhantes às VMs, exceto pelo fato de que não exigem um
sistema operacional convidado. São assim chamadas as novas aplicações
desenvolvidas como “micro serviço”.
C) Computação sem servidor (Serveless): permite executar o código do
aplicativo sem a criação, a configuração ou a manutenção de um servidor. A ideia
geral é que seu aplicativo é dividido em funções separadas que são executadas
quando disparadas por alguma ação. Isso é ideal para tarefas automatizadas –
por exemplo, você pode criar um processo sem servidor que envia um email de
confirmação automaticamente depois que um cliente faz uma compra online.
Aula 15
Computação em nuvem – PaaS
(Plataforma como Serviço)

14
Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem - Resumo
Não Cloud Cloud-IaaS Cloud-PaaS Cloud-SaaS
Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem - PaaS
PaaS (Platform as a Service): Plataforma como Serviço
PaaS é a capacidade fornecida pelo provedor de serviços para o
consumidor executar atividades que permeiam o ciclo de vida de
produtos de software, tais como projeto, implementação, teste e/ou
avaliação, operação, manutenção, monitoração e gerenciamento de
aplicativos, gerenciamento de segurança dos dados e dos
aplicativos. Em resumo, fornece os Softwares utilitários
necessários. Comunicação
E-mail aa S CRM
CaaS
AaaS Aplicação como Serviço
Motivadores
▪ Acelerar processo de preparação de ambientes
Desenv., Teste, Gerenciamento
necessários para desenvolver, avaliar/testar e Manut. SW Aplicações
Segurança
utilizar aplicações e novas tecnologias sem custo PaaS Plataforma como Serviço
e complexidade de comprar e gerenciar
hardware e software requeridos. Servidores Storage Rede
CompaaS DSaaS NaaS
IaaS Infraestrutura como Serviço
Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem - PaaS
PaaS (Platform as a Service): Plataforma como Serviço
Serviços fundamentais da AWS

Aplicações Desktops virtuais Colaboração e compartilhamento

Bancos Análise Serviços para Implementação e Serviços


de dados Computação
aplicativos gerenciamento móveis
em clusters Enfileiramento Contêineres Identidade
Relacional
Orquestração
Plataforma Tempo real Ferramentas de DevOps
Sincronização
Streaming de
Serviços NoSQL aplicativos Modelos de recursos
Data warehouse
Mobile Analytics
Transcodificação Controle de uso
cache Fluxos de E-mail
trabalho de Notificações
Monitoramento e logs
dados Pesquisa

Computação (virtual,
Base escalabilidade automática e Armazenamento (objeto,
Redes
balanceamento de carga) bloco e arquivo)
Serviços

Zonas de
Infraestrutura Regiões disponibilidade Pontos de presença

© 2019 Amazon Web Services, Inc. ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

18
Tipos de Serviços em Nuvem - PaaS
Serviços da Microsoft em Nuvem – Somente Azure

PaaS

IaaS

IaaS
Aula 16
Computação em nuvem – SaaS
(Software como Serviço)

20
Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem - Resumo
Não Cloud Cloud-IaaS Cloud-PaaS Cloud-SaaS
Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem - SaaS
SaaS (Software as a Service): Software (Aplicativo) como Serviço
SaaS são aplicativos hospedados na nuvem, fornecidos como
serviços pelos fabricantes e/ou empresas integrantes de seus
ecossistemas de parceiros de negócio e acessados pelos usuários
por meio de diferentes navegadores e dispositivos, para os quais
podem ser previsto fornecimento gratuito e/ou pagamento conforme
uso.
Comunicação
E-mail aa S SaaS
Motivadores CaaS

▪ Possibilidade de uso de software aplicativo.


SaaS Aplicação como Serviço

▪ Possibilidade de acelerar inovações.


Desenv., Teste, Gerenciamento
▪ Redução de “Time to Market”. Manut. SW Aplicações
Segurança

▪ Redução de riscos intrínsecos ao


PaaS Plataforma como Serviço

desenvolvimento de software próprio,


em casa ou sob encomenda. Servidores Storage Rede
CompaaS DSaaS NaaS
IaaS Infraestrutura como Serviço
Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem - SaaS
SaaS (Software as a Service): Software (Aplicativo) como Serviço
Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem - SaaS
Alguns exemplos:
Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem - SaaS
Marketplace
É uma espécie de shopping center virtual, reunindo
diversas marcas e lojas em um só lugar.
Podemos dizer que é o “SaaS do SaaS”

Alguns exemplos de Marketplace brasileiros:


Modelos (tipos) de Serviços em Nuvem - SaaS
Marketplace para Software
O termo também é utilizado para lojas virtuais de
aplicativos.
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Para saber mais sobre Cloud
INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO

Marcelo José Szewczyk


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Atividades adicionais de aprendizagem
1. Roteiro de aprendizagem Microsoft na
plataforma Learn
Materiais de estudo Microsoft
A Microsoft possui vários recursos educacionais. Um deles é o
Microsoft Docs, onde são incluídas documentações e treinamentos
rápidos:
https://docs.microsoft.com/pt-br/
Materiais de estudo Microsoft
Dentro dele, há o Microsoft Learn, com roteiros de treinamento:
https://docs.microsoft.com/pt-br/learn/
Roteiros de treinamento de Cloud para
Certificação Microsoft Azure (AZ-900)
a) Acessar os roteiros de treinamento on-line da Microsoft para certificação
em Cloud: “Exame AZ-900: Microsoft Azure Fundamentals”:
https://docs.microsoft.com/pt-br/learn/certifications/exams/az-900
b) Fazer login com um usuário teu outlook (melhor opção, pois fica teu
histórico de estudos para sempre) ou o usuário Senac (<teu usuário na
rede do senac>@senacsp.edu.br), através da opção “entrar’, do lado
direito superior da tela. Isso permite registrar teu progresso nos roteiros
de aprendizagem.
c) Fazer os treinamentos descritos nos 6 roteiros listados na parte de
baixo da página.
Roteiros de treinamento de Cloud para
Certificação Microsoft Azure (AZ-900)
c) Roteiros de aprendizagem:
Roteiros de treinamento de Cloud para
Certificação Microsoft Azure (AZ-900)
d) Os roteiros de Treinamentos é gratuito.
e) Já a prova para certificação é paga. A Microsoft é rígida neste modelo,
mantendo valores fixos por país, atualmente em US$60 para o Brasil
(sessenta dólares). Há uma única promoção atualmente, para pessoas
afetadas pela Covid 19 (por exemplo que perderam o emprego), onde o
valor da prova é de US415 (quinze dólares). As regras estão na página
citada no item a).

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