eBook+Embaixadores+Da+Diversidade+ - +profissas 1713476111772
eBook+Embaixadores+Da+Diversidade+ - +profissas 1713476111772
eBook+Embaixadores+Da+Diversidade+ - +profissas 1713476111772
DIVERSIDADE E INCLUSÃO
(D&I):
DEFINIÇÃO E DIFERENÇAS
Uma das grandes confusões ao levar o tema Diversidade e Inclusão para o local de trabalho é
dizer que as duas palavras são a mesma coisa.
Apesar de sempre aparecerem juntos, os conceitos são diferentes. Cada um deles merece um
olhar mais cuidadoso da liderança de forma a não comprometer o progresso da empresa nessa
área.
A diversidade abraça todas as variações físicas, psicológicas, sociais e emocionais que o ser
humano pode ter, como idade, etnia, cultura e religião, sexualidade, forma e aparência física,
impedimentos de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, entre outras.
Vamos combinar que a nossa sociedade é bem diversificada, né? Dessa maneira, não dá para
fechar os olhos ao diferente, achando que no local de trabalho todas as pessoas devem ser, agir
e pensar de forma igual.
Uma postura mais plural por parte das organizações acolhe os indivíduos em suas diferenças, o
que é positivo para o negócio. Afinal, favorece o aprendizado, a inclusão, e semeia o solo para
atitudes de tolerância, além de amadurecer as relações interpessoais na equipe.
Por isso, não adianta abrir as portas para a diversidade se não houver políticas que combatam a
exclusão de determinados grupos sociais.
O mundo ainda é intolerante, e ações excludentes podem acontecer de forma velada, o que
demanda atenção em dobro.
Deixar de dar uma promoção ou um aumento significativo para uma pessoa surda pelo fato
dela não ouvir ou ouvir pouco, é um exemplo do preconceito empresarial.
Se sua empresa realmente deseja impactar a sociedade de forma positiva e quer impulsionar na
prática a justiça social, já passou da hora de investir efetivamente em diversidade e inclusão.
Antes de iniciar na carreira, você deve se perguntar: “quais são minhas intenções de
desenvolvimento?”, “quais são as experiências que desejo ter?”, “quem eu quero apoiar nessa
jornada?”, “em quais empresas posso tornar esse processo possível?”.
Entretanto, de acordo com Sônia, a grande oportunidade está nas empresas que ainda não
possuem objetivos, missões e valores claros, mas querem fazer a D&I acontecer. Essas são as
companhias que realmente precisam de uma pessoa que está em desenvolvimento na área.
Se você ainda não atingiu uma senioridade enquanto profissional de D&I, a dica é iniciar em
empresas que estão aprendendo, assim como você. Isso pode facilitar seu processo de acesso e
desenvolvimento na carreira.
Se você é uma pessoa negra e se posiciona enquanto especialista em inclusão racial, por
exemplo, você precisa estudar profundamente sobre o tema, entendendo os desafios e
complexidades na área e também na sociedade.
A orientação acima vale para todas as pessoas que vão se posicionar enquanto especialistas do
seu marcador de diversidade. Além disso, é importante considerar todas as
interseccionalidades.
“Não sou apenas uma mulher negra. Sou uma
mulher negra, gorda e periférica. Então, enquanto
especialista, preciso olhar para os marcadores
que me atravessam, mas também devo olhar
para todos marcadores que atravessam as outras
pessoas. Se digo que sou especialista, preciso
entender os desafios e complexidades de todos os
núcleos da diversidade, para que eu não
reproduza excludentes em outros grupos sub
representados”
Sônia Lesse
Para as companhias que já perceberam a importância de investir em D&I, olhem para dentro do
negócio e invistam em seus profissionais. Pense nas pessoas que já estão dentro da sua
empresa e aposte nelas.
Se você não sabe como fazer e por onde começar, uma consultoria pode te ajudar nessa
trajetória. Contratar ajuda é muito importante, principalmente no início da criação de um setor
voltado para a diversidade e inclusão, mas não deixe seus talentos de lado.
POR QUE AS EMPRESAS DEVEM
INVESTIR EM D&I?
Diversidade e inclusão são temas que já fazem parte do universo corporativo. A busca por um
mundo com mais oportunidades e respeito às diferenças deve abranger todos os setores da
sociedade.
Por mais que este assunto esteja cada vez mais em evidência, muitas organizações ainda não
entenderam a sua importância no ambiente de trabalho.
Aderir a projetos de D&I não é moda e nem pode ser considerado programa social. É
primordialmente uma questão de respeito e acolhimento aos grupos representativos. E, do
ponto de vista financeiro, trata-se da busca pela inovação e por uma maior produtividade.
Isso mesmo!
No Brasil, já tivemos muitos avanços nessa área, mas o caminho ainda é longo e demanda
atenção por parte de CEOs, presidentes, líderes de equipe e profissionais de RH das
organizações.
Abaixo, alguns motivos para o seu negócio investir agora mesmo em Diversidade e Inclusão.
CRIATIVIDADE
MELHORA DE RESULTADOS
A produtividade está associada ao sentimento de pertencimento. Uma vez que a pessoa
colaboradora se sente parte da empresa, ela vai buscar sempre o seu melhor resultado.
DIMINUIÇÃO DA
ROTATIVIDADE
Sem falar que as pessoas colaboradoras podem levar o que aprenderam no ambiente de
trabalho para suas casas, famílias e amizades. Ou seja, o investimento real em D&I pode
ultrapassar os muros das empresas.
DESAFIOS E ERROS COMUNS
NA CARREIRA E NA ÁREA DE
D&I
Se você chegou até aqui, certamente já se convenceu da importância e da necessidade das
empresas investirem em D&I, correto?
Há muitos desafios para que uma área se torne madura e para que uma pessoa esteja
preparada para atuar com a pauta.
E, mesmo que as companhias tenham orçamento ou acesso a uma consultoria, elas ainda
cometem erros ou enfrentam dificuldades na aplicação das estratégias voltadas para a
diversidade e inclusão.
Acúmulo de funções
Quando uma organização não tem uma pessoa especialista dedicada à Diversidade e Inclusão,
ela acaba alocando ou deslocando especialistas de áreas diferentes para conduzir processos
ligados ao tema.
Esse direcionamento não é o mais indicado, pois são profissionais que já possuem outras
demandas e atribuições, e acabam acumulando entregas que cabem a um especialista em
Diversidade e Inclusão.
A pessoa, que já tem suas demandas diárias, assume todas as responsabilidades sobre as ações
de D&I. E, por mais que ela seja do RH, da Comunicação ou de Responsabilidade Social, como
citado anteriormente, não podemos achar que estará preparada para assumir mais uma
função. Afinal de contas, seu potencial de entrega será reduzido com o acúmulo de trabalho.
Em resumo: mesmo que uma pessoa seja contratada para o setor de D&I, o ideal é que ela não
cuide do macro. Cada profissional possui um perfil diferente e a atuação deve ser pensada
estrategicamente.
Há quem se intitule especialista porque recebeu o nome da própria área. Neste caso, as lideranças
precisam de uma pessoa especialista em D&I e acabam escolhendo uma pessoa que já possui
outras atividades dentro da empresa para atuar com a pauta. Muitas vezes, esse indivíduo não tem
a base necessária para conduzir tais ações e entregas.
É válido destacar: a pessoa pode ser uma liderança de RH fantástica e conduzir a área de
talentos com maestria, mas isso não a torna automaticamente um especialista em Diversidade
e Inclusão.
Um exemplo: o setor de RH recebe uma solicitação da diretoria para contratar uma pessoa com
deficiência. Isso não torna quem vai conduzir o processo de atração e seleção especialista no
assunto, somente por conduzir esse momento, o que pode trazer consequências desastrosas,
como capacitismo durante a entrevista.
A primeira coisa a se fazer é identificar seu perfil e competências, refletir sobre como você está
se direcionando para a inclusão de pessoas, e entender como é a comunicação com seus vieses.
Existem vieses inconscientes que estão atravessados nas pessoas e elas precisam reconhecer
isso para entender se estão incluindo ou excluindo pessoas a partir desses vieses.
Então, ser colocada em uma posição ou ser convidada para estar em uma posição não faz uma
pessoa ser especialista em D&I. Por isso é preciso observar qual é o seu momento de
senioridade no assunto e buscar desenvolvimento.
Falta de planejamento
Hoje, várias empresas têm buscado acelerar o processo de inclusão da diversidade. Entretanto,
muitas vezes isso não acontece de forma responsável. Uma contratação precisa ser pensada
cuidadosamente.
É importante entender quais serão as atribuições da pessoa colaboradora, em quais frentes ela
estará envolvida, e se ela realmente será capaz de atender às demandas de D&I do negócio.
Paralelamente, a pessoa que ocupará o cargo de especialista deve ter um olhar crítico sobre
sua capacidade de entrega. Será que sua experiência atende ao que foi solicitado pelo
contratante? Se a empresa está iniciando suas ações em diversidade e inclusão, será que você
conseguirá atender às expectativas de estruturação do setor?
É necessário dizer à empresa contratante o que você é capaz de fazer ou entregar, pois assim
não compromete o resultado que ela deseja ter com o seu trabalho. Quando você reconhece o
que sabe fazer e quais são as suas limitações, também está apoiando a inclusão de pessoas
diversas.
Letramento
Outro erro comum são as companhias que lançam projetos de atração e seleção antes mesmo
de capacitar as pessoas que estão dentro da empresa.
Sem o letramento, pode acontecer de uma pessoa ser violentada dentro da própria empresa
por quem deveria ser seu par ou liderança.
Sônia Lesse
As empresas precisam de alguém que conduza esse processo de mudança desde o início da
contratação, para que grupos representativos se sintam respeitados desde o primeiro contato,
já no anúncio da vaga.
O letramento é peça chave para que todas as pessoas estejam comprometidas com a inclusão
da diversidade e a sua linguagem.
O custo de uma estratégia errada é muito maior que o custo para ter uma pessoa especialista
em Diversidade e Inclusão. Há situações em que a liderança acha que o valor investido foi alto
porque teve uma contratação, programa ou projeto de estágio que deram errado.
Ter que recomeçar porque um projeto ou ação não deu certo faz muitas empresas acharem
que o investimento em D&I não vale a pena. Mas entenda: uma empresa não se torna pronta
para acolher a diversidade de uma hora para outra.
Uma organização que pensa em diversidade não deve achar que o investimento é alto. Afinal de
contas, uma gestão inclusiva gera um ambiente inovador, colaborativo e acolhedor.
A qualidade de vida das pessoas colaboradoras melhora e as entregas tornam-se mais efetivas.
Sendo assim, a performance das equipes se eleva e o resultado, sem sombra de dúvidas, é o
lucro exponencialmente maior que o investimento inicial.
Se uma empresa deseja ter pessoas diversas, ela precisa entender que é papel da liderança
apoiar as ações para a Diversidade e Inclusão.
A pessoa que está nesta posição precisa refletir sobre o seu nível de letramento e o quanto
realmente está preparada para entender as complexidades e as oportunidades que os núcleos
da diversidade possuem.
Ela precisa buscar compressão do que é ser uma pessoa negra, trans, com deficiência e com
mais de 50 anos no Brasil. Além disso, deve conhecer quais desafios esses grupos
representativos enfrentam para conseguir uma oportunidade de emprego no país.
Não basta sentar na cadeira de liderança e dizer para as pessoas o que elas devem fazer. É
necessário que a liderança saiba conduzir os processos.
Se liga!
“Não é papel das pessoas negras resolver o
racismo dentro da própria empresa, assim como
não é papel das pessoas com deficiência resolver
as questões de acessibilidade. Não são as pessoas
do grupo LGBTQIAPN+ que devem convencer o
time que elas devem ser tratadas com respeito. A
falta de ações propositivas e de
acompanhamento contínuo da alta liderança são
pontos problemáticos nas organizações. As
lideranças podem e devem escolher ser
estratégica e inclusiva.”
Sônia Lesse
Liderança, uma dica: contratar uma pessoa especialista em diversidade e inclusão não significa
que você não precisa acompanhar as ações e o desenvolvimento dos trabalhos na área. Seja
quem motiva e participa e não a pessoa que delega e volta somente para cobrar os resultados.
Após a avaliação inicial, estabeleça metas e objetivos para entender onde quer chegar. E, é
claro, sempre mensure os resultados.
Não é uma tarefa fácil, por isso muitas empresas sentem dificuldade para iniciar as ações
de inclusão e desenvolvimento voltados para um time diverso.
Em primeiro lugar, veja qual o nível de diversidade atual da empresa e o quanto ela está
preparada para se tornar mais inclusiva.
Um exemplo: se a sua companhia deseja contratar pessoas com deficiência (PcDs), veja se
o espaço físico é acessível e se a equipe está preparada para recebê-las.
Olhe quais adequações devem ser feitas na infraestrutura, oriente o time para a inclusão
dessas pessoas, organize palestras e outras atividades de educação corporativa.
Saiba como fazer um Censo na sua empresa, fale com nosso time. A Profissas oferece
parceria estratégica completa no desenvolvimento de pessoas e conexão com a
Diversidade.
Para a empresa pensar em uma liderança inclusiva é importante verificar qual é o perfil da
liderança que ela já possui.
Sônia Lesse
Mesmo que as empresas tenham ótimas lideranças e que sejam excelentes no que fazem,
é primordial entender o seu papel social na inclusão da diversidade.
Não adianta, por exemplo, uma liderança ter grande experiência em gestão de processos,
mas que ao mesmo tempo seja preconceituosa.
Líderes com comportamento excludente não permitem que as pessoas possam pertencer,
colaborar, criar e inovar. O clima interno se torna de pressão e coação. As pessoas vão
embora e, além do turnover, a empresa precisará lidar com denúncias públicas que
impactam a marca.
Sônia Lesse
Alerta de erro: não basta convidar uma pessoa para dar uma palestra de uma hora e
achar que isso vai resolver. Não se resolve diversidade e inclusão com um bate- papo leve
e tranquilo.
Falar sobre diversidade, equidade e inclusão exige discutir e debater sobre temas
extremamente sensíveis. É refletir sobre sua própria responsabilidade no cenário que a
gente vivencia hoje.
E é por esse e outros motivos que é fundamental que as lideranças estejam envolvidas
ativamente nas ações de Diversidade e Inclusão.
Não é muito eficaz educar as pessoas colaboradoras se elas não sabem sequer comunicar
os novos princípios da empresa em cada mensagem ou atividades do dia-a-dia.
Aposte em comunicação não-violenta. Esse termo é utilizado para definir um método que
torna o diálogo e as interações entre as pessoas mais respeitosas, atenciosas e empáticas.
Para atender às pessoas com deficiência visual, a descrição das imagens é um recurso
muito importante. Também deve ser usada a audiodescrição dos conteúdos;
Por isso, alguns pontos são essenciais para serem aplicados durante todas as etapas do
recrutamento, a fim de garantir a diversidade e inclusão. Veja, abaixo:
ANTES DE COMEÇAR A
DESCREVER UMA VAGA,
LEMBRE-SE DOS VIESES
INCONSCIENTES:
Quando você pensa em seus vieses
inconscientes, pode evitar a influência de
crenças e preconceitos na descrição do
cargo.
MOSTRE A PREOCUPAÇÃO
DA EMPRESA COM O TEMA:
Deixe explícito na descrição da vaga o
compromisso da empresa em ser um
ambiente inclusivo e diverso.
Mas haja com honestidade: se sua empresa
ainda estiver introduzindo o tema e ações
internamente, compartilhe o real estágio de
desenvolvimento e convide as pessoas para
fazerem parte disso.
PEÇA OPINIÃO:
Mostre a descrição da vaga para outras
pessoas da equipe e veja quais são as
impressões delas sobre o texto. Ter feedback
ajuda a compreender se você está usando
uma linguagem inclusiva e o quanto precisa
melhorar.
CRIE COMITÊS:
O tema diversidade deve estar presente nos
valores da empresa e ser vivenciado
diariamente por todos as pessoas
colaboradoras. Um bom exemplo disso são
as organizações que criam um comitê de
diversidade para apoiar o time de Recursos
Humanos a garantir processos mais diversos.
Com esse comitê, as empresas poderão
debater sobre o assunto, buscar evolução,
gerar oportunidades inclusivas e fazer do
mercado de trabalho um lugar consciente.
A escola já soma centenas de horas de treinamentos ao vivo dentro das empresas, como os
Programas Liderança Inclusiva, Todes Pela Diversidade e Recrutamento Inclusivo. Ao todo, mais
de 60 mil pessoas já foram impulsionadas pelas ações da Profissas.
Em 2022, criou uma das maiores redes do Brasil para falar sobre Diversidade e Inclusão. A
comunidade Profisas já conta com mais de 60 mil talentos Diversidade, entre talentos,
Embaixadores, Lideranças, times de RH e DE&I do país inteiro, com a finalidade de trocar
aprendizados, desafios e ficar por dentro das principais tendências, desafios, avanços e práticas
da área.
Neste cenário, é comum ouvir das lideranças que elas estão fazendo a inclusão da
diversidade acontecer, pois grande parte do time é composto por grupos representativos.
Entretanto, a pergunta que fica é: em quais níveis essas pessoas estão? Elas estão
posicionadas em qual nível da hierarquia?
Existem muitas empresas que já estão há bastante tempo nessa jornada inclusiva, mas
ainda não conseguem levar diversidade para a liderança.
Sônia Lesse
De acordo com Sônia, muitas empresas que possuem lideranças diversas são empresas
que contrataram líderes de outras companhias. Ou seja, a pessoa não foi desenvolvida
internamente para chegar a uma cadeira de supervisão ou gerência.
Sônia Lesse
Quando não temos um olhar para essa trilha de sucessão, só preparamos a pessoa até
determinado momento na organização. E ela não vai se sentir reconhecida, não vai se
sentir apoiada, vai entender que aquele lugar não é seu e vai embora. Então invistam em
trilhas de sucessão estruturada.
É urgente: as empresas precisam pensar nos processos, em como eles são construídos, a
quem eles servem, a quem eles apoiam, saber quem está envolvido, e o que a companhia
deseja no futuro ao investir na inclusão e desenvolvimento de todas as pessoas.
A tecnologia tem papel fundamental no alcance das metas de D&I. É o que afirma a
pesquisa The Future of Inclusion in an Evolving Workplace (INTER, 2021), realizada com 3.136
líderes empresariais no Brasil e em mais 16 países. O estudo buscou a perspectiva dessas
lideranças sobre Diversidade e Inclusão (D&I) e a forma como planejam construir
empresas mais inclusivas e diversas no futuro.
A Profissas acredita que, nos próximos anos, as empresas não conseguirão fugir de
um plano bem elaborado de D&I. Afinal de contas, já está comprovado que pessoas
diversas trazem ideias diferentes, se complementam, geram maior resultado e
inovação para as empresas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (ABERJE). A Diversidade e Inclusão nas Organizações no Brasil.
Disponível em: <http://www.sjpmg.org.br/wp-content/uploads/2019/08/ABERJE-Pesquisa-Diversidade-de-
Inclus%C3%A3o.pdf > Acesso em: 4 de fevereiro de 2022.
BARBOSA, Marina; PHELIPE, André. Quase metade dos lares brasileiros são sustentados por mulheres. Estado de Minas,
Brasília, 16 de fev. de 2020. Disponível em:
<https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/02/16/internas_economia,1122167/amp.html> Acesso em: 4 de
fevereiro de 2022.
BATISTA, Vera. População negra movimenta R$ 1,7 trilhão no Brasil, revela pesquisa do Instituto Locomotiva. Correio
Braziliense, Brasília, 14 de nov. de 2018. Disponível em: <https://blogs.correiobraziliense.com.br/servidor/populacao-negra-
movimenta-r-17-trilhao-no-brasil-revela-pesquisa-do-instituto-locomotiva/ > Acesso em: 4 de fevereiro de 2022.
LEMOS, Luiza N.; SÓCIO, Luiz A. A. Por que a Diversidade no Ambiente de Trabalho Importa?. VC S/A, 30 de outubro de 2020.
Disponível em: <https://vocesa.abril.com.br/carreira/por-que-a-diversidade-no-ambiente-de-trabalho-importa/ > Acesso em:
4 de fevereiro de 2022.
LENOVO. Diversity + Inclusion in the Global Workplace: Topline findings. Disponível em:<https://news.lenovo.com/wp-
content/uploads/2020/07/Lenovo-DI-in-the-Global-Workplace_Topline-Findings.pdf > Acesso em: 4 de fevereiro de 2022.
ROLLI, Claudia. Diversidade nas Empresas abre a porta para a Inovação. Folha de S. Paulo, São Paulo, 28 de março de 2021.
IV Seminário Inovação no Brasil. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/seminariosfolha/2021/03/diversidade-nas-
empresas-abre-a-porta-para-a-inovacao.shtml >. Acesso em: 4 de fevereiro de 2022.
BIBLIOGRAFIAS
BUGRE, Arthur. Todo mundo ganha com a diversidade e inclusão e eu posso provar. Disponível em:
<https://www.profissas.com.br/todo-mundo-ganha-com-a-diversidade-e-inclusao-e-eu-posso-provar/ > Acesso em: 4 de
fevereiro de 2022.
GATTO, Gabriel. Como preparar o RH para inclusão de diversidade nas empresas. Disponível em:
<https://www.profissas.com.br/como-preparar-o-rh-para-inclusao-de-diversidade-nas-empresas/ > Acesso em: 4 de
fevereiro de 2022.
MENINI, Laís. 4 motivos para trabalhar a diversidade e inclusão na sua empresa. Disponível em:
<https://www.profissas.com.br/diversidade-e-inclusao-na-sua-empresa/ > Acesso em: 4 de fevereiro de 2022.
MENINI, Laís. O que é diversidade e inclusão e como aplicar nas empresas?. Disponível em:
<https://www.profissas.com.br/o-que-e-diversidade-e-inclusao-e-como-aplicar-nas-empresas/ > Acesso em: 4 de fevereiro
de de 2022.
MENINI, Laís. Por que sua empresa precisa de um programa de diversidade agora?. Disponível em:
<https://www.profissas.com.br/por-que-sua-empresa-precisa-de-um-programa-de-diversidade-agora/ > Acesso em: 4 de
fevereiro de 2022.